TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2194

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27 DE JULHO DE 2012 DIRETOR: BENEDITO FRANCISQUINI ANO XVI - N0 2194 R$ 1,00

www.tribunadovale.com.br

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Sexta-feira

PÁG. B1

Instituto Federal de Jacarezinho deve encerrar greve

EDUCAÇÃO MORTES VIOLENTAS

CAMBARÁ CARTÃO TRAVADO

TOMBAMENTO DRAMA

Trânsito já matou 39 pessoas este semestre

Fata renuncia a candidatura e é substituído por Mané Gato

Golpe no caixa eletrônicodo Banco do Brasil

Ação rápida de bombeiros evita contaminação de solo

Jovem perde todos os movimentos e vive em situação precária

Edital na página: B2

As rodovias e também as áreas urbanos dos municípios do Norte Pioneiro já causaram 39 mortes neste semestre. No primeiro trimestre foram 23, e entre abril e junho, mais 16. O levantamento foi realizado pela reportagem da Tribuna do Vale, junto à 12ª Subdivisão Policial (SDP) de Jacarezinho, que atende 22 municípios da região. De acordo com a pesquisa, em relação ao mesmo período de 2011, a região já conta com dois óbitos a mais. A especialista em trânsito e psicologia social pela Pontifícia da Universidade Católica (PUC-PR), professora

Adriane Picchetto Machado, a instalação de transporte público de qualidade nas áreas urbanas evitariam muitas mortes. Já o delegado chefe da 12ª SDP, Sérgio Luiz Barroso, acredita que seria necessária uma conscientização maior dos motoristas para evitar estes acidentes. “É lastimável. Isto poderia ser evitado se os motoristas seguissem as leis de trânsito. A maioria das mortes é em decorrência da negligência e imprudência dos motoristas. A embriaguez ao volante e o excesso de velocidade são os mais comuns”, disse Barroso. PÁG. A6

Um caminhão tanque carregado com aproxima-damente cinco mil litros de óleo diesel tombou na noite de quarta-feira, pouco depois das 21 horas, próximo ao distrito de São Roque, na PR 218, en-tre Carlópolis e Joaquim Távora. O combustível

se espalhou pela rodovia e os bombeiros, além de conter o líquido in� amável, isolaram o local pelo risco de incêndio. Segundo o Instituto Ambiental do Paraná, apesar do vazamento, não houve con-taminação do solo. PÁG. A6

Rodovia foi liberada ainda na madrugada de ontem, 26, depois que bombeiros contiveram o vazamento

de combustível e fizeram a prevenção com espuma para evitar incêndios

Com apenas 29 anos e mãe de três filhos, Michele Pires acordou uma certa manhã com paralisia em todos os membros. Sem poder se mexer, foi levada ao hospital, onde � cou três dias e depois teve alta sem um diagnóstico conclusivo. O marido se recusou a cuidar da esposa e ela foi levada para casa de uma tia, que embora viva em condições precárias a acolheu. A casa, porém, não tem nem banheiro, e os banhos da paciente se tornaram um problema. A família vive de do-ações, e apesar de toda a dor, decepção e medo do futuro, Michele pensa apenas nos � lhos, que � caram com o ex-companheiro. “Quero � car boa para cuidar deles”, a� rma. PÁG. A8

Fata Jamal Ismail renunciou ontem à candidatura a vice-prefeito pela co-ligação “As mudanças Continuam – Cambará no caminho seguro”. Ele alega que muitas pessoas querem prejudicar sua imagem, mas garantiu que não sofre perseguição política, mas também não que quer ‘atrapalhar’ a campanha de seu companheiro, candidato a prefeito Marcos Roberto de Oliveira, o Tetinha (DEM). Em seu lugar, entra Mané Gato. PÁG. A3

Uma aposentada de 65 anos, moradora em Santo Antônio da Pla-tina, caiu em um golpe no autoatendimento da agência do Banco do Brasil, em Santo Antônio da Platina na manhã de sábado (21), Ela teve seu cartão travado dentro da máquina e uma mulher se aproximou e a aconselhou a usar o telefone interno da agência para pedir ajuda. Ao fazer isso, a vítima passou todos os seus dados e senhas. PÁG. A5

Estelionatários sacaram o dinheiro da aposentada

e ainda tentaram dois empréstimos; o banco já

ressarciu a cliente

Impressão e Fotolito:Editora Jornal Tribuna do Vale

Fone/Fax : 43 3534 . 4114

Editora Jornal Tribuna do Vale LTDACNPJ 01.037.108/0001-11

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O Diário da nossa região - Fundado em agosto de 1995

TRIBUNA DO VALEA-2 Opinião

E D I TO R I A L E E D I TO R I A L

Carros plotados, redes sociais repletas de comentários, camise-tas, adesivos, jingles e tantas outras estratégias que, em muitos

momentos, não passam de um barulhento “ti ro no escuro””

Marcelo Tavares“ O Paraná está recebendo R$ 17,4 bilhões em investi mentos industriais o que colocou o Estado na contramão de indicadores

negati vos que começam a afetar a economia brasileira”

Ademar Traiano“

C HARGE chargeonline.com.brHORÁRIO DE FECHAMENTO

SANTO ANTÔNIO DA PLATINA

22:10

NESTA EDIÇÃO TEM

PREVISÃO PARA HOJE

22 PÁGINASCADERNO PRINCIPAL A 01 - 08- OPINIÃO A 02- POLÍTICA A 03- GERAL A 04- CIDADES A 05- COTIDIANO A 06- ESPORTES A 07- AGRONEGÓCIO A 08

2ª CADERNO B 01 - 08- AGRONEGÓCIO B 01 - ATAS & EDITAIS B 02 - 07- SOCIAL B 08

3º CADERNO C 01 - 06- ATAS & EDITAIS C 01 - 06

TRIBUNA DO VALE Representação:MERCONET Representação de Veículos de Comunicação LTDA

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A RTIGO

MARCELO TAVARES

A RTIGO

Ademar TraianoRetratos da leitura

Enfi m, uma nova eleição

O caminho do desenvolvimento

A RTIGO

Walmor Macarini

O que existe nos universos

Sexta-feira, 27 de julho de 2012

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O avanço das mídias digi-tais acaba de trazer mais uma pergunta fresquinha – que se ocupem dela usuários, pesqui-sadores e gestores do setor: até que ponto é permitido utilizar as informações sobre leitura geradas por iPads e e-books? Parece � cção cientí� ca, mas não é. O mercado de livros digitais já permite saber quanto tempo um leitor se demora numa determi-nada página, que tipo de leitura leva até o � m – e que espécie de conteúdo abandona com mais facilidade.

Nos Estados Unidos, algu-mas editoras já pautam seus lançamentos por esses dados. Livros curtos para leitores breves – e assim por diante. Resta saber se seus editores dormem com a consciência tranquila depois de praticamente mexer na bolsa alheia. E como vão se ver com a fúria da Electronic Frontier Foundation, instituição que vocifera contra essa troca de � -gurinhas. No Brasil ainda se está em gatinhas, mas é sabido que o mercado livreiro tem sangue nos olhos quando se trata do as-sunto, atento às chances trazidas

pela portabilidade e ao provável aumento dos índices de leitura, na esteira do fenômeno da classe C. Mas tem chão. O Indicador do Alfabetismo Funcional (Inaf) 2011-2012 não nos levou muito longe da aferição anterior, a de 2001: 26% da população pode ser considerada plenamente alfabe-tizada. Apenas 35% das pessoas com ensino médio completo têm alfabetização satisfatória; 38% dos brasileiros com formação superior apresentam insufici-ência em leitura e escrita. Uma nênia triste.

Na edição 2012 da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil – levantamento, diga-se, mais preocupado com o consumo de livros que com a aferição das práticas de leitura –, levantou-se que 70% dos entrevistados nem sequer sabiam do que se tratava o livro digital, um mercado que responde por modesto 1% do total de vendas. Mesmo assim, os tais dados bisbilhoteiros come-çam a aparecer aqui e ali, mas sua engorda vai depender do avanço na compra dos aplicativos, ainda atrás dos carros, geladeiras e máquinas de lavar. Mas melhor

não desdenhar: tudo é sempre mais rápido que se imagina, principalmente mais rápido que a capacidade de discutir as mu-danças. É fato que o país carece de informações sobre práticas de leitura. E é certo que, se esses ín-dices não forem levantados com perícia, vamos, num disparate sem � m, confundir leitura com compra de produtos de leitura, à mercê das novidades da autoaju-da e best sellers da vez – não são, porém, farinha do mesmo saco. Ler é atividade íntima, sensível, cercada de véus, mistérios e razões que escapam à caixa regis-tradora. Dada essa natureza tão particular, causa mal-estar saber que as escolhas do leitor, ao “fo-lhear” um livro digital, desaguem numa tabela, convertendo-se em porcentagens. Grosso modo, é quase pornográ� co.

Além da invasão de privaci-dade, o outro preço a ser pago pela midiatização da leitura é a perda de inteligência do setor. Ora, é provável que Clarice Lispector ou Guimarães Rosa não conseguiriam publicar seus primeiros livros se, a seu tempo, estivessem condicionados não a

suas qualidades literárias, mas à disposição do leitor médio em ler textos fragmentados ou invenções de linguagem. Inibir a estética é preço alto demais – um genocídio cultural.

Bom caminho seria grandes pesquisas livres, a exemplo das realizadas pela Pew Research Center. Mostrou-se, por exem-plo, que muitos usuários leram textos longos e profundos nos tablets, desmentindo a máxima de que os meios eletrônicos se nutrem da super� cialidade má-xima. Há um ano, levantamento da Universidade do Oregon pôs interrogantes a resultados como esse: só o impresso traz hierar-quia, ênfase e retenção do que foi lido. Detalhes?

Não, o mundo da leitura é de um re� namento sem par. Não admite franco-atiradores. Me-mória, imaginário, desejo, entre outras palavras mais próximas da antropologia que da estatística, se mesclam quando se está diante do sujeito com o iPad ou com o livro nas mãos. É um prazer co-nhecê-lo – mesmo sabendo que ele não se dá a conhecer aos que lhe parecem muito apressados.

Gargalhadas brotam sem esforço algum ao observarmos certas relações que surgem em momentos atípicos como esse que começamos viver: a cam-panha eleitoral de 2012. Eis que, do nada, aparecem figuras patéticas, despreparadas e visi-velmente desprovidas daqueles interesses coletivos necessários a todos que se dispõe a servir o público. Carros plotados, redes sociais repletas de comentários, camisetas, adesivos, jingles e tantas outras estratégias que, em muitos momentos, não passam de um barulhento “tiro no es-curo”. Acomodem-se respeitável público, pois, é certo o reen-contro com aquele tsunami de falas prometendo soluções para tudo que possamos imaginar. Sejam em reuniões oficiais, em encontros inesperados ou em

cochichos ao pé do ouvido, já são comuns os diálogos acerca do pleito de 2012.

Além das parcerias ideais e dos espetaculares planos de go-verno, tais “blás... blás... blás...” costumam apontar figuras es-coradas em promessas de que, quando (re)eleitos, promoverão a democracia, seriedade, ho-nestidade e respeito ao povo – quanta novidade! (risos). Muito em breve, caricaturas humanas – que jamais olharam para você – (re)surgirão como um estalar de dedos nos portões de nossas casas em busca de votos, votos e mais votos e, para consegui-los, irão prometer que, se (re)eleitos, serão árduos defensores da transparência (ah, tá...), renovação (ah, tá de novo...), extermínio do crack, declínio da inflação, remédios, exames e

cirurgias grátis e sem morosida-de, extermínio da prostituição infantil, fim da violência do-méstica, casa própria facilitada, mais empregos, controle da na-talidade, coibição da violência, acesso ao lazer, cultura e esporte (isso é de praxe), quitação das contas de luz, água e telefone, agradinhos em formato de cesta básica (essa é forte) e assim se-gue a velha listinha conhecida por todos.

Anúncios GoogleÉ hora do povo não aceitar

– nem na condição de mero ouvinte – a repetição desta “pa-pagaiada” esdrúxula e desgar-rada das possibilidades reais de execução, ou seja, puro papo fu-rado. Que durante a campanha eleitoral de 2012, consigamos enfim, (re)elegermos pessoas com condições para construir

e manter relações pautadas em habilidades indiscutivelmente importantes, como por exemplo, a adoção de posturas éticas, ho-nestas e, acima de tudo, de res-peito ao próximo comprovado através de um portfólio repleto de muito trabalho, brilhantes conquistas e alterações positivas no dia a dia das pessoas. Por fim, porém, não menos importante, fica aos candidatos a “leiga” su-gestão para que se comportem com muita criatividade ouvindo as pessoas com dedicação e sem subestimações, pois, ninguém é “tapado” ao ponto de não perce-ber imediatamente suas incapa-cidades e seus reais interesses.

Caso contrário, serão moti-vos de piadas coletivas. Duvi-dam? Aguardem o resultado das eleições, então!

O governo do Paraná � rmou, no início da semana, um acordo de coope-ração com o governo federal que garantiu recursos da ordem de R$ 3,4 bilhões para a construção de 70 mil moradias populares no Estado.

O acordo não é fruto de simpatia nem de a� nidade ideológica. Resulta da apresentação de projetos bons e de vultosa contrapartida � nanceira do Estado. Com o acordo, o governo do Estado vai adiantar a meta – que já foi tida como muito ousada e chegou a ser acusada de irreal – de construir 110 mil habitações populares em quatro anos de governo. Essa meta é ousada, mas crível. Principalmente em se comparando com os oito anos do governo anterior, que entregou apenas 25 mil casas neste período. E muitas delas inacabadas, que foram concluídas pelo governo Beto Richa.

Com os recursos desse acordo, formalizado no último dia 23 de julho, serão mais de R$ 4,4 bilhões na economia paranaense. Além dos evidentes benefícios sociais para milhares de famílias que vão contar com a casa própria, essa poderosa injeção de recursos vai bene� ciar e aquecer toda a economia do Paraná.

Apostar em empreendimentos que tenham elevado retorno social, com-binado com grande capacidade de estimular a economia do Estado tem sido uma aposta recorrente e bem sucedida do governo do Estado. Está inserida nessa estratégia a decisão de investir R$ 800 milhões na recuperação, manu-tenção e melhoria de 12 mil quilômetros de estradas estaduais.

Na linha dos investimentos com alto impacto social, o governo do Estado está aplicando ainda R$ 2 bilhões em saneamento e água potável, até 2014. Saneamento básico e o fornecimento de água de boa qualidade a população, como se sabe, além do impacto econômico de um investimento desse vulto, tem resultados diretos na melhoria da saúde pública, na redução da morta-lidade e na qualidade de vida da população.

Outro diferencial deste governo foi subverter os parâmetros sob os quais o Paraná viveu nos últimos anos. O capital produtivo, em especial o estrangeiro, que foi hostilizado e submetido a um regime de insegurança jurídica, passou a ser bem acolhido no Estado.

O próprio governador Beto Richa comandou a atração de investidores com viagens a Europa, Estados Unidos e a Ásia. O resultado que estamos colhendo é mais que relevante. O Paraná está recebendo R$ 17,4 bilhões em investimentos industriais o que colocou o Estado na contramão de indicadores negativos que começam a afetar a economia brasileira.

A produção industrial do Paraná cresceu 7% no ano passado, a brasileira � cou em 0,3%, segundo dados do IBGE. Nos primeiros cinco meses de 2012 a indústria paranaense foi a mais vigorosa do país. Enquanto o resto do Brasil começa a apresentar indicadores negativos o Paraná cresceu na geração de postos de trabalho, pagamentos de salários e horas trabalhadas.

Os empregos cresceram 3,6% enquanto a média nacional apresentou uma retração de -1,1%. Os rendimentos dos trabalhadores na indústria se expandiram em 10,8% contra 3,8% da média nacional e as horas pagas cresceram 1,8% contra uma queda de -1,7% no País. A criação de emprego industrial anual (acumulado em doze meses até maio de 2012), assegurou o primeiro lugar no Brasil (5,2%, ante –0,3% para o País).

Todos esses indicadores positivos não são casuais. O Paraná fez opções certeiras e agora colhe frutos dessas escolhas. Em lugar dos estímulos setoriais, que tem marcado os sucessivos pacotes do governo federal, o governo do Estado aposta em um estímulo linear, que bene� cie a economia de uma forma global. Os resultados dessa estratégia indicam que o Paraná está no rumo certo.

Ademar Traiano é deputado estadual pelo PSDB do Paraná e líder do governo na Assembleia Legislativa.

Os mensageiros das elevadas esferas nos revelam que o grande conjunto cósmico é formado pelo Universo Central, a “morada de Deus”, e que nos seus entornos situam-se sete superuniversos, cada um deles abrigando um número inimaginável de universos menores, embora tão extensos que reúnem vastíssima quantidade de planetas e outros corpos celestes. Jesus é o soberano de um desses universos regionais (e é nele que está a Terra). E ainda existem imensuráveis espaços vazios, que são campos de energia e supostamente destinados à expansão universal.

Os planetas são habitados por seres mais ou menos semelhantes a nós. Os mais evoluídos intercomunicam-se e visitam-se, por via de muitos meios. Dentre eles estão os que, ao longo dos milênios, têm visitado a Terra (ou se comunicado conosco) e o fazem até agora. Em planos mais elevados encontram-se as hierarquias celestiais, que pelo progresso espiritual ascenderam a essas dimensões. São as que administram os universos - segundo uma avançada inteligência tec-nológica - e nos repassam ensinamentos e revelações.

Está escrito que nesses inumeráveis mundos habitados por hu-manos - alguns verdadeiras moradas paradisíacas - existem governos, assembleias e tribunais, projetistas e construtores, indústrias e serviços, cientistas, pesquisadores, astrofísicos, técnicos de diferentes catego-rias, aprendizes, navegadores espaciais, escolas, estagiários de outros planetas, músicos, escritores, poetas, comunicadores e tradutores de entre-mundos (pois fala-se idiomas diversos); há religiões e templos de adoração e estudiosos dos mistérios divinos.

Todos trabalham, têm sistemas, a� nidades, conceitos e valores; cultivam o solo, acasalam-se e geram � lhos, passam pela morte física, pelas reecarnações e transmigrações para outros mundos, tal qual acontece conosco. Eis que em tudo há uma marcha evolucionária (das divindades também), segundo um ordenado sincronismo, regido pela imutável lei de causa e consequência.

“Existe um percentual pequeno da população, de pessoas que entendem que deveria se ter uma abertura e uma oportunidade de

escolha com dois ou mais candidatos”

Dalla Barba

CAMBARÁEx-candidato a vice-prefeito alega que muitas pessoas querem prejudicar sua imagem, mas garantiu que não sofre perseguição política

TRIBUNA DO VALE Política A-3

P anorama Regional

Renuncia de Fata

Fata renuncia para não prejudicar campanha de Tetinha

CURIOSIDADE ELEITORAL

JACAREZINHO

Em 16 anos, município gaúcho nunca teve disputa eleitoral para prefeitura

Nelson Paulino, Maria Luiza Boberge vereadores oficializam campanha


B. Francisquini

Embora viesse negando que os ataques sofridos nas últimas semanas não mudaria sua disposição em disputar a eleição como vice da chapa li-derada por Tetinha, o empre-sário, conhecido como Fatha, sobrinho do ex-prefeito de Cambará, Mamede, entregou os pontos, anunciando na

tarde de ontem que está fora da disputa.

Para o seu lugar foi cha-mado o corretor de mão-de-obra rural conhecido como Mané Gato, que já foi vere-ador em Cambará, que antes da indicação de Fata era o nome indicado pelo PMDB para ocupar a vaga.

DesgasteNão se sabe ainda até onde o episódio desgastou a candidatura de

Tetinha. Somente após alguns dias será possível para avaliar o estrago, que para alguns observadores, terá reflexos muito negativos perante a opinião publica.

Vacas magrasPrefeitos de todo o Brasil estão preocupados com o novo ciclo de

redução do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). A previsão para o último repasse de julho divulgada na quarta-feira (25) pela Se-cretaria do Tesouro Nacional (STN) evidencia a diminuição dos valores do FPM é o maior desde a crise fiscal de 2009. Parte dessa redução é devida a concentração da restituição do Imposto de Renda (IR) no mês de julho, mas fica evidente a tendência de recuo do Fundo. O Governo Federal acaba de divulgar (avaliação fiscal do 3º bimestre) redução de 3,4% em sua previsão para o FPM deste ano. A CNM considera essa estimativa altamente otimista e fora da nova realidade econômica do País, pois desconsidera, por exemplo, as novas desonerações concedidas para o IPI.

Final de ano apertadoA previsão para o último decêndio de julho é de R$ 1,012 bilhão

em valores já descontados a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissio-nais da Educação (Fundeb). Em valores brutos, incluindo a retenção do Fundeb, o montante é de R$ 1,26 bilhão. A se confirmarem os números, julho deve fechar com um repasse total de R$ 3,85 bilhões, valor 17,78% menor em termos nominais que julho do ano passado. Em termos reais, seria 21,51% menor.

Mudanças no FundebOs municípios que possuem pré-escolas mantidas por entidades

conveniadas com o Poder Público terão os alunos computados no cálculo dos recursos do Fundeb, retroativamente a janeiro de 2012. A medida foi aprovada pela Lei 12.695 e apesar de já estar valendo desde o mês de março deste ano, só passou a vigorar depois da publicação no Diário Oficial da União (DOU) nesta quinta-feira, 26 de julho. O documento dispõe sobre alterações em diversas legislações, em especial na Lei do Fundeb 11.494/2007, que prorroga até 2016 o prazo para a destinação de recursos do Fundo para pré-escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas, sem fins lucrativos, conveniadas com o Poder Público.

MelhoriaPara a Confederação Nacional de Municípios (CNM), a lei sancio-

nada traz benefícios aos Municípios, pois as administrações municipais, mesmo sem os alunos contarem para o Fundeb, continuam mantendo essas escolas conveniadas com recursos próprios. Além disso, como o atendimento às crianças de quatro e cinco anos passou a ser obrigató-rio desde 2009, a entidade entende que essas instituições filantrópicas contribuem para garantir a ampliação das matrículas na pré-escola, possibilitando um tempo maior para que os gestores reestruturem sua rede educacional e alcancem a universalização dessa etapa de ensino.

TardouA CNM alerta aos gestores municipais que o acerto financeiro do

Fundeb decorrente do cômputo dos novos alunos da pré-escola, deverá ocorrer ainda este ano. Este acerto implicará na alteração dos recursos recebidos pelos municípios. O Ministério da Educação (MEC) já deveria ter realizado os novos cálculos da receita do Fundo, pois o atraso na publi-cação pode estar impedindo maiores investimentos na Educação Infantil.

Recomposição do quadroO governador Beto Richa afirmou nesta quinta-feira (26/07) que

até o final deste ano o governo estadual deverá lançar concurso públi-co para a contratação de 6 mil policiais militares. O anúncio foi feito durante a instalação de mais duas Unidades Paraná Seguro (UPS) na Cidade Industrial de Curitiba (CIC), no conjunto Caiuá e na Vila Nossa Senhora da Luz. Richa afirmou que o governo está fazendo um grande esforço para recompor os efetivos das forças policiais e modernizar todo o sistema de segurança pública. “Herdamos uma completa situação de desmantelo e com o programa Paraná Seguro colocamos em prática um plano de ações de reestruturação da segurança pública”, disse.

RefrescoA Secretaria de Estado da Educação libera nesta sexta-feira (27)

mais R$ 7 milhões do Fundo Rotativo para todas as escolas da rede estadual de ensino. São duas parcelas de R$ 3.841.817,19, uma para a Cota Normal Consumo (compra de materiais) e outra para a Cota Nor-mal Serviço (reparos e serviços). O repasse está dentro do cronograma estabelecido pela Secretaria no início do ano. Os recursos são geridos de maneira descentralizada pelas direções das escolas. “O repasse das parcelas tem sido bastante pontual, o que facilita o planejamento da escola e permite maior eficiência no emprego desses recursos”, afirma Gilberto de Freitas Aguiar, diretor do Colégio Estadual Maria Francisca de Souza, em Barra do Jacaré.

laridade da qual é investigado. A advogada afirma que ele nasceu em Toledo, no Paraná, mas foi registrado em Corumbá, no Mato Grosso do Sul. Ela diz que não há nada de errado na documentação do seu cliente, credita a investigação a uma falha do cartório de Corumbá e acredita na hipótese da absol-vição de Fata, que também se mostrou muito otimista. “Quem não deve não teme”, arrematou o ex-candidato.

Embora afirme que não so-freu perseguição política, Fata

reconheceu que muitas pessoas insistem em agredi-lo. Ques-tionado sobre quem seriam essas pessoas, o ex-candidato respondeu taxativamente: “vo-cês sabem quem são”, disse aos repórteres, sem dar nomes.

Tetinha afirmou que a subs-tituição da candidatura não tra-rá desgaste político. “Fata é meu irmão. Ele não é mais candidato, mas continua conosco. Somos três agora”, comemorou. Ape-sar da renúncia, Fata afirmou que participará ativamente da campanha. “Estarei ao lado de

Tetinha nos palanques durante toda a campanha”, garantiu.

Fata aproveitou a ocasião para lançar sua pré-candidatura a deputado estadual. Segundo a advogada, a sentença não deve demorar muito para ser anun-ciada e, com isso, seu cliente terá mais tranquilidade para se dedicar à campanha em 2014. Questionado se mantém a de-cisão sobre a pré-candidatura caso Tetinha não ganhe a elei-ção, o ex-candidato mostrou confiança. “Ele vai ganhar”, garantiu.

Fata renuncia, mas permanece confiante: “quem não deve não teme”

Maurício Reale

Agência Brasil

Com 16 anos de existência, o município de Mato Quei-mado, no noroeste do Rio Grande do Sul, nunca passou por uma disputa eleitoral para a prefeitura. Desde a primeira eleição municipal, em 2000, nunca houve dois candidatos ao cargo de prefeito, restando ao concorrente único apenas cumprir a formalidade e assu-mir o comando do município.

A cidade, situada a 480 qui-lômetros de Porto Alegre, tem apenas 1,8 mil habitantes, se-gundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e se emancipou-se em 1996 de Caibaté. Desde então, adotou um modelo político singular. Segundo o prefeito Orcelei

Dalla Barba, antes das eleições as lideranças políticas dos quatro partidos existentes na cidade (PT, PMDB, PTB e PP) se reúnem e decidem quem vai governar o município.

O escolhido é inscrito, en-tão, como candidato único para disputar as eleições mu-nicipais. Além disso, nunca houve qualquer candidato de oposição na disputa pelas nove vagas da Câmara Municipal. Os vereadores sempre dispu-tam sob uma coligação única, que envolve os quatro partidos. O prefeito explica que a ideia de se ter um consenso em tor-no de uma única candidatura vem desde a época em que Mato Queimado buscava a emancipação.

“Tinha-se um histórico

do município mãe [Caibaté] e nos municípios da região havia muita disputa política, de muita desavença entre as comunidades em função da disputa política. Queríamos construir algo diferente. Jun-tamos as lideranças partidárias e entramos em um consenso. E esta já é a quarta eleição na forma consensual, onde não há rivalidade política e onde há respeito mútuo entre os partidos”, explicou Orcelei Dalla Barba.

Segundo ele, o processo de escolha do candidato único está aberto à população e ressaltou que 40% do eleitorado local são filiados a algum partido políti-co. Segundo o Tribunal Regio-nal Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE/RS), apenas 8% dos

eleitores deixaram de votar nas eleições municipais de 2008 e 10% votaram nulo ou em bran-co – o que demonstra que 82% dos eleitores compareceram às urnas e apoiaram seu nome, explica. Nas duas eleições ante-riores, a maioria da população também havia votado em seu antecessor, Nelson Hentz, que também será seu sucessor, pois é o único a disputar as eleições deste ano.

“Existe um percentual pe-queno da população, de pes-soas que entendem que deveria se ter uma abertura e uma oportunidade de escolha com dois ou mais candidatos”, disse Dalla Barba. Segundo ele, caso algum eleitor não esteja satis-feito, existe a possibilidade de concorrer por outro partido.

Da Assessoria

O candidato a prefeito Nelson Paulino,sua vice Maria Luiza Boberg, e seus 18 verea-dores, que juntos compõem a coligação PT, PMDB, PCdoB e PHS fizeram o lançamento da campanha na noite de ontem no Unidos Clube. O evento reuniu centenas de pessoas, entre eleitores e candidatos.

Além de apresentar os candidatos oficialmente, o encontro teve como objetivo esclarecer como serão feitas as reuniões da campanha, as visitas aos bairros e empresas, e os programas eleitorais. Também houve distribuição de materiais de campanha, como adesivos perfurados

para para-choque de carro.Na ocasião, a prefeita de

Jacarezinho, Tina Toneti, sa-lientou a importância de toda a população apoiar o seu can-didato Nelson Paulino, dando continuidade aos trabalhos realizados durante os oito anos de sua administração. “Ninguém faz nada sozinho, e por isso precisamos do apoio de todos, para que o Nelson dê continuidade ao nosso plano de governo, para Jacarezinho seguir mudando”, disse.

Tina ainda completou sua fala, afirmando que estará ao lado de Nelson, aconselhando-o e dando o apoio necessário para que Jacarezinho receba as benfeitorias que merece. “As-sim como o Lula que apoiou

a Dilma e abriu os caminhos para ela, estou e continuarei ao lado de Nelson, da mesma forma como ele esteve comi-go, durante minha gestão”, lembrou.

Outro fator importante destacado no encontro foi o plano de governo do Nel-son, que possui 33 páginas. Isso significa planejamento e qualidade nas obras que deverão chegar à Jacarezinho com o apoio da Câmara de Vereadores, que com seus 18 candidatos, tendem a aprovar os Projetos de Lei, que visam alavancar o desenvolvimento da cidade.

Nelson destacou que a administração Tina Toneti encontrou Jacarezinho em

estado administrativo precá-rio e com muita competência, compromisso e honestidade, conseguiu melhorias à cidade, tendo o prazo de até 31 de de-zembro de 2012 para concluir R$40 milhões em obras, resul-tado de oito anos de governo.

Já a candidata a vice-prefei-ta, Maria Luiza Boberg agrade-ceu a presença de todos e aos membros dos partidos coliga-dos pela confiança. Também destacou a importância da in-clusão da mulher à frente dos trabalhos na administração pública lembrando da atuação da Tina. “Ela estará ao nosso lado, e o Nelson sempre de-senvolveu os projetos do Mu-nicípio com seriedade, vamos seguir mudando”, destacou.

Maurício Reale

O ex-candidato a vice-pre-feito de Cambará pela coligação “As Mudanças Continuam - Cambará No Caminho Seguro”, Fata Jamal Ismail (PMDB), renunciou ontem à candidatura para não “atrapalhar” a cam-panha do seu ex-companheiro de chapa, Marcos Roberto de Oliveira, o Tetinha (DEM). A Polícia Federal (PF) investiga uma suposta irregularidade so-bre a nacionalidade de Fata. Na ficha do ex-candidato no Tri-bunal Superior Eleitoral (TSE) constava que ele era natural de Cambará, porém, há suspeitas de que ele seria libanês e que os documentos que atestam sua nacionalidade brasileira seriam falsos. Fata foi substituído pelo empresário Manoel Carlos Monteiro, o “Mané Gato”, 54 anos, também do PMDB. Ele é casado e tem três filhos.

O ex-candidato, junto com Tetinha e com Mané, recebeu a imprensa, no final da manhã de ontem, no escritório da sua advogada Kelly Cristina Souza Santos Marzenta, em Cambará, para explicar o motivo de sua desistência e a suposta irregu-

TRIBUNA DO VALEA-4 Geral

LEI GERALCompras públicas mudam realidade da agricultura familiar do município transferindo neste ano R$ 139 mil aos produtores

Agricultura familiar abastece 100% da merenda escolar de Cambará


Da Assessoria

A Prefeitura do Município de Cambará destina 100% dos recursos que recebe do PNAE – Programa Nacional de Alimen-tação Escolar, para a aquisição de produtos da Agricultura Familiar. Lei governamental prevê que as prefeituras do país comprem no mínimo 30% de produtos utilizados na Me-renda Escolar, de agricultores familiares. Neste município do Norte Pioneiro o índice alcança 100% dos recursos destinados ao setor. Neste ano de 2012, os R$ 139 mil destinados à meren-da escolar foram transferidos aos agricultores do programa de Agricultura Familiar.

Em 2011, os participantes do Comitê Gestor Municipal, formado por várias entidades servidores do município, orien-tados pela consultora Rubia Martoni, do SEBRAE/PR, aju-daram a administração munici-pal a realizar a 1ª Chamada Pú-blica para a Merenda Escolar, da qual foi vencedora a ACAF – Associação Cambaraense de Agricultores Familiares. Porém a ainda incipiente produção familiar não foi suficiente para atender a demanda de produtos utilizados na merenda. Dos R$ 126 mil repassados pelo PNAE, R$ 52 mil foram desti-nados à Chamada, e utilizados R$ 19.678,00, devido a pouca quantidade de produtos dispo-nibilizados pela ACAF.

Neste ano, com a colabo-

ração da nutricionista Maria Jacqueline Rodrigues Ferreira Bernardelli, e do agente de De-senvolvimento e presidente do Comitê Gestor, Waldemar Ro-manini, um novo cardápio foi elaborado à Merenda Escolar Municipal, e os associados da ACAF receberam orientações, visando a capacidade de suprir as necessidades dos produtos utilizados pelo setor.

Os resultados entusias-maram os coordenadores do programa, tendo em vista que os agricultores familiares con-seguiram suprir 100% das necessidades planejadas para o ano letivo de 2012, totalizando R$ 139 mil em compras, dos quais, R$ 136 mil do PNAE e R$ 3 mil da Prefeitura.

EmpreendedorismoEm Cambará, o Progra-

ma Cidade Empreendedora deu origem ao Comitê Gestor Municipal da Lei Geral, cons-tituído por representantes da Prefeitura, Associação Comer-cial e Empresarial de Cambará (ACEC), Associação Camba-raense de Agricultura Fami-liar (ACAF), dentre outras. O Comitê Gestor é apoiado pelo Sebrae/PR e trabalha com seis Câmaras Temáticas, uma delas direcionada a compras públicas, que recebe o nome de Compras Diretas.

Odemir Capello, consultor do Sebrae/PR, enfatiza que as compras públicas são um me-canismo que pode contribuir para o fortalecimento dos em-

presários de pequenos negó-cios. De acordo com o consul-tor, em municípios pequenos, a Prefeitura é a maior empresa compradora. “A participação de micro e pequenas empresas em licitações públicas é essencial para o desenvolvimento local, principalmente em cidades de pequeno porte. É uma forma de abrir novos mercados.”

A Câmara Temática Com-pras Diretas provocou uma mudança significativa na vida dos produtores rurais do muni-cípio, cuja atividade principal é o agronegócio. A transforma-ção teve início quando os agri-cultores passaram a fornecer os produtos para a merenda das escolas públicas, em obediên-cia ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). O programa prevê que 30% dos produtos utilizados pelas esco-las sejam frutos da agricultura familiar. No entanto, em apenas um ano, 100% dos alimentos consumidos pelos alunos do ensino municipal, creches e entidades beneficentes, já são produzidos pelos associados da ACAF.

Após a experiência bem-sucedida junto ao PNAE, os agricultores também se torna-ram fornecedores do Programa de Aquisição de Alimentos (PA), criado pela Prefeitura. “Em 2011, a lista de itens for-necidos chegava a 11 produtos. Hoje, são 29. Para se ter uma ideia do volume, por semana, os agricultores enviam para as

escolas e entidades 120 pés de alface e 22 caixas de banana. Ao todo são 120 toneladas de alimentos”, diz Maria Jaqueline de Oliveira Pedroso, chefe da merenda escolar.

OportunidadeJosé Marcusso, tesoureiro

da ACAF, explica que antes da adesão às compras públicas, os agricultores comercializavam seus produtos nos estabeleci-mentos da região e também em Londrina. “A merenda escolar abriu um novo mer-cado e trouxe uma garantia de renda para as famílias, que foram prejudicadas recente-mente com a crise do setor canavieiro.” Ele acrescenta que o Programa beneficia 50 famílias de agricultores e 1.800

alunos da rede pública. “Cambará é um dos pou-

cos municípios que conseguiu atingir a meta de fornecer 100% dos alimentos para a merenda escolar por meio da agricultura familiar”, afirma o prefeito José Salim Haggi Neto. Além destes recursos, a Prefeitura ainda co-loca recursos próprios na aqui-sição dos gêneros alimentícios utilizados na alimentação ser-vida nas escolas do município.

DesafioOs associados da ACAF

são assistidos pela Emater, que auxilia na organização da produção e distribuição dos alimentos. Em 2011, a entidade promoveu o 1º Encontro Re-gional da Agricultura Familiar, com o objetivo de debater o

potencial do setor e discutir projetos para expandir a área de atuação dos produtores rurais.

“Nossa intenção é criar uma cooperativa regional para poder comercializar produtos entre os municípios que com-põem o Norte Pioneiro”, analisa Roberto Simões, gerente da unidade municipal do Emater.

O ComitêO Comitê Gestor Municipal

da Lei Geral é dividido em seis câmaras temáticas. Além do Compras Diretas, o Comitê atua em outras frentes: Agri-cultura, Associativismo, Sala do Empreendedor, Pesquisa, In-formação e Divulgação (PID), e Incubadora de Pequenos Negó-cios e Tecnologia de Cambará (IPENTEC).

Pequenos agricultores fornecem a merenda escolar do município

Indicadores Econômicos: elaboração daagência Dossiê:Dinheiro. Fone: (41) 3205-5378

Índices em % fev mar abr mai jun jul ano 12m INPC (IBGE) 0,39 0,18 0,64 0,55 0,26 - 2,56 4,90IPCA (IBGE) 0,45 0,21 0,64 0,36 0,08 - 2,32 4,92IPCA-15 (IBGE) 0,53 0,25 0,43 0,51 0,18 0,33 2,91 5,24IPC (FIPE) -0,07 0,15 0,47 0,35 0,23 - 1,79 4,41IPC (IPARDES) 0,06 0,58 0,84 0,50 0,07 - 2,63 4,83IGP-M (FGV) -0,06 0,43 0,85 1,02 0,66 - 3,19 5,14IGP-DI (FGV) 0,07 0,56 1,02 0,91 0,69 - 3,59 5,66IPA-DI (FGV) -0,03 0,55 1,25 0,91 0,89 - 3,62 5,54IPC-DI (FGV) 0,24 0,60 0,52 0,52 0,11 - 2,83 5,37INCC-DI (FGV) 0,30 0,51 0,75 1,88 0,73 - 5,16 7,04

mai jun julBTN + TR 1,568887 1,569621 1,569621TJLP (%) 6,00 6,00 5,50Sal. mínimo 622,00 622,00 622,00FGTS (%) 0,2693 0,2935 0,2466TAXA SELIC ANUAL: 8,00%

FacultativoContribui com 20% sobre qualquer valorentre R$ 622,00 (R$ 124,40) e R$ 3.916,20(R$ 783,24), através de carnê.

AssalariadosSalários até 1.174,86 8,00%De 1.174,87 até 1.958,10 9,00%De 1.958,11 até 3.916,20 11,00%

Empregados domésticosAlíquota % R$ mín R$ máx

Empregado 8 a 11 49,76 430,78Empregador 12 74,64 469,94Total 20 a 23 124,40 900,72

BASE (R$) Alíquota Parc. a% deduzir

Até 1.637,11 - -De 1.637,12 até 2.453,50 7,5 122,78De 2.453,51 até 3.271,38 15 306,80De 3.271,39 até 4.087,65 22,5 552,15Acima de 4.087,65 27,5 756,53

Deduções: a) Assalariados: 1-R$ 164,56 pordependente; 2 - pensão alimentícia; 3 - con-tribuição à Prev. Social; 4 - R$ 1.637,11 poraposentado a partir de 65 anos; 5 - contribui-ções à previdência privada e aos Fapi pagaspelo contribuinte; b) Carne Leão: itens de 1 a 3mais as despesas escrituradas no livro-caixa.

Período POUP POUP TRANTIGA NOVA

24/6 a 24/7 0,5000 0,4828 0,000025/6 a 25/7 0,5226 0,5054 0,022526/6 a 26/7 0,5161 0,4989 0,016027/6 a 27/7 0,5000 0,4828 0,000028/6 a 28/7 0,5000 0,4828 0,000029/6 a 29/7 - - 0,000030/6 a 30/7 - - 0,00001/7 a 31/7 - - 0,00001/7 a 1/8 0,5145 0,4973 0,01442/7 a 2/8 0,5488 0,5316 0,04863/7 a 3/8 0,5049 0,4877 0,00494/7 a 4/8 0,5562 0,5390 0,05595/7 a 5/8 0,5000 0,4828 0,00006/7 a 6/8 0,5000 0,4828 0,00007/7 a 7/8 0,5000 0,4828 0,00008/7 a 8/8 0,5034 0,4862 0,00349/7 a 9/8 0,5172 0,5000 0,017110/7 a 10/8 0,5213 0,5041 0,021211/7 a 11/8 0,5144 0,4972 0,014312/7 a 12/8 0,5000 0,4551 0,000013/7 a 13/8 0,5000 0,4551 0,000014/7 a 14/8 0,5000 0,4551 0,000015/7 a 15/8 0,5000 0,4551 0,000016/7 a 16/8 0,5177 0,4728 0,017617/7 a 17/8 0,5016 0,4567 0,001618/7 a 18/8 0,5009 0,4560 0,000919/7 a 19/8 0,5000 0,4551 0,000020/7 a 20/8 0,5000 0,4551 0,000021/7 a 21/8 0,5000 0,4551 0,000022/7 a 22/8 0,5000 0,4551 0,000023/7 a 23/8 0,5216 0,4767 0,021524/7 a 24/8 0,5182 0,4733 0,0181

TR MÊS % ano 12 mJunho/12 0,00 0,26 0,92Julho/12 0,01 0,28 0,81

Fonte: Sinduscon/PR e Sinduscons regionaisR$/m2 MAI JUN %m%ano %12mParaná 1.005,53 1.008,78 0,32 1,33 8,81Norte 981,10 984,42 0,34 1,30 7,79Noroeste 992,15 993,36 0,12 2,00 8,46Oeste 1.004,73 1.006,58 0,18 0,91 4,23

SOJA - saca 60kg

PRAÇA R$ SEM 30 d.Paranaguá 82,50 -1,8% 13,8%Ponta Grossa 80,50 -1,8% 15,8%Maringá 80,00 0,0% 16,8%Cascavel 80,00 0,0% 18,5%Sudoeste 80,00 0,0% 18,5%Guarapuava 80,00 0,0% 18,5%

MILHO - saca 60kgParanaguá 34,00 0,0% 28,3%Sudoeste 29,00 0,0% 26,1%Cascavel 29,00 1,8% 28,9%Maringá 30,00 7,1% 25,0%Ponta Grossa 30,00 3,4% 25,0%Guarapuava 29,50 1,7% 25,5%

TRIGO - saca 60kg

PRAÇA R$ SEM 30 d.Curitiba 34,70 5,2% 10,2%Ponta Grossa 34,20 5,2% 10,3%Maringá 34,20 5,2% 10,3%Cascavel 34,00 4,6% 9,7%

SALÁRIO FAMÍLIA - ABRIL/2012Salário de até R$ 608,80 R$ 31,22Salário de R$ 608,81 a 915,05 R$ 22,00

Vencimento: empresas 20/08 e pessoas físicas 15/08. Após multas de 4% a 100% e juros (Selic)

Empresário/empregadorContribui com 11% sobre o pró-labore, entreR$ 622,00 (R$ 68,42) e R$ 3.916,20 (R$ 430,78),através de GPS.

Autônomo1) Quem só recebe de pessoas físicas: recolhepor carnê 20% sobre os limites de R$ 622,00 (R$124,40) a R$ 3.916,20 (R$ 783,24). 2) Quem só recebe de pessoas jurídicas: aempresa recolhe 11% sobre o máximo de R$3.916,20 (R$ 430,78) e desconta do autônomo. 3) Quem recebe de jurídicas e físicas: têm des-conto de 11% sobre jurídicas, até R$ 3.916,20 (R$430,78). Se não atingir este teto, recolhe 20%, viacarnê, sobre a diferença até R$ 3.916,20.4) Aut. especial: sobre R$ 622,00, recolhe 5%(donas de casa, Lei 12.470/2011) ou 11% (demaisespeciais), mas a aposentadoria é por idade.

SOJA - US$cents por bushel (27,216 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSago/12 1.655,75 -38,50 -4,5% 13,8%set/12 1.596,50 -44,00 -5,6% 12,0%

MILHO - US$cents por bushel (25,4 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSset/12 781,25 -13,25 -3,3% 26,1%dez/12 776,25 -11,75 -0,3% 24,4%

FARELO - US$ por tonelada curta (907,2kg)

ago/12 518,80 -11,00 -2,5% 22,3%set/12 493,00 -16,20 -4,2% 17,7%

TRIGO - US$cents por bushel (25,4 kg)

set/12 884,00 -19,25 -5,5% 18,3%dez/12 897,25 -17,75 -4,0% 17,1%

Ações % R$Petrobrás PN +1,37 19,26 Vale PNA +0,77 35,39 ItauUnibanco PN +2,76 31,24 Brasil ON +6,96 20,59 Brookfield Inc. ON +8,15 2,92 Fibria ON ++7,54 15,40 Marfrig ON +7,34 9,07 B2W Varejo ON +6,16 6,20

INDICE BOVESPA Alta: 2,65% 54.002 pontos

Volume negociado: R$ 6,78 bilhões

*Diferença sobre dia anterior. 1,00 ponto = US$ 0,01 na soja, milho e trigo e US$ 1,00 no farelo

BOLSAS NO MUNDO %Dow Jones 12.887,93 +1,67Londres 5.573,16 +1,36Frankfurt 6.582,96 +2,75Paris 3.207,12 +4,07

IR 2012 - A quarta parcela do IR 2012 venceem 31/07, com incidência de juros Selic de2,38%.

MÊS TAXA SELICAbr/12 0,71%Mai/12 0,74%

MÊS TAXA SELICJun/12 0,64%*Jul/12 1,00%

*No mês corrente a Selic é sempre 1,00%

CÂMBIO 26/07/12

Indicadores Econômicos Mercado AgropecuárioBOVESPA 26/07/12

IR JULHO

POUPANÇA, TR

ÍNDICES DE INFLAÇÃO

LOTES - ATACADO 26/07/12

Soja, milho e trigo: fonte Dossiê:Dinheiro; Cepea/Esalq: mais informações em www.cepea.esalq.usp.br

PREVIDÊNCIA COMPETÊNCIA JULHO

SELIC/IR

REAJUSTE ALUGUÉIS

SAL. MÍNIMO - PARANÁ

OUTROS INDICADORESÍndice mai jun julINPC (IBGE) 1,0488 1,0486 1,0490IPCA (IBGE) 1,0510 1,0499 1,0492IGP-M (FGV) 1,0365 1,0426 1,0514IGP-DI (FGV) 1,0386 1,0480 1,0566* Correção anual. Multiplique valor pelo fator acima

CUB PARANÁ

POUP. ANT. MÊS % ano 12 mJunho/12 0,50 3,31 7,14Julho/12 0,51 3,84 7,03

NOVA POUP. MÊS jun julÍndice 0,4828 0,4973

Produto unidade média var. var. var. C.Proc. Jacar.PR - R$ diária 7 dias 30 dias R$ R$

SOJA saca 60 kg 70,26 -0,4% 1,7% 14,4% 69,30 68,00 MILHO saca 60 kg 25,84 -0,7% 3,1% 27,6% 25,20 25,00 TRIGO saca 60 kg 28,12 0,2% 1,0% 6,2% 27,70 27,00 FEIJÃO CAR. saca 60 kg 96,46 -6,6% -10,1% -34,0% - - BOI GORDO arroba, em pé 90,97 -0,3% -0,3% 0,4% 91,00 90,00 SUÍNO kg, vivo 2,16 2,9% 9,6% 18,0% 1,95 2,30 FRANGO kg, vivo 1,81 0,0% 1,1% 4,6% - 2,07 CAFÉ BEN. beb. dura, 60kg 388,11 0,0% 1,4% 15,5% 395,00 390,00 CAFÉ kg, em coco 6,19 0,2% 1,6% 15,3% 6,50 6,00

PREÇO AO PRODUTOR 26/07/12

MERCADO FUTURO

INDICADORES CEPEA/ESALQPRODUTO R$ DIA MÊSBezerro (1) 698,51 2,55% -2,22%Boi gordo (2) 89,80 -0,10% -3,12%Café (3) 404,22 -0,75% 5,61%Algodão (4) 156,81 0,35% 1,38%1- sc 50Kg, com impostos, posto usina SP; 2 -média à vistada arroba no Estado de SP; 3 - valor à vista saca 60kg postoSP Capital, arábica, bica corrida, tipo 6; 4 - em pluma,cent/R$ por libra-peso (453 gr), posto SP Capital.

BOLSA DE CHICAGO (CBOT) 26/07/12

BOLSA DE NOVA YORK (NYBOT) 26/07/12CAFÉ - US$cents/libra peso (0,453 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSset/12 174,05 -2,25 -7,9% 5,0%dez/12 176,90 -2,25 -7,6% 4,7%

ALGODÃO - US$cents/libra peso (0,453 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSdez/12 71,39 1,88 -1,7% 4,7%mar/13 72,17 1,77 -1,6% 3,7%

BOLSA DE MERCADORIAS DE SÃO PAULO (BM&F) 26/07/12

*Diferença s/ dia anterior. 1,00 ponto = US$ 0,01 no café e algodão.

C-cotação de fechamento (ajuste diário); VP-variação diária (1 ponto = US$ 1,00 ou R$1,00); CN - contratos negociados no dia; CA-contratos em aberto.

55.346 54.194 53.033 52.638 52.607 54.002

SOJA FINANCEIRO - US$ saca 60 kgCont. C VP CN CAset/12 39,17 -0,36 207 1.126 mai/13 29,50 -0,45 40 1.230

MILHO - R$/saca 60 kgCont. C VP CN CAset/12 33,94 -0,81 5.749 8.682 nov/12 34,00 -0,95 886 5.867

BOI GORDO - R$/arroba

jul/12 90,00 0,31 433 3.177 out/12 97,35 0,63 3.105 15.257

CAFÉ - US$/saca 60 kg (arábica)

set/12 222,85 -4,00 608 4.833 dez/12 225,20 -4,95 71 6.862

19/07 20/07 23/07 24/07 25/07 26/07

Fonte: Sima/Deral/Seab. Os preços nas praças referem-se aos valores “mais comuns” apuradosOURO - BM&F var. dia

26/07 R$ 104,50 /grama -1,42%

DÓLAR COMERCIALBaixa: 0,74% Var. julho: +0,60%

Compra R$ 2,020Venda R$ 2,022

DÓLAR PTAX (Banco Central)Baixa: 0,73% Var. julho: +0,21%


DÓLAR PARALELOEstável Var. julho: +0,46%


DÓLAR TURISMOBaixa: 0,23% Var. julho: +0,70%


EUROAlta: 0,48% Var. julho: -2,85%


EURO TURISMOEstável Var. julho: -2,97%


OUTRAS MOEDAS X REALIene R$ 0,0259Libra esterlina R$ 3,18Peso argentino R$ 0,44

US$ 1 É IGUAL A:Iene 78,24Libra esterlina 0,6376Euro 0,8142

Grupo 1 R$ 783,20 Trab.s na agricultura.

Grupo 2 R$ 811,80 Serviços administrati-vos, domésticos e ge-rais, vendedores e trab.de reparação.

Grupo 3 R$ 842,60 Trab. produção de bense serviços industriais

Grupo 4 R$ 904,20 Técnicos nível médio.

* Valores válidos demaio/2012 a abril/2013

Poupança antiga: depósitos até 03/05/12Nova poupança: dep. a partir de 04/05/12

TRIBUNA DO VALE Cidades A-5

COM O CARTÃO TRAVADOVítima passou senha por telefone falso instalado pela quadrilha ao lado das máquinas; ela achou que falava com atendente do banco

Aposentada cai em golpe ao usarcaixa eletrônico na agência do BB

S.A.PLATINARELIGIÃO

SAÚDE INVESTIGAÇÃO

Trotes travam telefone de emergência dos bombeiros

Frade provincial defende venda de capela e seminário de Santo Antônio da Platina

Diário Oficial publica inclusão de remédios contra câncer de mama e hepatite C no SUS

Polícia Civil começa a ouvir testemunhas em inquérito que apura morte de paciente


Celso Felizardo

Uma aposentada de 65 anos, moradora em Santo Antônio da Platina, caiu em um golpe no auto-atendi-mento da agência do Banco do Brasil, em Santo Antô-nio da Platina. Na manhã de sábado (21), ela tentou sacar uma quantia da conta. Durante a operação o cartão travou dentro da máquina, provavelmente por sabota-gem da quadrilha. Nervosa, ela ficou sem saber como agir. Uma mulher se ofere-ceu para ajudá-la.

A estelionatária sacou uma pinça de dentro da bol-sa e simulou tentar retirar o cartão. Em seguida, ela aconselhou a aposentada a usar um telefone com o lo-gotipo do BB afixado na pa-rede, ao lado dos caixas. “Ela me disse que era um telefone interno no banco e que se eu ligasse, eles liberariam meu cartão”, contou.

Seguindo sempre as ins-truções da mulher do outro lado da linha, que se identi-ficou como supervisora da equipe de atendimento do Banco do Brasil, ela forne-ceu inclusive as senhas de letras e números da conta corrente. “Na hora você não percebe como está sendo ingênua, a única coisa que pensa é em resolver o pro-blema logo”.

O telefone que ela pensou ser fixo, era na verdade um aparelho móvel com carcaça modificada grudado na pa-rede por uma fita dupla face. Na ligação, a falsa atendente garantiu que o cartão estava bloqueado e que um novo seria enviado pelo correio em três dias. Ao invés disso, a quadrilha fez um saque de R$ 1 mil, e duas transferências no valor total de R$ 2 mil.

Além disso, o cartão foi usado para fazer compras no Estado do Pará e em Mon-gaguá, litoral paulista, dois

todos os clientes que ne-nhuma instituição bancária disponibiliza telefone para contato na agência. “O úni-co meio de contato entre o cliente e o banco por tele-fone é nosso 0800 que está grafado em todos os cartões bancários. Em hipótese al-guma é solicitado que o cliente passe a senha de for-ma verbal, mas sim por meio do teclado”, enfatiza. Ele vai além. “Se for por internet, deve-se evitar até mesmo o teclado e dar preferência ao mouse, clicando no teclado virtual”, ensina.

Para ele, este tipo de ação poderia ser coibida se a por-ta que dá acesso a área de auto-atendimento da agên-cia abrisse apenas com o cartão magnético do cliente. “Saberíamos quem entrou, mas o Código de Defesa do Consumidor defende que o acesso a áreas públicas tem de ser livre para qualquer cidadão”.

pedidos de empréstimos, de R$ 19 mil e R$ 9,6 mil. Um inquérito para apurar o caso foi instaurado na 38ª De-legacia Regional de Polícia (DRP). A polícia ainda não tem pistas dos autores do

golpe. O delegado vai ana-lisar as imagens do circuito interno de vigilância.

O gerente da agência do BB em Santo Antônio da Platina, Hudson Junior Gon-çalves, lamentou o ocorrido,

mas ressaltou que a maioria das transações foi cancelada a tempo. “A cliente foi ressarci-da e nós tivemos um prejuízo de cerca de R$ 2 mil”, revelou.

InstruçõesHudson Junior alerta a

Gerente destaca que nenhuma instituição bancária disponibiliza telefone para clientes

Agência Brasil

Portar ias publ icadas hoje (26) pelo Ministério da Saúde no Diário Oficial da União regulamentam a incorporação do medica-mento trastuzumabe, usado no combate ao câncer de mama, no Sistema Único de Saúde (SUS). O remédio de alto custo reduz as chances de reincidência da doença e diminui em 22% o risco de morte das pacientes. A rede

pública tem 180 dias para iniciar a distribuição dos medicamentos.

De acordo com as Porta-rias nº 18 e nº 19, o trastuzu-mabe só poderá ser usado em hospitais da rede pública ha-bilitados em oncologia e será indicado para o tratamento de câncer de mama inicial ou avançado de maneira localizada, com exigência de exame molecular para confir-mação do diagnóstico.

Já a Portaria nº 20, tam-

bém publicada hoje, regu-lamenta a incorporação no SUS dos medicamentos tela-previr e boceprevir, usados no combate à hepatite C. O ministério informou que os remédios (inibidores da enzi-ma protease) são considera-dos mais modernos e eficazes e devem beneficiar cerca de 5,5 mil pacientes com cirrose e fibrose avançada. O prazo para a distribuição na rede pública também foi estipu-lado em 180 dias.

Celso Felizardo

O delegado Fátimo de Si-queira começou a ouvir as primeiras testemunhas no caso da morte do homem de 29 anos que deu entrada na Unidade Básica de Saúde (UBS) da Vila Ribeiro, em Santo Antônio da Platina, na manhã de segunda-feira (23) com quadro grave de hipoglicemia e não resistiu ao atraso da ambulância do Samu.

Duas profissionais de en-

fermagem da UBS relataram que o paciente deu entrada e, sem comunicar estar passando mal, caiu desacordado. Segun-do elas, Sebastião Mariano Fi-lho necessitava ser transferido urgentemente para o Pronto Socorro para receber medica-ção endovenosa.

O delegado pediu também a coordenadoria do Samu o relatório sobre o horário da solicitação, o horário de che-gada para verificar se houve

atraso. Caso a demora seja constatada, conforme a versão das enfermeiras, Siqueira quer saber o motivo.

Além da demora do Samu, o delegado deve verificar com a Secretaria Municipal de Saúde o porquê de o paciente precisar ser transferido e não o medicamento ser levado até o posto de saúde. “São questões importantes que devem ser esclarecidas pelos órgãos de Saúde envolvidos”.

Maurício Reale

O frei provincial dos Frades Capuchinhos do Paraná, Santa Catarina e Paraguai, que com-põe a Província São Lourenço de Brindes, Cláudio Sérgio de Abreu, afirmou na manhã de ontem durante uma entrevista concedida a uma emissora de rádio de Santo Antônio da Platina, que os frades capuchi-nhos que construíram a capela e o seminário no Jardim Santa Cruz 2 e que foram transferidos para outras paróquias têm o direito de vender o imóvel onde funcionava a capela e o semi-nário para investir em projetos similares em paróquias onde atuam.

O imóvel está à venda há um mês e é avaliado em R$1,1 milhão. Foi construído por meio de doações feitas por setores da comunidade e está registrado como propriedade do Instituto Padre Airton (IPA) – entidade gerenciada por fra-des. Para o frade provincial, o fato de o imóvel ter sido cons-truído por meio de doações da população não dá a ela o direito sobre ele.

Frei Cláudio também afir-mou que o bispo da Diocese de Jacarezinho, dom Antônio Braz Benevente, não mani-festou interesse em adquirir o imóvel, embora o pároco padre Rosinei Toniete, responsável pela paróquia Santo Antônio de Pádua, tenha admitido a hipótese de alugar a capela para que a comunidade local con-tinue usufruindo dos eventos que eram realizados no local. No entanto, padre Rosinei afirmou não haver interesse na reativação do seminário.

Frei Cláudio explicou que o seminário é um projeto desen-volvido pelos frades e que deve ser aproveitado independente do local. Ele aventou a hipótese de o dinheiro arrecadado com a venda do imóvel ser usado na construção ou compra de um imóvel em Siqueira Campos para dar continuidade ao projeto desti-nado a formar novos religiosos. O imóvel serviria à paróquia Divino Espírito Santo, comandada pelo frei Nelson José Camello.

Opiniões divididasDesde a saída dos frades

capuchinhos, no início deste ano, da paróquia Santo Antônio

de Pádua, em Santo Antônio da Platina, onde permaneceram por 83 anos, há um debate entre os católicos sobre os rumos da paróquia agora sob o comando de padres diocesanos. Durante o período em que comandaram a paróquia, os frades desenvol-veram uma série de projetos sociais. A saída deles provocou o questionamento sobre a con-tinuidade desses projetos. A for-ma como ocorreu a substituição dos frades pelos padres também

foi tensa e gerou debates entre os fiéis.

Enquanto parte deles la-mentava e até pedia clemência para que o bispo dom Antônio Braz Benevente revertesse a decisão tomada pelo Conselho dos Presbíteros – formado em sua maioria, por padres – que optou pela saída dos frades, outros apoiavam a chegada dos padres. Na ocasião, alguns frades chegaram a criticar pu-blicamente a decisão do bispo.

Frei Claudio diz que imóvel pertence aos frades

Luiz Guilherme Brandani

O COBOM (Central de Operações dos Bombeiros Militares) de Santo Antônio da Platina está novamente sendo alvo de inúmeros trotes que estão bloqueando a linha telefônica de emergência.

Desde a manhã de quarta-feira, (25), mais 100 ligações foram efetuadas de um mes-mo número para o 193, im-possibilitando o atendimento para quem realmente precisa do atendimento.

De acordo com o coman-dante do quartel dos bom-beiros, aspirante Jéfferson Gregório, os trotes deixam a linha travada até que o solici-tante finalize a ligação.

“Já registramos um bole-tim de ocorrência na polícia civil pedindo a quebra de sigilo para identificarmos o responsável”, disse Gregório.

O comando informa que, caso haja dificuldade nas ligações gratuitas através do 193, o cidadão pode ligar para o número (43)3534-4677 até que o problema seja resolvido.

PuniçãoEm abril o governo es-

tadual sancionou a lei (de número 15.107/12) que esta-belece multa a quem passar trotes telefônicos para servi-ços públicos de emergência, como polícia e Corpo de Bombeiros, por exemplo. A pena é de R$ 135,78 e o valor pode ser dobrado em caso de reincidência.

Aspirante Jefferson Gregório

Antônio de Picolli

TRIBUNA DO VALEA-6 Cotidiano

REGIÃOPara especialista, transporte público de qualidade poderia evitar mortes na área urbana

Trânsito mata 39 em seis meses

TOMBAMENTO CAMBARÁIAP afirma que vazamento de combustível não contaminou meio ambiente

Motociclista está na UTI após acidente na BR-369


Jivago França

O trânsito em rodovias e nas áreas urbanas do Norte Pioneiro já registrou ao todo 39 mortes nos seis primeiros meses deste ano. Somente no primeiro trimestre foram 23 óbitos. Entre abril e junho foram 16.

O levantamento foi rea-lizado pela reportagem da Tribuna do Vale, junto à 12ª Subdivisão Policial (SDP) de Jacarezinho, que atende 22

N OTAS & BOMotocilista feridoAntônio Aparecido Prina,

45, que conduzia uma Honda Titan de Cambará, ficou ferido ao se envolver em um acidente com uma Fiat Strada de Andirá, às 16h45 de quarta-feira na rua João Manoel dos Santos na Vila Rubim, próximo a praça Atilio Bettine em Cambará. O moto-rista do carro, Rodinei Piani, não ficou ferido. A vítima foi atendida pelos agentes da Defesa Civil na cidade e encaminhada com ferimentos leves para o Pronto Socorro municipal.

Princípio de incêndioO Corpo de Bombeiros se

deslocou às 17h39 de quarta-feira até a casa 732 da rua Curitiba na Vila Santa Cruz em Santo Antô-nio da Platina para atender uma solicitação de princípio de incên-dio. Segundo os bombeiros, no local foi constatado que um curto circuito em uma fiação elétrica causou o problema. Não chegou a pegar fogo na residência.

Casas queimadasÀs 18h23 de quarta-feira, 25,

e às 00h56 de ontem, os Bom-beiros Comunitários de Ibaiti atenderam duas ocorrências de incêndio em residência, uma na cidade de Pinhalão e outra em Japira. Na primeira ocorrência, os bombeiros foram até uma estrada rural no distrito de Lavrinha, pró-ximo a Cooperativa Integrada em Pinhalão, onde combateram as chamas em uma casa de madeira que segundo os combatentes, foi parcialmente consumida pelo fogo. Na segunda ocorrência, na rua Coronel Ozorio de Oliveira, próximo a lotérica, no centro de Japira, a casa também ficou bastante danificada. As chamas foram combatidas pelos agentes da Defesa Civil de Ibaiti. Eles não souberam informar se a casa era de alvenaria ou madeira.

ConfusãoUma confusão e discussão

durante a separação de um casal na tarde de quarta-feira, às 15h35 na rua Vereador José Gomes em Santo Antônio da Platina, terminou em caso de polícia. Os militares foram até o local após a mulher acionar a PM e dizer que seu ex-companheiro a empur-rou contra uma telha de eternit. Segundo o relatório da PM, a mulher estava com vermelhidão no pescoço. A discussão teria sido decorrida quando o casal deu fal-ta de um pertence para cada um.

Filho assustadoUma discussão entre um

casal, motivada por ciúmes na noite de quarta-feira, fez com que o filho de 11 anos acionasse a Polícia Militar. Quando os mi-litares chegaram ao local, o casal informou que ocorreu apenas uma discussão.

FurtoUm pedreiro de uma obra na

rua dos Ipês em Joaquim Távora, chamou a Polícia Militar às 10h de quarta-feira para dar queixa do furto de seu aparelho de celular. A vítima contou que deixou o aparelho carregando em um es-critório, em frente a obra e quando retornou para pegar, já havia desa-parecido. Ele contou aos policiais que não sabe quem praticou o ato, pois trabalham em sete na construção. Foi registrado boletim de ocorrência sobre o caso.

AcidenteÀs 18h30 de quarta-feira uma

equipe policial flagrou o momento em que durante uma conversão, um caminhão enroscou em fios telefônicos na rua Ernesto Zanini em Quatiguá. Segundo o relatório da PM, o fio e o poste foram dani-ficados. Os militares acionaram a empresa responsável para fazer a manutenção. Não houve vítimas.

municípios da região.Dentro do quadro, os nú-

meros apontam que no pri-meiro semestre houve um aumento de duas mortes em relação ao mesmo período de 2011, mas diminuiu uma em relação a 2010. Nos três primeiros meses deste ano as mortes se igualaram ao mes-mo período de 2011, ou seja, 23. Já no segundo trimestre houve uma elevação de quatro óbitos - foram 16 este ano e 12 em 2011.

Para a especialista em trân-sito e psicologia social pela Pontifícia da Universidade Católica (PUC-PR), professo-ra Adriane Picchetto Macha-do, a instalação de transporte público de qualidade nas áreas urbanas evitariam muitas mortes. “Se continuar nesse ritmo, 2012 será bem trágico nesta região do estado. Para evitar, será preciso pensar firmemente em transporte público de qualidade, pedá-gios, rodízio de veículos. É preciso pensar em medidas restritivas”, declarou. Adriane explica que “as

mortes com moto são mais possíveis do que com carro. Motociclistas contribuem nas estatísticas. Eles correm mais risco na forma de dirigir, este é um grave problema. O governo estimula compra de veículos e ao mesmo tempo não propicia um adequado espaço urbano para o trân-sito”, afirmou salientando os principais motivos das mor-tes de motociclistas. “É mais possível do que com carro. Motociclistas contribuem nas estatísticas. Eles correm mais risco na forma de dirigir, é um transporte mais rápido e perigoso. Estes números são bastante preocupantes. Teria que tentar fazer programas de educação de trânsito. O estímulo ao uso de bicicleta também é uma alternativa”, diz Adriane.

O delegado chefe da 12ª SDP, Sérgio Luiz Barroso, acredita que seria necessária uma conscientização maior dos motoristas para evitar estes acidentes. “É lastimável

tantas mortes. Isto poderia ser evitado se os motoristas seguissem as leis de trânsi-to. A maioria das mortes no trânsito é em decorrência de negligência e imprudência dos motoristas. A embriaguez ao volante e o excesso de velo-cidade são os mais comuns”, disse Barroso.

“No trânsito os acidentes tiveram um aumento no nú-mero de mortes de 10% de 2011 em relação à 2010. Se tratando de vidas perdidas, os números sempre são altos”, afirmou o delegado Barroso.

HOMICÍDIOSSomando-se toda a popu-

lação das 22 cidades que com-põem o atendimento da 12ª SDP, os números de homicí-dios, segundo o delegado Sér-gio Barroso, estão dentro do estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU), de 10 para cada 100 mil pessoas no ano. “Os números no país giram em média de 28 homi-cídios em 100 mil pessoas por ano. Nossa região está bem abaixo, dentro do estabelecido

pela ONU”, explicou.A estimativa mostra ainda

uma redução no número de homicídios ocorridos nos primeiros seis meses do ano. No primeiro semestre de 2010 foram 15 contra 20 no mesmo período de 2011, e 14 no pri-meiro semestre deste ano. Em 2012 também foi registrado um latrocínio entre janeiro e junho. O mesmo ocorreu em 2011. A diferença deste ano para os outros dois anteriores é que ocorreu um infanticídio (morte de criança) nos seis primeiros meses, o que em 2010 e 2011não foi registrado durante todo o ano.

Para o delegado Barroso, os números mostram uma me-lhora, pois houve uma redução nas ocorrências de homicídios na região se comparado a ou-tros dois anos anteriores. “Uma medida da secretária de segu-rança pública do Paraná que visa reduzir os homicídios já mostrou resultados. Operações conjuntas da Polícia Civil e Militar com blitz e combate ao tráfico de drogas, por exemplo, já resultaram positivamente. O tráfico, com certeza, gera uma grande parcela dos homicí-dios”, destacou. Outra medida é a investigação rápida com prisão dos autores. “Isto faz com que outros pensem antes de cometer os homicídios”, declarou.

Barroso ainda explica que a estatística mostra um lado bom. “Na cidade sede da 12ª SDP, Jacarezinho, não ocorreu até o momento nenhum ho-micídio este ano. Se compara-do com 2010, ocorreu uma re-dução de 35% dos homicídios dolosos. Em comparação com 2011 foi uma redução de 30%”.

Números gerais - Nos 12 meses de 2010 foram registra-das 76 mortes por acidentes de trânsito e 32 por homi-cídios. Já em 2011 foram 84 mortes por acidentes e 36 por homicídios. Ao todo, em 2010, aconteceram 108 mortes violentas e 120 em 2011. Este ano já foram ,até ontem, 53 mortes violentas nas cidades e estradas da região.

Barroso garante que estatística está dentro da estabelecida pela

ONU para homicídios

Jivago França

Jivago França

O vazamento de óleo diesel de um caminhão tanque depois de um acidente na PR-218 entre Carlópolis e Joaquim Távora na noite de quarta-feira, segundo o Instituto Ambiental do Pa-raná (IAP), não contaminou o meio ambiente.

“Segundo a chefe do escri-tório regional de Jacarezinho, Rosa (Maria Gonzaga Baccon), vazou apenas do caminhão e não do tanque. Não houve contaminação e também não será aplicada nenhuma multa”, informou no fim da tarde de ontem a assessora de imprensa do órgão, Joana Serra.

A rodovia foi liberada ainda na madrugada de ontem, 26, depois que bombeiros contive-ram o vazamento de combustí-vel e fizeram a prevenção com espuma para evitar incêndios. Segundo a Polícia Rodoviária Estadual do posto de Jacarezi-nho que atendeu a ocorrência, por volta das 9 horas de ontem quando a equipe de serviço do dia chegou ao local, o tanque já não estava mais na pista, mas o policial não soube informar exatamente quanto tempo à rodovia ficou interditada.

AcidenteUm caminhão tanque car-

regado com aproximadamente cinco mil litros de óleo diesel

tombou na noite de quarta-feira, pouco depois das 21 horas, próximo ao distrito de São Roque, na PR 218, entre Carlópolis e Joaquim Távora. O combustível se espalhou pela rodovia e os bombeiros além de conter o líquido inflamável, isolaram o local pelo risco de incêndios.

O motorista, Fabio Manuel, 27, ficou levemente ferido e foi socorrido até o Pronto Socorro de Carlópolis, mas já recebeu alta. Logo após o acidente, a empresa de Taquarituba (SP), responsável pela carga foi acio-nada e um guincho chama-do para recolher o caminhão tanque.

Bombeiros tiveram trabalho para conter vazamento e evitar explosões

Antônio de Picolli

Jivago França

Um grave acidente entre uma moto Honda Titan e um caminhão Mercedes Bens de Londrina, na noite de quarta-feira, 25, na BR-369, próximo a borracharia do Boi na Vila Santana em Cambará, dei-xou o motociclista em estado gravíssimo. Ele foi encami-nhado para o Pronto Socorro de Cambará e em seguida transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa de Misericórdia de Jacarezinho.

Jovanil Garcia, 25, foi aten-dido ainda no local do aci-dente pelos agentes da Defesa Civil da cidade. A batida foi registrada às 21h50 e causou muita correria nas equipes de socorro. O motorista do cami-nhão, Jeferson dos Santos, não ficou ferido. Em contato com o Pronto Socorro de Cambará, a reportagem foi informada que o jovem foi transferido para Jacarezinho na manhã de ontem em estado grave.

A responsável pelo setor de internamento da Santa Casa de Misericórdia de Jacarezi-nho, que prefere não ser iden-tificada, revelou que Garcia está em estado gravíssimo,

internado na UTI. Ela contou que a vítima, ao dar entrada no hospital, foi atendida pelo ortopedista, Marcel, mas não informou o sobrenome do médico. Sobre os ferimentos, a funcionária disse que não tem acesso e que não está autoriza-da a repassar os telefonemas para os médicos.

CapotamentoPouco antes, às 19 horas,

os bombeiros de Jacarezinho atenderam uma chamada de capotamento na PR-431 entre Jacarezinho e Ribeirão Claro, próximo à granja da empresa Seara Alimentos. O motorista de um Ford Fiesta perdeu o controle do carro e capotou antes de chegar em uma das últimas curvas próximo a entrada de Jacarezinho no bairro Aeroporto. A vítima que não teve a identidade revelada foi socorrida pelos bombeiros e encaminhada para o Pronto Socorro para avaliação com um corte na cabeça. Os po-liciais rodoviários estaduais fizeram o controle do tráfego no trecho durante a retirada do veículo, que interditou um dos sentidos da rodovia por cerca de uma hora. O carro ficou destruído.

TRIBUNA DO VALE Esporte A-7

ESTREIARafael, Leandro Damião e Neymar marcaramos gols ainda no primeiro tempo

A CBF confi rmou ontem, 26, a presença de cocaína nos exames de prova e contraprova realizados pelo goleiro Rodolfo, do Atlético-PR, após a partida contra o CRB, no dia 9 de junho, no estádio Rei Pelé, em Maceió, pelo Campeonato Brasileiro da Série B. A confi rmação veio através de nota publicada no site ofi cial da CBF e assinada por Fernando Anontio Gaya Solera, presidente da Comissão de Controle de Doping.

O Flamengo anunciou ontem a contratação do técnico Dorival Júnior. Depois de uma longa reunião, o diretor de futebol do Flamengo, Zinho, e o vice Paulo Cesar Coutinho participaram da defi nição do contrato. Inicialmente, especulou-se que Dorival teria pedido um salário de cerca de R$ 800 mil para assinar com o clube. No entanto, após horas de conversas, o comandante acertou por um valor bem inferior: R$ 450 mil.

Brasil sofre apagão, leva sustos mas vence o Egito por 3 a 2

N OTAS

UOL ESPORTES

Arquivo

VÔLEI PRONTARicardinho pede tempo para que jogadores entendam seu jogo

Basquete masculino encerra preparação com vitória fácil


Jeitinho brasileiro Para usar a Casa Brasil

no local em que ela está, em frente ao rio Tâmisa, o país teve de arrumar um "jeiti-nho". No local, apenas em-preendimentos relacionados à cultura podem se instalar. Assim, para cumprir o exi-gido pelos ingleses, a Casa Brasil realizou na semana passada uma exposição. E, a partir de agora, deve pro-mover outras apresentações culturais no local.

Ao pé do ouvidoEnquanto fazia sua prepa-

ração para a Olimpíada, no Rio, Ganso conversou com Patricia Amorim, presidente do Flamengo, que abriu as portas do clube ao meia.

NegadoZinho, diretor flamen-

guista, também se movi-mentou. Na semana passada, ligou para representantes de Ganso. Avisou que, se os in-vestidores do grupo DIS qui-serem comprá-lo do Santos, o Flamengo o receberá de bom grado. Mas a resposta foi "não". Se tirar Ganso do Santos, o DIS usará o Inter como vitrine.

ContrasteEnquanto os jogadores

brasileiros não saem de seu hotel, cercado de seguranças, jogadores do Egito, adversá-rios de ontem, faziam com-pras pelo centro de Cardiff.

'Lost'O Brasil é sede da próxima

Olimpíada, mas o português ainda não foi incorporado à rotina olímpica. Jornalistas que trabalham nos Jogos não têm tradução simultânea para a língua nas entrevistas coletivas. Nove idiomas estão disponíveis, entre eles italia-no, coreano e russo.

MotorO Time Brasil circula,

em Londres, com 27 carros Nissan. Já é fruto da relação da montadora com o COB e o comitê Rio-16 até os Jogos no Brasil. Na frota, há carros elétricos e adaptados para deficientes físicos.

RenovaçãoAutor do gol do empate

no segundo jogo da final da Copa do Brasil, que garantiu o título palmeirense, o ata-cante Betinho já tem acertada a sua renovação de contrato com o Palmeiras. Na noite desta quarta-feira, integran-tes da diretoria se reuniram com o jogador e seu repre-sentante. Ficou acertado que o atacante assinará uma re-novação até final deste ano. O atual contrato tem validade até o dia 12 de agosto.

MassaO piloto Felipe Massa

afirmou nesta quinta-feira que só ficará na Fórmu-la 1 na próxima tempo-rada se puder correr em uma equipe que lhe garanta competitividade.O brasilei-ro não consegue mostrar o desempenho que, em 2008, o deixou às portas do título mundial, perdido na última curva para Lewis Hamilton. E a falta de resultados pode custar-lhe, mesmo, o lugar na Ferrari. O contrato termi-na no final da presente tem-porada e, até ao momento, não há sinais de renovação.

Das Agências

Parecia que seria fácil, com três gols logo no primeiro tem-po. Entretanto, a seleção olím-pica do Brasil sofreu apagões na defesa no segundo e passou sufoco, mas conseguiu vencer o Egito por 3 a 2 na estreia na Olimpíada de Londres, em Cardiff (País de Gales), ontem.

Rafael, Leandro Damião e Neymar marcaram os gols, e o time de Mano Menezes teve chance até de ampliar nos 45 minutos iniciais. A vantagem obtida foi importante para com-pensar os vacilos da defesa e a insegurança do goleiro Neto no segundo, quando Aboutrika e Sa-lah diminuíram para os egípcios.

No outro confronto do Grupo C, o Belarus ganhou da Nova Zelândia por 1 a 0. Por-tanto, o Brasil larga na frente na chave, por ter anotado mais gols. No domingo, às 11h (de

Brasília), a equipe do técnico Mano Menezes encara os eu-ropeus em Manchester.

Diante de um time tecni-camente fraco, a seleção pen-tacampeã mundial se impôs a partir dos os 16 min, quando Ra-fael tabelou com Oscar, recebeu na área, se livrou da marcação e bateu de canhota, no canto direito do goleiro Elshenawi.

Aos 25 min, mais uma vez Oscar cumpriu o papel de garçom. O camisa 10 ganhou na corrida, driblou o goleiro e rolou para o meio da área. Leandro Damião apareceu sozinho para e estufou a rede.

Aos 30 min foi a vez de Neymar entrar em cena e pu-xar o contra-ataque pelo meio. O camisa 11 rolou para Hulk, que devolveu com perfeição para o próprio Neymar cabe-cear e ampliar a vantagem.

Apesar de o ataque egípcio estar inoperante na etapa ini-

cial, o estreante goleiro Neto, que virou titular por conta da lesão de Rafael, deu um susto nos brasileiros aos 12 min, quando o placar ainda apon-tava 0 a 0. A bola foi recuada para o camisa 18, que se atra-palhou para repô-la e chutou em cima do atacante Meteab. Por sorte a bola subiu e foi por cima do gol vazio. Seria uma

grande lambança.Os egípcios tentaram vol-

tar para o jogo logo aos 6 min do segundo tempo. A bola foi cruzada na área, bateu na trave e, no rebote, Aboutrika tocou no canto.

Antes dos 15 min, o time do Oriente Médio teve duas chances claras de fazer o se-gundo, em vacilos da defesa

brasileira, porém desperdiçou.Aos 30min, a bola foi lan-

çada, Juan se atrapalhou e o camisa 11 Salah bateu colo-cado, no canto de Neto. O time da África foi para cima, principalmente com bolas al-çadas na área, mas não atingiu o empate. Enquanto isso, o Brasil quase fez o quarto no contra-ataque, com Neymar.

Neymar marcou um dos gols da seleção Brasileira ainda no primeiro tempo

Das Agências

Para encerrar um jejum des-de 2010 sem grandes títulos no vôlei masculino, o Brasil busca reencontrar o jogo veloz do le-vantador Ricardinho, que fez do time uma potência mundial. O problema é que, após cinco anos afastado, ele ainda não conse-guiu fazer o time jogar como antes em seu retorno à seleção para os Jogos de Londres.

Ao chegar na nova sele-ção para a disputa da Liga Mundial, realizada antes da Olimpíada, o ex-capitão Ri-cardinho encontrou jogadores mais altos porém mais lentos em relação ao time que lide-rava até 2007, e a equipe não conseguiu se adaptar ao estilo diferente do levantador.

"O time é completamente diferente, os jogadores da minha época eram jogado-res com a característica de jogo mais veloz, era o André Nascimento, Giba e o próprio Dante", disse Ricardinho, ci-tando dois remanescentes da seleção olímpica de 2004, mas que atualmente são reservas.

"Não é em um mês que eu vou fazer um cara com quem eu praticamente nunca joguei fazer entender meu estilo de jogo, eu preciso pelo menos de duas temporadas com certeza. Aquela geração começou a ganhar em cima do tempo que a gente jogou junto", acrescentou, após um treino físico dos jogadores do Brasil, nesta quinta-feira, na capital britânica.

Sem conseguir repetir as jogadas de velocidade que sem-pre foram o trunfo brasileiro contra adversários mais altos, o Brasil sofreu contra a Polônia e terminou apenas em 6o lugar na Liga Mundial --pior resulta-do da equipe sob o comando do técnico Bernardinho. O último grande título foi o Campeonato Mundial de 2010.

A expectativa para os Jogos de Londres é que Ricardinho comece na reserva de Bru-ninho, mas todos na seleção reconhecem que o time vai precisar de seu ex-capitão, agora com 37 anos, no auge de sua forma para a equipe campeã em 2004 e vice em

2008 voltar para uma terceira final olímpica seguida.

"O Ricardo teve a infelicida-de de não entrar bem na Liga Mundial, quando ele entrou as coisas não fluíram bem. É difícil você ficar cinco anos fora e em um ou dois meses você se acostumar. A gente precisava de mais tempo e espero que tenha sido suficiente para ter esse entrosamento agora na hora que mais precisamos", disse o meio-de-rede Rodrigão, outro remanescente do time campeão olímpico liderado por Ricardinho em Atenas.

Apesar do resultado ruim na Liga Mundial, o time bra-sileiro é unânime em garantir que a Olimpíada é a melhor oportunidade possível para dar a volta por cima e voltar aos tempos vencedores.

"O Brasil está mais uma vez entre os seis times que sempre nos últimos 12 anos entram na Olimpíada brigando pela medalha", disse o capitão Giba, que garantiu estar recuperado de uma lesão sofrida na coxa duran-te a preparação olímpica e que já voltou a treinar normalmente.

Experiência de Ricardinho pode ser fundamental para time de Bernardinho chegar à final olímpica

Das Agências

A seleção brasileira de basquete masculino encer-rou sua preparação olímpica em grande estilo. Ontem, a equipe comandada pelo técnico Rubén Magnano massacrou a Tunísia por 87 a 54, em jogo-treino fechado à imprensa e ao público.

Foi a oitava vitória bra-sileira em 11 jogos prepa-ratórios. Antes da Tunísia, a equipe superou também Nova Zelândia, Nigéria , Gré c i a , C h i l e , E sp an ha B, Argentina e Austrália, adversário da estreia na O l i mpí a d a d e L on d re s .

Perdeu, por sua vez, para a mesma Argentina, França e Estados Unidos.

A partida desta quinta-feira não contou com súmu-la, então não houve registros de estatísticas. A Confedera-ção Brasileira de Basquete (CBB) informou apenas que todos os 12 convocados entraram em quadra.

Embalada pelos bons resultados, a seleção es-tre ia nos Jogos Olímpi-cos no domingo, contra a Austrália, em partida vá-lida pelo Grupo B. China, Grã-Bretanha, Espanha e Rússia são os outros ad-versários da chave.

cmyb


A-8 Cidades TRIBUNA DO VALE

S.A.PLATINAJovem de 29 anos sofre paralisia súbita, é abandonada pelo marido e pede ajuda para descobrir doença

Drama: “Só quero voltar a cuidar dos meus filhos”

Antônio de Picolli

RIBEIRÃO CLAROProfessores recebem capacitação em Semana Pedagógica


Aline Damásio

Michele Pires, de 29 anos levava uma rotina normal de dona de casa, morava com o marido e três filhos na Vila Ribeiro em Santo Antonio da Platina. No início deste mês, ela começou a sentir dores nas pernas e nos braços e em cerca de três dias teve o corpo todo paralisado. Sem o diagnóstico da doença que a acometeu, Michele ficou internada alguns dias e vive agora o drama de ter sido abandonada pelo marido e ser cuidada pela tia, em uma casa simples e sem banheiro na Vila Coelho.

A jovem conta que nun-

ca sentiu sintoma algum e nem imagina qual doença a acometeu. “Foi tudo de uma hora para outra, vivia normalmente quando ama-

nheci paralisada na cama e nunca mais levantei. Agora sofro com dores e não sei mais o que vou fazer da minha vida”, diz.

Michele chegou a ser hos-pitalizada assim que perdeu os movimentos do corpo, porém ficou três dias no hospital e recebeu alta, tendo como diagnóstico a suspeita de esclerose múltipla, caso que ainda não foi confirma-do devido à falta de exames e da condição financeira da família. “Fiquei sabendo do caso quando o carro da saú-de a deixou aqui na minha porta. A única coisa que ela trouxe foi a receita dos remédios e o que a médica disse. Ainda estamos mui-to chocados com tudo que aconteceu com essa menina”, relata a tia Cleide Campos, que agora cuida da doente.

Além da doença miste-riosa, a jovem ainda enfrenta as dificuldades financeiras da família. A maior dificul-dade é a falta de banheiro; o banho é feito de canequinha

e Michele tem de ser levada para casa da vizinha, dis-tante a cerca de 30 metros em uma ladeira de pedra. “Foi uma surpresa para todo mundo, ela ficou doente e ao mesmo tempo foi aban-donada pelo marido”, diz a tia, que não possui renda e sobrevive de doações e da ajuda dos filhos. Segundo Cleide, a sobrinha vem rece-bendo auxílio da Secretaria de Assistência Social, que tem doado cestas básicas, fraldas e feito o encami-nhamento da jovem para tratamento médico. “Ela não tinha nem certidão de nascimento, foi a assistente social que providenciou o documento para ela, pra que a gente pudesse marcar uma consulta médica”, afir-ma. A tia apela para o apoio popular, principalmente na compra de alimentos para a

sobrinha acamada. “Ela en-contra-se em uma situação muito difícil, que acaba nos abalando também, pois ago-ra minha rotina é dedicada totalmente à ela. Precisamos de comida adequada, princi-palmente líquidos, pois ela não consegue nem comer direito”, diz.

Está prevista para hoje uma consulta de Miche-le no Centro de Atenção Psicossocial (Caps), que deverá encaminhar a jovem para exames e tratamen-to médico. Michele con-ta que mesmo com todas as dif iculdades que vem enfrentando, só tem um desejo: cuidar dos f i lhos que ficaram com seu ex-companheiro. “Meu desejo é fazer um tratamento mé-dico e poder sair da cama. Só quero voltar a cuidar dos meus filhos”, resume.

Michele perdeu os movimentos do corpo de repente e espera por um diagnóstico e tratamento

Abandonada pelo marido, jovem depende dos cuidados da tia

Da Assessoria

Professores da Rede Pú-blica Municipal de Ribeirão Claro receberam uma pales-tra de capacitação sobre o projeto Pedagogia Empreen-dedora, na Sede Mariana, na última semana. Promovido pela Secretaria de Educação em parceria com o Sebrae, a iniciativa foi implementada

há cerca de oito anos, mas foi interrompida. O consul-tor Cézar Trindade Ituassú apresentou uma versão re-formulada do projeto, com a melhoria de algumas caracte-rísticas do programa.

A reunião contou com a presença da Secretária de Educação, Cleuza Molini Ormeneze, da diretora de Departamento de Educação,

Marina Vian Pioli, além de diretoras e supervisoras das escolas municipais. A ca-pacitação começou com a identificação dos problemas que causaram a interrupção do projeto. Entre as causas estavam a complexidade do conteúdo, a falta de atrativi-dade do material usado e a ruptura do programa quando o aluno passa para a Rede Pública Estadual.

C o m a a t u a l i z a ç ã o da proposta da Educação Empreende-dora, a expec-tativa é que o projeto seja desenvolvido de forma con-junta com a Educação Em-preendedora, iniciado em 2009. Os dois projetos visam implantar uma mentalidade empreendedora nos alunos e são integrados à grade de aulas. Além do trabalho com o material didático fornecido pelo Sebrae, as professoras promovem trabalhos, exercí-cios e atividades pedagógicas para reforçar os conceitos.

A secretária de Educa-

ção, Cleuza Molini Orme-neze agradeceu a presença dos educadores e esclareceu que o objetivo da prefeitura é melhorar a qualidade de ensino oferecida em Ribei-rão Claro. “Empreendedo-rismo é algo importante e nós da Secretaria de Edu-cação damos todo o apoio para que os alunos tenham acesso esse tipo de conhe-cimento”, disse. “Já tivemos

esse projeto aqui há nove anos e esta-m o s r e s g a -tando agora”, completou.

P a r a o consultor do Sebrae, Cézar Trindade Itu-assú, o objeti-vo do empre-

endedorismo é ensinar ao aluno maneiras de alcançar seus sonhos. “Não é conseguir o sonho, mas garantir que as pessoas busquem seus sonhos e adquiram competências para viver melhor”, resumiu. “Um dos grandes problemas para as pessoas darem certo é a falta de oportunidades, e a educação é a grande geradora de oportunidades”, concluiu.

“ Já tivemos esse projeto aqui há nove anos e estamos resgatando agora”

Consultor apresentou nova versão do projeto Pedagogia Empreendedora

Capacitação reuniu professores, diretores e supervisores

cmyb


TRIBUNA DO VALE

ASSEMBLEIASe os servidores forem a favor do fi m do movimento, os 630 alunos do IF de Jacarezinho serão comunicados por telefone e também pelas redes sociais a data do retorno às aulas

Geralwww.tribunadovale.com.br

B-1

Instituto Federal de Jacarezinho deve encerrar greve na próxima semana

CAMBARÁ MEIO AMBIENTECapacitação para professores da rede municipal de Ensino

Ação conjunta fiscaliza pesca predatória na represa de Xavantes

Divulgação


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Gladys Santoro

Na segunda-feira, 30, ser-vidores do Instituto Federal de Jacarezinho realizarão uma as-sembleia para decidir o rumo da greve, que na instituição já dura mais de 30 dias. A ex-pectativa é pelo encerramento da paralisação, orientado pelo Conselho Deliberativo do Proifes- Federação (que rege o sindicato da categoria).

Segundo o diretor geral do IF de Jacarezinho, Gustavo Villani Serra, a indicação do Proifes é colocar fim à greve, aceitando a última proposta do governo, apresentada na noite do dia 25.

Apesar do posicionamento favorável do Proifes, a Andes (Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior ) rejeitou a proposta do Minis-tério do Planejamento e quer

manter a greve, que na maioria das escolas de ensino superior federal já completou 70 dias.

Gustavo Villani Serra expli-cou que o IF de Jacarezinho é ligado ao Proifes e que seguirá as determinações da Federa-ção. “Existem dois sindicatos que regem a categoria. A An-des tem um posicionamento definido como de esquerda e é bem combativa, por isso rejeitou a nova proposta. Já o Proifes tem uma postura de centro-direita e quer o fim da paralisação”, explicou salien-tando que a federação reco-mendou uma ampla discussão sobre o assunto.

O Conselho do Proifes indicou aos sindicatos que fa-çam consultas de abrangência nacional durante os dias 27 de julho e 01 de agosto, e que os professores votem favoravel-mente à nova proposta para

assinatura de acordo. Se assim for decidido pelos docentes, a orientação é que a greve seja encerrada.

A categoria é uma das pou-cas que receberam sinalização por parte do governo para re-ajuste salarial e reestruturação da carreira. Segundo o Proifes, houve avanço no processo de negociações com a aceitação de 15 pontos considerados inaceitáveis na proposta ante-rior. “Mostramos ao governo a importância de uma carreira atrativa para novos docentes e valorizada tanto para os que estão na ativa, quanto aos apo-sentados”, disse Eduardo Ro-lim, presidente da Federação.

Entre os pontos citados es-tava a garantia de que nenhum professor recebesse um reajuste inferior a 25%. Para atender a demanda, o governo teve que ampliar os recursos de 3,92

para 4,2bilhões. Os Ministérios da Educação e do Planejamen-to retiraram os pontos que feriam a autonomia universi-tária, anteciparam para março o pagamento dos reajustes anuais, e retiram as barreiras para progressão no Magistério Superior e no Ensino Básico, Técnico, e Tecnológico.

A posição do Conselho Deliberativo para a aceitação da nova proposta também re-

flete uma preocupação com o prazo de até 31 de agosto para que o governo envie Projeto de Lei ao Congresso Nacional. Do contrário não haverá reajuste em 2013 e todos os avanços da negociação iniciada em se-tembro do ano passado sejam desconsiderados.

O veredicto sobre a aceita-ção ou rejeição da proposta do governo, por parte dos docen-tes, será apresentada no dia 1º

de agosto, quarta feira, às 21h. Caso a assembleia de

segunda-feira vote favora-velmente ao fim da greve, o diretor do IF de Jacarezinho disse que comunicará todos os alunos da decisão por telefone e também através das redes sociais. “Nos comprometemos a fazer isso e vamos fazer. Se a greve acabar, queremos reiniciar as aulas o mais breve possível”, alertou.

Greve no IF de Jacarezinho já dura mais de 30 dias; há esperança de retorno às aulas

Da Assessoria

Dando continuidade ao Projeto de Formação Conti-nuada aos professores muni-cipais, a Secretaria Municipal da Educação e Cultura de Cambará promoveu nos dias 19 e 20 de julho, encontros

entre os profissionais da Rede Municipal de Ensino, para debates sobre problemas e soluções em salas de aula, e a apresentação do filme “Lições de Vida”, uma refle-xão sobre mudar a forma de ministrar aulas, ou continuar com métodos ultrapassados.

Os debates ocorreram na Escola Municipal Maria Alice Bittencourt Forti, e a apre-sentação do filme, no Espaço Cultural Nilza Furlan. Os Encontros fizeram parte da Semana Pedagógica, que an-tecedeu o retorno às aulas do 2º semestre de 2012.

Encontros fizeram parte da Semana Pedagógica de Cambará

Da Assessoria

O subcomandante do 2º Batalhão da Polícia Militar, major Luiz Francisco Serra, e os policiais do 4º Pelotão da 2ª Companhia de Polícia Militar Ambiental (BPMA), subte-nente Pena e soldado Cunha, realizaram uma fiscalização aquática na Represa de Xavan-tes. A operação teve o apoio do Instituto Ambiental do Paraná e da prefeitura de Ribeirão Claro. Também acompanha-ram o grupo, os cadetes PM, Neves e Adam, que estagiam na área do 2º BPM.

A fiscalização também percorreu as matas que mar-geiam a represa nos limites de Ribeirão Claro. Segundo os policiais, foram desen-volvidas várias atividades como policiamento aquático visando a fiscalização da pesca predatória, incursão nas matas, onde normal-

mente há pequenos casebres utilizados por infratores am-bientais para guardar redes de pesca, armas de fogo e demais equipamentos.

Os cadetes receberam do subtenente Pena instruções acerca dos aspectos legais e técnicos, tais como aborda-gem específica em embar-cações, técnicas de conduta e segurança em policiamen-to aquático, bem como a aplicação da legislação nos casos de flagrante delito nos crimes ambientais, sendo a pesca predatória o crime ambiental de maior incidên-cia no Norte Pioneiro, com pena prevista de detenção de 1 a 3 anos e/ou multa. “Tam-bém foram desenvolvidas orientações à população ri-beirinha sobre a preservação do meio ambiente e reco-lhido o lixo encontrado nas margens da represa”, contou o subcomandante.

O comandante do 4º Pe-

lotão do BPMA, tenente Wolski, comentou sobre os trabalhos: “A preservação do meio ambiente e seu uso sustentável, bem como o combate aos crimes ambien-tais é o objetivo principal da nossa atividade. Na ocasião, tivemos o prazer de apre-sentar um pouco do que é o trabalho de nossa unidade especializada”, contou.

Para o major Serra, a ati-vidade é imprescindível para o aprendizado dos futuros oficiais: “ Nossa região é rica em represas e matas, que re-querem um policiamento ambiental efetivo, que é re-alizado diuturnamente, de forma competente e eficaz, pelo efetivo do 4º Pelotão do BPMA. Nesta oportunidade, os cadetes vivenciaram na prá-tica o policiamento aquático e receberam instruções qualifi-cadas dos Policiais Militares Ambientais que ministraram a instrução”, explicou.

Equipe fez incursões na mata e também fiscalização aquática

TRIBUNA DO VALE B-2 Atas&Editais Sexta-feira, 27 de julho de 2012

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL – PR

RESOLUÇÃO Nº004/2012O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE

RIBEIRÃO DO PINHAL – PR, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS, CONFERIDAS POR LEI,

RESOLVE:Art. 1º: Aprovar o Demonstrativo Sintético Anual da Execução Físico-

Financeira do Sistema Único de Assistência Social SUAS – Ano 2011;Art. 2º: Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação,

revogando-se as disposições em contrário. Ribeirão do Pinhal, 20 de julho de 2012.

JOSÉ ROBERTO DA SILVAPresidente do C.M.A.S

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁ, ESTADO DO PARANÁ

DECRETO Nº. 1285/2012A Prefeitura Municipal de Cambará, Estado do Paraná, através do

seu Prefeito Municipal, Sr. José Salim Haggi Neto e tendo em vista o Concurso Público realizado através dos Editais nº 001/2012 e nº 002/2012,de abertura do Concurso Público e Decreto nº. 1267/2012, de 03/05/2012 e Decreto nº 1271/2012, de 17/05/2012 de Homologação,

DECRETA:Fica acrescido o número de vagas para convocação de Candidatos

aprovados que se encontram no cadastro de reserva, dos seguintes cargos:

Quantidade Cargos 08 Professor de Ensino Fundamental 01 Professor de Educação FísicaCambará, Estado do Paraná, em 23 Julho de 2012

José Salim Haggi NetoPrefeito Municipal

CÂMARA DE VEREADORES DE JUNDIAÍ DO SUL - ESTADO DO PARANÁ

PORTARIA Nº. 010/2012SÚMULA: Nomeia Tesoureiro da Câmara de Vereadores de Jundiaí

do Sul e dá outras providências.O Presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Jundiaí do Sul,

Estado do Paraná, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei,RESOLVE:NOMEAR o servidor efetivo desta Câmara de Vereadores MATHEUS

DE ANDRADE GONÇALVES, investido no cargo de Contador, através do Concurso Público nº. 001/2011 realizado em 05/02/2012 para ocupar o cargo de TESOUREIRO, sem percepção de gratifi cação, tendo em vista o período eleitoral, obedecendo a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Esta Portaria entra em vigor a partir desta data, revogando-se as disposições em contrário, e com posterior publicação.

PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SEJundiaí do Sul, 26 de julho de 2012.

Eclair RauenPresidente da Câmara

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIRAMA - PRLICITAÇÃO - MODALIDADE PREGÃO PRESENCIAL Nº

027/2012TIPO: MENOR PREÇO POR LOTE

O Município de Guapirama, Estado do Paraná, torna público que fará realizar licitação, na modalidade Pregão Presencial, que tem por objeto a seleção de proposta visando à AQUISIÇÃO DE TONERS, CARTUCHOS E FITAS DE IMPRESSÃO DESTINADOS AOS VÁRIOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL, conforme lote a seguir descrito, valor máximo de R$ 38.373,50 (trinta e oito mil trezentos e setenta e três reais e cinquenta centavos) assim distribuído:

LOTE ÚNICO – R$ 38.373,50 (trinta e oito mil trezentos e setenta e três reais e cinquenta centavos)

De acordo com especifi cações e condições constantes do edital de licitação pregão presencial 027/2012 e seus anexos.

Data e Horário da Sessão Pública: 13DE AGOSTO DE 2012 ÀS 09:00 HORAS, na sede da Prefeitura Municipal de Guapirama, sita à Rua Dois de Março, 460.

O edital completo e informações estão disponíveis aos interessados na Secretaria Geral do Município de Guapirama, na Rua Dois de Março, 460, nos horários das 08:00 às 11:00 e 13:00 às 17:00 horas.

A pasta técnica, com o inteiro teor do edital e seus respectivos modelos, adendos e anexos poderão ser examinados no endereço, acima indicado, no horário comercial, ou pelo endereço eletrônico www.guapirama.pr.gov.br. Informações adicionais, dúvidas e pedidos de esclarecimento deverão ser dirigidos à Comissão de Licitação no endereço acima mencionado – fone/fax: (0**43) 3573-1122.

Guapirama -PR, 26 de julho de 2012ANGELA SOARES DE OLIVEIRA

PREGOEIRAPREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁ

PORTARIA NO 225/2012O Excelentíssimo Sr. José Salim Haggi Neto, Prefeito Municipal de

Cambará, Estado do Paraná, usando de suas atribuições, que lhe são conferidas por lei,

RESOLVEExonerar, a pedido, DAYANE CRISTINA SONCIN, portadora do R. G.

no 7.166.351-5-PR, do cargo em comissão de Diretora do Departamento de Ação Social, símbolo CC-02/C, nos termos da legislação em vigor.

O presente ato entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Publique-se.Edifício da Prefeitura Municipal de Cambará, Estado do Paraná, em

26 de julho de 2012.JOSÉ SALIM HAGGI NETO

PREFEITO MUNICIPAL DE CAMBARÁ

CAMARA MUNICIPAL DE GUAPIRAMA RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JULHO DE 2011 A JUNHO DE 2012

LRF, Art 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I

DESPESA COM PESSOAL

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I)

Pessoal Ativo

Pessoal Inativo e Pensionistas

Outras Despesas De Pessoal Decorrentes De Contratos De Terceirização (art. 18, §1º da LRF)

(-)DESPESAS NÃO COMPUTADAS (art. 19, §1º da LRF) (II)

Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária

Decorrentes de Decisão Judicial

Despesas de Exercícios Anteriores

Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados

Despesas com Recursos Vinculados - Acórdão TCE/PR 1509/06

Instrução Normativa TCE/PR 56/2011

Pensionistas

IRRF

TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP (III) = (I - II)

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (IV)

% do TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP sobre a RCL (II / IV * 100)

LIMITE MÁXIMO (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 6%

LIMITE PRUDENCIAL (§único, art. 22 da LRF) – 5,7%

Vanderlei Aparecido Ezequiel de Souza Presidente da Câmara

EMERSON EZEQUIEL NITA

Contador

DESPESA EMPENHADA

238.724,97

238.724,97

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

238.724,97

9.513.512,47

2,51

570.810,74

542.270,21


DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JULHO DE 2011 A JUNHO DE 2012

LRF, Art 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I

DESPESA COM PESSOAL

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I)

Pessoal Ativo


Outras Despesas De Pessoal Decorrentes De Contratos De Terceirização (art. 18, §1º da LRF)

(-)DESPESAS NÃO COMPUTADAS (art. 19, §1º da LRF) (II)

Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária

Decorrentes de Decisão Judicial

Despesas de Exercícios Anteriores

Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados

Despesas com Recursos Vinculados - Acórdão TCE/PR 1509/06

Instrução Normativa TCE/PR 56/2011

Pensionistas

IRRF

TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP (III) = (I - II)

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (IV)

% do TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP sobre a RCL (II / IV * 100)

LIMITE MÁXIMO (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 6%

LIMITE PRUDENCIAL (§único, art. 22 da LRF) – 5,7%

Vanderlei Aparecido Ezequiel de Souza Presidente da Câmara


Contador

DESPESA EMPENHADA

238.724,97

238.724,97

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

238.724,97

9.513.512,47

2,51

570.810,74

542.270,21

CAMARA MUNICIPAL DE GUAPIRAMA

DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXARELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2012

LRF, art. 55, Inciso III, alínea "a" - Anexo VATIVO VALOR PASSIVO VALOR

DISPONIBILIDADE FINANCEIRA 89.491,34 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 251,51

Caixa 0,00 Depósitos 251,51

Bancos 89.491,34 Restos a Pagar Processados 0,00

Conta Movimento 89.239,83 Do Exercício 0,00

Contas Vinculadas 251,51 De Exercícios Anteriores 0,00

Aplicações Financeiras 0,00 Outras Obrigações Financeiras 0,00

Outras Disponibilidades Financeiras 0,00 Débitos de Tesouraria 0,00

Créditos Intragovernamentais 0,00 Contas Pendentes 0,00

Devedores Diversos 0,00

Aplicações Financeiras de Médio e Longo Prazo 0,00

Depósitos Judiciais 0,00

Créditos Intergovernamentais 0,00

Contas Pendentes 0,00

SUBTOTAL 89.491,34 SUBTOTAL 251,51

INSUFICIÊNCIA ANTES DA INSC. EM RESTOS A PAGAR NÃO PROC.(I) 0,00 SUFICIÊNCIA ANTES DA INSC. EM RESTOS A PAGAR NÃO PROC.(II) 89.239,83

TOTAL 89.491,34 TOTAL 89.491,34

INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (III) 4.775,82

SUFICIÊNCIA APÓS A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (IV) = (II - III) 84.464,01

Vanderlei Aparecido Ezequiel de SouzaPresidente da Câmara

EMERSON EZEQUIEL NITAContador


DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXARELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL


LRF, art. 55, Inciso III, alínea "a" - Anexo VATIVO VALOR PASSIVO VALOR

DISPONIBILIDADE FINANCEIRA 89.491,34 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 251,51

Caixa 0,00 Depósitos 251,51

Bancos 89.491,34 Restos a Pagar Processados 0,00

Conta Movimento 89.239,83 Do Exercício 0,00

Contas Vinculadas 251,51 De Exercícios Anteriores 0,00

Aplicações Financeiras 0,00 Outras Obrigações Financeiras 0,00

Outras Disponibilidades Financeiras 0,00 Débitos de Tesouraria 0,00

Créditos Intragovernamentais 0,00 Contas Pendentes 0,00

Devedores Diversos 0,00

Aplicações Financeiras de Médio e Longo Prazo 0,00

Depósitos Judiciais 0,00

Créditos Intergovernamentais 0,00

Contas Pendentes 0,00

SUBTOTAL 89.491,34 SUBTOTAL 251,51

INSUFICIÊNCIA ANTES DA INSC. EM RESTOS A PAGAR NÃO PROC.(I) 0,00 SUFICIÊNCIA ANTES DA INSC. EM RESTOS A PAGAR NÃO PROC.(II) 89.239,83

TOTAL 89.491,34 TOTAL 89.491,34

INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (III) 4.775,82

SUFICIÊNCIA APÓS A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (IV) = (II - III) 84.464,01




DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGARRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL


LRF, art. 55, Inciso III, alínea "b" - Anexo VIRESTOS A PAGAR INSCRITOS

EMPENHOS CANCELADOS E NÃO INSCRITOS

POR INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA

ÓRGÃOLiquidados e não pagos Empenhados e não Liquidados

De exercíciosDo exercício


(Processados) (Não Processados)

anteriores anteriores

ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Camara Municipal de Guapirama 0,00 0,00 (28.868,15) 4.775,82 -

TOTAL 0,00 0,00 (28.868,15) 4.775,82 -

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (Apurado no anexo V - Demonstrativo da disponibilidade de caixa) 89.239,83

RESTOS A PAGAR INSCRITOSEMPENHOS

CANCELADOS E NÃO INSCRITOS


FONTE DE RECURSOSLiquidados e não pagos Empenhados e não Liquidados





001 - Recursos do Tesouro (Descentralizados) 0,00 0,00 (28.868,15) 4.775,82 -

TOTAL 0,00 0,00 (28.868,15) 4.775,82 -




DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGARRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL


LRF, art. 55, Inciso III, alínea "b" - Anexo VIRESTOS A PAGAR INSCRITOS

EMPENHOS CANCELADOS E NÃO INSCRITOS


ÓRGÃOLiquidados e não pagos Empenhados e não Liquidados





ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Camara Municipal de Guapirama 0,00 0,00 (28.868,15) 4.775,82 -

TOTAL 0,00 0,00 (28.868,15) 4.775,82 -

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (Apurado no anexo V - Demonstrativo da disponibilidade de caixa) 89.239,83

RESTOS A PAGAR INSCRITOSEMPENHOS

CANCELADOS E NÃO INSCRITOS


FONTE DE RECURSOSLiquidados e não pagos Empenhados e não Liquidados





001 - Recursos do Tesouro (Descentralizados) 0,00 0,00 (28.868,15) 4.775,82 -

TOTAL 0,00 0,00 (28.868,15) 4.775,82 -



OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR % SOBRE A RCL

Operações de crédito internas e externas

Operações de crédito por antecipação da receita

Limite definido pelo senado federal para operações de crédito internas e externas

Limite definido pelo senado federal para operações de crédito por antecipação da receita

0,00

0,00

1.522.162,00

665.945,87

0,00

0,00

16,00

7,00

RESTOS A PAGAR INSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS SUFICIÊNCIA ANTES DA

INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

Valor apurado nos demonstrativos respectivos (24.092,33) 89.243,50

DÍVIDA VALOR % SOBRE A RCL

Dívida consolidada líquida

Limite definido por resolução do senado federal

0,00

11.416.214,96

0,00

120,00

GARANTIAS DE VALORES VALOR % SOBRE A RCL

Total das garantias de valores


0,00

2.092.972,74

0,00

22,00


DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A JUNHO DE 2012

LRF, Art. 48 - Anexo VII

Despesa total com pessoal - DTP

Limite máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF)

Limite prudencial (§ único, art. 22 da LRF)

DESPESA COM PESSOAL

Vanderlei Aparecido Ezequiel de Souza

Presidente da Câmara

VALOR


Contador

238.724,97

570.810,74

542.270,21

% SOBRE A RCL 2,51

6,00

5,70

OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR % SOBRE A RCL

Operações de crédito internas e externas

Operações de crédito por antecipação da receita

Limite definido pelo senado federal para operações de crédito internas e externas

Limite definido pelo senado federal para operações de crédito por antecipação da receita

0,00

0,00

1.522.162,00

665.945,87

0,00

0,00

16,00

7,00

RESTOS A PAGAR INSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS SUFICIÊNCIA ANTES DA

INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

Valor apurado nos demonstrativos respectivos (24.092,33) 89.243,50

DÍVIDA VALOR % SOBRE A RCL

Dívida consolidada líquida


0,00

11.416.214,96

0,00

120,00

GARANTIAS DE VALORES VALOR % SOBRE A RCL

Total das garantias de valores


0,00

2.092.972,74

0,00

22,00


DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A JUNHO DE 2012

LRF, Art. 48 - Anexo VII

Despesa total com pessoal - DTP

Limite máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF)

Limite prudencial (§ único, art. 22 da LRF)

DESPESA COM PESSOAL

Vanderlei Aparecido Ezequiel de Souza

Presidente da Câmara

VALOR


Contador

238.724,97

570.810,74

542.270,21

% SOBRE A RCL 2,51

6,00

5,70

Vende-se FORD FOCUS GUIA HATCH - 2011

PRATA - 22.500 KM COMPLETO + COURO + TETO

FALAR: ALEXANDRETELEFONE: 043 -9977-1474

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais B-3Sexta-feira, 27 de julho de 2012

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉTERMO DE HOMOLOGAÇÃO

LICITAÇÃO MODALIDADE TOMADA DE PREÇO Nº 19/12.OBJETO: AQUISIÇÃO DE ITENS NECESSÁRIOS AO

ATENDIMENTO PSICOLÓGICO.Em cumprimento ao disposto no art.109, parágrafo 1 da Lei 8.666,

de 21 de junho de 1993, torna-se público o resultado da licitação em epígrafe, apresentando o vencedor pelo critério Menor Preço; declarando-se como vencedora a empresa SAPIENS- INSTITUTO DE PSICOLOGIA LTDA ME com os seguintes itens do lote 1: 1, 2, 3, 4 e 5. Perfazendo um valor Total de R$ 1.792,00 (Um mil, setecentos e noventa e dois reais).

Barra do Jacaré, 26 de julho de 2012.EDIMAR DE FREITAS ALBONETI

Prefeito MunicipalInstituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do

Município de Cambará DECRETO No 019/2012

Dispõe sobre a concessão de Pensão por Morte do servidor que menciona.

O Diretor-Presidente do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Cambará, Sr. Juliano Ribeiro Michelato, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 21 e 59, I, da Lei 1.192/2001, publicada em 20/10/2002, em especial os Decretos nºs 993/2007, Art. 19, IV, e 1.262/2012, resolve:

DECRETA:Art. 1o – Fica concedida a PENSÃO POR MORTE do servidor

ROBERTO CARLOS GRANADO, portador do RG nº 4.560.353-9-SSPPR, com proventos integrais, com base no art. 40, parágrafo 7º e 8º, da CF., à sua cônjuge MARIA APARECIDA DOS SANTOS, portadora do RG nº 6.590.848-4/SSPPR, CPF nº 047.314.319-48, na modalidade PENSÃO VITALÍCIA.

Art. 2o – A pensão de que trata o Artigo anterior terá como base o último salário percebido pelo então servidor falecido, no valor de R$ 1.279,56 (Um mil duzentos e setenta e nove reais e cinqüenta e seis centavos).

Art. 3o - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos à data de 23 de julho de 2012.

Gabinete do Prefeito Municipal de Cambará, Estado do Paraná, em 26 de julho de 2012.

JULIANO RIBEIRO MICHELATODiretor-Presidente da CAMBARÁPREV

PREFEITURA MUNICIPAL D RIBEIRÃO DO PINHALAVISO DE LICITAÇÃO

Pregão Presencial nº: 066/2012 Encontra-se aberto na PREFEITURA MUNICIPAL DE

RIBEIRÃO DO PINHAL – ESTADO DO PARANÁ, processo licitatório na modalidade Pregão, do tipo menor preço global por lote, cujo objeto é a renovação de seguros dos ônibus Volkswagem 15.190 EOD Escolar Super ORE-03R e Micro ônibus Iveco Cityclass 70C16 Escolar, ambos adquiridos através do Programa Caminho da Escola, conforme solicitação da Secretaria de Educação.

A realização do pregão presencial será no dia: 09/08/2012, a partir das 09h00min, na sede da Prefeitura Municipal, localizada à Rua Paraná, nº. 983 – Centro, em nosso Município.

O edital na íntegra estará disponível para consulta e retirada mediante pagamento de taxa no endereço supra, junto ao Setor de licitações, de segunda a sexta-feira, no horário das 09h00min às 11h00min e das 13h30min às 15h30min.

Ribeirão do Pinhal, 26 de julho de 2012. Fayçal Melhem Chamma Junior

Pregoeiro Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHALAVISO DE LICITAÇÃO

Pregão Presencial nº: 067/2012 Encontra-se aberto na PREFEITURA MUNICIPAL DE

RIBEIRÃO DO PINHAL – ESTADO DO PARANÁ, processo licitatório na modalidade Pregão, do tipo menor preço global por lote, cujo objeto é a contratação de empresa especializada para execução de serviços de retífi ca de motor com fornecimento de peças novas para a Kombi AEP 0747, conforme solicitação da Secretaria de Educação.

A realização do pregão presencial será no dia: 09/08/2012, a partir das 13h30min, na sede da Prefeitura Municipal, localizada à Rua Paraná, nº. 983 – Centro, em nosso Município.

O edital na íntegra estará disponível para consulta e retirada mediante pagamento de taxa no endereço supra, junto ao Setor de licitações, de segunda a sexta-feira, no horário das 09h00min às 11h00min e das 13h30min às 15h30min.

Ribeirão do Pinhal, 26 de julho de 2012. Fayçal Melhem Chamma Junior

Pregoeiro Municipal

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDEANDIRÁ – PARANÁ

RESOLUÇÃO Nº. 04 DE 25 DE JULHO DE 2012O Conselho Municipal de Saúde de Andirá, Estado do Paraná, no

uso de suas atribuições e:Considerando as apresentações dos itens pautados para a reunião

extraordinária, que seria realizada no dia 17 de julho de 2012, às 18:45 horas, conforme prévia convocação feita pela secretária executiva do Conselho Municipal de Saúde, mas que foi realizada no dia 25 de julho de 2012, na sala de aula de número sete da Escola Municipal Ana Nery, situada à Rua São Paulo, nº. 68, Andirá – PR, tendo em vista a impossibilidade de realização na data anterior por motivo de luto na Secretaria Municipal de Saúde;

RESOLVE:1. Reapreciar e aprovar o RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO

2011, consoante ao SARGSUS - Sistema de Apoio ao Relatório Anual de Gestão/Acordão TCU nº. 1.459.

2. Avaliar e aprovar a Reorganização Documental do LRPD: Laboratório de Próteses Odontológicas, para credenciamento no Ministério da Saúde – Programa Brasil Sorridente.

Andirá, 25 de julho de 2012.ANTÔNIO ROBERTO DALOSSI

Presidente do Conselho Municipal de SaúdeHOMOLOGAÇÃO

Nos termos da legislação vigente, homologo a Resolução nº. 04/2012 do Conselho Municipal de Saúde de Andirá - PR.

Andirá, 25 de julho de 2012.ANTÔNIO ROBERTO DALOSSI

Presidente do Conselho Municipal de SaúdeSHEILA RODRIGUES PAIÃO

Secretária Municipal de SaúdePREFEITURA MUNICIPAL DE ANDIRÁ

ERRATAPORTARIA Nº. 9.226 DE 20 DE JULHO DE 2012

Na edição n°. 2.191 do Jornal “Tribuna do Vale”, de 24 de julho de 2012, consta erroneamente na página A-7, na Portaria n°. 9.226 de 20 de julho de 2012:

Onde se lê:Art. 1º - Exonerar, a pedido, a Servidora Pública Municipal

NATHÁLIA ROMANO DOS SANTOS da função de CHEFE DA DIVISÃO DE ASSUNTOS GOVERNAMENTAIS, a partir desta data.

Leia-se:Art. 1º - Exonerar, a pedido, a Servidora Pública Municipal NATHÁLIA

ROMANO DOS SANTOS da função de CHEFE DA DIVISÃO DE ASSUNTOS GOVERNAMENTAIS, a partir do dia 23 de julho de 2012.

Andirá, 26 de julho de 2012.JOSÉ RONALDO XAVIER - Prefeito Municipal

ESTADO DO PARANÁRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

BALANÇO ORÇAMENTÁRIOORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2.012/BIMESTRE MAIO-JUNHO

MUNICÍPIO DE ANDIRA

RREO – ANEXO I (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas “a” e “b” do inciso II e § 1º) R$ 1,00

Receitas PrevisãoInicial

Atualizada(a) no Bimestre

(b)%

(b/a)Até o Bimestre

(c)%

(c/a)

Saldoa Realizar

(a-c)

Receitas Realizadas

41.383.274,37 43.944.709,27 6.307.253,06 20.311.301,43 23.633.407,84 Receita Exceto Intra-Orcamentaria 46,2214,3539.297.321,00 39.611.458,03 6.033.517,44 19.138.646,66 20.472.811,37 RECEITAS CORRENTES 48,3215,23

3.684.667,62 3.684.667,62 482.609,57 1.966.878,04 1.717.789,58 Receita Tributaria 53,3813,102.807.451,91 2.807.451,91 395.415,05 1.452.309,57 1.355.142,34 Impostos 51,7314,08

749.513,81 749.513,81 53.295,53 501.274,82 248.238,99 IPTU 66,887,11361.296,12 361.296,12 63.751,72 174.319,23 186.976,89 ITBI 48,2517,65

1.409.431,93 1.409.431,93 209.139,66 621.514,46 787.917,47 ISS 44,1014,84287.210,05 287.210,05 69.228,14 155.201,06 132.008,99 Outros Impostos 54,0424,10867.297,45 867.297,45 85.016,77 508.180,56 359.116,89 Taxas 58,599,80

9.918,26 9.918,26 2.177,75 6.387,91 3.530,35 Contribuicao de Melhoria 64,4121,961.858.553,68 1.858.553,68 355.723,21 978.466,25 880.087,43 RECEITA DE CONTRIBUICOES 52,6519,141.064.454,99 1.064.454,99 232.068,48 610.106,01 454.348,98 Contribuicoes Sociais 57,3221,80

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contribuicoes de Intervenção no Domínio Econômico 0,000,00794.098,69 794.098,69 123.654,73 368.360,24 425.738,45 Contribuição de Iluminação Pública 46,3915,57

1.284.645,84 1.285.230,77 168.088,87 1.130.739,81 154.490,96 RECEITA PATRIMONIAL 87,9813,083.114,97 3.114,97 930,83 4.121,12 -1.006,15 Receitas Imobiliarias 132,3029,88

1.277.232,15 1.277.817,08 166.807,46 1.125.681,49 152.135,59 Receitas de Valores Mobiliarios 88,0913,051.810,69 1.810,69 0,00 0,00 1.810,69 Receita de Concessoes e Permissoes 0,000,002.488,03 2.488,03 350,58 937,20 1.550,83 Compensacoes Financeiras 37,6714,09

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Patrimoniais 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA AGROPECUARIA 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Producao Vegetal 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Producao Animal e Derivados 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Agropecuarias 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA INDUSTRIAL 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Industria de Transformacao 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Industria de Construcao 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Industriais 0,000,00

2.981.158,09 2.981.158,09 449.245,24 1.359.199,49 1.621.958,60 RECEITA DE SERVICOS 45,5915,0728.762.349,97 29.075.902,07 4.487.169,93 13.546.151,57 15.529.750,50 TRANSFERENCIAS CORRENTES 46,5915,4328.534.727,47 28.848.279,57 4.425.021,66 13.420.673,91 15.427.605,66 Transferencias Intergovernamentais 46,5215,34

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias de Instituicoes Privadas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias do Exterior 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias de Pessoas 0,000,00

227.622,50 227.622,50 62.148,27 125.477,66 102.144,84 Transferencias de Convenios 55,1327,300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias para o Combate a Fome 0,000,00

www.elotech.com.br Pág. 1/6







(b)%


(c)%

(c/a)

Saldoa Realizar

(a-c)

Receitas Realizadas

834.519,59 834.519,59 116.294,23 485.086,33 349.433,26 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 58,1313,9462.754,15 62.754,15 10.835,36 32.670,37 30.083,78 Multas e Juros de Mora 52,0617,27

2.922,69 2.922,69 1.797,73 4.616,40 -1.693,71 Indenizacoes e Restituicoes 157,9561,51761.385,80 761.385,80 102.191,14 443.389,56 317.996,24 Receita da Divida Ativa 58,2313,42

7.456,95 7.456,95 1.470,00 4.410,00 3.046,95 Receitas Correntes Diversas 59,1419,712.085.953,37 4.333.251,24 273.735,62 1.172.654,77 3.160.596,47 RECEITAS DE CAPITAL 27,066,322.085.953,37 2.085.953,37 0,00 0,00 2.085.953,37 OPERACOES DE CREDITO 0,000,002.085.953,37 2.085.953,37 0,00 0,00 2.085.953,37 Operacoes de Credito Internas 0,000,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operacoes de Credito Externas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ALIENACAO DE BENS 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienacao de Bens Moveis 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienacao de Bens Imoveis 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AMORTIZACOES DE EMPRESTIMOS 0,000,000,00 2.247.297,87 273.735,62 1.172.654,77 1.074.643,10 TRANSFERENCIAS DE CAPITAL 52,1812,180,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias Intergovernamentais 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias de Instituicoes Privadas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias do Exterior 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias de Pessoas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias de Outras Instituicoes Publicas 0,000,000,00 2.247.297,87 273.735,62 1.172.654,77 1.074.643,10 Transferencias de Convenios 52,1812,180,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias para o Combate a Fome 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Integralizacao do Capital Social 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Div. Atv. Prov. da Amortiz. de Emp. e Financ. 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Capital Diversas 0,000,00

2.552.221,11 2.552.221,11 600.225,40 1.593.307,16 958.913,95 RECEITAS (INTRA-ORCAMENTARIAS) (II) 62,4323,522.552.221,11 2.552.221,11 600.225,40 1.593.307,16 958.913,95 RECEITAS CORRENTES 62,4323,52

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA TRIBUTARIA 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Impostos 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Taxas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contribuicao de Melhoria 0,000,00

2.552.221,11 2.552.221,11 600.225,40 1.593.307,16 958.913,95 Receita de Contribuicoes 62,4323,522.552.221,11 2.552.221,11 600.225,40 1.593.307,16 958.913,95 Contribuicoes Sociais 62,4323,52

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contribuicoes Economicas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA PATRIMONIAL 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas Imobiliarias 0,000,00








(b)%


(c)%

(c/a)

Saldoa Realizar

(a-c)

Receitas Realizadas

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Valores Mobiliarios 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita de Concessoes e Permissoes 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensaoes Financeiras 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Patrimoniais 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA AGROPECUARIA 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Producao Vegetal 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Producao Animal e Derivados 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Agropecuarias 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA INDUSTRIAL 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Industria de Transformacao 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Industria de Construcao 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Industriais 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE SERVICOS 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERENCIAS CORRENTES 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias Intergovernamentais 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias de Instituicoes Privadas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias do Exterior 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias de Pessoas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias de Convenios 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias para o Combate a Fome 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Multas e Juros de Mora 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Indenizacoes e Restituicoes 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Divida Ativa 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas Correntes Diversas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE CAPITAL 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OPERACOES DE CREDITO 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operacoes de Credito Internas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operacoes de Credito Externas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ALIENACAO DE BENS 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienacao de Bens Moveis 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienacao de Bens Imoveis 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AMORTIZACOES DE EMPRESTIMOS 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERENCIAS DE CAPITAL 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias Intergovernamentais 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias de Instituicoes Privadas 0,000,00


CONSELHO MUNICIPAL DE SAUDE DE ABATIÁABATIÁ-PR

Resolução Nº 03/2012 do CMS –Abatiá- PR.O Conselho Municipal de Saúde de Abatiá – CMS/Abatiá, regulamentado

pelo município, conforme a Lei N° 22/91, e artigo 1° da Lei Federal n° 8.142, de 28 de dezembro de 1990, no uso de sua competência regimental, reunido em sua 160ª Reunião Ordinária, realizada em 26 de julho de 2012.

RESOLVEAprovar o Plano de Ação de Vigilância Sanitária, Ambiental e Saúde do

Trabalhador esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.Abatiá, 26 de julho de 2012.Wanderlei Camilo - Presidente do Conselho Municipal de SaúdeHomologado a resolução 07/2012, nos termos do Parágrafo 2º, art.

1º da Lei Federal nº 8.142, de 28/12/90.







(b)%


(c)%

(c/a)

Saldoa Realizar

(a-c)

Receitas Realizadas

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias do Exterior 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias de Pessoas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias de Outras Instituicoes Publicas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias de Convenios 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias para o Combate a Fome 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Integralizacao do Capital Social 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Div. Atv. Prov. da Amortiz. de Emp. e Financ. 0,000,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Capital Diversas 0,000,00

43.935.495,48 46.496.930,38 6.907.478,46 21.904.608,59 24.592.321,79 SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I + II) 47,1114,860,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OPERACOES DE CREDITO / REFINANCIAMENTO (IV) 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operacoes de Credito Internas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mobiliaria 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operacoes de Credito Externas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mobiliaria 0,000,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,000,00

43.935.495,48 46.496.930,38 6.907.478,46 21.904.608,59 24.592.321,79 SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V) = (III + IV) 47,1114,86

0,00 1.057.851,82 0,00 0,00 1.057.851,82 DEFICIT (VI) 0,000,00

43.935.495,48 47.554.782,20 6.907.478,46 21.904.608,59 25.650.173,61 TOTAL (VII) = (V + VI) 47,1114,860,00 0,00 0,00 2.430.451,82 0,00 SALDOS DE EXERCICIOS ANTERIORES (UTILIZADOS PARA

CREDITOS ADICIONAIS)0,000,00

0,00 0,00 0,00 2.430.451,82 0,00 Superavit Financeiro 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Reabertura de Creditos Adicionais 0,000,00






DotaçãoInicial

(a) Despesas

Créditos Adicionais

(b)

Dotação Atualizada(c)=(a+b)

Despesas Empenhadas

No Bimestre(d)

Até Bimestre(e)

Despesas Liquidadas

Até Bimestre(g)

No Bimestre(f)

%(g/c)

Saldo(c-g)

39.203.421,91 4.733.986,72 43.937.408,63 7.191.830,03 20.583.558,45 6.002.191,27 17.295.931,91 26.641.476,72 DESPESAS (EXCETO INTRA-ORCAMENTARIAS) (VIII) 39,3633.366.839,14 1.505.901,45 34.872.740,59 5.558.559,81 18.279.365,11 5.825.178,68 16.582.327,14 18.290.413,45 DESPESAS CORRENTES 47,5519.180.195,80 -2.762.484,24 16.417.711,56 2.776.120,50 7.666.742,46 2.776.120,50 7.666.742,46 8.750.969,10 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 46,70

350.080,00 0,00 350.080,00 68.680,25 207.239,91 68.680,25 207.239,91 142.840,09 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA 59,2013.836.563,34 4.268.385,69 18.104.949,03 2.713.759,06 10.405.382,74 2.980.377,93 8.708.344,77 9.396.604,26 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 48,10

4.067.778,20 3.228.085,27 7.295.863,47 1.633.270,22 2.304.193,34 177.012,59 713.604,77 6.582.258,70 DESPESAS DE CAPITAL 9,783.359.157,20 3.153.085,27 6.512.242,47 1.542.239,09 2.032.913,21 85.981,46 442.324,64 6.069.917,83 INVESTIMENTOS 6,79

211.700,00 75.000,00 286.700,00 0,00 0,00 0,00 0,00 286.700,00 INVERSOES FINANCEIRAS 0,00496.921,00 0,00 496.921,00 91.031,13 271.280,13 91.031,13 271.280,13 225.640,87 AMORTIZACAO DA DIVIDA 54,59

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RESERVA DO RPPS 0,001.768.804,57 0,00 1.768.804,57 0,00 0,00 0,00 0,00 1.768.804,57 RESERVA DE CONTINGENCIA 0,003.359.473,57 257.900,00 3.617.373,57 582.488,96 1.638.353,35 582.488,96 1.638.353,35 1.979.020,22 DESPESAS (INTRA-ORCAMENTARIAS) (IX) 45,293.259.473,57 257.900,00 3.517.373,57 567.473,70 1.593.307,57 567.473,70 1.593.307,57 1.924.066,00 DESPESAS CORRENTES 45,303.139.473,57 257.900,00 3.397.373,57 555.264,14 1.546.339,98 555.264,14 1.546.339,98 1.851.033,59 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 45,52

120.000,00 0,00 120.000,00 12.209,56 46.967,59 12.209,56 46.967,59 73.032,41 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA 39,140,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 0,00

100.000,00 0,00 100.000,00 15.015,26 45.045,78 15.015,26 45.045,78 54.954,22 DESPESAS DE CAPITAL 45,050,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 INVESTIMENTOS 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 INVERSOES FINANCEIRAS 0,00

100.000,00 0,00 100.000,00 15.015,26 45.045,78 15.015,26 45.045,78 54.954,22 AMORTIZACAO DA DIVIDA 45,050,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RESERVA DO RPPS 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RESERVA DE CONTINGENCIA 0,00

42.562.895,48 4.991.886,72 47.554.782,20 7.774.318,99 22.221.911,80 6.584.680,23 18.934.285,26 28.620.496,94 SUBTOTAL DAS DESPESAS (X) = (VIII + IX) 39,820,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AMORTIZACAO DA DIV. / REFINANCIAMENTO (XI) 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortizacao da Divida Interna 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Divida Mobiliaria 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Dividas 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortizacao da Divida Externa 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Divida Mobiliaria 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Dividas 0,00

42.562.895,48 4.991.886,72 47.554.782,20 7.774.318,99 22.221.911,80 6.584.680,23 18.934.285,26 28.620.496,94 SUBTOTAL C/ REFINANCIAMENTO (XII) = (X + XI) 39,82

1.372.600,00 0,00 0,00 0,00 0,00 322.798,23 2.970.323,33 -2.970.323,33 SUPERAVIT (XIII) 0,0043.935.495,48 4.991.886,72 47.554.782,20 7.774.318,99 22.221.911,80 6.907.478,46 21.904.608,59 25.650.173,61 TOTAL (XIV) = (XII + XIII) 39,82






DotaçãoInicial

(a) Despesas


(b)

Dotação Atualizada(c)=(a+b)

Despesas Empenhadas

No Bimestre(d)

Até Bimestre(e)

Despesas Liquidadas

Até Bimestre(g)

No Bimestre(f)

%(g/c)

Saldo(c-g)

PREFEITO

JOSÉ RONALDO XAVIER

CONTADOR

ARNALDO M. TRISTÃO - CRC/PR 033.992/O-1

SECRETARIO DE FAZENDA

ORLANDO SEIZI SUDA

FON TE: Sistema Elotech Gestão Pública, Unidade Responsável PREFEITURA MUNICIPAL DE ANDIRÁ, emitido em 25/jul/2012 as 14h e 25m.




DEMOSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO / SUBFUNÇÃOORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2.012/BIMESTRE MAIO-JUNHO


RREO – Anexo II (LRF, Art. 52, inciso II, alínea “c”) R$ 1,00

Função/SubfunçãoDotaçãoInicial

DotaçãoAtualizada

(a)No

BimestreAté o

Bimestre Até o

Bimestre No

Bimestre%

(e/total e%

(e/a)

Saldo(a-e)

Despesas Empenhadas Despesas Liquidadas

DESPESAS EXCETO INTRA-ORÇAMENTARIA 43.937.408,6339.203.421,91 7.191.830,03 20.583.558,45 6.002.191,27 17.295.931,91 100,03 26.641.476,7239,36

91.813,68167.598,00 167.598,00 24.335,74 76.816,43 23.303,63 75.784,32 0,44 45,22JUDICIÁRIA

Administração Geral 167.598,00 167.598,00 24.335,74 76.816,43 23.303,63 75.784,32 0,44 45,22 91.813,68

3.332.117,415.835.885,33 5.946.985,33 892.368,17 2.865.406,17 904.086,16 2.614.867,92 15,12 43,97ADMINISTRAÇÃO

Transporte Rodoviário 15.318,00 15.318,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.318,00Comunicação Social 68.752,00 98.752,00 -763,51 59.236,49 14.893,27 36.815,13 0,21 37,28 61.936,87Administração Geral 5.155.333,33 5.191.433,33 805.279,80 2.480.310,12 796.522,33 2.279.162,24 13,18 43,90 2.912.271,09Administração Financeira 541.782,00 561.782,00 86.501,88 314.547,42 91.015,56 287.646,31 1,66 51,20 274.135,69Formação de Recursos Humanos 4.376,00 4.376,00 1.350,00 1.350,00 1.350,00 1.350,00 0,01 30,85 3.026,00Controle Interno 10.940,00 10.940,00 0,00 3.123,24 0,00 3.123,24 0,02 28,55 7.816,76Tecnologia da Informatização 39.384,00 64.384,00 0,00 6.838,90 305,00 6.771,00 0,04 10,52 57.613,00

979.516,211.106.489,61 1.405.397,82 192.821,07 497.112,12 190.123,22 425.881,61 2,46 30,30ASSISTÊNCIA SOCIAL

Assistência ao Idoso 106.490,32 111.267,40 10.753,72 45.860,12 12.031,25 38.747,52 0,22 34,82 72.519,88Assistência Comunitária 773.314,29 1.036.350,65 124.689,98 346.092,75 128.582,48 305.798,98 1,77 29,51 730.551,67Assistência à Criança a ao Adolescente 226.685,00 257.779,77 57.377,37 105.159,25 49.509,49 81.335,11 0,47 31,55 176.444,66

3.363.525,224.814.308,44 4.814.308,44 519.920,30 1.450.783,22 519.920,30 1.450.783,22 8,39 30,13PREVIDÊNCIA SOCIAL

Previdência do Regime Estatutário 4.814.308,44 4.814.308,44 519.920,30 1.450.783,22 519.920,30 1.450.783,22 8,39 30,13 3.363.525,22

4.152.683,737.131.928,43 7.863.770,85 1.410.268,62 4.030.248,29 1.318.300,27 3.711.087,12 21,46 47,19SAÚDE

Vigilância Sanitária 98.300,19 98.300,19 15.534,16 38.189,27 14.132,02 35.412,66 0,20 36,03 62.887,53Vigilância Epidemiológica 136.963,16 167.988,81 15.189,07 49.473,39 15.189,07 49.473,39 0,29 29,45 118.515,42Atenção Básica 6.896.665,08 7.597.481,85 1.379.545,39 3.942.585,63 1.288.979,18 3.626.201,07 20,97 47,73 3.971.280,78

4.256,8031.752,00 31.752,00 3.469,95 27.569,95 27.359,69 27.495,20 0,16 86,59TRABALHO

Fomento ao Trabalho 7.752,00 7.752,00 3.469,95 3.869,95 3.659,69 3.795,20 0,02 48,96 3.956,80Administração Geral 24.000,00 24.000,00 0,00 23.700,00 23.700,00 23.700,00 0,14 98,75 300,00

4.780.087,398.222.858,55 8.631.776,43 1.452.680,53 4.026.124,30 1.418.281,97 3.851.689,04 22,27 44,62EDUCAÇÃO

Alimentação e Nutrição 382.391,24 386.608,05 67.894,58 179.829,80 68.589,11 176.637,80 1,02 45,69 209.970,25Ensino Superior 93.760,00 93.760,00 12.700,00 50.074,99 16.840,00 38.355,00 0,22 40,91 55.405,00Administração Geral 518.740,40 523.284,88 90.020,35 267.131,55 86.472,83 247.455,01 1,43 47,29 275.829,87Educação Especial 20.094,00 20.094,00 0,00 7.438,48 1.454,14 4.731,30 0,03 23,55 15.362,70Ensino Fundamental 5.705.370,84 5.930.169,78 970.236,27 2.691.243,51 945.129,38 2.585.163,18 14,95 43,59 3.345.006,60Educação Infantil 1.502.502,07 1.677.859,72 311.829,33 830.405,97 299.796,51 799.346,75 4,62 47,64 878.512,97

203.591,22259.000,85 259.000,85 22.840,76 69.411,34 24.047,60 55.409,63 0,32 21,39CULTURA

Difusão Cultural 174.000,85 178.000,85 7.463,43 36.325,95 8.927,37 22.581,34 0,13 12,69 155.419,51Administração Geral 85.000,00 81.000,00 15.377,33 33.085,39 15.120,23 32.828,29 0,19 40,53 48.171,71

4.080.647,815.441.556,58 5.993.952,29 406.511,92 2.506.431,52 538.166,00 1.913.304,48 11,07 31,92URBANISMO

Serviços Urbanos 2.637.029,79 2.882.116,65 281.943,92 1.992.799,21 440.470,74 1.582.064,44 9,15 54,89 1.300.052,21Infra-Estrutura Urbana 2.804.526,79 3.111.835,64 124.568,00 513.632,31 97.695,26 331.240,04 1,92 10,64 2.780.595,60

13.830,0013.830,00 13.830,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00HABITAÇÃO

Habitação Urbana 13.830,00 13.830,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13.830,00

3.725.587,372.939.383,65 5.297.126,97 1.742.799,29 3.136.356,80 510.031,79 1.571.539,60 9,09 29,67SANEAMENTO

Saneamento Básico Urbano 2.939.383,65 5.297.126,97 1.742.799,29 3.136.356,80 510.031,79 1.571.539,60 9,09 29,67 3.725.587,37

272.409,1346.881,00 284.929,13 90.416,01 98.658,01 4.416,00 12.520,00 0,07 4,39GESTÃO AMBIENTAL

Preservação e Conservação Ambiental 0,00 80.000,00 10.322,00 10.322,00 3.702,00 3.702,00 0,02 4,63 76.298,00Administração Geral 46.881,00 46.881,00 38,01 8.280,01 0,00 8.104,00 0,05 17,29 38.777,00Serviços Urbanos 0,00 158.048,13 80.056,00 80.056,00 714,00 714,00 0,00 0,45 157.334,13

136.445,14174.702,00 166.702,00 0,00 64.932,00 9.210,49 30.256,86 0,18 18,15AGRICULTURA

Extensão Rural 50.000,00 50.000,00 0,00 45.000,00 7.500,00 22.500,00 0,13 45,00 27.500,00Transporte Rodoviário 65.940,00 65.940,00 0,00 14.832,00 726,08 4.833,03 0,03 7,33 61.106,97Infra-Estrutura Urbana 22.820,00 14.820,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 14.820,00Abastecimento 10.942,00 10.942,00 0,00 5.100,00 984,41 2.923,83 0,02 26,72 8.018,17Promoção da Produção Animal 25.000,00 25.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25.000,00

311.593,92686.707,05 694.707,05 93.941,01 409.642,92 103.391,85 383.113,13 2,22 55,15TRANSPORTE

Infra-Estrutura Urbana 0,00 8.000,00 6.562,30 6.562,30 6.562,30 6.562,30 0,04 82,03 1.437,70Transporte Rodoviário 686.707,05 686.707,05 87.378,71 403.080,62 96.829,55 376.550,83 2,18 54,83 310.156,22

230.484,59470.543,29 470.543,29 96.008,63 261.237,46 99.186,79 240.058,70 1,39 51,02DESPORTO E LAZER

Desporto Comunitário 470.543,29 470.543,29 96.008,63 261.237,46 99.186,79 240.058,70 1,39 51,02 230.484,59

738.090,971.635.201,00 1.670.232,05 243.448,03 1.062.827,92 312.365,51 932.141,08 5,39 55,81ENCARGOS ESPECIAIS

Outros Encargos Especiais 1.635.201,00 1.670.232,05 243.448,03 1.062.827,92 312.365,51 932.141,08 5,39 55,81 738.090,97

224.796,13224.796,13 224.796,13 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00RESERVA DE CONTINGÊNCIA

Reserva de Contingência 224.796,13 224.796,13 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 224.796,13

DESPESAS INTRA-ORÇAMENTARIA 3.617.373,573.359.473,57 582.488,96 1.638.353,35 582.488,96 1.638.353,35 100,00 1.979.020,2245,29

14.131,5725.000,00 25.000,00 3.542,14 10.868,43 3.542,14 10.868,43 0,66 43,47JUDICIÁRIA


858.079,621.303.887,00 1.561.787,00 247.098,48 703.707,38 247.098,48 703.707,38 42,95 45,06ADMINISTRAÇÃO





RREO – Anexo II (LRF, Art. 52, inciso II, alínea “c”) R$ 1,00Administração Financeira 60.000,00 60.000,00 12.301,87 31.878,75 12.301,87 31.878,75 1,95 53,13 28.121,25Administração Geral 1.243.887,00 1.501.787,00 234.796,61 671.828,63 234.796,61 671.828,63 41,01 44,74 829.958,37

200.272,83393.161,40 393.161,40 76.736,17 192.888,57 76.736,17 192.888,57 11,77 49,06SAÚDE

Vigilância Sanitária 12.000,00 12.000,00 2.244,76 5.679,06 2.244,76 5.679,06 0,35 47,33 6.320,94Atenção Básica 381.161,40 381.161,40 74.491,41 187.209,51 74.491,41 187.209,51 11,43 49,12 193.951,89

530.109,101.040.739,33 1.040.739,33 183.779,85 510.630,23 183.779,85 510.630,23 31,17 49,06EDUCAÇÃO

Ensino Fundamental 765.739,33 765.739,33 133.691,02 371.803,01 133.691,02 371.803,01 22,69 48,55 393.936,32Educação Infantil 215.000,00 215.000,00 39.813,87 109.251,87 39.813,87 109.251,87 6,67 50,81 105.748,13Administração Geral 60.000,00 60.000,00 10.274,96 29.575,35 10.274,96 29.575,35 1,81 49,29 30.424,65

2.773,876.000,00 6.000,00 1.781,21 3.226,13 1.781,21 3.226,13 0,20 53,77CULTURA


156.755,71262.305,43 262.305,43 35.788,06 105.549,72 35.788,06 105.549,72 6,44 40,24URBANISMO

Serviços Urbanos 262.305,43 262.305,43 35.788,06 105.549,72 35.788,06 105.549,72 6,44 40,24 156.755,71

63.500,0063.500,00 63.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00SANEAMENTO

Saneamento Básico Urbano 63.500,00 63.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 63.500,00

9.619,3316.666,00 16.666,00 2.500,83 7.046,67 2.500,83 7.046,67 0,43 42,28TRANSPORTE

Transporte Rodoviário 16.666,00 16.666,00 2.500,83 7.046,67 2.500,83 7.046,67 0,43 42,28 9.619,33

15.791,5628.214,41 28.214,41 4.037,40 12.422,85 4.037,40 12.422,85 0,76 44,03DESPORTO E LAZER


127.986,63220.000,00 220.000,00 27.224,82 92.013,37 27.224,82 92.013,37 5,62 41,82ENCARGOS ESPECIAIS

Outros Encargos Especiais 220.000,00 220.000,00 27.224,82 92.013,37 27.224,82 92.013,37 5,62 41,82 127.986,63

42.562.895,48 47.554.782,20 7.774.318,99 22.221.911,80 6.584.680,23 18.934.285,26 200,03 28.620.496,9439,82TOTALFON TE: Sistema Elotech Gestão Pública, Unidade Responsável PREFEITURA MUNICIPAL DE ANDIRÁ, emitido em 25/jul/2012 as 14h e 27m.

PREFEITO


CONTADOR



ORLANDO SEIZI SUDA





RREO – Anexo II (LRF, Art. 52, inciso II, alínea “c”) R$ 1,00Administração Financeira 60.000,00 60.000,00 12.301,87 31.878,75 12.301,87 31.878,75 1,95 53,13 28.121,25Administração Geral 1.243.887,00 1.501.787,00 234.796,61 671.828,63 234.796,61 671.828,63 41,01 44,74 829.958,37

200.272,83393.161,40 393.161,40 76.736,17 192.888,57 76.736,17 192.888,57 11,77 49,06SAÚDE

Vigilância Sanitária 12.000,00 12.000,00 2.244,76 5.679,06 2.244,76 5.679,06 0,35 47,33 6.320,94Atenção Básica 381.161,40 381.161,40 74.491,41 187.209,51 74.491,41 187.209,51 11,43 49,12 193.951,89

530.109,101.040.739,33 1.040.739,33 183.779,85 510.630,23 183.779,85 510.630,23 31,17 49,06EDUCAÇÃO

Ensino Fundamental 765.739,33 765.739,33 133.691,02 371.803,01 133.691,02 371.803,01 22,69 48,55 393.936,32Educação Infantil 215.000,00 215.000,00 39.813,87 109.251,87 39.813,87 109.251,87 6,67 50,81 105.748,13Administração Geral 60.000,00 60.000,00 10.274,96 29.575,35 10.274,96 29.575,35 1,81 49,29 30.424,65

2.773,876.000,00 6.000,00 1.781,21 3.226,13 1.781,21 3.226,13 0,20 53,77CULTURA


156.755,71262.305,43 262.305,43 35.788,06 105.549,72 35.788,06 105.549,72 6,44 40,24URBANISMO

Serviços Urbanos 262.305,43 262.305,43 35.788,06 105.549,72 35.788,06 105.549,72 6,44 40,24 156.755,71

63.500,0063.500,00 63.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00SANEAMENTO

Saneamento Básico Urbano 63.500,00 63.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 63.500,00

9.619,3316.666,00 16.666,00 2.500,83 7.046,67 2.500,83 7.046,67 0,43 42,28TRANSPORTE

Transporte Rodoviário 16.666,00 16.666,00 2.500,83 7.046,67 2.500,83 7.046,67 0,43 42,28 9.619,33

15.791,5628.214,41 28.214,41 4.037,40 12.422,85 4.037,40 12.422,85 0,76 44,03DESPORTO E LAZER


127.986,63220.000,00 220.000,00 27.224,82 92.013,37 27.224,82 92.013,37 5,62 41,82ENCARGOS ESPECIAIS

Outros Encargos Especiais 220.000,00 220.000,00 27.224,82 92.013,37 27.224,82 92.013,37 5,62 41,82 127.986,63

42.562.895,48 47.554.782,20 7.774.318,99 22.221.911,80 6.584.680,23 18.934.285,26 200,03 28.620.496,9439,82TOTALFON TE: Sistema Elotech Gestão Pública, Unidade Responsável PREFEITURA MUNICIPAL DE ANDIRÁ, emitido em 25/jul/2012 as 14h e 27m.

PREFEITO


CONTADOR



ORLANDO SEIZI SUDA


TRIBUNA DO VALESexta-feira, 27 de julho de 2012

ESTADO DO PARANÁMUNICÍPIO DE ANDIRA

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO

E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDEORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2.012/BIMESTRE MAIO-JUNHO

RREO – ANEXO X (LDB, art. 72) R$ 1,00

RECEITAS DO ENSINO

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constitu%

(c)=(b/a)*100

Até o Período (b)

no PeríodoPREVISÃO

ATUALIZADA (a)

PREVISÃOINICIAL

RECEITAS REALIZADAS

1- RECEITAS DE IMPOSTOS

1.1- Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana – IPTU

1.1.1 - IPTU

1.1.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU

1.1.3 - Dívida Ativa do IPTU

1.1.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IPTU

1.2- Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos – ITBI

1.2.1 - ITBI

1.2.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI

1.2.3 - Dívida Ativa do ITBI

1.2.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetátia e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITBI

1.3- Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS

1.3.1 - ISS

1.3.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS

1.3.3 - Dívida Ativa do ISS

1.3.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ISS

1.4- Receita Resultante do Imposto de Renda Retido na Fonte – IRRF

1.4.1 - IRRF

1.4.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF

1.4.3 - Dívida Ativa do IRRF

1.4.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IRRF

2- RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS

2.1 - Cota-Parte FPM

2.2 - Cota-Parte ICMS

2.3 - ICMS-Desoneração – L.C. nº87/1996

2.4 - Cota-Parte IPI-Exportação

2.5 - Cota-Parte ITR

2.6 - Cota-Parte IPVA

2.7 - Cota-Parte IOF-Ouro

749.513,81 749.513,81 53.295,53 501.274,82

1.363,88

295.709,63

2.391,38

361.296,12

556,87

2.983,88

665,68

1.409.431,93

10.980,43

36.042,37

15,00

287.210,05

0,00

0,00

0,00

13.460.584,38

114.625,34

9.257.966,38

213.321,12

162.074,87

1.206.593,05

0,00

990.561,98

365.491,60

1.456.469,73

287.210,05

24.993.239,68

3.099.733,36

28.092.973,04

1.363,88

295.709,63

2.391,38

361.296,12

556,87

2.983,88

665,68

1.409.431,93

10.980,43

36.042,37

15,00

287.210,05

0,00

0,00

0,00

13.460.584,38

9.257.966,38

114.625,34

213.321,12

162.074,87

1.206.593,05

0,00

990.561,98

1.456.469,73

287.210,05

24.993.239,68

3.099.733,36

28.092.973,04

237,54

45.401,30

340,65

63.751,72

0,00

0,00

0,00

209.139,66

1.061,91

69.228,14

0,00

0,00

0,00

2.278.836,22

1.412.574,96

16.158,06

28.365,77

6.669,74

211.253,79

0,00

86.364,50

63.751,72

212.383,70

69.228,14

3.953.858,54

431.728,06

4.385.586,60

438,53

184.123,90

2.602,31

174.319,23

14,00

1.700,00

20,75

621.514,46

5.785,54

3.650,23

155.201,06

0,00

0,00

0,00

6.596.658,83

4.177.281,24

48.474,18

74.786,35

846.089,68

34.965,95

522.899,62

628.372,10

11.778.256,23

174.753,98365.491,60

1.481.226,76

155.201,06

13.259.482,993- TOTAL DA RECEITA DE IMPOSTOS (1 + 2)

47,79

52,79

66,88

32,15

62,27

108,82

47,81

48,25

2,51

56,97

3,12

43,14

44,10

52,69

10,13

114,80

54,04

54,04

0,00

0,00

0,00

47,13

49,01

45,12

42,29

35,06

21,57

0,00

47,20

0,01 17,22

0,00

70,12

2.825,53

1.5- Receita Resultante do Imposto Territorial Rural – ITR (CF,art, 153, 4º, inciso III)

1.5.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITR

1.5.3 - Dívida Ativa do ITR

1.5.2 - Multas, Juros e Outros Encargos do ITR

1.5.1 - ITR 0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00 0,00 0,00 0,00

1.1.5 - ( - ) Deduções da Receita do IPTU -58.416,72 -58.416,72 -12.910,52 -165.539,94 0,00

1.2.5 - ( - ) Deduções da Receita do ITBI -10,95 -10,95 0,00 -1.300,00 0,00

1.3.5 - ( - ) Deduções da Receita do ISS 0,00 0,00 -643,41 -2.595,35 0,00

1.4.5 - ( - ) Deduções da Receita do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.5 - ( - ) Deduções da Receita do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2.1.1 - Parcela Referente à CF. art. 159, I, alínea b

2.1.2 - Parcela Referente à CF. art. 159, I, alínea d 578.074,54 578.074,54 0,00 0,00

14.038.658,92 14.038.658,92 2.278.836,22 6.596.658,83 46,99

0,00

0,00

www.elotech.com.br 25/07/2012 Pág. 1/3





RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO%

(c)=(b/a)*100

Até o Período (b)

RECEITAS REALIZADASno Período

PREVISÃO ATUALIZADA

(a)

PREVISÃOINICIAL

5 - RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE5.1 - Transferências do Salário-Educação

5.2 - Outras Trasnferências do FNDE

6 - RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS

7 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO

8 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

9 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONADAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8)

480.708,05 480.708,05 63.007,71 235.744,74

224.588,01 224.588,01 25.234,86 70.863,84

250.793,34 250.793,34 64.735,14 132.702,34

0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00

49,04

31,55

52,91

0,00

0,00

705.296,06 705.296,06 88.242,57 306.608,58 43,47

963.813,74 963.813,74 153.457,11 443.077,78 45,97

6.1 - Transferências de Convênios

6.2 - Aplicações Financeiras dos Recursos de Convênios

4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO

5.3 - Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE

7.724,34 7.724,34 479,40 3.766,86 48,77

0,00 0,00 0,000,00 31,55

214.401,00 214.401,00 61.694,74 123.389,48 57,55

36.392,34 36.392,34 3.040,40 9.312,86 25,59

FUNDEB

% (c)=(b/a)

*100Até o Período

(b)no Período

RECEITAS REALIZADASPREVISÃO ATUALIZADA

(a)

PREVISÃOINICIAL

RECEITAS DO FUNDEB

10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB10.1 - Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB - (20% 2.1)

10.2 - Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB - (20% 2.2)

10.3 - ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB - (20% 2.3)

10.4 - Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB - (20% 2.4)

10.5 - Cota-Parte ITR ou ITR Arrecadados Destinados ao FUNDEB – (20% de (1.5 + 2.5))10.6 - Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB - (20% 2.6)

11 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB11.1 - Transferências de Recursos do FUNDEB

11.2 - Complementação da União ao FUNDEB

11.3 - Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB

12 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB

2.692.116,88 2.692.116,88 455.767,19 1.319.331,60

1.851.593,28 1.851.593,28 282.514,95 835.456,12

22.925,07 22.925,07 3.231,60 9.694,80

42.664,23 42.664,23 5.673,15 14.957,26

32.414,98 32.414,98 1.333,93 6.993,14

241.318,61 241.318,61 42.250,79 169.218,04

5.226.501,79 5.226.501,79 828.472,94 2.486.632,88

0,00 0,00 0,00 0,00

32.627,84 32.627,84 1.930,21 8.733,54

49,01

45,12

42,29

35,06

21,57

70,12

47,58

0,00

26,77

4.883.033,05 4.883.033,05 790.771,61 2.355.650,96 48,24

5.259.129,63 5.259.129,63 830.403,15 2.495.366,42 47,45

343.468,74 343.468,74 37.701,33 130.981,92 38,14

[SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (12) > 0] = ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB[SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (12) < 0] = DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB

%(f)=(e/d)

*100

Até o Período (e)

no PeríodoDESPESAS DO FUNDEB

DOTAÇÃOATUALIZADA

(d)

DOTAÇÃOINICIAL

DESPESAS EMPENHADAS

13.1- Com Educação Infantil

13 - PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO

13.2- Com Ensino Fundamental

14 - OUTRAS DESPESAS

14.2- Com Ensino Fundamental

14.1- Com Educação Infantil

15 - TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB (13+14)

19 - MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL

406.080,47151.045,80765.000,00765.000,00

3.672.816,073.580.000,00 588.542,84 1.664.433,06

65.000,0065.000,00 0,00 0,00

931.175,26849.129,63 193.820,80 516.175,20

4.345.000,00 4.437.816,07 739.588,64 2.070.513,53

914.129,63 996.175,26 193.820,80 516.175,20

5.259.129,63 5.433.991,33 933.409,44 2.586.688,73

46,66

45,32

53,08

51,82

0,00

55,43

47,60

79,25

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO

16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCICIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DO FUNDEB

17 - DESPESAS CUSTEADAS COM SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCICIO ANTERIOR DO FUNDEB

18 - TOTAL DAS DEDUCOES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB (16+17)

20 - RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB NO EXERCICIO ANTERIOR QUE NAO FORAM UTILIZADOS

21 - DESPESAS CUSTEADAS COM SALDO DO ITEM 20 ATE O 1º TRIMESTRE DO EXERCICIO

VALOR

0,00

92.816,07

92.816,07

174.861,70

174.861,70

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE VALOR

MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE PREVISÃOINICIAL


(a)no Período Até o Período

(b)

%(c)=(b/a)

*100

RECEITAS REALIZADAS

22 - IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE (25% de 3) 7.023.243,26 7.023.243,26 1.096.396,65 3.314.870,75 47,20


PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIÁEDITAL DE CONVOCAÇÃO DOS CANDIDATOS APROVADOS

NO CONCURSO PÚBLICO REALIZADO DE ACORDO COM O EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2012.

O Prefeito Municipal de Abatiá – Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, e considerando:

- a necessidade de suprir a mão-de-obra e a continuidade do serviço público;

- a efi ciência e a conveniência administrativa; - a desclassifi cação de candidato por não cumprir os requisitos

para a admissão.RESOLVE: convocar os candidatos abaixo aprovados no Concurso

Público regulamentado pelo Edital nº 001/2012 de 20/04/2012, homologado pelo Decreto nº 29 de 05/07/2012, para habilitação em exame de saúde e capacidade física e posterior posse e nomeação. Os candidatos relacionados deverão se apresentar no Departamento de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal de Abatiá no período de 27/07/2012 a 31/07/2012.

a- Cargo – Auxiliar de Serviços GeraisClassifi cação Nome2º Elvis Maicon Ribeirob- Cargo – MotoristaClassifi cação Nome2º Bruno Alexandre Rodrigues RibeiroAbatiá - PR, 26 de Julho de 2012.

IRTON OLIVEIRA MÜZELPrefeito Municipal

PESQUISA

DINHEIRO

Com greve de servidores, IBGE adiará divulgação da taxa de desemprego

Brasil vai lançar moedas em homenagem às Olimpíadas

Estadão

A greve dos servidores do Inst i tuto Bras i l e i ro de Geografia e Estatísti-ca (IBGE) prejudicou a divulgação do resultado geral da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) em junho, e o instituto divul-gou apenas os resultados de cinco das seis regiões metropolitanas utilizadas para o cálculo da taxa de desemprego da População Economicamente At iva (PEA). Ainda não há pre-visão para divulgação dos dados do Rio. Os dados do Rio de Janeiro chega-ram a ser coletados, mas não tiveram a apuração concluída.

Em São Paulo, a taxa de desemprego em junho ficou em 6,5%, de 6,2% em maio. Entre os dados divulgados , B elo Hori-zonte foi a única região a apontar queda no desem-prego no período. A taxa de desocupação saiu de 5,1% em maio para 4,5% em junho.

No Recife, a desocupa-ção ficou em 6,3%, após uma taxa de 5,9%, na mes-ma base de comparação.

Em Salvador, o desem-prego passou de 8,0% em maio para 7,9% em junho. Em Porto Alegre, a taxa saiu de 4,5% para 4,0%, o que foi considerado esta-bilidade pelo IBGE.

Greve“A gente não c a lc u-

lou o agregado das cinco áreas, e não dá para fazer isso tentando fazer uma média s imples . Porque as regiões têm pesos di-ferentes”, afirmou Cimar Azeredo, gerente da Co-ordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE. O instituto informou que de-cidiu divulgar a pesquisa mesmo incompleta para cumprir o calendário de divulgação de indicadores, determinado com um ano de antecedência.

“Por que resolvemos divulgar? Porque a gente tem um compromisso com a sociedade. A gente tem cinco regiões prontas, en-tão tem de divulgar. São Paulo quer saber como está o desemprego deles. A gente não pode segurar o material que está pronto”, explicou Silvia Fonseca, coordenadora de Comu-nicação Social do IBGE.

Agência Brasil

O Banco C entra l do Brasil (BC) lançará, em agosto deste ano, duas moedas comemorat ivas em homenagem à entrega da Bandeira Olímpica ao Brasil.

S e g u nd o o B C , s e r á lançada uma moeda de R$ 1 com a logomarca dos Jogos Rio 2016 e, no centro da composição, a Bandeira Olímpica. No a n e l d o u r a d o, e s t a r ã o as legendas “Entrega da B a n d e i r a O l í m p i c a” e “Londres 2012-Rio 2016”.

Das cerca de 2 milhões de moedas que serão pro-duzidas, uma parte será comercial izada em em-balagens especiais para colecionadores , por R$ 9,50, e o restante será co-locado em circulação por meio da rede bancária.

Também será produzi-da moeda comemorativa, em prata, com valor de

R$ 5 , e t i ragem inic ia l de 5 mil peças. Nesta, a bandeira olímpica ocupa o centro da moeda, que tem a legenda “Entrega da Bandeira Ol ímpica” e a logomarca dos Jogos Rio 2016.

“No reverso, destaque para a ilustração alusiva a dois ícones das cidades olímpicas: a Tower Brid-ge, representando Lon-dres, e o Cristo Redentor, representando a cidade do Rio de Janeiro”, afirma a instituição em nota. A moeda especial de R$ 5 não vai entrar em circula-ção, diferentemente da de R$ 1. Os colecionadores p o derão comprar c ad a unidade por R$ 195.

Segundo o BC, o lan-çamento é feito em par-ceria do Banco Central d o B r a s i l c o m a C a s a d a Mo e d a e o C o m i t ê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.

Atas&Editais B-7

cmyb


Fotos de Cassiano OrlandiniFotos de Cassiano Orlandini

E-mail: [email protected]

TRIBUNA DO VALE

SocialSexta-feira, 27 de julho de 2012

O jovem casal Fernando Brochado e Ana Paula Belomo, ele do município de Jacarezinho e ela de Cambará, re-cebeu familiares e amigos no ultimo sábado, 21, no Salão de Festas da As-sociação Atlética do Banco do Brasil (AABB), em Jacarezinho, para a linda festa de casamento sob o comando da equipe 7Evento, que organizou uma belíssima recepção. Na ocasião foi servido um delicioso jantar ao som do Dj Danilo e da Banda Inox. Nossos cumprimentos ao jovem casal e aos organizadores por mais esse evento de sucesso!

Casamento de Fernando e Ana Paula

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais C-1Sexta-feira, 27 de julho de 2012





DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDEDOTAÇÃO

INICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA

(d)no Período

Acumulado (e)

DESPESAS EMPENHADAS

%(f)=(e/d)

*10023 - EDUCAÇÃO INFANTIL

23.1- Despesas Custeadas com Recursos do Fundeb

23.2- Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos

24 - ENSINO FUNDAMENTAL

24.2- Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos

24.1- Despesas Custeadas com Recursos do Fundeb

25- ENSINO MÉDIO26- ENSINO SUPERIOR27- ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENS. REGULAR

28- OUTRAS

29 - TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO (23+24+25+26+27+28)

406.080,47830.000,00 151.045,80830.000,00168.805,05889.353,61761.353,61 470.783,02

2.180.608,264.429.129,63 4.603.991,33 782.363,64

1.082.280,461.993.265,24 2.017.809,72 381.575,800,000,00 0,00 0,00

50.074,9993.760,00 93.760,00 12.700,000,000,00 0,00 0,00

157.039,33200.000,00 200.000,00 67.894,58

1.591.353,61 1.719.353,61 319.850,85 876.863,49 51,00

49,27

48,9352,94

47,36

53,640,00

53,410,00

78,52

6.422.394,87 6.621.801,05 1.163.939,44 3.262.888,72

8.307.508,48 8.634.914,66 1.564.384,87 4.346.866,53 50,34

DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL

31 - DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO

35- RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO

33 - DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB

36- CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO = (46g)

32 - RECEITAS DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50h)

37- TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30 + 31 + 32 + 33 + 34 + 35 + 36)

38- TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE((23+24) - 37)

0,00

47.442,53

0,00

174.861,70

0,00

8.733,54

512.520,48

27,36

30 - PERDA NA TRANSFERÊNCIA DO FUNDEB

34 - DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTO

39 - MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE ((38) / (3) x 100) %

281.482,71

3.627.231,73

VALOR

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA

(d)no Período

DESPESAS EMPENHADAS

Até o Período (e)

%(f)=(e/d)

*100

41- DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO

42- DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÃO DE CRÉDITO

43- DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

44 - TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (40+41+42+43)

45 - TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44)

145.678,0850.656,06555.247,34507.960,04

0,000,00 0,00 0,00

295.745,71265.738,12 21.419,45 21.419,45

773.698,16 850.993,05 72.075,51 167.097,53

26,24

0,00

7,24

19,64

9.081.206,64 9.485.907,71 1.636.460,38 4.513.964,06 47,59

40- DESPESAS CUSTEADAS COM APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO SALDO ATÉ O PERÍODO

CANCELADOS EM 2012 (g)

46- RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MDE 55.075,06 0,00

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOSVALOR

48 - (+)INGRESSO DE RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O PERÍODO

47 - SALDO FINANCEIRO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011

49 - (-)PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O PERÍODO

50 - (+)RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS ATÉ O PERÍODO

51 - (=) SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ATUAL

328.566,622.486.632,882.645.759,10

8.733,54

178.173,94

FUNDEB(h)

FUNDEF

0,000,000,000,00

0,00

PREFEITO


CONTADOR

ARNALDO M. TRISTÃO - CRC/PR 033


ORLANDO SEIZI SUDA



10.000 - SEC. MUL. DE AÇÃO SOCIAL10.004 - FUNDO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Programática Descrição Orçado Atualizado Empenhado Liquidado Pago

3.0.00.00.00.00 DESPESAS CORRENTES 183.317,00 183.317,00 69.850,97 51.264,83 49.383,123.1.00.00.00.00 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,003.3.00.00.00.00 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 183.317,00 183.317,00 69.850,97 51.264,83 49.383,123.3.90.14.00.00 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL 3.283,00 3.283,00 100,00 100,00 100,003.3.90.30.00.00 MATERIAL DE CONSUMO 93.846,00 93.846,00 45.316,93 38.856,12 37.339,413.3.90.36.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA 9.846,00 9.846,00 6.305,00 2.345,00 1.980,003.3.90.39.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 76.342,00 76.342,00 18.129,04 9.963,71 9.963,714.0.00.00.00.00 DESPESAS DE CAPITAL 18.753,00 49.357,06 34.055,56 29.015,56 29.015,564.4.00.00.00.00 INVESTIMENTOS4.4.90.52.00.00 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 18.753,00 49.357,06 34.055,56 29.015,56 29.015,56

RESUMO GERAL

DESPESAS CORRENTES 183.317,00 183.317,00 69.850,97 51.264,83 49.383,12PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00OUTRAS DESPESAS CORRENTES 183.317,00 183.317,00 69.850,97 51.264,83 49.383,12

DESPESAS DE CAPITAL 18.753,00 49.357,06 34.055,56 29.015,56 29.015,56INVESTIMENTOS 18.753,00 49.357,06 34.055,56 29.015,56 29.015,56

TOTAL GERAL 202.070,00 232.674,06 103.906,53 80.280,39 78.398,68

ARNALDO M. TRISTÃO-CRC/PR 033992/O-1

Anexo II, da Lei nº 4.320/64

VALOR DE JANEIRO À JUNHO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ANDIRAEstado do Paraná

Exercício: 2012

CONTADOR ORLANDO SEIZI SUDASECRETARIO DE FAZENDA

JOSÉ RONALDO XAVIERPREFEITO

Resumo Geral da Despesa Adendo III a Portaria SOF nº 8, de 04/02/1985

OBRASGoverno acelera PAC e gastos crescem 39% no 1º semestre

Estadão

O governo Dilma Rous-seff já investiu R$ 324,3 bilhões em obras da se-gunda fase do Programa de Aceleração do Cresci-mento (PAC 2), o que sig-nifica que já foram gastos 34% do previsto até 2014, que é de R$ 955 bilhões. O total de obras concluídas chegou a 29,8%, totalizan-do R$ 211 bilhões.

Segundo o quarto ba-lanço do PAC, a execução em 2012 é de R$ 119,9 bilhões - 39% superior em relação aos primeiros seis meses de 2011. O valor pago com recurso do Or-çamento até 23 de julho de 2012 totalizou R$ 19,7 bilhões, 32% a mais que o valor pago até 31 de julho de 2011. Já os empenhos realizados neste mesmo período teve aumento de 57%, totalizando R$ 18,3 bilhões.

Segundo o Ministério do Planejamento, o valor previsto de desembolso para obras concluídas é de R$ 708 bilhões até 2014, o que corresponde a 74% do total. O restante será con-cluído após 2014, como a Usina Hidrelétrica de Belo Monte e o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro.

O Ministério destaca no documento que o cresci-mento da execução em 2012 evidencia que o PAC 2 entra em um ciclo mais acelerado das obras, após a fase de preparação de ações como planejamento, licenciamen-to, licitações e contratações, ocorridas em 2011.

Minha Casa, Minha VidaAs obras concluídas do

eixo Minhas Casa, Minha Vida somaram R$ 129,3 bilhões, segundo divulgou há pouco o Ministério do Planejamento no quarto balanço do programa. De acordo com o Ministério, Minha Casa, Minha Vida 2 foram contratadas mais de 799 mil unidades.

O s is tema bras i le i ro de poupança e emprésti-mo realizou 661 mil con-tratos para a construção compras com reforma de

moradias e 564 mil obras de urbanização em assen-tamentos precários foram concluídas. O documento destacou a inauguração da plataforma da Petrobrás (P-59), que irá perfurar poços na costa brasileira.

Com R$ 55,1 bilhões investidos nesse eixo de energia, a capacidade foi ampliada em 3.886 me-gawatts desde o início de 2011. Até abril deste ano, também foram iniciados 321 postos exploratórios, dos quais 203 já foram concluídos. Na hidrelétri-ca de Santo Antonio (RO), quatro turbinas entraram em atividade e a linha de transmissão de Cuiabá, a Rio Verde (GO), que tem 600km de extensão, foi concluída.

Grandes cidadesO PA C M o b i l i d a d e

grandes cidades destinou R$ 32 ,7 bi lhõ es para a construção de metrôs em Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Fortaleza, Salvador e região metro-politana do Rio de Janeiro, a lém de Veículos Leves s o bre Tr i l h o s ( V LT ) e corredores de ônibus. No total, segundo divulgou há pouco o Ministério do Planejamento, foram 43 empreendimentos selecio-nados em 51 municípios brasi leiros. “O governo federal investe em mobili-dade urbana nas grandes e médias cidades brasileiras, desafogando o t rânsito nas principais capitais do País”, diz o documento.

Para as médias cidades, com população entre 250 mil e 700 mil habitantes, o programa prevê finan-ciamento de R$ 7 bilhões para melhorias na infra-estrutura. O PAC 2 entre-gou também, conforme o planejamento 1.275 retro-escavadeiras para 1.299 municípios. A adesão para out ras 3 .591 máquinas está aberta. Com isso, o governo pretende garan-tir uma retroescavadeira para todos os municípios do Bras i l . Além dessas máquinas, 1.330 motoni-veladoras estão em fase de seleção.

TRIBUNA DO VALE C-2 Atas&Editais Sexta-feira, 27 de julho de 2012

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS

DO REGIME PRÓPRIO DOS SERVIDORESORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A JUNHO 2.012/BIMESTRE MAIO-JUNHO

RREO – Anexo V (LRF, Art. 53, inciso II) R$ 1,00

MUNICÍPIO DE ANDIRAESTADO DO PARANÁ

RECEITAS

RECEITAS REALIZADASaté o Bimestre

2012


PREVISÃO INICIAL

no Bimestre até o Bimestre

2011

RECEITAS CORRENTESReceita de Contribuições dos Segurados

Pessoal CivilAtivoInativo

InativoAtivo

Pensionista

Receita PatrimonialReceitas ImobiliáriasReceitas de Valores MobiliáriosOutras Receitas Patrimoniais

Receita de ServiçosOutras Receitas Correntes

RECEITAS DE CAPITAL

Compensação Prevenciária do RGPS para o RPPSDemais Receitas Correntes

Alienação de BensAmortização de EmpréstimosOutras Receitas de Capital

(-) DEDUÇÕES DA RECEITARECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS

TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (III) = (I+II)

1.064.454,991.064.454,99 232.068,48 610.106,01 486.765,67

Pensionista0,00 0,000,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00724.272,77 724.272,77 128.485,63 975.163,77 422.525,54

0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 695,89

0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2.552.221,11 2.552.221,11 600.225,40 1.593.307,16 1.180.965,67

1.064.454,99 1.064.454,99 232.068,48 610.106,01 486.765,67

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

724.272,77 724.272,77 128.485,63 975.163,77 422.525,54

0,00 0,00 0,00 0,00 695,89

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.788.727,76 1.788.727,76 360.554,11 1.585.269,78 909.987,101.788.727,76 1.788.727,76 360.554,11 1.585.269,78 909.987,10

1.064.454,99 1.064.454,99 232.068,48 610.106,01 486.765,67

4.340.948,87 4.340.948,87 960.779,51 3.178.576,94 2.090.952,77

(EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I)RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS

Pessoal Militar

Outras Receitas de Contribuições

(INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II)

0,00 0,000,000,000,00







DESPESASDOTAÇÃO

ATUALIZADADOTAÇÃO

INICIAL

DESPESAS EMPENHADAS

até o Bimestre 2011

até o Bimestre

2012

no Bimestre

DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (IV)

ADMINISTRAÇÃODespesas CorrentesDespesas de Capital

PREVIDÊNCIAPessoal Civil

AposentadoriasPensõesOutros Benefícios Previdenciários

Pessoal MilitarReformas

Outros Benefícios PrevidenciáriosPensões

Outras Despesas PrevidenciáriasCompensação Previdenciária do RPPS para o RGPSDemais Despesas Previdenciárias

DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (V)

TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (VI) = (IV + V)

RESULTADO PREVIDENCIÁRIO - RPPS(VII)=(III-VI)

217.040,00 218.140,00 24.968,17 66.736,84 3.994,0022.000,00 22.000,00 0,00 621,20 0,00

2.263.800,00 2.263.800,00 366.312,83 1.009.276,33 303.202,29577.500,00 577.500,00 78.772,51 229.186,53 67.361,38429.000,00 429.000,00 74.834,96 55.547,03212.320,36

0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

32.000,00 30.900,00 -95,00 0,00 0,00

3.270.300,00 3.270.300,00 519.920,30 1.450.783,22 426.110,70

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3.270.300,00 3.270.300,00 519.920,30 1.450.783,22 426.110,70

239.040,00 240.140,00 24.968,17 67.358,04 3.994,003.509.340,00 3.510.440,00 544.888,47 1.518.141,26 430.104,70

3.541.340,00 3.541.340,00 544.793,47 430.104,701.518.141,26

799.608,87 799.608,87 415.986,04 1.660.435,68 1.660.848,07

BANCOS CONTA MOVIMENTO

BENS E DIREITOS DO RPPS

CAIXA

INVESTIMENTOS

0,00 0,008.170,14 34.451,59

12.059.692,08 12.191.732,26

MÊS ANTERIORPERÍODO DE REFERÊNCIA

2012 2011

10.308.221,491.325,07

0,00

OUTROS BENS E DIREITOS

RESERVA ORÇAMENTÁRIA DO RPPS PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA

VALOR 0,00

APORTES DE RECURSOS PARA O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DO SERVIDOR


PREVISÃO INICIAL até o Bimestre

2011até o Bimestre

2012no Bimestre

RECEITAS REALIZADAS

Recursos para Cobertura de Insuficiências FinanceirasPlano Financeiro

TOTAL DOS APORTES PARA O RPPS

Recursos para Formação de ReservaOutros Aportes para o RPPS

Recursos para Cobertura de Déficit FinanceiroPlano Previdenciário

Recursos para Cobertura de Déficit AtuarialOutros Aportes para o RPPS

0,000,00

0,000,000,000,000,000,000,00

0,000,000,000,000,000,000,000,000,00

0,00 0,00 0,00

19.893,20 19.893,20 19.272,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 78.511,84 221.052,15 169.717,55

78.511,84 221.052,15 169.717,55

78.511,84 221.052,15 169.717,55

0,00 0,00 0,00







RECEITAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS - RPPS

RECEITAS REALIZADAS



PREVISÃO INICIAL

no Bimestre até o Bimestre 2011

Receita de ContribuiçõesPessoal Civil

AtivoInativo

InativoAtivo

Pessoal Militar

Pensionista

Receita Patrimonial

Outras Receitas Correntes

RECEITAS DE CAPITAL (IX)

Alienação de BensAmortização de Empréstimos

Outras Receitas de Capital(-) DEDUÇÕES DA RECEITA (X)

TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (XI) = (VII + IX + X)

1.606.927,561.606.927,56 387.453,45 1.022.208,49 742.163,01

Pensionista

0,00 0,000,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.606.927,56 1.606.927,56 387.453,45 1.022.208,49 742.163,01

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2.552.221,11 2.552.221,11 600.225,40 1.593.307,16 1.180.965,672.552.221,11 2.552.221,11 600.225,40 1.593.307,16 1.180.965,67

RECEITAS CORRENTES (VIII)

Para Cobertura de Déficit Atuarial

2.552.221,11 2.552.221,11 600.225,40 1.593.307,16 1.180.965,67

Em Regime de Débitos e Parcelamentos

Receita de Serviços 0,000,000,000,000,00

714.127,63 714.127,63 185.547,13 479.085,30 323.169,26231.165,92231.165,92 27.224,82 92.013,37 115.633,40

DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS - RPPSDOTAÇÃO

ATUALIZADADOTAÇÃO

INICIAL

DESPESAS EMPENHADAS



no Bimestre

ADMINISTRAÇÃO (XII)Despesas CorrentesDespesas de Capital

TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (XIII) = (XII)

32.000,00 30.900,00 -95,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

32.000,00 30.900,00 -95,00 0,00 0,00

32.000,00 30.900,00 -95,00 0,000,00

FON TE: Sistema Elotech Gestão Pública, Unidade Responsável FUNDO PREV. SOCIAL SERV. PUB. DO MUNIC. ANDIRA, emitido em 25/jul/2012 as 16h e 10m.

CONTADOR

SIMONE ZANON CRC/PR 05.2002/O-8

PRESIDENTE

AURENILSON CIPRIANO


PARANÁReceita Federal no Paraná registra alta de 11,64% em apreensões neste ano

Das Agências

O valor das mercadorias estrangeiras apreendidas pela Receita Federal do Brasil, no Estado do Paraná, totalizou US$ 115.376.113,00 milhões, no perí-odo de janeiro a junho de 2012. No mesmo período do ano an-terior, as apreensões totalizaram US$ 103.342.707,00 - portanto houve uma evolução de 11,64% no valor das mercadorias apreen-didas no 1º semestre de 2012. Tais mercadorias foram retidas por terem sido introduzidas no terri-tório nacional de forma irregular.

As principais mercadorias apreendidas foram cigarros, eletrônicos, bebidas, veículos e outros. Destaca-se também, a apreensão de 488.101 unidades e 71 Kg de medicamentos (frascos, cartelas e outras embalagens). Em 2011 foram apreendidas 331.843 unidades.

Foram apreendidos, por cor-responsabilidade na prática de ilícitos aduaneiros, 2.174 veículos, e efetuadas 409 prisões pelos crimes de contrabando e desca-minho no primeiro semestre de 2012. Em 2011 foram apreen-didos 2.230 veículos e efetuadas 358 prisões, no mesmo período.

As ações de combate ao contrabando e descaminho que resultam na apreensão de mer-cadorias introduzidas irregular-mente no País contam com o apoio e participação da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Fe-deral, Secretaria de Segurança Pública do Estado, Forças Arma-das e pela Força Nacional. Grande parte foram ações de repressão decorrentes da Operação Fron-teira Blindada (ação permanente da Receita Federal do Brasil de combate ao contrabando, des-caminho e pirataria, inserida no Plano Estratégico de Fronteiras do Governo).

Neste primeiro semestre, foram emitidos 947 Atos de Destinação de Mercadorias Apreendidas pela Receita Fe-deral no Paraná. As saídas de-� nitivas (destinações) de mer-cadorias apreendidas no Pa-raná, de conformidade com a legislação vigente, totalizaram R$ 172.359.661,98, em 2012. Boa parte deste montante foi destinada à incorporação para órgãos públicos e doação a entidades (R$ 57.560.579,90). As saídas para destruição so-maram R$ 46.518.766,64 (são destruídas mercadorias que a lei impede que sejam recolo-cadas em circulação para uso ou consumo, como, principal-mente, os cigarros apreendidos – 41.138.046 maços). Foram realizados, no período, 13 leilões de mercadorias apreendidas que resultaram na arrecadação de R$ 21.512.386,00.

No mesmo período do ano anterior as destinações to-talizaram R$ 140.652.649,17. Foram destinados para órgãos públicos e doação a entida-des R$ 51.303.081,58. As saí-das para destruição somaram R$ 35.368.951,05, dentre elas 36.961.359 maços de cigarros. Foram realizados 10 leilões, com a arrecadação de R$ 11.927.018,00.

ArrecadaçãoA arrecadação dos impostos e

contribuições federais (Fazendá-ria e Previdenciária) administra-dos pela Secretaria da Receita Fe-deral do Brasil somou, no mês de junho/2012, no Estado do Paraná, o montante de R$ 4,35 bilhões, 12% superior, nominalmente, à

arrecadação de junho/2011, que somou R$ 3,88 bilhões.

A arrecadação acumulada de janeiro a junho de 2012 atingiu a marca de R$ 27,09 bilhões, com crescimento de 20% em relação ao período de janeiro a junho de 2011, que totalizou R$ 22,63 bilhões.

O crescimento nominal da arrecadação nacional de tributos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil foi de 9% de janeiro a junho de 2012 em relação ao mesmo período de 2011.

Controle AduaneiroNa área de comércio exterior

foram efetuados, no Estado do Paraná, no primeiro semestre de 2012, 99.100 Despachos de Importação (DI), no valor de US$ 10,110 bilhões.

Foram efetuados também 56.157 Despachos de Exportação (DE), no valor de US$ 10,195 bilhões.

Dessa maneira, o fluxo do comércio exterior no Estado do Paraná, em 2012, já ultrapassou a casa dos US$ 20 bilhões.

No mesmo período do ano anterior tivemos no Estado do Paraná 96.793 Despachos de Importação (DI) no valor de US$ 9,33 bilhões e 58.176 Despachos de Exportação (DE) que totaliza-ram US$ 9,64 bilhões.

FiscalizaçãoA Receita Federal do Brasil

encerrou, no Paraná, até Ju-nho/2012, na área de tributos in-ternos, 706 ações de � scalização, sobre Pessoas Jurídicas e Pessoas Físicas. As � scalizações encerra-das geraram autos de infração en-volvendo créditos tributários que somaram R$ 1.545.844.575,00. Outras 832 � scalizações estavam em andamento em 30 de junho de 2012, no Estado.

Até 30 de junho de 2012, foram encerradas também 810 diligências, e outras 1.460 estavam em andamento. As diligências são ações da � scalização da Re-ceita Federal do Brasil que não resultam diretamente em autos de infração, mas são importantes para dar base à cobrança dos cré-ditos tributários, pois se destinam a investigar atos e fatos que quase sempre envolvem fraudes com o objetivo de sonegação � scal.

Foram formalizadas ainda, no 1º semestre de 2012, 461 representações � scais para � ns penais no Estado. Essas repre-sentações são feitas pelos � scais sempre que, no exercício de seu direito e dever de � scalizar, deparam-se com fatos que cons-tituem crime. Além de cobrar as contribuições e impostos e devidos, o fiscal emite uma “Representação Fiscal para Fins Penais” a ser encaminhada ao Ministério Público, que, com base nessa representação, veri� ca a possibilidade de oferecer de-núncia também na área criminal contra o contribuinte envolvido.

As principais categorias de Pessoas Físicas � scalizadas no Estado, no 1º semestre de 2012, foram: Profissionais Liberais, Proprietários e Dirigentes de empresa, Funcionários Público e Aposentados, Pro� ssionais de Ensino e Técnico de outra natu-reza e Autônomos. Os principais setores econômicos � scalizados foram Indústria, Comércio, Prestação de serviço, Trans-portes e serviços relacionados, Construção Civil, Sociedade de Participação, Serviços Financei-ros e Serviços de Comunicação, Energia e Água.



RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINAL

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2.012/BIMESTRE MAIO-JUNHO

R$ 1,00RREO – Anexo VI (LRF, art 53, inciso III)

DÍVIDA CONSOLIDADA (I)

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I-II)

RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES (IV)

PASSIVOS RECONHECIDOS (V)

Disponibilidade de Caixa Bruta

Demais Haveres Financeiros

(-) Restos a Pagar Proc. (Exceto Precatórios)

18.838.866,73

5.210.815,30

14.195.832,78

0,00

17.442.431,01

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III+IV-V) -3.246.598,23

18.628.587,21

5.169.454,38

878.187,38

192.281,78

14.145.038,43

0,00

17.348.499,87

-3.203.461,44

18.522.540,82

4.631.616,14

815.871,25

190.975,91

14.515.820,02

-2.785.623,05

17.301.443,07

0,00

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA

SALDO

Em 31 Dez. 2011 Em 30 Abr 2012

RESULTADO NOMINALPERÍODO DE REFERÊNCIA

Até 3º Bimestre No 3º Bimestre

VALOR 417.838,39 460.975,18

DEDUÇÕES (II) 4.483.548,78 4.006.720,80

171.669,07

739.450,42

VALOR CORRENTEDISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL

META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 1.749.319,63

(A) (B) (C)

(C - B) (C - A)

Em 30 Jun 2012

4.643.033,95

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (VII)

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREV. (IX) = (VII-VIII)

PASSIVOS RECONHECIDOS (X)


Investimentos

(-) Restos a Pagar Processados

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (XI) = (IX-X)

DIVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDÊNCIARIA

SALDO

Em 31 Dez. 2011 Em 30 Abr 2012

DEDUÇÕES (VIII)

(A) (B) (C)

Em 30 Jun 2012

REGIME PREVIDÊNCIARIO


45.713.941,67 45.713.941,67 52.465.543,99

10.253.285,59 11.662.716,24 12.158.649,83

0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00

56.260,97 64.941,37 67.534,02

35.460.656,08 34.051.225,43 40.306.894,16

0,00 0,00

35.460.656,08 40.306.894,1634.051.225,43

10.309.546,56 12.226.183,8511.727.657,61

Demais DívidasPassivo Atuarial 45.713.941,67

0,0045.713.941,67 52.465.543,99

0,00 0,00

0,00


PREFEITO


CONTADOR

ARNALDO M. TRISTÃO - CRC/PR 033.9


ORLANDO SEIZI SUDA


RREO – ANEXO XVI (ADCT, art. 77) R$ 1,00


RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E DAS

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDEORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2.012/BIMESTRE MAIO-JUNHO

RECEITAS % (b/a)*100

RECEITAS REALIZADASaté o Bimestre

(b)

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

PREVISÃOINICIAL

RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (Impostos

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III)

Outras Receitas Orçamentárias

2.807.451,91

350.709,12

0,00

17.544.167,24

-4.883.033,05

1.452.309,57

198.352,48

0,00

7.132.926,49

-2.355.650,96

51,73

56,56

0,00

40,66

48,24

27.514.898,50

24.415.165,14 11.778.256,23

13.259.482,99 48,19

48,24

TOTAL 42.155.981,51 18.726.031,65 44,42

Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa de Impostos

Receitas de Transferências Constitucionais e Legais

( - ) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB

847.712,672.030.094,94 41,76

2.807.451,91

350.709,12

0,00

15.278.284,44

-4.883.033,05

27.514.898,50

24.415.165,14

1.734.542,84

39.594.546,61

0,000,000,00Outras Receitas do SUS 0,00

0,000,000,00Demais Municípios para o Município 0,00

33,6635.000,00103.988,50Do Estado para o Município 103.988,50

49,84812.712,671.926.106,44Da União para o Município 1.630.554,34TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II)

47,755.098.157,2710.677.880,55Do Estado 10.677.880,55

48,636.680.098,9613.737.284,59Da União 13.737.284,59

(-) Deduções da Receita de Impostos 161,75-94.493,53-58.419,69-58.419,69

(-) Deduções da Receita de Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa de Impostos -7,98 -7,98 -74.941,76 939.119,80

(-) Deduções de Outras Receitas Orçamentárias

OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS LÍQUIDAS

-50.146,12 -50.146,12 -158.439,54 315,96

15.228.138,32 17.494.021,12 6.974.486,95 39,87

DESPESAS COM SAÚDE(Por Grupo de Natureza da Despesa)

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)%

(d/c)*100

DOTAÇÃO INICIAL

DESPESAS EMPENHADAS

Até o Bimestre

(d)

DESPESAS CORRENTESPessoal e Encargos Sociais 4.207.480,87 1.843.849,00 %43,824.089.126,81

Outras Despesas Correntes 3.894.120,19 2.356.342,86 %60,513.293.431,83

DESPESAS DE CAPITALInvestimentos 137.331,19 22.945,00 %16,71142.531,19

Inversões Financeiras 18.000,00 0,00 %0,000,00

TOTAL (IV) 51,158.256.932,25 %7.525.089,83 4.223.136,86

% (e/V e)*100

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

DOTAÇÃOATUALIZADA

DOTAÇÃOINICIAL

DESPESAS EMPENHADAS

até o Bimestre

(e)

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV)

Recursos de Operações de Crédito

( -) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS

( -) DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS A SAÚDE

Recursos do Sistema Único de Saúde - SUS

Outros Recursos

0,00

779.170,77

0,00

111.658,85

890.829,62

4.223.136,86

0,00

1.661.933,83

0,00

112.673,53

1.774.607,36

0,00

2.178.175,51

0,00

189.920,21

2.368.095,72

7.525.089,83 8.256.932,25

2,64

0,00

18,45

21,09

0,00

100,00

5,55234.318,180,000,00 ( -) RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS PRÓPRIOS VINCULADOS

TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI)

3.097.989,06 73,365.750.482,47 5.888.836,53


RREO – ANEXO XVI (ADCT, art. 77) R$ 1,00


RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E DAS

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDEORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2.012/BIMESTRE MAIO-JUNHO

CONTROLE DE RESTOS A PAGAR VINCULADOS À SAÚDE INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES

RESTOS A PAGAR DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (V 0,00

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS PROPRIOS VINCULADOS

Inscritos em Exercicios Anteriores

Cancelados em2012(f)

126.030,82

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS [ (VI - VII f) / I ] 23,36

DESPESAS COM SAÚDE(Por SubFunção)

DOTAÇÃOATUALIZADA

% (g/total g)

*100

DOTAÇÃOINICIAL

DESPESAS EMPENHADAS

Até o Bimestre

(g)

97,79Atenção Básica 7.978.643,257.277.826,48 4.129.795,14

1,04Vigilância Sanitária 110.300,19110.300,19 43.868,33

1,17Vigilância Epidemiológica 167.988,81136.963,16 49.473,39

0,000,000,000,00Transferências dos Encargos do ente para o RPPS

TOTAL 100,008.256.932,257.525.089,83 4.223.136,86

PREFEITO


CONTADOR



ORLANDO SEIZI SUDA



ECONOMIA

ECONOMIA

Desaceleração da economia afeta a indústria da construção, diz CNI

Febraban reduz projeção de crescimento da economia em 2012 para 1,9%

Estadão

O nível de atividade da indústria da construção voltou a cair em junho, revela a pesquisa divulga-da hoje pela Confedera-ção Nacional da Indústria (CNI). Em junho, o nível de atividade marcou 47,7 pontos, ante 48,9 pontos, em maio. Além disso, o in-dicador do nível de ativi-dade efetivo em relação ao usual ficou em 45,3 pontos (46,4 em maio), o mais baixo da série histórica, iniciada em dezembro de 2009. Houve uma queda geral dos indicadores.

Os índices variam de zero a cem. Valores acima de 50 pontos represen-tam at ividade aquecida e, abaixo disso, atividade desaquecida. Os números fazem parte da “Sondagem da Indústria da Constru-ção”, estudo da CNI em parceira com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

Segundo a CNI, a de-saceleração da economia afetou a indústria da cons-trução. O nível de Uti-l i z a ç ã o d a C ap a c i d a d e Inst a lada (UC O) f i cou em 69% em junho, ante 71% em maio. O indicador do nível de empregados marcou 47,8 pontos em junho, frente 50,1 pontos, em maio.

Sobre a situação finan-ceira, o indicador de mar-gem de lucro operacional ficou em 44,8 pontos no segundo trimestre do ano, ante 47,0 pontos, no pri-meiro trimestre de 2012. O indicador da situação financeira registrou 48,8 pontos no segundo trimes-tre, ante 49,9 pontos, no primeiro trimestre.

O indicador de acessos

ao credito marcou 46,7 pontos, frente. 47,1 pon-tos, no primeiro trimestre do ano.

A pesquisa mediu tam-bém níveis de expecta-t ivas . S obre o níve l de atividade, o indicador de expectativa marcou 57,9 p ontos em junho, ante 58,9 pontos, no mês ante-rior. Sobre novos empre-endimentos e serviços, o indicador alcançou 56,5 pontos em junho deste ano, ante 58 ,8 p ontos , em maio. Em relação à compra de insumos e ma-térias primas, o indicador de expectativas chegou a 57,5 pontos, frente 58,3, no mês anterior. Sobre o número de empregados ficou em 56,3 pontos em junho, ante 57,3 pontos, em maio.

Segundo a CNI, o de-s e mp e n ho ne g at ivo d a indústria da construção em junho atingiu todos os setores, de construção de edifícios a assentamento de azulejos , e todos os portes de empresa. A pior performance no indicador do nível de atividade efe-tivo em relação ao usual, com 44,6 pontos, foi do setor de serviços especia-lizados.

O economista da CNI, Danilo Garcia, avalia que embora o setor da Cons-trução não seja afetado d i re t amente p e l a c r i s e econômica internacional, por se restr ingir prat i-camente só ao mercado interno, foi atingido pelo desdobramento da crise nos demais setores da eco-nomia doméstica. A pes-quisa foi realizada entre os dias 2 e 13 de julho com 426 empossa, das quais 138 de pequeno porte, 136 medias e 102 grandes.

Estadão

A Federação Brasileira de Bancos reduziu a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano de 2,5% para 1,9%. De acordo com a Pesquisa Febraban de Projeções Macroeconômicas e Expectati-vas de Mercado, a revisão re� ete um cenário de retomada da atividade econômica mais fraca que a calculada no início do ano e uma piora no quadro externo desde a pesquisa divulgada no dia 14 de junho.

Houve corte também na previsão para a evolução do PIB de 2013, de 4,3% para 4,1%. A pesquisa reúne estimativas de 28 analistas de instituições � nanceiras sobre os principais indicadores econômicos.

Em relação à inflação, a pesquisa da Febraban revisou as projeções para este ano e manteve inalterada a expectativa para 2013. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve encerrar 2012 com variação positiva de 4,9%, ante 5% projetados anteriormente,

por conta de comportamento “mais benigno” deste indicador nas últimas parciais. Em 2013, o índice deve � car em 5,5%.

Em relação ao Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), o ano deve terminar com variação de 6,3%, uma alta em compa-ração à expectativa anterior de 5,7% que re� ete as pressões no atacado das commodities agrí-colas provocadas por frustração das safras em diversos países. Em 2013, o IGP-M deve chegar a 5,1%.

A pesquisa mostra que os analistas preveem novas quedas na taxa básica de juros (Selic). Dos 7,75% ao ano previstos an-teriormente para o � m de 2012, a pesquisa da Febraban agora indica que a Selic deve chegar a 7,50% ao ano. “Atividade eco-nômica mais fraca, piora no cenário externo e melhora nos números de in� ação permiti-ram novo ajuste para baixo na estimativa (mediana) da taxa Selic”, a� rma a nota da Febraban. Para 2013, a estimativa para a Selic teve redução de 0,50 ponto porcentual, para 8,50% ao ano.



RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIOORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL


R$ 1,00RREO – ANEXO VII (LRF, art 53, inciso III)

RECEITAS PRIMÁRIAS Até oBimestre (2012)

NoBimestrePREVISÃO

ATUALIZADAAté o

Bimestre( 2011)

RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I)Receita Tributária

Receita de Contribuição

Receita Previdenciária

40.886.456,54 19.607.445,846.468.108,89 17.226.801,603.577.735,84 457.385,94 1.643.478,50 973.973,70

4.409.132,78 955.558,63 2.567.298,12 2.035.245,163.615.034,09 831.903,90 2.198.937,88 1.667.660,18

RECEITAS REALIZADAS

IPTUISSITBIIRRFOutras Receitas Tributárias

691.097,09 40.385,01 335.734,88 25.571,321.409.431,93 208.496,25 618.919,11 540.660,20

361.285,17 63.751,72 173.019,23 172.992,17287.210,05 69.228,14 155.201,06 112.697,75

827.069,59 75.134,84 356.128,93 121.981,10

Outras Receitas de Capital

Outras Transferências de Capital 0,000,000,00

Convênios 2.247.297,87 273.735,62 1.172.654,77 91.596,38

Transferências de Capital 2.247.297,87 273.735,62 1.172.654,77 91.596,38

Alienação de Bens (V) 0,00

Amortização de Empréstimos (IV)Operações de Crédito (III) 2.085.953,37 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE CAPITAL (II) 91.596,381.172.654,77273.735,624.333.251,24Diversas Receitas Correntes 3.054.291,88 463.348,33 1.400.896,26 1.241.949,78

Dívida Ativa 761.385,80 102.191,14 443.389,56 323.597,17

Demais Receitas Correntes 3.815.677,68 565.539,47 1.844.285,82 1.565.546,95

Transferências Correntes 29.075.902,07 4.487.169,93 13.546.151,57 12.646.638,50

(-) Aplicações Financeiras 1.277.222,60 165.633,95 1.124.507,98 676.715,18

Receita Patrimonial 1.285.230,77 168.088,87 1.130.739,81 682.112,47

Receita Patrimonial Líquida 8.008,17 2.454,92 6.231,83 5.397,29

Outras Contribuições 794.098,69 123.654,73 368.360,24 367.584,98

FPM

ICMS

10.768.467,50 1.823.069,03 5.277.327,23 4.909.337,67

7.406.373,10 1.130.060,01 3.341.825,12 3.159.678,12

Outras Transferências Correntes 10.901.061,47 1.534.040,89 4.926.999,22 4.577.622,71

2.247.297,87 1.172.654,77 91.596,38273.735,62

RECEITAS PRIMÁRIA TOTAL (VII) = (I + VI)

RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI) = (II - III - IV - V

43.133.754,41 17.318.397,9820.780.100,616.741.844,51

DESPESAS PRIMÁRIAS

DESPESAS CORRENTES (VIII)Pessoal e Encargos Sociais

Juros e Encargos da Dívida (IX)

Outras Despesas Correntes

Até o Bimestre(2012)No BimestreDOTAÇÃO

ATUALIZADA Até o Bimestre (2011)

38.390.114,16 6.126.033,51 19.872.672,68 15.948.221,6419.815.085,13 3.331.384,64 9.213.082,44 6.910.257,60

470.080,00 80.889,81 254.207,50 272.466,82

18.104.949,03 2.713.759,06 10.405.382,74 8.765.497,22

DESPESAS EMPENHADAS

Aquisição de Título Capital já Integralizado (XIII) 0,00 0,00 0,00 0,00Concessão de Empréstimos (XII) 0,00 0,00 0,00 0,00

Inversões Financeiras 286.700,00 0,00 0,00 0,00

Investimentos 6.512.242,47 1.542.239,09 2.032.913,21 1.667.000,35

DESPESAS DE CAPITAL (XI) 7.395.863,47 1.648.285,48 2.349.239,12 1.880.168,14

DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X) = (VIII - IX) 37.920.034,16 6.045.143,70 19.618.465,18 15.675.754,82

Amortização da Dívida (XIV) 596.921,00 106.046,39 316.325,91 213.167,79

Demais Inversões Financeiras 286.700,00 0,00 0,00 0,00

RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI)

DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (XV)=(XI-XII-XIII-XIV)

1.768.804,57 0,00 0,00 0,00

6.798.942,47 1.667.000,352.032.913,211.542.239,09

RESERVA DO RPPS (XVII) 0,00 0,00 0,00 0,00

17.342.755,1721.651.378,397.587.382,7946.487.781,20DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII) = (X + XV + XVI+XVII)



RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIOORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL


R$ 1,00RREO – ANEXO VII (LRF, art 53, inciso III)

RESULTADO PRIMÁRIO (VII - XVIII)

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

-24.357,19-871.277,78-3.354.026,79 -845.538,28

2.430.451,82

VALOR CORRENTEDISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL

META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO PARA O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA -3.158.990,88

PREFEITO


CONTADOR

ARNALDO M. TRISTÃO - CRC/PR 033.9


ORLANDO SEIZI SUDA



ENERGIA

TELEFONIA

Governo elimina impostos do setor elétrico e preço cai

Planos de investimento das operadoras serão publicados na internet

Estadão

O governo anunciou ne ss a qu i nt a - fe i r a , 2 6 , mais uma medida de es-t ímulo à economia. De acordo com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, o governo supri-miu enc argos s e tor i a i s que incidem sobre tarifas. O ministro disse que isso será feito porque a gera-ção de energia elétrica é uma atividade barata, mas que encarece no meio do caminho.

Além do corte de tri-butos, o governo está con-cluindo a proposta de re-

novação dos contratos de concessão de energia que vencem em 2015. Como a renovação das concessões vai deixar de remunerar o s a t i v o s d e pre c i a d o s , aliada à eliminação dos encargos, a tarifa de ener-gia deve cair pouco mais de 10%.

“Vamos re t i rar estes obstáculos que estão no meio do caminho e, com isso, vamos ter uma tarifa reduzida sobretudo para o consumidor mais forte que são os industr iais . Vamos retirar todos (os encargos)”.

O ministro disse que o governo vai eliminar a CCC (Conta de Consumo de Combust íveis) , RGR (Reser va Global de Re-versão) e CDE (Conta de Desenvolvimento Energé-tico) e, provavelmente, o

Proinfa (Programa de In-centivo às Fontes Alterna-tivas de Energia Elétrica).

O ministro ressa ltou que o programa Luz para Todos, que é financiado por estes encargos, será mantido e que o Tesouro Nacional vai assumi-lo. “E l e s a c a b am e a qu i l o que hoje é financiado por estes encargos, como Luz p ar a To d o s , o Te s ou ro assume.”

Sobre a possibilidade de redução do ICMS, o min is t ro ress a l tou que esta é uma decisão que cabe aos Estados. “É cla-ro que nós gostaríamos muito que os governos estaduais também redu-zissem o ICMS, mas isso é uma questão de auto-nomia de cada Estado”, afirmou.

Novas ConcessãoS e g u n d o L o b ã o, o s

estudos para a renovação da concessão já estão no Palácio do Planalto. Lo-bão estimou que entre 15 e 30 dias, o governo terá condições de enviar ao Congresso Nacional uma “mensagem” propondo a alteração na legislação, de forma a p ermit i r a renovação dos contratos.

O ministro destacou que o objetivo da medi-da é reduzir o custo da energ i a “not ad amente” para o s e tor industr ia l e e mpre s ar i a l . “C om o custo de energia caindo, a indústria pode ser cada ve z m ai s c omp e t i t iv a”, afirmou durante cerimô-nia de balanço do PAC 2.

Ele lembrou que o novo modelo, inst ituído pela e n t ã o m i n i s t r a D i l m a Rousseff, consiste na mo-dicidade tarifária. “Este m o d e l o e s t á e nt r a n d o em vigor, é forte e bem intencionado”, disse. “Os contratos vencem em 2015 e a lei determina o retorno dos ativos ao patrimônio da União para novo lei-lão. Na reformulação da lei, vamos permitir a re-novação das concessões”, explicou o ministro.

“ É claro que nós gostaríamos muito que os governos estaduais também reduzissem o ICMS, mas isso é uma questão de autonomia de cada Estado”

Estadão

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicará em sua página na internet os planos de inves-timentos das operadoras de telefonia móvel para os próximos dois anos afirmou ontem, 26, o superinten-dente de serviços privados do órgão, Bruno Ramos. Segundo ele, esses planos que estão sendo avaliados pela agência podem incluir tópicos sobre o comparti-lhamento das redes.

“A ideia é trabalharmos numa planilha que seja fácil para que a população tam-bém acompanhe os planos das empresas, com pontos de monitoramento durante os próximos dois anos. As

pessoas poderão ver se as companhias estão cumprin-do ou não os cronogramas traçados”, disse Ramos após reunião com executivos da Vivo. “Vai haver aumento de investimentos no Brasil e a Anatel vai explicitar exatamente isso para cada empresa”, completou.

Na última segunda-feira, 23, a Anatel suspendeu as vendas de novas linhas de telefonia e internet móvel por parte das operadoras TIM - em 18 estados e no Distrito Federal - Claro - em três estados - e Oi - em cinco. A medida se deu, segundo a agência, em virtude do alto índice de reclamações sobre os serviços prestados junto aos Procons.


RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIAORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2.012/BIMESTRE MAIO-JUNHO


LRF, Art. 48 - Anexo XVIII R$ 1,00

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO Até Períodono Período

Previsão Inicial

Previsão Atualizada

Receitas Realizadas

Déficit Orçamentário

Saldos de Exercícios Anteriores (Utilizados para Créditos Adicionais)

0,00

43.935.495,48

21.904.608,59

46.496.930,38

6.907.478,46

0,00

0,00

0,00

DESPESAS

RECEITAS

Superávit Orçamentário

Despesas Liquidadas

Despesas Empenhadas

Dotação Atualizada

Dotação Inicial 0,00

0,00

7.774.318,99

6.584.680,23

42.562.895,48

47.554.782,20

22.221.911,80

18.934.285,26

0,00

211.833,44 2.430.451,82


0,00

4.991.886,72

0,00

DESPESAS POR FUNÇÃO / SUBFUNÇÃO Até Períodono Período

18.934.285,266.584.680,23

22.221.911,807.774.318,99

Despesas Liquidadas

Despesas Empenhadas

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL Até Período

Receita Corrente Líquida 35.143.976,85






RECEITAS E DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Até Período

Regime Geral da Previdência Social

no Período

Receitas Previdenciárias Realizadas (I)

Despesas Previdenciárias Liquidadas (II)

Resultado Previdenciário (III) = (I - II)

Resultado Previdenciário (VI) = (IV - V)

Despesas Previdenciárias Liquidadas (V)

Receitas Previdenciárias Realizadas (IV)

Regime Próprio de Previdência dos Servidores

0,00 0,00

960.779,51 3.178.576,94

0,00 0,00

540.792,54 1.498.198,40

0,00 0,00

419.986,97 1.680.378,54

RESULTADO NOMINAL E PRIMÁRIO

% em Relaçãoà Meta(b/a)

Resultado Nominal

Meta Fixada no AMF da

LDO(a)

Resultado Primário

Resultadoaté o

Período(b)

937.836,541.749.319,63

-3.158.990,88

53,61

-26,05823.041,60






RESTOS A PAGAR POR PODER E MINISTÉRIO PÚBLICO

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS

CanceladoAté o Período

PagamentoAté o PeríodoInscrito

Saldoa Pagar

Poder Executivo

Poder Legislativo

Judiciário

Ministério PúblicoMinistério Público

Judiciário

Poder Legislativo

Poder Executivo

RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

Ministério Público

TOTAL 2.708.988,57 0,00 1.574.158,44 1.134.830,13

0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00

0,000,000,000,00

895.261,38 0,00 534.035,06 361.226,32

1.813.727,19 0,00 1.040.123,38 773.603,81

0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDELimites Constitucionais Anuais

Mínimo Anual de <18% / 25%> das Receitas de Impostos em MDE

Valor Apurado

Até Período

Mínimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério com Ensino Fundamental e Médio

% Mínimo a Aplicar Exerc.

Mínimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério com Educação Infantil e Ensino Fundamental

% Aplicado Até o Período

<18% / 25%>

60%

60%2.070.513,53

25,62

0,00

79,25

Complementação da União ao FUNDEB – Mínimo Anual de 10% do Total de Recursos do FUNDEB

0,00

3.440.618,08

10%

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Saldo Não Realizado

Receita de Operação de Crédito

Valor Apurado Até Período

Despesa de Capital Líquida

0,00 2.085.953,37

2.349.239,12 5.046.624,35






PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA

Regime Geral de Previdência Social

10º Exercício

20º Exercício

Exercício35º

Exercício

Receitas Previdenciárias (I)

Despesas Previdenciárias (II)

Resultado Previdenciário (I - II)

Resultado Previdenciário (IV - V)

Despesas Previdenciárias (V)

Receitas Previdenciárias (IV)

Regime Próprio de Previdência dos Servidores

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

3.812.862,93

2.631.459,54

5.838.751,69

3.647.340,20

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00 0,00 0,00 0,00

1.181.403,39 2.191.411,49 0,00 0,00

RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÕES DE RECURSOS Saldo a Realizar

Receita de Capital Resultante da Alienação de Ativos

Valor Apurado Até Período

Aplicação dos Recursos da Alienação de Ativos 0,00 0,00

0,00 0,00

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDELimites Constitucionais Anuais

Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde

Valor Apurado

Até Período% Mínimo a

Aplicar Exerc.

3.097.989,06 23,0715,00

% Aplicado até o Período

DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP

Total das Despesas/RCL (%)

VALOR APURADO NO EXERCÍCIO CORRENTE

0,00







PREFEITO


CONTADOR



ORLANDO SEIZI SUDA


Estadão

Enquanto as empresas de telefonia celular e in-ternet correm para fechar planos de invest imento para os próximos dois anos que atendam às exigências da Agência Nacional de Telecomunicações (Ana-te l ) , o órgão regulador também se prepara para “turbinar” a própria estru-tura e melhorar a fiscaliza-ção dos serviços prestados a tempo da Copa do Mun-do de 2014.

Na mesma semana em que come çou a va ler a proibição para TIM, Oi e Claro venderem novas linhas nos Estados onde lideram o ranking de pio-res serviços prestados, a Anatel votará seu novo re-gulamento de fiscalização, que modernizará as práti-cas de monitoramento das empresas e deve estar mais próximo aos usuários dos serviços.

“Hoje temos condições para acompanhar gargalos das redes, mas o novo sis-tema irá melhorar nossas pr át i c as e te c nol o g i as , possibilitando ações mais rápidas”, disse Rezende, presidente da Anatel, em entre v is ta exclus iva ao Estado.

D a d o s apre s e nt a d o s por e le mostram que o orçamento da Anatel prevê o investimento de R$ 170 milhões na aquisição de equipamentos e no reforço das equipes de fiscalização até 2014. Desse total, R$ 40 milhões estão sendo investidos ainda este ano e R$ 100 milhões devem ser apl icados em 2013. “Isso vai deixar um le-gado muito importante para agência”, completou o presidente.

Além disso, Rezende avaliou que os dados com-pilados pela Anatel que levaram à medida drásti-ca anunciada na semana passada, e os planos de investimentos que as com-panhias precisam entregar nos próximos dias, permi-tirão que a agência possa responder rapidamente

aos problemas de curtís-simo prazo. “A partir daí, vamos ter um acompanha-mento permanente dessas ações para que consigamos gerar resultados também para as questões mais de fundo, estruturais”, acres-centou.

Sem surpresas. O presi-dente da Anatel frisou que as companhias não foram surpreendidas pela agên-cia reguladora, pois o ór-gão havia conversado com todas elas a respeito da baixa qualidade do serviço e do atendimento presta-do aos consumidores. Ele também nega que as medi-das tenham sido tomadas com atraso. “Checamos todos os dados e tomamos medidas no momento em que a Anatel amadureceu o remédio para resolver o que estava acontecendo. Po der íamos ter optado por dar uma grande multa, mas isso não resolveria o problema”, afirmou.

Rezende destacou que o mercado brasi-leiro de telecomuni-cações é um dos que mais cresce no mundo e tem um potencia l enorme de expansão. Por isso, a Anatel não espera que a proibição temporária de vendas possa afastar investi-mentos do setor.

“Pelo contrário. O aumento dos investi-mentos em qualidade t amb é m s e r ve p ar a dar força e confiança para as ações das mar-

cas que atuam no Brasil. Mercado forte e atrativo é o que tem relação sadia entre consumidores e com-panhias”, definiu.

Apesar dos planos apre-sentado até agora pelas empresas preverem apenas remanejamentos de recur-sos, e não novos investi-mentos para este ano, Re-zende alertou que todas as companhias do setor pre-cisarão desembolsar mais dinheiro para cumprirem com suas obrigações. “A medida que tomamos é um alerta. As empresas têm que resolver os problemas do 3G agora, porque da-qui a um ano elas estarão contratando equipamentos para a tecnologia 4G.”

Para o presidente da Anatel, ainda é cedo para prever um prazo para que a s e mpre s a s su sp e ns a s possam ter suas vendas l iberadas nos mercados afetados. “A companhia que estiver mais conscien-te de suas dificuldades e coincidir suas propostas com o diagnóstico feito pela área técnica voltará mais rapidamente à nor-malidade”, afirmou.

COMUNICAÇÃO

Anatel vai investir para ‘turbinar’ fiscalização

“ A partir daí, vamos ter um acompanhamento permanente dessas ações para que consigamos gerar resultados também para as questões mais de fundo, estruturai”


RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR POR PODER E ÓRGÃO



ExercíciosAnteriores

31 de dez de2011


31 de dez de2011

Cancelados Pagos A Pagar A PagarPagosCanceladosPODER / ÓRGÃO

Inscritos Inscritos

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

RREO – Anexo IX (LRF, art. 53, inciso V) R$ 1,00

RESTOS A PAGAR (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (I) 328.875,15 363.604,56 0,00 362.451,96 330.027,75 652.088,20 1.163.113,46 0,00 1.087.988,06 727.213,60

EXECUTIVO0,000,000,000,0014.165,410,000,000,0014.165,41 0,0000 - 0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 0,0001 - LEGISLATIVO MUNICIPAL

1.052,969.748,950,00727,6518.674,9910.247,320,0010.247,3218.674,99 10.074,2602 - EXECUTIVO MUNICIPAL17.782,3228.724,630,002.629,78270.273,2524.126,780,0024.127,38270.272,65 43.877,1703 - SEC. MUL. DE ADMINISTRAÇÃO1.720,7416.600,000,001.415,742.116,952.314,950,002.314,952.116,95 16.905,0004 - SEC. MUL. DE FINANÇAS

211.972,88423.814,000,00236.601,008.988,3873.824,710,0073.864,718.948,38 399.185,8805 - SEC. MUL. DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES106.610,26161.185,700,0014.381,501.662,1951.704,580,0052.046,581.320,19 253.414,4606 - SEC. MUL. DE SAÚDE - FUNDO MUL. DE SAÚDE

-1.184,701.727,580,00-1.339,582.020,28231,630,00231,632.020,28 1.882,4607 - SEC. MUL. DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO75.109,56216.973,570,007.286,172.786,9836.319,030,0036.349,032.756,98 284.796,9608 - SEC. MUL. DE VIAÇÃO E SERVIÇOS PÚBLICOS

274.063,8749.196,010,00271.265,675.661,0854.606,360,0054.606,365.661,08 51.994,2109 - SEC. MUL. DE OBRAS E URBANISMO32.212,50160.636,530,00119.120,272.651,2455.515,440,0055.515,442.651,24 73.728,7610 - SEC. MUL. DE AÇÃO SOCIAL

0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 0,0011 - SEC. MUL. DE CONTROLE INTERNO0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 0,0012 - AUTARQUIA MUNICIPAL DE ESPORTES

2.850,0017.324,000,000,00287,0035.799,970,0035.799,97287,00 20.174,0013 - FUNDO DE PREVIDENCIA MUNICIPAL4.631,411.984,100,000,00740,0010.728,280,0011.468,280,00 6.615,5115 - SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPOERTES E LAZER

391,8072,990,000,000,007.032,910,007.032,910,00 464,7916 - Manter o Gabinete da Agricultura e Meio Ambiente

RESTOS A PAGAR (INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (II) 0,00 202.781,67 0,00 202.781,67 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

EXECUTIVO0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 0,0000 - 0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 0,0001 - LEGISLATIVO MUNICIPAL0,000,000,000,000,00810,680,00810,680,00 0,0002 - EXECUTIVO MUNICIPAL0,000,000,000,000,0066.454,690,0066.454,690,00 0,0003 - SEC. MUL. DE ADMINISTRAÇÃO0,000,000,000,000,004.208,540,004.208,540,00 0,0004 - SEC. MUL. DE FINANÇAS0,000,000,000,000,0069.582,500,0069.582,500,00 0,0005 - SEC. MUL. DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES0,000,000,000,000,0024.773,980,0024.773,980,00 0,0006 - SEC. MUL. DE SAÚDE - FUNDO MUL. DE SAÚDE0,000,000,000,000,001.638,150,001.638,150,00 0,0007 - SEC. MUL. DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO0,000,000,000,000,0015.799,170,0015.799,170,00 0,0008 - SEC. MUL. DE VIAÇÃO E SERVIÇOS PÚBLICOS0,000,000,000,000,005.667,780,005.667,780,00 0,0009 - SEC. MUL. DE OBRAS E URBANISMO0,000,000,000,000,0010.092,470,0010.092,470,00 0,0010 - SEC. MUL. DE AÇÃO SOCIAL0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 0,0011 - SEC. MUL. DE CONTROLE INTERNO0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 0,0012 - AUTARQUIA MUNICIPAL DE ESPORTES0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 0,0013 - FUNDO DE PREVIDENCIA MUNICIPAL0,000,000,000,000,002.011,630,002.011,630,00 0,0015 - SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPOERTES E LAZER0,000,000,000,000,001.742,080,001.742,080,00 0,0016 - Manter o Gabinete da Agricultura e Meio Ambiente

TOTAL (III) = (I + II) 328.875,15 566.386,23 0,00 565.233,63 330.027,75 652.088,20 0,00 1.087.988,06 727.213,601.163.113,46


RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR POR PODER E ÓRGÃO




31 de dez de2011


31 de dez de2011

Cancelados Pagos A Pagar A PagarPagosCanceladosPODER / ÓRGÃO

Inscritos Inscritos

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

RREO – Anexo IX (LRF, art. 53, inciso V) R$ 1,00

PREFEITO


CONTADOR



ORLANDO SEIZI SUDA




RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALDEMONSTRATIVO DAS GARANTIAS E CONTRAGARANTIAS DE VALORES

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

RGF - ANEXO III (LRF, Art. 55, inciso I, alínea "c" e art. 40, § 1º ) R$ 1,00

GARANTIAS CONCEDIDASSALDO

EXERCÍCIO ANTERIOR

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2012

Até o 1ºSemestre

Até o 2ºSemestre

EXTERNAS (I)

INTERNAS (II)

Aval ou Fiança em Operações de Crédito

Outras Garantias nos Termos da LRF



TOTAL DAS GARANTIAS CONCEDIDAS (III) = (I + II)

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL

% DO TOTAL DAS GARANTIAS SOBRE A RCL

0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00

LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO S.F - <%> 7.348.489,94 7.731.674,91 0,00

33.402.227,00 35.143.976,85 17.553.376,88

TOTAL DAS CONTRAGARANTIAS RECEBIDAS (VII) = (V + VI)

CONTRAGARANTIAS RECEBIDASSALDO

EXERCÍCIO ANTERIOR

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2012Até o 1º

SemestreAté o 2º

Semestre

EXTERNAS (V)

INTERNAS (VI)

Aval ou Fiança em operações de Crédito




0,000,000,00

MEDIDAS CORRETIVAS:

PREFEITO


CONTADOR



ORLANDO SEIZI SUDA

26/07/2012 Pág. 1/1www.elotech.com.br



RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALDEMONSTRATIVO CONSOLIDADO SIMPLIFICADO DO

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

ATÉ O 1º SEMESTRE DE 2.012

LRF, Art. 48 - Anexo VII R$ 1,00

DESPESAS COM PESSOAL % SOBRE A RCLVALOR

Despesa Total com Pessoal - DTP

Limite Máximo (Incisos I, II, III, Art. 20 da LRF) - <%>

Limite Prudencial (parágrafo único, Art. 22 da LRF) - <%>

17.036.183,44 48,48

18.977.747,50

18.028.860,12

54,00

51,30

% SOBRE A RCLVALORDÍVIDA CONSOLIDADA

Limite definido por Resolução do Senado Federal

Dívida Consolidada Líquida 14.515.820,02

42.172.772,22

41,30

120,00

Limite Definido por Resolução do Senado Federal

Total das Garantias Concedidas

VALORGARANTIAS DE VALORES % SOBRE A RCL

0,00 0,00

7.731.674,91 22,00

Operações de Crédito por Antecipação de Receita

Operações de Crédito Internas e Externas

% SOBRE A RCLVALOROPERAÇÕES DE CRÉDITO

Limite Definido pelo Senado Federal para Operação de Crédito por Antecipação da Receita

Limite Definido pelo Senado Federal para Operação de Crédito Externas e Internas

0,00

3,47

0,00

2.460.078,38

5.623.036,30 16,00

7,00

1.221.097,75

PREFEITO


CONTADOR



ORLANDO SEIZI SUDA


26/07/2012 Pág. 1/1www.elotech.com.br

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALDEMONSTRATIVO DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2.012

RGF – ANEXO IV (LRF, art. 55, inciso I, alínea "d" e inciso III alínea "c") R$ 1,00


OPERAÇÕES DE CRÉDITO

VALOR REALIZADO

No Semestrede Referência

Até o Semestrede Referência

(a)

SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (I)

Externa

Interna

Mobiliária

Contratual

Interna

Abertura de Crédito

Aquisição Financiada de Bens e Arrendamento Mercantil Financeiro

Derivadas de PPP

Demais Aquisições Financiadas

Antecipação de Receita

Pela Venda a Termo de Bens e Serviços

Demais Antecipações de Receita

Assunção, Reconhecimento e Confissão de Dívidas (LRF, art. 29, § 1º)

Outras Operações de Crédito

Externa

Abertura de Crédito

Outras Operações de Crédito

0,000,00

0,00 0,00

0,000,00

0,000,00

0,000,00

0,000,00

0,000,00

0,000,00

175.337,97 1.221.097,75

0,000,00

0,000,00

0,000,00

1.221.097,75175.337,97

0,000,00

1.221.097,75175.337,97

1.221.097,75175.337,97

0,000,00

0,000,00

NÃO SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (II)

Previdenciárias

De Contribuições Sociais

De Tributos

Parcelamentos de Dívidas

Demais Contribuições Sociais

Do FGTS

Melhoria da Administração de Receitas e da Gestão Fiscal, Financeira e Patrimonial

Programa de Iluminação Pública - RELUZ

140.987,94 17.301.443,07

0,00 0,00

0,00 0,00

140.987,94 17.301.443,07

0,000,00

0,000,00

0,000,00

17.301.443,07140.987,94

140.987,94 17.301.443,07

TOTAL CONSIDERADO PARA FINS DA APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE (IV) = (Ia + III)


LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA

LIMITE GERAL DEFINIDO POR RESULUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS E EXTERNAS

35.143.976,85

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS LIMITES VALOR % SOBRE A RCL

-

OPERAÇÕES VEDADAS (III)

OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA

0,000,00

0,001.221.097,75

5.623.036,30 16,00

0,00 0,00

2.460.078,38 7,00

Do Período de Referência (III)

De Períodos Anteriores ao de Referência

0,00

0,00

0,00

0,00

TOTAL CONSIDERADO PARA CONTRATAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES (V) = (IV + IIa)

18.522.540,82 52,70



RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALDEMONSTRATIVO DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2.012

RGF – ANEXO IV (LRF, art. 55, inciso I, alínea "d" e inciso III alínea "c") R$ 1,00


PREFEITO


CONTADOR



ORLANDO SEIZI SUDA


TRÂNSITO

Motos representam 20% do total da frota de veículos do Paraná

Das Agências

A quantidade de mo-to c i c l e t a s e motone t a s que circulam pelo Paraná cresceu 35% nos últimos cinco anos. Com isso, são 1,1 milhão de veículos de duas rodas no Estado. Nú-mero que representa sozi-nho cerca de 20% da frota paranaense, que em junho somou 5.599.456 carros, ônibus, motos, tratores e caminhões. Os dados são do núcleo de estatísticas do Detran-PR, divulgados ontem, vésp era do Dia Nacional do Motociclista.

De acordo com o le-vantamento, em todo o Paraná 40% dos conduto-res habilitados estão auto-rizados para categoria A,

que permite a pilotagem desses veículos. São 1,8 milhão de motociclistas, s e nd o qu e ap e nas 2 0 % d e l e s s ã o mu l h e re s . O motociclista paranaense tem perfil bastante jovem, a maioria, 31,7%, tem en-tre 25 e 34 anos e 27,8% possui entre 18 a 24 anos.

“Estes condutores são a lvo de uma campanha especial e permanente de educação para o trânsito. Eles foram inseridos pelo Departamento Nacional de Trânsito em um grupo de risco, pelo grande nú-mero de acidentes graves em que estão envolvidos. No Paraná, temos ações educativas de conscien-tização e parcerias com sindicatos, Polícia Militar e motoclubes”, af irma o diretor-geral do Detran, Marcos Traad.

CAPITAL Em Curitiba, os aler-

tas a condutores e mo-toristas que dividem es-p a ç o n o t r â n s i t o t e m apres entado resu ltados i m p o r t a n t e s . S e g u n d o o B a t a l h ã o d e Po l í c i a d e Tr â n s i t o ( B P Tr a n ) , o í n d i c e d e a c i d e n t e s com motociclistas mor-t o s n o l o c a l c a i u 3 0 % na comparação entre o p r i m e i r o s e m e s t r e d e 2011 e o mesmo período de 2012. O número total de acidentes, com e sem v ít imas , te ve que da de 3,4%. Caiu de 1.619 para 1.564 nestes seis meses.

As colisões nos cruza-mentos correspondem a 42,6% do total de ocor-rências com motos. Em seguida, com 15%, apa-recem os choques late-rais , com veículos que ocupavam a mesma via. O horário comercial e os picos de entrada e saída do trabalho são os mais p er igos os . Q u as e 35% dos acidentes envolvendo motociclistas acontecem entre meio-dia e 18 ho-ras.

Quem passou por um acidente e teve sequelas irreversíveis, como Julia-na Batistela, de 28 anos, pede mais colaboração a motoristas de carros e ônibus e mais paciên-cia aos motociclistas. “A maioria dos acidentes se-ria evitada se as pessoas respeitassem os demais. Fa l t a e duc aç ão e b om

senso, todo mundo anda estressado, querendo cor-rer mais que o outro, na tentativa de chegar mais rápido”, alerta ela, que era passageira em uma moto e perdeu a perna em uma colisão.

AÇÃO EDUCATIVA Atu a l m e nt e s ã o 1 3 8

mil motos registradas em Curitiba e 236.179 con-dutores habilitados para a categoria A. Para orientar os motociclistas da Ca-pital, o BPTran, Detran, Corpo de Bombeiros, Sin-tramotos, concessionárias e motoclubes prepararam um evento especial nesta sexta-feira (27), em co-memoração ao Dia Na-cional do Motociclista. A ação, no pátio da Havan Parolin, terá consulta de multas , do cumentação, revisão gratuita, testes de direção e simuladores.

“ A maioria dos acidentes seria evitada se as pessoas respeitassem os demais. Falta educação e bom senso, todo mundo anda estressado, querendo correr mais que o outro, na tentativa de chegar mais rápido”



RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALDEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA


RGF – ANEXO II (LRF, art. 55, inciso I, alínea "b") R$ 1,00

Outras DívidasPrecatórios posteriores a 05/05/2000 (inclusive) - Vencidos e não Pagos

ExternaInterna

Dívida Contratual

Dívida Mobiliária

DÍVIDA CONSOLIDADA - DC (I)

SALDOEXERCÍCIOANTERIOR

DÍVIDA CONSOLIDADA

18.838.866,73 18.522.540,82 18.522.540,820,00 0,00 0,00

18.838.866,73 18.522.540,82 18.522.540,82

18.838.866,73 18.522.540,82 18.522.540,820,00 0,00 0,000,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00

Até 1º Sem. Até 2º Sem.


(-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios)Demais Haveres FinanceirosDisponibilidade de Caixa Bruta

DEDUÇÕES (II) 4.643.033,95 4.006.720,80 4.006.720,805.210.815,30 4.631.616,14 4.631.616,14

171.669,07 190.975,91 190.975,91739.450,42 815.871,25 815.871,25

LIMITE DEFINIDO POR RESULUÇÃO DO SENADO FEDERAL (120% da RCL)

% da DCL sobre a RCL

% da DC sobre a RCL


DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA - DCL (III) = (I - II)

40.082.672,40 42.172.772,22 21.064.052,26

56,40

42,50 41,30 82,70

52,70 105,52

33.402.227,00 35.143.976,85 17.553.376,88

14.195.832,78 14.515.820,02 14.515.820,02

DEMAIS DÍVIDAS CONTRATUAIS (VII)

Do FGTS

Demais Contribuições Sociais

PrevidenciáriasDe Contribuições SociaisDe Tributos

PARCELAMENTO DE DIVIDAS (VI)

DETALHAMENTO DA DÍVIDA CONTRATUAL

DÍVIDA DE PPP (V)

18.838.866,73 18.522.540,82 18.522.540,82

0,00 0,00 0,0017.442.431,01 17.301.443,07 17.301.443,07

0,00 0,00 0,0017.442.431,01 17.301.443,07 17.301.443,0716.109.012,79 16.050.763,77 16.050.763,77

1.333.418,22 1.250.679,30 1.250.679,30

0,00 0,00 0,00

1.396.435,72 1.221.097,75 1.221.097,75

DÍVIDA COM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS (VI)

ExternaInterna

Com Instituição Não Financeira 0,00 0,00

0,00 0,000,00 0,00

0,00 0,00

DEPÓSITOSINSUFICIÊNCIA FINANCEIRAPRECATÓRIOS ANTERIORES A 05/05/2000

OUTROS VALORES NÃO INTEGRANTES DA DC 2.373.711,30 4.620.189,19 4.620.189,19

0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00

458.959,65 508.457,92 508.457,92

ANTECIPAÇÕES DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA - ARO

RP NÃO PROCESSADOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

0,00

4.111.731,27

0,00

4.111.731,27

0,000,00

1.914.751,65

DIVIDA CONSOLIDADA LIQUIDA PREVIDENCIARIA (XI) = (IX - X)

(-) Restos a Pagar Processados


Investimentos


DEDUÇÕES (X)

Outras Dividas Passivo Atuarial

DIVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIARIA(IX)

SALDOEXERCÍCIOANTERIOR

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDÊNCIÁRIA

REGIME PREVIDENCIÁRIO

OBRIGAÇÕES NÃO INTEGRANTES DA DC

45.713.941,67 52.465.543,99 52.465.543,99

45.713.941,67 52.465.543,99 52.465.543,99

0,00 0,00 0,00

10.253.285,59 12.176.010,63 12.176.010,63

1.325,07 34.451,59 34.451,59

10.308.221,49 12.191.732,26 12.191.732,26

0,00 0,00 0,0056.260,97 50.173,22 50.173,22

0,00 0,00 0,00

35.460.656,08 40.289.533,36 40.289.533,36


Até 2º Sem.Até 1º Sem.




RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALDEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA


RGF – ANEXO II (LRF, art. 55, inciso I, alínea "b") R$ 1,00

PREFEITO


CONTADOR



ORLANDO SEIZI SUDA


PREFEITURA MUNICIPAL DE ANDIRAAVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO PRESENCIAL Nº 043/2012 OBJETO: Contratação de empresa para prestação de serviços

de Ofi cineiro para ministrar curso de corte e costura, com a fi nalidade de atender as necessidades de qualifi cação profi ssional das famílias carentes do município.

Critério de julgamento: Menor preçoDISPONIBILIDADE DO EDITAL: do dia 30/07 à 07/08//2012PROTOCOLO: Até ás 08:30 (oito horas e trinta minutos) do dia

08/08/2012;ABERTURA: 09:00 (nove) horas do dia 08/08/2012;LOCAL: Prédio da Prefeitura Municipal de Andirá-PR, Pregoeiro e

auxiliares 2012; Rua Mauro Cardoso de Oliveira,190 – Andirá – Pr.,; Fone/Fax: (43) 3538-8100, ramal - 117;

AQUISIÇÃO DO EDITAL: Os interessados em participar do certame, poderão retirar exemplares deste edital, no Departamento de Compras, sito à Rua Mauro Cardoso de Oliveira, nº 190– Jardim Vésper – Andirá - PR.

Andirá, 25 de julho de 2012. ALLAN PIERRE BARBEZANI

PREGOEIRO OFICIALPREFEITURA MUNICIPAL DE ANDIRA

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 044/2012

OBJETO: Aquisição de Veículo 0 km sendo um Conjunto Coletor Autopropelido, para atender a Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente.

Critério de julgamento: Menor preçoDISPONIBILIDADE DO EDITAL: do dia 30/07 à 08/08//2012PROTOCOLO: Até ás 08:30 (oito horas e trinta minutos) do dia

09/08/2012;ABERTURA: 09:00 (nove) horas do dia 09/08/2012;LOCAL: Prédio da Prefeitura Municipal de Andirá-PR, Pregoeiro e




PREGOEIRO OFICIAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE ANDIRAAVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO PRESENCIAL Nº 045/2012 OBJETO: Aquisição de Veículo 0 km sendo um Caminhão, Toco

4x2, ano/modelo 2012/2013, para atender a Secretaria Municipal de Viação e Serviços Públicos.

Critério de julgamento: Menor preçoDISPONIBILIDADE DO EDITAL: do dia 30/07 à 08/08//2012PROTOCOLO: Até ás 13:50 (treze horas e cinqüenta minutos) do

dia 09/08/2012;ABERTURA: 14:00 (quatorze) horas do dia 09/08/2012;LOCAL: Prédio da Prefeitura Municipal de Andirá-PR, Pregoeiro e




PREGOEIRO OFICIALPREFEITURA MUNICIPAL DE ANDIRÁ

AVISO DE LICITAÇÃOCONCORRÊNCIA Nº 001/2012

MUNICÍPIO DE ANDIRÁ, Estado do Paraná, torna público que ás 09:00 horas do dia 31 de agosto de 2012, fará realizar na Prefeitura Municipal de Andirá, á Rua Mauro Cardoso de Oliveira, 190, licitação na modalidade Concorrência, do tipo melhor Viabilidade Sócio Econômico e Financeira, consoante a Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações, com a fi nalidade de receber proposta para o OBJETO: Concessão de direito real de uso de Imóveis destinados a instalação de empresas Industriais. O Edital completo estará à disposição dos interessados na Prefeitura do Município de Andirá, à Rua Mauro Cardoso de Oliveira nº 190, Seção de Compras e Licitações, no horário das 09:00 às 17:00 horas, em dias úteis a partir do dia 30/07/2012, maiores informações poderão ser obtidas pelos telefones 0xx 43 3538- 8100.

Andirá, 25 de julho de 2012.ANGELA MARIA DA SILVA CORREIA

Presidente da Comissão Permanente de LicitaçãoPREFEITURA MUNICIPAL DE ANDIRADISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 038/2012

Ratifi co a dispensa nº 038/2012 – Autorizo a despesa, emissão de empenho, para a empresa CLAUDIO PELICER SUBIRA-ME, inscrita no CNPJ sob 09.267.853/0001-69, no valor global de R$ 7.925,00 (Sete mil novecentos e vinte e cinco reais), referente AQUISIÇÃO de 05 Centrais de água gelada modelo 100 LP, sendo 03 Centrais para atender as Escolas Municipais pertencentes a Secretaria Municipal de Educação e Cultura e 02 Centrais para atender os Postos de Saúde pertencentes a Secretaria Municipal de Saúde, em conformidade com o art. 24, inciso II da Lei 8.666/93, alterada pela Lei 8.883/94.

Andirá, 27 de julho de 2012.JOSÉ RONALDO XAVIER

Prefeito Municipal

CARGOS DE DATASERVIDOR APOSENTADO APOSENTADORIA VENCtº BASICO APOSENTADORIA DATA DE TEMPO DE PADRÃO VENCTº

2.012,00 ADMISSÃO SERVIÇO NIVEL PROPOSTO

ANA GOMES PIMENTA PROFESSORA 566,11 10/10/1990 08/07/1961 29 A/XII 1.240,85 BENEDITA CORREIA PEREIRA PROFESSORA 610,82 05/08/1991 01/02/1966 25 A/XII 1.240,85 DOROTHEIA LACERDA PROFESSORA 540,60 10/10/1990 24/01/1964 26 A/XII 1.240,85 ELZA GUIMARAES PROFESSORA 564,65 10/10/1990 13/04/1962 28 A/XII 1.240,85 GUIOMAR ROMANINI CHAVES PROFESSORA 585,42 10/10/1990 27/06/1969 21 A/XII 1.240,85 IDALINA NUNES DA CRUZ PROFESSORA 587,10 25/10/1982 24/04/1955 27 A/XII 1.240,85 MARIA IMACULADA SILVA ROSA PROFESSORA 545,39 10/10/1990 09/01/1961 29 A/XII 1.240,85 MARIA IZABEL COCO LEOPOLDINO PROFESSORA 672,19 10/10/1990 01/04/1967 23 A/XII 1.240,85 MARIA JANETE CAMPOS DA SILVA PROFESSORA 616,78 10/10/1990 21/02/1964 26 A/XII 1.240,85 MARIA LUIZA CRIVARI PEREIRA PROFESSORA 661,83 10/10/1990 08/091970 20 A/XII 1.240,85 METUKO ENDO PIANI PROFESSORA 576,44 10/02/1988 10/02/1964 26 A/XII 1.240,85 NAZILDA BUENO VIEIRA PROFESSORA 610,82 24/07/1990 01/02/1966 24 A/XII 1.240,85 NEUZA ANTONIA MANTOVANI PROFESSORA 599,46 10/10/1990 15/01/1968 22 A/XII 1.240,85 ROSALINA PEREIRA DE OLIVEIRA PROFESSORA 571,14 13/05/1991 01/01/1967 23 A/XII 1.240,85 VERA GERALDA VECI BOSCO PROFESSORA 599,34 10/10/1990 15/01/1968 22 A/XII 1.240,85

CAMBARA EM 04/07/2012

ERRATA

FICA REPUBLICADO O QUADRO DE REENQUADRAMENTO DO PROFESSOR APOSENTADO PUBLICADO NO DECRETO Nº 1280/2012, DE 04/072012POR ESTAR AUSENTE O NOME DA PROFESSORA VERA GERALDA VECI BOSCO

CAMBARA - PR EM 20/07/2012

ENQUADRAMENTO DO PROFESSOR APOSENTADO ANO DE 2012 - DECRETO 1208/2012, DE 04/07/2012PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁ

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais B-5Sexta-feira, 27 de julho de 2012


R$ 1,00

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJULHO/2.011 A JUNHO/2.012

RREO – ANEXO III (LRF, Art. 53, inciso I)

PrevisãoExerc. Atual

TotalÚlt. 12 meses7 / 2.011 8 / 2.011 9 / 2.011 10 / 2.011 11 / 2.011 12 / 2.011 1 / 2.012 2 / 2.012 3 / 2.012 4 / 2.012 5 / 2.012 6 / 2.012

EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESESESPECIFICAÇÃO

RECEITAS CORRENTES (I)

Receita Tributária 820.411,82 276.398,44 228.291,39 211.399,17 224.498,25 291.293,04 164.452,27 137.320,37 895.869,68 286.626,15 248.023,68 234.585,89 4.019.170,15 3.684.667,62

IPTU 325.128,79 47.554,67 26.003,42 26.061,44 26.355,24 44.963,44 3.884,55 6.556,63 373.921,07 63.617,04 36.074,23 17.221,30 997.341,82 749.513,81

IRRF 23.406,29 26.380,22 18.546,45 21.349,35 25.792,06 40.441,23 22.419,80 22.161,19 23.007,57 18.384,36 38.151,33 31.076,81 311.116,66 287.210,05

ITBI 30.419,81 23.375,24 41.926,50 16.250,58 26.860,14 58.462,32 27.215,96 10.464,87 37.512,35 35.374,33 34.321,37 29.430,35 371.613,82 361.296,12

ISSQN 162.403,62 124.884,23 104.474,79 110.912,37 108.603,38 96.045,45 100.814,93 76.513,24 140.466,23 94.580,40 87.517,08 121.622,58 1.328.838,30 1.409.431,93

Outras Receitas Tributárias 279.053,31 54.204,08 37.340,23 36.825,43 36.887,43 51.380,60 10.117,03 21.624,44 320.962,46 74.670,02 51.959,67 35.234,85 1.010.259,55 877.215,71

Receitas de Contribuições 159.314,58 140.933,61 141.384,44 241.608,22 60.742,56 229.188,53 143.994,62 165.217,55 160.089,45 153.441,42 177.990,37 177.732,84 1.951.638,19 1.858.553,68

Receita Patrimonial 41.921,01 48.913,97 43.332,07 41.601,81 36.294,54 38.149,34 33.228,21 27.857,00 29.650,61 25.236,98 20.986,38 18.616,86 405.788,78 560.373,07

Receita Agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita Industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita de Serviços 214.327,55 232.408,34 214.920,82 221.492,09 222.606,49 236.246,60 225.575,51 222.991,67 239.404,87 221.982,20 252.640,51 196.604,73 2.701.201,38 2.981.158,09

Transferências Correntes 2.326.028,47 2.319.058,91 2.214.541,44 2.689.562,63 2.538.203,43 3.418.590,13 2.632.253,65 2.855.503,22 2.475.309,63 2.660.794,49 2.767.816,96 2.510.124,58 31.407.787,54 33.645.383,02

Cota-Parte do FPM 877.002,37 904.643,62 722.205,58 949.288,25 1.002.959,41 1.164.870,30 1.061.772,58 1.284.375,22 872.295,89 1.099.378,92 1.229.577,54 1.049.258,68 12.217.628,36 13.460.584,38

Cota-Parte do ITR 25,69 422,59 9.413,17 77.176,87 15.783,54 23.255,20 7.552,60 8.916,41 5.973,36 5.853,84 5.591,82 1.077,92 161.043,01 162.074,87

Transferências da LC 87/1996 8.723,39 8.723,39 8.723,39 8.723,39 8.723,39 8.723,39 8.079,03 8.079,03 8.079,03 8.079,03 8.079,03 8.079,03 100.814,52 114.625,34

Cota-Parte do ICMS 679.235,68 704.600,12 740.745,30 805.162,87 795.142,46 860.403,16 757.826,06 612.308,02 704.910,79 689.661,41 751.949,65 660.625,31 8.762.570,83 9.257.966,38

Cota-Parte do IPVA 92.400,27 58.915,38 47.263,60 40.362,81 41.939,80 42.647,90 81.025,86 296.524,03 138.488,39 118.797,61 110.565,56 100.688,23 1.169.619,44 1.206.593,05

Transferências Multigovernamentais 373.377,13 378.840,46 366.876,83 418.306,32 418.218,25 457.608,38 394.806,00 471.374,10 391.091,04 400.888,80 444.334,76 384.138,18 4.899.860,25 5.226.501,79

Outras Transferências Correntes 295.263,94 262.913,35 319.313,57 390.542,12 255.436,58 861.081,80 321.191,52 173.926,41 354.471,13 338.134,88 217.718,60 306.257,23 4.096.251,13 4.217.037,21

Outras Receitas Correntes 70.199,61 81.814,52 42.919,70 44.145,36 37.104,06 65.588,23 50.845,35 42.314,38 83.849,34 191.783,03 64.119,22 52.175,01 826.857,81 834.519,59

(-) Renúncias/Restituições/Descontos -84.435,16 -6.464,35 -317,06 -360,67 -0,16 -609,88 -0,15 -2.485,50 -132.918,17 -13.974,33 -4.276,46 -390,64 -246.232,53 -108.573,79

Outras Deduções 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -12.162,87 -140.720,20 -13.388,41 -7.558,10 -173.829,58 0,00

DEDUÇÕES ( II )

0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 Compensação Fincanc. Entre Regimes Prev 0,001.230.615,1785.214,34 85.872,64 188.418,25 171.094,55 88.184,01 107.492,61 90.803,99 116.123,614.119,08 91.556,92 115.944,87 1.064.454,99 Contrib. para o Plano de Previdência do Serv 85.790,304.517.789,72334.459,00 338.452,91 380.060,90 424.137,66 384.592,03 444.841,59 348.444,35 424.149,02376.584,53 387.001,38 366.622,59 4.883.033,05 Dedução de Receita para a Formação do Fun 308.443,76

0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 Acórdão TCE/PR 1509/06 e 870/07 - IN 56/ 0,00

3.547.767,88 3.093.063,44 2.885.072,80 3.449.448,61 3.119.449,17 4.278.445,99 3.250.349,46 3.448.718,69 3.739.092,54 3.385.169,74 3.513.912,25 3.181.891,17 40.892.381,74Total Receitas Correntes

419.673,34 424.325,55 394.234,06 568.479,15 380.703,61 595.232,21 472.776,04 552.334,20 439.248,34 478.558,30 540.272,63 482.567,46 5.748.404,89 5.947.488,04Total Deduções

43.456.081,28

37.508.593,2435.143.976,852.699.323,712.973.639,622.906.611,443.299.844,202.896.384,492.777.573,423.683.213,782.738.745,562.880.969,462.490.838,742.668.737,893.128.094,54RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (I-II)




R$ 1,00

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJULHO/2.011 A JUNHO/2.012

RREO – ANEXO III (LRF, Art. 53, inciso I)

PrevisãoExerc. Atual

TotalÚlt. 12 meses7 / 2.011 8 / 2.011 9 / 2.011 10 / 2.011 11 / 2.011 12 / 2.011 1 / 2.012 2 / 2.012 3 / 2.012 4 / 2.012 5 / 2.012 6 / 2.012

EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESESESPECIFICAÇÃO

PREFEITOJOSÉ RONALDO XAVIER

CONTADORARNALDO M. TRISTÃO - CRC/PR 033.9

SECRETARIO DE FAZENDAORLANDO SEIZI SUDA



RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMOSTRATIVO DAS PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL2.012 A 2.021

R$ 1,00RREO – Anexo XVII (Lei nº 11.079, de 30.12.2004, arts. 22, 25 e 28)

ESPECIFICAÇÃO

SALDO TOTAL EM 31 DE DEZEMBRO DO EXERCÍCIO

ANTERIOR(a)

REGISTROS EFETUADOS EM2.012,00

No Até o

(b)

SALDO TOTAL

(c) = (a + b)

TOTAL DE ATIVOSDireitos FuturosAtivos Contabilizados na SPEContrapartida para Provisões de PPP

TOTAL DE PASSIVOS (I)

Provisões de PPPContrapartida para Ativos da SPEObrigações Não Relacionadas a Serviços

GARANTIAS DE PPP (II)

SALDO LÍQUIDO DE PASSIVOS DE PPP (III) = (I – II)

Outros Passivos ContingentesRiscos Não ProvisionadosContraprestações Futuras

PASSIVOS CONTINGENTES

ATIVOS CONTINGENTES

Outros Ativos ContingentesServiços Futuros

TOTAL DAS DESPESAS

RECEITA CORRENTE LIQUIDA (RCL)

TOTAL DAS DESPESAS / RCL (%)

Nota:

Das Estatais Não-dependentes

Do Ente Federado

EXERCÍCIO ANTERIOR

EXERCÍCIO CORRENTE

EXERCÍCIO 2021

EXERCÍCIO 2020

EXERCÍCIO 2019

EXERCÍCIO 2018

EXERCÍCIO 2017

EXERCÍCIO 2016

EXERCÍCIO 2015

EXERCÍCIO 2014

EXERCÍCIO 2013

DESPESAS DE PPP




RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMOSTRATIVO DAS PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL2.012 A 2.021

R$ 1,00RREO – Anexo XVII (Lei nº 11.079, de 30.12.2004, arts. 22, 25 e 28)

PREFEITOJOSÉ RONALDO XAVIER

CONTADORARNALDO M. TRISTÃO - CRC/PR 033.992/O-1

SECRETARIO DE FAZENDAORLANDO SEIZI SUDA


MUNICÍPIO DE ANDIRAESTADO DO PARANÁPODER EXECUTIVO

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALDEMONSTRATIVO CONSOLIDADO DA DESPESA COM PESSOAL

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJULHO/2011 A JUNHO/2012

RGF – ANEXO I (LRF, art. 55, inciso I, alínea "a") R$ 1,00

DESPESA COM PESSOAL EMPENHADO

(últimos 12 meses)

DESPESAS EXECUTADAS

(a)

INSCRITAS EM RESTOS A

PAGAR NÃO-PROCESSADOS

(b)

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) 18.118.127,30 0,00

Pessoal Ativo


DESPESAS NÃO COMPUTADAS (art. 19, § 1º da LRF) (II)

Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão VoluntáriaDecorrentes de Descisão JudicialDespesas de Exercícios AnterioresInativos e Pensionistas com Recursos Vinculados

17.648.181,14

2.541,16

0,00

0,00894.966,22

0,00

Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização (§ 1º do art. 18 da LRF) 467.405,00

1.083.986,00

Despesas com Recursos Vinculados Acórdão TCE - PR 1509/06 0,00 0,00

0,00

0,000,00

0,00

0,00

0,000,000,00

ACÓRDÃO TCE/PR 1568/06 0,00 0,00

Pensionistas 0,00 0,000,00IRRF 0,00

Instrução Normativa TCE/PR 56/2011 189.019,78 0,00

Despesas com Recursos Vinculados 0,00 0,00

Pensionistas 2.042,14 0,00

IRRF 186.977,64 0,00

DESPESA TOTAL COM PESSOAL – DTP (IV) = (III a + III b)

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (V)

% da DESPESA TOTAL COM PESSOAL – DTP sobre a RCL (VI) = (IV/V) * 100

LIMITE MÁXIMO (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 60.0 %

LIMITE PRUDENCIAL (art. 22 da LRF) - 95% sobre Limite Máximo

17.034.141,30

48,47

21.086.386,11

20.032.066,80

35.143.976,85

DESPESA LÍQUIDA COM PESSOAL (III) = (I – II)

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE LEGAL VALOR

0,00

17.034.141,30


PREFEITO


CONTADOR



ORLANDO SEIZI SUDA


MUNICÍPIO DE ANDIRAESTADO DO PARANÁPODER EXECUTIVO

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALDEMONSTRATIVO CONSOLIDADO DA DESPESA COM PESSOAL

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJULHO/2011 A JUNHO/2012

RGF – ANEXO I (LRF, art. 55, inciso I, alínea "a") R$ 1,00

DESPESA COM PESSOAL EMPENHADO

(últimos 12 meses)

DESPESAS EXECUTADAS

(a)

INSCRITAS EM RESTOS A

PAGAR NÃO-PROCESSADOS

(b)

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) 18.118.127,30 0,00

Pessoal Ativo


DESPESAS NÃO COMPUTADAS (art. 19, § 1º da LRF) (II)

Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão VoluntáriaDecorrentes de Descisão JudicialDespesas de Exercícios AnterioresInativos e Pensionistas com Recursos Vinculados

17.648.181,14

2.541,16

0,00

0,00894.966,22

0,00

Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização (§ 1º do art. 18 da LRF) 467.405,00

1.083.986,00

Despesas com Recursos Vinculados Acórdão TCE - PR 1509/06 0,00 0,00

0,00

0,000,00

0,00

0,00

0,000,000,00

ACÓRDÃO TCE/PR 1568/06 0,00 0,00

Pensionistas 0,00 0,000,00IRRF 0,00

Instrução Normativa TCE/PR 56/2011 189.019,78 0,00

Despesas com Recursos Vinculados 0,00 0,00

Pensionistas 2.042,14 0,00

IRRF 186.977,64 0,00

DESPESA TOTAL COM PESSOAL – DTP (IV) = (III a + III b)

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (V)

% da DESPESA TOTAL COM PESSOAL – DTP sobre a RCL (VI) = (IV/V) * 100

LIMITE MÁXIMO (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 60.0 %

LIMITE PRUDENCIAL (art. 22 da LRF) - 95% sobre Limite Máximo

17.034.141,30

48,47

21.086.386,11

20.032.066,80

35.143.976,85

DESPESA LÍQUIDA COM PESSOAL (III) = (I – II)

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE LEGAL VALOR

0,00

17.034.141,30


PREFEITO


CONTADOR



ORLANDO SEIZI SUDA



PREFEITURA MUNICIPAL DE ANDIRÁ EXTRATO DE TERMO ADITIVO DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 006/2012

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 006/2012 PREGÃO Nº 108/2011 - FORMA PRESENCIAL EMPRESA VENCEDORA: A.SILVESTRE DE MORAES SPINOSA & CIA LTDA DATA:26/07/2012 JOSÉ RONALDO XAVIER – PREFEITO ALLAN PIERRE BARBEZANI – PREGOEIRO ANGELA MARIA SILVESTRE DE MORAES SPINOSA - REPRESENTANTE LEGAL

Empresa Item Descrição Marca Unidade Quant. Valor Unit.

Valor Total

A SILVESTRE

DE MORAES

SPINOSA & CIA LTDA

3 ADOÇANTE LÍQUIDO 100

ML SEM ASPARTAME,

SEM SACARINA

DOÇÚRA Frasc 5,00 6,30 31,50

A SILVESTRE DE MORAES SPINOSA & CIA LTDA

11 CANJICA 500 G

YAYA PCT 175,00 1,30 227,50


21 FARINHA DE TRIGO PCT 05

KG TIPO 1 VALOR

ENERGÉTICO 174 CAL,

FIBRA ALIMENTAR

1,5 GR

ALVALADE PCT 100,00 7,34 734,00


22 FARINHA DE MANDIOCA PCT 01 KG

BIJÚ FARINHA SECA GRUPO

BIJUZA FERRO 1,6 G

VALOR ENERGÉTICO EM PORÇÃO

50 GR 180 CAL

AMAFIL PCT 30,00 4,30 129,00


23 FARINHA DE MILHO PCT 01 KG BIJUZADA

YAYA PCT 31,00 1,99 61,69


27 FERMENTO EM PÓ

QUÍMICO 250 GR

ROYAL Lata 87,00 2,30 200,10


31 GROSELHA GARRAFA

900ML

WILSON FRASCO 12,00 4,90 58,80


32 IOGURTE EM SAQUINHO

PCT 01 LITRO

CAROLINA PCT 100,00 1,35 135,00


34 LEITE EM PÓ INTEGRAL - PCT 400GR

PIRACANJUBA PCT 62,00 5,40 334,80

A 40 MILHO DE PANDA PCT 62,00 1,65 102,30 SILVESTRE DE MORAES SPINOSA & CIA LTDA

PIPOCA - 500 G TIPO 1


43 MORTADELA PESO 01 KG

VALOR ENERGÉTICO

101 CAL

BATAVO KG 25,00 8,50 212,50


50 QUEIJO MUSSARELA KG VALOR

ENERGÉTICO 103 CAL

PROTEÍNAS 7,4 GR

TOMAZINA KG 17,00 14,30 243,10


73 CHICORIA 1ª QUALIDADE

CEASA MAÇ 325 1,65 536,25


78 FILÉ DE MERLUZA

DA LOBA KG 10,00 14,15 141,50


83 OVOS TAMANHO GRANDE 1ª QUALIDADE

SÃO JOSE DZ 162,00 2,55 413,10


92 SARDINHA FRESCA

LONDRIPEIXES KG 25,00 5,15 128,75

SUCROALCOOLEIROProdução de álcool já caiu 25,5% neste ano, até maio

Estadão

A produção nacional de álcool recuou 25,5% de janeiro a maio deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo cálcu-los do economista Silvio Sales, do Instituto Bra-si leiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), feitos a pe-dido da ‘Agência Estado’.

Problemas climáticos pre judicaram a pro du-t iv i d a d e d a c u l tu r a d e cana este ano e atrasaram a moagem, mas também houve redução na área p l a n t a d a , o q u e d e v e afetar ainda a saf ra de 2013 . As p erdas foram calculadas com base nos dados da Pesquisa Indus-trial Mensal, do Instituto

Brasileiro de Geografia e Estat íst ica (IBGE). “Na pro dução indust r ia l , o que está puxando o setor de refino são os deriva-dos de petróleo, não o á l c o ol . A pro du ç ã o d e álcool está caindo muito”, notou Sales.

A concorrência com os preços do açúcar e a f a l t a d e i nve s t i m e nto s no setor também estão pre judicando a pro du-ção. Como consequência, t or n a - s e m e n o s v i áv e l uma decisão do governo em prol do aumento do porcentual de etanol na g a s o l i n a , d e 2 0 % p ar a 25%, ainda este ano, con-forme cogitou o ministro de Minas e Energia, Edi-son Lobão, em evento no Rio, no dia 10.

Segundo Lobão, a pro-posta de aumentar o teor do álcool anidro na gaso-lina foi apresentada pela Petrobrás , na tentat iva de reduzir a importação d e g a s o l i n a . Po r é m , o ministro reconheceu, dez

dias depois, que a oferta de etanol no País ainda é insuficiente para aumen-tar a mistura. “De onde vão t i rar esse á lcool? ”, questionou o engenheiro de pro duç ão Cr i s t i ano G u i m a r ã e s , c o n s u l t o r da indústr ia sucroalco-oleira.

G u i m a r ã e s a p o n t o u como problema a mar-gem de lucro apertada do setor sucroalcooleiro, o que deixa os empresários desestimulados a investir ante um cenário de in-certezas e dos altos juros nas linhas de crédito. “A lavoura de cana é inten-s iva em invest imentos . Mas a linha de crédito do BNDES para incentivar o setor não adianta nada. O produtor tem margem de lucro de 10%, enquanto

a l i n ha d e c ré d i to d o BNDES cobra juros de 8%. O produtor só pega f i n a n c i a m e nt o s e f o r maluco.”

O pesquisador Mauro Andreazzi , gerente da Coordenação de Agro-pecuária do IBGE, con-firma que a crise no cré-dito vem atrapalhando o ritmo de crescimento da produção de cana desde 2008. Os planos de no-vas us inas não ter iam saído do papel por falta de recursos disponíveis. Também houve perdas p e l a f a l t a d e re n ov a -ção no plantio. “A cana dá vár ios cor tes , mas, s e n ã o h o u v e r i nv e s -t imento na lavoura , o rendimento vai caindo”, contou Andreazzi.

O IBGE calcula que a área plantada este ano é 10% menor do que em 2 0 1 1 . “ E nt ã o a g e nt e

pode concluir que a pro-dução também vai cair no ano que vem, porque se plantou menos”, aler-tou o gerente do IBGE.

O Levantamento Sis-t e m át i c o d a P r o d u ç ã o Agrícola do IBGE estima produção de 662.014.177 t on e l a d a s d e c a n a - d e -a ç ú c a r e m 2 0 1 2 , u m a redução de 7,4% em re-lação a 2011. A estiagem no início do ano em São Paulo, maior região pro-dutora , re t ardou o de-senvolvimento da planta. As chuvas só chegaram na hora d a co l he i t a , o qu e t amb é m at r a s ou a moagem e prejudicou o conteúdo de açúcar.

A produção de açúcar vinha ganhando do eta-nol pela valorização do produto no mercado in-ternacional. No entanto, os problemas climáticos que deixaram a cana com menor teor de açúcar este ano podem até favorecer a produção do biocom-bustível.

“ A lavoura de cana é intensiva em investimentos. Mas a linha de crédito do BNDES para incentivar o setor não adianta nada. O produtor tem margem de lucro de 10%, enquanto a linha de crédito do BNDES cobra juros de 8%. O produtor só pega � nanciamento se for maluco.”

TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2194

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