Unidade Temática - Preconceito

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V ocê tem algum tipo de preconceito? Ou você já sofreu algum tipo de preconceito? Já foi excluído de alguma atividade ou já foi até mesmo alvo de piadas por ser considerado diferente em algum aspecto? Você considera comum ser deixado de lado só porque alguém te conside- ra diferente das outras pessoas? Considera justo? Nessa unidade temáti- ca trataremos um pouco da questão do preconceito e de como essa práti- ca afeta a vida de muitos meninos e meninas, especialmente na escola. Para compreendermos melhor sobre esse assunto, vamos entender primeiro o que significa o preconceito: prefixo pré - e conceito - é um "juízo" precon- cebido, manifestado geralmente na for- ma de uma atitude "discriminatória" perante pessoas, lugares ou tradições considerados diferentes ou "estranhos". Costuma indicar desco- nhecimento pejorativo de alguém, ou de um grupo social, ao que lhe é dife- rente. As formas mais comuns de preconceito são: social, racial, de gênero e sexual. Você tem preconceito? Famosos que já sofreram preconceito! A famosa cantora Demi Lovato disse, uma vez, que parou de se alimentar corretamente depois de sofrer bullying na escola em que estudava. "Comecei a comer muito quando tinha oito anos. Eu me divertia comendo. Eu assava uma fornada inteira de biscoitos e comia todos. Quando eu fiz doze anos, me zoavam na esco- la, me chamando de gorda. Hoje percebo como fui prejudicada pelo preconceito que as pessoas tinham do meu corpo”. PRECONCEITO Autor: PABLO FERREIRA BIGLIA Preconceito 1 Homofobia 2 Racismo 3 Misoginia 4 Gordofobia 5 Atividades 6 + informações 6 NESTA UNIDADE: Não ao preconceito: Nada de bom advém do preconceito; O preconceito exclui, machuca e rotula; O preconceito traz sofri- mento e reações negati- vas; Preconceituosos têm a mente fechada e não entendem os motivos que os levam a ter preconcei- to. UNIDADE I Página 1 Fino, estranho, inacabado, é sempre o destino da genteJoão Guimarães Rosa

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Esta publicação foi desenvolvida para que professores e professoras possam trabalhar o tema "preconceito" dentro da sala de aula e outros espaços educacionais. Nesta primeira unidade, foram abordados 4 preconceitos: homofobia, racismo, misoginia e gordofobia. Esta unidade conta com questões reflexivas, sugestão de atividade e, ainda, sugestões de sites sobre tais assuntos. O documento está disponível para uso educacional, sem fins lucrativos. Dúvidas ou sugestões para próximas edições: [email protected]

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Page 1: Unidade Temática - Preconceito

V ocê tem algum tipo de preconceito? Ou você já sofreu algum tipo

de preconceito? Já foi excluído de alguma atividade ou já foi até

mesmo alvo de piadas por ser considerado diferente em algum

aspecto?

Você considera comum ser deixado de lado só porque alguém te conside-

ra diferente das outras pessoas? Considera justo? Nessa unidade temáti-

ca trataremos um pouco da questão do preconceito e de como essa práti-

ca afeta a vida de muitos meninos e meninas, especialmente na escola.

Para compreendermos melhor sobre

esse assunto, vamos entender primeiro

o que significa o preconceito: prefixo

pré - e conceito - é um "juízo" precon-

cebido, manifestado geralmente na for-

ma de uma atitude "discriminatória"

perante pessoas, lugares ou tradições

c o n s i d e r a d o s d i f e r e n t e s o u

"estranhos". Costuma indicar desco-

nhecimento pejorativo de alguém, ou

de um grupo social, ao que lhe é dife-

rente.

As formas mais comuns de preconceito

são: social, racial, de gênero e sexual.

Você tem preconceito?

Famosos que já sofreram preconceito!

A famosa cantora Demi Lovato disse, uma vez, que parou de se

alimentar corretamente depois de sofrer bullying na escola em que estudava. "Comecei a comer muito quando tinha oito anos. Eu me divertia comendo. Eu assava uma fornada inteira de biscoitos e comia todos. Quando eu fiz doze anos,

me zoavam na esco-la, me chamando de gorda. Hoje percebo como fui prejudicada pelo preconceito que as pessoas tinham do meu corpo”.

PRECONCEITO

Autor:

PABLO FERREIRA BIGLIA

Preconceito 1

Homofobia 2

Racismo 3

Misoginia 4

Gordofobia 5

Atividades 6

+ informações 6

NESTA UNIDADE:

Não ao preconceito:

Nada de bom advém do

preconceito;

O preconceito exclui,

machuca e rotula;

O preconceito traz sofri-

mento e reações negati-

vas;

Preconceituosos têm a

mente fechada e não

entendem os motivos que

os levam a ter preconcei-

to.

UNIDADE I

Página 1

Fino, estranho, inacabado, é

sempre o destino da gente”

João Guimarães Rosa

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Na primeira tira, quando um dos

meninos questiona o uso de brincos por garotos, qual a in-tenção dele ao afirmar que me-ninos não usam brincos? O que podemos inferir na atitude do menino?

Na segunda tira, novamente o

menino questiona a “pior” das hipóteses: um pai gay ou uma mãe lésbica? O segundo menino afirma que um pai gay seria pior, pois ele poderia querer vestir-se de mulher. Por outro lado, uma mãe lésbica que se

vestisse de homem já seria acei-tável. Por que você acha que existe essa diferença entre os gêneros?

Os dois meninos já possuem um

histórico de vida, o qual é base-ado nas vivências que possuem. Suas afirmativas e opiniões são fundadas em aspectos sociais presentes em suas vidas. Na sua opinião, quais tipos de pessoas influenciam as atitudes e opini-ões dos dois meninos?

Foi possível compreender o que é o preconceito sexual?

O que as duas tiras têm em co-

mum?

É possível perceber que o cria-

dor dos quadrinhos buscou atin-gir um determinado público, através da linguagem. Qual pú-blico Laerte buscou atingir? Que tipo de humor ela tentou alcan-çar?

As duas personagens presentes

na tira são duas crianças. Qual a intenção da autora quando utili-zou a imagem de duas crianças para abordar a orientação sexu-al?

Vamos analisar?

Preconceito por orientação sexual

PRECONCEITO Página 2

P reconceito por orientação sexual é conhecido como homofobia. Para entender melhor sobre o as-sunto, vamos observar duas tirinhas de autoria da cartunista Laerte, veiculadas na Folha de S. Paulo, nas quais ela utilizou-se da retórica para alcançar o seu objetivo:

PARA SABER MAIS:

A orientação sexual é intrínseca. O que isso quer dizer? A sexualidade humana não é mutável. O ser humano é como é, seja gay, seja heterossexual, seja bissexual. A con-dição sexual do indivíduo não é uma escolha. Pare, reflita e responda: “Quando você deter-minou que seria hetero ou gay?”. Difícil res-ponder, né? Portanto, o preconceito sexual existe pela falta de informação, pela ausência

de noção acerca das sexualidades.

#ficaadica:

A garotada da escola adora fazer piadas sobre essa questão. Isso é consi-derado bullying e é exatamente por esse motivo que o preconceito se estende e aquele que possui uma orientação sexu-al a qual é alvo de chacotas acaba fican-do quietinho no seu canto, sem reação. Faça a diferença, não entre nessa. A brincadeira de mau gosto que você faz hoje pode refletir negativamente ama-nhã. Seja diferente, seja legal, seja consciente. :D

PRECONCEITO

Page 3: Unidade Temática - Preconceito

Na saída de campo, Aranha demonstrou revolta com a atitude dos torcedores e lembram

que o próprio Grêmio já fez campanha contra o racismo no futebol brasileiro.

nhas contra o racismo no fu-tebol brasileiro. Então por que o time está sendo acusado de racismo dentro do campo?

“A gente vive em uma demo-cracia. Acho que todos são iguais, independente da cor”. Você concorda com essas pa-lavras, ditas pelo zagueiro Edu Dracena? Justifique.

Na tua opinião, qual o motivo que leva uma pessoa a utilizar

Levando em consideração o texto e a imagem que ilustra a notícia, qual relação você aplica entre eles?

Quando o autor da notícia afirma que “atitudes racistas voltaram a acontecer no fu-tebol brasileiro”, qual o teu primeiro pensamento a res-peito disso?

O autor da notícia informou que o Grêmio já fez campa-

termos racistas para tentar ofender uma pessoa?

Levando em consideração os aspectos sociais que envol-vem um indivíduo, o que você acredita ser decisivo na for-mação da personalidade de um ser humano racista?

Você acredita que o racismo é uma escolha de comporta-mento ou que as pessoas nascem racistas?

Preconceito racial

Vamos analisar?

Página 3

U ma forma muito comum de preconceito é aquele direcionado aos negros e negras.

Este preconceito é denominado racismo. Vamos entender um pouco sobre isso.

* * *

O teórico Tomaz Tadeu da Silva, em seu livro “Teoria Cultural e Educação: Um Vocabulário Crítico” (2000), nos ensina que o racismo é a tendência a considerar como inferiores pessoas e grupos huma-

nos com características físicas e culturais diferentes daquelas do grupo ao qual se pertence. O racismo é concebido como o resultado de um processo linguístico e discursivo de construção da diferença.

Vejamos agora uma notícia de jornal, veiculada no portal Terra, em 28 de agosto de 2014:

Goleiro Aranha é alvo de ofensas

racistas na arena do Grêmio

A titudes racistas voltaram a acontecer no futebol

brasileiro. Dessa vez, o perseguido foi o goleiro Aranha, que defendia o Santos nesta quinta-

feira na vitória por 2 a 0 contra o Grêmio, pelas oitavas de final da Copa do Brasil. O arqueiro, que teve uma grande atuação e garantiu a vitória de sua equipe por 2 a 0, foi insultado no final da partida por torcedores na are-

na, em Porto Alegre. Câmeras do canal ESPN Brasil flagra-ram uma torcedora do Grêmio claramente chamando Ara-nha de macaco e o resto do grupo fazendo sons que lem-bravam o animal. O jogador optou por não prestar queixa à polícia após a partida.

Os companheiros do goleiro lamentaram a situação. "A gente vive em uma democracia. Acho que to-dos são iguais, independentemente da cor. Isso é lamentável no futebol", afirmou o zagueiro Edu Dra-cena. "Tem que ser banido do futebol. Não deve nem entrar no estádio.

Foi possível compreender o que é o preconceito racial?

“A constituição de 1988 tornou a

prática de racismo crime sujeito à pena

de prisão, inafiançável e imprescritível”.

PRECONCEITO

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A garota propaganda da cerveja “Devassa” é a cantora Sandy, que durante anos fez du-pla com seu irmão Junior, formando a extin-ta “Sandy & Junior”. Entre “abre a porta Ma-riquinha” e “vamos pular”, a garota que du-rante muito tempo manteve a posição de resguardada, sem escândalos e nada que pudesse prejudicar sua fama de boa moça, Sandy cedeu aos apelos da mídia e aceitou estrelar o comercial televisivo de uma bebi-da alcoólica.

Sandy, atualmente, é casada com o músico Lucas Lima, faz suas performances artísticas em carreira solo e participa como jurada do reality show “Super Star”, da Rede Globo.

Vamos analisar?

G•Ê•N•E•R•O • • • • • • • • • • • • E COM ELAS?

PRECONCEITO Página 4

A mulher ganhou mais destaque na sociedade graças à luta do feminismo. A equidade entre os gêne-ros masculino e feminino vem crescendo e elas têm alcançado o destaque em vários nichos profis-sionais. O sucesso é indiscutível, porém, a mulher ainda é discriminada na sociedade atual e damos

o nome de misoginia para o preconceito contra as mulheres.

Além do preconceito de gênero, a representação da mulher, muitas vezes, acaba sendo depreciativa. Para entendermos um pouco mais sobre essa questão, vamos observar a propaganda de uma determinada marca de cerveja:

A empresa responsável pela publicidade da cerveja Devassa, anteriormente, havia esco-lhido a modelo e atriz americana Paris Hilton para representar a marca. No entanto, o co-mercial foi suspenso e a estrela substituída. A escolha de Sandy, no entanto, não foi aleató-ria. Na sua opinião, quais motivos os levaram a escolher Sandy?

O nome da marca da cerveja em questão está no gênero feminino. Logo, o produto é associ-ado às mulheres. Por que você acha que isso acontece? Qual a relação entre o nome e a imagem feminina?

Ao utilizar-se da imagem da mulher, principalmente da cantora Sandy, a publicidade da marca buscou atingir um grupo específico de con-sumidores. Qual grupo seria esse? Por quê?

O consumo da cerveja é alvo de várias campanhas de conscientização, especialmente envolvendo a bebida e o trânsito. Como podemos analisar essa questão associando à imagem da garota Sandy?

Observe, na imagem acima, o estereótipo da mu-lher utilizado no rótulo da cerveja. Na sua opinião, qual foi a intenção de quem criou esse rótulo?

PARA SABER MAIS:

No Brasil, existe uma lei específica que tornou crime a agressão contra a mulher. Chamada “Lei Maria da Penha”, ela ganhou esse nome devido à Maria da Penha Maia Fernandes, uma mulher que foi espancada de forma brutal e violenta pelo marido, durante seis anos. Maria da Penha deu nome à lei que o Congresso Nacional cri-ou para proteger as mulheres da violência

doméstica.

#ficaadica:

A mulher não é o sexo frágil. A mulher é guerreira, ela trabalha fora, ela estuda, ela luta. Embora ainda exista o estigma de que a mulher deveria somente cuidar do lar, ela

vem conquistando seu espaço com muita garra. Elas são tão capazes quanto os homens — ou até mais — e culturalmente são consideradas exemplo de força. Então nada de chamar alguém de mulherzinha tentando ofender, pois a mulherzinha é muito forte.

PRECONCEITO

Page 5: Unidade Temática - Preconceito

ta para ceder o assento sem ofender?

Analisando os aspectos soci-ais e familiares que envolvem o indivíduo, quais fatores in-fluenciam na personalidade de um obeso?

Quais representações discur-sivas seriam consideradas ofensivas para um obeso, na tua opinião?

Você acha que a obesidade é uma escolha?

Observando o aviso que de-termina o assento reservado para o obeso, o que você pode concluir com a palavra “especial”?

De acordo com o depoimento lido anteriormente, como podemos saber que um gor-do é considerado obeso?

Se você estivesse em um transporte coletivo, sentado no assento especial do obe-so, como saber a pessoa cer-

Uma gorda de mui-to sucesso e muito carisma é a atriz e comediante Fabia-na Karla, que ficou conhecida por pa-péis cômicos no humorístico Zorra Total, da Rede Globo. Ela já trabalhou no cinema, no teatro, partici-pou de novelas e acredita que o peso faz parte da sua carrei-ra e dos papéis que interpreta.

Ser gordo não é sinônimo de inferioridade. Temos muitos gordos na mídia que fazem um tremendo sucesso e são ado-rados pelo público, carregando milhares de fãs.

Entre eles pode-mos destacar o apresentador e humorista Jô Soares, que há mais de 50 anos vem consoli-dando sua carreira na TV.

Lembra do grupo musical Fat Family? O grupo que fez mui-to sucesso na década de 1990 foi trilha sonora de muitas no-velas, de muitos casais român-ticos por aí. O grupo, formado por sete irmãos, tinha uma

marca regis-trada: eram todos gordos e donos de vozes fantás-ticas. :)

Vamos analisar?

• Galera • de • peso •

Gordos e gordas que fazem sucesso e são adorados pelo público:

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PRECONCEITO

U m dos grandes problemas enfrentados pelos obesos nos dias de hoje, além de doenças, é o pre-conceito criado pela visão estética do apelo social "dito" bonito. A moda e a mídia são, na atuali-dade, voltadas ao corpo escultural. Como isso, o gordo acaba sendo visto como uma pessoa

preguiçosa, que não gosta de fazer exercício e está acima do peso porque quer, gerando o preconceito que chamamos de gordofobia. Mas não é bem assim que acontece. Muitos gordos têm problemas de saúde que os fazem ganhar peso e controlar determinados hábitos acaba sendo um desafio para eles.

No transporte coletivo te-mos os assentos reserva-dos aos portadores de ne-cessidades especiais, aos idosos, às gestantes e pes-soas com crianças de colo. Agora é possível encontrar o mesmo assento reserva-do para os obesos.

Porém, como identificar um obeso? Ricardo Campos, 27 anos, técnico administrati-vo, afirma que mesmo com seus 121 quilos distribuídos em seu 1,90 de altura não se considera obeso. “Sou gordo, sei que tenho barri-ga e porte de gordo, mas não me considero obeso a ponto de necessitar

de um assento especial. Confesso que quando vi o aviso pela primeira vez, me senti discriminado”.

Esse depoimento revela, então, que uma atitude que buscou incluir o gor-do e facilitar sua viagem no transporte coletivo, acabou tornando-se pre-conceituosa na concepção de um gordo.

Políticas públicas exclu-em, incluem ou discrimi-nam? Que atitudes o go-verno deve tomar para melhorar a qualidade de vida de um ob... quer dizer, um gordo?

Page 6: Unidade Temática - Preconceito

A gora que você já aprendeu um pouco sobre o precon-

ceito e as formas como ele se propaga na sociedade,

que tal criar a sua própria forma de combatê-lo?

Escolha um dos tipos de preconceito já trabalhados anterior-

mente — ou outro preconceito que não foi trabalhado aqui — e,

então, defina um gênero textual a ser utilizado. Pode ser notí-

cia, poesia, música, propaganda, entrevista... mãos à obra:

com o tema definido e o gênero textual determinado, realize a

atividade. Pode ser em dupla, para facilitar a criação do texto.

Depois de finalizada a atividade, apresente

sua ideia para a turma e para o professor

ou para a professora. Será muito interes-

sante e divertido analisar o trabalho dos

seus colegas. No final das apresentações,

reúna toda a turma e façam um debate sobre os temas.

• RAÇA E ETNIA:

- http://www.geledes.org.br/questao-racial/

- http://www.acordacultura.org.br/

• DISCUSSÃO DE GÊNERO:

- http://www.geledes.org.br/questoes-de-genero/

- https://www.facebook.com/TReflexiva

ONDE ENCONTRAR MAIS INFORMAÇÃO?

Criado e desenvolvido por:

Pablo Ferreira Biglia

Ponta Grossa, 2015

O uso deste material é livre para fins educativos

UNIDADE I

A•T•I•V•I•D•A•D•E

Quer saber mais?

O portal E-Jovem é um site dedicado ao escla-recimento da homoafetividade, escrito por jo-vens para jovens. Lá é possível tirar dúvidas, saber mais sobre as sexualidades. A página é bem dinâmica e cheia de curiosidades e tod@s são bem vind@s.

Acesse e confira: http://www.e-jovem.com

A ndré Matarazzo e Gustavo Ferri, dois diretores brasileiros, resolve-

ram criar um documentário bastante interessante sobre a homoafetividade. O resultado do trabalho é repleto de depoimentos de adultos, homens e mulheres, que relatam suas experiên-cias com a descoberta da sexualidade. Acesse o site e assista o vídeo para entender mais o assunto. É sempre bom conhecer um pouco sobre o assunto antes de dar palpites, não é mesmo?

Acesse o vídeo: http://youtu.be/yjFFbgo9Gi4

• SEXUALIDADE:

- https://www.facebook.com/gudiuepg

- http://www.geledes.org.br/questoes-de-genero/lgbti/

• GORDOFOBIA:

- http://lugardemulher.com.br/tag/gordofobia/

PRECONCEITO

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