Um Violino No Telhado

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UM VIOLINO NO TELHADO Um Violino no Telhado é um filme estadunidense de 1971, do género drama e musical, realizado por Norman Jewison, baseado num musical da Broadway com o mesmo nome, que por sua vez foi baseado em contos de !olom "leic!em.  " !ist#ria passa$se na pequena aldei a ficcional de "natev%a, na &'ssia sob o czarismo, no in(cio do século ))* + vivem, em boa vizin!an-a mas sem se misturar, as comunidades .udaica e crist/ ortodo0a, seguindo as antigas tradi-es estabelecidas* 2 leiteiro  .udeu 3evye leva uma vida tranquila até o dia em que pretende casar as suas duas fil!as mais vel!as, 3zeitel e 4odel*  "mbas recusam os casamentos arran.ados pelo pai e a toler5ncia de 3eyve é levada ao limite quando outra das suas fil!as, 6!ava, decide casar com um n/o .udeu* 2 leiteiro debate$se nesta situa-/o delicada quando um decreto do 6zar  obriga todos os .udeus a abandonar a aldeia, condenando a sua fam(lia ao e0(lio e dispers/o*  T evye ( Chaim T opol )

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 " &'ssia dos 6zares

  6zarismo foi um sistema  pol(tico que imperou na &'ssia desde187 até a revolu-/o de 1917* 6zar era o t(tulo que se dava ao:mperador &usso*

  2 czarismo era um regime bastante parecido com o absolutismo,ou se.a, o governo russo n/o fornecia as m(nimas condi-esnecessrias para o estabelecimento das ind'strias, fazendo com

que a economia se tornasse atrasada* 2 czarismo tin!a suaeconomia nacional bastante parecida com o feudalismo, focadomais na agropecuria, e na classes dos camponeses*

  "s presses com esse tipo de regime n/o demoraram muito aocorrer, e logo o czar Nicolau ::, transformou o pa(s em umamonarquia constitucional, incluindo um parlamento* 6om a entradada &'ssia nos conflitos da ;rimeira <uerra =undial, no ano de

191, foram um dos 'ltimos conflitos de poder do czar e apopula-/o russa*

itua-/o particular dos .udeus

Na &'ssia czarista, o mau tratamento dos .udeus era sist>mico* ?esde seusprim#rdios, o regime dos czares encarou os .udeus com !ostilidade implacvel*@nquanto outras autocracias, como a Austria e mesmo &oma, sempre tiveramatitude ambivalente em rela-/o aos .udeus s vezes, protegendo$os eusando$osC em outras, perseguindo$os os russos sempre trataram os .udeus

como estrangeiros n/o aceitos* No final do século ):) e in(cio do século )),em todo o territ#rio russo o anti$semitismo era uma pol(tica oficialmentesancionada pelo governo, algo que n/o acontecia na @uropa 6entral e2cidental e muito menos nos @stados Dnidos*

?urante todo o século ):), acumulou$se na &'ssia uma enorme massa delegisla-/o discriminat#ria contra os .udeus* omente durante o reinado do czar  "le0andre ::, quando a &'ssia teve um grande progresso econEmico, os .udeusrussos conseguiram ter algumas regalias* Foi uma fase relativamente

liberalizada, que terminou abruptamente em 1GG1, quando "le0andre :: foi

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assassinado por revolucionrios* " partir de sua morte, a vida dos .udeus na&'ssia piorou consideravelmente*

Mark Chagall

  =arc 6!agall HIitebs%, Bielorr'ssia, 7 de .ul!o de 1GG7  aint$;aul$de$Ience, Fran-a, KG de mar-o de 19G8L foium pintor , ceramista egravurista surrealista  .udeu russo$franc>s*

  Nasceu em 1GG7 na &'ssia 6zarista* Fil!o mais vel!o de uma

fam(lia pobre, educou$se em um ambiente de persegui-/o aos .udeus* @m 191M, mudou$se para ;aris, onde viveu até 191 e ondeteve contato com as sucessivas vanguardas do mundo das artesplsticas* :nicialmente aceito pelo regime soviético, em 19KKafastou$se dele e regressou para a Fran-a* ?urante a egunda<uerra =undial viveu nos @stados Dnidos* ='ltiplo artista, cultivou,além da pintura, a cenografia, os vitrais, os mosaicos, etc* 2 seumundo pict#rico desligou$se em certo modo das vanguardas etornou$se profundamente pessoal, contendo elementos cubistas e

surrealistas, assim como s(mbolos .udaicos e russos* 2 carteron(rico, a variedade cromtica, um aparente infantilismo e afacilidade decorativa repetem$se incessantemente na sua pintura*&econ!ecido como um dos principais pintores do século )), =arc6!agall morreu em 19G8, na Fran-a* 

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  Diogo prata, nº6, 9ºB