UNIVERSIDAD DE CHILE

FACULTAD DE MEDICINA

ESCUELA DE OBSTETRICIA

HILDA BONILLA GÓMEZ

ANTECEDENTES DEMOGRÁFICOS

Life expectancy at birth

INDICE DE SWAROOP CHILE 2002INDICE DE SWAROOP CHILE 2002(% DE DEFUNCIONES OCURRIDAS EN PERSONAS DE 50 á Y (% DE DEFUNCIONES OCURRIDAS EN PERSONAS DE 50 á Y

MÁS)MÁS)

AMBOS SEXOSAMBOS SEXOS HOMBRESHOMBRES MUJERESMUJERES

86,486,4 82,882,8 90,890,8

DISTRIBUCIÓN PORCENTUAL DE LA POBLACIÓNDISTRIBUCIÓN PORCENTUAL DE LA POBLACIÓN SEGÚN GRANDES GRUPOS DE EDAD SEGÚN GRANDES GRUPOS DE EDAD

Chile 1960 - 2010Chile 1960 - 2010

Grupos de EdadGrupos de Edad 19601960 19981998 20102010 añosaños 0 – 140 – 14 39.6 39.6 28.8 28.8 24.9 24.9

15 – 6415 – 64 56.1 56.1 64.2 64.2 66.5 66.5

65 y más 65 y más 4.3 4.3 7.0 7.0 8.6 8.6

Sra. A. Ayala Minsal

IMPACTO DEL PROFESIONAL MATRONA/ON EN LA SALUD DE

LA MUJER Y DE SU HIJO

DEFINICIÓN DE LA MATRONA:

– Debe ser capaz de supervisar, cuidar e informar a la mujer y o pareja, durante todo su ciclo vital en los periodo preconcepcional, embarazo, parto, puerperio y periodo post reproductivo, asistir partos bajo su propia responsabilidad y dar atención al recién nacido y lactante. Esta atención incluye medidas preventivas, detección de condiciones patológicas en la mujer y el niño, buscar asistencia médica y la ejecución de medidas de emergencia en ausencia de asistencia médica. Tiene una importante tarea en el fomento de la salud y educación no sólo hacia la mujer, sino también en la familia y la comunidad. Su trabajo debe incluir la educación prenatal y la preparación para la paternidad responsable, extendiéndose a ciertas áreas de la ginecología, planificación familiar, Neonatología y periodo post reproductivo. Puede ejercer en hospitales, clínica, centros de salud, atención domiciliaria y en otros servicios.

(OMS, FIGO, CIM – 1992)

INDICADORES 2004

CUIDADOS DEL NACIMIENTO DE ACUERDO A PROVEEDOR, CUIDADOS DEL NACIMIENTO DE ACUERDO A PROVEEDOR, CHILE 1925 - 2001 CHILE 1925 - 2001

Partera Auxiliar de Profesional Médico

Año Tradicional Enfermería Matrona

% % % %

1925 75 ---- 20 5

1955 12 43 36 9

1995 --- ---- 70 30

2001 65 35

“Del empirismo al profesionalismo en la atención del nacimiento”

Prof. F. Mardones-Restat

.

0

3

6

9

1 2

1 5

1 8

2 1

2 4

2 7

3 0

3 3

3 6

1950 55 1960 65 1970 75 80 85 94 98

TASAS

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

POR C EN TAJE

MO RT. MATER N A (TASA X 10.000 NV)

MO RT. AB OR TO (TASA X 10 .000 N V.)

AT. PRO F.PAR TO (POR CEN TAJE)

FOD: INE MINSAL

TAS AS DE MORTALIDAD MATERNA, ABORTO Y PORCENTAJE ATENCION

PROFES IONAL DEL PARTO,CHILE 1950 - 1998

COLEGIO DE MATRONAS DE CHILE A.G.DIRECTORIO NACIONAL

Años Control Cobertura Atención Prof Mortalidad Materna.

Prenatal Planif. Familiar del Parto Por 10.000 N. V.

% % % Tasa

1965 50.1 6.0 75.5 27.9

1970 52.0 13.7 81.1 16.8

1975 55.0 23.7 87.4 13.1

1980 57.4 26.7 91.4 7.3

1985 69.2 23.6 97.4 5.0

1990 85.0 17.3 99.1 4.0

1995 92.5 22.2 99.5 3.1

1998 92.6 22.5 99.7 2.0

1999 91.3 22.5 99.6 2.3

2002 91.4 23 99.8 1.7

AÑO N.V* TASA POBLAC.(Mill.)

1971 261.000 24.2 9.670

1980 247.013 22.2 11.147

1985 261.978 21.7 12.047

1990 307.522 23.5 13.100

1995 279.928 19.7 14.210

1999 263.867 17.6 15.017

2000 261.993 17.2 15.211

2001 259.069 16.8 15.402

2003 246.827 15.5 15.919

*NV corregidos

SERIE CRONOLÓGICA DE NACIMIENTOS

In f a n t i lA d o le s -

c e n t eA d u l t o s

D e la

m u je r

A d u l t o

M a y o r

C H I L E 5 . 6 5 2 . 4 9 1 6 6 . 6 5 5 3 8 . 4 1 0 7 5 . 4 5 6 5 . 4 4 6 . 7 3 2 1 . 8 1 0 2 3 . 4 2 8C o n t r o l d e l a c t a n c i a m a t e r n a 3 4 . 3 8 0 3 4 . 3 8 0 - - - - -C o n t r o l d e s a l u d a r e c i é n n a c i d o s 3 0 . 3 3 9 3 0 . 3 3 9 - - - - -C o n t r o l d e s a l u d ( E S P A ) 2 5 . 3 3 9 - - 2 5 . 3 3 9 - - -C o n t r o l p r e c o n c e p c i o n a l 3 3 . 8 2 0 - - - 3 3 . 8 2 0 - -C o n t r o l p r e n a t a l 1 . 4 3 1 . 1 6 7 - - - 1 . 4 3 1 . 1 6 7 - -C o n t r o l p u é r p e r a 1 9 4 . 7 2 2 - - - 1 9 4 . 7 2 2 - -C o n t r o l r e g u l a c i ó n fe c u n d i d a d 2 . 0 1 9 . 9 3 8 - - - 2 . 0 1 9 . 9 3 8 - -C o n t r o l g i n e c o l ó g i c o 4 9 5 . 1 9 0 - 5 . 2 4 8 - 4 8 9 . 9 4 2 - -C o n t r o l c l i m a t e r i o 1 2 3 . 0 7 1 - - - 1 2 3 . 0 7 1 - -C o n s u l t a d e m o r b i l i d a d o b s t é t r i c a 7 3 . 0 9 6 - - - 7 3 . 0 9 6 - -C o n s u l t a E T S / S ID A 3 7 . 0 1 4 - - - 3 7 . 0 1 4 - -C o n s u l t a g i n e c o l ó g i c a 3 8 6 . 1 9 3 - - - 3 8 6 . 1 9 3 - -C o n s u l t a d e e s p e c i a l i d a d d e r e p r o d u c c i ó n 7 . 6 2 6 - - - - - 7 . 6 2 6C o n s u l t a d e o n c o l o g ía g i n e c o l ó g i c a 1 5 . 8 0 2 - - - - - 1 5 . 8 0 2A t e n c i ó n e n U n i d a d d e U r g e n c i a 5 5 6 . 8 3 7 1 . 9 3 6 2 2 . 3 5 1 1 2 . 5 8 7 5 1 8 . 1 5 3 1 . 8 1 0 -C o n s u l t a d e s a l u d m e n t a l 1 1 4 - 1 1 4 - - - -In t e r ve n c i ó n d e s a l u d m e n t a l 2 2 7 - - - 2 2 7 - -In t e r ve n c i ó n p s i c o s o c i a l d e g r u p o s 5 2 7 - - - 5 2 7 - -

E x a m e n s a l u d g e n e r a l , p r e ve n t i voy o c u p a c i o n a l 3 7 . 5 3 0 - - 3 7 . 5 3 0 - - -C o n s e j e r ía 1 3 8 . 8 6 2 - - - 1 3 8 . 8 6 2 - -C o n s e j e r ía E T S / S ID A 1 0 . 6 9 7 - 1 0 . 6 9 7 - - - -

A T E N C IO N E S P O R M A T R O N A S , S E G U N N IV E L D E A T E N C IO N Y P R O G R A M A ,P O R S E R V IC IO D E S A L U D Y T IP O D E A C T IV ID A D , 2001

S E R V IC IO D E S A L U D Y

T IP O D E A C T IV ID A DT O T A L

A T E N C IO N P R IM A R IA( P r o g r a m a ) N IV E L

S E C U N -D A R IO

TOTAL Controles Consultas

34.689.434 2.185.362 32.504.072

ATENCION Total ..........................................................16.101.051 2.185.362 13.915.689PRIMARIA Infantil .......................................................4.977.710 343.327 4.634.383

Adolescentes ......................................................1.783.194 44.883 1.738.311

Adultos < 65 años ........................................................6.538.564 929.178 5.609.386

Adultos 65 años y más .......................................................2.376.137 660.972 1.715.165

De la mujer ....................................................425.446 207.002 218.444

ESPECIA- Total ..........................................................6.155.148 0 6.155.148LIDADES Infantil .......................................................1.123.483 - 1.123.483

Adolescentes ......................................................636.032 - 636.032

Adultos < 65 años ........................................................2.595.170 - 2.595.170

Adultos 65 años y más .......................................................997.161 - 997.161

De la mujer ....................................................803.302 - 803.302

Total ..........................................................12.433.235 0 12.433.235

Infantil .......................................................4.424.824 - 4.424.824

Adolescentes ......................................................1.223.431 - 1.223.431

Adultos < 65 años ........................................................5.411.896 - 5.411.896

932.194 - 932.194

De la mujer ....................................................440.890 - 440.890

NIVEL DE ATENCION Y PROGRAMAS, 2001.

SERVICIOS DE SALUD,NIVEL DE ATENCION

Y PROGRAMA

ATENCIONES MEDICAS

C H I L E

URGENCIA

Adultos 65 años y más .......................................................

ATENCIÓN MÉDICA, POR SERVICIO DE SALUD, NIVEL DE ATENCIÓN Y PROGRAMAS. SNSS, 2004.

SERVICIOS DE SALUD,NIVEL DE ATENCIÓN

Y PROGRAMA

 ATENCIONES MEDICAS

 TOTAL

 

Controles

 

Consultas

    

S N S S            

               

ATENCIÓNPRIMARIA

Total   17.789.737   2.388.394   15.401.343

De la mujer   348.125   150.108   198.017

Infantil   4.721.307   338.980   4.382.327

Adolescentes   2.080.875   50.806   2.030.069

Adultos 20-64 años   7.482.078   1.162.961   6.319.117

Adultos 65 años y más   2.738.062   685.539   2.052.523

Salud Mental   419.290   0   419.290

ATENCIONES POR MATRONA AÑO 2004

SERVICIO DE SALUD YTIPO DE ACTIVIDAD

ACUMU-LADO AÑO

TOTAL SNSS

6.184.857

Control Preconcepcional 48.895

Control Prenatal 1.271.203

Control Puerperio 166.481

Control de Regulación Fecundidad 2.112.077

Control Ginecológico con ESPA 82.548

Control Ginecológico sin ESPA 555.642

Control Climaterio 84.484

Control Salud sin Evaluación Psicomotor 65.343

Control de Salud 20.169

Control de Salud con ESPA 73.376

Control Seguimiento Obstétrico en Nivel Secundario 85.495

Control Seguimiento Ginecología en Nivel Secundario 100.510

Control Salud Sexual en Nivel Secundario 21.222

Consulta de Morbilidad Obstétrica 66.232

Consulta ETS / SIDA en APS 38.358

Consulta ETS / SIDA en Nivel Secundario 61.262

Consulta Ginecológica 494.192

Consulta de Lactancia Materna 28.464

Consultorías en Salud Mental 854

Atención de Urgencia en APS 4.854

Atención de Urgencia en Nivel Secundario 552.886

Consejería ETS/SIDA 9.746

SNSS

Control de Salud

Programa Infantil 1.264.708

Programa Adolescente 51.505

Desarrollo Psicomotor, Primera Evaluación

Normal 301.313

Riesgo 14.921

Retraso 4.585

Desarrollo Psicomotor, Reevaluación

Normal 10.225

Riesgo 2.722

Retraso 834

Control de Crónicos en Adolescentes 5.214

Control de Salud con ESPA 185.919

Controles Programa Adulto Mayor

Control de Ingreso 167.750

Control de Autovalente 318.941

Control de Autovalente con Riesgo 198.541

Control de Dependiente/Postrado 102.536

Control de Salud Sexual en Nivel Secundario 6.863

Control de Enfermedades No Transmisibles 731.999

Control Anual Qualidiab

Programa Adulto 19.699

Programa Adulto Mayor 12.719

Consulta de Enfermería en Nivel Secundario 305.133

Consulta de Lactancia Materna 52.386

Consulta por Malnutrición, Déficit 7.407

Consulta por Malnutrición, Exceso 12.217

Consultas Respiratorias 105.357

Consulta Déficit Desarrollo Psicomotor 34.491

Consulta Enfermería en Pacientes Crónicos 3.327

Consulta Enfermería en Otras 33.706

Consulta de Morbilidad (ETS) 15.292

Consulta de Enfermería

Programa Adolescente 9.558

Programa Adulto 130.442

Programa Adulto Mayor 113.137

Consulta de Salud Mental en APS 119.910 Intervención Psicosocial Grupos en APS(Número de Sesiones) 2.695

Salud Mental y Psquiatría de Enlace 1.351

Consultorías en Salud Mental 635

Consejerías en Programa Adolescente 3.847

Consejerías de ETS/SIDA 792

SERVI CI O DE SALUD YTI PO DE ACTI VI DAD

ACUMU-LADO AÑO

Total de actividades

4.491.526

TOTAL DE

ACTIVIDADES

ENFERMERA

AÑO 2004

ATENCIONES DE SALUD AÑO 2004 NIVEL PRIMARIO

• NÚMERO DE ATENCIONES MÉDICAS 15.075.461

• NÚMERO DE ATENCIONES POR MATRONA 6.184.857

• NÚMERO DE ATENCIONES POR ENFERMERA 4.491.526

S e r v ic io d e S a lu d

y a ñ o D is t ó c ic ov a g in a l

T O T A L P A I S1 9 9 0 2 4 8 . 1 1 1 1 7 5 . 4 7 7 9 . 5 9 0 6 3 . 0 4 4 3 0 . 2 4 31 9 9 1 2 4 1 . 0 3 6 1 6 7 . 7 5 4 8 . 4 8 4 6 4 . 7 9 8 3 0 . 5 1 21 9 9 2 2 3 4 . 0 7 7 1 6 0 . 1 3 3 7 . 9 5 0 6 5 . 9 9 4 2 8 . 3 4 81 9 9 3 2 2 9 . 4 0 2 1 5 6 . 4 5 2 7 . 3 5 4 6 5 . 5 9 6 2 6 . 0 1 11 9 9 4 2 2 6 . 8 3 9 1 5 1 . 7 9 4 8 . 9 8 8 6 6 . 0 5 7 2 4 . 4 2 91 9 9 5 2 1 5 . 3 9 3 1 4 4 . 3 1 3 7 . 5 1 5 6 3 . 5 6 5 2 3 . 0 2 41 9 9 6 2 1 3 . 3 0 4 1 4 2 . 4 8 7 7 . 1 5 9 6 3 . 6 5 8 2 4 . 6 7 51 9 9 7 2 0 2 . 2 0 5 1 3 2 . 7 1 3 6 . 4 8 5 6 3 . 0 0 7 2 5 . 5 3 11 9 9 8 2 0 0 . 1 8 1 1 3 0 . 0 4 9 6 . 8 5 5 6 3 . 2 7 7 2 5 . 3 5 61 9 9 9 1 9 4 . 7 9 0 1 2 8 . 9 6 2 6 . 7 9 1 5 9 . 0 3 7 2 4 . 9 8 82 0 0 0 1 9 2 . 4 3 1 1 2 7 . 2 3 3 6 . 7 2 5 5 8 . 4 7 3 2 4 . 2 2 32 0 0 1 1 9 0 . 7 3 7 1 2 5 . 7 1 2 6 . 6 2 0 5 8 . 4 0 5 2 1 . 4 8 42 0 0 2 1 8 4 . 2 9 0 1 2 1 . 8 4 3 5 . 8 5 1 5 6 . 5 9 6 2 3 . 5 4 8

P a r t o s n o r m a le s , d is t ó c ic o s v a g in a le s , c e s á r e a s y a b o r t o s a t e n d id o s e n e s t a b le c im ie n t o s d e l

S .N .S .S . , C h ile 1 9 9 0 - 2 0 0 2

P a r t o sA b o r t o s

T o t a l N o r m a le s C e s á r e a

Causa

HTA

Nº Tasa

24 7.8

Nº Tasa

12 4.4

Nº Tasa

14 5.3

Aborto 23 7.5 8 3 2 0.8

Sepsis PP 15 4.9 3 1.1 3 1.1

Patol. Médica 8 2.6 5 1.8 11 4.2

DPP 7 2.3 1 0.4 4 1.5

Anest. Obst 7 2.3 1 0.4 2 0.8

Metror.Pospar 7 2.3 4 1.5 6 2.3

Emb.Ect. 6 2 5 1.8 2 0.8

Otras inf mat 6 2 1 0.4 4 1.5

Embo.Obst. 2 0.7 3 1.1 3 1.1

Causas y Tasa MM. por 100.000 Chile (10 primeras)

1990 1998 1999

DELIVERY ATTENTIONS P.H.S. CHILE 2001

100% 190.946TOTAL OF CHILDBIRTH SNSS

30.6% 58.562CAESAREAN

3.4% 6.485

66% 125.899NORMAL CHILDBIRTHS

TOTAL OF CHILDBIRTHS IN CHILE 2001 259.069

Childbirths Private System 68.123 (26%)

Caesarean 34.061 (50%)

COMPLICATED CHILDBIRTHS

16,816,818,218,218,518,520,820,821,021,021,921,923,023,024,124,125,425,425,925,927,127,140,040,0

16,816,818,218,218,518,520,820,821,021,021,921,923,023,024,124,125,425,425,925,927,127,140,040,0

Tasas de Tasas de CesáreaCesárea

(%)(%)

Tasas de Tasas de CesáreaCesárea

(%)(%)

Nº Anual de Nº Anual de CesáreasCesáreas

Nº Anual de Nº Anual de CesáreasCesáreas

Nº Anual deNº Anual deCesáreasCesáreas

mayor 15%mayor 15%

Nº Anual deNº Anual deCesáreasCesáreas

mayor 15%mayor 15%PAISESPAISESPAISESPAISES

ColombiaColombiaPanamáPanamáEcuadorEcuador

Costa RicaCosta RicaVenezuelaVenezuela

UruguayUruguayCubaCuba

MéxicoMéxicoArgentinaArgentina

Rca. DominicanaRca. DominicanaBrasilBrasilChileChile

TOTALTOTAL

ColombiaColombiaPanamáPanamáEcuadorEcuador

Costa RicaCosta RicaVenezuelaVenezuela

UruguayUruguayCubaCuba

MéxicoMéxicoArgentinaArgentina

Rca. DominicanaRca. DominicanaBrasilBrasilChileChile

TOTALTOTAL

146.664146.66411.28411.28457.16557.16518.09618.096

120.120120.12011.82611.82633.35033.350

561.120561.120181.356181.35651.02351.023

869.910869.910116.800116.800

2.178.7142.178.714

146.664146.66411.28411.28457.16557.16518.09618.096

120.120120.12011.82611.82633.35033.350

561.120561.120181.356181.35651.02351.023

869.910869.910116.800116.800

2.178.7142.178.714

15.71415.7141.9841.984

10.81510.8155.0465.046

34.32034.3203.7263.726

11.60011.600212.752212.75274.25674.25621.47321.473

388.410388.41073.00073.000

853.096853.096

15.71415.7141.9841.984

10.81510.8155.0465.046

34.32034.3203.7263.726

11.60011.600212.752212.75274.25674.25621.47321.473

388.410388.41073.00073.000

853.096853.096

Basado en el promedio anual de nacimientos 1995-2000Basado en el promedio anual de nacimientos 1995-2000Basado en el promedio anual de nacimientos 1995-2000Basado en el promedio anual de nacimientos 1995-2000

OTROS PAÍSES

CanadáEE.UU.

UruguayChile

ArgentinaMéxico

Costa Rica Cuba

Brasil ColombiaJamaicaPanamá

Rep. DominicanaTrinidad y Tobago

Venezuela

EcuadorEl SalvadorNicaraguaParaguay

PerúBolivia

GuatemalaHaití

Honduras

BAJAMenos de 20

MEDIA20 - 49

ALTA50 - 149

MUY ALTA150 a más

MORTALIDAD MATERNACONTEXTO INTERNACIONAL (LAC)

por 100 mil n.v

MORTALIDAD MATERNACONTEXTO INTERNACIONAL (LAC)

por 100 mil n.v

Perú: 185 x

100.000 n.v.Bolivia: 360 x100.000 n.v.

Fuente: OPS

Poblaciones Indígenas en las AméricasPoblaciones Indígenas en las Américas

• Aproximadamente 42 millones personas indígenas en las Américas

• 400 grupos étnicos diferentes

• 6% de la población total de las Américas• 10% de la población total de América Latina y el Caribe

• El 80% viven en Centroamérica y los Andes centrales

• La mayoría vive en México (12 millones), Guatemala (5,3 millones), el Perú (9,3 millones), Bolivia (4,9 millones) y Ecuador (4,1 millones)

• La concentración alta de personas indígenas indica que su salud debe ser una prioridad nacional

• Entre sus poblaciones nacionales, tienen generalmente las tasas más altas de mortalidad y morbilidad y el mínimo acceso a los servicios de salud

Poblaciones Indígenas en las AméricasPoblaciones Indígenas en las Américas

Un análisis de género - Mira a las funciones sociales diferenciadas y el equilibrio del poder entre los hombres y de las mujeres para analizar cómo estos afectan sus perfiles de salud física y mental

Las mujeres indígenas desfavorecidas en la mayoría de las Américas debidas a su:

– Sexo– Etnicidad– Residencia predominantemente rural

A las mujeres indígenas les falta: – El acceso a la atención de salud – La educación y el empleo formal– Atención de salud culturalmente apropiada que incorpore las

creencias y los tratamientos medicinales tradicionales – Programas dirigidos específicamente a las mujeres indígenas

Análisis de Género de las indígenas en Análisis de Género de las indígenas en AméricaAmérica

Las mujeres indígenas en América tienen:

A) Tasas de morbilidad más altas que los hombres indígenas, principalmente debido a su función reproductiva

B) Tasas de morblidad y mortalidad más altas que las mujeres no-indígenas, prinicpalmente debido a la distribución inequitativa de los recursos económicos y sociales

Análisis de GéneroAnálisis de Género

• 70% de las mujeres Kichwa dedican tanto tiempo como los hombres a la comercialización sus productos agrícolas

• En el Ecuador, 53% de las mujeres indígenas son analfabetos comparado con un 35% de los hombres indígenas. – En la región de la sierra, más de 25% de las mujeres no

pueden leer o escribir, comparado con un 14% de los hombres

• En Nicaragua, 32% de las mujeres en zonas rurales dicen que es aceptable que un esposo golpee a su esposa si aun sospecha que ha estado infiel. – 75% de las mujeres nicaragüenses casadas han sido

golpeados, obligados a tener el sexo, o maltratados de alguna manera

• En Guatemala, la cobertura de los servicios de salud llega aun 54% de la población total y sólo 25% de personas en las zonas rurales

Aspectos sicosociales de las mujeres Aspectos sicosociales de las mujeres indígenas en Américaindígenas en América

La Triple Carga del Trabajo

Reproductivo: Parto y cuidado de los niños

Doméstico: Preparación de comida, lavandería, etc.

Productivo: Trabajo asalariado o que genera ingresos

El volumen de trabajo de las mujeres es pesado y toma mucho tiempo

Las mujeres tienen menos tiempo para la educación, la participación en la toma de decisiones comunitarias, y la búsqueda de la atención de

salud

Determinantes de la saludDeterminantes de la salud

SITUACIÓN ACTUAL DE LA SALUD DE LA MUJER EN CHILE

1909

Diarrea5%

TBC9%

Otras Infecciosas13%

Otras enf.34%

Inf.Respiratorias20%

Cardiovasculares13%

Accidentes4%

Cánceres2%

1999

Diarrea0%

Otras Infecciosas11%

Otras enf.17%

TBC1%

Inf.Respiratorias9%

Cardiovasculares31%

Accidentes8%

Cánceres23%

Distribución de las muertes por causa

Chile 1909 y 1999

0 - 4 5 - 1415 - 3940 - 64 65 y más

Defunciones Femeninas (%)

Chile 1960-1998

Grupo Edad(años)

1960 1970 1980 1990 1998

45.22 2.65 9.5917.1125.28

29.12 2.27 8.4520.8039.20

12.56 1.66 7.2121.8256.75

7.31 0.81 5.2520.9465.70

4.40 0.72 4.2718.3572.62

DEFUNCIONES POR GRUPOS DE CAUSAS ESPECÍFICAS DE MUERTE SEGÚN SEXO 2001

CAUSA HOMBRE MUJER

TOTAL 44.616 37.255

CANCER 2.802 1.720 Esófoga,estómago,colón)

C.vesíc.y vías biliares 462 1.271

C. Mamas 6 1.024

C.C. U. - 674

DIABETES 1.357 1.594

HIPERTENSIÓN 1.129 1.614

ENF.ISQ.COR. 4.465 3.347

INF.AG.MIOC. 3.318 2.333

ENF. HÍGADO 2.854 1.100

SUBTOTAL 16.393 14.677

TASAS DE MORTALIDAD CANCER DE LA MUJER

PRINCIPALES LOCALIZACIONES CHILE 2001

3 , 5

3 , 8

4 , 4

5 , 1

6 , 2

8 , 7

8 , 7

1 2 , 4

1 3 , 2

1 6 , 4

0 , 0 0 5 , 0 0 1 0 , 0 0 1 5 , 0 0 2 0 , 0 0

V E S IC U L A y V . B i l ia r

M A M A

E S T O M A G O

C U . U T E R O

P U L M O N

C O L O N

P A N C R E A S

O V A R IO

H IG A D O

E S O F A G O

FOD.: INE-MINSAL Unidad de Cáncer

n = 8.972

Tabaco Consumo tabaco de mujeres en edad fértil: 45%

Obesidad Mujeres embarazadas 32%Mujeres 40%

Sedentarismo

En mayor de 15 años: 91%

Conductasexual segura

Salud ocupacional

5-19 años: 23%sexualmenteactivos- Población con más de unapareja: 30%

Falta de enfoque de género y subregistro

Factores determinantes de enfermedades relevantes en la mujer

Objetivos sanitarios 2000-2010

Minsal

•Enfermedades cardiovasculares.

•Cánceres, centrando los esfuerzos en cáncer de cuello uterino, de mama y de vesícula.

•Diabetes.

•VIH/SIDA.

•Problemas de salud mental.

•Enfermedades osteoarticulares.

•Enfermedades respiratorias, especialmente por neumonía en los adultos mayores.

ENFERMEDADES PRIORITARIAS

1. Mejorar los logros sanitarios alcanzados.

2. Enfrentar los desafíos derivados del envejecimiento

y de los cambios de la sociedad

3. Disminuir las desigualdades

4. Prestar servicios acordes a las expectativas de la

población

OBJETIVOS SANITARIOS

Objetivos sanitarios 2000-2010

Minsal

Nuestro propósito en los próximos 10 años Nuestro propósito en los próximos 10 años

es disminuir la mortalidad por enfermedades es disminuir la mortalidad por enfermedades

cardiovasculares, centrando esfuerzos en lacardiovasculares, centrando esfuerzos en la

reducción de enfermedad isquémica y reducción de enfermedad isquémica y

cerebrovascular. cerebrovascular.

Reducir la mortalidad por cánceres, Reducir la mortalidad por cánceres, centrando loscentrando los

esfuerzos en los cánceres de cuello uterino, esfuerzos en los cánceres de cuello uterino,

de mama y de vesículade mama y de vesícula

Desafíos

• Avanzar en los nuevos desafíos. “Salud de la mujer a través de todo su ciclo vital”

• Control Prenatal Control de desarrollo psicoafectivo del feto y preparación para el parto

• Posesionarse efectivamente de su rol como agente de salud, más cercano a la mujer, para favorecer el mejoramiento de la situación de salud y de la calidad de vida de la mujer.

• Humanizar la atención de salud, generando normas de calidad, acceso, oportunidad y buen trato.

• Disminuir la tasa de Cesáreas.

Desafíos

Desafíos(Con respecto a la atención del parto)

• Disminuir las actitudes intervencionistas.• Enseñar al hombre a cuidar a su mujer e hijo, y que asuma

las tareas del hogar para evitar la crisis que se produce cuando la mujer está en periodo parto y post parto.

• Práctica de manejo de trabajo de parto fisiológico, no invasivo.

• Eliminación de procedimientos rutinarios (Rasurado, enema)

• Respeto hacia los aspectos emocionales psicológicos y sociales del parto.

• Educación orientada a las prácticas de autocuidado y favorecer el protagonismo de los padres .

• Participación del padre durante el proceso reproductivo.• Práctica del apego.

•Defensa y promoción de los derechos de salud de la

mujer

•Centros de atención e investigación en salud para la mujer.

•Desarrollo de investigación multidisciplinaria,

con enfoque de género.

•Formación académica de los profesionales de la salud.

•Desarrollo de liderazgos femeninos en salud.

ESTRATEGIAS