TTIP E CETA NOM

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#TTIPNOM A independência nacional virou numha necessidade Necessitamos um Estado próprio para recuperar as nossas vidas Dos tratados TTIP e CETA que argalham instáncias económicas e financeiras mundiais está todo dito: fam parte da estratégia rumada a maximizar o ganho empresarial a conta de expremer povos e classes trabalhadoras, mul- tiplicar a miséria e massacrar –Líbia, Síria, Iraque, Palestina, Curdistám, etc.- quem se opor à sua lógica. Neste padrom é chave reduzir à mínima expressom os poderes políti- cos autónomos e esvaziar os estados atuais e futuros de poder de decisom. Por isso nego- ceiam em secreto e ocultam os acordos. A diagnose anterior é comummente compar- tilhada, mas, além da crítica e a contestaçom reativas, urge fixar a estratégia que nos permi- ta avançar face um novo modelo político e sócio-económico que sorteie o horizonte de escravitude, pauperizaçom e ditadura policial que planificárom para nós. Da ótica independentista soltar amarras com Espanha é a chave. O atual status de Comuni- dade Autónoma perpetua a dependência colo- nial e, portanto, garante o trabalho em con- diçons de exploraçom por salários miseráveis, a emigraçom, o espólio dos recursos e do território, o empobrecimento social e, como expressom patológica desta extorsom coleti- va, a atual contaminaçom dos rios galegos por substáncias antidepressivas e ansiolíticas consumidas massivamente. Espanha é mais do que sempre a nossa ruina. “O atual status de Comunidade Autó- noma perpetua a dependência colo- nial e, portanto, garante o trabalho em condiçons de exploraçom por salá- rios miseráveis”

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Dos tratados TTIP e CETA que argalham instáncias económicas e financeiras mundiais está todo dito: fam parte da estratégia rumada a maximizar o ganho empresarial a conta de expremer povos e classes trabalhadoras, multiplicar a miséria e massacrar –Líbia, Síria, Iraque, Palestina, Curdistám, etc.­ quem se opor à sua lógica. Neste padrom é chave reduzir à mínima expressom os poderes políticos autónomos e esvaziar os estados atuais e futuros de poder de decisom. Por isso negoceiam em secreto e ocultam os acordos.

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#TTIPNOM

A independência nacional virou numha necessidade

Necessitamos um Estado próprio para recuperar as nossas vidas

Dos tratados TTIP e CETA que argalham instáncias económicas e �nanceiras mundiais está todo dito: fam parte da estratégia rumada a maximizar o ganho empresarial a conta de expremer povos e classes trabalhadoras, mul-tiplicar a miséria e massacrar –Líbia, Síria, Iraque, Palestina, Curdistám, etc.- quem se opor à sua lógica. Neste padrom é chave reduzir à mínima expressom os poderes políti-cos autónomos e esvaziar os estados atuais e futuros de poder de decisom. Por isso nego-ceiam em secreto e ocultam os acordos.

A diagnose anterior é comummente compar-tilhada, mas, além da crítica e a contestaçom reativas, urge �xar a estratégia que nos permi-ta avançar face um novo modelo político e sócio-económico que sorteie o horizonte de escravitude, pauperizaçom e ditadura policial que plani�cárom para nós.

Da ótica independentista soltar amarras com Espanha é a chave. O atual status de Comuni-dade Autónoma perpetua a dependência colo-nial e, portanto, garante o trabalho em con-diçons de exploraçom por salários miseráveis, a emigraçom, o espólio dos recursos e do território, o empobrecimento social e, como expressom patológica desta extorsom coleti-va, a atual contaminaçom dos rios galegos por substáncias antidepressivas e ansiolíticas consumidas massivamente. Espanha é mais do que sempre a nossa ruina.

A independência é condiçom imprescindível mas insu�ciente para enfrentar os planos da oligarquia espanhola e internacional na Galiza: a saída da UE e da Eurozona som também objetivos irrenunciáveis que só um Estado galego pode garantir. Assumir esta per-petiva implica apostar desde agora na auto-organizaçom e o empoderamento popu-lar como ferramentas de açom político-social e alimentar a construçom nacional e o con�ito com Espanha.

Hoje, luitar contra o domínio do capital espanhol e internacional sobre o nosso país e as nossas vidas é apostar num processo inde-pendentista que devolva ao povo galego plenas capacidades de decisom sobre a nossa existência coletiva. Esse é o objetivo e a tarefa.

Na Terra, em 17 de outubro de 2015

“O atual status de Comunidade Autó-noma perpetua a dependência colo-nial e, portanto, garante o trabalho em condiçons de exploraçom por salá-rios miseráveis”

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CONVOCATÓRIAS

Dos tratados TTIP e CETA que argalham instáncias económicas e �nanceiras mundiais está todo dito: fam parte da estratégia rumada a maximizar o ganho empresarial a conta de expremer povos e classes trabalhadoras, mul-tiplicar a miséria e massacrar –Líbia, Síria, Iraque, Palestina, Curdistám, etc.- quem se opor à sua lógica. Neste padrom é chave reduzir à mínima expressom os poderes políti-cos autónomos e esvaziar os estados atuais e futuros de poder de decisom. Por isso nego-ceiam em secreto e ocultam os acordos.

A diagnose anterior é comummente compar-tilhada, mas, além da crítica e a contestaçom reativas, urge �xar a estratégia que nos permi-ta avançar face um novo modelo político e sócio-económico que sorteie o horizonte de escravitude, pauperizaçom e ditadura policial que plani�cárom para nós.

Da ótica independentista soltar amarras com Espanha é a chave. O atual status de Comuni-dade Autónoma perpetua a dependência colo-nial e, portanto, garante o trabalho em con-diçons de exploraçom por salários miseráveis, a emigraçom, o espólio dos recursos e do território, o empobrecimento social e, como expressom patológica desta extorsom coleti-va, a atual contaminaçom dos rios galegos por substáncias antidepressivas e ansiolíticas consumidas massivamente. Espanha é mais do que sempre a nossa ruina.

A independência é condiçom imprescindível mas insu�ciente para enfrentar os planos da oligarquia espanhola e internacional na Galiza: a saída da UE e da Eurozona som também objetivos irrenunciáveis que só um Estado galego pode garantir. Assumir esta per-petiva implica apostar desde agora na auto-organizaçom e o empoderamento popu-lar como ferramentas de açom político-social e alimentar a construçom nacional e o con�ito com Espanha.

Hoje, luitar contra o domínio do capital espanhol e internacional sobre o nosso país e as nossas vidas é apostar num processo inde-pendentista que devolva ao povo galego plenas capacidades de decisom sobre a nossa existência coletiva. Esse é o objetivo e a tarefa.

Na Terra, em 17 de outubro de 2015

“A saída da UE e da Eurozona som também objetivos irrenunciáveis que só o Estado galego pode garantir”

@causagaliza/causa.galiza

Crunha: 12:00 h perante a Delegación del Gobierno.

Ferrol: 12:00 h na Praça de Armas

Compostela : 12:00 h na Praça de Galiza

Lugo: 12:00 h na Praça Maior

Ourense: 12:00 h na Subdelegación del Gobierno

Ponte Vedra : 12:00 h na Praça da Peregrina

Vila Garcia : 12:00 h na Praça de Galiza