Unidade 9 - ECONOMIA A 11º ANO

8/18/2019 Unidade 9 - ECONOMIA A 11º ANO

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Unidade 9

A Contabilidade Nacional



Noção de Contabilidade Nacional

Atividadeeconómica

Análise daprodução, da

despesa edo

rendimento

Diagnósticodo estado

daEconomia

Evidenciarproblemas

Inventariar

soluções

Estratégias dedesenvolvimento

económico esocial

Organizaçãoeconómica e

social dopaís




• Para a análise da situação económica esocial do país

• são necessárias técnicas de cálculo dovalor dos principais agregadosmacroeconómicos

• Normalmente conhecidas porContabilidade Nacional




ContabilidadeNacional

As informações dadas têmuma utilidade semelhante à

contabilidade empresarial

Dá orientações para adefinição de políticas e

estratégias decrescimento e

desenvolvimento

As decisões tomadastêm como finalidade

melhorar o nível de bemestar da população

Permite quantificar aatividade económica de

um país

Instrumento paradiagnóstico base doestado da economia




ContabilidadeNacional

Conjunto de operações quevisam apurar o valor do Produto,do Rendimento, da Despesa, doConsumo, do Investimento, dasExportações e Importações, etc

Perspetiva global dofuncionamento daeconomia de umaforma quantificada



Contabilidade Nacional – das origens ao SEC

• As primeiras tentativas de determinar o valor da produção surgiram com osconflitos armados.

• As crises económicas e em especial a grande crise de 1929-1933impulsionaram a recolha e tratamento de dados estatísticos, numaperspetiva macroeconómica.

• A partir da II Guerra Mundial surge um conjunto articulado de quadros e decontas onde se registam as operações efetuadas pelos agenteseconómicos, no período de um ano.

• A ONU (Organização das Nações Unidas) e a OECE (OrganizaçãoEuropeia de Cooperação Económica) atual OCDE (Organização para aCooperação e Desenvolvimento Económico) desenvolveram sistemas deContabilidade Nacional.



Contabilidade Nacional – das origens ao SEC

• O alargamento da União Europeia veio harmonizar os Sistemas de ContabilidadeNacional dos seus países, com a criação do Sistema Europeu de Contas EconómicasIntegradas – SEC 95, hoje, Sistema Europeu de Contas Nacionais e Regionais.

• Este Sistema trouxe alterações para Portugal, originando o Sistema de Contas NacionaisPortuguesas, base 95.

• O SEC 95 obrigatório dentro da União Europeia (Regulamento 2223/96, de 25 de Junho)e harmonizado com a versão de Contas Nacionais da ONU de 1993.

• Em 2000, 2004, 2006 e 2010, o SEC introduziu novos aperfeiçoamentos.

• Atualmente, em Portugal, vigora o Sistema de Contas Nacionais Portuguesas, com asalterações introduzidas pela última versão do SEC (Setembro de 2014).

• Contas Nacionais - SEC2010, base 2011



Contabilidade Nacional

http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_cnacionais







Questões

Página 32



Conceitos necessários à Contabilidade NacionalTerritório económico e Residente

Qual o espaço onde se mede a evolução da economia de um país?

O Território geográfico inclui todo o espaço existente no interior dasfronteiras geográficas de um país, aceite internacionalmente.

O Território económico pode não coincidir com o Território geográfico.

Parte da atividade económica de um país é feita fora dos seus limitesfronteiriços.




Território económico é o território onde a atividade económica émedida, através da Contabilidade Nacional.

No Território económico surgem agentes económicos Residentes e nãoResidentes.

Residente – agente económico que tem um centro de interesseeconómico numa economia (realiza operações económicas noterritório, ou a partir dele, por um período superior a um ano).




Por Território económico entende-se:

O território geográfico administrado por uma administração central nointerior do qual pessoas, bens, serviços e capital circulam livremente.





As zonas francas, incluindo entrepostos e fábricas sob controloaduaneiro.





O espaço aéreo nacional, as águas territoriais e a plataformacontinental situada em águas internacionais em relação à qual o Paísdispõe de direitos exclusivos.





Os enclaves territoriais, isto é, os territórios geográficos situados no

resto do mundo e utilizados, em virtude de tratados internacionais oude acordos entre Estados, por administrações públicas do País(embaixadas, consulados, bases militares, bases científicas, etc).

E m b a i x a d a s





Os enclaves territoriais, isto é, os territórios geográficos situados no

resto do mundo e utilizados, em virtude de tratados internacionais oude acordos entre Estados, por administrações públicas do País(embaixadas, consulados, bases militares, bases científicas, etc).

C o n s u l a d

o s

C it á i à C t bilid d N i l





Os jazigos mineiros (petróleo, gás natural, etc), situados em águasinternacionais fora da plataforma continental do país, explorados porunidades residentes no território.

Venezuela (petróleo)

Brasil (petróleo)Angola (petróleo e gás)

Moçambique (gás)





O Território económico não inclui:

Os enclaves extraterritoriais - partes do território geográfico do paísutilizadas por administrações públicas de outros países (como

embaixadas e consulados), pelas instituições da União Europeia oupor organizações internacionais em virtude de tratados internacionaisou de acordos entre estados.





Questões

Páginas 34 e 35




Conceitos necessários à Contabilidade NacionalUnidades e sectores institucionais

Para analisar e medir a atividade económica é necessário definirunidades de observação

O Sistema de Contas Nacionais Portuguesas (SCNP) identifica aunidade institucional como elemento base.

Unidade Institucional – constitui um centro de decisão económica ecaracteriza-se por:

• Unicidade/ especificidade de comportamento• Autonomia de decisão• Dispor de contabilidade completa, ou que de um ponto de vista

jurídico e económico a possa elaborar se necessário





Unidades Institucionais

em termos do SEC:

Unidades com contabilidadecompleta e autonomia de decisão:

Sociedades de capital

Sociedades cooperativas e depessoas com personalidade jurídica

Empresas públicas compersonalidade jurídica

Organismos sem fins lucrativos compersonalidade jurídica

Organismos administrativos públicos





Unidades Institucionais

em termos do SEC:

Unidades com contabilidade completa e que, porconvenção, têm autonomia de decisão:

Quase sociedades: empresas individuais, sociedadesde pessoas, empresas públicas não indicadasanteriormente, desde que o seu comportamentoeconómico e financeiro seja diferenciado dos seusproprietários e se assemelhe ao das sociedades decapital

Unidades que não têm necessariamente contabilidadee que, por convenção, têm autonomia de decisão:

Famílias





A medição da atividade económica pode ser facilitada se agregarmos

conjuntos de agentes económicos que realizam operaçõeseconómicas semelhantes (produzir, consumir, acumular, redistribuir).

Sectores institucionais – conjuntos de unidades institucionais comcomportamento económico semelhante. Têm uma função principal

semelhante e os seus recursos próprios são da mesma natureza.

Critério para identificar a semelhança – função principal e origem dosrecursos.

Cada sector é dividido em subsectores.

Conceitos necessários à Contabilidade Nacional




Sectores institucionais:

Sociedades (e quase sociedades)não Financeiras

Sociedades Financeiras

Administrações Públicas

Famílias

Instituições sem fins lucrativos aoserviço das Famílias – ISFLSF

Resto do Mundo





Sectores institucionais Funções principais Recursos principais

Residentes

Famílias Consumir•

Remunerações• Rendimentos depropriedade

• Transferências de outrosagentes

Sociedades não Financeiras Produzir bens e serviçosmercantis

• Receitas provenientes daprodução

Sociedades Financeiras Prestar serviços deintermediação financeira

• Receitas provenientes dasua atividade

Administrações Públicas Produzir serviços nãomercantis e Redistribuir o

rendimento

• Receitas provenientes deimpostos e outras

contribuições

ISFLSF Prestar serviços nãomercantis

• Contribuições voluntárias

Não residentes Resto do Mundo Trocar bens, serviços ecapitais




Conceitos necessários à Contabilidade NacionalSectores institucionais - caracterização





Administração públicacentral

Administração públicalocal

Administração públicaSegurança Social

Estado: Regional e Local: Segurança Social:

GovernoPresidência do Conselho de MinistrosMinistériosSecretarias de EstadoDireções Gerais

Direções RegionaisGovernos Civis

Autarquias (municípios efreguesias)Governos Regionais

DGSS (Direção GeralSegurança Social)e outras unidades centraislocais

Serviços e fundos autónomos:

Instituto de Seguros de PortugalEscolas superioresHospital de Santa Maria da Feira

Instituto Nacional de Aproveitamentodos Tempos Livres dos Trabalhadores(INATEL)Teatros Nacionais de S. João, D.Maria II e de S. Carlos





IgrejasSindicatos

Partidos políticos

Associações profissionais

IPSS – Instituições Particulares de Solidariedade Social

Associações de socorros mútuos

Museus

Bibliotecas

Bombeiros voluntários




Conceitos necessários à Contabilidade NacionalUnidades e Sectores institucionais

Questões

Página 38

1 - Justifica a necessidade da Contabilidade Nacional.

2 - O SEC é de aplicação obrigatória em Portugal? Porquê?

3 - Define Contabilidade Nacional.

4 - Distingue território económico de território geográfico.

5 - Dá dois exemplos de residentes e dois exemplos de não residentes.

6 - Justifica os exemplos referidos em 5.

7 - Distingue unidade de sector institucional.8 - Porque é que a Contabilidade Nacional estuda o comportamento

dos sectores institucionais e não das unidades institucionais?




Conceitos necessários à Contabilidade NacionalRamo de atividade

Produção Inúmeros agentesVários conjuntos de

transformaçõesespecificas

Semelhanças entreas operações detransformação

Identificar os atosprodutivos e

contabilizar o seuvalor

Unidade deprodução

homogénea





Unidade de produção homogénea –

tipificaum conjunto de operações exclusivas sobreum produto e é caracterizada por:

Uma atividade única

Pode corresponder a umaunidade institucional ou a

uma parte desta

Por entradas de produtos,um processo de produçãoe saídas de produtos

homogéneos

Não pode pertencer a duasunidades institucionais

diferentes





Ramo de atividade

• Conjunto de todas as unidades de produçãohomogénea, relativas ao mesmo produto.

• Corresponde a conjuntos de unidades deprodução com características técnico económicas

semelhantes.




CAE

Rev 2





CAE

Rev 3





Questões

Página 42, 43 e 44

Óticas de Cálculo do Valor do Produto




O valor do Produto de país pode ser determinadosegundo 3 processos ou óticas diferentes:

Ótica da produção

que informa sobre a natureza e a origem do Produto realmenteefetuado

o valor do Produto é determinado a partir do valor acrescentadopelos ramos/ sectores de atividade económica, sabendo qual aparticipação de cada um deles






Ótica do rendimento

que informa sobre o Rendimento criado durante o processoprodutivo

atendendo aos rendimentos obtidos com a venda do Produto eao modo como são repartidos





Ótica da despesa

que informa sobre o modo como o Produto foi utilizado

sabendo qual o destino dado ao Produto, sabendo se foicanalizado para o consumo, para o investimento, etc



Cálculo do Valor do Produto – Ótica da produção



p çMétodos de cálculo

Oproblemadamúltiplacontagem

Os bens que são incorporados noutros durante oprocesso produtivo (bens intermediários) podemser registados mais do que uma vez.

Para evitar este erro é necessário identificar em

cada atividade, os seus consumos intermédios enão os contabilizar como fazendo parte daprodução.

Para superar este problema, recorre-se ao método

dos valores acrescentados ou ao método dosprodutos finais.





Método dosvaloresacrescentados

Determina-se o valor acrescentado decada unidade produtiva.

Calculando a diferença entre o valor deprodução realizada e o valor dos inputs

utilizados para essa produção.VA = VPR – VI

É o método utilizado pela ContabilidadeNacional, permitindo saber o contributo

dos vários ramos que integram a atividadeeconómica.





Método dosprodutos finais Determina-se através das vendas de bense serviços de consumo final (não se

consideram os bens de consumointermédio).

O valor assim calculado será igual ao queé determinado pelo métodos dos valoresacrescentados.




Questões

Páginas 46, 48 e 50






Método dosvaloresacrescentados,

considerando avariável tempo

Hipótese I –

todos os bens intermédiossão utilizados no período em que secalcula o valor acrescentado.

VA = VPR – VI

Hipótese II – os bens produzidos não sãotodos vendidos no período em que secalcula o valor acrescentado, nem osbens intermédios são todos utilizadosnesse período.VA = VPV – VC + VE





A empresa de ovinos comprou à empresa A.Pinto,60 ovelhas a 6 u.m./c/. A empresa de ovinos vendeu

a lã das ovelhas para a indústria têxtil por 700 u.m.

A indústria têxtil vendeu à tinturaria Omega panosdo pó no valor de 1100 u.m. A loja da D. Beatriz

comprou todo o stock da tinturaria Omega por 1250

u.m., cifrando as suas vendas anuais em 1600 u.m.

Calcule o valor do produto pela ótica da produção.





Considere agora que no período considerado aindústria têxtil:

da lã das ovelhas comprada por 700 u.m. , só

utilizou 580 u.m. Vendeu panos do pó no valor de1100 u.m., tendo produzido 1300 u.m. Calcule o

valor do produto pela ótica da produção.




çAlgumas noções de Produto




Algumas noções de Produto





Cálculo do Valor do Produto – Ótica da produçãoAl õ d P d t



Questões

Páginas 53, 55, 56, 57 e 58


Cálculo do Valor do Produto – Ótica do rendimento



O ato de produzir dáorigem a

Pagamento dos

fatores produtivosutilizados = Empregospara o produtor =

Rendimento primário

Bens = Recursos parao produtor = VAB




Medir o valorcriado

Ótica da produção= VAB

Ótica do

rendimento =Rendimentoprimário distribuído




A distribuição do rendimentoprimário é feita da seguinte

forma:

Através de remunerações aosdetentores do fator trabalho,

incluindo as contribuiçõespatronais para a SegurançaSocial

Ao Estado através dopagamento de impostos

líquidos de subsídios ligados àprodução e às importações

Aos outros intervenientes naprodução, através do excedente

bruto de exploração – EBE

(inclui rendimentos por contaprópria) – e o rendimento misto(de atividade de empresas

familiares – não sociedades)




Rendimento Disponível dos Particulares

= Remunerações dos fatores trabalho ecapital + transferências internas (subsídios) +

transferências externas (remessas deemigrantes) – impostos diretos –

contribuições sociais para a Segurança Social

= Consumo privado +Poupança




Calcula o valor do Produto, considerando a seguinte repartição de rendimentos (Remunerações do trabalho,

Excedente bruto de exploração, contribuições patronais para a Segurança Social e impostos líquidos desubsídios ligados à produção e às importações):

Empresa A

Salários 80

Lucros 60Juros 40

Cont SS 30

Imp liq subs 25

Empresa B

Salários 120

Lucros 170

Juros 30Rendas 70

Cont SS 45

Imp liq subs 38

Empresa C

Salários 190

Lucros 250Rendas 80

Cont SS 52

Imp liq subs 43




Calcular:

1- O Rendimento Interno e Nacional

2 - O Produto Interno Bruto e Líquido

3- O Produto Nacional Bruto e Líquido

Rubricas Valores(em milhões de euros)

Impostos sobre a produção 6780

Subsídios à produção 3120Juros 6150

Lucros 17500

Salários 43500

Saldo rendimentos Resto do Mundo -2370Contribuições Sociais 5120

Amortizações 1710

Rendas 3440




Questões

Páginas 61 e 62

Cálculo do Valor do Produto – Ótica da despesa



O cálculo da Despesa, tendo em conta o destinoe utilização dos bens e serviços produzidos,

implica saber:

O consumoprivado dos

residentes

O consumopúblico

O investimentoou formaçãobruta decapital

(destinado àreposição e/ou ampliação

da capacidade

produtiva).Destacando aformação brutade capital fixoe a variação

de existências

AsExportações

AsImportações




Procura interna (consumoprivado + consumo público+ FBCF + Variação de

Existências)

+ Procura externa(Exportações) = Procura global

Procura interna+ Procura externa

líquida (Exportações- Importações)

= DI




PIB

= RI= DI




PIL

= RI – consumode capital fixo = DI – consumo

de capital fixo




PIB + saldo dosrendimentos com

o Resto doMundo = PNB= RN = DN




PNL

= RN – consumode capital fixo = DN – consumo

de capital fixo

Cálculo do Valor do Produto – Ótica da despesaRubricas Valores



1- Completar o quadro

2- Calcular a Despesa Interna e a Despesa Nacional

Rubricas Valores(em milhões de euros)

Procura Global 12450

Consumo Privado ?Formação Bruta Capital Fixo 350

Procura Interna 11250

Saldo Rendimentos Resto do Mundo -270

Exportações ?Importações 1240

Impostos sobre a produção 20

Variação de Existências -30

Consumo Público 120

Subsídios à Produção 10




Questões

Página 64

Limitações da Contabilidade Nacional



Principais objetivos daContabilidade Nacional:

Descrever quantificadamente aatividade económica

Constituir uma base informativapara a política económica

Medir, através dos seus agregados,o bem estar da população




Insuficiências da leitura e análise

dos dados fornecidos pelaContabilidade Nacional:

Dificuldade de medir o bem estar dapopulação

Produção de bens e serviços nãosujeitos a compra e venda

Fugas deliberadas à informaçãoestatística e ao fisco




Exemplos de limitações da Contabilidade Nacional:

O PIB não mede a atividade económica pelo seu interesse económico,social e político, nem a sua utilidade, nem as suas consequências

Nem todos os bens e serviços são contabilizados

São omitidos alguns investimentos necessários ao desenvolvimento

A relação entre o PIB e o bem estar não é muito clara

As condições sociais em que se realiza a produção não são refletidas




Atividadeeconómica

global

Unidadesregistadas

Economiaoficial

Unidadesnão

registadas

Economianão oficial

Economia

informal

Economia

subterrânea

Atividadeslegais

Atividadesilícitas

Limitações da Contabilidade NacionalA produção não contabilizada



A produção não contabilizada

• Evitam o pagamento de impostos econtribuições sociais

• Fogem ao cumprimento de

requisitos legais• Fogem ao cumprimento deprocedimentos administrativoslegais

• Não declaram a totalidade doproduto realizado

Economiasubterrânea (conjuntode atividades que)

• Produção de bens e serviçosilegais

• Produções legais, mas praticadaspor agentes não autorizados

Economia ilegal(atividades ligadas a)





• A produção de benspara autoconsumo

• Proporcionar trabalhoe rendimento àspessoas envolvidas

Economia informal(atividades que

têm como objetivo)





•

A produção legal não declarada• Produção de bens e serviços

ilegais• Produção de bens e serviços

para autoconsumo

Economia paralela(categorias)




p odução ão co tab ada

• Para ter uma medida maisaproximada do valor do Produto

• Para avaliar o contributo daeconomia informal na resolução

de dificuldades das famílias A integração da economia

não oficial naContabilidade Nacional

(estimativa)




p ç

Sector informal

Economia subterrânea

Fraude e evasãofiscal Atividades ilícitas

Universo

Unidades económicasnão registadas pelas

AdministraçõesPúblicas

Unidades nãoregistadas, unidadesregistadassubdeclarantes

Unidades nãoregistadas exercendoatividades marginais

Lógica de produçãoSubsistência,autoemprego,organizaçãotradicional

Queda dos custos deprodução por formafraudulenta

Excedentes obtidos deforma delituosa

Método de coleta

estatística

Inquéritos específicosa definir

Auditorias fiscais • Fluxos físicos emintervenções

policiais e defiscalização

Integração naContabilidadeNacional

Estabelecimento deum subsectorespecífico

Correção dos desviosde subavaliação

• Estimativa porprodutos

Limitações da Contabilidade NacionalObservatório de Economia e Gestão de Fraude



Economia não registada (ENR)




Questões

Páginas 68 e 69

p ç

Limitações da Contabilidade NacionalExternalidades



Efeitos produzidos pelas atividadeseconómicas

• Não passíveis de serem medidos emtermos monetários

• E que se refletem no bem estar daspopulações




Exemplos de externalidades positivas:• Aumento da educação, da participação cívica, do

respeito pelos direitos humanos, da saúde, do

impacto ambiental, da acessibilidade, etc

Exemplos de externalidades negativas:

•

Degradação ambiental, problemas de saúde,problemas sociais, etc



Exemplos de external idades na produção:

Externalidades positivas na produção – Numa rua com uma

livraria instalou-se uma loja de discos. Cada uma delas ao atrair a

sua clientela tende a aumentar a clientela da outra devido à sua

proximidade gerando uma externalidade recíproca.

Externalidade negativa na produção – Empresa que para

produzir emite poluição para a atmosfera, afetando a qualidade doar.




Exercício A:

Os problemas ecológicos que a Cimpor causa em Souselas por

reduzir bem estar. Para produzir o seu produto, a Cimpor usa

trabalho, matéria prima, água e ar que não são dela e não os paga.

Deste modo, a sociedade vê-se forçada, sem querer, a vender de

borla à empresa dois recursos valiosos, só porque eles não estão

no mercado. E por isso, a sociedade fica pior. Em particular, os

habitantes junto à fabrica, tal como o turismo nessa zona, sofrem

prejuízos sérios.

Caracterize a externalidade descrita.



Exercício C:

O investimento em autoestradas contribui para o desenvolvimento

empresarial e cria novos empregos. O desenvolvimento económico

e social do País está estreitamente ligado à existência de

infraestruturas de transporte. Os investimentos nestas

infraestruturas têm um papel crucial na promoção do crescimentoeconómico, beneficiando as famílias e as empresas.

Caracterize a externalidade descrita.




Questões

Páginas 71 e 72

As Contas Nacionais Portuguesas



A – Agregados Macroeconómicos

B –

Sectores InstitucionaisC – Ramos de Atividade

D – Contas regionais

E – Contas Satélite

F – Comparações Internacionais

QERUConjuga as óticas da produção e da

despesa para avaliação do PIB

Caracterização e medição da atividade económica(perspetivas)

Contas e Quadros publicados peloINE Quadro de Equilíbrio de Recursos eUtilizações

As Contas Nacionais Portuguesas



Questões

Páginas 74, 75, 76 e 77

Trabalho de grupo sobre a unidade 9



Questões

Páginas 80 a 85

Unidade 9 - ECONOMIA A 11º ANO

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