UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS SOCIALES...
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UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS SOCIALES
CARRERA DE CIENCIAS DE LA EDUCACIÓN MENCIÓNEDUCACIÓN BÁSICA
MACHALA2016
CHAMBA CHAMBA BERTHA CARMELINA
ESTRATEGIAS PEDAGÓGICAS PARA EL DESARROLLO DELPENSAMIENTO LÓGICO, CRÍTICO Y CREATIVO
UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS SOCIALES
CARRERA DE CIENCIAS DE LA EDUCACIÓN MENCIÓNEDUCACIÓN BÁSICA
MACHALA2016
CHAMBA CHAMBA BERTHA CARMELINA
ESTRATEGIAS PEDAGÓGICAS PARA EL DESARROLLO DELPENSAMIENTO LÓGICO, CRÍTICO Y CREATIVO
Nota de aceptación: Q u i e n e s s u s c r i b e n R I V E R A R I O S A L E X R O D R I G O , A G U I L A R N A N C Y L O R E N A D E L C A R M E N y Z E R D A R E Y E S M E R C E D E S Z O R A Y D A , e n n u e s t r a condición d e e v a l u a d o r e s d e l t r a b a j o d e titulación d e n o m i n a d o E S T R A T E G I A S PEDAGÓGICAS P A R A E L D E S A R R O L L O D E L P E N S A M I E N T O LÓGICO, C R I T I C O Y C R E A T I V O , h a c e m o s c o n s t a r q u e l u e g o d e h a b e r r e v i s a d o e l m a n u s c r i t o d e l p r e c i t a d o t r a b a j o , c o n s i d e r a m o s q u e reúne l a s c o n d i c i o n e s académicas p a r a c o n t i n u a r c o n l a f a s e d e evaluación c o r r e s p o n d i e n t e .
R I V E R A R I O S A L E X R O D R I G O 1 1 0 2 9 9 9 3 6 2
E S P E C I A L I S T A 1
A G U I L A R NANCY L t ) R E N A D E L C A R M E N 0 7 0 1 9 1 0 7 2 1
E S P E C L \ L I S T A 2
Máchala, 2 2 d e s e p t i e m b r e d e 2 0 1 6
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RUBIO ERREYES KERLY LISBETH.pdf (D21183660) TESIS MARÍA EUGENIA ZAPATA RODRÍGUEZ.docx (D14337510) CAPITULOS.docx (D15249543) HINOJOSA TENORIO, Héctor Lorenzo.docx (D18060238)
Instances where selected sources appear:
10
U R K N DU
CLÁUSULA D E CESIÓN D E D E R E C H O D E PUBLICACIÓN E N E L R E P O S I T O R I O D I G I T A L I N S T I T U C I O N A L
E l q u e s u s c r i b e , C H A M B A C H A M B A B E R T H A C A R M E L I N A , e n c a l i d a d d e a u t o r d e l s i g u i e n t e t r a b a j o e s c r i t o titulado E S T R A T E G I A S PEDAGÓGICAS P A R A E L D E S A R R O L L O D E L P E N S A M I E N T O LÓGICO, CRÍTICO Y C R E A T I V O , o t o r g a a l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala, d e f o r m a g r a t u i t a y n o e x c l u s i v a , l o s d e r e c h o s d e reproducción, distribución y comunicación pública d e l a o b r a , q u e c o n s t i t u y e u n t r a b a j o d e autoría p r o p i a , s o b r e l a c u a l tiene p o t e s t a d p a r a o t o r g a r l o s d e r e c h o s c o n t e n i d o s e n e s t a l i c e n c i a .
E l a u t o r d e c l a r a q u e e l c o n t e n i d o q u e se publicará es d e carácter académico y se e n m a r c a e n l a s d i s p o c i o n e s d e f i n i d a s p o r l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala.
S e a u t o r i z a a t r a n s f o r m a r l a o b r a , únicamente c u a n d o s e a n e c e s a r i o , y a r e a l i z a r l a s a d a p t a c i o n e s p e r t i n e n t e s p a r a p e r m i t i r s u preservación, distribución y publicación e n e l R e p o s i t o r i o D i g i t a l I n s t i t u c i o n a l d e l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala.
E l a u t o r c o m o g a r a n t e d e l a autoría d e l a o b r a y e n relación a l a m i s m a , d e c l a r a q u e l a u n i v e r s i d a d se e n c u e n t r a l i b r e d e t o d o tipo d e r e s p o n s a b i l i d a d s o b r e e l c o n t e n i d o d e l a o b r a y q u e él a s u m e l a r e s p o n s a b i l i d a d f r e n t e a c u a l q u i e r r e c l a m o o d e m a n d a p o r p a r t e d e t e r c e r o s d e m a n e r a e x c l u s i v a .
A c e p t a n d o e s t a l i c e n c i a , se c e d e a l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala e l d e r e c h o e x c l u s i v o d e a r c h i v a r , r e p r o d u c i r , c o n v e r t i r , c o m u n i c a r y / o d i s t r i b u i r l a o b r a m u n d i a l m e n t e e n f o r m a t o electrónico y d i g i t a l a través d e s u R e p o s i t o r i o D i g i t a l I n s t i t u c i o n a l , s i e m p r e y c u a n d o n o s e l o h a g a p a r a o b t e n e r b e n e f i c i o económico.
Máchala, 2 2 d e s e p t i e m b r e d e 2 0 1 6
CESIÓN DE DERECHOS DE AUTORÍA
Yo, BERTHA CARMELINA CHAMBA CHAMBA, con número de cédula 1102729645,
Egresada de la carrera de Educación Básica de la Unidad académica de Ciencias Sociales
de la Universidad Técnica de Machala, responsable del presente trabajo:
ESTRATEGIAS PEDAGÒGICAS PARA EL DESARROLLO DEL PENSAMIENTO LÒGICO,
CRÌTICO Y CREATIVO
Certifico que la responsabilidad de la investigación, referente a la propuesta dada y
conclusiones del presente trabajo pertenece exclusivamente a mí autoría, una vez que ha
sido aprobado y autorizado su presentación.
Deslindo a la Universidad Técnica de Machala de cualquier delito de plagio y sedo mis
derechos de autoría a la Universidad Técnica de Machala para que ella preceda a darle el
uso que sea conveniente.
BERTHA CARMELINA CHAMBA CHAMBA
C.I: 1102729645
III
FRONTISPICIO
ESTRATEGIAS PEDAGÒGICAS PARA EL DESARROLLO DEL PENSAMIENTO LÒGICO,
CRÌTICO Y CREATIVO
AUTORA
Bertha Carmelina Chamba Chamba
C.I: 1102729645
COMITÉ EVALUADOR
……………………………. …………………………….
Dra. Nancy Lorena del Carmen Aguilar Mgs. Mercedes Zorayda Zerda Reyes C.I. 0701910721 C.I 0701362725
…………………………….
Dr. Alex Rodrigo Rivera Ríos C.I. 1102999362
IV
DEDICATORIA
El presente trabajo investigativo lo dedico a la memoria de mis padres y de manera muy
especial a mi querida hija, Karol Pesantez Chamba, que ha sido mi apoyo y motivación
constante para trazarme metas académicas, esperando que le sirva de estímulo para que
alcance sus propios logros académicos.
V
AGRADECIMIENTO
Mi agradecimiento sincero a las Autoridades de la Universidad Técnica de Machala, de la
Unidad Académica de Ciencias Sociales, Modalidad semipresencial, y en especial a los
docentes de la Carrera de Educación Básica, por el aporte brindado a mi formación
profesional, quienes con su inteligencia, paciencia y estímulo me supieron orientar y guiar
para culminar este trabajo de investigación de la mejor manera.
VI
RESUMEN
ESTRATEGIAS PEDAGÒGICAS PARA EL DESARROLLO DEL PENSAMIENTO LÒGICO,
CRÌTICO Y CREATIVO
Autora:
Bertha Carmelina Chamba Chamba
CI: 1102729645
El presente trabajo tiene como objetivo principal destacar la importancia que tiene el desarrollo del pensamiento en sus diferentes tipos, para lograr un desarrollo integral de los educandos. Hace hincapié al pensamiento como una herramienta indispensable para resolver los problemas y a los razonamientos como fuente indispensable para desarrollar las capacidades cognitivas de los estudiantes. La investigación se basa en los estudios realizados por varios autores, tomando como punto de referencia las propuestas teóricas De la Torre (2010), Klimenko (2011) y Martinez (2011), quienes resaltan la importancia de alcanzar un pensamiento lógico, analítico y racional; así como alcanzar un máximo nivel en su pensamiento crítico- reflexivo. Por otra parte incluye reflexiones y estrategias para desarrollar un pensamiento creativo-flexible, que exige el manejo de habilidades metacognitivas, gran motivación intrínseca, tenacidad y dedicación al trabajo. También presenta algunas reflexiones que hacen referencia a la importancia de la lectura crítica dado que los docentes en la actualidad se quejen que los estudiantes no analizan, ni cuestionan, pues manifiestan una actitud pasiva, siendo que el desarrollo de su pensamiento es esencial para favorecer una verdadera comprensión. Además hace hincapié en la importancia que tiene la autonomía en los procesos de aprendizaje, siendo la nueva meta educativa hacer que los estudiantes aprendan a aprender, con independencia, pues este es el objetivo más ambicioso e irrenunciable de la educación moderna.
PALABRAS CLAVES: Estrategias, pensamiento lógico, pensamiento crítico, pensamiento
creativo
VII
ABSTRACT
STRATEGIES OF TEACHING FOR THE DEVELOPMENT OF LOGICAL THINKING,
CRÌTICO AND CREATIVE
Autora:
Bertha Carmelina Chamba Chamba
CI: 1102729645
The present work has as objective main highlight the importance that has the development of the thought in their different types, to achieve a development integral of them learners. It emphasizes thinking as an essential tool to solve problems and reasoning as indispensable source to develop cognitive abilities of students. The research is based on studies carried out by various authors, taking as a point of reference theoretical proposals of the Tower (2010), Klimenko (2011) and Martinez (2011), who highlighted the importance of reaching a logical, rational and analytical thought; as well as reaching a maximum level in their thinking critical-reflective. On the other hand includes reflections and strategies to develop a thought creative-flexible, that requires the management of skills Metacognitive, great motivation intrinsic, tenacity and dedication to the work. It also presents some reflections that make reference to the importance of the critical reading given that teachers now complain that students not analyzed, nor questioned, since they manifest a passive attitude, being that the development of his thinking is essential to promote a real understanding. Also emphasizes the importance that has the autonomy in learning processes, being the new educational goal do the students learn to learn, regardless, because this is the most ambitious and indispensable modern education objective.
KEY WORDS: Logical thinking, strategies, creative thinking, critical thinking
VIII
ÍNDICE
PORTADA ............................................................................................................................... I
CESIÓN DE DERECHOS DE AUTORÍA .............................................................................. III
FRONTISPICIO ..................................................................................................................... IV
DEDICATORIA .......................................................................................................................V
AGRADECIMIENTO .............................................................................................................. VI
PALABRAS CLAVES ........................................................................................................... VII
ABSTRACT .......................................................................................................................... VIII
ÍNDICE ................................................................................................................................... IX
INTRODUCCIÓN .................................................................................................................... 1
DESARROLLO ....................................................................................................................... 2
CONCLUSIONES ................................................................................................................... 9
PROPUESTA ........................................................................................................................ 10
REFERENCIA ....................................................................................................................... 15
ANEXOS ............................................................................................................................... 16
IX
INTRODUCCIÓN
Vivimos en un mundo cuyos cambios vertiginosos exigen de los ciudadanos
adaptarse a nuevos paradigmas emprendidos por la sociedad moderna. Por tanto se espera
de todos y en especial de quienes están cursando sus estudios formales que desarrollen un
pensamiento crítico reflexivo, altamente competitivo.
Sin embargo los docentes se quejan que los estudiantes actuales no se esfuerzan en
lo absoluto y han tomado una actitud pasiva y cómoda que les impide desarrollar sus
capacidades intelectuales. Esta actitud despreocupada es el común denominador de la
nueva generación; lo cual es un limitante para el desarrollo de su pensamiento. Ante esta
problemática cabe la pregunta: ¿Cómo pueden desarrollar su pensamiento los niños y
jóvenes?, y ¿Qué estrategias contribuyen al desarrollo del pensamiento crítico y creativo?.
Estudios realizados localizan la raíz del problema en la actitud cómoda y pasiva de
los jóvenes, ya que están acostumbrados a conseguir las cosas con el mínimo esfuerzo.
Lógicamente, el mundo globalizado en que vivimos exige una actitud más propositiva y
activa si se quiere ser competente en términos de desarrollo intelectual.
En el desarrollo se hace constar conceptualizaciones de autores de vanguardia,
quienes abordan temas como: la lógica y el pensamiento lógico; el pensamiento crítico y la
actitud crítica; los argumentos y el desarrollo de la criticidad; el pensamiento creativo y la
capacidad creadora, así como se bosquejan estrategias para desarrollar la lógica, criticidad y
creatividad.
En la propuesta, luego de una revisión bibliográfica y en revistas indexadas, tomando
como base el objetivo principal de la investigación que es destacar la importancia que tiene
el desarrollo del pensamiento en sus diferentes tipos, para lograr un desarrollo integral de los
educandos, se establecen varias estrategias desde un punto de vista didáctico y a modo de
sugerencia. De igual forma se incluye el objetivo general del seminario taller, la duración,
forma de organización, la metodología que será implementada y los temas a tratarse
organizados por sesiones de trabajo.
1
DESARROLLO
Todo conocemos que entre los seres que habitan la Tierra, el ser humano es el único
que tiene la capacidad de elaborar constructos mentales complejos. Pensar, discernir,
razonar son procesos mentales exclusivos del ser humano. Desde tiempos muy antiguos se
ha venido estudiando las diferentes formas de pensamiento que tiene el hombre, pero en
este trabajo centraremos nuestro interés sólo en tres tipos: lógico, crítico, creativo.
El pensamiento lógico se basa en el desarrollo de la lógica formal, que es base
fundamental para el desarrollo de inferencias válidas; ya que se encarga de los principios
utilizados para distinguir lo correcto de lo incorrecto. La aplicación de la lógica formal en los
procesos intelectuales se desprende de las relaciones entre los objetos y procede de la
propia elaboración del individuo, por tanto no puede enseñarse de forma directa sino que se
desarrolla mientras el sujeto interactúa con el medio ambiente.
El pensamiento es una herramienta indispensable para resolver los problemas y para
desarrollarlo se requieren el ejercicio de varias competencias como: la observación,
comparación, clasificación, procesos básicos para potenciar dicho tipo de pensamiento.
Pensar con sentido lógico es hacer uso del razonamiento que es una condición básica para
la comprensión y resolución de casos, problemas o situaciones.
Cuando la persona analiza, argumenta, razona, justifica o prueba razonamientos está
desarrollando su pensamiento lógico, que se caracteriza por ser preciso y exacto, basándose
en datos probables o en hechos. El pensamiento lógico es analítico y racional, sigue reglas y
es secuencial; mientras que el pensamiento crítico es reflexivo, razonable que está centrado
en decidir qué creer o hacer (Martínez Rodríguez, 2011)Es un proceso cognitivo mediante el
cual se usa el conocimiento y la inteligencia para llegar de forma efectiva, a la postura más
razonable y justificada sobre un tema.
Tener un pensamiento crítico significa no aceptar como una verdad absoluta la
opinión generalizada, sino que es necesario buscar argumentos a favor y en contra de tal o
cual asunto para tomar una decisión propia respecto a lo que se considere aceptable o
inaceptable. El pensamiento crítico hace ver que una verdad aprendida no es más que una
verdad a medias, mientras que la verdad debe ser reconquistada y redescubierta por el
2
propio alumno. El pensamiento crítico exige reflexionar sobre cualquier problema, dando la
posibilidad a la persona para que se modifique a sí mismo (Martínez Rodríguez, 2011).
Una persona con pensamiento crítico desarrolla habilidades cognitivas como la
Interpretación, el análisis y el razonamiento. La interpretación nos lleva a comprender,
destacando lo más importante, mientras que el análisis permite reconocer las ideas
subliminales o propósitos ocultos de algún texto o argumento, mientras que el razonamiento
lógico y crítico nos lleva hacia la reflexión o al intento de resolver el problema. Si bien el
pensamiento crítico está orientado a la acción y por tanto a la resolución de problemas, la
función más importante radica en comprender la naturaleza de los problemas (Lòpez Aymes,
2013).
El niño no aprende a experimentar solo viendo sino probando por sí mismo,
trabajando activamente, en libertad; así también no se puede desarrollar la criticidad sin
convertirse en un sujeto crítico de su aprendizaje y del mundo que lo rodea. El niño aprender
a ser crítico cuando es capaz de contrastar la información obtenida con aquella que él mismo
es capaz de procesar y generar.
Una estrategia para desarrollar este tipo de pensamiento es la lectura crítica, que
surge como un deseo de dominio más profundo del tema, y permite un desarrollo más
profundo y autónomo. Una lectura es crítica exige a lector tomar una posición frente al texto
o mensaje recibido., y permite el desarrollo de una actitud crítica es indispensable para el
ejercicio de una ciudadanía responsable y para la participación activa en la vida económica,
social y cultural de los pueblos.
La lectura crítica debe permitir aprendizajes significativos, consecuentemente la
transformación de la realidad. Lo que se aprende se transforma, se utiliza constantemente y
aporta a aprendizajes futuros; por lo que es esencial poder transferir lo aprendido a
situaciones nuevas; por tanto no se concibe una lectura en términos de pura pasividad.
El desarrollo de la criticidad permitirá al aprendiz entender que su aprendizaje no es
más que una verdad a medias, mientras que la verdad entera debe ser reconquistada,
reconstruida o redescubierta por sí mismo. Actualmente existe la necesidad de hacer uso de
una de las facultades esenciales del ser humano: el pensamiento, que le permite al hombre
reconocerse a sí mismo, como sujeto capaz de pensar (Martínez Rodríguez, 2011).
3
Sin embargo que los docentes se quejen que los estudiantes no analizan ni son
capaces de cuestionar por su falta de argumentos; esta actitud en la actualidad resulta
bastante normal; que ha dado como resultado un bajo desarrollo del pensamiento crítico de
manera generalizada. Otros aseguran que los estudiantes no piensan, ni saben analizar, que
entienden pero no son capaces de desarrollar argumentadamente nada, lo cual es bastante
cierto; sin embargo la función primordial del maestro es formar estudiantes que no se limiten
sólo al conocimiento de la información que proveen los medios de comunicación, antes bien,
busca otras fuentes a fin de argumentar su postura (Solbes, 2012).
La actitud pasiva de los estudiantes los ha ido llevando a que pierdan el sentido de la
criticidad. Quieren las cosas digeridas, pues pensar les aburre o simplemente les da flojera
porque rompe su cómodo estilo de vida, para quienes cuestionar les resulta problemático y
sin sentido, por lo que se van convirtiendo en seres receptores y pasivos, esperando que
alguien les indique el rumbo que deben tomar; con una falta de iniciativa y sin el desarrollo
básico de las destrezas cognitivas que le permitan enfrentar el mundo académico cada vez
más exigente.
Los estudiantes presentan dificultades en las destrezas como: comparar, observar,
ordenar, agrupar, clasificar, déficit de comprensión lectora, emitir juicios sustentados y
debilidades para establecer relaciones intertextuales; por ello es importante proporcionar a
los estudiantes estructuras de pensamiento crítico que lleven a desarrollar los conceptos y
categorías fundamentales de las ciencias.
La educación ecuatoriana se caracteriza por una enseñanza fragmentada, acrítica,
desactualizada e inadecuada, que no permite la integración conceptual, lo cual desmotiva la
curiosidad de los estudiantes. Es urgente que el estado a través de las autoridades
respectivas tome medidas correctivas al tiempo debido, caso contrario se corre el riesgo de
volverse en una sociedad totalmente dependiente e incapaz de solucionar sus problemas
basados en la racionalidad.
La UNESCO (2012) planteó que el desarrollo del pensamiento crítico es esencial para
favorecer una verdadera comprensión, por tanto se espera que las escuelas valoren el
pensamiento crítico como algo esencialmente cooperativo, donde el currículo y las
4
estrategias de enseñanza pueden resultar muy útiles. La sociedad requiere profesionales
innovadores y críticos, con capacidad para tomar decisiones, solucionar problemas y
transformar la sociedad (Cruz Melèndez, Alfaro Rivera, & Ramìrez Montoya, 2012).
La nueva sociedad del conocimiento exige que los nuevos profesionales sean
innovadores y críticos y eso incluye saber plantear argumentos y orientar en las relaciones
de la vida por medio del pensamiento. El desarrollo del pensamiento crítico proporciona los
medios para pensar el mundo tal como es y tal cómo podría ser.
La persona crítica aprende a pensar por sí mismo en vez de legitimar lo que ya se
conoce, por tanto su pensamiento se vuelve más profundo, reflexivo y cuestionador. Tener
pensamiento crítico también involucra una metacognición de sus propios procesos
cognitivos, lo que implica conocer y reconocer sus fortalezas y debilidades de su
funcionamiento intelectual, así como su capacidad para organizar, planificar, regular y
evaluar su desempeño.
El estudiante así como el docente con actitud crítica conocen sus capacidades y
limitaciones; por tanto busca evidencias cuando no está convencido de un argumento y
cuestiona los planteamientos analizados y propicia el desarrollo de puntos de vista
personales. En ese sentido es necesario que los educandos aprendan a aprender que es el
objetivo más ambicioso de la educación y equivale a ser capaz de realizar aprendizajes
significativos por sí solo en una amplia gama de situaciones y circunstancias.
Ahora bien, aunque es muy importante el desarrollo del pensamiento lógico y crítico,
es también fundamental que los estudiantes desarrollen su pensamiento creativo. La
creatividad es la aptitud para generar alternativas válidas. Es uno de los procesos cognitivos
más sofisticados que puede experimentar el ser humano, y está influido por las experiencias
contextuales, sociales y educativas. Ser creativo es ser capaz de crear algo nuevo mediante
el uso de la imaginación (Carrero & Petit, 2011).
La capacidad creadora es un proceso continuo y dinámico; sin embargo la educación
no ha alcanzado un desarrollo óptimo al respecto, ni ha tomado la crisis o los problemas
como fuente de estímulo para desarrollar el pensamiento creativo; al contrario, los sistemas
educativos han transformado a los estudiantes en seres pasivos e improductivos, incapaces
de proponer respuestas innovadoras y válidas para la solución de los problemas.
5
El pensamiento creativo exige el desarrollo de varios aspectos como: la sensibilidad,
fluidez flexibilidad, originalidad, elaboración y la redefinición. La sensibilidad es la capacidad
para descubrir diferencias, dificultades, fallas o imperfecciones, es la parte medular de la
creatividad. El deber fundamental de los docentes es concienciar a los educandos en que
podemos mejorar lo que disponemos.
Otro aspecto del pensamiento creativo es la fluidez; es decir la facilidad para producir
nuevas ideas. Esta habilidad se puede desarrollar cuando el estudiante deja su actitud
pasiva, deja de ser solo un oidor para convertirse en elemento activo, formulando preguntas,
participando, practicado e incluso cuestionando.
La flexibilidad involucra un cambio de paradigma, un replanteo o hasta una
reinterpretación de las cosas. Por otra parte, la originalidad es la capacidad para producir
respuestas que aunque raras resulten ingeniosas o novedosas, lo cual no es muy difícil
desarrollar en los niños, dado que todas las personas tienen la tendencia natural a crear e
innovar, por lo que es fácil incentivar y estimular la producción de nuevas ideas y la
elaboración misma de las ideas creativas, aunque luego sea necesario redefinirlas o
transformarlas en otra cosa.
Todo niño, por naturaleza tiene un alto desarrollo de la imaginación, por tanto tiene un
potencial creativo, lo que le posibilita la creación artística, científica y técnica; esa
imaginación ha permitido disfrutar de tantas cosas que ha creado. Todo es resultado de la
imaginación humana (Justo Martinez & Franco Justo, 2011).
Tal como se afirma en la cita precedente, todo niño tiene capacidad para imaginar y
crear, siendo una clave fundamental el desarrollar una escucha activa. Saber escuchar tiene
enormes ventajas, ya que permite la asimilación y comprensión de los fenómenos sociales
(Lòpez Aymes, 2013).
Otro factor importante para desarrollar el pensamiento creativo es la motivación,
como la fuerza impulsora inicial, Los contextos educativos deben ser los espacios que
muestren a los alumnos el placer de pensar, aprender, descubrir, y crear, así como del
compromiso y responsabilidad con que dicha actividad debe realizarse.
6
El profesor creativo es el encargado de estimular la fantasía, la iniciativa, cooperación
y censura, trasmitiendo confianza en sus estudiantes para que ellos a su vez confíen en sí
mismos. El pensamiento creativo requiere transformación, cambio en el sujeto y en los
destinatarios, por tanto la enseñanza creativa debe estar dirigida al desarrollo de las
capacidades cognitivas de los estudiantes, pues la reflexión y la creatividad permiten
dominar los contenidos académicos (De la Torre S. E., 2010).
En el desarrollo de la capacidad creativa intervienen aspectos cognitivos,
metacognitivos, afectivos y motivacionales, de conocimiento y manejo de destrezas
(Klimenko, 2011) para lo que se requiere un ambiente estimulador que permita apuntar al
desarrollo de todo estos componentes
La creatividad es un proceso interno de la persona, al cual el educador no puede
acceder directamente, ni exhaustivamente pero a la vez, es un proceso que tienen
condiciones que se pueden propiciar, controlar y evaluar. Aunque parezca inadmisible, la
capacidad creativa humana se basa en procesos de pensamiento y habilidades ordinarias,
comunes a todas las personas.
El desarrollo de la creatividad exige el manejo de habilidades metacognitivas, gran
motivación intrínseca, tenacidad y dedicación al trabajo, actitud de independencia intelectual
y confianza en sì mismo. De la Torre (2003), manifestó que la iniciativa, esfuerzo, constancia
y perseverancia, responsabilidad, autosuficiencia y autoafirmación, espíritu de superación y
una actitud interrogadora, son aspectos fundamentales de un pensamiento creativo y
contribuyen al desarrollo de la creatividad; pero resulta que por lo general las personas no se
atreven a crear por el temor a cometer errores.
Al respecto Piaget (1981) manifestó que “un error corregido es más fecundo que un
éxito inmediato”. Cuántas personas no se atreven a hacer algo por temor a equivocarse o
por el que dirán de los demás. Nadie puede aprender a nadar si no se lanza al agua
¿verdad?. Entonces nadie podrá aprender algo o desarrollar alguna competencia si no está
dispuesta a enfrentarse a posibles errores que se cometan en el proceso de aprendizaje. No
se han dado cuenta que si no se atreven a equivocarse. Todo cuanto el hombre ha creado
ha pasado por una serie de errores antes de llegar a su estructura final. El error debe
constituirse en el principal estímulo para la construcción de nuevos descubrimientos.
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El manejo de las destrezas y conocimientos pertenecientes a un campo determinado
son una premisa necesaria para lograr un producto creativo. El nivel de conocimiento permite
construir una gran riqueza intelectual, lo cual permite a su vez cruzar campos de saberes y
crear ideas originales y novedosas.
Pero al inicio nadie es un pensador creativo. Tal como un niño recién nacido que no
puede caminar sino que luego de un tiempo razonable, la persona se va haciendo creativa
poco a poco. El nivel de experticia no se adquiere de la noche a la mañana sino que con
persistencia y esfuerzo durante un tiempo considerable; por eso es muy importante que el
proceso educativo se interese en capacitar sujetos que participen en el desarrollo económico
de la sociedad, y para esto requiere de ciudadanos creativos.
Por otra parte, el docente debe tener relación con su propia capacidad creativa,
conocimiento sobre técnicas y estrategias para el fomento de la capacidad creativa y su
manifestación en los estudiantes si quiere desarrollar la capacidad creativa de los
estudiantes; sin embargo, para alcanzar un nivel de experticia se requiere un gran nivel de
persistencia y esfuerzo durante un tiempo considerable (Klimenko O. , 2011).
Un proceso creativo parte desde la revisión del modelo pedagógico y la forma como
está reflejado el concepto de la creatividad dentro de este. Los objetivos y logros de
aprendizaje deben especificarse claramente, así como qué tipo de habilidades creativas se
espera fomentar desde las prácticas de la enseñanza. Los contenidos elegidos deben ser
variados y estimulantes para la imaginación del estudiante
Según Martínez (1990) citado por (Klimenko, 2011), si se pretende fomentar el
pensamiento creativo es necesario no coartar la motivación frente al saber que presentan los
estudiantes. El maestro debe tratar con respeto las ideas por más insólitas o irrazonables
que parezcan; debe reconocer el valor de las ideas de los alumnos y alentar el pensamiento
que nace por iniciativa propia.
El material de estudio tiene que fomentar la curiosidad en el estudiante y conducirlo a
niveles diferentes por su propia actividad, cuando se le muestran las contradicciones de la
vida y que la solución está allí mismo, pero que hay que encontrarla.
El maestro debe crear un ambiente propio mediante las relaciones interpersonales
que se establezcan, respetando el trabajo individual de los estudiantes, retomando ideas y
8
animando a sus alumnos a buscar soluciones en clases reflexivas que planteen problemas
para investigar.
El docente tiene que diversificar los métodos, medios y formas de enseñanza,
estimulando la actividad cognoscitiva de los estudiantes, organizando óptimamente las
tareas. Si realmente quiere desarrollar la creatividad en sus estudiantes debe desarrollar a
su vez capacidades comunicativas, organizativas, que se encaminan a asimilar
racionalmente y aplicar operativamente la información para la regulación de la dirección de la
actividad cognoscitiva del alumno, sin embargo podría presentarse impedimentos como el
autoritarismo, la excesiva normativa, el conformismo, la rigidez, la inmediatez, la rutina y el
excesivo control, que impidan el desarrollo pleno de un pensamiento lógico, crítico y creativo.
CONCLUSIONES
Luego de haber revisado la bibliografía que se hace constar en el presente trabajo, se
concluye que el pensamiento lógico, crítico y creativo, es parte sustancial para el desarrollo
del individuo como ciudadano capacitado; sin embargo es necesario que las personas se
esfuercen lo suficiente para alcanzar un máximo nivel intelectual; salir del estado de
conformismo intelectual, entender que es fundamental esforzarse; y dejar la idea de que todo
lo imaginable ya existe en la sociedad.
Esta forma de pensar ha llevado, especialmente a los jóvenes, a minimizar las
estrategias cognitivas fundamentales como la capacidad de razonar y argumentar. El poco
valor que se le da a la lectura y la investigación no ha permitido el desarrollo de la criticidad.
Por otra parte los docentes tampoco aplican estrategias innovadoras para desarrollar este
tipo de pensamiento en sus estudiantes y más bien han ido formando seres receptores y
pasivos, que quieren todo masticado y que se les indique el rumbo que deben tomar.
Es por lo más lógico que si la educación no cambia de rumbo, si los docentes no
cambian de estrategias y los estudiantes no se esfuerzan, el anhelado pensamiento lógico
no se desarrollará. La criticidad y la creatividad serán una mera utopía; siendo la única de
alcanzarlos a través de la perseverancia, la voluntad de crecer, la tolerancia a la
ambigüedad, la motivación frente al saber, el respeto a las ideas, la iniciativa propia y la
búsqueda de soluciones a los problemas.
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PROPUESTA
Comenius (1632) manifestó que “todos los hombres tienen una aptitud innata hacia el
conocimiento”, y según Tejada (2006) “las tecnologías de la información tienen el potencial
para extender las facultades cognitivas de la persona que aprende”. En consecuencia las
Instituciones educativas deben aprovechar al máximo el uso de recursos tecnológicos para
formar estudiantes con alto sentido crítico, capaces de analizar los problemas, buscar
soluciones y asumir responsabilidades sociales.
El uso de tecnologías en la enseñanza permite en el alumnado el desarrollo de habilidades
del pensamiento como: explorar, inferir, hacer conjeturas, justificar, argumentar y de esta
forma construir su propio conocimiento. Además, las tecnologías de la información y
comunicación en la educación sugieren versatilidad y adecuación al cambio (Vargas
Mendoza, Gómez Zermeño, & Gómez Zermeño, 2013).
Para alcanzar este objetivo, es necesario reformular los planes de estudio, utilizar
nuevos y adecuados métodos, facilitar el acceso a nuevos planteamientos pedagógicos y
didácticos y propiciar la adquisición de conocimientos prácticos, competencias y aptitudes
para la comunicación, el análisis creativo y crítico, la reflexión independiente y el trabajo en
equipo. En tal virtud se ha diseñado un plan de capacitación a docentes sobre estrategias
pedagógicas para el desarrollo del pensamiento lógico, crítico y creativo. Por ello se sugieren
varias estrategias que, trabajadas de manera adecuada, permitirán un mayor desarrollo del
pensamiento lógico, crítico y creativo.
EL CUENTO
Los cuentos además de entretener tienen el objetivo de formar adecuadamente la
mente de los niños, fomentando la capacidad de entender y razonar, la inteligencia y la
memoria. Un cuento te enseña aunque tú no quieras aprender ya que aportan importantes
mensajes al consciente, preconsciente e inconsciente. Su estructura secuencial lineal, con
personajes reconocibles, y una forma lingüística que la memoria retiene sin demasiado
esfuerzo. Los cuentos recurrentes ligan directamente con la necesidad de reiteración sentida
por el niño en su anhelo de conocer, reconocer, asegurarse, conquistar la realidad y crecer.
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El cuento fomenta la imaginación y la capacidad de abstracción, tan importantes en la
actividad intelectual; la primera es herramienta básica en la génesis de la Literatura y la
segunda en las Matemáticas. El cuento, al ser una unidad narrativa con un principio y final
concretos, despierta en el niño su curiosidad nada más escuchar. La capacidad de razonar
se la puede alimentar mediante los cuentos con secuencias repetitivas; por lo que es
necesario utilizar cuentos seriados, encadenados y acumulativos (Soares Albano & Correa,
2011).
MAPAS MENTALES
Los mapas mentales son una herramienta para organizar el pensamiento. Con ellos
se introduce información en nuestra mente y se “refleja” lo que sucede en el cerebro. oda la
actividad cerebral se realiza mediante conexiones electroquímicas denominadas sinápticas.
Mediante estas conexiones las neuronas se comunican entre sí, formando una red de
almacenamiento y procesamiento de información. Cada vez que incorporamos datos nuevos
por la vía perceptual o reflexiva las conexiones sinápticas forman “circuitos de enlace” por los
que fluye la nueva información y se conecta con la ya existente para poder ser comprendida.
Para elaborar un mapa mental se debe utilizar un mínimo de palabras, iniciar siempre
en el centro de la hoja, colocando la idea central. Ubicar por medio de la lluvia de ideas, la
idea central, por medio de ramas enlace el tema central con ideas relacionadas. Guiarse por
el sentido de las manecillas del reloj para jerarquizar las ideas, subrayar las palabras clave y
utilizar al máximo su creatividad.
JUEGOS DE MESA
El juego es considerado una de las actividades más agradables conocidas hasta el
momento, como una forma de esparcimiento antes que de trabajo. Se sugiere al educador
un conjunto de actividades para cambiar la rutina por otras, tal vez más interesantes, se
plasmaron ideas para realizar clases aportativas para estimular la creatividad de los
docentes comprometidos con el proceso de aprendizaje, con la finalidad que estas
estrategias faciliten en los alumnos ese proceso.
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El juego de mesa facilita el esfuerzo para internalizar los conocimientos de manera
significativa y no como una simple grabadora. Favorecen el crecimiento biológico, mental,
emocional, individual y social sano de los participantes. El juego tomado como estrategia de
aprendizaje permite el afianzamiento de la expresión oral y escrita, el fortalecimiento del
vocabulario, la participación espontánea e incentiva la lectura y la escritura.
SECUENCIAS NUMÈRICAS
Los problemas de secuencias numéricas (llamadas normalmente series, aunque el
término no sea muy correcto) son clásicos en Matemática. Se trata normalmente de
averiguar cómo continúa una sucesión de números enteros de la que tenemos algunos
términos o se nos indica la regla de formación. La secuencia puede ser ascendente o descendente. Ejemplo:
1 050 – 1 100 – 1 150 - - - - 1350
SECUENCIAS GRÁFICAS
Las secuencias gráficas son sucesiones cuyos términos son figuras, donde las razón
la obtendremos ya sea por giros, cantidad de partes, superposiciones, adición de figuras, etc.
el análisis de la secuencia nos permite tanto en niños como en adultos inferir el grado de
organización o desorganización que posee un sujeto en un determinado momento. Algunos
pasos a seguir son: observar analíticamente lo que contiene el primer cuadrado de la
secuencia; observar lo que contiene el segundo y tercer cuadro de la secuencia; determinar
la naturaleza del cambio que se observa a través de los tres cuadrados. en la cuarta figura,
verifica la relación que se presenta en los tres primeros cuadrados. analiza las cuatro
respuestas que tienes como alternativas.
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PROBLEMAS DE LÒGICA
La lógica es la forma correcta de llegar a la respuesta equivocada pero sintiéndote
contento contigo mismo. Ejemplo. Seis amigos desean pasar sus vacaciones juntos y
deciden, cada dos, utilizar diferentes medios de transporte; sabemos que Alejandro no utiliza
el coche ya que éste acompaña a Benito que no va en avión. Andrés viaja en avión. Si
Carlos no va acompañado de Darío ni hace uso del avión, podría decirnos en qué medio de
transporte llega a su destino Tomás.
SEMINARIO- TALLER
El objetivo del seminario- taller es socializar diferentes estrategias para el desarrollo
del pensamiento lógico, crítico y creativo a través de la realización de un seminario taller de
capacitación dirigido a docentes de educación básica con la finalidad de potenciar el
desarrollo cognitivo de los educandos. El seminario taller tendrá una duración de 30 horas
divididas en 15 sesiones de trabajo de 2 horas con un receso de veinte minutos después de
la primera hora, durante las que se tomará en cuenta la asistencia y la participación activa de
los participantes. Las sesiones tendrán una duración de dos horas cada una con un receso
de veinte minutos después de la primera hora.
La ejecución del Taller estará a cargo de profesionales en la materia. La metodología
será activa, participativa, individual y grupal. La evaluación será constante de acuerdo a los
aprendizajes adquiridos por los participantes. Al finalizar se evaluará a los asistentes y se
entregarán los correspondientes certificados.
El taller se justifica por cuanto las Instituciones educativas deben formar estudiantes
bien informados y motivados, provistos de un sentido crítico y capaz de analizar los
problemas, buscar soluciones, aplicar éstas y asumir responsabilidades sociales. Para
alcanzar estos objetivos, es necesario reformular los planes de estudio, utilizar nuevos y
adecuados métodos, facilitar el acceso a nuevos planteamientos pedagógicos y didácticos y
fomentarlos para propiciar la adquisición de conocimientos prácticos, competencias y
aptitudes para la comunicación, el análisis creativo y crítico, la reflexión independiente y el
trabajo en equipo.
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El seminario está dirigido a Docentes de educación básica, pudiendo asistir
estudiantes universitarios y padres de familia. El contenido versará sobre estrategias para el
desarrollo del pensamiento lógico, crítico y creativo, con énfasis en el uso de los recursos
digitales y analógicos para potenciar las estructuras cognitivas del pensamiento, y
contendrán los siguientes temas:
Sesión 1: Secuencias numéricas
Sesión 2: Secuencias gráficas
Sesión 3: Los mapas mentales
Sesión 4: Los juegos de mesa
Sesión 5: Problemas de lógica
Sesión 6: Dimensión lógica del pensamiento crítico
Sesión 7: Dimensión sustantiva del pensamiento crítico
Sesión 8: Dimensión dialógica del pensamiento crítico
Sesión 9: Dimensión contextual del pensamiento crítico
Sesión 10: Dimensión pragmática del pensamiento crítico
Sesión 11: Capacidades cognitivas diversas
Sesión 12: La observación y las inferencias
Sesión 13: El Pensamiento analógico y la atención flotante
Sesión 14: Las heurísticas y la flexibilidad de pensamiento
Sesión 15: La concentración y atención enfocada
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REFERENCIA
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ANEXOS
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