Uma História Dos Conceitos, Problemas Teóricos e Práticos

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  • 7/26/2019 Uma Histria Dos Conceitos, Problemas Tericos e Prticos

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    "

    A STORIADOS

    CONCEITOS:*problemas tericos e prticos

    RearlKkGoriIA em t abri t 1923. Dwrem 1954, sua pubad 1959com o to Kitk und (/ rarao an eo a. ca

    vstigao ro eor d hLraea tos rna eonrnea. Foi profornrs t Bun 19), Iergapar t 19) e Bfe(t 1973 a

    hoje). E auor t Pren shen Refond Revoltion (196 e Vernne Zn1979) e o-auo t D Ztt

    eroshen Roltion 19)Ghich-Ee nd Eng 973)Objetiitat nd ateiicheit in d

    Ghictswichaft (197Ghctie nde HsorscLxion z itisczien Sprche Dethand 19)Sprache ndGichte 1978) E aorar d reva Ghe ndsca

    Rinart Kslck

    fei sta conerncia deixar de lado pobles de odem meto

    ca/pica lativ a um hra dos ncei, is do contro esaa me tin

    do j que ce de tina an veno meocupando dsta probemica Sia c-tiva a rptio do nhecido Opte laaboagem quess de natu trca que cement tm a ver m ee ucampo de invstigao e de alguma oamm so o ds tbaho de trinaanos.

    Lstei pontos que ga de ar

    no decorer des plt. O prmeio dss pont dz o ao que vir aser um conio a spto do qua ese-ia cocer u ha Naulmnteno t palavr existente em n o xco que e se oa num conto

    E eo Bjf&hh Pe mpener a Bhh o u jet lctul distordo Rert K0elleck qudei h algw d eo te a da sr d

    ci e desa lo ou ca da Oxo C. A bas elitiv tl"Beggchche d Sozal ghcheese lv Z (2edFa MaSp 9: Eta lesra o acra, aua e ead r Mal L Sagd G

    H6k o J vo S n 0, 2 p .

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    D C 135

    e que poanto de r uma hta. Paav omo oh! ah, (e) ec., o paavs qe no compoaiam prima fae

    um hsta do eito (am despvi

    de ntdo) pcso alee adsno enr conito e paav, andaque o aten dvso dos lngstas.

    D o evidentnte splcdadem admtr que cada plavr remete- a m sentido, que r sa vez ndum contedo No ennto, nem tos ossentd atbd s palavs e conide-

    ria evantes do ponto de vsa da erade u hsia d nceitos. Qando doplanejmentopa a reao da pqsaemp vudo a pruo do Diio-r cOils, oam teo mente selodas as plavrs co tdos iteravam: a sbe, concetos pa cuja o-mulao a necsio m ceo vetizao e cujo entedento tambm

    exvoTomem, r exempo, s palavs E-do (Stat), ou Revouo (Revolution)ou Hsta (Geschichte), ou (Kas-se), o Om (Stand), ou Siedade (Ge-sescht) eas sgem mediata-mente assoa as apssupm um mimo de sentdo mum (nma Bedengehalt)

    paio de que trata de paavsmpot e sgitivas. A cea altutem que n tegar acera dos lmite foteis que spaam palavs em stoizveis, e aca de que palavs se-m em si rexivs. Tse na verddede u deteo aleata Podeevetent avs da Bgrigshiht) dcr a pir de qo um on

    ceito toose to de ma tizao eqto temp levo paa que io aconte-cee De foa a mlo iltar o qeesto entendendo r po de teoo de um coeito, gostaria de trrum eempo, por mm memo rabalhdoe que diz sito fouao do conceitovel de Bu (ga c, eo)

    pa a q um o au de teoo/abstrao se fa neso.

    Aqi prcso dstigu o universo ds

    lngas atins, qe pouem a fo subsntivada par dgna Bu Confedea-tio Liga), pn s font dumenais, e o espa da lngua alem, que temde r a fos veas pa expma ormao deas udades. Nas fonsdumenais de lnga ae d culXIDXV semp qe e necsio d-cver u erinca hstrca onceta

    de aao polti o eonmi, r-coa a fs verbas fomar umaLga". Qndo r exempo, ntssuos rlvem se nr, inexiste uma expo substntvada e ao mmo temabsta pa dever e designar e atoconcto de alao de uma nio. Omesmo se pde vecar com relao uno pmovida ags iddes da

    Pssia Orental, expr fo verba e mpe com bse em nt oncrt e escc em too d qui odedas e esbeecds obgas mtU No exste ainda nenhuma exprsocapaz de nter de oa stada eabstta uma teoa acerca da o poltca Ineiste amm em teos da expernca histr quaque instio capaz

    de r da como eerente.-Ap das ges vel co

    tar qe a acodos vebais nciovam, r exemplo Sua, com a LgaSuba (der Schwbische BUi ou naolnda. nova expeincia histrcaeete na atodenomao dos sude nedto, tamm apicvel ao hoands Pa a exstir um en

    cial hstri, um modelo de un ps-ves. Aps a eximenao por duas ge-r sucsivas d novao de aoosverbais em too de ntos pecfcospiase, nma viso tpiva cotar que va alido u Lga,u uno ou sve to, apr de d ponto odante aorda

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    136 E0

    do pa o estalecnto de u iga/aia, r numa uidade maior rsob d um dnt oladamen-

    te. Pese ar o a numa Lde cdades que isoladamente enre s etabeleam u ou alans tam-m expreso "cidade da Lg (Sdeds und Aqui o teno B nhouem abstro e teio, tndose umcoio genralinte pa alm dasus e aias picula eeja-das por da cidade isoladamene. Coi-

    uiu u va lidade da qal dacidade pacpa No se ta de u Lde dades de cdades de uma Lga, aqual o uma entidade apaz de aos. A Lig Suba e u novaenidade lt o nio euu, -mene vabiida a par de ped-men de ato e ago, e egoua conuirse na maior potna mlareupia da a Sem sua auao decisiva, cmene as Gurrs Camnasde 55 teriam necdo dfeco dife-rne do que efetvamente verm

    O primeno aqu eempcadom a coo do coneo de Li e verdde r aplicado a uma srie dei que o al e poamente

    levantes, como Eado ou Revoluo Ahisa dos neos olose co prblemtia ndgar a par de quando deermdos conceit so resulado de umpde eoo. prblemi svel de ser emprimente tdobeivando ea atao, r meio dorabalho m s ontes.

    Um segundo ponto que eu gri de

    adar diz peio ulo/mpgode cnit (veJedung, ques-obastante ontvea no nerior do debae er. Dfendo a hipese de queodo i semp concmitnemen-te Fao (Faktor) e Indidor (Indkator)To eto o as efetivo enquanto femeno lingtico; ele m

    bm miamente indiivo de algo quese sa p alm da ngua.

    O o bado anerionte

    cheu a ti htmene a fo-muao do cit deB um exem-plo clssic No monto em que o cnceit de Li foi foulado em eti r a dele areadade htnr aiode u ga l en a p de umfao lngti, atr b a idde de fo c A formulao em

    e de ibilidde do io de iu r vez fos de cmnt e atao, s uds emmoondi enmis s pveide m das e efetivadas a daeit de um nceto como Li. Umco ao mp quo que quermpnder ndo ano a roenre o it e o conedo a r m

    pnddo ou odo inegvel u lao n och a ar ueider eone e - que a hstri a um feno delinguagem, mo a ng vi a cotir l tna d exn histri. u elntetu em que admit qe o -

    do hisoriador ll pu m d henutiO ei n a r ado

    . cfeia d cr seev qo pe r de umhistra d n m lao a eeponto, ouve cs conuenes por exemplo a que apont um pendcnheiment de pe a aie de dsc, mdis que alside exrene e mane

    To ni aiculae a um ceonteo sobre o ql mm pe aondo mpeel. e enn-der formuao o m -nt P o dir que pe m m- aie a par do ex/nxto, d

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    UMTR O C 3

    fo omo faz em Sai Coud, Calf ou em Chgo enedendo- exo/teto a sua apo s re-dzd; o pafo no onunto de umo maor. mmo um tese emlao ao teo ndgdo n ext c an andos emmpudor a do nexo em que ote sua um ddo o de tmpoDz minutos deis a e viha, exo siiva uma fase ateor e ase psor lalizo do ermosoado Anda que ea de uldade eti de o, ela o ds o -cuo bbloas no setido da melhorcoteo, capa de r aldo mputdor Um ddobramnto co dse prmento exe neaia-mente a ntetulzao dos teos emudad io, num njuto de tetos, eemplo mo livs pnetos ou mnfetos' as, jo etc Por sua vete maior, o qua o eo se ,ailase a um onexto ainda s am-plado paa alm do ppo texto io oufaado que signfi dzer que odo on-ceito imbado em um emarahado dergnas e pts, ex/ontet

    predmento meodolgco daem de novo em lao a tdios

    mos hstlolgs de tbalhoTemos de ir ada, avanndo -mente um uo a ese do rabalho queDiderot fra em relao -da em que a lngua rncesa pota comocondio ltima de pssbdade pa aformulao de es oceitos Aim,alm de vgr que oet fomfoulad lngua acesa tem de

    nerogar ae das possibiidad de formulao etual efetivamente paveisde serem deduzves do lxo da gafranesa m que medida poanto, umeo lxco prpro lngu fa via-bia ou o e foulaes contu Numa cono um tno estd nga, podersea preupor que a for

    mao de paavras e ser devada docnjunto is ampo de paavras dspo-so esta lngua

    Podemo ssumir que a g (Sp-cuhal pode ser peda c ele-meno impone n mpeo e en-dimeto do de ce ncetos e o deout par a teibdade de ralidadhisricas3 Assim pedendo etamsorndo uma deia, atv do cou-to da ngua que aula um co aout Atv dee pimeto de-m cotr, r eemplo ee artiulao d ceitos de Etado e Sideaiulo hoe uecda psto que a p-ti de Hege dois cono fompead separane Podem aidauaar e separ coeos odo psveis de m dits e exprs cntedque o t epo.

    A histia dos etos pe r -

    sada a pr de um predimeno meodo-lco que deramos cmar de Seleo(Ausnng) daquilo que diz rto aum coceio daquilo que o dz io,o que pode vir a ser ralido em ndepae, a anlise mesm da ngua No da ante ent Eado e Sedde,alida teormente, ainda que epir-amente poa r quesoada, pde r

    clao podimeto de r e diferear ppio da histria dos conitoPoderia acara a dsOo a

    vs da utilo da metfor do fofoPa ua foa p ajsta m-nh mqua de acodo com a dstca doobeto a er foofado: a petva (de is ou d is loge) va meobrigar a um fo dfeene. Aim ano

    perei per alise d onit apair de um modo que prviegia eocompaveis, quao pode peder meolocamete expadindo minha anli-se ao conjuno da lngua. nt dopimetos havea anda fo itermedira objeto se tm o mmo, eo que ale apes a pepeiva em

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    138 ITCO-:0

    lao a ele. t ra aqueles que anamse ssera -vel a lo d a de l

    ta a u slidd, toque ahsria diuma stene com su fronis, m e vage unte.

    Tmem o qua no, a r,u ao hi que eror-n pui lativi2r e que em agui foulao: o iseeqno r do e ado/exp-

    doum nivez O que si dr quesua foulao /att rlaiona- a u situao cota que n. defedida o io d hitoriado d Me, ctoume crc lint, to que, gundo aumenavam,

    da it s e dr rei au ica siao c e ncre aql ele dig, tondoa vel e in-

    livel, mo eo r u hstad coit, u vez que t crernio (Eimaliqkeit) do da ngua ivaldara a sibiidade d a de uahstra enqunto diacroa

    am r exemplo stel m asa foulao do ito de K ormente tdudo comopua ou amm sis ivi Cer-

    tan ao foulr o oito de K potik Aistel dan de si,como expia emp a adade als e de su omuidde de cidadT nto, diane de si a rdeesfa e onreta to idade deAte quato outs cid estdo dG. Foi pa id que Ast-tls ou e nceu sa Polti Coma tduo do o p o latm omosit cii, for em que apaem Co, alts o quad exn-ci hitrs que ibl a Aist-tele a forulao do io deKit. Mesmo que o o aindrfere idadnia on, vsto que acidde de Ro 3tm quad

    tco d cdadedo, a exo dodito de cid ul e r do Mio gu um

    qd d dad hs empiveveis asne veo quele quee a oulao do io orde Arteles. Ago o io d cdaa-na o era hst de uni cidade, g va ao, sao a dir dad de um muoSne amplado. A palav e -r a s (a duo do io),1

    entano o nedo r ea desido ale-rasunialmene O que anto um sias ci dede do mentoem que o teo empgado, no prmi- ou quao slo des de Cisto. Istosigna au s vaao mra,r mo hstr, dode u tri (elig) ulado ao momento des utiizao.

    A queso nte plei-rse qndo peos empgo domesmo tero ias iiJ em socedade de. Em sua aome, o empgo do ito sasciii um feme ppo dos doslo xv qundo a expo foi t-duzida r rih Gsza emalemo,soci/iiJ poiiq em fn-

    ou ana ivi soci em ingl O ings p apresetr e ifcdade, que peramos aboar no debate,u vez que, e do ponto de vist tecomara u utl2 o novado do er-mo, enquano nguagem polti tria um

    vis damene coador.To o exemplo aleo r r

    relativamente mas l bch G-sha feree a unids de erlt (Heeinien) teor qas os cidd de alg forexercem der ltico. Q del tm odi ao exeio do er ltico lacioe tamm com a utilio do con-ceito. Exempndo s cdads minte s e pujat em n

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    UTR 139

    d IIi nteque pufamodriode

    dadaia. Eles tiantono Sdo

    dade, paricipavamdco-

    (Zn)ua.

    Aolado dcida-dhvia ugecamadadoci-

    dadun.Esioamh alg mida ldade hi-l da cdade de Ates bitada tanto dd m di tic quntol m e v dtitud dacid

    d

    ple nvenci ensdecivil e ono doer p-

    lonzo subumda ao con-ci Etado apr do suloXIe(mnt

    a par pu umaaiao enre coitos de cdadoee t: a cida impiva agu for de exeo de er l.M foa mo hoje no cito de ide civl, dde a sepao eDejd r Hege entre edade

    civil e Etado, ou dde a utizo cli au ant, queom a po en Edo e ie-dade o eito difeia de su o-muao oil. Na me ao doconio e em u empgo umsntidoV que o implica aante umafo de pe (de exo e)N novo ntido o cio ap ao

    entendmen de u de cid(Be) que tsam nt saidade se autoozndo quedism de um igo jui (Recrd-nung) ou em inluei cottuiode u pa de nt o uonode um Eado b o princpio a iguadede dii, da liade e do nto entas p. Aidade cil ara n

    oda a pardendi ntuaisent iguis ndo as diguadad p-nts em u io d z ome o pol q o soutqueo b uo difent de inui Cntd b o ntde vi jurili oe emt idltpi tunt me

    um edade de igas. O exeo doe i, a o o smd pri (Ft) ou da mu (Gi-

    ), ti do execio der, tfedo 0 Etado, qe aagencar a sona do er t nceinte, claro. Srano pas ro Edo e o o pi a r ingugem ual lo Tm im er do e l-ti da sdade vi pa o Eado ndo de eno digualdade emica

    llida sedade vil. Ve que digudade enmi pnteiade cii exte entnto a patda premisa de u iguadade poti.

    foulo antiaoti que autos c Tke que cti-ndoa m, comprndem oito de iade cvi

    Ainda um dvenci pa carearain-

    da is te poble: para que seja possve a num edde onmi neo como puto que o prprio cio de enoma ten domodica At metade do sloXI o conceito de eomia (Okono-mie) digvpicav 0 conc-men do gove da (onoa do-mti Haalere) da qual se e

    senho, que se s um mns,de um prpieo tetoral de um nobeou de um cadino que psua su ppia. Poanto, a conomia e a cincia(die L) da nomia domtica Etacno d oma expandiuse aolongo do sculo atndo seu lodigtivo da ve ma o ito pas-sou a r aplido primoiante ao n

    junto do ttrio r io que a pade ntilit pudem a r a or cm um ni deecnomia que oa a ferna en uma enomia domti (empicament cacteaa pel dependen deu sa) e u nomia de um teiro

    seivelmente amplido pupondo

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    1 E1S S0

    cu eonis msostd e ppao omenra. te fo umpque comu a dnvolver

    p mede do slo XI e queu vel m novo con de mia oqul, steioente m AdamSmh ennria uma fouao ant-gcante fada e pria a -tsfao global da dade do Lo ap ds idades de da m. Umeito em que a eoa pa am doslimt de u for li esfca,

    sea ada mo ndo volda pasupr as dads e auntar a tis-fao ge d hoe atvs de ndi- de prodo adeqdas reiode tas obtivos. m ito em que aenoma, p alm do Etado, dacomo doada de a tonoma um fenmenoppo da edade. Vemos sr aum novo con de noa

    Quando dcv nteroente a alte-o do valor concet do teo cedde cvl sera p lacionIa aoesanto da tde astoti (i-OkPolitke) A pair ds efaceamen p terpr a t de fopmente e, ou p o te a mo de foma oni O quealis qenemente aonteceu no slo

    o a pair da denvover cr- deolc de ct deoloe KitkKteren) e arr que detenadas for-m de exerccio da ti atendem aineecos escqe heso sbjacen. Eleo ma laoent ltica e eoma mdindo em ao a out attde ocamenteaive somente a par do sloX Ee seria um exemplo usttivoda ao enquanto te r imanterormente propta aa do rterni (qket) e palar qe n-gu o momen conc em que umconceito fomdo e aicado. Ahist-a dos nceitos mot que nov cont acuados a coted so pruz

    dd aind que palavs emp-gad m ser as smas Ete ev de Aristtels ao culo XI, m

    mao ferncas ao que fcou meio,mque da s palav um no-vo to fo ado e qe n ele nco a par de uma nova sito istri que no s engend va formlao iual mo tambmdes r avs dela inteigvel. Pemosradcazando pblet, sgeriru nova quo: cot no -

    suiam ua hisa e coegiriam toainteligve nte aqlo qe apreen-tae no u rer co e de novdade(Neheit) Ea hite um nto di,e ga de contesta imdatamente.o enan, paree que faz sendo for-mIa s a qsto pode contrbupa o debate acea das ddads de seescve uma hsta dos eis. Tenho

    pas a s sit foadas nodorr das ltmas dadas, qe mpica-ram obrigatoamente out Bgif-gchht com clas ddobmens deoem meto deandao novpros de pqi. Anda que mndis de nvov, gosaa deapsenar propta enqanto sugt

    memos o ter ico da tloda lngua Spcndung) a pa doTos tdicona da pgica (gtk), dendo tamm um otrospecto o da sena O que decisvoque o o prtco da lnga mpni falo u ca vez aqi e agor,pndo nvenos do qe peso; a

    v e o qees que no me ouvem.Tta de u sao ctetica do pgtico da nga uma staona e nte ntido mbm petveontdo udo oqe eu dssr com-pvel medida em que senhosnhem m ntca, pos sem oonhemento prvo do sgado daspalavs qe utiizo da r compe

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    [ CO 14

    dido Asmnt c im mpndvel

    pa a munao lingtia (Spra-blung) e pa o pti da

    lgu anda mpdvel para que fazr lt exeer inuncia al eer er poltco faz volu-o enm tudo aquilo que se i at siis e hstc. Tos ptis aiculad a ulngu ou que la lngua o iniiados,vivem vedade de usemntica que pxstene e n dada Dimente

    sso pssupor que uma siuao vluora haj pbidade de foulaode ios absolumene nv em tem da semnica. Rcntemente Ae- Orienal por eemplo, a uiode expees mo " somos um povo(W sind in Volk) ou n som o pov(Wsind das 'lk) vive de uma semique psu o coneciment p da

    um do que ja um vo. nt de vistdo da lngua ttva de um aoefetivamente revoluciorio poso quepun em xeque a legitidde do edo paido (SED)

    6 No enano o queum pv/nao devera se pon donto de vist da semni,j tva dado;o que tava implito no a de lingugeme um vo soano, e o ms a so-

    rana d paid. A p pagmin som um vo e u licoaltem a sita. Pano o que asetica dica que ela epvel T-se de esttas lingticas que se e-em e cuja etio nea paa queo nedo seja mprvel ainda queuma nia ve Eu s psr mpen-dido um mm de reio da mn-

    ica estive pusto. E a&im os no-es tm u oua pssibilidde da is-, a ser da o apenas de fmali suceiva Devemos pir oa-men da psibidade de que em ada sopgm da lingugem (Spachpai) que semp sincn, e lativo au situa esca, eja ontida

    amm uma diana. T sniaontmsemp uma diana prente nasemntica, ndindo emdad di

    ves que o o aler E aqui situa-se o pnt que e sustentar defesade u isra d conceit: ela e seresr, st que em da utio ca (siative Vendug) de um nito, to ntidas fos diarnas b quais eu teho nenum de eque expeam la semnti. A mu-dan nt m muio mas len

    do que no cam do pgmtco dalgua. A sito s nr podemeonr exempl no Dnr d con-ce, ainda que sob ete ngu esci-amente a queso o tenha sido tblhada l auo No ltimo ig dpfeor Shener acer da tolencitentmos ide de foma mis uida-d os as de longa dur da se-

    mnca cmo dad. te prdiJeno,no entno, sujeito a enoes dicul-dad do nto de vit todol, umave que da fonte enquant fnteimp(tem as uma a, um te-o) ent aprnder etus pndasde ninuidd, prpas da mni,demadara um primeno analtic

    ompaivo om out fntes etais j

    que a pir de um texo co isto o nseria vel. Tarefa clea, exempo a anlise que bus dvendar a

    semnia de Woff u de Libn8 aindapente ou o floa kantiana pcedend de fo ieo atvs do m-to mpaivo. Hegel foi o ico quesou Io

    Bem volem ao a dia

    nia t ntida sinrnia. Quer tz-lhes um eempl que lae e pon.No debate ei az ous. Tomemso prprio coneito de hsr (Gescicte)fado no slo x r de-vem r que o eio de hisa e ato sulo xv um nito plu (as his-tas): hsas n ensim como n

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    12 EOS COS0

    coma A histrias coninhm empr exemplos moi pa o home. Repenamente o conceio gn umaacep

    o singular que e acompanhdnos tex. No pude pva que a uiizao singular do nceio uma a-tude concient d auoes. No enanto,

    ap vinte an dse uso por volt de1780 subitamente ctis ao so inguar do conito de hstia e a viadenesa uilzao no inglar do conceito dehia ossve de r foulado tava

    emque oe tatava ais de um cnceioque e pose a u cla lo sujit% beto A hisria eni" e com tanova aiao estava claro quilo a eaubcente: a hta do Ppdo, da Igde a batlha enim a h d lguacoisa ou de agum (ponto hsis)esivaaalum o que contecer

    A coqncia gi des apopia do concio de hiia cobid mp no plulvigene t osuoXe de que ao taLr da hisra deum pa (r exempo a hisi da Inga-e), subntendia veade a hiiadas hiia dee ps (lato, disetc.). do tfo quando pa aaar de hiria implmente e nosinulrde uma foDuao conital altmene

    abstra e eorda que tao a hstia em u ppo ujeio e tambm seuppio objeo E te nceito alamenteelardo abamene em oposio tu, ui lngua alem um te-ta a ceptvel no quado eupuInge f os, itlianos oosntm o teo hisia (Hioe), pn-

    dendoe anto idia do relao a -[ma paao anti rdil ene erever, falar sob aquilo que eito, ob aquio que pedo Oncio de Ge (ra), fando nmente, aia an sentid em si, quepa efei atico o deveia se utido Pois que o nceio indi num pri-r momento a so de to a hitas

    pveS, seucm emp; ao mesmotempo signif o to, o peamen, oalar br a hisa, enquano cam

    empco Toouse im um coniotendena, aiclando condi sveis a aiade ato do eno.Pimento hgeiano, ano o con-ceito de hiia expa a nveciaent suio e obeo. Hege oua G-e da fo o que o coioj o im ncebido enmeo lins-tico coatve ente 17701780 Ntesentido a fiosoa ndena ale rticulae a ea concepo de hsi, queno cdente o am oDuad aidaque postoene ja tamm aumia.Por xemplo Naeo entia s-vel fnte hitia o a fne que-l que escviam sobe a hisa ambm fnte hiia enquno suo

    contUa de at endados em dieo ao

    tuo. ma u aumu ero que em am o pu u

    conpo de hta mo uniad a que pong em dio ao tuonde e t ve e izve pimento eleogico. Macom peser agm ve fne ha?Pes sr rsnve fne a our home, o fne a uma udade atatacomo a hsa esudo o ito foifoulado, e t de que a diacna e conti na sincoia qundo fouou o ncito de hita co um

    coleivo ndental nglar, deuum cnio de hisia nconpo dehisa, vigene dde mais ou nos 1780at hoe omm r exempo as fa do

    chanceer alemo Hemu Kohl, com susa ha r j desobmentee ambm se ne sve o queali o otalmene erado em te a sua eeiviade li aiti ene u fuado se a-ma afio em enf oano u diaa imp o lini do coio de ha em e

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    U ( 4

    mo.Ecioui, pnto a

    ambivalide cider c seno

    igua sujeito e objeto, de cider as

    cisditravel edhistra

    o mm igai alm de nrso cmloaen-

    .Cru"ne a fouaodocit

    dhtrialcaolingtigea,

    qopmomenthsricd- o o suo Xv nt emquacndidepodhstriividuais a eno bidas d

    '"t de fo avane , trm davez i diei to uea cmpeo de ft h nd nd

    esabelno de lamltipas cm out fat, ctiuienum to alante ado de puja inteebidde epa exriniaiivid piar.

    Tom o exemplo d Gue d 7

    an9 u ge j bls dnvoviam tnto no qo diu guea cm di mundi Ad a m tods lodo pia dendvam o cnteb o dnr lu C ou dia ain que o cnno ddnvolvnt o fe pado -o lddo ue pi d-

    tan envolvido ctidi d lut.Cmente r d$ d sa-vam inte nmi muiais aIngae e d Fn em dipu r solonis. A hsri do suo e d event otidin d Gue d a, pa

    ,

    que pude r tiida em su alom a ht d sue eventde out rs extui c oC e a ldia, u r um pde ato e agao d element quetoou vel la va do nit dehia em s ao a pir do uoXV a s cmpeo e ntibiddec fe htrio T n-tode um cito lnte tido donto de vist teic, pa de aiuar

    eri iividabs

    ode

    O qnt pono di sito guinte

    quto, t d t aneroente for-muada, de que a diania t cntid sinoni; fo diani de srpsvelde r rada de algu for-ma qao ptende har empirne M omo far ? Pa aelaboo do D d clOcnm u de on e b-m dverde fo sistet s -

    tu empo dtextos sendo d pnder quano tts iv peam iir for dians eqo por out ldo um nic danguao deix rnu mnque s tiia Cquedo pnto devi tero, o que tgo aqui pa di-so an o obs pimi, em ar pble de o

    do cm ao ao tbl empcEm primei lugr ism fontppra da nguagem do odi que su o ns r pripo. Qvo u a cneno u infoo, r eempo "quebi o t dinforode um ato ic que o on t dis, identne Obtivaal um ic ouvine O e

    ser puto pa um et ic mo r eemplo um agode set e edit, que gam a umdia e t qu ddis em a fo que um monto de su pubio, q ooidino e sul m lo hit ale, nt a u-o, st e r lmen oado e

    cmprvadodemoo o r singur e esic ds txt ti-de font cm o mmo r m

    maniftos, s ti e querint,ligd nggm do otidan e que emtde volu cniguam u n-de dn srm fontp, que do nto de va da

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    1 lS TS- 0

    es se aculm ao tdiano, e uontdo pmeiro um leiu ic.

    O gneo Zit bsante mais nees-sane, oo que a lao ent etio euicidade/ngularidade prce de focl, abr: o dicion. Tomemos osdiconio. Podee dur o que dapalav igi. xemplo: St, Ste,tt, e par esta tduo podems econtrr, or suposo, qui7 sigidodiveo A pncpio Etdo (Sat) sigi itao Zutd); a situao de um erhuno, e de neia alguma o tdo emua aepo mode Ants dscro deum iuao. Um outro iiido so de Etado enquto expreo de umordem, um lugar deeido soceda-de, segudo a cocepo de um sodede orde. Nst cepo e nese empregopodermo copedr por exemplo olugr d muler ssim omo as di eeefoas de pren1 ppis odem escca d sociedde. tdopode sigcr, lm dio, n F, apa do sulo X o que poteioene e' dsgnar r stdo na Aema

    h Poano, o oto de Edo plurialete, mutiacedo no que pode de-iar a sua cio e limora ao nito aid de tdo. mpmene ese balo pode ser li-do avs d nle dos dcioos, demae mriva pa cotrqun-do uma lngua deeid o cei deEado ater em lao our ngu.Avs desa oe podese coLtr porexemlo, qndo na gua ale o con-eto modeo de Edo upe aquele de

    Etado mo ordem, ondoe memoseu osto A palav mesma, msgnhou ouo valor O blho aindam interte qundo se omm ecicodias e o p o dicioro,uma vez que ests m por lidde adeso normaiva dos conedos Node dus impontes enicopdis emg ae Bkh e Myer

    dee atar acmente que em lnhasge ea e copam Iso poque eadcro nomava comum dua enccloda pae do pssupoo de que ocotdos a seem decto odem sercompendd, suumid a um mesmoconito. O leitor enese erecido sob deeinado cotedo o ler um atigode encclodia No etnto, a obeaode suea ei pode mostr nuan-c, pque altes, pae de indi-ciar edefni de onceit, ma aind

    so nuanc. Pee aid o cnunocent de um semnta a ser pedae psd e nov denie giis,ida que tduzndo novos ntido pa-r um onceito no repenm um que-ba rdicl com o conjuno d lngua dis-pOel. Is o possvel etodologimee o peo com ese tide foe quer u eitua cuidada emiucioa, cpz de, a pai das stupetitias ppia da semna, medrinos de sendo Am, pee atra-v dea eniclopdias, medi mudn-as de eprna o logo et enhamsido fouadas nguitimene Podeser um prdimeto meodolc c-io, mas cemete frutfero

    O erei conjuo de fone que bs-camo descrever di rito quee tex que prnecem ledos no decrerde sucivas s: o cao rempo d oba de Kn, do exto bbio,d ob tia en aple a cmdos texto clico dos dieent ampos do br

    A ese pncipl a de que eta

    eii, de aordo m o i eco de texo, enontrm dietemenedibuda. Et me pare r o aumento decisio: a semntia comtaempre em si esttus de petio, eica mem, de ad com o g-neo e o de exto, sibi, im-di ou mesmo proibi dieente oade rpeo

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    HSD 145

    Aito der eDn aqu, nom t elaeque u hsta doseit ve de ada sob p tia de que se z uao alti enre Sp eSas quando se que e Jae7 do qe se faa Asepao anient a ao gi penem t a ontes xtas e a hsae o que deva e o spstamen dee obigatoa mene eada doa igoa do pono de vita ico.

    S eno ras on exiso que ela indcam em ao hisrae e que qualdades poiam papdrm ista equao exoPa exemp a imponca dt sepo tomemos texos de eEnges que foam cnon7do peos patidos einss ios no momento memo em que om canondos

    dem es txos ae os aos, and qea ngugm pa a mma mque a pa da mesm g1, aaum pocdmo de aomodo da adde mma nguagm O qu sigdz qu cda nova stuo s smpsmda nedad mpeosa de sbsmi-se mesma ngugem, ao mesmoconjuno oodoxo de nceos e go

    i Fo uma a extrmamene atva ano pa o qan pa oomsmo da Eurpa Oriel so pque s des ngts ooxaemae gids, mosvam pou elsias pa a neptao do e-ial empco d nodde d oa acoIa otmen Qado -gu o assmo no psto n u-gem oodoa ea s podea s iee-ado equao esgio mas aaado docpamo O exempo do mrsmo idco da ncsidade impeiosa desepao anaa r apo gc e adade oe do a aiamente sp poso qe a admsao da lngugem etva a o do

    do que alia de fo cntidae trea O mesmo pblema exie n, qe mm am ni de

    fo ingnua a pa de um semnique temos em be omo m prr. O memo pobe visve de oma vez onundne em eao ao maximo eise pono pa tos aqueesque e u7m de ma lnggem poltico sial e foulamnas cntuaende foa a da oa (em e de ompo) ds ecias de vida

    Na

    1 . o auto fs ao abalho do qua itor, incado m 1972 jo tuo Gerihl/ich Gugie f'lod Ln

    z poiJhoian pa in DeuaM2 ga (4-534) oazada odm

    d F m o iuito d ae a pa q viia a s toa smo d pode dosJabsbugos Po oio da Ge Camsas, o xto da Lia oi acoa ocm ados oadies iados mmbos d Lia assi m mo a ivasu d Rio, miaam { va suadao

    A ima ida o auto iviao da ao te uam/Lua Histia xps o tao ido mcodio pad un G (Lua Hista

    Astte, Apo \vo I, (252 A(as, Bs U, 68

    5 Taas do istoado amo Hiicvo ets"k 841896 Adpto m s uvud da Rvo o d 848 o advo d Bismack itsch tooussteomet dso das is ita xta bsmaciaa, sutado a impsaa uio am sob a dio pti dotado piao oi poso uvdades d Ki, Iid m o dsua vida oi s toado v mais dd uma I ' svadoa m om dos

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    146 lS mss -0

    idais do naonalism alem S pnlob H cu imegnuvra ge de intelcuas alem at 0-

    ms so .6 Abevia pa ;th E

    p / ado da Udde Sais da Nemanha frto da unio ds doisprtido igados lae orria SPD atido Sal Demt Nemo) e o KD (PadoCmusta Alem) DOCng d Un lizado em Berlim em 2 e 22 ail de9 Tu-se pad digene na ex-Repbic Dmrtica Nem (DDR).

    7 Ve na 1

    8 Orisan Wlff (7754), loo alemo qu deenvolveu o diito natul, adiava que ser e a naura s omens e das coiss o nt de prtida para o nhimentaona Peor de matemt na Unveidde deHalle a pati de 70 remndaode Lib, a anceu at r eilado paraMarbug em 23 Somente om a n a

    der de F mna arde volar ia.

    Ged Wlhelm ibni (6-1716) lo alemo tudu nas unvidd deLpzig e Je, doutrandos em 166 em Ad A si de algu pci eeitdedu-s filoa e ao dirito e de deum d onal n em m deumIespubli ristiana"

    9 A Guer s Aos (6-163) iuma ea de dime glis cuj nalrniu o sistema lti euru mand

    a defnitiva Pia ao qd stnas is eois. dec daguerra selo aind sino da ca inglano ntinente noteamerin de nde a Frnse vu denitivamente alijada e nlidu asupemaia matma ingle sbr Esn eFran Cmo resutdo da gurra uve mm ummeno d der lti r.

    Ve noa