Três histórias do futuro

“TRÊS HISTÓRIAS DO FUTURO” DE LUÍSA DUCLA SOARES

Língua Portuguesa – 6º Ano

“TRÊS HISTÓRIAS DO FUTURO”

1 – A obra (o autor, o ilustrador, o número da edição, a estrutura da obra);

2 – “Que grande furo!” Localizar a ação no tempo e no espaço; Identificar o acontecimento que deu origem à

história (a explicação e as hipóteses levantadas pelos intervenientes);

Identificar as personagens, relacionando-as com as institutições;


Identificar alguns monumentos presentes no texto;

Descrever as mudanças ocorridas ao longo da ação;

As crianças viram satisfeita uma velha aspiração. Qual?

Identificar e comentar a conclusão final da narrativa.

Relacionar a narrativa com a atualidade (…)


Localiza a narrativa no espaço e no tempo. (Página 4)

A ação da narrativa decorre, inicialmente, em Lisboa, e posteriormente no resto do País, no início do século XXI.

Qual o acontecimento que deu origem à história? (Página 4)

O acontecimento que deu origem à história foi a abertura de “mais um buraco monumental” em Lisboa, “a cidade dos buracos”.


Perante o ambiente de cataclismo que se vivia na Baixa de Lisboa, as pessoas tentavam arranjar uma explicação para tudo aquilo que estava a acontecer. Transcreve as hipóteses avançadas por algumas das personagens. (Páginas 5 e 7)

“- É um terramoto…”“O fim do mundo!...”“Devem ser os esgotos que

rebentaram…”“É uma sabotagem!...”


Afinal, qual era a explicação para tanta confusão? (Página 8)

A confusão aconteceu devido ao “repuxo de petróleo de 100 metros de altura” encontrado no Rossio, uma das mais conhecidas zonas de Lisboa.


Vieram técnicos da Venezuela, da Rússia, dos Estados Unidos e dos Países Árabes. Qual a função atribuída a esses técnicos? (Página 9)

Os técnicos “colheram amostras, analisaram e classificaram o produto”.


Descreve todo o processo de análise usado por estes técnicos estrangeiros. (Página 10)

Os técnicos “lançaram sondas, estudaram o solo e provocaram tremores de terra artificiais” para a contínua exploração do subsolo. O objetivo final era localizar, de uma forma precisa, as jazidas, o local específico de onde vinha “o produto”.


“Os ventos da História sopravam de novo a nosso favor.” Neste parágrafo a autora faz alusão a que época da História de Portugal? (Página 11)

Neste parágrafo, a autora faz alusão à época dos Descobrimentos portugueses.


A Baixa foi arrasada para a construção de depósitos. Refere alguns dos monumentos que foram destruídos para tornar mais eficaz a exploração petrolífera em Lisboa. (Página 13)

A autora menciona a Torre de Belém, a Basílica da Estrela e o Castelo de São Jorge.

Antes de mencionar esses monumentos, a autora refere um monumento muito conhecido que é a principal referência da capital do seu país. Como se chama o monumento? Onde fica situado? (Página 11)


Devido ao aumento dos rendimentos do Estado, foi possível tomar medidas que permitiram aos portugueses deixar de trabalhar. Que alterações profundas trouxe este facto à nossa economia? (Página 15)

Ao deixarem de trabalhar, os portugueses importaram mão-de-obra estrangeira. Mais! Passaram a importar todos os bens essenciais para a sobrevivência, desde alimentos a casas e jardins provenientes de outros países. O nosso país deixou de produzir.


Também as crianças viram satisfeita uma aspiração. Qual? (Página 15 e 16)

As crianças deixaram de frequentar a escola.

A longo prazo, qual a grave consequência que essa medida teve? (Página 20)

Ao deixarem de frequentar a escola, os portugueses tornaram-se, a longo prazo, analfabetos.


Qual o outro problema que começou a afetar os habitantes desta “República da Felicidade”? (Páginas 15-20)

Portugal tornara-se num país sujo, cheio de buracos e poluído, mas a população continuava a nascer, a crescer e a morrer até que um dia, Portugal deixou de vender petróleo.

Que medida tomaram os principais países compradores do petróleo português, que veio pôr fim a tanta prosperidade? (Página 20)

A França substituiu o petróleo pela energia atómica, a Espanha passou a utilizar apenas a energia solar, a Noruega a energia elétrica, “a Inglaterra optou pela força das marés e a Alemanha pela dos ventos”.


Qual a solução encontrada pelos portugueses para fazer face aos problemas imediatos de falta de alimentos? (Página 21)

“O Presidente convocou um Conselho de Ministros especial”, mas como todos os seus membros estavam de férias, decidiu colocar o país à venda em hasta pública.

O que acabou por acontecer ao País?

(Página 21)“Uma sociedade multinacional comprou

Portugal por 100 000 000 000 000 dólares”, uma vez que os portugueses, além de não terem dinheiro, estavam todos de férias.


Observa as seguintes frases do texto:

“- É um terramoto! – gritavam uns”“- O fim do mundo! – choravam

outros”“ – Agora, finalmente – disse ele –

somos todos iguais.”

Aqui temos um momento de «diálogo». É composto por «momentos de fala» e posteriormente por verbos que explicam a intenção do que foi dito.


Estes verbos introduzem frases do tipo:a) declarativo: declarou, disse, emendou, explicou,

informou, observou, concordou;b) exclamativo: exclamou, lamentou-se, agradeceu,

irritou--se;c) imperativo: mandou, aconselhou;d) interrogativo: perguntou

Exercícios: - Vais sair já? - _______________ a mãe. - Vou. - __________________ a Marta. - Estás sempre apressadíssima… - _____________ a

mãe. - Fique sossegada. Chego cedo! - ______________ a

Marta


“O Presidente convocou um Conselho de Ministros especial”.

Encontras nesta história algumas

referências institucionais que caracterizam o nosso país, como por exemplo “Presidente da República” e “Ministro dos Transportes”.

Identifica essas referências e descobre o nome do organismo a que pertencem. “Democracia” é o nome do regime político mencionado no texto. Carateriza-o. Verifica se é o regime político instaurado no nosso país.


De: Professor de LP Para: Encarregado de Educação

30/11/11 Com vista a preparação do seu educando

para a segunda ficha de avaliação sumativa do primeiro período, solicito a presença do mesmo na sala 7 no dia 02 de dezembro, próxima sexta feira às 10.05 da manhã. Não é de caráter obrigatório.

Com os melhores cumprimentos.

Três histórias do futuro

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