UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica · Professor: LUCIANA DE OLIVEIRA LÉLLIS (teoria) ... ERNST, G....
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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 1º SEM.
Disciplina: QUÍMICA GERAL I C/H total: 114 h/a
Professor: LUCIANA DE OLIVEIRA LÉLLIS (teoria)
JOSÉ EDUARDO BEVILACQUA (laboratório) C/H sem: 06 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
É fundamental conhecer a estrutura da matéria para compreender o seu comportamento. Também é essencial o conhecimento das funções inorgânicas para a compreensão das condições de ocorrência das reações químicas; para que se possa prever/justificar a ocorrência das mesmas, assim como prever os produtos que se formarão.
EMENTA Compreensão da natureza e constituição da matéria. Conhecimento do átomo e das ligações químicas como meio para
o entendimento do comportamento da matéria. Estudo das características de ácidos, bases, sais e óxidos, bem como a
compreensão de quando ocorre uma reação química e seu equacionamento. Conhecimento de material e técnicas
básicas de laboratório.
OBJETIVOS GERAIS
O aluno deverá ser capaz de:
conhecer a evolução da teoria atômica, das partículas que formam um átomo e suas características,
compreendendo a constituição da matéria e as interações entre os átomos;
correlacionar o tipo de ligação química e as propriedades físicas e químicas de uma substância;
identificar os compostos inorgânicos, prevendo o tipo de reação que poderá ou não ocorrer e o tipo de produto
formado;
refletir sobre conceitos abordados nas aulas teóricas a partir de experimentos práticos;
adquirir conhecimentos básicos a respeito do manuseio de equipamentos e reagentes em laboratório.
UNIDADES TEMÁTICAS
1. Fundamentos e Evolução da Teoria Atômica
Primeiras idéias sobre estrutura da matéria. O átomo de Dalton
Experiências sobre eletrólise e tubos de descarga de gases
Determinação de massa e carga
O átomo nuclear – experiência de Rutherford
O átomo de Bohr
Modelo Atômico atual. Noções sobre a teoria da dualidade partícula-onda dos átomos.
Configuração eletrônica dos átomos. Diagrama de Pauling.
Número e massa atômica.
2. Tabela Periódica
Principais Grupos da Tabela: Famílias do Grupo A
Famílias do Grupo B – Metais de Transição
Propriedades Periódicas – eletronegatividade, volume, afinidade eletrônica, energia de ionização.
3. Ligações Químicas
* Ligações iônicas
* Ligações coordenadas (covalente/dativa)
* Polaridade das ligações
* Eletronegatividade
* Ligações metálicas
* Propriedades versus tipos de ligação
4. Funções Inorgânicas
* Ácidos e bases: nomenclatura, classificação, grau de ionização, conceito de Arrhenius, Bronsted-Lowry,
Lewis.
* Sais: nomenclatura, classificação, solubilidade, reação de neutralização.
* Óxidos: nomenclatura, classificação.
* Balanceamento de equações químicas.
5. Reações Químicas
Síntese ou adição
Análise ou decomposição,
Deslocamento ou simples troca
Dupla troca.
6. Laboratório
Segurança em laboratório de Química.
Identificação e manuseio dos principais instrumentos encontrados em laboratório. Domínio das principais
técnicas adotadas em laboratório.
Interação da matéria com a energia radiante. Transições eletrônicas dos átomos.
Densidade.
Estudo de substâncias puras e misturas. Métodos de separação de misturas.
Reações químicas e força de ácidos.
Identificação da ocorrência de uma reação química, tipos de reações: deslocamento, dupla troca, síntese.
METODOLOGIA * Aulas expositivas dialogadas.
* Aulas de discussão e de exercícios.
* Aulas experimentais.
* Elaboração de relatórios.
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*
valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS)
igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de
segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.
* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
**Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, P, JONES, L; Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Bookman, Porto
Alegre, 2002. 914p.
BROWN, T. L.; QUÍMICA: a ciência central, 9ª ed. Pearson Prentice Hall, 2005. 972p.
MAIA. D. J., BIANCHI, J. C. Química Geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 436p.
COMPLEMENTAR JOESTEN, D.M.; JOHNSON, D.O.; NETTERVILLE, J.T.; WISOD, J.L.; World of Chemistry. Philadelfia: Saunders
College Publishing, 1996.
MAHAN, B.H.; MYERS, R.J.; Química, um curso universitário. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2000.
BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E.; Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,
2000. 2v. (v.1 – 2000 e v.2 -1996)
ROSENBERG, J.L.; Química Geral. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, 2000.
RUSSEL, J.B.; Química Geral. São Paulo: Makron Books, 1994.
VOGEL, A.I. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
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PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA – FARMÁCIA – BIOLOGIA Série: 1º sem
Disciplina: FUNDAMENTOS DE QUÍMICA I C/H total: 38 h/a
Professor: LUCIANA DE OLIVEIRA LÉLLIS C/H sem: 02 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS E
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: noturno
JUSTIFICATIVA
O domínio de alguns fundamentos teóricos é de extrema importância para eliminar discrepâncias entre os
conhecimentos que os alunos já possuem e dar a base necessária para o estudo de disciplinas subseqüentes.
EMENTA
Introdução ao estudo da Química e suas aplicações no cotidiano. Estudo de conceitos básicos que possibilitem ao
estudante realizar cálculos químicos e preparar soluções.
OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de reconhecer e nomear os diferentes estados de matéria, reconhecer os diferentes tipos de
misturas, aplicar os conceitos de massa atômica, massa molar e mol em cálculos químicos e trabalhar com os diferentes
tipos de solução e diluições.
UNIDADES TEMÁTICAS
1. Matéria e energia
- diferença entre massa e peso
- estados da matéria e mudanças de estado
- propriedades físicas e químicas
- substâncias puras (substâncias simples, elementos e compostos)
- misturas homogêneas e heterogêneas
- dispersões coloidais
- diagramas de fase
- atomicidade
- alotropia
2. Grandezas químicas
- mol
- massa atômica
- número de Avogadro
- massa molar
- volume molar
3. Soluções
- solubilidade
- concentrações
- diluições
METODOLOGIA * Aulas expositivas dialogadas.
* Aulas de discussão e de exercícios.
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*,
valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS)
igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
EFPr1
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de
segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
Ex2Ep MS
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.
* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central, 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005. 972p.
MAIA. D. J., BIANCHI, J. C. Química Geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 436p.
RUSSELL, J. B.; Química Geral, vol. 1, 2 ed., São Paulo: Makron Books, 1994. 766 p.
COMPLEMENTAR ATKINS, P.; JONES, L.; Princípios de Química - Questionando a vida moderna e o meio ambiente, Porto Alegre:
Bookman, 2006. 914 p.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E.; Química Geral, vol. 1, 2 ed., Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos
Editora S. A., 2000. 410 p.
EBBING, D. D.; Química Geral, vol. 1, 5 ed., Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 1998.
569 p.
JOESTEN, M. D.; WOOD, J. L.; World of Chemistry, New York: Saunders College Publishing, 1996. 848 p.
MAHAN, B. H.; MYERS, R. J.; Química, Um Curso Universitário, 4 ed., São Paulo: Editora Edgard Blücher LTDA.,
2000. 582 p.
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PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 1º SEM.
Disciplina: ELEMENTOS DE MINERALOGIA E
CRISTALOGRAFIA I C/H total: 38 h/a
Professor: LEONARDO DE PALMA MARCONATO C/H sem: 2 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
A mineralogia nos seus diversos aspectos é importante na formação do Químico. Considerando que as rochas e seus
minerais são a fonte primordial de todos os elementos químicos, torna-se mister.
Além disso, é imprescindível o aprendizado da cristalografia e seus reflexos na organização atômica das substâncias
cristalinas.
EMENTA
Estudo dos princípios da mineralogia, com ênfase na mineralogia cristalográfica sistemática. Além disto, é estudada a
simetria e seus desdobramentos em profundidade.
OBJETIVOS GERAIS
O aluno deverá ser capaz de:
. Lidar com conceitos básicos da mineralogia, especialmente no campo da cristalografia.
. Lidar com simetria, área importante para prosseguir nos estudos em química.
. Entender sobre o arranjo tridimensional dos cristais e seu crescimento.
. Utilizar os princípios da cristalografia/ mineralogia nos diversos campos da Química.
UNIDADES TEMÁTICAS
.Introdução à mineralogia e geologia
.Cristalização e crescimento dos cristais
.Forma externa dos cristais
.Simetria
.Notação cristalográfica
.Sistemas cristalinos
.Retículos de Bravais
.Projeção dos cristais
.Utilização de programas e sites para estudo da mineralogia e da cristalografia
METODOLOGIA .Aulas expositivas com recursos audiovisuais;
.Aulas de laboratório de informática;
.Aulas teórico-práticas;
.Apresentação de seminários;
.Confecção de trabalhos sobre assuntos pertinentes;
.Visita ao Museu Geológico Valdemar Lefèvre e suas coleções de rochas e minerais nacionais e internacionais (integrada
à disciplina Geologia do curso de Biologia).
AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre. Para cálculo da média semestral (MS), será
considerada a média da prova semestral (Pr1)* e do exame final (EF), ambos valendo de zero a dez pontos.. O exame
final será constituído por trabalhos apresentados pelos alunos e por uma prova*. Essa prova terá pontuação entre zero e
seis pontos enquanto os trabalhos terão pontuação entre zero e quatro pontos. A soma da prova e dos trabalhos
representará o exame final (EF) com pontuação entre zero e 10 pontos.
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
O aluno estará aprovado se obtiver Media semestral (MS) igual ou superior a seis.
O aluno que obtiver média semestral inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela
Secretaria geral, exame de segunda época (Ex2Ep), desde que satisfeita a freqüência mínima exigida de 75%. Considerar-
se-á aprovado o aluno que obtiver média final de segunda época (MF 2a época) maior ou igual a 6, calculada entre a nota
do exame de Segunda época (Ex2Ep) e a média semestral (MS), segundo a fórmula:
MF 2ª época = 2
2 MSEpEx
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ERNST, G. Minerais e Rochas - Série de Textos básicos de Geociências. São Paulo: Edgard Blücher. 1996. 176 p. SCHENATO, F.; BACHI, F. A.; NEVES, P. C. P. Introdução à Mineralogia Prática. 2 ed. 2008. 336 p.
COMPLEMENTAR KLEIN, C.; HURLBULT, C.S. Manual of Mineralogy. 22 ed. Ed. John Wiley & Sons, New York. 2001. 646 p.
BUNN, C. C. Cristais: seu papel na natureza e na ciência. São Paulo: Edusp. 1972. 292 p.
DANA, J.D. Manual de Mineralogia. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 2 volumes. 1976. 642 p.
DORAIN, P. B. Symetry in inorganic chemistry. Reading: Addison-Wesley Publishing Company Inc. 1965. 122 p.
EVANS, R.C. An Introduction to crystal chemistry. 2 ed. London: Cambridge University. 1964. 410 p.
FLINT, Y. Essentials of Crystalography. Moscou: Peace Publishers. 1965. 226p.
FLINT, Y. Princípios de Cristalografia. Moscou: Paz. 1966. 250 p.
GARRIDO J. Forma e Estrutura de los Cristais. Madrid: Alambra. 1973. 278 p.
KIRSCH, H. Mineralogia Aplicada. São Paulo: Editora Polígono. 1972. 291 p.
PUTNIS, A. Introduction to Mineral Sciences. Cambridge: Cambridge University Press. 1993.
WAHLSTROM, E. E. Cristalografia Óptica. São Paulo: Edusp. 1969. 367p.
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PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 1º SEM.
Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I C/H total: 76 h/a
Professor: MARCOS AGOSTINHO DE FREITAS C/H sem: 04 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
O Curso de Cálculo é de suma importância para o Químico, tanto na área da Pesquisa e nas aplicações em empresas químicas, quanto na formação do professor.
EMENTA Estudo das funções lineares, quadráticas, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas e suas relações com os gráficos
e com os fenômenos físicos, químicos, biológicos , etc...
OBJETIVOS GERAIS
O aluno deverá ser capaz de: * Modelar certos comportamentos, através das funções lineares e exponenciais;
* Analisar o sinal das funções;
* Esboçar gráficos de funções através da análise das expressões algébricas;
* Escrever a função, através da análise dos gráficos (curvas );
* Resolver problemas contextualizados envolvendo as respectivas funções.
UNIDADES TEMÁTICAS
Função: conceito;
Funções: elementares - composta - inversa e implícita;
Equações da reta e gráficos das funções lineares;
Gráficos das funções: Exponencial, Logarítmica, Trigonométrica;
Análise do comportamento das curvas;
Esboço de gráficos;
Problemas Verbais, envolvendo Valores Máximos e Mínimos.
METODOLOGIA Aulas expositivas com uso de recursos audiovisuais, dinâmica de grupo, trabalhos individuais; utilização do Laboratório
de Informática..
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*
valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS)
igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de
segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.
* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
**Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIDORIZZI, H.L. - Um Curso de Cálculo. Vol. 1, Rio De Janeiro, LTC, 2000.
BOULOS, P.; ABUD, Z.I. - Cálculo Diferencial e Integral. Vol.1 Makron Books; São Paulo, 1999.
HOFFMAN, L.D.; BRADLEY, G.L. – Cálculo: Um Curso Moderno e Suas Aplicações. Rio de janeiro, LTC, 2002.
COMPLEMENTAR ANTON, H. – Cálculo, um Novo Horizonte – Vol. 1, Porto Alegre, Bookman, 2000.
GONÇALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. – Cálculo, São Paulo, Makron Books, 1999.
LEITHOLD, L. – O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1, São Paulo, Harbra, 1994.
SIMMONS, G.F. – Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1, São Paulo, Makron Books, 1988.
ÁVILA, G. - Introdução ao Cálculo. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1998.
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PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 1º SEM.
Disciplina: PORTUGUÊS C/H total: 38 h/a
Professor: RAUL DE SOUZA PÜSCHEL C/H sem: 02 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA O aluno do curso de Fisioterapia deve conhecer os mecanismos lingüísticos, usando-os a fim de compreender e produzir de modo crítico e preciso, porém expressivo, não só textos relativos à área profissional escolhida, quanto outros que lhe permitam atuar como cidadão participante e consciente de seu papel como profissional e como ser humano.
EMENTA A disciplina trabalhará dentro dos âmbitos da leitura, redação e interpretação de textos, domínios esses que são
fundamentais para o bom desempenho do fisioterapeuta, seja enquanto pesquisador, seja enquanto profissional que
atua em outras esferas ligadas à área de formação. Também, em um domínio conexo, proporcionará certos meios para
que possa entender de modo amplo aspectos avançados da comunicação e dos sistemas culturais. O componente
curricular atuará em frentes diversas: a) em sua especificidade; b) em relação interdisciplinar com outras esferas do
conhecimento; c) como auxiliar na formação de repertório; d) como instrumento que auxilia o fisioterapeuta em sua
vida profissional e acadêmica.
OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver a compreensão da língua em seus vários níveis, a fim de que o aluno possa, com tal contato:
1) Ampliar suas estratégias de leitura de texto e de mundo;
2) Expandir seu repertório cultural, a partir das interfaces produzidas pelo seu contato dinâmico com a comunicação e a
linguagem;
3) Integrar, como cidadão, a língua e a comunicação a outros domínios do conhecimento obtido, para atuar de modo
realmente interdisciplinar em sua vida profissional e/ou acadêmica.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Viabilizar meios e condições, no sentido que o discente seja capaz de:
1) Construir seus textos de forma bem articulada, coerente e coesa;
2) Identificar o funcionamento da linguagem;
3) Interpretar a produção cultural, não só no que tange às suas camadas mais externas e visíveis, mas também quanto
aos seus domínios mais subjacentes, observando-se assim os aspectos implícitos, as pressuposições e a ideologia de
cada elaboração humana;
4) Conhecer a norma culta, porém utilizando-a de modo crítico, sem deixar de perceber a expressividade das variantes
lingüísticas, que também podem ser usadas com êxito, de acordo com o contexto.
UNIDADES TEMÁTICAS
1) Revisão gramatical: os erros mais comuns da linguagem escrita: a) casos de impessoalidade dos verbos haver e
fazer; b) concordância na voz passiva; c) ortografia; d) crase: principais aspectos; e) regência do verbo ir; f) usos do
pronome relativo.
2) Gramática do texto: a) reconhecimento de mecanismos utilizados; b) incorporação de procedimentos;
3) Coesão e coerência: a) os meios de produção da textualidade; b) a articulação redacional em seus aspectos micro e
macrotextuais.
4) Dissertação: do projeto ao texto;
5) Técnicas de leitura e interpretação: a) viés e ideologia; b) “desconstrução” de falácias; c) os implícitos e os
pressupostos; d) persuasão e argumentação.
METODOLOGIA Discussões interativas e aulas expositivas com demonstrações, resoluções de exercícios individuais e atividades em grupo. Exemplos de aplicações práticas no dia-a-dia do aluno. Estudo de diversos textos produzidos por terceiros, a fim de se verificar tanto a estrutura redacional (a gramática do texto; os efeitos morfológicos, sintáticos, semânticos e pragmáticos), quanto o estilo e a originalidade composicional, com o intento de assimilar procedimentos variados que se mostrarem interessantes.
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*
valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS)
igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de
segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.
* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
**Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOCH, I. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2001.
PLATÃO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto. Leitura e redação. São Paulo: Ática,1995. VIANA, A.C. (org.). Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 2001.
COMPLEMENTAR BRANDÃO, H. N. Introdução à análise do discurso. 7ª ed. Campinas: Unicamp, s/d.
CARNEIRO, A. D. Redação em construção: a escritura do texto. 2ª ed. revista e ampliada. São Paulo: moderna,
2001.
CUNHA, C. e CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2001. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 21. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002. GUIMARÃES, E. A articulação do texto. 3. ed. São Paulo, Ática, 1993. KOCH, I. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Cortez, 1997. MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. 22 ed. Revista e ampliada. Porto Alegre: Sagra- DC Luzato, 2001. SAYEG-SIQUEIRA, J. H. O texto. Movimentos de leitura, táticas de produção, critérios de avaliação. 17. ed. São
Paulo: Selinunte, s/d.
VAL, M. G. C. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
Artigos de jornais (Folha de São Paulo etc) e revistas (Veja etc) sobre temas ligados à contemporaneidade.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 1º SEM.
Disciplina: METODOLOGIA DO ESTUDO C/H total: 38 h/a
Professor: DIONE LIS MARTINS PEREIRA C/H sem: 02 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA A disciplina Metodologia do Estudo inserida nas matrizes curriculares, de cursos de graduação do UNIFIEO, justifica-
se pela importante contribuição que oferece aos alunos ingressantes, referente à base necessária ao desenvolvimento
acadêmico; aquisição da postura adequada frente aos estudos científicos; articulação com os conteúdos de todas as áreas
do saber; construção do conhecimento e da autonomia intelectual.
EMENTA
Orientação do processo teórico-prático para a construção do conhecimento e da autonomia intelectual. Valorização dos estudos. Organização do tempo e do espaço. Priorização das atividades de forma adequada e competente. Noções básicas para o aprender a aprender, aprender a estudar e aprender a elaborar, executar e apresentar trabalhos acadêmicos. Aquisição dos instrumentos constitutivos da leitura e da escrita. Atitudes adequadas frente aos estudos científicos. Utilização dos recursos tecnológicos no processo de aprendizagem.
OBJETIVOS
Promover condições para o aluno: -Perceber-se como sujeito do processo de aprendizagem. -Reconhecer o ambiente universitário como espaço de produção do conhecimento.
-Aprender a organizar o tempo e a priorizar as atividades acadêmicas.
-Ler criticamente a realidade e compreender os diferentes tipos de conhecimento.
-Apropriar-se dos elementos constitutivos da leitura, da escrita e das atividades investigativas.
-Habituar-se a fazer uso da Biblioteca e dos recursos tecnológicos atuais.
-Conhecer as normas da ABNT para estruturação e apresentação dos trabalhos acadêmicos.
UNIDADES TEMÁTICAS 1-Desenvolvimento do processo de estudo na universidade: * A importância dos estudos. * Exigências do mercado de trabalho. * O que, como e quando estudar. * Como usar a biblioteca. 2- Estratégia de estudo:
2.1- Gestão do tempo e do espaço com priorização das tarefas de estudo. 2.2- A documentação como método de estudo.Onde e como encontrá-la.
2.3-Tipos de documentos bibliográficos e eletrônicos existentes.
2.4- Elementos constitutivos da leitura e da escrita:
-Orientação de leitura (livros, jornais, periódicos, revistas e outras produções)
-Revisão bibliográfica
-Fichamentos
-Resumos e resenhas
-Preparação de seminários
-Relatório de atividades em laboratórios
3- Elaboração de trabalhos acadêmicos:
3.1- Noções de projeto: conceitos, tipos e etapas.
3.2- Recursos tecnológicos aplicados.
3.3- Normas da ABNT como exigência na montagem dos trabalhos acadêmicos.
METODOLOGIA * Aulas expositivas e debates.
* Aulas práticas
* Seminários
* Dinâmica de grupo.
* Visitas monitoradas à biblioteca.
* Elaboração e apresentação de trabalhos.
AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*
valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS)
igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de
segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.
* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
**Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MATOS, H. C. J. Aprenda a estudar: orientações metodológicas para o estudo. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
COMPLEMENTAR ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 3 ed.São Paulo: Atlas, 1998.
ARANHA, M. L. A. e MARTINS, M. H. P. Temas de Filosofia. 3. ed. revista. São Paulo: Moderna: 2005.
CARVALHO, A . M. et al. Aprendendo metodologia científica. Uma orientação para os alunos de graduação. 3. ed.
São Paulo: O Nome de Rosa, 2000.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1998.
FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. 8. ed. Campinas-SP: Papirus, 1991.
FERNANDES, M. N. Técnicas de estudo: como estudar sozinho. 2.ed. São Paulo: E.P.U., 1979.
GOZALO, S. Como estudar. Lisboa: Editorial Estampa, 1999.
KOCHE, J. C. Fundamentos da Metodologia Científica - Teoria da Ciência e prática da pesquisa. 26 ed.
Petrópolis: Vozes, 2002.
LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 6 ed.. São Paulo: Editora Atlas,
2007. 288p.
LUCKESI, C.C Fazer universidade: uma proposta metodológica. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MATTAR NETO, J. A Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002.
MORAN; MASSETO; BERHENS. Novas tecnologias e meditação pedagógica Campinas-SP; Papirus,2000. PASQUARELLI, M.L.R. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos: ABNT/NBR-14724, agosto 2002.,
ementa 2005. 3. ed. Osasco: UNIFIEO, 2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. revista e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007.
THEÓPHILO, R. Por que? Como? Quando?Onde? Estudar! São Paulo: Saber S. A., 1972.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 1º SEM.
Disciplina: FILOSOFIA E ÉTICA C/H total: 38 h/a
Professor: DIONE LIS MARTINS PEREIRA C/H sem: 02 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
A disciplina Filosofia e Ética possibilita acompanhar e participar da discussão que envolve as principais questões filosóficas e éticas nas áreas das Ciências no mundo contemporâneo. A proposta do curso é que os alunos reflitam sobre as grandes questões filosóficas e éticas atuais presentes no contexto dessas áreas, sensibilizem-se em torno destas problemáticas, tornando-se conscientes e responsáveis pela sua prática como futuros profissionais.
EMENTA A disciplina Filosofia e Ética nos cursos das áreas das Ciências Biológicas, da Saúde e das Ciências Exatas e
Tecnológicas sugere abordagens da Filosofia focadas no questionamento e problematização do sentido da existência
bem como no sentido da relação homem-mundo e uma abordagem da Ética em vistas à afirmação da vida nos
momentos de produção, reprodução, desenvolvimento e sustentabilidade. O cuidar da vida do ambiente e a busca
ininterrupta de conferir sentido à existência são desafios urgentes uma vez que presencia-se de um lado, a negação da
vida e a crise de sentido do existir humano em função de fatores de ordem sócio-econômico-política e de outro, a
depredação e abuso dos recursos do meio-ambiente, tornando urgente a necessidade de se pensar alternativas para o
desenvolvimento sustentável. A disciplina Filosofia e Ética nesses cursos pode viabilizar uma discussão sociológica e
ético-filosófica crítica da maior grandeza uma vez que, como diz Hans Jonas, a minha própria condição de ser
pertencente à natureza significa algo para mim. Seguindo esta visão central, cada um de nós – como organismo que
possui ao mesmo tempo espírito e corpo, vivendo no planeta – pode experimentar em diretamente o fenômeno da vida.
OBJETIVOS GERAIS
- Contribuir com a formação filosófica e moral do futuro profissional das áreas de Ciências Biológicas e da
Saúde e de Ciências Exatas e Tecnológicas.
- Identificar possíveis dilemas morais presentes na ação do profissional.
- Discutir a Filosofia da existência e a Ética da vida.
- Discutir a Filosofia da existência no mundo e a Ética da preservação e sustentabilidade.
- Discutir fundamentos para uma biologia filosófica.
- Discutir fundamentos do ser no mundo com os outros.
- Analisar criticamente códigos de ética da área da Química (CFQ).
UNIDADES TEMÁTICAS
1. Filosofia e o sentido da existência
A - Sören Kierkegaard e a filosofia da subjetividade
B - Jean-Paul Sartre e a angústia de ser livre
C - Merleau-Ponty e o espanto original
D - Martin Heidegger e o sentido de ser
E - Imortalidade e existência atual
2. A temática de uma filosofia da vida
A - O problema da vida e do corpo na doutrina do ser
B - O desaparecer da vida entre consciência e mundo exterior
C - A posição ontológica central do corpo
D - O vir-a-ser das espécies e o fim do platonismo
E - O ser humano sem essência
F - Liberdade e necessidade
G - O si-mesmo e o mundo: a transcendência da necessidade
H - A dimensão da interioridade
I - Fenomenologia dos sentidos
J - O sistema cognitivo e afetivo-avaliativo cerebral humano
L – Relação Homem-mundo
3. A temática ética da vida
A - Ética e moral
B - Modelos ético-morais históricos
C - A existência ética
D - Ética e finitude
E - Ética como cuidado da vida
F - Bioética e ética profissional
G – Ética, Meio-ambiente e sustentabilidade
4. Determinantes da atividade profissional
A - Determinantes sócio-econômico-culturais
B - Determinantes comportamentais e psicológicos
C - Determinantes legais e administrativos
METODOLOGIA * Aulas expositivas dialogadas.
* Leitura e discussão de textos.
* Produção de resenhas.
* Projeção de filmes e documentários.
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*
valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS)
igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de
segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.
* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
**Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Filosofia moral e existência ética. In. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 1999.
COMPLEMENTAR JONAS, Hans. O princípio vida: fundamentos para uma biologia filosófica. Petrópolis: Vozes, 2004.
___________ . O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006. RUIZ, Cristiane R. & TITTANEGRO, Gláucia R. (org.) Bioética: uma diversidade temática. São Caetano do Sul, SP:
Difusão Editora, 2007.
MATURANA, Humberto. El árbol del conocimiento. Las bases biológicas del entendimiento humano. Santiago:
Editorial Universitária, 1985.
MO SUNG, Jung & SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre Ética e Sociedade. 8ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1995.
BUBBER, Martin.Eu eTu. Trad. De Newton Aquiles Von Zuben. 8 ed. São Paulo: Ed. Moraes, 1974.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 2º SEM.
Disciplina: QUÍMICA GERAL II C/H total: 76 h/a
Professor: SÍLVIO MIRANDA PRADA C/H sem: 04 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
A Química Geral tem por objetivo introduzir os conceitos básicos e essenciais a uma compreensão racional
da Química eliminando, assim, discrepâncias de conhecimentos fundamentais que possam existir entre os alunos.
A apresentação dos fatos de uma maneira clara, concisa e, especialmente, numa seqüência lógica é de extrema
importância tanto para o preparo do aluno para as disciplinas específicas, quanto para seu desenvolvimento
profissional.
EMENTA
Estudo do conceito de quantidade de matéria (mol) permitindo o desenvolvimento de cálculos
estequiométricos em diversos tipos de reações, seguido de cálculos de concentrações de soluções, tipos de
soluções e processos de solubilização.
Estudo dos sistemas que envolvem reações de óxido redução.
Estudo das transformações químicas a partir da realização de experimentos em laboratório, visando o
aperfeiçoamento/compreensão prática dos conceitos abordados nas aulas teóricas
OBJETIVOS GERAIS
O aluno deverá ser capaz de:
Aplicar as Leis de Lavoisier, Proust, Gay-Lussac e Hipótese de Avogadro, bem como conceitos de massa
molar e mol em cálculos estequiométricos a partir de fórmulas de substâncias e equações químicas.
Refletir sobre conceitos abordados nas aulas teóricas a partir de experimentos práticos.
Adquirir conhecimento básico sobre as reações químicas e suas propriedades.
Distinguir e classificar os diferentes tipos de processos químicos que envolvem as reações.
Balancear reações de óxido-redução pelos diferentes métodos, bem como compreender os conceitos de pilha e eletrólise.
UNIDADES TEMÁTICAS
1. Leis das Transformações Químicas
Lei de Lavoisier
Lei de Proust
Lei de Dalton
2. Cálculo Estequiométrico
Envolvendo uma substância
Envolvendo uma reação sem excesso de reagente
Envolvendo uma reação com excesso de reagente
Envolvendo reações sucessivas
Envolvendo substâncias impuras
Envolvendo rendimento de reação
3. Reações de óxido-redução
Número de oxidação, oxidante, redutor.
Balanceamento de reações de óxido redução pelo método das semi-reações (íon elétron)
Tabelas de potencias
Introdução aos conceitos de pilha e eletrólise.
Laboratório
Conceito de pH e pOH
- Utilização de indicadores de extratos vegetais;
Titulações: Neutralização de Ácido forte e Base Forte;
Determinação da estequiometria da reação entre íons chumbo e íons iodeto;
Eletrólitos e Não-eletrólitos; Condutividade elétrica das soluções;
Reações de Óxido-Redução; Tabela de potenciais.
Cinética Química: fatores que influenciam a velocidade das reações químicas.
Reações Orgânicas: Síntese da Aspirina
Preparação de detergentes e sabão
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas dialogadas com utilização de recursos audiovisuais. Resolução de exercícios e questionários. Elaboração de trabalhos individuais e em grupo. Aulas expositivas e práticas em laboratório. Discussões e orientações na realização de experimentos, com
base no guia de laboratório. Elaboração de relatórios.
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*
valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média
(MS) igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame
de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).
**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
ATKINS, P.; JONES, L.; Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto
Alegre : Bookman, 2001.
MAIA. D. J., BIANCHI, J. C. Química Geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 436p.
COMPLEMENTAR EBBING, D.D.; Química Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1998.
RUSSELL, J.B.; Química Geral. São Paulo: Makron Books, 1994.
WHITTEN, K.W.; DAVIS, R.E.; PECK, M.L.; General Chemistry with Qualitative Analysis. London:
Saunders College Publishing, 2000.
KOTZ,J. C.; TREICHEL, P. Química e Reações Químicas. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A., 1998. 2v.
JOESTEN, D.M.; JOHNSON, D.O.; NETTERVILLE, J.T.; WISOD, J.L.; World of Chemistry. Philadelfia:
Saunders College Publishing, 1996.
OXTOBY, D.W.; NACHTRIEB, N.H.; FREMAN, W.A.; Chemistry, Science of Change.
2a. ed., Orlando: Saunders College Publishing, 1994.
MAHAN, B.H.; MYERS, R.J.; Química, um curso universitário. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1995.
BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E.; Química Geral. 2. ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora
S.A., 1986.
ROSENBERG, J.L.; Química Geral. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, 1982.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA (NÚCLEO COMUM) Série: 2º SEM.
Disciplina: FUNDAMENTOS DE QUÍMICA II C/H total: 38 h/a
Professor: LUCIANA DE OLIVEIRA LÉLLIS C/H sem: 02 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS E
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
É fundamental que o estudante tenha conhecimentos básicos sobre equilíbrio químico e Química Orgânica para
que possa compreender diversos assuntos que serão posteriormente estudados nos respectivos cursos.
EMENTA
Estudo do equilíbrio químico e equilíbrios consecutivos de soluções em sistemas homogêneos. Introdução ao
estudo da Química Orgânica, possibilitando uma visão geral da química dos compostos de carbono, através das
principais funções orgânicas, incluindo nomenclatura e propriedades físicas.
OBJETIVOS GERAIS
O aluno deverá ser capaz de: - interpretar as variações nos equilíbrios químicos de soluções em sistemas homogêneos; - reconhecer e nomear as diversas funções orgânicas; - rever algumas propriedades físicas dos compostos orgânicos; - visualizar espacialmente os compostos de carbono.
UNIDADES TEMÁTICAS
1. Introdução à Química Orgânica
Teoria Estrutural
Introdução à química do carbono
Hibridização dos átomos de carbono
Classificação das cadeias carbônicas
Grupos substituintes – nomenclatura de grupos alquila e radicofuncionais.
Principais funções orgânicas (fórmula geral, nomenclatura e propriedades físicas)
Funções oxigenadas
Funções oxigenadas derivadas do ácido carboxílico
Funções nitrogenadas
Outras funções
Funções mistas
2. Equilíbrio Químico
Lei da ação das massas
3. Equilíbrio em Sistemas Homogêneos
Constante de dissociação de eletrólitos fracos
Grau de dissociação de eletrólitos fracos e fortes (ácidos e bases)
Efeito do íon comum
Ácidos polipróticos
Solução tampão.
METODOLOGIA * Aulas expositivas dialogadas
* Aulas de discussão e de exercícios.
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*
valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média
(MS) igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame
de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.
* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).
**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005. 972p.
MAIA. D. J., BIANCHI, J. C. Química Geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 436p.
SOLOMONS, T.W. Química Orgânica: vol. 1. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora
S.A., 2005.
COMPLEMENTAR
ALLINGER, N.L. e outros. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1976. 961p.
ATKINS, P.; JONES, L.; Princípios de Química - Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto
Alegre: Bookman, 2006. 914 p.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E.; Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos
Editora S. A., 2000. 410 p.
EBBING, D. D.; Química Geral: vol. 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A.,
1998. 569 p.
MAHAN, B. H.; MYERS, R. J. Química, um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher LTDA.,
2000. 582 p.
RUSSELL, J. B.; Química Geral: vol. 1. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 766 p.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 2º SEM.
Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II C/H total: 76 h/a
Professor: MARCOS AGOSTINHO DE FREITAS C/H sem: 04 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
O Curso de Cálculo é de suma importância para o Químico, tanto na área da Pesquisa e nas aplicações em
empresas químicas, quanto na formação do professor.
EMENTA
Estudo da função derivada e das regras de derivação, dos sinais das derivadas de primeira e segunda ordem e suas
relações com os gráficos.
OBJETIVOS GERAIS
O aluno deverá estar apto a:
-Calcular as derivadas de funções;
-Analisar o sinal das derivadas;
-Esboçar gráficos de funções através da análise das derivadas;
-Escrever a função, através da análise dos gráficos das derivadas;
-Resolver problemas envolvendo máximos e mínimos.
UNIDADES TEMÁTICAS
-Derivadas: conceito ;
-Derivadas de funções: elementares - composta - inversa e implícita;
-Regras de derivação: Produto, Quociente, Regra da Cadeia;
-Derivadas das funções: Exponencial, Logarítmica, Trigonométrica;
-Análise da 1ª e 2ª derivadas;
-Esboço de gráficos ;
-Problemas Verbais , envolvendo Valores Máximos e Mínimos.
METODOLOGIA
Aulas expositivas com uso de recursos audiovisuais, dinâmica de grupo, trabalhos individuais; utilização do
Laboratório de Informática.
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*
valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média
(MS) igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame
de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.
* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).
**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo: vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BOULOS, P.; ABUD, Z.I. Cálculo Diferencial e Integral: vol.1. São Paulo: Makron Books, 1999.
HOFFMAN, L.D.; BRADLEY, G.L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de janeiro: LTC, 2002.
COMPLEMENTAR
ANTON, H. Cálculo, um Novo Horizonte: vol. 1. Porto Alegre: Bookman, 2000.
GONÇALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Cálculo. São Paulo: Makron Books, 1999.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica: vol. 1. São Paulo: Harbra, 1994.
SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica: vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1988.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 2º SEM.
Disciplina: ELEMENTOS DE MINERALOGIA E
CRISTALOGRAFIA II C/H total: 38 h/a
Professor: LEONARDO DE PALMA MARCONATO C/H sem: 02 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
A mineralogia nos seus diversos aspectos é importante na formação do Químico. Considerando que as rochas e
seus minerais são a fonte primordial de todos os elementos químicos, torna-se mister.
Além disso, é imprescindível o aprendizado da cristalografia e seus reflexos na organização atômica das
substâncias cristalinas.
EMENTA
Estudo dos princípios da mineralogia, com ênfase na mineralogia cristalográfica, física, química e sistemática.
OBJETIVOS GERAIS
O aluno deverá ser capaz de:
. Lidar com conceitos básicos da mineralogia, especialmente no campo da cristalografia.
. Utilizar os princípios da cristalografia/ mineralogia nos diversos campos da Química.
UNIDADES TEMÁTICAS
.Hábito e agregados cristalinos
.Projeção dos cristais
.Clivagem, partição e fratura
.Cor, brilho, cor do traço
.Dureza
.Tenacidade
.Densidade relativa
.Magnetismo, solubilidade em HCl
.Uso do raio X
.Propriedades dependentes da luz
.Propriedades elétricas e magnéticas
.Cristaloquímica e noções de geoquímica
.Ligações em cristais e sua relação com propriedades físicas e químicas
.Princípio de coordenação, Relações de raio
.Utilização de programas e sites para estudo da mineralogia e da cristalografia
METODOLOGIA
.Aulas expositivas com recursos audiovisuais;
.Aulas de laboratório de informática;
.Aulas teórico-práticas;
.Apresentação de seminários;
.Confecção de trabalhos sobre assuntos pertinentes;
.Visita ao Museu Geológico Valdemar Lefèvre e suas coleções de rochas e minerais nacionais e internacionais
(integrada à disciplina Geologia do curso de Biologia) / IG-USP.
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*
valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média
(MS) igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame
de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.
* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).
**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ERNST, G. Minerais e Rochas: Série de Textos básicos de Geociências. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 162 p.
COMPLEMENTAR
BUNN, C. C. Cristais: seu papel na natureza e na ciência. São Paulo: Nacional, 1972. 292 p.
DANA, J.D. Manual de Mineralogia. 2 v. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1976.
DORAIN, P. B. Symmetry in inorganic chemistry. Reading: Addison-Wesley Publishing Company Inc., 1965.
121 p.
EVANS, R.C. An Introduction to crystal chemistry. 2 ed. London: Cambridge University, 1964. 410 p.
FLINT, Y. Essentials of Crystalography. Moscow: Peace Publishers, 19--. 226p.
FLINT, Y. Princípios de Cristalografia. Moscou: Paz, 1966. 250 p.
GARRIDO J. Forma y Estructura de los Cristales. Madrid: Alhambra, 1973. 278 p.
KIRSCH, H. Mineralogia Aplicada. São Paulo: Polígono, 1972. 291 p.
PUTNIS, A. Introduction to Mineral Sciences. Cambridge: Cambridge University, 1993. 457 p.
WAHLSTROM, E. E. Cristalografia Óptica. São Paulo: Edusp, 1969. 367p.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 2º SEM.
Disciplina: FÍSICA I C/H total: 76 h/a
Professor: CLÁUDIO HIROYUKI FURUKAWA (laboratório)
MÁRCIA HELENA BIAGGI ROSSI (teoria) C/H sem: 04 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
A Física é uma ciência que exerce profunda influência em todo desenvolvimento científico. Assim, é de fundamental importância que os alunos de química adquiram uma base que lhes permitam compreender os conceitos fundamentais da Física. Com toda certeza, estes conceitos e idéias vão tornar-se parte de sua vida profissional e do seu dia a dia, que irão ajudá-lo a exercer bem a sua cidadania.
EMENTA
Introdução aos conceitos fundamentais da cinemática e dinâmica, a partir de uma noção unificada do uso das leis
de Newton na explicação dos diversos fenômenos físicos na mecânica.
OBJETIVOS GERAIS
Alcançar uma compreensão clara dos conceitos e fenômenos mais importantes da Física Clássica (Mecânica).
Familiarizar-se com as leis básicas e princípios que constituem o cerne da física;
Desenvolver a habilidade para modelar e resolver problemas de mecânica Geral;
Mostrar que as leis físicas são uma síntese de observações experimentais junto com uma interpretação teórica;
Desenvolver o espírito crítico, a expor suas idéias em face às experiências executadas no laboratório e outras
disciplinas de seu curso;
Adquirir uma fundamentação sólida para estudos mais avançados.
ESPECÍFICOS
Explicar, através de textos, os conceitos e fenômenos e leis mais importantes da Mecânica;
Resolver problemas que envolvam raciocínio, conceitos teóricos e habilidades matemáticas.
Aplicar em laboratório a teoria de erros, aprender a construção e aplicação de gráficos, bem como aprender o
manuseio dos principais instrumentos de medida. Com base nestes ensinamentos mostrar sua utilização para
comprovar as diferentes leis de mecânica de importância fundamental na ciência básica.
UNIDADES TEMÁTICAS
1. Cinemática Unidimensional da Partícula
Velocidade média e instantânea
Movimento retilíneo e uniforme (MRU)
Aceleração média e instantânea
Movimento com aceleração constante (MRUV)
Experimental –
Sistema de Unidades, algarismos significativos, propagação de erros. Movimento uniforme e uniformemente variado
Queda livre
2. Vetores
Vetores e escalares
Adição de vetores
Decomposição de vetores
Multiplicação de Vetores
3. Cinemática bidimensional da partícula
Movimento de projéteis
Experimental –
Lançamento oblíquo, alcance máximo de projéteis
Composição de movimentos
METODOLOGIA
Aulas expositivas, exercícios individuais ou em pequenos grupos e discussões, serão as atividades desenvolvidas
em sala de aula. Outras atividades como vídeos e recursos da internet serão utilizadas esporadicamente.
Trabalhos/exercícios para serem resolvidos em casa.
No Laboratório, as aulas constarão de demonstrações de experimentos e de medições feitas pelos alunos com os
respectivos relatórios.
RECURSOS
Vídeos
Retroprojetor
Aulas de Laboratório
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*
valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média
(MS) igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame
de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.
* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).
**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora
S.A., 2006. 1 v.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de Física Básica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2002. 1 v.
COMPLEMENTAR
RESNICK, Resnick. & HALLIDAY, David. Fundamentos de Física 1 – Mecânica. 7 ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2006. 1 v.
HALLIDAY, David. Fundamentos de Física. 7 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,
2003. 1 v.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 2º SEM.
Disciplina: QUÍMICA INORGÂNICA I C/H total: 76 h/a
Professor: MARIA DE FÁTIMA PAREDES DE OLIVEIRA C/H sem.: 04 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
A Química Inorgânica fornece a base teórica necessária para compreender conceitos, leis e princípios da
Química, o que auxilia a determinar o comportamento das substâncias em uma reação química,
fundamentalmente importante para o químico.
EMENTA
Estudo da configuração eletrônica dos átomos no estado fundamental e seus respectivos íons. Determinação da
geometria das moléculas.
OBJETIVOS GERAIS
Compreender a localização dos elementos na tabela periódica (grupo e período) em função do seu número
atômico
Comparar o tamanho dos átomos e íons, entendendo quais os fatores que determinam essa avaliação
Prever o comportamento magnético dos elementos
Deduzir a geometria das moléculas a partir de várias teorias tais como a teoria da repulsão dos pares de
elétrons da camada de valência e a teoria da ligação de valência.
Perceber que o método do orbital molecular fornece uma base lógica para a teoria da química dos metais de
transição.
UNIDADES TEMÁTICAS
TEORIA
Configuração eletrônica de átomos e íons: conhecer os níveis e subníveis de energia, números quânticos,
configuração espectroscópica, diagrama de orbital e magnetismo
Ligações metálicas: teoria de banda e semicondutores.
Teoria ácido e base de Lewis. Teoria da repulsão dos pares de elétrons na camada de valência e geometria das
moléculas
Teoria da ligação de valência: tipo de orbital híbrido e configuração geométrica dos orbitais.
Relação entre a geometria das moléculas e o momento de dipolo.
Forças intermoleculares: íon-dipolo, dipolo-dipolo, dipolo-dipolo induzido, dipolo induzido-dipolo induzido,
ligação de hidrogênio.
Teoria do orbital molecular: configuração eletrônica, ordem da ligação e caráter magnético.
LABORATÓRIO * Obtenção do sulfato de ferro(II).
* Alúmen de crômio
* Alúmen de aluminio
Forças Intermoleculares
METODOLOGIA
* Aulas teórico-expositivas com o uso de recursos audiovisuais
* Aulas de resolução de exercícios
* Elaboração de trabalhos individuais
* Uso de modelos moleculares
* Laboratório
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*
valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média
(MS) igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame
de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.
* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).
**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
LEE, J. D.. Química Inorgânica não tão Concisa. Tradução da 5a edição Inglesa. São Paulo: Edgard Blucher,
1999.
KOTZ, John C.; TREICHEL JUNIOR, Paul M. Química Geral e Reações Químicas. Tradução da 5a edição
norte-americana. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
COMPLEMENTAR
MAIA. D. J., BIANCHI, J. C. Química Geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 436p.
ATKINS, Peter William; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
RUSSEL, John Blair. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
EBBING, Darrell D. Química Geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
MAHAN, Bruce H.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1993-
2000.
COMPANION, Audrey L. Ligação química. São Paulo: Edgard Blucher, EDUSP, 1964
Proposta de Trabalho – Atividades Pedagógicas Interdisciplinares II
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 2º SEM.
Professor: MÁRCIA HELENA BIAGGI ROSSI C/H total: 30 h
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
É essencial que o licenciado seja capaz de refletir de forma crítica sobre a sua própria prática de sala de aula,
identificando problemas de ensino-aprendizagem. Para que este objetivo seja atingido é fundamental que o
licenciando vivencie situações relacionadas à prática pedagógica, desde o início de sua formação, percebendo os
vários fatores envolvidos no trabalho docente e refletindo acerca deste trabalho.
OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar ao aluno a possibilidade de preparar e desenvolver estratégias de ensino-aprendizagem e refletir
sobre elas.
Contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências relacionadas ao trabalho em equipe.
Desencadear no aluno a reflexão crítica sobre a prática em sala de aula, tanto no papel de aluno, como no de
futuro professor.
ATIVIDADES
O aluno deverá preparar seminários sobre assuntos previamente definidos pelo professor responsável. Os alunos
apresentarão esses seminários em sala de aula e serão feitas discussões coletivas salientando aspectos facilitadores
e dificultadores da aprendizagem significativa dos conceitos envolvidos. Além desta atividade, também poderão
ser elaboradas propostas de unidades didáticas, sobre conteúdos previamente acordados entre professor e alunos.
Após a elaboração das atividades os alunos farão um relatório de auto-avaliação, seguindo parâmetros
previamente estabelecidos, com o objetivo de facilitar a análise crítica do trabalho desenvolvido. A elaboração e
execução de quaisquer destas atividades serão devidamente orientadas pelo professor responsável desde a sua
concepção.
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
O professor responsável atribuirá para cada atividade desenvolvida carga horária correspondente ao tempo
necessário para a sua elaboração.
COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES
Para cada atividade desenvolvida será entregue um relatório escrito, acompanhado da respectiva auto-
avaliação. Ao final do semestre, o aluno também deverá entregar uma ficha de acompanhamento, com o resumo
das atividades desenvolvidas e a respectiva carga horária atribuída.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 3º SEM.
Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA I C/H total: 76 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
A Química Analítica tem a função de desenvolver e fornecer a base teórica para os métodos de análise química
usados na determinação da composição das substâncias ou misturas; em particular a Química Analítica
Qualitativa é de fundamental importância para a investigação das substâncias e para desenvolver um raciocínio
crítico.
EMENTA
Estudo do equilíbrio químico e equilíbrios consecutivos de soluções em sistemas homogêneos e heterogêneos,
formando a base necessária para a realização e entendimento, em laboratório, das principais reações
características de cátions e ânions em análise qualitativa.
OBJETIVOS GERAIS
O aluno deverá ser capaz de:
Conceituar os conhecimentos básicos de Química Analítica, sob o ponto de vista teórico e prático, através de
cuidadosa combinação da teoria com a prática, com domínio das técnicas de utilização das aparelhagens e dos
laboratórios.
Aplicar o raciocínio crítico para identificar, formular e propor soluções, utilizando rigor lógico científico na
análise da situação problema.
Desenvolver método de trabalho e capacidade de observação crítica na resolução de problemas que
normalmente surgem no trabalho de laboratório.
Trabalhar em equipe organizando as informações para interpretação de dados, necessários para tomadas de
decisão.
Analisar qualitativamente materiais desconhecidos por métodos clássicos, desenvolvendo uma postura
investigativa que o leve à conscientização da necessidade de auto-aperfeiçoamento contínuo.
UNIDADES TEMÁTICAS
A. - Dissociação e Produto Iônico da Água
• Conceito de pH e pOH
B. - Equilíbrio Químico: Equilíbrio em Sistemas Homogêneos
• Efeito do íon comum no equilíbrio iônico
• Dissociação/Ionização de Ácidos Polipróticos
C. - Hidrólise de Sais
• Hidrólise de sais formados por ácidos fracos e bases fortes
• Hidrólise de sais formados por ácidos fortes e bases fracas
• Hidrólise de sais formados por ácidos fracos e bases fracas
• Sais formados por ácidos fortes e bases fortes
• Cálculo da constante de hidrólise, grau de hidrólise e pH de soluções de sais
hidrolisáveis
D. - Equilíbrio em Sistemas Heterogêneos
• Produto de solubilidade
• Produto de iônico
• Efeito do íon comum na solubilidade - efeito salino
E. - LABORATÓRIO
• Técnicas de análise semimicro qualitativa
• Identificação do Sinal Analítico
• Reações via seca e via úmida
• Reações de precipitação e complexação de metais com base forte e base fraca
• Principais reações com íons nitrato e nitrito
• Reações de precipitação de ânions com nitrato de prata; testes de solubilidade
• Reações de precipitação de íons cloreto, brometo e iodeto com íons chumbo
• Reações de íons iodeto e brometo com água de cloro
• Esquema de separação e identificação de íons cloreto, brometo e iodeto em uma
mesma amostra.
METODOLOGIA
Aulas teóricas
Resolução de problemas teóricos
Trabalhos práticos de laboratório realizados em duplas, orientados por um guia de experimentos
Colóquios para discussão dos princípios envolvidos nas experiências e orientações diversas quanto à natureza
do trabalho prático
Elaboração de trabalhos individuais.
Utilização de recursos audiovisuais, tais como retroprojetor quando necessário.
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*
valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média
(MS) igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame
de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.
* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).
**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
VOGEL, A.I. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
ALEXEÉV, V. Análise qualitativa. Porto: Lopes da Silva, 1982.
SKOOG, D.A.; WEST, D.M.; ROLLER, F.J.; CROUCH, J. Fundamentos de química analítica. 8.ed. São Paulo: Thomson, 2006.
COMPLEMENTAR
BACCAN, N.; GODINHO, O.E.S.; ALEIXO, L.M.; STEIN, E. Introdução à semimicroanálise qualitativa. 6.
ed. Campinas: UNICAMP, 1995.
VAITSMAN, D.S.; BITTENCOURT, O.A. Ensaios químicos qualitativos. Rio de Janeiro: Interciência, 1995.
WHITTEN, K.W.; DAVIS, R. E.; PECK, M.L. General chemistry with qualitative analysis. 6 ed. Orlando:
Saunders College Publishing, 2000.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 3º SEM.
Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III C/H total: 76 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
O Curso de Cálculo é de suma importância para o Químico, tanto na área da pesquisa e nas aplicações em
empresas químicas, quanto na formação do professor.
EMENTA
Estudo da integral definida e indefinida, das regras de integração, das derivadas parciais e primeira e segunda
ordem e das séries.
OBJETIVOS GERAIS
O aluno deverá estar apto a:
- Relacionar a integral com a derivada;
- Calcular as Integrais das funções;
- Analisar as derivadas parciais;
- Resolver problemas verbais, envolvendo integração;
- Escrever as funções em série de potência ( Taylor e Maclarium )
UNIDADES TEMÁTICAS
- Integral: conceito ;
- Integral Definida;
- Teorema Fundamental do Cálculo;
- Integral Indefinida;
- Técnicas de Integração: Substituição, Integral Por Partes, Funções Racionais por Frações Parciais, e por uso de
tabelas;
- Integral das funções: Exponencial, Logarítmica, Trigonométricas;
- Problemas Verbais , envolvendo integração;
- Aplicações das Integrais: Área sob curvas; Área entre curvas; Volume do sólido de revolução e resolução das
equações diferenciais.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, dinâmica de grupo, trabalhos individuais, uso de recursos audiovisuais; utilização do
Laboratório de Informática.
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*
valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média
(MS) igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame
de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.
* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).
**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BOULOS, P.; ABUD, Z.I. Cálculo Diferencial e Integral, vol.1. São Paulo: Makron Books, 1999.
HOFFMAN, L.D.; BRADLEY, G.L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de janeiro: LTC, 2002.
COMPLEMENTAR
ANTON, H. Cálculo, um Novo Horizonte, vol. 1. Porto Alegre: Bookman, 2000.
GONÇALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Cálculo. São Paulo: Makron Books, 1999.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. São Paulo: Harbra, 1994.
SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1988.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 3º SEM.
Disciplina: FÍSICA II C/H total: 76 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
A Física é uma ciência que exerce profunda influência em todo desenvolvimento científico. Assim, é de
fundamental importância que os alunos de química adquiram uma base que lhes permitam compreender os
conceitos fundamentais da Física. Com toda certeza, estes conceitos e idéias irão fazer parte de sua vida
profissional e também na vida cotidiana, para um bom exercício da cidadania.
EMENTA
Estudo dos conceitos de trabalho, de energia cinética e de energia potencial bem como o uso das leis de
conservação da energia na resolução de problemas. Introdução ao estudo de sistemas de partículas, centro de
massa e da grandeza momento e assim justificar as aplicações das leis de Newton a movimento de corpos
extensos.
OBJETIVOS GERAIS
* Alcançar uma compreensão clara dos conceitos e fenômenos mais importantes da Física Clássica.
* Familiarizar-se com as leis básicas e princípios que constituem o cerne da física e as suas relações com a
tecnologia e as outras ciências;
* Desenvolver a habilidade para modelar e resolver problemas;
* Mostrar que as leis físicas são sínteses das observações experimentais junto com interpretações teóricas,
associando os conceitos aos fenômenos do cotidiano;
* Desenvolver o espírito crítico e expor as suas idéias em face às experiências executadas no laboratório e
outras disciplinas de seu curso;
* Adquirir uma fundamentação sólida para estudos mais avançados.
UNIDADES TEMÁTICAS
UNIDADE I
Dinâmica da Partícula
Leis de Newton
Peso e massa
Força de atrito
Experimental
Inércia
Peso aparente de corpos
Ação e reação
Aplicações das Leis de Newton
UNIDADE II Trabalho e Energia
Trabalho e Energia cinética
Trabalho de uma Força variável
Energia Potencial
A Conservação da Energia Mecânica
A Conservação da Energia Total
Potência
Experimental
Conservação de Energia mecânica
Máquinas simples: plano inclinado, sistema de roldanas, alavancas.
UNIDADE III Sistemas de partículas e conservação do Momento
Centro de massa
2a. lei de Newton para um sistema
Conservação do Momento linear
Colisões
Experimental
Colisões
Coeficiente de restituição
Conservação de energia mecânica
Centro de massa – método de localização do centro de massa
Movimento de rotação e momento angular
METODOLOGIA Aulas expositivas, exercícios individuais ou em pequenos grupos e discussões, serão as atividades desenvolvidas
em sala de aula. Outras atividades como vídeos e recursos da internet serão utilizadas esporadicamente.
Trabalhos/exercícios para serem resolvidos em casa.
No Laboratório, as aulas constarão de demonstrações de experimentos e de medições feitas pelos alunos com os
respectivos relatórios.
RECURSOS Vídeos
Retroprojetor
Aulas de Laboratório
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*
valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média
(MS) igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame
de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.
* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).
**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Fisica para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 1. v.
RESNICK, Resnick. & HALLIDAY, David. Fundamentos de Física 1 – Mecânica. 7 ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2006. 1 v.
HALLIDAY, David. Fundamentos de Física. 7 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora
S.A., 2003. 1 v.
COMPLEMENTAR
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de Física Básica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2002.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 3º SEM.
Disciplina: QUÍMICA INORGÂNICA II C/H total: 76 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
Uma visão geral da química dos elementos e seus principais compostos com ênfase em aspectos estruturais e
reatividade química, métodos de obtenção em laboratório e indústria, principais propriedades é fundamental para
o futuro químico, tendo em vista suas aplicações na indústria, bem como importante conhecimento para futuros
estudos acadêmicos.
EMENTA
O estudo das características, dos métodos de obtenção e aplicação dos principais elementos da tabela periódica,
levando à interpretação das etapas de um processo industrial.
OBJETIVOS GERAIS
Conhecer os principais processos industriais de obtenção de alguns metais a partir de seus minérios;
Conhecer os principais processos de preparação de materiais para uso da indústria química, através de uma visão
geral da química dos elementos e seus principais compostos;
Prever seu comportamento e estabilidade.
UNIDADES TEMÁTICAS
TEORIA
* Química da terra: composição da litosfera, hidrosfera e atmosfera.
* Química do hidrogênio: obtenção, propriedades e características.
* Família dos metais alcalinos e alcalinos terrosos: abundância, propriedades e obtenção.
* Família do Alumínio: abundância, obtenção e alúmens.
* Família do oxigênio (oxigênio e enxofre): propriedades, preparação, aplicação, formas alotrópicas.
Processos industriais de preparação do ácido sulfúrico. Estudo da água oxigenada.
* Família do nitrogênio: Nitrogênio: obtenção e principais compostos (amônia: Processo Haber, ácido
nítrico: Processo Ostwald). Fósforo: abundância, formas alotrópicas
LABORATÓRIO
Hidrogênio
Oxigênio
Enxofre
Amônia
METODOLOGIA * Aulas teórico-expositivas com o uso de recursos audio-visuais.
* Aulas de resolução de exercícios.
* Elaboração de trabalhos individuais.
* Laboratório.
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*
valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média
(MS) igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame
de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.
* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).
**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
SHRIVER, D. F. Química Inorgânica, 4a. ed., Porto Alegre: Bookman, 2008.
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. tradução da 5 edição Inglesa São Paulo: Edgard
Blucher, 1999.
BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil Ltda, 2005
COMPLEMENTAR
RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. Sao Paulo: Makron Books, 1994.
HUHEEY, J. E.; KEITER, E. A.; KEITER, R. L. Inorganic chemistry: principles of structure and reactivity. 4.
ed. New York: Harper Collins, 1993.
ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
CHANG, R. Química. 5. ed. Sao Paulo: McGraw-Hill, 1994.
JOLLY, W. L. A química dos não-metais. Sao Paulo: Edgard Blucher, EDUSP, 1966.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 3º SEM.
Disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA I C/H total: 76 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
O Estudo da Química Orgânica se mostra fundamental devido à sua vasta aplicação nas mais variadas áreas. Esta
disciplina constitui uma introdução à Química Orgânica, apresentando os fundamentos básicos da química dos
compostos de carbono na visão espacial fundamental para a reatividade de grupos funcionais. Reforça também os
conceitos de ácidos e bases aplicados na química orgânica e também fornece os fundamentos para os
mecanismos de reações.
EMENTA
A Química Orgânica I dá uma visão geral sobre o átomo de carbono. Aborda isomeria e estereoisomeria para os compostos alifáticos e cíclicos, saturados e insaturados. Dentro do contexto, abrange Projeção de Newman aplicada aos alcanos. Teoria das tensões de Bayer para compostos cíclicos. Atividade ótica e carbono quiral. Enantiômeros e diasteroisômeros em compostos que apresentam um ou mais centros quirais. Projeção de Fisher. Conceitos de ácidos e bases aplicados para os compostos de carbono. Principais tipos de reações orgânicas. Reações de Substituição Nucleofílica SN1 e SN2 e de eliminação E1 e E2, bem como as implicações estereoquímicas nestas reações.
OBJETIVOS GERAIS
Ao final do curso, o aluno estará apto a: - Reconhecer e nomear as diversas funções orgânicas, inclusive nos aspectos de estereoisomeria - Prever algumas propriedades físicas dos compostos orgânicos - Identificar os tipos de isomeria que ocorrem em compostos orgânicos saturados, insaturados ou cíclicos.
- Visualizar espacialmente os compostos de carbono e seus enantiômeros
- Identificar ácidos e bases de Lewis
- Prever os produtos e a estereoquímica das principais reações dos haletos de alquila, através dos mecanismos de
reações de Substituição Nucleofílica e Eliminação.
UNIDADES TEMÁTICAS
1.Hidrocarbonetos: análise conformacional de alcanos e cicloalcanos.
2. Nomenclatura de alcenos cis/trans e E/Z.
3. Estereoquímica dos compostos de carbono
4. Enantiômeros, diasteroisômeros e composto meso
5. Formas racêmicas, racemização e resolução
6. Tipos e mecanismos de reações
7. Conceitos ácido/base em química orgânica
8. Substituição nucleofílica – mecanismo SN1 e SN2. Estereoquímica das reações de Substituição Nucleofílica.
9. Reações de eliminação – mecanismo E1 e E2. Estereoquímica das reações de eliminação.
METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas
Resolução de exercícios
Utilização de modelos moleculares
Utilização de recursos multimídia
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*
valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média
(MS) igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame
de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.
* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).
**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA McMURRY, J. Química Orgânica, vol 1 e vol 2. Tradução da 6. ed. norte americana. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2005.
SOLOMONS, T.W. Química Orgânica, vol. 1 e vol 2. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
CONSTANTINO, M.G.; Química Orgânica: curso básico universitário, vol 1 e vol 2. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
COMPLEMENTAR MORRISON, R.T. e BOYD, R.N. Química Orgânica. 14 ed. Lisboa: Calouste Gulbekian, 2005. ALLINGER, N.L. e outros. Química Orgânica, 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1976.
BARBOSA, L.C.A. Introdução à química orgânica. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
Proposta de Trabalho – Atividades Pedagógicas Interdisciplinares III
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 3º SEM.
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
É essencial que o licenciado seja capaz de refletir de forma crítica sobre a sua própria prática de sala de aula,
identificando problemas de ensino-aprendizagem. Para que este objetivo seja atingido é fundamental que o
licenciando vivencie situações relacionadas à prática pedagógica, desde o início de sua formação, percebendo os
vários fatores envolvidos no trabalho docente e refletindo acerca deste trabalho.
OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar ao aluno a possibilidade de preparar e desenvolver estratégias de ensino-aprendizagem e refletir
sobre elas.
Contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências relacionadas ao trabalho em equipe.
Desencadear no aluno a reflexão crítica sobre a prática em sala de aula, tanto no papel de aluno, como no de
futuro professor.
ATIVIDADES
O aluno deverá preparar seminários sobre assuntos previamente definidos pelo professor responsável. Os alunos
apresentarão esses seminários em sala de aula e serão feitas discussões coletivas salientando aspectos facilitadores
e dificultadores da aprendizagem significativa dos conceitos envolvidos. Além desta atividade, também poderão
ser elaboradas propostas de unidades didáticas, sobre conteúdos previamente acordados entre professor e alunos.
Após a elaboração das atividades os alunos farão um relatório de auto-avaliação, seguindo parâmetros
previamente estabelecidos, com o objetivo de facilitar a análise crítica do trabalho desenvolvido. A elaboração e
execução de quaisquer destas atividades serão devidamente orientadas pelo professor responsável desde a sua
concepção.
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
O professor responsável atribuirá para cada atividade desenvolvida carga horária correspondente ao tempo
necessário para a sua elaboração.
COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES
Para cada atividade desenvolvida será entregue um relatório escrito, acompanhado da respectiva auto-avaliação.
Ao final do semestre, o aluno também deverá entregar uma ficha de acompanhamento, com o resumo das
atividades desenvolvidas e a respectiva carga horária atribuída.
Proposta de Trabalho – Atividades Acadêmico-Científico-Culturais II – AACC II
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 3º SEM.
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
OBJETIVOS GERAIS
Enriquecer o processo formativo como um todo, através da ampliação do universo cultural do aluno e de sua
participação em eventos científicos e acadêmicos.
Ampliar os horizontes do futuro professor, para além dos “muros” da instituição formadora.
Estimular o interesse do aluno por atividades de caráter acadêmico ou científico ou cultural.
ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
Atividades Acadêmico-Científicas:
O aluno poderá participar de atividades do tipo: iniciação científica, trabalhos de campo, grupos de estudo, eventos científicos, palestras de especialistas, apresentações de TCC, monitorias.
Atividades Culturais:
O aluno poderá visitar museus, exposições, monumentos, instituições culturais diversas; ir ao cinema,
teatro, show ou evento esportivo; ler livros pré-definidos pelo professor orientador, ou ainda prestar assistência
em eventos culturais.
Atividades de extensão:
O aluno poderá fazer cursos livres ou oficinas, prestar assistência em trabalhos e ações comunitárias, doar sangue em hospitais públicos, visitar entidades comunitárias.
Distribuição da carga horária: O aluno poderá distribuir a carga horária como lhe for mais conveniente, desde que execute no mínimo dois tipos diferentes de atividades e que seja autorizado pelo professor orientador responsável pelas AACC.
Comprovação das AACC:
Todas as atividades realizadas serão comprovadas por meio de declaração, ou certificado, ou
assinatura em lista de presença, ou ingresso, ou folder carimbado ou eventualmente fotografias. Além
disso deverá ser elaborado um relatório sucinto sobre cada atividade.
O professor orientador responsável pelas AACC avaliará as atividades desenvolvidas pelo
aluno, determinará a validade dos comprovantes apresentados e orientará os estudantes, ao longo do
semestre, a respeito das atividades válidas, das formas de comprovação de sua execução e sobre
qualquer outra dúvida relativa as mesmas.
Até o final do semestre o aluno deverá entregar para o professor orientador todos os comprovantes,
relatórios e as fichas de registro das atividades devidamente preenchidas.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 4º SEM. Disciplina: FÍSICO-QUÍMICA I C/H total: 76 h/a Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA Como parte importante da físico-química, a termodinâmica descreve o comportamento de sistemas macroscópicos e permite estudar as reações químicas de uma grande coleção de moléculas, como por exemplo, descrever o equilíbrio e a espontaneidade das reações. É um sistema lógico baseado em poucas generalizações, conhecidas como as Leis da Termodinâmica que descrevem, de modo universal, o comportamento macroscópico observado. A físico-química utiliza também de modelos microscópicos que são importantes ferramentas para a interpretação dos resultados macroscópicos.
EMENTA Desenvolvimento de modelos microscópicos aplicados ao estudo de sistemas físico-químicos. Abordagem quantitativa e espontânea de reações químicas e introdução à termodinâmica em sistemas de composição variável. Estudo dos princípios fundamentais da termodinâmica química e física e sua aplicação no cálculo das variações de energia entre dois estados de um determinado sistema, levando em conta alterações físicas (pressão, temperatura e volume) e reações químicas, que são apresentados, através da Primeira Lei da Termodinâmica.
OBJETIVOS GERAIS Conhecer as principais propriedades físicas e químicas dos compostos químicos que possibilitem estender e prever o seu comportamento nas reações químicas. Tais propriedades são obtidas a partir de modelos microscópicos e macroscópicos. Desenvolver uma conexão entre os princípios da teoria termodinâmica e suas propriedades com as teorias dominantes da Física e da Química.
UNIDADES TEMÁTICAS 1- Gases
1.1. Gases Perfeitos a) Os estados dos gases (pressão); b) Lei dos gases: Lei de Charles, Boyle e Princípio de Avogadro; c) Mistura de gases: Lei de Dalton.
1.2. Gases Reais a) Interações moleculares: fator de compressibilidade, coeficiente do virial; b) Equação de van der Waals; c) Princípio dos estados correspondentes.
1.3. Modelo Cinético-Molecular a) Pressão e velocidades: Distribuições de Maxwell-Boltzmann; b) Freqüência de colisões
2- Primeira Lei da Termodinâmica
2.1- Trabalho, Calor e Energia 2.2- Primeira Lei 2.3- Função de Estado 2.4- Trocas térmicas: Calorimetria 2.5- Transformações Adiabáticas 2.6- Entalpia
2.7- Termoquímica: Entalpia de reação (Lei de Hess), cálculo estequiométrico com H, entalpia –
padrão de formação, variação de H com a temperatura (Lei de Kirchoff) 2.8- Calor de dissolução e diluição 2.9- Energia de ligação
METODOLOGIA Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da
intelecção de textos e de equações referentes aos problemas ilustrativos;
Materiais instrucionais: retroprojetor, vídeos e datashow.
AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)
* valendo de 0 a 10 e do prova final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará
aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do prova final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplinas Teórica-Prática: O prova final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O prova final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BÁSICA BALL, D. W. Físico-Química, volumes 1 e 2, São Paulo: Thomson Learning, 2006. NETZ, P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico Química, Editora ARTMED, 2008. ATKINS, P., PAULA, Físico-Química, Vol. 1, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, Sétima Edição, 2004. COMPLEMENTAR CASTELLAN, G.W. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 1999. ATKINS, P, JONES, L; Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Bookman, Porto Alegre, Terceira Edição, 2007. 914p. MOORE, W.J. Físico-Química. São Paulo, Editora Edgard Blücher Ltda, Quarta Edição, 1999.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 4º SEM. Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA II C/H total: 76 h/a Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA A Química Analítica tem a função de desenvolver e fornecer a base teórica para os métodos de análise química usados na determinação da composição das substâncias ou misturas; em particular a Química Analítica Qualitativa é de fundamental importância para a investigação das substâncias e para desenvolver um raciocínio crítico.
EMENTA Estudo do equilíbrio químico e equilíbrios consecutivos de soluções em sistemas homogêneos e heterogêneos, formando a base necessária para a realização e entendimento, em laboratório, das principais reações características de cátions e ânions em análise qualitativa.
OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de:
Conceituar os conhecimentos básicos de Química Analítica, sob o ponto de vista teórico e prático, através de cuidadosa combinação da teoria com a prática, com domínio das técnicas de utilização das aparelhagens e dos laboratórios.
Aplicar o raciocínio crítico para identificar, formular e propor soluções, utilizando rigor lógico científico na análise da situação problema.
Desenvolver método de trabalho e capacidade de observação crítica na resolução de problemas que normalmente surgem no trabalho de laboratório.
Trabalhar em equipe organizando as informações para interpretação de dados, necessários para tomadas de decisão.
Analisar qualitativamente materiais desconhecidos por métodos clássicos, desenvolvendo uma postura investigativa que o leve à conscientização da necessidade de auto-aperfeiçoamento contínuo.
UNIDADES TEMÁTICAS
TEORIA
* - Solução Tampão
• Equação de Henderson-Hasselbach • Mistura de ácidos fracos e seus sais • Mistura de bases fracas e seus sais • Preparação de soluções tampão
* - Equilíbrio em Sistemas Heterogêneos • Precipitação fracionada • Dissolução de precipitados • Precipitação de sulfetos
* - Equilíbrio de Íons Complexos • Formação de complexos • Estabilidade dos complexos • Dissolução de precipitados por formação de íons complexos
* – Equilíbrio de Reações de Óxido-Redução • Princípios teóricos de sistemas redox • Cálculos fundamentados na equação de Nernst
• Constante de equilíbrio das reações de óxido-redução LABORATÓRIO
A – Grupos de separação de cátions e ânions • Apresentação sucinta B – PROJETOS EM QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA: Análise de uma Amostra Sintética e/ou Natural • Escolha da amostra sólida • Considerações sobre a procedência • Pesquisa dos possíveis constituintes • Principais reações características • Possíveis íons interferentes • Escolha da reação mais adequada • Processos de solubilização da amostra • Identificação propriamente dita
METODOLOGIA
Aulas teóricas
Resolução de problemas teóricos
Trabalhos práticos de laboratório realizados em duplas, orientados por um guia de experimentos
Colóquios para discussão dos princípios envolvidos nas experiências e orientações diversas quanto a natureza do trabalho prático
Elaboração de trabalhos individuais e em grupo
Apresentação de seminários por parte dos alunos (PROJETOS EM QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA)
Utilização de recursos audiovisuais, tais como retroprojetor quando necessário.
AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)
* valendo de 0 a 10 e do prova final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará
aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do prova final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O prova final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).
**Disciplina Teórica: O prova final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA VOGEL, A.I. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981. ALEXEÉV, V. Análise qualitativa. Porto: Lopes da Silva, 1982. SKOOG, D.A.; WEST, D.M.; ROLLER, F.J.; CROUCH, J. Fundamentos de química analítica. 8.ed. São Paulo: Thomson, 2005. COMPLEMENTAR HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 6. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2005. BACCAN, N.; GODINHO, O.E.S.; ALEIXO, L.M.; STEIN, E. Introdução à semimicroanálise qualitativa. 6. ed. Campinas: UNICAMP, 1995. VAITSMAN, D.S.; BITTENCOURT, O.A. Ensaios químicos qualitativos. Rio de Janeiro: Interciência, 1995. WHITTEN, K.W.; DAVIS, R. E.; PECK, M.L. General chemistry with qualitative analysis. 6. ed. Orlando: Saunders College Publishing, 2000.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 4º SEM. Disciplina: QUÍMICA INORGÂNICA III C/H total: 76 h/a 7Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA Estudar a química dos metais de transição e sua capacidade de formar complexos é importante para a compreensão do como e do por que isto ocorre, constitui-se, portanto, uma disciplina essencial para o Curso de Química.
EMENTA Reconhecimento do número de oxidação e o número de coordenação dos complexos de acordo com os postulados de Werner, bem como o estudo das regras de nomenclatura, histórico e definições fundamentais.
OBJETIVOS GERAIS Conhecer as principais aplicações e propriedades dos elementos das famílias dos halogênios e carbono. Reconhecer e identificar complexos, aplicando a formulação e a nomenclatura. Conhecer as principais propriedades dos compostos de coordenação quanto à isomeria e tipo de ligação.
UNIDADES TEMÁTICAS TEORIA
Família dos halogênios: propriedades, preparação e aplicação.
Família do carbono: propriedades, estrutura, formas alotrópicas, principais compostos.
Compostos de coordenação: definição, número de coordenação, número de oxidação, número atômico efetivo, nomenclatura.
Isomeria de compostos de coordenação
Teoria da ligação de valência de complexos: complexos octaédricos, tetraédricos e planos quadrados.
Teoria do campo cristalino: complexos de alto spin e baixo spin.
Elementos f: definição e origem, química de coordenação.
Compostos organometálicos LABORATÓRIO
Carbono
Halogênios
Complexos em Solução Aquosa
Síntese do acetato de crômio(II)
METODOLOGIA
Aulas teórico-expositivas com o uso de recursos audio-visuais
Aulas de resolução de exercícios
Elaboração de trabalhos individuais
Laboratório
AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)
* valendo de 0 a 10 e do prova final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará
aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do prova final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O prova final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).
**Disciplina Teórica: O prova final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. Tradução da 5 edição Inglesa. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. KOTZ, John C.; TREICHEL JUNIOR, Paul M. Química Geral e Reações Químicas. Tradução da 5 edição norte-americana. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007. SHRIVER, D. F.; ATKINS, Peter William (Coaut.). Química inorgânica. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 847p. EBBING, Darrell D. Química geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. COMPLEMENTAR ORGEL, Leslie E. Introdução a química dos metais de transição. São Paulo: Edgard Blucher, EDUSP 1970. HUHEEY, James E.; KEITER, Ellen A.; KEITER, Richard L. Inorganic chemistry: principles of structure and reactivity. 4. ed. New York: Harper Collins, 1993. SHREVE, R. Norris; BRINK JUNIOR, Joseph A. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997. ATKINS, Peter William; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. KRAULEDAT, Werner Gustav. Notação e nomenclatura de química inorgânica. São Paulo: Edgard Blucher, EDUSP 1970.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 4º SEM. Disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA II C/H total: 76 h/a Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA Importante ramo da Química, o estudo da Química Orgânica II é fundamental por sua crescente importância no mundo moderno, encontrando aplicações nas mais variadas áreas abrangendo pesquisa e desenvolvimento de novos materiais e substancias bem como diretamente na indústria em geral. Este curso dá continuidade ao estudo de grupos funcionais e suas transformações, iniciado na disciplina Química Orgânica I, apresentando novas reações, estudos estereoquimicos e os mecanismos propostos para cada uma das reações, ampliando a visão espacial fundamental para a reatividade de grupos funcionais em um maior número de funções orgânicas. Além disso, o Curso de Química Orgânica II oferece ferramentas para o desenvolvimento de estratégias no planejamento de Sínteses Orgânicas.
EMENTA Esta disciplina apresenta os principais métodos de obtenção e as reações características de grupos funcionais como alcenos, alcoóis, éteres e compostos aromáticos. Neste contexto, destaca os mecanismos de reação e a estereoquímica dos regentes e produtos, usando a estratégia de síntese como principal ferramenta para a transformação destes grupos.
OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de reconhecer e enumerar as diversas reações dos grupos funcionais estudados, identificar os fatores que influenciam a reatividade e a estereoquímica dos reagentes e produtos; e como planejar rotas sintéticas baseados em mecanismos de reação.
UNIDADES TEMÁTICAS 1. Alcenos: aplicações sintéticas, planejamento e limitações - Métodos de obtenção e reações características - Eliminação: cinética, mecanismos, reatividade e estereoquímica. - Calor de hidrogenação e estabilidade - Reações de adição à ligação dupla C=C. - Reações de oxidação 3. Alcoóis: aplicações sintéticas, planejamento e limitações - Métodos de obtenção e reações características - Redução de Compostos Carbonílicos: - Compostos Organometálicos 4. Éteres e epóxidos: aplicações sintéticas, planejamento e limitações - Métodos de obtenção e reações características 5. Aromaticidade - benzeno: estrutura e estabilidade - caráter aromático – regra de Hückel - substituição eletrofílica aromática: mecanismo, efeito de substituintes, orientação
e reatividade 6. Arenos - métodos de obtenção e reações características - halogenação de alquilbenzenos: anel contra cadeia lateral
METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas Resolução de exercícios – metodologia ativa Dinâmica e utilização de modelos moleculares Recursos áudio visuais com retroprojetor e data show.
AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)
* valendo de 0 a 10 e do prova final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará
aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do prova final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O prova final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).
**Disciplina Teórica: O prova final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOLOMONS, T.W. Química Orgânica. v.1,2,3, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2005. BRUICE, PAULA YUKARNIS. Química Orgânica. v.1,2, 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. McMURRY, J. Química Orgânica. v.1, Tradução da 6. ed. norte-americana. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005, 492p. CONSTANTINO, M.G.; Química Orgânica: curso básico universitário, vol 1; vol 2 e vol 3. Rio de Janeiro: LTC, 2008. COMPLEMENTAR ZUBRICK, J.W. Manual de Sobrevivência no Laboratório de Química Orgânica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. MORRISON, R.T. e BOYD, R.N. Química Orgânica. 14 ed. Lisboa: Calouste Gulbekian, 2005. ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1976. 961p.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 4º SEM. Disciplina: FÍSICA III C/H total: 76 h/a Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA A Física é uma ciência que exerce profunda influência em todo desenvolvimento científico. Assim, é de fundamental importância que os alunos de química adquiram uma base que lhes permitam compreender os conceitos fundamentais da Física. Com toda certeza, estes conceitos e idéias vão tornar-se parte de sua vida profissional e maneira de pensar.
EMENTA Estudo dos principais conceitos da Física relacionados aos fenômenos elétricos, campo elétrico e aplicações das leis de Ampère e Faraday.
OBJETIVOS GERAIS
Familiarizar-se com as leis básicas e princípios que constituem o cerne da física;
Desenvolver a habilidade para manipular essas idéias (Física Clássica) e aplicá-las a situações comuns;
Mostrar que as leis físicas são uma síntese de observações experimentais junto com uma interpretação teórica;
Mostrar que os fenômenos físicos ocorrem em todo lugar e a todo o momento;
Adquirir uma fundamentação sólida para estudos mais avançados. ESPECÍFICOS
Explicar, através de textos, os conceitos e fenômenos mais importantes da Eletricidade;
Resolver problemas que envolvam raciocínio, conceitos teóricos e habilidades matemáticas.
UNIDADES TEMÁTICAS * Cargas e Lei de Coulomb; * Campo Elétrico * Potencial, Energia e Capacitância; * Corrente elétrica e Resistência; * Campo Magnético; * Leis de Ampère Experimental:
Eletricidade estática – eletrização, campo elétrico, potencial elétrico, capacitância
Corrente elétrica – Lei de Ohm, potência e energia elétrica
Magnetismo – campo magnético
Lei de Ampère
Lei de Faraday
Motores e geradores elétricos
METODOLOGIA
Aulas expositivas, exercícios individuais ou em pequenos grupos e discussões, serão as atividades desenvolvidas em sala de aula. Outras atividades como vídeos e recursos da internet serão utilizadas esporadicamente. Trabalhos e seminários apresentados pelos alunos em sala de aula e exercícios para serem resolvidos em casa. No Laboratório, as aulas constarão de demonstrações de experimentos, montagem de aparatos experimentais e de medições feitas pelos alunos com os respectivos relatórios.
RECURSOS
Vídeos
Projetor multimídia
Aulas de Laboratório
AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)
* valendo de 0 a 10 e do prova final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará
aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do prova final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O prova final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).
**Disciplina Teórica: O prova final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA TIPLER, Paul A., Física - Livros Técnicos e Científicos Editora, 4º edição, 2000, vol. 2. TIPLER, P., Física - Livros Técnicos e Científicos Editora, 3º edição, 1995, vol. 3. COMPLEMENTAR TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Vol.2 RESNICK, R. & HALLIDAY D. , Física - Livros Técnicos e Científicos Editora, 3ºedição,1979, vol 3. NUSSENZVEIG, M., Curso de Física Básica vol. 3, Ed. Edgard Blücher Ltda., São Paulo, 1996.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 5º SEM.
Disciplina: BIOQUÍMICA I C/H total: 76 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
A Bioquímica I é uma importante disciplina no estudo da química, pois familiariza o estudante com as principais
biomoléculas presentes no organismo humano, suas estruturas e funções.
EMENTA
Apresentação dos conceitos básicos de Bioquímica, entre os quais a definição de biomoléculas, descrição das principais biomoléculas presentes em sistemas vivos (aminoácidos, proteínas, enzimas, carboidratos e lipídeos), suas características estruturais, funções e importância.
OBJETIVOS GERAIS
Ao final do curso o aluno será capaz de: - descrever as principais biomoléculas presentes no organismo. - ressaltar a importância de cada biomolécula estudada. - identificar suas características e principais reações.
UNIDADES TEMÁTICAS
Aulas teóricas
1. Conceitos Básicos em Bioquímica
- Introdução
- Principais biomoléculas
2. pH e sistemas tampão
3. Carboidratos
- Classificação e funções
- Ligação glicosídica
- Polissacarídeos de reserva
4. Lipídeos
- Estrutura e funções
- Membranas
5. Aminoácidos
- Descrição dos aminoácidos
- Propriedades e características
- Curva de titulação
6. Peptídeos e Proteínas
- Definição e Classificação
- Estruturas das proteínas
- Desnaturação de proteínas
7. Enzimas
- Revisão de termodinâmica – o sentido das reações
- Fatores que influenciam a atividade enzimática
- Cinética enzimática
- Inibição enzimática
- Regulação enzimática
- Vitaminas e coenzimas
8. Ácidos nucléicos e seus componentes
- Nucleotídeos
- DNA e RNA
Aulas práticas
1- Preparação de tampões e eficiência do sistema tampão acetato
2- Cromatografia de aminoácidos
3- Titulação de aminoácidos
4- Lipídeos – Reações de saponificação e propriedades de ácidos graxos
5- Enzimas – Propriedades das reações enzimáticas
METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas.
Resolução de exercícios.
Práticas de laboratório.
Elaboração de relatórios científicos
ATIVIDADES COMPLEMENTARES Leituras e discussão de textos envolvendo os assuntos do conteúdo programático.
Exibição de filmes e vídeos que possuam correlação com os assuntos do conteúdo programático.
RECURSOS
Quadro verde e giz, retroprojetor, projetor de slides, recursos digitais encontrados nas salas digitais existentes na
instituição.
AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*
valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média
(MS) igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame
de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.
* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).
**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARZZOCO, A. e TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 360p.
CAMPBELL, M. K e FARRELL, S. O. Bioquímica. Combo, São Paulo: Thomson Learning, 2007. 850p.
COMPLEMENTAR CONN, E. E. e STUMPF, P. K. Introdução à Bioquímica. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. 525p. STRYER, L. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 881p.
UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: Uma introdução à química geral, orgânica e biológica. 2. ed.
São Paulo: Manole, 1992. 646p.
CISTERNAS, J. R.; VARGAS, J.; MONTE, O. Fundamentos de bioquímica experimental. 2a ed. São
Paulo: Atheneu, 2001. 276 p. DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1998.
1007p.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 5º SEM.
Disciplina: FÍSICO-QUÍMICA II C/H total: 76 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
Como parte importante da físico-química, a termodinâmica descreve o comportamento de sistemas macroscópicos e permite estudar as reações químicas de uma grande coleção de moléculas, como por exemplo, descrever o equilíbrio e a espontaneidade das reações. A físico-química utiliza também de modelos microscópicos que são importantes ferramentas para a interpretação dos resultados macroscópicos.
EMENTA Desenvolvimento de modelos microscópicos aplicados aos estudos de sistemas físico-químicos. Aplicação dos
princípios da Termodinâmica ao estudo do equilíbrio químico e físico. Abordagem qualitativa e quantitativa da
espontaneidade de reações químicas e introdução à termodinâmica em sistemas de composição variável. Estudo
dos equilíbrios físico e químico. Descrição através de métodos termodinâmicos, dos equilíbrios entre fases.
OBJETIVOS GERAIS
O aluno deverá ser capaz de:
Conhecer as principais propriedades físicas e químicas dos compostos químicos que possibilitem estender e prever o seu comportamento nas reações químicas. Tais propriedades são obtidas a partir de modelos microscópicos e macroscópicos.
UNIDADES TEMÁTICAS
Segundo Princípio da Termodinâmica
1. Mudanças Espontâneas
2. Entropia e Desordem
3. Entropia -Propriedades e Variações em Transformações Isotérmicas
4. Dependência da Entropia com a Temperatura-Interpretação Molecular da Entropia.
5. O Terceiro Princípio da Termodinâmica
6. Variações de Entropia nas Reações Químicas
7. Entropia e Probabilidade
8. Entropia de Mistura
Termodinâmica e Condições Gerais de Equilíbrio e Espontaneidade
1. Constantes de Equilíbrio
2. Deslocamento de Equilíbrio;
Equilíbrio Físico
1. Pressão de Vapor e Volatilidade;
2. Ebulição, Congelamento e Fusão;
3. Diagrama de Fases e Propriedades Críticas;
4. Regra das Fases
5. Soluções líquidas
• Solução ideal
• Potencial químico numa solução líquida ideal
• Propriedades coligativas
• Soluções com mais de um componente volátil
• Misturas Azeotrópicas
• Solução diluída ideal
• Distribuição de soluto entre dois solventes
• Equilíbrio químico na solução ideal.
METODOLOGIA - Aulas teóricas expositivas;
- Aulas de resolução de exercícios;
- Aulas de laboratório.
- Aulas teóricas - posicionando através de conceitos importantes sob a forma de palavras e equações de
problemas ilustrativos
- Materiais instrucionais: retroprojetor, datashow e vídeos
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral
(Pr1)* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver
média (MS) igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame
de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.
* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALL, D. W. Físico-Química, volumes 1 e 2, São Paulo: Thomson Learning, 2007.
NETZ, P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico Química, Editora ARTMED, 2008.
ATKINS, P., PAULA, Físico-Química, Vol. 1, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, Sétima
Edição, 2003.
COMPLEMENTAR CASTELLAN, G.W. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora,
1999.
CHAGAS, A P.Termodinâmica Química. Campinas, Editora da Unicamp, 1999.
ATKINS, P, JONES, L; Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente.
Bookman, Porto Alegre, 2002. 914p.
MOORE, W.J. Físico-Química. São Paulo, Editora Edgard Blücher Ltda, 1999.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 5º SEM.
Disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA III C/H total: 38 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
Importante ramo da Química, o estudo da Química Orgânica é fundamental devido à sua crescente importância no mundo moderno, encontrando aplicações nas mais variadas áreas. Este curso dá continuidade ao estudo de grupos funcionais iniciado nas disciplinas de Química Orgânica I e II, apresentando um maior número de funções orgânicas e suas transformações.
EMENTA
Esta disciplina apresenta métodos de obtenção e reações características de grupos carbonílicos enfatizando os
mecanismos de reação que as acompanham.
OBJETIVOS GERAIS
O aluno deverá ser capaz de reconhecer e enumerar as diversas reações dos grupos funcionais estudados, identificar os fatores dos quais dependem e que podem influenciá-las e planejar rotas sintéticas para os grupos em questão.
UNIDADES TEMÁTICAS
1. Aldeídos e cetonas
Métodos de obtenção e reações características
Adição nucleofílica acílica:
Reação com Carbono Nucleofílico
Reação com Hidreto
Reação com Oxigênios – Grupos protetores
Reação com Nitrogênios Nucleofílicos
Reação de Wittig
2. Ácidos carboxílicos
Métodos de obtenção e reações características.
Ocorrência natural dos ácidos carboxílicos e seus derivados
Reatividade dos ácidos carboxílicos e seus derivados
Mecanismo Geral para as reações nucleofílicas acílicas
Reações dos haletos de acila e anidridos de ácido
Reações dos ésteres e hidrólise dos ésteres pelo íon hidróxido
Sabões, detergentes e miscelas.
Reações das amidas
METODOLOGIA
* Aulas expositivas.
* Aulas de discussão de exercícios.
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral
(Pr1)* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver
média (MS) igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame
de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.
* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
SOLOMONS, T.W. Química Orgânica. vol. 1 e 2, 8ª. ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A., 2005.
BRUICE, P. Y.; Química Orgânica, 4ª. ed., v.1 e 2 . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
IUPAC, SPQ; Guia IUPAC para a nomenclatura de compostos orgânicos – Tradução Portuguesa nas variantes
Européia e Brasileira, Lisboa: LIDEL Edições Técnicas Lda., 2008.
COMPLEMENTAR
McMURRY, J.; Química Orgânica, vol 1 e 2, Tradução da 6ª. ed. norte-americana, São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2005, 492p.
CONSTANTINO, M.G.; Química Orgânica: curso básico universitário, vol 1; vol 2 e vol 3. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
ZUBRICK, J.W.; Manual de Sobrevivência no Laboratório de Química Orgânica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2005.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 5º SEM.
Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA I C/H total: 76 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
A Química Analítica Quantitativa tem, especificamente, o objetivo de determinar a composição quantitativa dos
diferentes elementos ou combinações que constituem uma amostra desconhecida, o que possibilita ao aluno atuar
em laboratórios de controle de qualidade e na área de pesquisa.
EMENTA
Fornecimento de subsídios teóricos e experimentais, bem como tratamentos estatísticos para a apresentação de
resultados confiáveis em uma análise, com a precisão e exatidão exigidas para um método analítico.
OBJETIVOS GERAIS
* Tratamento de dados analíticos o aluno estará capacitado a expressar o valor de uma medida
utilizando o número de algarismos significativos correto, dentro da precisão e exatidão adequadas a um método
analítico.
* Análise Gravimétrica o aluno será capaz de conhecer as características dos diferentes tipos de precipitados e as condições necessárias para a formação dos mesmos evitando, assim, possíveis contaminações que acarretam erros de análise.
* Análise Titulométrica aplicando os conhecimentos inerentes a esse tipo de análise, o aluno será capaz
de determinar, com exatidão, os componentes de uma solução problema em qualquer laboratório de análise.
UNIDADES TEMÁTICAS
TEORIA
1. Tratamento de dados analíticos
Algarismos significativos
Erro e desvio de uma medida
Exatidão e precisão
Tipos de erro
2. Análise Gravimétrica
Princípios da gravimetria
Métodos de precipitação
Condições de precipitação
Contaminação de precipitados
Técnicas de análise gravimétrica
3. Titulometria de neutralização
* Padrões primários e secundários
* Preparo de soluções-padrão
* Teoria dos indicadores ácido-base
* Curvas de neutralização
- Titulação de ácidos fortes com bases fortes
- Titulação de ácidos fortes com bases fracas
- Titulação de ácidos fracos com bases fortes
- Ácidos polipróticos
LABORATÓRIO 1. Análise Gravimétrica
Análise gravimétrica do ferro
Análise gravimétrica do níquel
2. Titulometria de neutralização
Aferição de material volumétrico
Preparo e padronização de ácidos e bases
Determinação de uma base em produto comercial por titulação de retorno
Determinação de ácido fosfórico
METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais. Resolução de exercícios e questionários.
Elaboração de trabalhos individuais e em grupo.
Aulas práticas com realização de análises envolvendo tópicos da teoria. Discussões e orientações na realização de
experimentos. Elaboração de relatórios.
Utilização de recursos computacionais para a elaboração de curvas de titulação, tais como planilha Excel e
programa “Cut Pot”.
AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*
valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média
(MS) igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame
de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.
* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).
**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. São Paulo:
Thomson Learning, 2006.
KRUG, F. J. (ed.) Métodos de preparo de amostras; fundamentos sobre preparo de amostras orgânicas e
inorgânicas para análise elementar. Piracicaba: Francisco José Krug, 2008
COMPLEMENTAR
MUELLER, H.; SOUZA, D. Química analítica qualitativa clássica. Blumenau: Edifurb, 2010.
MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. Vogel – Análise Química Quantitativa. 6.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
BACCAN, N. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
CHRISTIAN, G.D. Analytical Chemistry. 6. ed. New York: John Wiley & Sons, 2004.
ALEXEYÉV, V.N. Análise Quantitativa. 3. ed. Porto: Lopes da Silva, 1983.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 5 º SEM.
Disciplina: FÍSICA IV C/H total: 38 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
A Física é uma ciência que exerce profunda influência em todo o desenvolvimento científico. Assim, é de fundamental importância que os alunos de Química adquiram uma base que lhes permita compreender os conceitos fundamentais da Física. Estes conceitos e idéias tornar-se-ão parte de sua vida profissional e de sua maneira de pensar.
EMENTA
Introdução aos conceitos fundamentais do eletromagnetismo, óptica, ondas e da Física Moderna, permitindo o
desenvolvimento do conhecimento em áreas como instrumentação para análises químicas e fundamentos de
Química Quântica.
OBJETIVOS GERAIS
Conceituar os principais fenômenos eletromagnéticos e demonstrar suas aplicações práticas.
Estudar os conceitos de óptica geométrica e física e utilizá-los na compreensão de princípios de
instrumentação para análises químicas, como, por exemplo, a espectrofotometria.
Conceituar os fenômenos mais importantes da Física Moderna.
Estudar o modelo atômico de Bohr para o átomo de Hidrogênio, preparando a base para um
entendimento da estrutura atômica dos demais átomos.
Desenvolver a autoconfiança na compreensão da física e na capacidade de resolver problemas.
UNIDADES TEMÁTICAS
* Conceito de campo magnético.
* Fontes de campo magnético.
* Força magnética em cargas em movimento.
* Princípio da indução eletromagnética.
* Conceitos de óptica geométrica.
* Leis da reflexão e refração e aplicações.
* Cores e dispersão da luz branca.
* Lentes e espelhos
* Conceito de onda e tipos de ondas
* Interferência e difração de ondas
* Ondas eletromagnéticas
* Óptica Física
* Introdução à Física Moderna
* Radiação de corpo negro
* O efeito fotoelétrico
* Espectros atômicos
* O modelo atômico de Bohr
* O conceito onda-partícula
METODOLOGIA Aulas expositivas, exercícios individuais ou em pequenos grupos e discussões serão as atividades desenvolvidas
em sala de aula. Outras atividades como vídeos e recursos de INTERNET serão utilizadas esporadicamente.
Trabalhos e exercícios para serem resolvidos em casa. As aulas de laboratório constarão de demonstrações de
experimentos e de medições feitas pelos alunos com os respectivos relatórios.
RECURSOS
Vídeos e DVD’s educativos
Retroprojetor, “notebook” e projetor multimídia.
Laboratório de Física.
AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*
valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média
(MS) igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame
de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.
* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios e/ou seminários das aulas práticas, (40% da nota).
**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de física - Eletromagnetísmo – vol. 3. São Paulo: Cengage
Learning, 2005.
SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de física - Óptica e Física Moderna – vol. 4. São Paulo:
Cengage Learning, 2005.
TIPLER, P.A. Física para Cientistas e Engenheiros. 5 ed. vol.2 Rio de Janeiro : LTC, 2006.
COMPLEMENTAR EISBERG, R.M. Física Quântica. Rio de Janeiro : Campus ,1979.
TIPLER, P.A. Física para Cientistas e Engenheiros. 5. ed. vol.3 Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2006.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. vol.3. São Paulo: Edgard Blucher,1997.
UNIFIEO Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 5 º SEM.
Disciplina: ESTATÍSTICA E QUIMIOMETRIA C/H total: 76 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
A Estatística está presente em várias áreas do conhecimento que produzem pesquisas de ordem quantitativa,
assim como a Química, particularmente a Química analítica. O conhecimento de técnicas básicas de
planejamento de pesquisa, formas de coleta de dados, descrição, análise e interpretação dos resultados é essencial
não só para alunos interessados em ingressar no mundo da pesquisa, mas também para aqueles que pretendem
ingressar no mercado de trabalho. Constitui-se, portanto, uma disciplina essencial para o curso de Química.
EMENTA
O estudo de técnicas estatísticas utilizadas para o tratamento e interpretação de dados teóricos e experimentais.
OBJETIVOS GERAIS
O objetivo do curso é fornecer conhecimentos básicos de Estatística ao aluno mostrando o seu papel como uma
ferramenta importante para resumir e interpretar dados e de auxílio na tomada de decisões em problemas da área
de Química.
O aluno deverá estar apto a:
- Propor o delineamento da pesquisa;
- Resumir os dados através de tabelas e gráficos;
Aplicar diversas técnicas de inferência estatística que auxiliam na tomada de decisões.
UNIDADES TEMÁTICAS
A) Planejamento de Pesquisa
População e amostra
Conceitos básicos de amostragem
Tipos de variáveis
Organização dos dados
Planejamentos fatoriais aplicados à Quimiometria
B) Análise descritiva para variáveis quantitativas
Medidas de posição: média, mediana
Medidas de dispersão: variância e desvio-padrão
C) Conceitos básicos de probabilidade e distribuição Normal
D) Introdução à inferência estatística – Estimação
Distribuição da média amostral – Teorema do Limite Central
Intervalo de confiança para a média com variância conhecida
Intervalo de confiança para a média com variância desconhecida (distrib. t-Student)
E) Teoria de teste de hipóteses
Teste t-Student para uma média com variância conhecida
Erros do tipo I e II
Região crítica e nível descritivo
Teste t-Student para uma média com variância desconhecida
Teste t-Student para duas médias com variância iguais
F) Discussão sobre aplicações de Estatística na Quimiometria
Análise de Variância para 1 fator
Análise de Variância para 2 fatores e estudo das interações entre eles
Análise de Agrupamentos
Componentes principais
METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas (com uso do projetor quando necessário)
Aulas de resolução de exercícios
Aula em laboratório de Computação
AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*
valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média
(MS) igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame
de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.
* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).
**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORETTIN, P.A., BUSSAB, W.O. Estatística Básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva., 2005.
MAGALHÃES, M.N. ; LIMA, A.C.P. Noções de Probabilidade e Estatística. 4 ed, São Paulo: EDUSP, 2002.
BARROS NETO, B.; SCARMINIO, I. S.; BRUNS, R. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento
na ciência e na indústria. Campinas: Ed. da UNICAMP, 2001.
COMPLEMENTAR MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. Vogel – Análise Química Quantitativa. 6.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
LEVINE, D. M; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações usando Microsoft Excel
em Português. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2000.
NETER J., KUTNER, M. H., NACHTSHEIM, C.J., WASSERMAN W. Applied Linear Statistical Models. 4 ed,
Irwin, 1996.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 5º SEM.
Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I C/H total: 38 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
A disciplina Psicologia da Educação I justifica-se no curso de Licenciatura em Química na medida em que
possibilita a instrumentalização dos futuros profissionais para atuar como professores do Ensino Básico, ao
propiciar uma reflexão científica e crítica sobre aspectos da Psicologia da Educação que contribuam para uma
prática docente comprometida com a qualidade de ensino.
EMENTA
A partir da compreensão do homem como um ser sócio-histórico, a disciplina propõe uma reflexão crítica e
fundamentada cientificamente sobre os temas pertinentes à Psicologia da Educação, articulando-os de modo a
contribuir para o enfrentamento dos dilemas que o cotidiano educacional impõe à prática docente.
OBJETIVOS GERAIS
Apresentar as contribuições teóricas, e possíveis implicações, do campo psicológico ao educacional e analisá-las
criticamente.
- pensar o papel do educador, a partir de uma revisão de suas crenças iniciais sobre a relação entre escola e
sociedade;
- estabelecer uma visão crítica das concepções muitas vezes reducionistas e estereotipadas sobre as
características psicológicas do aluno – principalmente daquele oriundo das classes populares;
- estabelecer o vínculo entre a formação teórica, a atividade de estágio supervisionado e a prática docente.
UNIDADES TEMÁTICAS
1. As psicologias e a educação: retratos de diferentes visões de mundo, de homem, de ciência e de educação.
2. Teorias psicológicas e educação: a psicologia do desenvolvimento e a psicologia escolar.
3. A escola como instituição social.
3.1. As relações institucionais na escola.
4. A produção do fracasso escolar e a realidade brasileira.
5. O cotidiano escolar como dimensão de análise das práticas e processos educacionais.
METODOLOGIA - Leituras e discussões de textos teóricos;
- aulas expositivas dialogadas;
- debates em sala de aula;
- discussões em grupos;
- apresentação e discussão de documentários e filmes pertinentes aos temas do curso.
AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*
valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média
(MS) igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.
A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de
segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.
* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, A.M.B. et. al. Psicologias. São Paulo: Saraiva, 1997.
HARPER, B. et al. Cuidado, escola! Desigualdade, domesticação e algumas saídas. São Paulo: Brasiliense, 2000.
MACHADO, A.M. e SOUZA, M.P.R. (orgs.). Psicologia escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2004.
PATTO, M.H.S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: T.A. Queiroz,
1993.
COMPLEMENTAR
CARRAHER, T.N.; SCHLIEMANN, A.D.; CARRAHER,D.W. Na vida dez, na escola zero. São Paulo: Cortez,
1995.
COLLARES C. & MOYSÉS, M.A. A história não contada dos distúrbios de aprendizagem. Cadernos CEDES,
28, 1992, pp. 31-47.
GOULD, S.J. A falsa medida do homem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
OLIVEIRA, M.K.; SOUZA, D.T. e REGO, T.C. (orgs.). Psicologia, educação e as temáticas da vida
contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002.
MELLO, S.L. Classes populares, família e preconceito. Psicologia USP, São Paulo, 3(1/2) p.123-130, 1992.
SAVIANI, D. Escola e democracia. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 2002.
SOUZA, M.P.R. et al. A questão do rendimento escolar: subsídios para uma nova reflexão. Revista da
Faculdade de Educação, São Paulo, v.15, n.2, p.188-201, jul./dez. 1989.
PATTO, M.H.S. (org.). Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.
UNIFIEO Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 5º SEM.
Disciplina: DIDÁTICA E PRÁTICA PEDAGÓGICA l C/H total: 38 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
Professores atuam profissionalmente em escolas, organizações complexas, com missão institucional de
transmissão da cultura sistematizada, por meio do ensino formal, buscando concretização do projeto educacional
que expressa o ideal de cidadania, social e historicamente definido.
A formação pedagógica desses professores compõe-se de três grandes áreas interrelacionadas: Fundamentos da
Educação, Estrutura e Funcionamento do Ensino e Didática, incluindo Prática de Ensino e Estágios
Supervisionados.
Nesse processo, a Didática ocupa posição estratégica porque estuda o processo do ensino e aprendizagem
enquanto relação de diálogo, mediada pela realidade a conhecer e pelo conhecimento já sistematizado a respeito
dela. É uma disciplina que conjuga, articula e integra conhecimentos relativos aos educandos, à sociedade, aos
conteúdos culturais e ao contexto escolar, na busca da melhor forma para que o ensino escolar alcance os
objetivos que lhe são postos pela sociedade.
EMENTA
Disciplina de natureza teórica-prática que analisa e discute a função social da escola, bem como questões e
aspectos do cotidiano escolar, da profissão docente, da pesquisa na formação do professor e do fazer pedagógico,
referindo-os às concepções teóricas e ao contexto sociopolítico específico.
OBJETIVOS GERAIS
O curso deverá oferecer ao aluno condições para que ele possa:
* desenvolver uma compreensão crítica da educação e da educação escolar;
* desenvolver uma visão abrangente do projeto educacional e do curriculo como base para a construção do
conhecimento e do processo de ensino e aprendizagem , valorizando a integração do trabalho educativo de toda a
equipe escolar;
* aprofundar o estudo, estimulnado as investigações acerca dos vários aspectos do processo de ensino e
aprendizagem;
* desenvolver as habilidades e competências básicas da organização do trabalho pedagógico e do
planejamento necessárias ao trabalho docente escolar, individual e coletivo.
* conhecer as bases educacionais legais: Leis de Diretrizes e Bases da Educaçao Nacional (LDBN/96),
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) e da Diretrizes Curriculares Para o Ensino Médio .
UNIDADES TEMÁTICAS
I - Contextualização e conceituação da Didática:
II - Relações entre Sociedade, Educação e Conhecimento.
II - O ensino na escola e a proposta pedagógica dos PCN
- A mediação do projeto educacional ou político-pedagógico;
- Concepção de ensino e de aprendizagem, os objetivos, os conteúdos, os critérios de avaliação e as
expectativas de aprendizagem
III - Organizar o ensino, visando a que todos aprendam:
- Planejamento educacional e de ensino: níveis, dimensões e articulações;
* As categorias didáticas do plano de ensino e o movimento lógico do processo de elaboração do
planejamento.
* O plano de aula
* O projeto didático
IV - Orientações didáticas gerais, de acordo com a proposta pedagógica dos Parâmetros Curriculares Nacionais
(PCN).
METODOLOGIA O trabalho pedagógico será desenvolvido por meio da articulação de:
* exposições dialogadas e problematizadoras de situações didático-pedagógicas, vividas pelos integrantes
da turma, na qualidade de alunos da educação básica ou de professores que nela atuam;
* análises e discussões dos textos da bibliografia;
* produção de pequenos textos, pelos alunos, individualmente e/ou em pequenos grupos;
* busca de informações em fontes variadas.
AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*
valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média
(MS) igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
1Pr EF
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame
de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.
* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.
**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).
**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDAU, V. M. (org.). A didática em questão. 29
a. ed., Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.
VEIGA, I. A. Didática: o ensino e suas relações. 7a. ed., Campinas: Papirus, 2003.
MOYSES, L. O desafio de saber ensinar. 11a. ed., Campinas: Papirus, 2005.
COMPLEMENTAR
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais. Brasília:
MEC/SEF,1998.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução. Brasília:
MEC/SEF,1998.
CANDAU, V.M. Rumo a uma nova Didática. 14a. ed., Petrópolis: Vozes, 2002.
COLL, C. O construtivismo na sala de aula. 6a.. ed., São Paulo: Ática, 2006.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 31a.. ed., São Paulo: Paz e Terra, 2005.
Proposta de Trabalho – Atividades Acadêmico-Científico-Culturais IV – AACC IV
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 5º SEM.
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
OBJETIVOS GERAIS
Enriquecer o processo formativo como um todo, através da ampliação do universo cultural do aluno e de sua
participação em eventos científicos e acadêmicos.
Ampliar os horizontes do futuro professor, para além dos “muros” da instituição formadora.
Estimular o interesse do aluno por atividades de caráter acadêmico ou científico ou cultural.
ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
Atividades Acadêmico-Científicas:
O aluno poderá participar de atividades do tipo: iniciação científica, trabalhos de campo, grupos de estudo, eventos científicos, palestras de especialistas, apresentações de TCC, monitorias.
Atividades Culturais:
O aluno poderá visitar museus, exposições, monumentos, instituições culturais diversas; ir ao cinema,
teatro, show ou evento esportivo; ler livros pré-definidos pelo professor orientador, ou ainda prestar assistência
em eventos culturais.
Atividades de extensão:
O aluno poderá fazer cursos livres ou oficinas, prestar assistência em trabalhos e ações comunitárias, doar sangue em hospitais públicos, visitar entidades comunitárias.
Distribuição da carga horária: O aluno poderá distribuir a carga horária como lhe for mais conveniente, desde que execute no mínimo dois tipos diferentes de atividades e que seja autorizado pelo professor orientador responsável pelas AACC. Comprovação das AACC:
Todas as atividades realizadas serão comprovadas por meio de declaração, ou certificado, ou
assinatura em lista de presença, ou ingresso, ou folder carimbado ou eventualmente fotografias. Além
disso deverá ser elaborado um relatório sucinto sobre cada atividade.
O professor orientador responsável pelas AACC avaliará as atividades desenvolvidas pelo
aluno, determinará a validade dos comprovantes apresentados e orientará os estudantes, ao longo do
semestre, a respeito das atividades válidas, das formas de comprovação de sua execução e sobre
qualquer outra dúvida relativa as mesmas.
Até o final do semestre o aluno deverá entregar para o professor orientador todos os comprovantes,
relatórios e as fichas de registro das atividades devidamente preenchidas.
Proposta de Trabalho – Atividades Pedagógicas Interdisciplinares V
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 5º SEM.
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
É essencial que o licenciado seja capaz de refletir de forma crítica sobre a sua própria prática de sala de aula,
identificando problemas de ensino-aprendizagem. Para que este objetivo seja atingido é fundamental que o
licenciando vivencie situações relacionadas à prática pedagógica, desde o início de sua formação, percebendo os
vários fatores envolvidos no trabalho docente e refletindo acerca deste trabalho.
OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar ao aluno a possibilidade de preparar e desenvolver estratégias de ensino-aprendizagem e refletir
sobre elas.
Contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências relacionadas ao trabalho em equipe.
Desencadear no aluno a reflexão crítica sobre a prática em sala de aula, tanto no papel de aluno, como no de
futuro professor.
ATIVIDADES
O aluno deverá preparar seminários sobre assuntos previamente definidos pelo professor responsável. Os alunos
apresentarão esses seminários em sala de aula e serão feitas discussões coletivas salientando aspectos facilitadores
e dificultadores da aprendizagem significativa dos conceitos envolvidos. Além desta atividade, também poderão
ser elaboradas propostas de unidades didáticas, sobre conteúdos previamente acordados entre professor e alunos.
Após a elaboração das atividades os alunos farão um relatório de auto-avaliação, seguindo parâmetros
previamente estabelecidos, com o objetivo de facilitar a análise crítica do trabalho desenvolvido. A elaboração e
execução de quaisquer destas atividades serão devidamente orientadas pelo professor responsável desde a sua
concepção.
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
O professor responsável atribuirá para cada atividade desenvolvida carga horária correspondente ao tempo
necessário para a sua elaboração.
COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES
Para cada atividade desenvolvida será entregue um relatório escrito, acompanhado da respectiva auto-avaliação.
Ao final do semestre, o aluno também deverá entregar uma ficha de acompanhamento, com o resumo das
atividades desenvolvidas e a respectiva carga horária atribuída.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 6º SEM.
Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA II C/H total: 76 h/a
Professor: SÍLVIO MIRANDA PRADA C/H sem: 04 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
A Química Analítica Quantitativa tem, especificamente, o objetivo de determinar a composição quantitativa dos
diferentes elementos ou combinações que constituem uma amostra desconhecida, o que possibilita ao aluno atuar
em laboratórios de controle de qualidade e na área de pesquisa.
EMENTA
Fornecimento de subsídios teóricos e experimentais, bem como tratamentos estatísticos para a apresentação de
resultados confiáveis em uma análise, com a precisão e exatidão exigidas para um método analítico.
OBJETIVOS GERAIS
O conhecimento teórico e prático adquirido durante o curso possibilitará ao aluno reconhecer imediatamente, a
partir da espécie de interesse a ser determinada em uma amostra, qual técnica titulométrica deve ser utilizada.
UNIDADES TEMÁTICAS
TEORIA
1. Titulometria de precipitação
Curvas de titulação
Detecção do ponto final
Método de Mohr
Método de Volhard
Método de Fajans
2. Titulometria de óxido-redução
Processo de oxidação e redução
Curvas de titulação
Detecção do ponto final
Permanganometria/iodometria
3. Titulometria de complexação
Curvas de titulação
Indicadores metalocrômicos
Métodos de titulação envolvendo ligantes polidentados
LABORATÓRIO
Método de Mohr
Método de Volhard
Método de Fajans
Permanganometria/iodometria
Titulações complexométricas com EDTA
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais. Resolução de exercícios e questionários.
Elaboração de trabalhos individuais e em grupo.
Aulas práticas com realização de análises envolvendo tópicos da teoria. Discussões e orientações na realização de
experimentos. Elaboração de relatórios.
AVALIAÇÃO
(RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) Subseção III - Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais
Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*. Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:
Media Final (MF) = 2
PFAC
Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:
MF 2a.
época = 2
2 MFEpEx
*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. São Paulo:
Thomson Learning, 2006.
MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. Vogel – Análise Química Quantitativa. 6.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
COMPLEMENTAR
BACCAN, N. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
CHRISTIAN, G.D. Analytical Chemistry. 6. ed. New York: John Wiley & Sons, 2004.
ALEXEYÉV, V.N. Análise Quantitativa. 3. ed. Porto: Lopes da Silva, 1983.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 6º SEM.
Disciplina: BIOQUÍMICA II C/H total: 76 h/a
Professor: ROBERTO CARLOS CAMPOS MARTINS C/H sem: 04 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA Propiciar aos alunos amplo conhecimento sobre os mecanismos químicos envolvidos em fenômenos biológicos
fundamentais como o surgimento da vida, seu desenvolvimento e manutenção, até a morte celular ou de um
organismo.
EMENTA
Descrição e análise das rotas metabólicas envolvidas nas reações de oxidação de macromoléculas, visando
obtenção de energia, nos diversos seres vivos e rotas de biossíntese. Descrição das reações químicas envolvidas no
metabolismo celular de tecidos e órgãos e bioquímica da contração muscular. Análise da integração metabólica e o
papel de hormônios como insulina, glucagon e adrenalina. Exemplos de distúrbios metabólicos, causas,
conseqüências e parâmetros mensuráveis. Alterações metabólicas ocasionadas pela atividade física.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver a capacidade de análise e discussão de resultados, formulação de hipóteses de trabalho; características
indispensáveis para a atividade analítica na área de saúde.
OBJETIVO ESPECÍFICO
A disciplina deverá fundamentar e descrever em termos bioquímicos processos importantes como o metabolismo
celular, integração metabólica e relacionar esses processos com a atividade física, fisiologia e patologia humanas.
Inclui-se ainda a familiarização com técnicas bioquímicas relacionadas à análise dos processos acima
mencionados.
UNIDADES TEMÁTICAS
I. Introdução ao Metabolismo.
II. Glicólise, Conversão de piruvato a acetilCoa
III. Fermentação láctica e alcoólica
IV. Metabolismo energético: Ciclo de Krebs
V. Metabolismo energético: Cadeia Respiratória e Fosforilação Oxidativa
VI. Metabolismo do glicogênio: Glicogênese e Glicogenólise
VII. Via das pentoses-fosfato
VIII. Neoglicogênese
IX. Metabolismo de Lipídeos – Beta-oxidação e síntese de ácidos graxos
X. Degradação e absorção de Proteínas – Metabolismo de Aminoácidos – Ciclo da uréia
XI. Aspectos Bioquímicos da Nutrição – Balanço Nitrogenado XII. Regulação do metabolismo: Regulação alostérica e regulação hormonal
XIII. Síntese Proteica: transcrição e tradução do DNA
XIV. Fotossíntese
METODOLOGIA
Aulas teóricas; exemplificações práticas para alguns tópicos desenvolvidos (aulas de laboratório ou simulações de
práticas em CD didáticos), seguido de orientação na elaboração dos relatórios de aulas práticas. Seqüência de
exercícios e correção dos mesmos ao fim de cada tópico. Nas aulas teóricas faz-se uso de transparências e
apresentação de animações didáticas contidas em diversos CD’s disponíveis comercialmente. Apresentação de
seminários por parte dos alunos, além de trabalhos escritos abordando temas apresentados nas aulas teóricas e
práticas.
AVALIAÇÃO
(RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) Subseção III - Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais
Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*. Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:
Media Final (MF) = 2
PFAC
Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:
MF 2a.
época = 2
2 MFEpEx
*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPBELL, M.K. e FARRELL, S.O. Bioquímica. vol. 1, tradução da 5ª Ed. Norte-americana, São Paulo:
Thomson Learning, 2008.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. Bioquímica básica. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
COMPLEMENTAR BERG, J.M.; TYMOCZKO, J.L. e STRYER, L. Bioquímica. 5
ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
LEHNINGER, A.L. e NELSON, D.L. Lehninger Princípios de bioquímica. 4ª. ed. São Paulo:Sarvier,
2002.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 6º SEM.
Disciplina: FÍSICO-QUÍMICA III C/H total: 76 h/a
Professor: CELIZE MAIA TCACENCO C/H sem: 04 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
Como parte importante da físico-química, a termodinâmica descreve o comportamento de sistemas macroscópicos e permite estudar as reações químicas de uma grande coleção de moléculas. A matéria é composta de partículas eletricamente carregadas, portanto não é surpreendente que seja possível converter energia química em energia elétrica e vice-versa. O estado destes processos de interconversão é uma parte importante da eletroquímica, cujo objetivo é o estudo da relação entre energia elétrica e transformação química. E também, as velocidades das reações químicas podem ser extremamente lentas ou rápidas. O estudo dos fatores
que influenciam as velocidades das reações tem aplicações óbvias. Além disso, este estudo fornece informações
valiosas de como as reações ocorrem na realidade.
EMENTA
Propriedades físico-químicas de soluções eletrolíticas e de interfases carregadas ou não.
Princípios fundamentais do estudo da velocidade e do mecanismo das reações químicas.
OBJETIVOS GERAIS
Conhecer as principais propriedades físicas e químicas dos compostos químicos que possibilitem estender e
prever o seu comportamento nas reações químicas. Estudar a relação entre energia elétrica e transformações
químicas. A cinética química é o estudo das velocidades e mecanismos das reações químicas. A velocidade de
uma reação é a medida da rapidez com que se formam os produtos e se consomem os reagentes. O mecanismo de
uma reação consiste na descrição detalhada da seqüência de etapas individuais que conduzem os reagentes aos
produtos.
UNIDADES TEMÁTICAS
Cinética:
1. Conceitos básicos:
- velocidade de reações (processos químicos que envolvem tempos de reação);
- monitoramento de uma reação (velocidades média e instantânea);
- ordem de reação.
2. Lei de velocidade de uma reação
- Determinação de ordem da reação;
- Tempo de meia-vida;
- Velocidade e temperatura (equação de Arrhenius);
- Reações de zero, primeiras e segundas ordens: um resumo dos métodos gráficos;
- Teoria das colisões;
- A energia de ativação e a variação com a temperatura
3. Mecanismos:
- equilíbrios químicos;
- reações consecutivas;
- reações em cadeia;
- polimerização;
- reações explosivas.
- teoria das colisões;
- complexo ativado: características termodinâmicas;
4. Catálise:
- conceitos básicos;
- homogênea e heterogênea.
Eletroquímica:
1. Eletroquímica:
- íons em solução: propriedades
- teoria de dissociação eletrolítica
- teoria de Debye Hückel
2. Condução eletrolítica:
- resistividade e condutividade das soluções
- condutividade molar e métodos de determinação
- mobilidade iônica e difusão
3. Eletroquímica: eletródica
1) - Equilíbrio em Pilhas Eletroquímicas:
a) Potencial químico das espécies carregadas;
b) A pilha de Daniel;
c) A energia de Gibbs e o potencial da pilha;
d) A equação de Nernst;
e) Eletrodo de Hidrogênio;
Tipos de eletrodos
potenciais de eletrodo
- semi-células
- células eletroquímicas
- potencial padrão
- células de concentração
- eletrodos de referência
-
4. Eletroquímica aplicada:
- eletrólise (produção industrial e gases)
- eletrodeposição de metais
- polimento e anodização
- corrosão e proteção catódica
2) Equilíbrio em Pilhas Eletroquímicas:
f) Potencial químico das espécies carregadas;
g) A pilha de Daniel;
h) A energia de Gibbs e o potencial da pilha;
i) A equação de Nernst;
j) Eletrodo de Hidrogênio;
k) Tipos de eletrodos;
g) Reversibilidade.
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas;
Aulas práticas de laboratório;
Aulas de resolução de exercícios;
Discussão das aulas práticas;
Aulas teóricas - posicionando através de conceitos importantes sob a forma de palavras e equações de problemas
ilustrativos.
Materiais instrucionais: retroprojetor, vídeos e laboratório experimental.
AVALIAÇÃO
(RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) Subseção III - Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais
Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*. Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:
Media Final (MF) = 2
PFAC
Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:
MF 2a.
época = 2
2 MFEpEx
*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na
prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DE SOUZA, A. A., DE FARIAS, R. F. Cinética Química teoria e prática, Editora Átomo, 2008.
BALL, D. W. Físico-Química. v.1 e 2. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
ATKINS, P., PAULA. Físico-Química. v. 1. 7 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2003.
COMPLEMENTAR
NETZ, P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico Química. Editora ARTMED, 1998.
CASTELLAN, G.W. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora,
1999.
CHAGAS, A P. Termodinâmica Química. Campinas: Editora da Unicamp, 1999.
ATKINS, P, JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto
Alegre: Bookman, 2002. 914p.
MOORE, W.J. Físico-Química. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1999.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 6º SEM.
Disciplina: QUÍMICA AMBIENTAL I C/H total: 38 h/a
Professor: JOSÉ EDUARDO BEVILACQUA C/H sem: 02 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
A Química Ambiental aborda os fatores envolvidos no lançamento de diversos materiais no meio ambiente desde
a fonte, ou reservatórios, até os sorvedouros. Para isto, é necessário o estudo das características naturais da
atmosfera, hidrosfera e litosfera, das principais fontes poluidoras desses “compartimentos” ambientais, das
interações e transformações dos materiais provenientes dessas fontes e de seus efeitos isolados ou combinados.
Estes conteúdos fornecem subsídios para o entendimento dos ciclos naturais biogeoquímicos e de suas
modificações pela ação antrópica, ou seja, o impacto ambiental. Além do mais, propiciam a compreensão da
importância do monitoramento e controle das emissões de poluentes.
EMENTA
Conscientização dos principais problemas ambientais, avaliação e controle dos mesmos pela aplicação da
Química Analítica. Atuação na área de controle ambiental e de tratamento de poluentes e/ou rejeitos químicos
pelo conhecimento da utilização de processos de manuseio e descarte de poluentes, tendo em vista a preservação
da qualidade ambiental e o desenvolvimento sustentável.
OBJETIVOS GERAIS
Fornecer ao estudante as informações básicas sobre os problemas ambientais e suas possíveis soluções, de forma
a procurar sensibilizar e despertar a consciência do futuro químico, não só para o desenvolvimento tecnológico
em sua área de especialização, mas também para o impacto desse desenvolvimento sobre a sociedade e sobre o
meio ambiente, ressaltando a importância de se “pensar globalmente e agir logicamente”.
UNIDADES TEMÁTICAS
1. Noções de Ecologia - Dinâmica Populacional
- Recursos Naturais (renováveis e não renováveis)
- Poluição
- Cadeias Alimentares
- Amplificação Biológica
2. Fundamentos
- Atmosfera, Hidrosfera, Biosfera, Litosfera, Antroposfera.
3. Ciclos biogeoquímicos
- Fluxos de Energia e Matéria no Ambiente
- Ciclos: carbono, nitrogênio, fósforo, enxofre, oxigênio, metais e ciclo hidrológico
4. Química atmosférica
- Camadas e composição da atmosfera
- Depleção da camada de ozônio.
- Contaminantes gasosos orgânicos e inorgânicos, NOx, SOx, chuva ácida, compostos orgânicos voláteis (COVs),
ozônio troposférico, smog fotoquímico, CO, CO2 e efeito estufa.
- Aerossóis Atmosféricos e Material Particulado
- Padrões de Qualidade do ar - Poluição indoor. 5. Noções de legislação ambiental: - Parâmetros do controle de poluição do ar.
6. Produção de energia e processos tecnológicos: - Principais fontes de geração de energia - Comparação dos tipos de matrizes energéticas - Consequências ambientais.
METODOLOGIA - Aulas expositivas,
- Discussões em grupo,
- Apresentação de seminários,
- Resolução de estudos dirigidos.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Aula de campo a ser realizada no meio do semestre: Visita à Estação de Monitoramento Automático da
CETESB ou ainda em outro local a ser determinado. Elaboração de uma coleta de amostras diversas, a campo, e
análise em laboratório.
RECURSOS
Utilização de recursos audiovisuais tais como: retroprojetor, data-show, vídeos, etc.
AVALIAÇÃO
RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) Subseção III - Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais
Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*. Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:
Media Final (MF) = 2
PFAC
Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação
continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita
Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:
MF 2a.
época = 2
2 MFEpEx
*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na
prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
LENZI, E.; FAVERO, L. O. B. Introdução à química da atmosfera: Ciência, vida e sobrevivência. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
VESILIND, P. A.; MORGAN, S. M. Introdução à engenharia ambiental. Tradução da 2ª. Edição norte-
americana. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M.; REIS, L. B. Energia e meio ambiente. Tradução da 4ª. Edição norte-
americana. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
COMPLEMENTAR EATON, A. D.; CLESCERI, L. S.; RICE, E.W. GREENBERG, A. E.; FRANSON, M. A. H. Standard Methods
for the Examination of Water & Wastewater: 22. ed. Washington – DC: American Public Health Association,
2011.
BAIRD, C. Química Ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
ROCHA, J.C.; ROSA, A.H.; CARDOSO, A.A. Introdução à química ambiental. São Paulo: Bookman, 2004. BRAGA, B. et. al. Introdução à Engenharia Ambiental – O desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. CETESB. Qualidade ambiental do estado de São Paulo. Série Relatórios 2010, São Paulo: CETESB. 2010. (disponível em: www.cetesb.sp.gov.br) BRASSEUR, G.P.; ORLANDO, J.J.; TYNDALL, G.S. Atmospheric Chemistry and Global Change. New York: Oxford University Press, 1999. MANAHAN, S. E. Environmental chemistry. 7th ed. Boca Raton: Lewis Publishers, 2000.
FIFIELD, F.W.; HAINES, P.J. Environmental Analytical Chemistry. 2nd ed. London: Blackie Academic & Professional, 2000. SEINFELD, J.H. Atmospheric Chemistry and Physics of Air Pollution. New York: John Wiley & Sons, 1986. DERISIO, J.C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. São Paulo: CETESB, 1992.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 6º sem
Disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA IV C/H total: 38 h/a
Professor: REINALDO ROMERO VARGAS C/H sem: 02 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
Importante ramo da Química, o estudo da Química Orgânica é fundamental devido à sua crescente importância no mundo moderno, encontrando aplicações nas mais variadas áreas. Esta disciplina dá continuidade ao estudo de grupos funcionais iniciado nas disciplinas Química Orgânica I, II e III.
EMENTA
A disciplina amplia os conhecimentos do estudante sobre a Química Orgânica de grupos funcionais. A
abordagem de tópicos como os compostos dicarbonílicos e aminas serão estudados. Estes assuntos são de grande
projeção tanto acadêmica quanto industrial e auxiliará ao aluno ter uma visão de conjunto da área (pela
associação com as disciplinas anteriores de Química Orgânica) e de sua aplicabilidade no setor produtivo. Os
aspectos mecanísticos pertinentes serão discutidos em cada tópico, bem como os aspectos estereoquímicos
envolvidos nas reações orgânicas
OBJETIVOS GERAIS
O aluno deverá ser capaz de reconhecer e enumerar as diversas reações dos grupos funcionais estudados, identificar os fatores dos quais dependem e que podem influenciá-las e planejar rotas sintéticas para os grupos em questão.
UNIDADES TEMÁTICAS
* Compostos dicarbonílicos
Acidez de compostos carbonílicos e a condensação aldólica
Condensação de Claisen e Dieckmann
Éster acetoacético e a síntese de metil cetonas
Éster malônico e a síntese de ácidos carboxílicos
Alquilação direta via LDA
Adições de Michael
2- Compostos Nitrogenados.
Estrutura, nomenclatura e propriedades físicas.
Relação estrutura-basicidade.
Aminas: formação de sal, alquilação, acilação.
Eliminação de Hofmann-Metilação Exaustiva
Sais de diazônio aromáticos: preparação e reatividade.
Outras reações de aminas: enaminas e a alquilação de cetonas, reação de Mannich e aminação redutiva.
METODOLOGIA
Aulas expositivas.
Aulas com discussão e resolução de exercícios.
AVALIAÇÃO
(RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) Subseção III - Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais
Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*. Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:
Media Final (MF) = 2
PFAC
Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da
avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:
MF 2a.
época = 2
2 MFEpEx
*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na
prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1- SOLOMONS, T. W. G.; Química Orgânica, 9 ed., Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos
Editora S. A., 2009. 2 v.
2- BRUICE, PAULA YUKARNIS; Química Orgânica, 4ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 2v
3- VOLLHARDT, K.; SHORE, N.; Química orgânica estrutura e função, 4 ed., Bookman., 2006.
COMPLEMENTAR
1- MORRISON, R.; BOYD, R.; Química Orgânica, 14 ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 2005. 1510
p.
2- ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; DE JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; STEVENS, C. L.;
Química Orgânica, 2 ed., Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 1976. 951 p.
3- CONSTANTINO, M. G., Química Orgânica Curso Básico Universitário, Vol. 1, 1° ed. , Rio de Janeiro:
LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A, 2008. 512 p.
4- BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo: Pearson/Prentice Hall,
2009
5- MCMURRY, John. Química orgânica. São Paulo: Pioneira, 2005.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 6º sem
Disciplina: FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA C/H total: 38 h/a
Professor: MIRIAM SILVA DO CARMO C/H sem: 02 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
A necessidade de se compreender princípios microbiológicos motivada por importantes conquistas científicas nas
áreas de bioquímica, genética e biotecnologia, traduzem a importância dos estudos específicos sobre
microrganismos.
EMENTA
Estudos teóricos e práticos da Microbiologia abordando aspectos relativos ao metabolismo, nutrição e estrutura
dos microrganismos, bem como o controle dos mesmos com agentes físicos, químicos e antibióticos. As relações
dos microrganismos com os processos biotecnológicos para benefício do homem.
OBJETIVOS GERAIS
Fornecer ao aluno conceitos fundamentais de Microbiologia, de maneira a permitir o estudo da morfologia e dos
processos fisiológicos importantes em experimentos com os microrganismos.
Mostrar as relações evolutivas entre os principais grupos de microrganismos.
Sedimentar os conhecimentos básicos sobre as características morfológicas e fisiológicas dos microrganismos.
Fornecer aos alunos informações básicas e conhecimentos sobre os recentes progressos nas diferentes áreas da
Microbiologia.
UNIDADES TEMÁTICAS
1. Citologia Microbiana
2. Morfologia e reprodução microbiana
3. Cultura e crescimento microbiano (bactérias, fungos e vírus)
4. Fisiologia e metabolismo bacteriano
5. Microbiologia ambiental
6. Microbiologia Industrial
7. Noções de microscopia
8. Preparo de meios de cultura, esterilização e assepsia, semeadura de microrganismos e
contagem de células
9. Reações de coloração de microrganismos
10. Testes bioquímicos de diferenciação
11. Ação de agentes químicos e físicos sobre microrganismos
METODOLOGIA
A metodologia envolve aulas teóricas expositivas utilizando - se recursos áudio-visuais, aulas práticas, elaboração
de relatórios de aulas práticas e exercícios.
AVALIAÇÃO
RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) Subseção III - Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais
Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*. Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:
Media Final (MF) = 2
PFAC
Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.
Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:
MF 2a.
época = 2
2 MFEpEx
*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na
prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BLACK, J. G. Microbiologia - Fundamentos e Perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
INGRAHAM, J. L. Introdução à Microbiologia – Uma abordagem baseada em estudos de casos. 3a. edição,
São Paulo: Cengage Learning, 2010.
PELCZAR Jr, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia – Conceitos e Aplicações. Vol I e II, 2ª edição, 1996.
COMPLEMENTAR
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; ALMEIDA LIMA, U. Biotecnologia – Tópicos de Microbiologia Industrial.
Vol. 2, São Paulo: Edgar Blucher, 2001.
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; ALMEIDA LIMA, U. Biotecnologia – Processos Fermentativos e
Enzimáticos., vol. 3, São Paulo: Edgar Blucher, 2001.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA - LICENCIATURA Série: 6º sem
Disciplina: POLÍTICAS EDUCACIONAIS C/H total: 38 h/a
Professor: HELIO BRAGA DA SILVEIRA FILHO C/H sem: 02 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: noturno
JUSTIFICATIVA
Considerando as políticas educacionais e a importância da preparação dos profissionais da educação, é
imprescindível que o futuro professor saiba articular conhecimentos relativos à realidade educacional brasileira,
seu sistema educacional e seus problemas, gestão e a democratização de ensino de modo a situar-se em seu
contexto profissional, movendo-se nele de forma responsável, crítica e criativa.
EMENTA
Análise e reflexões das políticas educacionais referentes ao sistema escolar brasileiro, suas relações com as
políticas mundiais a partir das formas organizativas da escola e da legislação de ensino, bem como a presença
consciente do professor neste contexto.
OBJETIVOS GERAIS
Conhecer e compreender os fundamentos básicos que regem a educação brasileira nos aspectos políticos,
organizacionais e pedagógicos;
Possibilitar ao futuro professor adquirir conhecimentos básicos referentes às políticas educacionais, da
legislação e da organização dos sistemas de ensino brasileiro;
Desenvolver uma atitude de reflexão sistemática e permanente sobre políticas educacionais brasileiras
tendo em vista o contexto mundial, regional e local;
Proporcionar a reflexão e ação educativa coerente e eficaz na escola e nas demais instituições sociais.
UNIDADES TEMÁTICAS
Unidade 1. Educação Escolar Pública e Contexto Brasileiro Atual:
- educação e sociedade;
- educação escolar brasileira – aspectos históricos;
- organização da educação no Brasil – aspectos gerais.
Unidade 2. O Conhecimento na Sociedade Contemporânea e as Políticas Educacionais:
- a nova ordem mundial: desenvolvimento tecnológico, globalização, neoliberalismo e movimentos sociais;
- sociedade da informação e do conhecimento e o papel da Educação;
- as políticas de orientação educacional (DUDH, DMET, Relatório Delors e Os Sete Saberes Necessários à
Educação do Futuro).
Unidade 3. Educação Brasileira – Estrutura e Organização:
- sistema escolar;
- organização da educação nacional (organização do Estado e legislação);
- princípios e fundamentos: aspectos constitucionais e a orientação da LDB;
- reforma educacional e a organização curricular: níveis, modalidades de ensino (PCN, Diretrizes, Plano
Nacional de Educação);
- financiamento da educação.
Unidade 4. O Papel dos Profissionais da Educação:
- os atores educativos: formação pessoal e ação social;
- ação educativa e ação política;
- LDB e a formação dos profissionais.
Unidade 5. Gestão Democrática e da Autonomia da Escola: profissionais, alunos e comunidade e a construção
coletiva do ambiente escolar:
- Projeto Político Pedagógico;
- Regimento Escolar;
- Plano de Gestão;
- Conselho de Escola;
- Conselho de Classe/Série;
- Associação de Pais e Mestres;
- Grêmio Estudantil.
-
METODOLOGIA
* Leitura de textos relacionados com os temas estudados e discutidos;
* Síntese das leituras realizadas a partir dos conteúdos trabalhados em aula, bem como sobre os levantamentos
feitos pelos grupos;
* Aula expositiva;
* Análise de filmes relacionados com a educação, destacando o papel, a presença e a atuação do professor;
* Trabalho em grupo a partir dos conteúdos estudados.
AVALIAÇÃO
RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) Subseção III - Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais
Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*. Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:
Media Final (MF) = 2
PFAC
Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:
MF 2a.
época = 2
2 MFEpEx
*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na
prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA BRASIL. Lei n°9.394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
DELORS, J. (coord.). Educação: um tesouro a descobrir – Relatório para a Unesco da Comissão Internacional
sobre Educação para o Século XXI. São Paulo: Cortez / Brasília: MEC/UNESCO, 1999.
LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São
Paulo: Cortez, 2002.
COMPLEMENTAR
COLOMBO, S. S.; GOMES, P. A.. & colaboradores. Nos Bastidores da Educação Brasileira: a gestão vista
por dentro. Porto Alegre: Artmed, 2010.
DOURADO, L. F.; PARO, V. H. (orgs.). Políticas Públicas & Educação Básica. São Paulo: Xamã, 2001.
MORIN, E. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez: Brasília, DF: UNESCO,
2000.
OLIVEIRA, R. P.; ADRIÃO, T. Organização do Ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição
Federal e na LDB (orgs.). São Paulo: Xamã, 2002.
Leis, Resoluções, Pareceres, Indicações e Deliberações Federais e Estaduais do CNE e CEE, entre outros.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA - LICENCIATURA Série: 6º SEM.
Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II C/H total: 38 h/a
Professor: JAQUELINE KALMUS C/H sem: 02 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
A disciplina Psicologia da Educação II justifica-se no curso de Licenciatura em Química na medida em que dá
continuidade ao processo de instrumentalização dos futuros profissionais para atuar como professores do
Ensino Básico, proporcionando uma reflexão científica e crítica sobre aspectos da Psicologia da Educação que
contribuam para uma prática docente comprometida com a qualidade de ensino.
EMENTA
A partir de uma compreensão de escola como instituição social, a disciplina propõe um aprofundamento da
reflexão sobre a realidade educacional brasileira, propondo alternativas para o enfrentamento dos dilemas que o
cotidiano educacional impõe à prática docente.
OBJETIVOS GERAIS
Dando continuidade à disciplina Psicologia da Educação I, a presente disciplina tem como objetivo:
- estabelecer uma visão crítica das concepções muitas vezes reducionistas e estereotipadas sobre as
características psicológicas do aluno – principalmente daquele oriundo das classes populares;
- refletir sobre os fenômenos que ocorrem no cotidiano da escola – tais como a relação professor-aluno, as
relações de poder na instituição escolar, o preconceito em sala de aula, os problemas de aprendizagem e
indisciplina, a violência escolar – compreendendo-os como processos complexos e multideterminados;
- conhecer e analisar, através de pesquisa de campo, a realidade de escolas públicas;
- estabelecer o vínculo entre a formação teórica, a realidade educacional e a prática docente;
- apresentar novos caminhos em direção à formação de professores em uma perspectiva crítica.
UNIDADES TEMÁTICAS
1. A Psicologia e os desafios do cotidiano escolar.
1.1. Dificuldades no processo de escolarização;
1.2. Medicalização das questões escolares;
1.3. Diversidade e preconceito no cotidiano escolar.
1.4. Significados da indisciplina, violência, falta de limites e apatia em sala de aula.
2. Metodologia de pesquisa qualitativa em educação.
3. Alternativas teórico-práticas para a construção da escola democrática e de qualidade.
3.1. Contribuições e limites da teoria de Jean Piaget e do Construtivismo
3.2. Contribuições e limites da teoria de Lev Vygotsky e da abordagem sócio-histórica.
4. Por uma formação de professores numa perspectiva crítica.
METODOLOGIA
- Leituras e discussões de textos teóricos;
- aulas expositivas;
- debates em sala de aula;
- discussões em grupos;
- apresentação e discussão de documentários e filmes pertinentes aos temas do curso;
- pesquisa de campo em escolas, orientada pela docente, ligada ao estágio curricular.
AVALIAÇÃO
RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) Subseção III - Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais
Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*. Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:
Media Final (MF) = 2
PFAC
Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:
MF 2a.
época = 2
2 MFEpEx
*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na
prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ANGELUCCI, C.B. e SOUZA, B.P. (orgs.) Medicalização de crianças e adolescentes: conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doença de indivíduos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.
FRELLER, C.C. Histórias de indisciplina escolar: o trabalho de um psicólogo numa perspectiva
winnicottiana. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001 (há apenas 2 exemplares na biblioteca)
LÜDKE, M. e ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
PATTO, M.H.S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: T.A.
Queiroz, 2002.
PATTO, M.H.S. Mutações do cativeiro: escrito de psicologia e política. São Paulo: Hacker Editores: Edusp,
2000. (Há apenas 2 exemplares na bibioteca)
COMPLEMENTAR
AQUINO, J.G. (org.) Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.
BOSI, E. Sugestões para um jovem pesquisador. In: O tempo vivo da memória: ensaios de psicologia social.
São Paulo: Ateliê Editorial, 2004, p. 59-67.
BOURDIEU, P. A miséria do mundo. 6ª. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
BRINGUIER, J.C. Conversando com Jean Piaget. 2 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993.
CHAUÍ, M.S. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. São Paulo: Brasiliense,
1996.
COLLARES C.A.L. & MOYSÉS, M.A.A. Preconceitos no cotidiano escolar: ensino e medicalização. São
Paulo: Cortez: Campinas: Unicamp: Faculdade de Educação / Faculdade de Ciências Médicas, 1996.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 6 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999, 184p.
GONÇALVES FILHO, J.M. Humilhação social: um problema político em psicologia. Psicologia USP, S.Paulo,
v.9, n.2, 1998, p. 11-68.
MACEDO, L. O construtivismo e sua função educacional. In Ensaios Construtivistas. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 1994.
MACHADO, A.M. e SOUZA, M.P.R. (orgs.) Psicologia escolar: em busca de novos rumos. 4 ed. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 2002.
MELLO, S.L. Classes populares, família e preconceito. Psicologia USP, São Paulo, 3(1/2), p.123-130, 1992.
OLIVEIRA, M.K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento – um processo sócio-histórico. São Paulo:
Scipione, 1995
PATTO, M.H.S. (org.) Introdução à Psicologia Escolar. 3 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1993.
SOUZA, S.J. e KRAMER, S. O debate Piaget/Vygotsky e as políticas educacionais. Cadernos de Pesquisa (77)
maio 1991, p. 69-80.
SPOSITO, M.P. A instituição escolar e a violência. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n.104, jul. 1998.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 6º SEM.
Disciplina: DIDÁTICA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II C/H total: 38 h/a
Professor: KATSUE HAMADA E ZENUN C/H sem: 02 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
Professores atuam profissionalmente em escolas, organizações complexas, com missão institucional de
transmissão da cultura sistematizada, por meio do ensino formal, buscando concretização do projeto educacional
que expressa o ideal de cidadania, social e historicamente definido. A formação pedagógica desses professores
compõe-se de três grandes áreas inter-relacionadas: Fundamentos da Educação, Estrutura e Funcionamento do
Ensino e Didática, incluindo Prática de Ensino e Estágios Supervisionados. Nessa formação, a Didática ocupa
posição estratégica porque estuda o processo de ensino e de aprendizagem enquanto relação dialógica mediada
pela realidade a conhecer e pelo conhecimento já sistematizado a respeito dela. É uma disciplina que conjuga,
articula e integra conhecimentos relativos aos educandos, à sociedade, aos conteúdos culturais e ao contexto
escolar, na busca da melhor abordagem metodológica para que o ensino escolar alcance os objetivos que lhe são
postos pela sociedade.
EMENTA
Disciplina de natureza teórica-prática que analisa e discute a função social da escola, bem como propicia a
reflexão acerca das questões e aspectos do cotidiano escolar, da profissão docente e do fazer pedagógico,
referindo-os a concepções teóricas e ao contexto específico.
OBJETIVOS GERAIS
O curso deverá oferecer ao aluno condições para que ele possa:
* desenvolver uma visão abrangente do projeto educacional, como base para ensinar na escola, valorizando a integração do trabalho educativo de toda a equipe escolar;
* aprofundar o estudo dos vários aspectos do processo de ensino e aprendizagem e desenvolver as habilidades básicas de planejamento, necessárias ao trabalho docente escolar, individual e
coletivo e conhecer as orientações didáticas dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e das Diretrizas
Curriculares para o Ensino Médio
UNIDADES TEMÁTICAS 1. Ensinar na escola :
a. A mediação do projeto educacional ou político-pedagógico; b. O processo de ensino e aprendizagem: diálogo entre o ensinar e o aprender.
2. A sala de aula: espaço de interação a. Diferentes olhares b. A relação professor/aluno: complexa, mediada pela realidade, pelo conhecimento e pela
língua/linguagem. 3. Organização do trabalho pedagógico:
a. Planejamento educacional e de ensino: níveis, dimensões e articulações; b. O Plano de Ensino e sua relação com o Projeto Pedagógico; c. As categorias didáticas e as situações de aprendizagem; d. Projetos de trabalho e projetos didáticos: investigações didáticas
4. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio:
a. Orientações didáticas gerais; b. Os temas estruturadores e as unidades temáticas; c. Avaliação formativa
METODOLOGIA
O trabalho pedagógico será desenvolvido por meio da articulação de:
1. Exposições dialogadas e problematizadoras de situações didático-pedagógicas, vividas pelos integrantes da turma, na qualidade de alunos da educação básica ou de professores que nela atuam;
2. Análises e discussões dos textos da bibliografia; 3. Produção de pequenos textos, pelos alunos, individualmente e/ou em pequenos grupos; 4. Busca de informações em fontes variadas.
AVALIAÇÃO
RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) Subseção III - Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais
Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*. Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:
Media Final (MF) = 2
PFAC
Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:
MF 2a.
época = 2
2 MFEpEx
*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na
prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOYSES, Lucia Maria Moraes. A ênfase na aprendizagem por compreensão. In O desafio de saber ensinar. 2ª
ed. Campinas: Papirus, 1995, p.21-37.
HOFFMAN, Jussara. Avaliação Mediadora: Uma Pratica da Construção da Pré-escola a Universidade. 17.ª
ed. Porto Alegre: Mediação, 2000.
MORAES, Regis. Sala de aula: Que espaço é esse? Campinas. Editora Papirus, 8ª ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZABALA A. A prática educativa: como ensinar. Porto alegre: Artmed, 1998.
MORTIMER, E.F. Utilizando uma ferramenta sociocultural para anallisar e planejar o ensino na formação inicial
de professores de Quimica. IN ROMANOWSKI, J.P.; MARTINS, P.L;O. JUNQUEIRA, S.R.a. (Orgs.).
Conhecimento local e conhecimento universal: a aula, aulas nas ciências naturais e exatas,... Curitiba:
Champagnat, 2004, p. 69-79.
DOCUMENTOS
BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília:
MEC/SEMTEC, 2002.
BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília:
MEC/SEB, 2000.
Proposta de Trabalho – Atividades Pedagógicas Interdisciplinares VI
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA - LICENCIATURA Série: 6º SEM.
Professor: LUCIANA DE OLIVEIRA LÉLLIS C/H total: 30 h
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
É essencial que o licenciado seja capaz de refletir de forma crítica sobre a futura prática em sala de aula,
identificando problemas de ensino-aprendizagem. Para que este objetivo seja atingido é fundamental que o
licenciando vivencie situações relacionadas à prática pedagógica, desde o início de sua formação, percebendo os
vários fatores envolvidos no trabalho docente e refletindo acerca deste trabalho.
OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar ao aluno a possibilidade de preparar e desenvolver estratégias de ensino-aprendizagem e refletir
sobre elas.
Contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências relacionadas ao trabalho em equipe.
Desencadear no aluno a reflexão crítica sobre a prática em sala de aula, tanto no papel de aluno, como no de
futuro professor.
ATIVIDADES
O aluno deverá preparar seminários sobre assuntos previamente definidos pelo professor responsável. Os alunos
apresentarão esses seminários em sala de aula e serão feitas discussões coletivas salientando aspectos facilitadores
e dificultadores da aprendizagem significativa dos conceitos envolvidos. Além desta atividade, também poderão
ser elaboradas propostas de unidades didáticas, sobre conteúdos previamente acordados entre professor e alunos.
Após a elaboração das atividades os alunos farão um relatório de auto-avaliação, seguindo parâmetros
previamente estabelecidos, com o objetivo de facilitar a análise crítica do trabalho desenvolvido. A elaboração e
execução de quaisquer destas atividades serão devidamente orientadas pelo professor responsável desde a sua
concepção.
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
O professor responsável atribuirá para cada atividade desenvolvida carga horária correspondente ao tempo
necessário para a sua elaboração.
COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES
Para cada atividade desenvolvida será entregue um relatório escrito, acompanhado da respectiva auto-avaliação.
Ao final do semestre, o aluno também deverá entregar uma ficha de acompanhamento, com o resumo das
atividades desenvolvidas e a respectiva carga horária atribuída.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 7º SEM.
Disciplina: QUÍMICA AMBIENTAL II C/H total: 38 h/a
Professor: SÍLVIO MIRANDA PRADA C/H sem: 02 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
A Química Ambiental aborda os fatores envolvidos no lançamento de diversos materiais no meio ambiente desde
a fonte, ou reservatórios, até os sorvedouros. Para isto, é necessário o estudo das características naturais da
atmosfera, hidrosfera e litosfera, das principais fontes poluidoras desses “compartimentos” ambientais, das
interações e transformações dos materiais provenientes dessas fontes e de seus efeitos isolados ou combinados.
Estes conteúdos fornecem subsídios para o entendimento dos ciclos naturais biogeoquímicos e de suas
modificações pela ação antrópica, ou seja, o impacto ambiental. Além do mais, propiciam a compreensão da
importância do monitoramento e controle das emissões de poluentes.
EMENTA
Conscientização dos principais problemas ambientais, avaliação e controle dos mesmos pela aplicação da
Química Analítica. Atuação na área de controle ambiental e de tratamento de poluentes das águas e/ou resíduos
sólidos e rejeitos químicos pelo conhecimento da utilização de processos de manuseio e descarte adequados,
tendo em vista a preservação da qualidade ambiental e o desenvolvimento sustentável.
OBJETIVOS GERAIS Fornecer ao estudante as informações básicas sobre os problemas ambientais e suas possíveis soluções, de forma
a procurar sensibilizar e despertar a consciência do futuro químico, não só para o desenvolvimento tecnológico
em sua área de especialização, mas também para o impacto desse desenvolvimento sobre a sociedade e sobre o
meio ambiente, ressaltando a importância de se “pensar globalmente e agir logicamente”.
UNIDADES TEMÁTICAS
1. Principais substâncias tóxicas no meio ambiente - Poluentes orgânicos persistentes - POPs (pesticidas, dioxinas, furanos, bifenilas poli-cloradas - PCBs,
hidrocarbonetos aromáticos policíclicos – HAPs, estrógenos, entre outros)
- Metais pesados e outros elementos, nas formas inorgânica e organometálica
- Mecanismos de ação nos organismos vivos.
2. Química aquática - Características e formas de contaminação dos compartimentos marinhos, rios e lagos e águas subterrâneas. - Interações entre água, ar e solo ou sedimento. - Parâmetros de qualidade da água: pH, EH, DBO5,20 DQO, turbidez, metais pesados, nutrientes, microorganismos (coliformes fecais e totais). - Tecnologias de tratamento de água para abastecimento, Estações de Tratamento de Águas – ETAs. - Águas residuárias: lançamento, tecnologias de tratamento, Estações de Tratamento de Efluentes/Esgotos - ETEs e consequências ambientais (eutrofização, etc.).
3. Química do solo
- Características e formas de contaminação.
- Caracterização dos resíduos sólidos a partir das fontes poluidoras: urbanos (industriais e domésticos), da área de
saúde, agrícolas.
- Composição, classificação e toxicidade dos resíduos sólidos
- Tecnologias de tratamento e disposição final: Aterros sanitários e industriais; incineração, compostagem e
reciclagem
- Rejeitos radiativos: tratamento e formas de confinamento. - Remediação de solos: tratamento e recuperação de áreas contaminadas, biorremediação e fitorremediação.
4. Noções de legislação ambiental: - Parâmetros de controle de poluição das águas - Parâmetros de controle de disposição de resíduos sólidos - Resoluções pertinentes do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) e outros órgãos
reguladores.
5. Amostragem e análises de amostras ambientais: - planejamento de análises ambientais
- coleta de amostras, preservação e manuseio
- tratamento e preparo de amostras
- técnicas analíticas mais utilizadas
METODOLOGIA - Aulas expositivas,
- Discussões em grupo,
- Apresentação de seminários,
- Resolução de estudos dirigidos.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES Aula de campo a ser realizada no meio do semestre: Visita à Estação de Tratamento de Águas do Sistema
Alto Cotia; ou à Barragem do reservatório de Guarapiranga e Estação de Monitoramento Automático da CETESB
e/ou Estação de tratamento de Esgotos de Barueri; ou ainda em outro local a ser determinado. Elaboração de uma
coleta de amostras diversas, a campo, e análise em laboratório.
RECURSOS
Utilização de recursos audiovisuais tais como: retroprojetor, data-show, vídeos, etc.
AVALIAÇÃO
RESOLUÇÃO No. 46/2010 – REITORIA
Subseção III – Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais
Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*.
Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.
Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.
Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:
Media Final (MF) = 2
PFAC
Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.
Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.
Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.
Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.
Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.
Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:
MF 2a.
época = 2
2 MFEpEx
*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de
matéria prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAIRD, C; CANN, M. Química Ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
LENZI, E.; FAVERO, L. O. B.; LUCHESE, E. B. Introdução à química da água: Ciência, vida e
sobrevivência. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
VESILIND, P. A.; MORGAN, S. M. Introdução à engenharia ambiental. Tradução da 2ª. Edição norte-
americana. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
COMPLEMENTAR VILHENA, A. (Coord.) Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. 3. ed. São Paulo: CEMPRE, 2010. MILLER, G. T. Ciência ambiental. São Paulo: Thomson Learning, 2007. EATON, A. D.; CLESCERI, L. S.; RICE, E.W. GREENBERG, A. E.; FRANSON, M. A. H. Standard Methods for the Examination of Water & Wastewater: Centennial Edition. 21. ed. Washington – DC: American Public Health Association, 2005. ROCHA, J.C.; ROSA, A.H.; CARDOSO, A.A. Introdução à química ambiental. São Paulo: Bookman, 2004. BRAGA, B. et. al. Introdução à Engenharia Ambiental – O desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. CETESB. Qualidade ambiental do estado de São Paulo. Série Relatórios 2010, São Paulo: CETESB. 2011. (disponível em: www.cetesb.sp.gov.br) MANAHAN, S. E. Environmental chemistry. 7th ed. Boca Raton: Lewis Publishers, 2000.
FIFIELD, F.W.; HAINES, P.J. Environmental Analytical Chemistry. 2nd ed. London: Blackie Academic & Professional, 2000. STUMM, W.; MORGAN, J.J. Aquatic Chemistry, an introduction emphasizing chemical equilibria in natural waters. 2. ed. New York: Wiley-Interscience, 2000. ESTEVES, F. A. Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro: Editora Interciência – FINEP, 1998.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 7º SEM.
Disciplina: FÍSICO-QUÍMICA IV C/H total: 38 h/a
Professor: CELIZE MAIA TCACENCO C/H sem: 02 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
Antes do advento da mecânica quântica, no início do século XX, os cientistas acreditavam que as leis físicas
conhecidas eram suficientes para explicar os fenômenos todos observados na natureza. As leis físicas, no século
XIX eram, essencialmente, formadas pela mecânica clássica, termodinâmica e teoria eletromagnética. Como parte
importante da físico-química, a Mecânica Quântica taz uma nova visão do mundo atômico e a relação entre
matéria e energia. A espectroscopia utiliza o modelo quânico para
o estudo da radiação eletromagnética emitida ou absorvida por um corpo. Fornece informações sobre as
propriedades nucleares, atômicas e moleculares da matéria.
EMENTA
Estudo da Mecânica Quântica e suas implicações na teoria atômica e molecular para o desenvolvimento da
Química. Noções da transição do pensamento clássico para quântico;Noções básicas de mecânica quântica
compreendendo a partícula livre e confinada, o oscilador harmônico, o rotor rígido, os átomos de hidrogênio e
hélio, suas funções de onda e níveis energéticos; Espectroscopia: noções básicas de espectroscopia rotacional,
vibracional e eletrônica.
OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver conexões (experimentais) entre os princípios da teoria termodinâmica e suas propriedades com a
realização de experiências em Físico-Química. Conhecer as principais propriedades físicas e químicas dos
compostos químicos que possibilitem estender e prever o seu comportamento químico. Fornecer aos alunos os
conceitos e fenômenos mais importantes da Física Moderna. Fornecer condições para a aquisição de uma
fundamentação sólida sobre os modelos atômicos e moleculares para aplicação e estudos mais avançados dentro
da química.
UNIDADES TEMÁTICAS
Espectroscopia Molecular
1 Noções de Espectroscopia Molecular
1.1 Interação da radiação com a matéria: absorção, emissão, espalhamento e difração
1.2 Coeficiente de Einstein e momento de transição e Laser
2 Rotação Molecular
2.1 Rotor rígido e não rígido: descrição quântica
2.2 Espectroscopia rotacional de microondas
a. Espectros das moléculas diatômicas: distribuição de Boltzman e distância da ligação
2.4 Espectroscopia roto-vibracional de infravermelho e Raman
3 Vibração Molecular
3.1 Oscilador harmônico e anarmônico: descrição quântica
XV. Espectroscopia de Ressonância Paramagnética de Elétrons e Magnética Nuclear
XVI. Fotoquímica e Fotofísica
XVII. Noções sobre fotoquímica e fotofísica
XVIII.II. Processos radiativos, não radiativos e de transferência de energia
XIX.II. Cinética das reações fotoquímicas
Termodinâmica Estatística
1. Ensembles e postulados.
2. Funções de partição e conexão termodinâmica.
3. Sistema de partículas independentes: distinguíveis e indistinguíveis.
Aplicações.4) Espectroscopias: rotacional (microondas), vibracional (infravermelho), eletrônica (visível e
ultravioleta) e RMN.
Química Quântica
1 Noções de Química Quântica
Aspectos históricos dos modelos atômicos
Introdução à Mecânica Quântica (radiação do corpo negro, efeito fotoelétrico, efeito Compton, experimento
de Stern-Gerlach, difração de elétrons).
Modelo do átomo de Bohr
Relação de Louis de De Broglie
Postulados da mecânica quântica e equação de Schroedinger
Conceito de operador
Função de onda e autovalor
Aplicações triviais: partícula livre e partícula na caixa
Estruturas Atômicas
Descrição quântica do átomo de hidrogênio
a. momento angular orbital e magnético
b. números quânticos
c. funções de onda radiais e angulares
2.2 Átomos multi-eletrônicos:
spin do elétron e princípio de Pauli
métodos de aproximação
METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas;
Aulas práticas de laboratório;
Aulas de resolução de exercícios;
Elaboração de relatório das aulas práticas.
AVALIAÇÃO
RESOLUÇÃO No. 46/2010 – REITORIA
Subseção III – Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais
Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*.
Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.
Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.
Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:
Media Final (MF) = 2
PFAC
Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.
Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.
Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.
Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.
Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.
Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:
MF 2a.
época = 2
2 MFEpEx
*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DE SOUZA, A. A.; DE FARIAS, R. B. Elementos de Química Quântica. Campinas, Editora Átomo., 2ª ed.,
2011.
ATKINS, P., PAULA. Físico-Química. v. 1. 7 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2004.
COMPLEMENTAR BALL, D. W. Físico-Química. v.1 e 2. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
CASTELLAN, G.W. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora,
1999.
MOORE, W.J. Físico-Química. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1999.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 7
O SEM.
Disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL C/H total: 76 h/a
Professor: NEUSA MARIA MEDAGLIA FAVARO BEVILACQUA C/H sem: 04 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
Importante ramo da Química, o estudo da Química Orgânica é fundamental devido à sua crescente importância no
mundo moderno, encontrando aplicações nas mais variadas áreas como meio ambiente, saúde, industria
alimentícia, petroquímica, cosmética, textil e outras mais. Este curso apresenta as principais técnicas e
metodologias laboratoriais utilizadas no desenvolvimento, produção ou controle de qualidade em laboratórios que
visam trabalhar com a Química Orgânica.
EMENTA
Por meio dos conceitos teóricos, a disciplina capacita o aluno a aplicar e utilizar técnicas e metodologias para
transformação, separação e identificação de substancias orgânicas em aulas práticas no laboratório, diferenciando
desta forma processos físicos e químicos além de reações ácida-base, e sobretudo treina o aluno na sua capacidade
de organizar suas observações, comparar resultados e formular hipóteses e conclusões.
OBJETIVOS GERAIS
Reconhecer as diferenças entre processos físicos e químicos.
Reconhecer e identificar diferentes grupos funcionais.
Reproduzir, organizar e executar um experimento de acordo com o roteiro experimental.
Descrever, discutir e interpretar os resultados obtidos no laboratório.
Analisar e questionar, desenvolver e propor hipóteses sobre os resultados experimentais.
Comparar resultados obtidos com aplicações práticas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Observar os processos físicos de solubilidade e estratégias de separação e identificação de substancias por meio
desta técnica.
Desenvolver e aplicar as técnicas de extração para isolamento de substancias.
Utilizar reações acido-base para isolamento e identificação de substancias.
Manipular com aparelhos e equipamentos utilizados na rotina de um laboratório de Quimica Orgânica.
Entender e aplicar as técnicas de cromatografia no laboratório para auxiliar nos processos de identificação de
substancias.
Entender, identificar, questionar e formular hipóteses relacionadas a todas as etapas de uma síntese.
UNIDADES TEMÁTICAS
- Propriedades Físicas: Teste de solubilidade e técnicas de ponto de fusão.
- Propriedades Físicas e ácido-básicas: Extração da Cafeína. Tecnica de Cromatografia em placa (CCD).
- Proteção de Grupo Funcional: Preparação de uma amida (acetanilida) através da proteção do grupo amino
(anilina).
- Reação de Substituição Eletrofílica em anel aromático e Separação de isômeros por cristalização.
- Preparação da p-nitroacetanilida – Separação dos isômeros orto e para.
- Extração utilizando propriedades ácido-básicas: Extração por solvente reativo e aplicação em
Controle de qualidade.
- Reação de Substituição Nucleofílica e identificação de grupo funcional por Reação de Eliminação: Preparação
do Bromobutano.
- Reação de Eliminação e identificação de grupo funcional por Reação de Adição: Preparação do ciclo-hexeno.
- Reação de Esterificação: Preparação do benzoato de metila.
Abordagem dos experimentos:
- Extração e solubilidade – Lei de Nersdt
- Extração Acido-Base – Extração por solvente reativo.
- Cromatografia.
- Identificação de substancias por ponto de fusão.
- Identificação de Grupos Funcionais por testes químicos simples.
METODOLOGIA
Aulas práticas e expositivas
Colóquios para discussão dos experimentos
Elaboração e execução de projetos experimentais
Elaboração de relatórios científicos
Resolução de exercícios
AVALIAÇÃO
RESOLUÇÃO No. 46/2010 – REITORIA
Subseção III – Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais
Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*.
Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.
Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.
Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:
Media Final (MF) = 2
PFAC
Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.
Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.
Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.
Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.
Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.
Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:
MF 2a.
época = 2
2 MFEpEx
*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA ZUBRICK, James W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o
aluno. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 262p.
INTERNATIONAL UNION OF PURE AND APPLIED CHEMISTRY. Guia IUPAC para nomenclatura de
compostos orgânicos. Lisboa: Lidel, 2002. 190.
SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica, 9. ed. v.1 / v. 2. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos,
2009
BRUICE, Paula Yukarnis; “Química Orgânica”, 4.ed. v.1 / v. 2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
COMPLEMENTAR
VOGEL, A. I. Química Orgânica – Análise Orgânica Qualitativa, 3. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico S.A.,
1978. 3v.
McMURRY, John; “Química Orgânica”, v.1 / v. 2., Tradução da 6. ed. norte-americana, São Paulo, Pioneira
Thomson Learning, 2005, 492p.
DIAS, A. G., COSTA, M. A. e GUIMARÃES, P. I. C. Guia Prático de Química Orgânica – Técnicas e
Procedimentos, 1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. vol.1.
MANO, E. B.; SEABRA, A. P. Práticas de Química Orgânica, 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher LTDA, 1987.
245p.
COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S. Introdução a métodos cromatográficos, 7 ed. Campinas:
Editora da Unicamp. 1997. 279p.
The Merck Index – An Encyclopedia of Chemicals and Drugs, Merck & Co., Inc., 12th ed. 1996.
CRC-Handbook of Chemistry and Physics, 85 ed., Press . 2004.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 7º SEM.
Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL I C/H total: 76 h/a
Professor: JOSÉ EDUARDO BEVILACQUA C/H sem: 04 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
A Química Analítica Instrumental tem, especificamente, a propriedade de determinar a composição quantitativa
dos diferentes elementos ou combinações que constituem uma amostra desconhecida, fornecendo os princípios
que regem uma série de métodos instrumentais de análise química, com ênfase no estudo da instrumentação e
metodologia analítica.
EMENTA
Determinação da composição de uma amostra desconhecida pela utilização de métodos instrumentais de análise
química. Avaliação dos dados obtidos incluindo, quando necessário, a aplicação de tratamentos estatísticos para a
apresentação de resultados confiáveis em uma análise, com a precisão e exatidão exigidas para um método
analítico.
OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar conhecimentos sobre as técnicas instrumentais de uso mais amplo e de maior potencialidade, bem
como seu emprego na solução de problemas químicos.
Conscientizar o aluno da permanente necessidade de atualização, uma vez que hoje os métodos analíticos
instrumentais são de primordial importância tanto na indústria quanto na pesquisa.
UNIDADES TEMÁTICAS
1. INTRODUÇÃO À ESPECTROSCOPIA - A natureza da energia radiante e da radiação eletromagnética
- Propriedades ondulatórias da radiação eletromagnética
- Interação da radiação eletromagnética com a matéria: espectros moleculares
- A absorção da radiação
2. ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR
2.1. Espectrofotometria no ultravioleta/visível e infravermelho próximo.
- Lei de Lambert-Beer. Relações entre Transmitância e Absorbância.
- Princípios de Instrumentação: Espectrofotômetro. Fontes de radiação. Filtros,
monocromadores e redes de difração. Cubetas e fotomultiplicadoras. Espectrofotômetros de
feixe simples e feixe duplo e com, com arranjos de diodos.
- Critérios para uma análise espectrofotométrica: análises qualitativas e quantitativas.
- Curvas de calibração.
- Aditividade das absorbâncias.
- Titulações fotométricas.
2.2. Espectrofotometria de Luminescência
- Fluorescência e fosforescência. Estados excitados e spins eletrônicos. Estados excitados
singlete e triplete. Diagramas de níveis de energia. Variáveis que afetam a fluorescência e a
fosforescência. Eficiência quântica.
- Quimiluminescência.
3. ESPECTROMETRIA ATÔMICA
3.1. Absorção atômica com chama.
- O fenômeno da absorção atômica na chama: dessolvatação, atomização e Equação de
Boltzmann.
- Instrumentação: Fontes de radiação. Monocromadores. Sistema nebulizador/queimador. Gases.
- Curvas de calibração e aplicações analíticas.
3.2. Absorção atômica sem chama
- Gerador de hidretos e vapor frio de mercúrio: Instrumentação e aplicações.
- Atomização eletrotérmica: Tipos de Fornos. Rampas de aquecimento. Atomização. Curvas de calibração.
Aplicações.
Aplicações.
3.3. Espectrometria de Emissão Atômica.
- Princípios de Emissão Atômica. Espectros de linhas. Plasmas de Argônio. Fontes de excitação.
- Fotometria de emissão por chama: Instrumentação e aplicações.
- Plasma de argônio indutivamente acoplado: Instrumentação, curvas de calibração e aplicações
analíticas.
3.4. Fluorescência atômica. - Instrumentação e Aplicações
4. Métodos Automáticos de Análise - Análise por injeção em fluxo (FIA): Princípios, instrumentação e aplicações.
- Análise por injeção sequencial (SIA): Princípios, instrumentação e aplicações.
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas com o uso de recursos audiovisuais
Aulas práticas em laboratório
Colóquio para discussão das experiências
Elaboração de relatórios das aulas práticas
ATIVIDADES COMPLEMENTARES Realização de Projetos em Química Analítica Instrumental I (pesquisa para determinar os constituintes de uma
amostra natural (ligas metálicas, amostras ambientais como: água ou sedimentos, entre outros tipos), levando-se
em consideração coleta, processos de solubilização, escolha da técnica analítica mais adequada, dentre as
estudadas no semestre, mascaramento de interferentes quando houver e determinação propriamente dita).
AVALIAÇÃO
RESOLUÇÃO No. 46/2010 – REITORIA
Subseção III – Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais
Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*.
Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.
Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.
Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:
Media Final (MF) = 2
PFAC
Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.
Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.
Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.
Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.
Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.
Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:
MF 2a.
época = 2
2 MFEpEx
*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOLLER, F.J; SKOOG, D.A.; CROUCH, S.R. Princípios de Análise Instrumental. 6.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
HARRIS, D.C. – Análise Química Quantitativa. 7a ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora,
2008.
MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. Vogel – Análise Química Quantitativa. 6.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
COMPLEMENTAR CHRISTIAN, G.D.; Analytical Chemistry. 6. ed. New York: John Wiley & Sons, 2004.
EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. v.1.
EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. v.2.
CIENFUEGOS, F; VAITSMAN, D. Análise Instrumental. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
OHLWEILER, O.A. Química Analítica Quantitativa. V.3; Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1974.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 7º SEM.
Disciplina: TÓPICOS DE BIOTECNOLOGIA C/H total: 76 h/a
Professor: PATRÍCIA SINNECKER C/H sem: 04 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA O grande impacto sócio-econômico da moderna biotecnologia tem se tornado um fator estratégico e importante no desenvolvimento de países do terceiro mundo, principalmente em uma economia globalizada, com importante atuação de profissionais da área de Química.
EMENTA Desenvolvimento de conceitos elementares de metabolismo e bioquímica geral dos microorganismos e plantas, necessários para o desenvolvimento posterior dos processos industriais e semi-industriais. Estudo de metodologia para a produção de biossintéticos.
OBJETIVOS GERAIS Introdução das principais técnicas e estratégias disponíveis no momento, principalmente as de manipulação genética “in vitro” nos seres vivos, visando o desenvolvimento de processos e de produtos de interesse econômico e/ou social. Informações sobre o enorme potencial dessas tecnologias e o atual desenvolvimento das mesmas no Brasil e no exterior. Capacitação e competitividade para o mercado de trabalho nesta área.
UNIDADES TEMÁTICAS 1. Conceitos em Biotecnologia – Introdução
2. Revisão de conceitos de microbiologia: principais meios de cultura para crescimento microbiano, fatores
extrínsecos e intrínsecos de controle microbiano. Microbiologia aplicada em processos Biotecnológicos.
3. Elementos de genética de microorganismos
4. Revisão de conceitos de enzimologia. Enzimas obtidas por processos biotecnológicos e suas aplicações
industriais.
5. Síntese de proteínas
6. Tecnologia do DNA recombinante; clonagem de genes; aplicações industriais
7. Obtenção de Organismos geneticamente modificados (OGMs)
8. Princípios de ética e biossegurança em pesquisas com OGMs
9. Processos fermentativos: fermentação contínua e descontínua, fermentação em estado sólido
10. Esterilização de equipamentos e meios de fermentação
11. Processos biotecnológicos industriais
Produção de etanol, biocombustíveis
Produção de ácidos
Produção de vinhos, cachaça e cerveja
Produção de leites fermentados, iogurtes e queijos
Produção de antibióticos
Produção de vacinas
Produção de papel e celulose
12. Aplicações modernas da biotecnologia: agropecuária, meio ambiente e indústria de alimentos.
13. Biotecnologia no Brasil: panorama atual e perspectivas
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas seguidas de exemplificações práticas (aulas de laboratório) para alguns tópicos
desenvolvidos.
Elaboração dos relatórios de aulas práticas.
Seqüência de exercícios e correção dos mesmos ao fim de cada tópico.
Apresentação de seminários por parte dos alunos.
Trabalhos escritos sobre os temas apresentados nas aulas teóricas e práticas.
AVALIAÇÃO
RESOLUÇÃO No. 46/2010 – REITORIA
Subseção III – Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais
Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*.
Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.
Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.
Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:
Media Final (MF) = 2
PFAC
Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.
Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.
Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.
Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.
Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.
Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:
MF 2a.
época = 2
2 MFEpEx
*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. – Biotecnologia Industrial – 4 Volumes (v.1
- Fundamentos; v.2 - Engenharia bioquímica; v. 3 - Processos fermentativos e enzimáticos; v. 4 - Biotecnologia na
produção de alimentos) . São Paulo: Edgard Blücher, 2001-2005.
COMPLEMENTAR LAJOLO, F.M.; NUTTI, M.R. Transgênicos: bases científicas de sua segurança. 2ª ed. Ed. EDUSP, 2003.
LIMA, N.; MOTA, M. Biotecnologia – Fundamentos e Aplicações. Ed Lidel, 2003. 528p.
PESSOA Jr., A.; KILIKIAN, B.V. Purificação de Produtos Biotecnológicos. Ed. Manole, 2005.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 7º SEM.
Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA C/H total: 38 h/a
Professor: ENSINO A DISTÂNCIA (EAD) C/H sem: 02 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
A importância e necessidade do tema “Metodologia de Pesquisa” exigem o desenvolvimento de disciplina que
oriente o aluno nas atividades de investigação acadêmica, como parte integrante da sua formação em nivel
superior. Mais do que a simples transmissão e fixação de conteúdos, a disciplina deve propiciar aos alunos uma
nova atitude, levando-os à aplicação dessas informações e ações em diferentes contextos: em trabalhos finais das
disciplinas, em projetos de iniciação científica, no trabalho de conclusão de curso, nas monografias dos cursos de
pós-graduação; e nos espaços profissionais em que pretende atuar.
EMENTA Conhecimento de aspectos teóricos e metodológicos de pesquisa pelos alunos. Busca-se oferecer aos alunos
condições para que possam aprender a desenvolver atividades de pesquisas e elaborar relatórios (resumos,
resenhas, monografias e trabalhos de iniciação científica e de conclusão de curso).
OBJETIVOS
Oferecer um conjunto de orientações para desenvolvimento de atividades de pesquisa cientifica e os correspondentes relatórios, de acordo com a estrutura e as normas de trabalhos acadêmicos.
UNIDADES TEMÁTICAS
0. Introdução: Ambientação online 1. O conhecimento científico. Conceitos básicos.
Conceito de Metodologia de pesquisa.
Tipologia do trabalho científico: - TCC, Monografia, Dissertação, Tese. - Projeto e pré-projeto de pesquisa.
Pesquisa e ética.
2. Tipos de pesquisas científicas.
Abordagens qualitativas
Abordagens quantitativas
Pesquisas quali-quanti 3. A descoberta do tema e do problema relevante 3.1 Interesses, foco, perguntas e problemas.
De um interesse a um tópico
De um tópico amplo a um específico.
De um tópico específico a perguntas.
Reflexão sobre a relevância da pergunta de pesquisa 3.2 Qual é o problema da pesquisa?
Problemas práticos e problemas de pesquisa
Descobrindo um problema de pesquisa
A estrutura comum dos problemas 3.3 Objetivos e hipóteses. 4. A busca e a seleção de informações 4.1 A colheita
Colhendo informações em bibliotecas.
Cuidados na busca em bases de dados e websites na Internet.
Obtendo informações com pessoas.
Usando fontes primárias e secundárias de pesquisa.
Referencial teórico. 5. Delimitação e da pesquisa 5.1 Tamanho da amostra
Universo: sujeitos e objetos.
Delimitação da amostra 5.2 Instrumentos para tabulação, análise e interpretação dos dados 5.3 Análise e interpretação dos dados
Leitura crítica dos dados
Argumentos, rascunhos e discussões
Afirmações e evidências confiáveis. 6. Roteiro para elaboração de trabalho científico.
Etapas e Estrutura de Trabalhos Acadêmicos.
Orientação para Digitação e Disposição Gráfica.
Orientação para Apresentação de Tabelas, Gráficos e Figuras. 7. A redação e linguagem científica.
Organização do texto.
Pequeno guia de estilo
Identificando o seu estilo.
Resumos.
Sumários.
O título da pesquisa e as palavras-chave.
Introdução e Justificativa 8. Normas gerais (ABNT) para produção de trabalhos científicos
Citações e paráfrases.
Relação entre o texto e as imagens, tabelas e quadros do trabalho.
Referências bibliográficas
Apêndices e anexos. 9. Elaboração do pré-projeto de pesquisa (oficina).
METODOLOGIA
A disciplina “METODOLOGIA DE PESQUISA” será organizada de forma híbrida, semipresencial,
considerando as seguintes especificidades:
Disciplina com duração total de 38 horas;
6 horas distribuídas em 3 encontros presenciais de 2 horas cada um (inicio, meio e final da disciplina);
32 horas de atividades online distribuídas em 16 semanas (corresponde a 2 horas de aula por semana);
As aulas desenvolvidas a distância serão oferecidas em Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle), estruturado de acordo com metodologias colaborativas visando a participação do estudante e aplicação dos conteúdos em situações diferenciadas. A estrutura de cada aula conta com uma primeira parte de apresentação do conteúdo no formato de e-learning
auto-instrucional com apoio, seguido de atividades diferenciadas para que os alunos coloquem em prática cada
um dos temas trabalhados, privilegiando o posicionamento crítico e relação do conteúdo com a sua área de
estudo.
AVALIAÇÃO
RESOLUÇÃO No. 46/2010 – REITORIA
Subseção III – Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais
Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*.
Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2)
instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.
Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.
Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:
Media Final (MF) = 2
PFAC
Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.
Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.
Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.
Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.
Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.
Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:
MF 2a.
época = 2
2 MFEpEx
*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA BOOTH, Wayne C et alli. A arte da pesquisa. Tradução de Henrique A. Rego Monteiro. São Paulo: Martins Fontes, 2000. GIL, Antônio C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
PASQUESRELLI, M. L. R. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 3 ed. Osasco: EDIFIEO,
2006
COMPLEMENTAR BAUER, Martin W., GASKELL George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: Um manual
prático. Tradução por Pedrinho A. Guareschi. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
BOURDIEU, Pierre et alli. Ofício de sociólogo: metodologia da pesquisa na sociologia. Tradução de Guilherme
João de Freitas Teixeira. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004
FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 5. ed., São Paulo: Saraiva, 2006
MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 2. ed., São Paulo: Saraiva, 2005.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC,
monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 1997.
UNIFIEO
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
PLANEJAMENTO ACADÊMICO
Curso: QUÍMICA Série: 7º.SEM.
Disciplina: INCLUSÃO SÓCIO-EDUCACIONAL: LIBRAS C/H total: 38 h/a
Professor: DÉBORA RODRIGUES MOURA C/H sem: 02 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
A disciplina LIBRAS: teoria e prática insere-se na matriz curricular do curso de Química, por se reconhecer,
social e legalmente, a educação como um direito de todos, sem exceção. Nessa perspectiva, de uma educação
inclusiva, cabe a construção de condições para a efetivação de uma educação de qualidade a ser oferecida para
todos os alunos. A ênfase dada ao aluno Surdo, bem como à aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais, deve-
se ao reconhecimento e respeito à diferença linguística desse alunado, além de atender à Lei Federal 10.436/02 e
ao Decreto Federal 5.626/05.
EMENTA
Capacita o professor para a comunicação com alunos Surdos, privilegiando o visuo-espacial em detrimento ao oral-auditivo por meio do conhecimento de alguns aspectos da Língua Brasileira de Sinais.
OBJETIVOS GERAIS
Classificar a LIBRAS como uma língua completa, com alto grau de complexidade como qualquer outra língua oral;
Reconhecer a LIBRAS e a Língua Portuguesa como duas línguas independentes e de modalidades diferentes, a primeira viso-espacial e a segunda oral-auditiva;
Conhecer as abordagens de ensino de língua presentes na história da educação de Surdos e refletir sobre as reivindicações por um ensino bilíngue, bem como sobre as conquistas da Comunidade Surda;
Utilizar a LIBRAS em situações práticas e conversacionais respeitando alguns de seus elementos intrínsecos;
Utilizar elementos inerentes a LIBRAS como alfabeto datilológico, expressão facial, orientação espacial e direcionalidade, sinais, organizando as informações e idéias de maneira visual;
Valorizar o papel da LIBRAS para a constituição da pessoa Surda, principalmente em relação a organização de pensamento, cultura, identidade sendo determinante para sua inclusão social e pedagógica;
Respeitar a Identidade e Cultura Surda a partir da compreensão desses conceitos;
UNIDADES TEMÁTICAS
1. História da Educação de Surdos
Fundamentos básicos de abordagem de exposição à língua (Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo), encaminhamentos e críticas.
2. Elementos Inerentes a LIBRAS:
Alfabeto Datilológico e Números;
Expressões Faciais;
Sinais utilizados em situações contextualizadas;
METODOLOGIA
- Aula expositiva dialogada
- Debates sobre os temas apresentados
- Aulas práticas
AVALIAÇÃO
RESOLUÇÃO No. 46/2010 – REITORIA
Subseção III – Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais
Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*.
Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.
Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.
Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:
Media Final (MF) = 2
PFAC
Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.
Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.
Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.
Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.
Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.
Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:
MF 2a.
época = 2
2 MFEpEx
*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GESSER, Audrei. LIBRAS: Que língua é essa? crenças e preconceitos em torno da Língua de Sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. QUADROS, Ronice Muller de (org.). Estudos surdos I. Petrópolis: Arara Azul, 2006. WILCOX, S.; WILCOX, P.P. Aprender a ver. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2005. Projeto Toda Força – Contemplando Especificidades dos Alunos Surdos. Disponível em: http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Documentos/BibliPed/EnsFundMedio/CicloI/Tof/TofPrimeiro%20Ano_ContemplandoEspecificidades_dos_Alunos_Surdos.pdf Orientações curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para a Educação Infantil e Ensino Fundamental. Disponível em: http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Documentos/BibliPed/EdEspecial/OrientaCurriculares_ExpectativasAprendizagem_EdInfantil_EnsFund_Libras.pdf COMPLEMENTAR Salles, Heloísa Maria Moreira Lima, Ensino de Língua Portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC,SEESP,2004. Capovilla, Fernando César e RAFHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trílingue da Língua de Sinais Brasileira. Vol. I e II. São Paulo: EDUSP,2001. Quadros, Ronice Muller de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes médicas,1997. Sacks, Oliver. Tradução: MOTTA, Laura Teixeira. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. SITES: www.feneis.org.br www.surdosol.com.br www.dicionariolibras.com.br
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 7º SEM.
Disciplina: METODOLOGIA DE ENSINO DE QUÍMICA I C/H total: 76h/a
Professor: LUCIANA DE OLIVEIRA LÉLLIS C/H sem: 04 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
É fundamental que o professor reflita constantemente sobre a sua prática pedagógica durante o seu exercício
profissional e implemente mudanças necessárias. Nesse sentido, essa disciplina, aliada ao estágio supervisionado,
visa desencadear no futuro professor esse processo de reflexão sobre o ensino de Química, a partir de um
referencial teórico crítico e atual.
EMENTA
Análise crítica da situação do ensino de Química e sua importância na formação do educando. Estudo e análise
de livros didáticos com diferentes abordagens metodológicas. Discussões sobre os estágios supervisionados e
suas relações com a prática docente.
OBJETIVOS GERAIS
O aluno deverá ser capaz de:
analisar a situação do ensino de Química no Ensino Médio;
compreender a aplicação de ideias cognitivistas ao ensino de Química;
caracterizar as tendências atuais do Ensino da Química, percebendo sua importância na formação do estudante
de ensino médio;
conhecer e analisar livros didáticos de Química.
UNIDADES TEMÁTICAS
A. Aspectos gerais do ensino de Química
Problemas relacionados ao ensino de Química.
Abordagem “tradicional” do ensino de Química.
Ideias cognitivistas e o ensino de Química.
Formas “alternativas” de abordagem da Química.
Propostas curriculares atuais para o ensino de Química.
O papel do ensino de Química na formação do educando.
B. Orientações e discussões sobre as atividades dos Estágios Supervisionados
Estágios de Observação.
Estágios de Participação.
Estágios de Regência.
Composição do relatório final dos estágios supervisionados.
C. Análise de livros didáticos de Química
Apresentação do PNLDEM (Programa Nacional do Livro Didático – Ensino Médio)
Forma de tratamento do conteúdo, envolvendo diversos aspectos.
Comparação entre um livro didático “tradicional” e um “alternativo”.
D. Experimentação no ensino de Química
Aspectos teóricos.
Abordagens possíveis para um experimento.
METODOLOGIA
Leitura e análise de textos.
Aulas de discussão.
Aulas experimentais.
Trabalhos e pesquisas individuais e em grupo.
AVALIAÇÃO
RESOLUÇÃO No. 46/2010 – REITORIA
Subseção III – Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais
Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*.
Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.
Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.
Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:
Media Final (MF) = 2
PFAC
Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.
Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.
Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.
Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.
Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.
Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:
MF 2a.
época = 2
2 MFEpEx
*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, E. N. F et al. Química para a nova geração – Química cidadã, vol. 1, 2 e 3. São Paulo: editora Nova
Geração, 2011.
FRANCO, D. Química: processos naturais e tecnológicos, vol único. São Paulo: FTD, 2010.
LÉLLIS, L. O.; PRADA, S. M. A reflexão e a prática no ensino: Ciências. São Paulo: Blucher, 2011. No prelo.
LISBOA J. C. F. Ser protagonista: Química, vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Edições SM, 2011.
MOREIRA, M. A. Teorias de aprendizagem, 2ª ed. São Paulo: EPU, 2011.
MOREIRA, M. A. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação em sala de aula. Brasília:
Editora UnB, 2006.
MORTIMER, E.F., MACHADO, A. H. Química para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003.
COMPLEMENTAR
AMBROGI, A.; LISBOA, J.C.F. & SPARAPAM, F.R.F. Química para o magistério. São Paulo: Editora Harbra,
1995.
BELTRAN, N. O. & CISCATO C. A. M. Química. São Paulo: Cortez, 1991.
BRAATHEN, P. C. “Hálito culpado: o princípio químico do bafômetro”. Química Nova na Escola nº 5, maio
1997, pp. 3-5.
BRASIL, Secretaria da Educação Básica. Guia de livros didádicos: PNLD 2012: Química. Brasília: MEC/SEB,
2011.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais.
Brasília: MEC/ SEF, 1998.
GEPEQ/IQ-USP. Interações e Transformações v I, II e III - livro do aluno e do professor. São Paulo: EDUSP,
2002.
GEPEQ/IQ-USP. Interações e Transformações IV: Química: Ensino Médio: Química e a sobrevivência:
Hidrosfera - livro do aluno e do professor. São Paulo: EDUSP, 2005.
LOPES, A. R. “Livros didáticos: obstáculos ao aprendizado da ciência química”. Química Nova 15(3), 1992, pp.
254-261.
MIZUKAMI, M.G. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: E.P.U, 1986.
SÃO PAULO, Secretaria do Estado da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Química. São
Paulo: SEE, 2008.
PERIÓDICOS Química Nova na Escola, diversos volumes, revista especializada no ensino de Química para o nível médio. São
Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1995 em diante.
Proposta de Trabalho – Estágio Supervisionado I
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 7º SEM.
Professor: LUCIANA DE OLIVEIRA LÉLLIS C/H sem: 200 h
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
OBJETIVOS GERAIS
Observar e analisar criticamente – com base em uma sólida fundamentação teórica – o processo de ensino-
aprendizagem em Química desenvolvido em uma unidade escolar. Conhecer o funcionamento da estrutura
administrativa de uma unidade escolar, de forma a contribuir para uma atuação profissional futura realista e
coerente. Vivenciar situações de participação e de regência, sempre analisando suas atitudes e refletindo a
respeito, como parte de sua formação de futuro professor-reflexivo.
Organização das Atividades e carga/ horária
Estágio de observação
Carga Horária: mínima de 50 horas.
O estagiário deverá observar todas as instalações escolares, tais como: o número de salas de aula e de alunos,
condições de limpeza, presença de inspetores de alunos; laboratórios, adequação do tamanho, equipamentos
existentes; biblioteca, capacidade de alunos, número de livros, adequação e atualização dos livros (didáticos ou
paradidáticos) destinados à área de Química. O estagiário deverá observar e avaliar as estratégias de ensino
adotadas pelo professor; a atualização e adequação do conteúdo para a série e para a escola em questão, como o
professor aborda esse conteúdo e como ele trabalha com experimentos; a relação desse conteúdo com o cotidiano
vivenciado pelos alunos e com outras áreas; as formas de avaliação do rendimento escolar; a relação professor x
aluno; a relação professor x Química; a relação aluno x Química. Essas observações serão de fundamental
importância para o futuro professor, que poderá refletir sobre a realidade observada e a evolução do processo de
aprendizagem dos alunos, tentando fazer um diagnóstico sobre a realidade observada. Com isso o futuro professor
terá percebido alguns problemas relacionados ao processo ensino-aprendizagem antes de ministrar aulas, portanto
poderá buscar alternativas para evitar alguns desses problemas, bem como aproveitar as experiências bem
sucedidas.
Estágio de participação
Carga Horária: mínima de 40 horas.
O estagiário deverá colaborar na realização de algumas atividades com o professor da classe, desempenhando
pequenas tarefas. Por exemplo: a correção de exercícios, confecção de materiais; auxílio na elaboração, execução
e correção de provas; auxílio na preparação e orientação das aulas de laboratório e outras atividades extraclasse
(excursões, cursos de aperfeiçoamento, semana das ciências).
Estágio de Regência Carga Horária: mínima de 10 horas. O estágio de regência somente deverá ser feito em classes que o futuro professor já houver realizado parte das etapas de observação e participação. Ele deverá, sob a supervisão do professor, ministrar aulas. Nesta etapa, o responsável pelo estágio, sempre que necessário, deverá orientar o futuro professor na solução de problemas específicos que possam ocorrer durante a mesma. Ao final, deverá anexar um plano de aula. O aluno que está lecionando a disciplina de Química para o ensino Médio, no semestre da realização do estágio, tem direito as horas de estágio de regência. O aluno-professor deverá apresentar planos de aula referentes à quantidade de horas de estágio a serem consideradas, devidamente assinados pelo diretor da U.E., acompanhados de declaração da escola, que o aluno ministra aulas da área na Unidade.
Outras atividades
Carga Horária: máxima de 100 horas.
O professor da disciplina Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio I orientará os estagiários
na elaboração de trabalhos relacionados a observação do funcionamento da unidade escolar. A esses trabalhos
serão atribuídas horas para compor a carga horária do estágio. Durante o curso de Prática de Ensino serão
exigidas leituras de muitos textos (citados na bibliografia), provenientes de literatura especializada na área de
ensino de Química, para a discussão em classe. Essas discussões serão usadas como subsídios para a análise
crítica que os alunos farão no relatório, sendo assim fundamentais para o estágio e o andamento do curso. Por
conta dessa importância serão pedidos fichamentos de cada texto, que valerão 5h ou 6h dependendo da extensão
e grau de dificuldade do material. Além disso, poderão ser consideradas como atividades complementares a
análise de livros de Química – didáticos e paradidáticos; realização de cursos relacionados com o ensino de
Química ou outras disciplinas que venham a ser de relevância para os estágios; entrevistas com alunos,
professores ou diretor e Seminários, Congressos, Simpósios ou Encontros que atendam aos objetivos
pedagógicos/educacionais do estágio. Para comprovação destas atividades, deverão ser apresentados relatórios
(acompanhados dos respectivos certificados, no caso de cursos, Seminários, Congressos, Simpósios ou
Encontros). Após análise do supervisor de estágios, será atribuída a devida carga horária.
Comprovação de atividades de estágios:
A comprovação das atividades de estágio será feita através de:
Ficha de Autorização devidamente preenchida e assinada pelo diretor da U.E. onde foi realizado o estágio, com o
total de horas realizadas;
Fichas de Registro de Estágio, devidamente preenchidas e assinadas pelo professor e Diretor da U.E.;
Certificados para comprovação de participação em Seminários, Congressos, Simpósios ou Encontros (xerox
autenticada);
Atestado de Trabalho (com horário de trabalho; com declaração do tempo permitido de saída para estágio ou com
a declaração do período de férias, se este for o caso) ou atestado de que não está trabalhando no período (o
próprio aluno faz a declaração, assina e reconhece firma).
Como comprovação da entrega dos documentos, o aluno deverá tirar xerox de todos (desde a ficha de
autorização, até o relatório de estágio) e apresentar no dia da entrega dos mesmos para que sejam protocolados.
BIBLIOGRAFIA
SÃO PAULO, Secretaria do Estado da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Química. São
Paulo: SEE, 2008.
GEPEQ/IQ-USP. Interações e Transformações v I, II, III e IV - livro do aluno e do professor. São Paulo: EDUSP,
2002.
MORTIMER, E.F., MACHADO, A. H. Química para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003.
BELTRAN, N. O. & CISCATO C. A. M. Química. São Paulo: Cortez, 1991.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC/ SEF, 1998. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Temas Transversais. Brasília: MEC/ SEF, 1998. BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Brasília: MEC/ SEF, 2000. DRIVER, R. et al. “Construindo conhecimento científico na sala de aula”. Química Nova na Escola nº 9, maio
1999, pp. 31-40.
GIORDAN, M. “O papel da experimentação no ensino de ciências”. Química Nova na Escola nº 10 – novembro
1999, pp. 43-49.
HODSON, D. “Experimentos em Ciências e Ensino de Ciências” Inédito (tradução de artigo publicado em
Educational Philosophy and Theory, 20, 1988, pp.53-66).
HODSON, D. “Existe um método científico?” Inédito (tradução de artigo publicado em Education in Chemistry,
julho 1982, pp.112).
LOGUERCIO, R. Q. et al. “A dinâmica de analisar livros didáticos com os professores de química”. Química
Nova 24(4), 2001, pp. 557-562.
LOPES, A. R. “Livros didáticos: obstáculos ao aprendizado da ciência química”. Química Nova 15(3), 1992, pp.
254-261.
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática? 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. ROSA, M. I. F. P. S. & SCHNETZLER, R. P. “Sobre a importância do conceito de transformação química no
processo de aquisição do conhecimento químico”. Química Nova na Escola nº 8, novembro 1998, pp. 31-35.
SANTOS, W. R. P. & SCHNETZLER, R. P. “Função social: o que significa ensino de química para formar o
cidadão?” Química Nova na Escola nº 4, novembro 1996, pp. 28-34.
SANTOS, W. R. P. & SCHNETZLER, R. P. Educação em Química. Ijuí, RS: UNIJUI, 2000.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 8º SEM.
Disciplina: FÍSICO-QUÍMICA V C/H total: 38 h/a
Professor: CELIZE MAIA TCACENCO C/H sem: 2 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
Como parte importante da físico-química, a termodinâmica de superfícies e interfaces descreve o comportamento
de sistemas macroscópicos (coloidais) e microscópicos, que permite estudar a complexidade de várias moléculas,
inclusive as biomoléculas. A interação de moléculas, macromoléculas e íons com superfícies ou interfaces
representa um aspecto importante em tecnologia nas áreas química, médica, farmacêutica etc. Em uma membrana
biológica por exemplo, a superfície de um polímero, micelas, microemulsões e lipossomas representam exemplos
de interfaces, em cuja superfície uma série de fenômenos ocorrem. A caracterização físico-química da superfície,
controle das propriedades físicas de agregados, estudo das interações entre as partículas representam grande
importância e interesse científico, inclusive na pesquisa de novos medicamentos.
EMENTA
A disciplina Físico-Química V propicia ao aluno aplicar os princípios da termodinâmica, desenvolvidos nos
módulos anteriores, no estudo de superfícies e interfaces. O entendimento da termodinâmica de superfícies e
interfaces permitirá uma visão crítica do comportamento de sistemas macroscópicos desenvolvendo analogias a
sistemas mais complexos, como as biomoléculas.
OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver conexões teóricas e experimentais entre os princípios da teoria termodinâmica de interfaces e
superfícies e suas propriedades. Compreender do ponto de vista prático e matemático dos
fenômenos de superfície tais como tensão superficial, ascensão capilar, adsorção, coesão, adesão,formação de
micelas, formação e estabilidade de colóides e modo de ação de surfactantes e emulsificantes. Associar os
aspectos eletroquímicos e cinéticos (catálise em sistemas heterogênios) aos fenômenos de superfície. Distinguir
os processos de adsorção física e química, analisar os modelos teóricos de isotermas de adsorção em interfaces.
UNIDADES TEMÁTICAS
Aulas práticas e teóricas:
Físico-Química de Interfaces, Superfícies e Sistemas Organizados
-Físico-Química de Interfaces A superfície dos líquidos
Tipos de interfaces líquido-gás
Equação de Young-Laplace.
Tensão superficial
Aplicações da equação de Young-Laplace na determinação do Coeficiente de Tensão Superficial,
Energia livre interfacial
Efeitos de curvatura da superfície líquida.
Bolhas, cavidades e gotículas
Capilaridade- Ascensão e depressão capilar.
O ângulo de contato
-Sistemas Coloidais Soluções/dispersões coloidais
Classificação e preparação
purificação dos sistemas coloidais
Superfície, estrutura e estabilidade
Formação de micelas/Detergência
Sistemas micro-heterogêneos e catálise
Dupla camada elétrica e estabilidade de colóides
Propriedades cinéticas, ópticas, adsortivas, tensoativas, e elétricas dos sistemas coloidais,
Movimento browniano
Efeito Tyndall
Estabilidade cinética e termodinâmica dos sistemas coloidais,
Sistemas liófilos e liófobos
Reversibilidade e irreversibilidade de sistemas liófilos e liófobos
Propriedades reológicas dos sistemas coloidais
Propriedades elétricas de superfícies
-Interface líquido-líquido
Tensão interfacial
Adesão e Coesão
Molhabilidade
Equação de Yong-Dupré
-Adsorção física e química Isotermas de adsorção
Adsorção de gás/sólido
Isoterma de adsorção de Langmuir.
Aplicações da isoterma de adsorção de Langmuir
Adsorção em mono e multicamadas
Adsorção sobre líquidos
Isoterma de adsorção de Gibbs
Filmes superficiais.
Adsorção iônica específica
Isoterma de adsorção de Freundlich.
METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas;
Aulas práticas de laboratório;
Aulas de resolução de exercícios;
Discussão em grupo sobre artigos científicos e seminários.
AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (AC)*
valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média
(MS) igual ou superior a 6 (seis).
Media semestral (MS) = 2
EFAC
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame
de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita.
* A AC será constituída de uma prova teórica individual escrita (60% da nota) e da apresentação de um
seminário (40% da nota). A prova do exame final será aplicada em períodos estabelecidos no calendário da
instituição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, P. Físico-Química. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 2 v.
BALL, David D. Físico-Química. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006. 2 v.
MOORE, W.J. Físico-Química. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1999.
COMPLEMENTAR LEVINE, I. N. Physical Chemistry. London: McGraw-Hill, 1981.
NETZ, P. A; ORTEGA, G. G. Fundamentos de Físico-Química. Artmed, 1998.
BOCKRIS, John O. Modern Electrochemistry. 2. ed. New York: Plenum Press, 1998.
MCQUARRIE, D. A; SIMON, J. D. Physical Chemistry: A Molecular Approach. University
Science Books, 1997.
CASTELLAN, G.W. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora,
1999.
UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica
PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 8º SEM.
Disciplina: MÉTODOS ANALÍTICOS EM QUÍMICA
ORGÂNICA C/H total: 76 h/a
Professor: REINALDO ROMERO VARGAS C/H sem: 04 h/a
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
Importante ramo da Química, o estudo da Química Orgânica é fundamental devido à sua crescente importância no mundo moderno, encontrando aplicações nas mais variadas áreas. Esta disciplina apresenta as principais técnicas espectroscópicas utilizadas em Química Orgânica.
EMENTA
Estudo das técnicas e fundamentos teóricos utilizados na identificação espectroscópica de compostos orgânicos.
OBJETIVOS GERAIS
O aluno deverá ser capaz de identificar compostos orgânicos através de técnicas espectroscópicas modernas.
UNIDADES TEMÁTICAS
1) Técnicas Espectroscópicas.
A Importância da espectroscopia na elucidação de estruturas químicas. Princípio da
espectroscopia de absorção
2) Ressonância Magnética Nuclear
Fenômeno e condições da ressonância magnética nuclear.
RMN de hidrogênio: equivalência, deslocamento químico, desdobramento de
sinais, acoplamento spin-spin e áreas dos picos (integração). Espectros de
diferentes ordens e interpretação dos espectros.
RMN de Carbono: deslocamento químico, espectros desacoplados.
Interpretação de espectros e propostas de fórmulas estruturais.
3) Espectroscopia de infravermelho
Fundamentação teórica
Análise de espectros
4) Espectrometria de massa
Princípios básicos
Processos de fragmentação
Interpretações de espectros de massa
5) Espectroscopia no ultravioleta-visível
Transições eletrônicas: cromóforos e efeito batocrômico e hipsocrômico
Regras de Woodward
METODOLOGIA Aulas expositivas utilizando lousa e recursos audiovisuais.
Aulas de discussão e resolução de exercícios para entendimento e interpretação de espectros.
AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:
Media semestral (MS) = 2
PFAC
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:
Média final (MF) = 2
Ex2Ep MS
*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente
composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.
**PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso.
***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro,
de zero a dez.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 6.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
2- SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise instrumental. 5. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2002.
3- SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. v.1, 8. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e
Científicos Editora S. A., 2005.
COMPLEMENTAR
1- CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. S. Análise instrumental. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
2- VOGEL, A. I. Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
3- BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. v.1, 4.ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2006.
4- MCMURRY, J. Química orgânica. v.1, 6. ed. São Paulo: Thomson, 2005.
5- VOLLHARDT, K. Peter C.; SCHORE, Neil Eric (Coaut.). Química orgânica: estrutura e função. 4.ed.
Porto Alegre: Bookman, 2004.
6- PAVIA, D.L., et. al., Introdução à Espectroscopia, 4. ed, São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
UNIFIEO
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
Curso: QUÍMICA Série: 8O SEM
Disciplina: TOXICOLOGIA C/Horária total: 38 H/A
Prof. Responsável: MARCELO RODRIGUES C/Horária sem.: 02 H/A
Departamento: Período: NOT.
JUSTIFICATIVA
O conhecimento da Toxicologia, dos mecanismos de toxicidade, da toxicocinética, da toxicodinâmica, da
avaliação da toxicidade e dos principais grupos de agentes tóxicos (toxicantes), numa abordagem sócio-cultural,
política e ética é fundamental ao futuro profissional químico.
EMENTA
Fornecer ao aluno do curso de Química os conhecimentos gerais sobre toxicologia e sua importância para o profissional da área. Conceitos relacionados aos mecanismos gerais dos agentes tóxicos e seus efeitos deletérios aos sistemas orgânicos, métodos de avaliação toxicológica, toxicologia ambiental, toxicologia ocupacional, solventes orgânicos, metais, inseticidas.
OBJETIVOS GERAIS
Conhecer os principais mecanismos de toxicidade dos seus agentes químicos e biológicos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Definir, classificar, coletar e identificar agentes tóxicos. Conhecer as estruturas, ação, propriedades, identificação
e quantificação dos principais produtos químicos tóxicos.
UNIDADES TEMÁTICAS
Toxicologia: objeto de estudo, divisão e importância, agente tóxico, toxicidade e intoxicação
Características da exposição a xenobióticos
Toxicocinética: vias de exposição, principais mecanismos de absorção, distribuição, armazenamento,
biotransformação e eliminação de agentes tóxicos
Toxicodinâmica: principais mecanismos de ação tóxica
Avaliação de toxicidade
Toxicologia Ambiental: contaminantes da atmosfera, água e solo, poluentes da atmosfera
Toxicologia Ocupacional: Limites de Exposição Ocupacional.
Toxicologia dos solventes orgânicos (hidrocarbonetos clorados e policíclicos aromáticos), Metais (Cr, Cd, Hg,
Pb) e dos principais inseticidas (organoclorados, organofosforados, carbamatos e piretróides).
Toxicidade do oxigênio: Espécies reativas, Peroxidação lipídica, Compostos antioxidantes
METODOLOGIA
- Aulas expositivas em sala de aula para dar subsídio e orientar as demais atividades propostas para o ensino
de toxicologia.
- Leitura e discussão de textos publicados em periódicos nacionais e internacionais, os quais são de
fundamental importância para o conteúdo em desenvolvimento. Esta atividade tem como objetivo ensinar os
alunos a interpretar os artigos científicos bem como, estimular a sua atividade intelectual.
Serão utilizadas técnicas pedagógicas diversificadas que promovam a interação dos alunos e dos professores
constantemente. Esta metodologia visa dinamizar o aprendizado e o amadurecimento do aluno como profissional
da área de saúde.
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:
Media semestral (MS) = 2
PFAC
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame
de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a
freqüência mínima exigida.
A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:
Média final (MF) = 2
Ex2Ep MS
*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente
composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.
**PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso.
***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro,
de zero a dez.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
OGA, S; CAMARGO, M.M.A.; BATISTUZZO, J.A.O.. Fundamentos de Toxicologia. São Paulo: Editora
Atheneu, 3º ed., 2008.
AZEVEDO, F. A. & CHASIN, A. A. M. (coordenadores). As Bases Toxicológicas da Ecotoxicologia. Editora
Rima - 1ª Edição - 2003
MOREAU, R.L. & SIQUEIRA, M.E.P.B.. Toxicologia Analítica: Série Ciências Farmacêuticas, 1º. Ed Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Koogan (Grupo Gen) ,2008
COMPLEMENTAR PASSAGLI, M. Toxicologia Forense - Teoria e Prática. Editora Millennium - 3ª Edição - 2011
KLAASSEN, C.D. Casarett & Doull's Toxicology: The Basic Science of Poisons, 7ª Ed. McGraw-Hill, 2008;
AZEVEDO, F. A.. Toxicologia do Mercúrio. Editora Rima - 1ª Edição – 2003.
STINE, K.; BROWN, T.M. Principles of Toxicology. CRC, 2006.
JOSEPHY, P.D.; MANNERVIK, B. Molecular Toxicology. 2. ed. Oxford University Press, 2006.
UNIFIEO
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
PLANEJAMENTO ACADÊMICO
Curso: QUÍMICA Série: 8º sem
Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL II C/H total: 76
Professor: JOSÉ EDUARDO BEVILACQUA C/H sem: 04
Departamento: QUÍMICA Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
A Química Analítica Instrumental se insere como disciplina de fundamental importância à formação do aluno,
pois possibilita obter conhecimentos sobre as técnicas instrumentais de uso mais amplo e de maior
potencialidade, bem como sua utilização na solução de problemas químicos, muitos de natureza
significativamente complexa. Acrescente-se a isso que a disciplina possibilita conscientizar o aluno da
permanente necessidade de atualização, uma vez que hoje os métodos analíticos instrumentais são de primordial
importância tanto na atividade do aluno na indústria quanto na pesquisa básica e aplicada.
EMENTA
Determinação da composição de uma amostra desconhecida pela utilização de métodos instrumentais de análise
química. Avaliação dos dados obtidos incluindo, quando necessário, a aplicação de tratamentos estatísticos para a
apresentação de resultados confiáveis em uma análise, com a precisão e exatidão exigidas para um método
analítico.
OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar conhecimentos sobre as técnicas instrumentais de uso mais amplo e de maior potencialidade, bem
como seu emprego na solução de problemas químicos. Conscientizar o aluno da permanente necessidade de
atualização, uma vez que hoje os métodos analíticos instrumentais são de primordial importância tanto na
indústria quanto na pesquisa. Fornecer embasamento teórico e prático sobre técnicas instrumentais modernas.
Conciliar tais propostas, em carater multidisciplinar, inclusive junto ao conceito de sistema de qualidade
analítica.
UNIDADES TEMÁTICAS
1. Métodos Eletroanalíticos
- Potenciometria
- Condutometria
- Eletrogravimetria
- Coulometria/Voltametria
- Karl Fischer
2. Métodos de separação
- Cromatografia em fase gasosa
- Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE, ou em inglês HPLC)
- Eletroforese capilar
3. Métodos Termoanalíticos
- Termoanálise Clássica e Diferencial
- Termoanálise Exploratória Diferencial
METODOLOGIA
- Aulas teóricas expositivas com o uso de recursos audiovisuais
- Aulas práticas em laboratório
- Colóquio para discussão das experiências
- Elaboração de relatórios das aulas práticas.
- Seminários.
AVALIAÇÃO
O critério de avaliação será o estabelecido na Resolução Nº 46/2010 – Reitoria, de 16 de novembro de 2010.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA SKOOG, D., HOLLER, F.J. & NIEMAN, T. – Princípios de Análise Instrumental, Porto Alegre: Bookman,
2002.
EWING, G.W. – Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgard Blücher: EDUSP, 2002. 2v.
HARRIS, D.C. – Análise Química Quantitativa. 7a ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008.
COMPLEMENTAR
CIENFUEGOS, F; VAITSMAN, D. – Análise Instrumental. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
CHRISTIAN, G.D. - Analytical Chemistry. 5a. ed. New York: John Wiley and Sons, Inc. 1994.
JEFFERY, G.H.; BASSET, J.; MENDHAM, J.; DENNEY, R.C. – VOGEL – Análise Química Quantitativa. 5a
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
WILLARD, H, MERRITT,L; DEAN, J. - Análise Instrumental. Fundação Kalouste Goulbenkian, Lisboa: 1979.
OHLWEILER, O.A. – Química Analítica Quantitativa. V.3; Livros Técnicos e Científicos INL, Rio de Janeiro:
1974.
UNIFIEO
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
PLANEJAMENTO ACADÊMICO
Curso: QUÍMICA Série: 8º SEM
Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DE QUÍMICA II C/H total: 76 H/A
Professor: LUCIANA DE OLIVEIRA LÉLLIS C/H sem: 04 H/A
Departamento: QUÍMICA Período: NOTURNO
JUSTIFICATIVA
É fundamental que o futuro professor possua embasamento teórico para que ele possa refletir criticamente sobre
os diversos aspectos relacionados ao processo de ensino-aprendizagem, destacando-se a metodologia e as novas
estratégias educacionais. Nesta disciplina este embasamento é interligado a vivência em situações reais na escola,
por meio dos estágios supervisionados.
EMENTA
A disciplina aborda conceitos que permitirão ao aluno analisar criticamente a utilização pedagógica do
laboratório de Química, o uso de livros paradidáticos e a proposta curricular da Secretaria do Estado da Educação
vigente. Além disso, também instrumentaliza o aluno para o uso de estratégias diferenciadas no ensino de
Química.
OBJETIVOS GERAIS
O aluno deverá ser capaz de:
Analisar e associar o ensino de Química com o cotidiano do educando.
Desenvolver estratégias de ensino de Química.
Analisar aulas experimentais e as interações professor-aluno nesta modalidade didática.
Analisar e selecionar livros textos e manuais de laboratório, bem como planejar aulas de laboratório.
Selecionar e introduzir o uso de livros paradidáticos no Ensino de Química.
Demonstrar e analisar os benefícios do uso de recursos audiovisuais no ensino de Química.
UNIDADES TEMÁTICAS A. O ensino da Química e o cotidiano
Associação de tópicos de ensino com o cotidiano do educando
Análise da Proposta Curricular da Secretaria do Estado da Educação.
B. O laboratório de Química no Ensino Médio
Recursos materiais para o laboratório no ensino da Química.
O uso de materiais alternativos para aulas experimentais em escolas sem laboratório.
Análise de manuais de laboratório e planejamento de aulas de laboratório.
Aulas de laboratório em Química no ensino médio: as funções do professor, desenvolvimento das aulas.
C. Livros paradidáticos no ensino de Química
Características do livro paradidático.
Usos possíveis do livro paradidático.
Como escolher um livro paradidático adequadamente.
D. O uso de estratégias diferenciadas no ensino de Química
Como escolher uma estratégia de ensino.
Uso de jogos no ensino de Química.
Seleção de recursos audiovisuais tais como modelos, montagens de aparelhos, conjuntos de laboratório, filmes,
slides e retroprojetor.
Demonstração dos principais sites da Internet para a pesquisa de assuntos relacionados à Química e ao seu ensino.
Como fazer a pesquisa de um determinado assunto na Internet.
METODOLOGIA
Leitura e análise de textos de bibliografia e fontes especializadas.
Aulas de discussão.
Aulas experimentais.
Regência dos alunos de aulas práticas em laboratório.
AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, por meio das atividades realizadas,
conforme a metodologia.
A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)* valendo de 0 a 10 e da
prova final (PF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6
(seis).
Media semestral (MS) = AC+ PF
2
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame
de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.
Média final (MF) = 2
2 MSEpEx
O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita.
*A AC será composta por, pelo menos, dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles,
obrigatoriamente, individual.
** A PF será aplicada em período estabelecido no calendário da instituição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, E. N. F et al. Química para a nova geração – Química cidadã, vol. 1, 2 e 3. São Paulo: editora Nova
Geração, 2011.
FRANCO, D. Química: processos naturais e tecnológicos, vol único. São Paulo: FTD, 2010.
LÉLLIS, L. O.; PRADA, S. M. A reflexão e a prática no ensino: Ciências. São Paulo: Blucher, 2011.
LISBOA J. C. F. Ser protagonista: Química, vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Edições SM, 2011.
MOREIRA, M. A. Teorias de aprendizagem, 2ª ed. São Paulo: EPU, 2011.
MOREIRA, M. A. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação em sala de aula. Brasília:
Editora UnB, 2006.
MORTIMER, E.F., MACHADO, A. H. Química para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003.
COMPLEMENTAR GEPEQ/IQ-USP. Livro de Laboratório Módulos I e II – Interações e Transformações I. São Paulo: EDUSP,
1999.
GEPEQ/IQ-USP. Livro de Laboratório Módulos III e IV – Interações e Transformações I. São Paulo:
EDUSP, 1999.
HESS, S.; Experimentos de Química com materiais domésticos. São Paulo: Moderna, 1997.
AMBROGI, A.; LISBOA, J.C.F. & SPARAPAM, F.R.F. Química para o magistério. São Paulo: Editora Harbra,
1995.
BELTRAN, N. O. & CISCATO C. A. M. Química. São Paulo: Cortez, 1991.
BRAATHEN, P. C. “Hálito culpado: o princípio químico do bafômetro”. Química Nova na Escola nº 5, maio
1997, pp. 3-5.
BRASIL, Secretaria da Educação Básica. Guia de livros didádicos: PNLD 2012: Química. Brasília: MEC/SEB,
2011.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais.
Brasília: MEC/ SEF, 1998.
GEPEQ/IQ-USP. Interações e Transformações v I, II e III - livro do aluno e do professor. São Paulo: EDUSP,
2002.
GEPEQ/IQ-USP. Interações e Transformações IV: Química: Ensino Médio: Química e a sobrevivência:
Hidrosfera - livro do aluno e do professor. São Paulo: EDUSP, 2005.
LOPES, A. R. “Livros didáticos: obstáculos ao aprendizado da ciência química”. Química Nova 15(3), 1992, pp.
254-261.
MIZUKAMI, M.G. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: E.P.U, 1986.
SÃO PAULO, Secretaria do Estado da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Química. São
Paulo: SEE, 2008.
PERIÓDICOS Química Nova na Escola, diversos volumes, revista especializada no ensino de Química para o nível médio. São
Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1995 em diante.
UNIFIEO
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
PLANEJAMENTO ACADÊMICO
Curso: QUÍMICA Série: 8º SEM
Disciplina: PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS C/H total: 76h/a
Professor: Nelson Menegon Junior C/H sem: 4h/s
Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: Noturno
JUSTIFICATIVA
No contexto industrial, os processos químicos orgânicos e inorgânicos são de importância vital para a indústria
química. Esses processos devem ser constantemente avaliados e otimizados.
Sua aplicação na indústria é muito frequente, bem como no tratamento de efluentes industriais. Ela está presente
nas indústrias: de alimentos e co-produtos, de tintas, de óleos, gorduras, de sabões e detergentes, de celulose e
papel, de refino do petróleo, de plásticos e petroquímica. Este curso permite ao aluno ter uma visão da química
orgânica e inorgânica aplicada à indústria e à proteção do meio ambiente, apresentando as principais matérias-
primas utilizadas nesta indústria, os principais processos empregados na produção de produtos químicos em
escala industrial, os sistemas de tratamento dos resíduos industriais, bem como os principais usos dos produtos
obtidos.
EMENTA
Fundamentos dos processos industriais da engenharia química, focando as partes orgânica e inorgânica. Estudos
de métodos de obtenção e de transformação de produtos químicos. Métodos de controle ambiental dos resíduos
gerados pela indústria química.
OBJETIVOS GERAIS
Fornecer ao aluno o conhecimento que lhe dê condições de atuar nos vários setores da indústria, no ensino e na
pesquisa dos processos químicos. Fornecer ao aluno uma visão prática das principais matérias primas e processos
químicos industriais. Formar o aluno no sentido de elaborar estratégias e responder tecnicamente pelos diversos
segmentos relacionados aos setores da indústria e da pesquisa na química orgânica e inorgânica.
UNIDADES TEMÁTICAS
Introdução aos processos industriais. Economia de Processos: Matérias Primas, Rendimentos e Conversões.
Princípios Básicos de Cálculo de reatores. Estudo de Processos de Oxidação e Combustão, incluindo cálculos
estequiométricos. Tratamento Físico-Químico das Águas. Tratamento de Efluentes Líquidos Orgânicos. Indústria
de Alimentos (Laticínio, carne e cerveja). Indústrias do cloro e dos álcalis: Barrilha, Soda Cáustica e Cloro.
Indústria de Óleos e Gorduras. Indústria de Sabões e Detergentes. Indústria de Papel e Celulose. Petróleo e
Derivados: Refinação. Indústrias do Nitrogênio.
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas com o uso de recursos audiovisuais
Palestras e seminários
Elaboração de listas de exercícios
Dinâmicas de grupo
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, por meio das atividades realizadas,
conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1),
valendo de 0 a 10, e do exame final (EF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS)
igual ou superior a 6 (seis). O exame final será formado pela média de uma prova escrita (peso de 60%) e das
listas de exercícios (peso de 40%).
O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido
pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.
A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame
de segunda época e da avaliação semestral. O exame de segunda época constará de prova escrita.
A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da
Instituição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHREVE, R. N. & BRINK, Jr, J.A., Indústrias de Processos Químicos. 4 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1997.
FELDER, R.M., ROUSSEAU, R.W., Princípios Elementares dos Processos Químicos. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC –
Livros Técnicos e Cient íficos Editora S.A., 2005.
HIMMELBLAU, David M. Engenharia química: princípios e cálculos. 6. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do
Brasil, 1998. 592 p. ISBN 85-7054-075-2
COMPLEMENTAR
Papel e celulose. In: CETESB. Série P + L. Disponível em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/Tecnologia/producao_limpa/documentos/papel.pdf>. Acesso em: 23 mar. 2012.
Frigoríficos - Industrialização da carne bovina e suína. In: CETESB. Série P + L. Disponível em:
<http://www.cetesb.sp.gov.br/Tecnologia/producao_limpa/documentos/frigorifico.pdf>. Acesso em: 23 mar. 2012.
Cervejas e refrigerantes. In: CETESB. Série P + L. Disponível em:
<http://www.cetesb.sp.gov.br/Tecnologia/producao_limpa/documentos/cervejas_refrigerantes.pdf
>. Acesso em: 23 mar. 2012.
Produtos lácteos. In: CETESB. Série P + L. Disponível em:
<http://www.cetesb.sp.gov.br/Tecnologia/producao_limpa/documentos/laticinio.pdf>. Acesso em: 23 mar. 2012.
Curtumes. In: CETESB. Série P + L. Disponível em:
<http://www.cetesb.sp.gov.br/Tecnologia/producao_limpa/documentos/curtumes.pdf>. Acesso em: 23 mar.
2012.