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    PROJETO DETERRAPLENAGEMProf. Manuela Lopes

    Estradas II 2015.1

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    Objetivo da Unidade

    Descrever e dimensionar oselementos que compem umprojeto de terraplenagem.

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    Sumrio

    1. Introduo2. Definies3. reas das Sees Transversais4. Clculo de Volumes

    5. Compensao de Volumes6. Fatores de Converso de Volumes7. Diagrama de Massas8. Momento de Transporte

    9. Distncia Econmica de Transporte10. Linha de Distribuio11. Custos12. Classificao dos Materiais13. Apresentao do Projeto

    14. Execuo dos Servios

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    INTRODUO

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    Terraplenagem

    1. Introduo

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    1. Introduo

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    1. Introduo

    - Terraplenagem:- Movimento de terras;

    - Operao destinada a conformar o terreno existente aosgabaritos definidos em projeto;

    - Em termos gerais: servios de corte e aterro com afinalidade de proporcionar condies geomtricascompatveis com a rodovia projetada, com o menormovimento de terras possvel.

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    1. Introduo

    - Terraplenagem (cont.):- O custo da movimentao de terras significativo em

    relao ao custo total da estrada;

    - Equilbrio entre volumes de cortes e aterros nos locaisonde os materiais tiverem condies de serem utilizados;

    - Minimizar os emprstimose bota-foras.

    Movimento de Terra Custos

    (Distncia Mdia de Transportes)

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    1. Introduo

    - Terraplenagem (cont.):- Antes de dar incio s operaes de terraplenagem

    necessria a retirada de todos os elementos, naturais eartificiais, que possam interferir nas operaes.

    - Servios preliminares:

    - Desmatamento;

    - Destocamento;

    - Limpeza.

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    DEFINIES

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    2. Definies

    - Trechos que no possuem uma estrada de ligao, necessrio abrir caminho para os equipamentos envolvidos naoperao: caminhos de servio;

    - Para os demais casos (existncia de ligaes):- Desvios: extenses de vias existentes para as quais o

    trfego ser remanejado durante a obra;

    - Provisrias: caminhos construdos para o trfego, onde

    no seja possvel o desvio.

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    2. Definies

    - Cortes:- Segmentos que requerem escavao no terreno natural

    para se alcanar a linha do greide projetado(plataforma), definindo assim, transversal e

    longitudinalmente, o corpo da estrada.

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    2. Definies

    - Cortes (cont.):

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    2. Definies

    - Aterros:- Segmentos cuja implementao requer o depsito de

    materiais, para a composio do corpo da estrada,segundo os gabaritos de projeto. Os materiais de aterro

    se originam dos cortes e dos emprstimos.

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    2. Definies

    - Aterros (cont.):

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    2. Definies

    - Emprstimos:- Escavaes efetuadas em locais previamente definidos

    para a obteno de materiais destinados complementao de volumes necessrios aos aterros:

    - insuficinciade volumes de cortes;- razes de ordem tcnica/qualitativa (materiais) ou

    econmica (elevadas distncias de transporte);

    - Tipos:- Emprstimos laterais;

    - Emprstimos concentrados (localizados).

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    2. Definies

    - Emprstimos laterais:- Escavaes efetuadas prximas ao corpo da estrada,

    sempre dentro dos limites da faixa de domnio;

    - Corte: alargamento da plataforma com consequente

    deslocamento dos taludes;- Aterro: escavaes do tipo valetes, em um ou

    ambos os lados.

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    2. Definies

    - Emprstimos laterais (cont.):

    Corte

    Aterro

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    2. Definies

    - Emprstimos concentrados:- Escavaes efetuadas em reas fora da faixa de

    domnio, em locais que contenham materiais emquantidade e qualidade adequada para os aterros;

    - Os locais devem ser selecionados dentre as elevaes doterreno natural prximas ao aterro;

    - Definir rea e forma de explorao de tal maneira que,

    aps a escavao, se tenha uma aparncia topogrficanatural;

    - Impactos ambientais.

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    2. Definies

    - Emprstimos concentrados (cont.):

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    2. Definies

    - Bota-Foras:- volumes de materiais que, por excessoou por condies

    geotcnicas insatisfatrias, so escavados nos cortes edestinados a depsitos em reas externas construo

    da rodovia;- volumes escavados no utilizveis na terraplenagem;

    - efeitos danosos s outras obras de construo e aoprprio meio-ambiente.

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    REAS DAS SEESTRANSVERSAIS

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    3. reas das Sees Transversais

    - As reas podem ser calculadas de diferentes maneiras:- Topografia do terreno;

    - Grau de preciso exigido.

    - Mtodos:

    - Geomtrico(ou Grfico);

    - Mecnico;

    - Computacional;- Analtico.

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    3. reas das Sees Transversais

    - Mtodo Geomtrico (grfico):- Consiste em dividir a seo transversal em figuras

    geomtricas conhecidas e calcular suas reas.

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    3. reas das Sees Transversais

    - Mtodo Mecnico:- Consiste em desenhar as sees, geralmente de estaca em

    estaca e, com o auxlio do planmetro, obter as reasrespectivas.

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    3. reas das Sees Transversais

    - Mtodo Computacional :- Consiste em utilizar programas de computador (softwares)

    para o clculo direto das reas.

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    3. reas das Sees Transversais

    - Mtodo Analtico:- Consiste em calcular a rea da seo transversal sem

    desenh-la. Para isso, faz-se algumas hiptesessimplificadoras e calcula-se a rea em funo:

    - plataforma;- distncia vertical entre o eixo da estrada e o nvel

    do terreno (definido como cotavermelha).

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    3. reas das Sees Transversais

    - Mtodo Analtico (cont.):- Frmula para seo plena (em corte ou aterro):

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    3. reas das Sees Transversais

    - Mtodo Analtico (cont.):- Frmula para seo mista:

    Seo de Corte

    Seo de Aterro

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    3. reas das Sees Transversais

    - Mtodo Analtico (cont.):- Frmula das coordenadas dos vrtices:

    ou

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    CLCULO DE VOLUMES

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    4. Clculo de Volumes

    - Admite-se que o terreno varia de forma linear entre duassees consecutivas;

    - Para distncias (L) entre sees de 20 m no gera erros

    significativos;- necessrio supor que existe um slido geomtrico cujo

    volume ser facilmente calculado.

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    4. Clculo de Volumes

    - Considerar:- Volume proveniente de uma srie de prismides slidos

    geomtricos limitados nos extremos por faces paralelaselateralmente por superfcies planas;

    - No campo:

    - faces paralelas: sees transversais extremas;

    - superfcies planas: plataforma da estrada, superfcie

    do terreno natural e taludes.

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    4. Clculo de Volumes

    - Para o Prismideabaixo, o volume ser:

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    4. Clculo de Volumes

    - Pela Frmula das reas Mdias tem-se que:

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    4. Clculo de Volumes

    - Exemplo: calcular o volume da seo representada abaixopelas frmulas do prismidee das reas mdias.

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    COMPENSAO DE VOLUMES

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    5. Compensao de Volumes

    - A execuo de cortes ou emprstimos determina o surgimentode volumes que devero ser transportados para aterros oubota-foras;

    - Dependendo da topografia do segmento, caracterizam-sedois tipos distintos de compensao de volumes:

    - Compensao longitudinal;

    - Compensao lateral.

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    5. Compensao de Volumes

    - Compensao Longitudinal:- Escavao em corte pleno ou escavao provm de

    emprstimo no lateral a aterro. Neste caso, todo ovolume extrado ser transportado para segmentos

    diferentes daqueles de sua origem:- de corte para aterro (bota-fora);

    - de emprstimo para aterro, unicamente.

    - Escavao do corte em seo mista onde o volume decorte supera o volume de aterro. O volume excedenteter destinao a segmento distinto do de origem.

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    5. Compensao de Volumes

    - Compensao Lateral(ou Transversal):- Caracteriza-se pela utilizao de material escavado no

    mesmo segmentoem que se processou a escavao;

    - o caso de segmentos com sees mistas ou em que asituao do terreno apresente pequenos aterrosdisseminados em cortes plenos ou vice-versa.

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    5. Compensao de Volumes

    - Compensao Longitudinal e Lateral:

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    5. Compensao de Volumes

    - Compensao Longitudinal e Lateral (cont.):

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    5. Compensao de Volumes

    - Compensao Longitudinal e Lateral (cont.):

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    5. Compensao de Volumes

    - Compensao Longitudinal e Lateral (cont.):

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    FATORES DE CONVERSO DEVOLUMES

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    6. Fatores de Converso de Volumes

    - Importante conhecimento sobre as variaes volumtricas;

    - Volumes:

    - Volume de corte (VCORTE):solo original/natural;

    - Volume solto (VSOLTO):aps escavao e desarranjo daspartculas;

    - Volume compactado ou Volume no aterro (VATERRO):aps descarregado e submetido a um processo de

    mecnico de compactao.

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    6. Fatores de Converso de Volumes

    VATERRO< VCORTE< VSOLTO

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    6. Fatores de Converso de Volumes

    - Em se tratando da mesma massa (m) a sermovimentada/terraplanada, conclui-se, com relao adensidade ou massas especficas aparentes (

    ):

    ATERRO> CORTE> SOLTO

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    6. Fatores de Converso de Volumes

    - Fator de Empolamento ( ):- No terreno natural, a terra que se encontra num certo

    estado de compactao (proveniente do seu prprioprocesso de formao) experimenta expanso de seu

    volume;

    - Expresso:

    ou

    solto

    corte

    VV

    1

    corte

    solto

    1

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    6. Fatores de Converso de Volumes

    - Fator de Empolamento ( ):

    Tipo de Solo Fator de Empolamento

    Solos argilosos 0,71

    Solos argilo-siltosos, com areia seca 0,80

    Solos argilo-siltosos, com areia mida 0,80

    Solos arenosos seco 0,89

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    6. Fatores de Converso de Volumes

    - Fator de Empolamento ( ):- Expanso: representa, em termos percentuais, o

    incremento de volume que resulta aps a escavao deum material no corte.

    - Expresso:

    E (%) = (VSOLTOVCORTE) x 100V

    CORTE

    ou

    E (%) = (VSOLTO1) x 100

    VCORTE

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    6. Fatores de Converso de Volumes

    - Fator de Contrao ou Retrao ( ):- Reduo Volumtrica: diminuio do volume causada

    pela aproximao dos gros, devido reduo do volumede vazios, durante processo de compactao mecnica;

    - Para solos argilo-siltosos, com areia, pode-se admitir umareduo volumtrica de 5% a 15%, em relao ao volumeno estado natural;

    - Expresso:

    ou

    corte

    aterro

    V

    V

    2

    aterro

    corte

    2

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    6. Fatores de Converso de Volumes

    - Fator Homogeneizao (Fh):- Relao entre o volume de material no corte de origem e

    o volume de aterro compactado resultante;

    - Aplicado sobre os volumes de aterro, como multiplicador;- Expresso:

    ou

    - Em projeto, considerar um fator de segurana de 5%(perdas de transporte e excessos na compactao).

    aterro

    corte

    V

    VFh

    corte

    aterroFh

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    DIAGRAMA DE MASSAS

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    7. Diagrama de Massas

    - Facilita anlise da distribuio dos materiais escavados;

    - Definio:

    - Origem e destino dos solos;

    - reas;- Volumes;

    - Classificaes;

    - Distncias de transporte.

    - Tabela de volumes acumulados: construo do diagrama.

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    7. Diagrama de Massas

    COLUNA 1: estacas dos pontos onde foram levantadas as sees transversais;

    COLUNA 2: reas de corte, medidas nas sees;COLUNA 3: reas de aterro, medidas nas sees;COLUNA 4: volumes de corte entre sees consecutivas;COLUNA 5: volumes de aterro entre sees consecutivas;COLUNA 6: produto da coluna (5) pelo fator de homogeneizao (Fh);

    COLUNA 7: volumes escavados e aplicados na mesma estaca que no entramna compensao longitudinal;

    COLUNA 8: volumes que excedem a compensao transversal e soaproveitados na compensao longitudinal;

    COLUNA 9: volumes acumulados, obtidos a partir dos valores obtidos nas

    colunas (7) e (8).

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    7. Diagrama de Massas

    - O Diagrama de Massas (Brckner) a representaogrfica dos volumes acumulados e compreende avisualizao da movimentao da terra longitudinal e lateralao longo da diretriz da rodovia, facilitando a elaborao do

    projeto de terraplenagem;- De um modo geral, destina-se a:

    - estudo da compensao cortes-aterros;

    - programao de bota-foras e emprstimos;

    - programao dos equipamentos.

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    7. Diagrama de Massas

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    7. Diagrama de Massas

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    7. Diagrama de Massas

    - Propriedades:- O Diagrama de Massas

    no um perfile no temnenhuma relao com atopografia do terreno;

    - Inclinaes muito elevadasdas linhas do diagramaindicam grandesmovimentos de terra;

    - Qualquer horizontaltraada sobre o diagramadetermina trechos devolumes compensados(volume de corte = volumede aterro);

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    7. Diagrama de Massas

    - Propriedades (cont.):- Todo trecho ascendentedo

    diagrama corresponde aum trecho de corte (oupredominncia de cortes

    em sees mistas);- Todo trecho descendente

    do diagrama correspondea um trecho de aterro (oupredominncia de aterros

    em sees mistas);- A diferena de ordenadas

    entre dois pontos dodiagrama mede o volumede terra entre esses pontos;

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    7. Diagrama de Massas

    - Propriedades (cont.):- Os pontos extremos do

    diagrama correspondemaos pontos de passagem(PP), no perfil;

    - Pontos de mximocorrespondem passagemde corte para aterro;

    - Pontos de mnimocorrespondem passagemde aterro para corte;

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    7. Diagrama de Massas

    - Propriedades (cont.):- A posio da onda do

    diagrama em relao linha de compensaoindica a direo do

    movimento de terra: Ondaspositivas (linha dodiagrama acima da linhade compensao), indicamtransporte de terra nosentido do estaqueamentoda estrada. Ondasnegativas indicamtransporte no sentidocontrrio aoestaqueamento da estrada.

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    7. Diagrama de Massas

    - Propriedades (cont.):- A rea compreendida

    entre a curva de Brckner ea linha de compensaomede o momento de

    transporte da distribuioconsiderada;

    - A Distncia Mdia deTransporte (DMT) de cadadistribuio pode ser

    considerada como a basede um retngulo de reaequivalente do segmentocompensado e de alturaigual mxima ordenada

    deste segmento.

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    7. Diagrama de Massas

    - O quadro do Diagrama de Massas encerra todas asindicaes obtidas na distribuio do material escavado;

    - Apresentao em duas partes:

    - Escavao: origem do material;- Destino do material escavado.

    - Recomendvel que se relacione linhas de cada movimentao

    e na sequncia prevista para a construo, pois a ordemcronolgica tornar mais fcil o desenvolvimento dos servios.

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    7. Diagrama de Massas

    M

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    7. Diagrama de Massas

    - Exemplo:

    d M

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    7. Diagrama de Massas

    - Exemplo:

    -3000,00

    -2000,00

    -1000,00

    0,00

    1000,00

    2000,00

    3000,00

    Volu

    meAcumulado

    Estacas

    Linha de Brckner

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    MOMENTO DE TRANSPORTE

    8 M d T

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    8. Momento de Transporte

    - Durante o transporte de solos, as distncias de transporte sealteram a cada viagem, sendo necessria a determinao deuma distncia mdia de transporte;

    - Um projeto racional de terraplenagem dever indicar amelhor distribuio de terras, de maneira que a distnciamdia de transportes e os custos sejam reduzidos;

    - Pelo Diagrama de Massas, esta distncia dever ser igual

    distncia entre os centros de gravidade dos trechos decortes e aterros compensados.

    8 M d T

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    8. Momento de Transporte

    8 M d T

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    8. Momento de Transporte

    - A metodologia de clculo (Distncia Mdia de Transportes):- toma-se a metade da altura da onda e traa-se uma

    horizontal nesta altura;

    - a Distncia Mdia de Transporte (DMT ou dm) a

    distncia entre os pontos de interseo desta reta com odiagrama, medida na escala horizontal do desenho.

    8 M d T

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    8. Momento de Transporte

    - Momento de Transporte: rea da linha de Brckner, quepode ser estimada pelo produto da altura da onda, querepresenta os volumes transportados (V), pela DistnciaMdia de Transporte (dm), conforme a equao:

    M = V . dm

    Onde:

    M = momento de transporte (m.dam ou m.km);V = volume natural do solo (m);dm= distncia mdia de transporte (dam ou km).

    8 M d T

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    8. Momento de Transporte

    - O momento de transporte total de um trecho ser igual asomatria dos trechos compensados mais os trechos em bota-fora mais emprstimo.

    - Estes trechos tm seu Momento de Transportes calculadopelas frmulas:

    - Bota-fora: MBF= VBF. dBF

    - Emprstimo: MEMP= VEMP. dEMP

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    DISTNCIA ECONMICA DETRANSPORTE

    9 Di t i E i d T t

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    9. Distncia Econmica de Transporte

    - Distncia a partir da qual mais econmico fazeremprstimos e bota-fora, do que transportar o solo dos cortespara os aterros;

    det= dBF+dEMP+ (Ce/Ct)

    Onde:det = distncia econmica de transporte (km);

    dBF= distncia mdia de bota-fora (km);dEMP= distncia mdia de emprstimos (km);Ce= custo de escavao ($/m);Ct= custo do transporte ($/(m.km)).

    9 Di t i E i d T t

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    9. Distncia Econmica de Transporte

    - Exemplo:- Qual a distncia econmica de transporte de um servio

    de terraplenagem se o custo de escavao for de R$2,6/m, o custo de transporte R$ 1,3/m.km e as

    distncias mdias de bota-fora e de emprstimo 0,2 km e0,3 km, respectivamente?

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    LINHA DE DISTRIBUIO

    10 Li h d Di t ib i

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    10. Linha de Distribuio

    - Linha horizontal, contnua ou no, que corta todos os trechosascendentes e descendentes da linha de Brckner, cobrindotoda a extenso do projeto;

    - Conjunto das linhas de compensao que demarca todos osvolumes compensados (materiais de corte para aterro),bota-fora e emprstimos;

    - Linha de distribuio mais econmica aquela que possui o

    menor momento de transporte ou mxima distnciaeconmica de transporte.

    10 Li h d Di t ib i

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    10. Linha de Distribuio

    10 Li h d Di t ib i

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    10. Linha de Distribuio

    - Seleo da Linha Econmica:- Infinitas solues:dependncia do desejo do projetista.

    Todavia, existir uma de menor custo;

    - Economia de combustvel e de tempo: utilizao de

    equipamentos de transporte carregados nos declives evazios nas subidas;

    - Grandes distncias: verificar convenincia de efetuarbota-fora e emprstimo prximo do aterro;

    - Interrupo da compensao: obstculos de difciltransposio (rios, vales profundos, macios, etc.).

    10 Linha de Distrib io

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    10. Linha de Distribuio

    - Seleo da Linha Econmica (cont.):- Deve ser determinada a mxima distncia econmica

    de transporte: distncia a partir da qual maiseconmico fazer emprstimos e bota-fora, do que

    transportar o solo dos cortes para os aterros;

    10 Linha de Distribuio

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    10. Linha de Distribuio

    - Seleo da Linha Econmica (cont.):- A distncia econmica ser funo dos custos de

    escavao e transporte.

    10 Linha de Distribuio

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    10. Linha de Distribuio

    - Seleo da Linha Econmica (cont.):

    10 Linha de Distribuio

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    10. Linha de Distribuio

    - Seleo da Linha Econmica (cont.):- Sempre que uma linha de compensao corta vrias

    ondas consecutivas, a posio mais econmica queacarreta somatria dos seguimentos da linha com onda

    positiva igual a somatria dos seguimentos da linha comonda negativa.

    10 Linha de Distribuio

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    10. Linha de Distribuio

    - Seleo da Linha Econmica (cont.):- A linha econmica a ser escolhida ser aquela em que as

    reas acima da linha de compensao tiverem uma somaprxima da soma das reas abaixo dessa linha.

    10 Linha de Distribuio

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    10. Linha de Distribuio

    - Seleo da Linha Econmica (cont.):- Quando existem vrias linhas de compensao, em

    ordenadas diferentes, a diferena de ordenadas entreduas linhas corresponde a um volume de bota-fora ou

    emprstimo conforme a linha de compensao situe-seacima ou abaixo da linha inferior.

    10 Linha de Distribuio

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    10. Linha de Distribuio

    - L1: bota-fora final do trecho;- L2: bota-fora comeo;

    - L3: bota-fora comeo e fim;

    - Volumes de bota-fora iguais;

    - Admitindo que os momentosde transporte para os bota-fora sejam iguais, qual seria alinha mais econmica?

    - L3, pois possui menor

    soma das reascompreendidas entre alinha de Brckner e alinha de distribuio.

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    CUSTOS

    11 Custos

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    11. Custos

    - Custo de Compensao Corte-Aterro (C1): transporte dematerial de cortes para aterros.

    C1=Ce. V + Ct. V . dm

    Onde:C1= custo de compensao corte-aterro ($)Ce= custo de escavao ($/m);

    V = volume compensado longitudinalmente (m);Ct= custo do transporte ($/(m.km));dm= distncia mdia de transporte (km).

    11 Custos

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    11. Custos

    - Custo de Bota-Fora e Emprstimos (C2):

    C2= Ce. VBF+EMP+ Ct. VBF. dBF+ Ct. VEMP. dEMP

    Onde:C2= custo de bota-fora e emprstimos ($);Ce= custo de escavao ($/m);VBF+EMP = volume de bota-fora e emprstimos (m);

    Ct= custo do transporte ($/(m.km));dBF= distncia mdia de bota-fora (km);dEMP= distncia mdia de emprstimos (km).

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    CLASSIFICAO DOSMATERIAIS

    12 Classificao dos Materiais

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    12. Classificao dos Materiais

    - De um modo geral:- Rochas:

    - Bloco de rocha: med> 1,0 m

    - Mataco: 25 cm < med< 1,0 m

    - Pedra: 7,6 cm < med< 25 cm

    - Solos:

    - Pedregulho: 4,8 mm < med< 76 mm

    - Areia: 0,05 mm < med< 4,8 mm- Silte: 0,005 mm < med< 0,05 mm

    - Argila: med< 0,005 mm

    12 Classificao dos Materiais

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    12. Classificao dos Materiais

    - Para o DNIT:- 1. Categoria: solos em geral, residual ou sedimentar,

    rochas em adiantado estado de decomposio, seixosrolados ou no, com dimetro mximo inferior a 0,15 m,

    qualquer que seja o teor de umidade apresentado.

    12 Classificao dos Materiais

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    12. Classificao dos Materiais

    - Para o DNIT:- 2. Categoria: rochas com resistncia penetrao

    mecnica inferior ao granito, blocos de pedra de volumeinferior a 2 m, mataces e pedras de dimetro mdio

    superior a 15 cm, cuja extrao se processa com empregode explosivos ou uso combinado de explosivos, mquinasde terraplenagem e ferramentas manuais.

    12 Classificao dos Materiais

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    12. Classificao dos Materiais

    - Para o DNIT:- 3. Categoria: rochas com resistncia penetrao

    mecnica superior ou igual ao granito e blocos de rochade volume igual e superior a 2 m, cuja extrao e

    reduo, para tornar possvel o carregamento, seprocessam com o emprego contnuo de explosivos.

    12 Classificao dos Materiais

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    12. Classificao dos Materiais

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    APRESENTAO DO PROJETO

    13 Apresentao do Projeto

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    13. Apresentao do Projeto

    - 04 volumes (geralmente):- 1. Relatrio do Projeto:

    - viso geral do projeto (extrato);

    - 2. Projeto de Execuo:

    - plantas, grficos e demais desenhos necessrios(sees transversais, diagrama de massas,quadro-resumo de distribuio);

    - 3. Memria Justificativa:

    - solues, metodologias adotadas e resultados. Projetode desapropriao, estudos geotcnicos, memrias declculo de volumes e notas de servio;

    - 4. Oramento e Plano de Execuo:

    - custos unitrios e totais.

    13. Apresentao do Projeto

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    13. Apresentao do Projeto

    - Diagrama de Massas e Perfil do Terreno:

    13. Apresentao do Projeto

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    13. Apresentao do Projeto

    - Quantificao dos servios:- Servios preliminares:

    - Desmatamento, destocamento de rvores comdimetro at 15 cm e limpeza: em m;

    - Destocamento de rvores com dimetro maior que 15cm: em unidades;

    - Remoo de estruturas (casas, galpes, depsitos, etc)dentro dos limites dos servios: em m;

    - Remoo ou remanejamento de cercas delimitadoras,postes ou torres: em unidades;

    - Outros servios: muros de alvenaria (metro linear),muros de arrimo ou blocos de concreto (m).

    13. Apresentao do Projeto

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    13. Apresentao do Projeto

    - Quantificao dos servios (cont.):- Aterros:

    - Conforme o grau de compactao a ser empregado;

    - Compactao mnima de 95 % para corpos de aterro

    e de 100 % para camada superior;- Medio em m (compactado) separadamente.

    - Cortes e Emprstimos:

    - Alm da escavao (e carga), considerar o transporte(e descarga);

    - Os volumes devem ser separados conforme aclassificao (1, 2 e 3 categorias) e conforme a

    Distncia Mdia de Transportes DMT.

    13. Apresentao do Projeto

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    13. Apresentao do Projeto

    - Quantificao dos servios (cont.):- Cortes e Emprstimos:

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    EXECUO DOS SERVIOS

    14. Execuo dos Servios

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    14. Execuo dos Servios

    - Etapas gerais:- Locao;

    - Marcao dos off-sets;

    - Relocao de eixo e off-sets;

    - Incio dos trabalhos;- Instalao da patrulha de mquinas e equipamentos;

    - Limpeza, desmatamento e destocamento;

    - Obras dartecorrentes;

    - Execuo de cortes e aterros;- Revestimento primrio;

    - Cercas de demarcao.

    14. Execuo dos Servios

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    14. Execuo dos Servios

    - Locao:- Fazer marcas no terreno que orientem as operaes de

    construo e demais marcaes;

    - Iniciar pelo eixo (principal locao);

    - Utilizao de estacas e piquetes;- Distncias: 20m (trechos retos) ou 10m (curvas).

    14. Execuo dos Servios

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    14. Execuo dos Servios

    - Marcao dos off-sets:- Marcaes realizadas na lateral das estradas que

    orientaro os operadores de mquinas, limitando asreas de servio para terraplenagem;

    - Varas ou estacas que referenciam a posio das cristasdos cortes ou dos ps dos aterros, colocados em pontosafastados por uma distncia fixa convencionada(geralmente 1,0 m);

    - Do ingls: afastamento.

    14. Execuo dos Servios

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    . ecuo dos Se v os

    - Marcao dos off-setsRodovia de Pista Simples:

    14. Execuo dos Servios

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    - Marcao dos off-setsRodovia de Pista Dupla:

    14. Execuo dos Servios

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    - Relocao de eixo e de off-sets:- Verificao das marcaes do eixo e dos off-sets,aps

    realizao dos servios de limpeza e desmatamento;

    - A relocao dos off-sets s pode ser feita aps a

    relocao do eixo;- Designativos na marcao:

    - C: corte;

    - A: aterro.

    - Alm dos designativos costuma-se marcar nas estacas deeixo a altura de corte ou de aterro. Exemplos:

    - C 3,00 (corta 3 m);

    - A 0,95 (aterra 95 cm).

    14. Execuo dos Servios

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    - Instalao da patrulha de mquinas e equipamentos:- Preparao das mquinas e equipamentos destinados aos

    servios de terraplenagem;

    - Cumprimento do(s) caminho(s) de servio;

    - Canteiro central o mais prximo possvel do centro degravidadeda estrada;

    - Utilizao de canteiro mvel: deslocamento proporoque os servios forem avanando;

    - Localizao das oficinas de campo: manuteno dosequipamentos;

    - Fonte de gua potvel.

    14. Execuo dos Servios

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    - Obras dartecorrentes:- Realizada aps execuo dos servios de limpeza,

    desmatamento e destocamento;

    - Representadas pelos bueiros (tubulares, celulares, chapas

    metlicas corrugadas, etc.), pontilhes, etc.

    14. Execuo dos Servios

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    - Execuo de cortes e aterros:- De modo geral:

    - Operaes: escavao, carga, transporte e descarga;

    - Trabalhos em corte:

    - Escavao em rocha;- Bota-foras;

    - Execuo de aterros:

    - Emprstimos;- Compactaode aterros;

    - Taludes;

    - Acabamento final: parmetros tcnicos e econmicos.

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    14. Execuo dos Servios

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    - Cerca de Demarcao:- Limitar a faixa de domnio;

    - Evitar entrada de animais (perigo ao trfego);

    - Estacas ou moures de madeira , ou de concreto;

    - Especificaes do DNIT.

    14. Execuo dos Servios

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    - Os faae os nofaaem Terraplenagem:- FAA:

    - Prepare com antecedncia os acessos de mquinas eequipamentos (caminhos de servio);

    - Execute o acabamento dos taludes durante aexecuo dos cortes ou emprstimos;

    - Execute com antecedncia todos os expurgos eescalonamentosnecessrios;

    - Use o rolo certo na compactaoe tenha o materialna umidade correta.

    14. Execuo dos Servios

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    - Os faae os nofaaem Terraplenagem:- NO FAA:

    - Nunca comece a terraplenagem antes da marcaodos off-sets;

    - Evite mquinas carregadas subindo rampa;- No esquea de executar a drenagemantes, durante

    e aps os servios de terraplenagem;

    - Nunca escave um corte/emprstimo irregulares;

    - No tome emprstimos inadequados, ou comdistncias de transporte longas, ou em locais com solode m qualidade.

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    PROJETO DETERRAPLENAGEM