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Treinamento CP DUO – MP6 Suporte Técnico Rev: 06/2011

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Treinamento

CP DUO – MP6Suporte Técnico

Rev: 06/2011

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Suporte Técnico:

+ 55 51 3589-9500 ou 0800 510 9500

Internet:

http://www.altus.com.br

E-mail:

[email protected]

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Considerações Gerais

• Apresentações• Apresentação do material didático• Folder do suporte• Pen Drive

• Detalhamento do plano de trabalho• Metodologia de aula • Recursos utilizados• Sistemática de avaliação

• Definição dos horários e logística do evento

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Objetivos do Curso MP6

• Fazer conhecer a arquitetura, instalação e programação da Série DUO de controladores programáveis (CP), permitindo ao aluno designar sua aplicação e implementação em um sistema de automação específico.

• Apresentar ao aluno as ferramentas para projeto de programação, edição, carga e depuração de programas, visando identificar preliminarmente as causas e solucionar as falhas, tanto no controlador como no sistema automatizado.

• Fornecer uma visão geral do potencial da Série DUO nas aplicações que envolvem módulos e rotinas específicas.

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Tutoriais Altus

• No site da Altus você encontra vários tutoriais que auxiliam na implementação de aplicações específicas. Isso inclui: conexões, instalações, utilização de módulos função e configurações diversas.

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Introdução a Série DuoSlide de Treinamento - MP6

• Equipamento destinado a aplicações que exijam controle e supervisão em único produto e ambiente.

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Principais Características do Produto:

• 20 Entradas Digitais• 16 Saídas Digitais (Relé ou Transistor)• 4 Entradas Analógicas• 2 Saídas Analógicas• Display Gráfico 128 x 64• Portas de comunicação • Software de Programação Gratuito e com recursos de simulação (Programas e Telas)

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Principais Características do Produto:

• Nominal - 24VDC14 a 30 VDC em relação ao comum para nível 1.0 a 5 VDC em relação ao comum para nível 0.

• Divididas em 3 Grupos:Grupo 0 -> Entradas I00 à I08Grupo 1 -> Entradas I10 à I18Grupo 2 -> Entradas I20 à I21

• Corrente de Entrada:5 mA

Entradas Digitais:

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Principais Características do Produto:

DU350 -> Saídas a transistor.

DU351 -> Saídas a relé.

• Divididas em 2 Grupos:

Grupo 0 -> Saídas Q00 à Q07

Grupo 1 -> Saídas Q10 à Q17• Tensão nominal de trabalho:

Grupo 0: 24VDC (DU350 e DU351)

Grupo 1: 24VDC (DU350)

24VDC, 110/220VAC (DU351)• Corrente Máxima por Ponto:

Transistor: 0,5 A

Relé: 1 A

Saídas Digitais:

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Principais Características do Produto:

• 4 Entradas

Tensão: 0 a 10V

Corrente: 0 a 20mA

4 a 20mA

• Conectores de Tensão e Corrente Individuais• Resolução de 12 bits• Diagnóstico de laço aberto (modo corrente – 4 a 20mA)

Entradas Analógicas:

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Principais Características do Produto:

• 2 SaídasTensão: 0 a 10VCorrente: 0 a 20mA

• Resolução de 12 bits• Diagnóstico de laço aberto (corrente) e curto circuito (tensão)

Saídas Analógicas:

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Modos

A: Incrementa B: Decrementa

A: Conta B: Sentido

Quadratura (2x)(Duas contagens por período)

Quadratura (4x)(Quatro contagens por período)

Principais Características do Produto:

• 4 Contadores Unidirecionais:

Entradas Rápidas:

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Modos

Incrementa

Decrementa

• 2 Contadores Bidirecionais:

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Principais Características do Produto:

• 2 Saídas – Q00 e Q01 (Duas primeiras saídas)• Até 50KHz• Modos:

Saídas Rápidas:

2) PWM (Modulação na largura do Pulso)

1) PTO (Saída de Pulso)

Duty cycle em 50%

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Duo iD

• Com a Série Duo você pode usar a identidade visual de sua empresa. Além de tecnologia você tem design personalizado.

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Requisitos para Instalação do Software de Programação

Item Característica

Plataforma PC com Windows 2000®, Windows XP®, Windows Vista® 32 bits ou

Windows 7® 32 bits.

Processador Pentium III 800MHz (mínimo)

Espaço em disco 300MB (mínimo)

Memória RAM 256MB (mínimo)

Resolução de Vídeo 1024x768 (recomendável)

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Montagem Mecânica:

Travas para

Fixação no

painel

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Veja aqui como interligar os sensores nas entradas digitais!

Conexão de alimentação!

Aqui você conecta o cabo AL-1715 para

programação do DUO!

Veja aqui como interligar os atuadores nas saídas

digitais!

Conexões ElétricasSlide de Treinamento - MP6

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Conexões Elétricas

Legenda das inscrições:

• DI-G0: Grupo 0 de entradas digitais• DI-G1: Grupo 1 de entradas digitais• DI-G2: Grupo 2 de entradas digitais• PS: Alimentação• AO: Saídas analógicas• DO-G0: Grupo 0 de saídas digitais• DO-G1: Grupo 1 de saídas digitais• AI: Entradas analógicas• RS-485: Interface RS-485• RS-232: Interface RS-232

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Telas Especiais

• O Duo possui algumas telas especiais que permitem obter diagnósticos gerais do equipamento, bem como configuração de características gerais do Display (Backlight e contraste).• São elas:

Função Teclas de Atalho

Diagnósticos dos I/Os MAIN + Seta para cima

Autoteste teclado MAIN + Seta para direita (Na inicialização do

equipamento)

Seleção do protocolo de Comunicação (COM1)

MAIN + Seta para baixo

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Programação dos Controladores - Norma IEC 61131-3

• A International Electronical Comission (IEC) é uma organização internacional formada por representantes de todo o mundo.

• A Norma IEC 61131-3 é o primeiro esforço real para a padronização das linguagens de programação para a automação industrial.

• Principais aspectos: Linguagens de programação, Portabilidade e Reutilização de software.

• IEC 61131 possui 8 partes sendo a terceira parte referente as Linguagens de Programação.

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Norma IEC 61131-3:

• Dividida em 8 partes: • Parte 1: Informações Gerais• Parte 2: Requisitos de Equipamentos e Testes• Parte 3: Linguagens de Programação• Parte 4: Guia de Usuário• Parte 5: Comunicações• Parte 6: Reserva• Parte 7: Controle de Programação Fuzzy• Parte 8: Guia para Aplicação e Implementação das Linguagens de Programação.

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Norma IEC 61131-3: Conceitos Básicos

• Configurações

• Recursos

• Programas

• Tarefas

• Blocos funcionais

• Funções

• Variáveis

• Caminhos de acesso

• Unidades de Organização de Programa (POUs)

• Forma hierárquica

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Norma IEC 61131-3: Modelo de SoftwareSlide de Treinamento - MP6

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Norma IEC 61131-3: Estrutura

• A norma IEC é dividida da seguinte forma:

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Norma IEC 61131-3: Mecanismo de ExecuçãoSlide de Treinamento - MP6

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Elementos comuns as linguagens: Identificadores

Identificador

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• Identificadores servem para nominar elementos de software (variáveis, tipos de dados, POUs...). Não podem conter acentos ou espaço entre duas palavras.• Exemplo de identificadores válidos:

LSH1 _LSH1 LSH_1

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Elementos comuns as linguagens: Comentários

Comentários

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• Comentários não são obrigados, porém altamente recomendados.• São delimitados por (* no inicio e *) no fim.

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Elementos comuns as linguagens: Tipos de VariáveisSlide de Treinamento - MP8

• As variáveis podem ser:• Variável de Representação Direta.• Variável Dinâmica.

Variável de Representação Direta

Variável de Alocação Dinâmica

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Elementos comuns as linguagens: Valores IniciaisSlide de Treinamento - MP6

• Pela norma IEC, toda a variável deve ter um valor inicial.• No caso da variável não ser inicializada pelo usuário, é utilizado um valor padrão.

Valor inicial

Tipo Valor inicial

Default 0

String ‘ ’

Datas D#0001-01-01

• A variável pode ser inicializada na declaração.

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Itens comuns as linguagens: Tipos de dados

Tipo Range Formato

BOOL 0 ou 1 1 bit

INT -32768 a 32767 16 bits

WORD 0 a 65535 16 bits

DINT -2147483648 a 2147483647

32 bits

DWORD 0 a 4294967295 32 bits

REAL 1.175494351e-38 a 3.402823466e+38

32 bits

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Inteiros e Ponto Flutuante:

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%ABC.D: Número do Ponto ( Quando utilizado bit )

Endereço da Variável

Tamanho da Variável ( X – Bit, W – Word )

Tipo da Variável ( I – Entrada, Q – Saída, M – Memória )

Exemplos:

%IX0.0: Corresponde a entrada digital 0 do grupo 0.

%IX1.3: Corresponde a entrada digital 3 do grupo 1.

%IX2.1: Corresponde a entrada digital 1 do grupo 2.

%QX0.0: Corresponde a saída digital 0 do grupo 0.

%QX1.6: Corresponde a saída digital 6 do grupo 1.

%MX0.0: Corresponde ao bit 0 da Word 0.

%MW10: Corresponde a Word 10.

Slide de Treinamento - MP6Endereçamento

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Linguagens de Programação

• Textuais:• IL : Lista de Instruções• ST : Texto Estruturado

• Gráficas:• LD : Diagrama Ladder• FBD: Diagrama de Blocos Funcionais• SFC : Seqüenciamento Gráfico de Funções

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Linguagens de Programação

SFC – Seqüenciamento Gráfico de Funções

• Descreve passos seqüenciais de um sistema.• Otimiza o desempenho, pois apenas o trecho de programa ativo é executado.• Baseado no Grafcet.

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Passos IEC

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Linguagens de Programação

FBD – Diagrama de Blocos Funcionais

• O FBD é uma linguagem gráfica que enfatiza o fluxo de sinais entre os elementos de diagramas de “circuitos”.

• Recomendada para uso com funções.• Nesta linguagem os blocos são interconectados entre si e separado

por networks semelhante a linguagem ladder.

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Linguagens de Programação

LD – Diagrama Ladder

• A linguagem LD é do tipo gráfico, baseado nos esquemas elétricos que representam contatos e bobinas interconectados, destacando o fluxo de energização entre os componentes.• Sua notação é baseada em uma linha vertical à esquerda simbolizando um barramento energizado e outra linha paralela à direita representando o GND. Recomendada para intertravamentos.

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Linguagens de Programação

ST – Texto Estruturado

• O ST é uma linguagem textual de alto nível baseada no Pascal.• Recomendada para uso de operações e programas complexos.• Linguagem mais flexível em relação as demais.• Permite o uso de comandos do tipo IF, CASE, WHILE (Comandos comuns em programação).

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Linguagens de Programação

IL – Lista de Instruções

• O IL é uma linguagem textual similar ao Assembly.• Linguagem considerada de baixo nível• Recomendada para pequenos trechos de programas que precisam ser otimizados.• Execução dos comandos baseada no uso do Acumulador.

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Linguagens de Programação

CFC – Gráfico Continuo de Funções

• O CFC é uma linguagem gráfica semelhante ao FBD, porém mais flexível na programação.• Não usa o conceito de lógica, sendo os elementos posicionados de maneira livre• Não faz parte das linguagens da norma, mas está presente no Software MasterTool IEC.

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Software da Série Duo: MasterTool IEC

Instalação:• Passo 1 – Seleção do idioma para a instalação• Passo 2 – Início da instalação• Passo 3 – Tela de informação• Passo 4 – Contrato de licença• Passo 5 – Efetivação da instalação• Passo 6 – Confirmação de finalização da instalação

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Tela “Sobre” o MasterTool

Slide de Treinamento - MP6Software da Série Duo: MasterTool IEC

Versão do Software

• O software MasterTool IEC é um ambiente completo de desenvolvimento de aplicações para os controladores programáveis da Série Duo. Esta ferramenta permite a programação e a configuração de módulos, simulação de aplicações e o monitoramento de variáveis de processos.

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Iniciando o Projeto• O projeto sempre deve ser iniciado no menu:

Arquivo -> Novo a partir do modelo...

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Iniciando o Projeto• Selecionar o target desejado. Estão disponíveis em 3 idiomas: Português, Espanhol e Inglês.

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Janela Principal do SoftwareSlide de Treinamento - MP6

• Ambiente de programação MasterTool IEC.

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Criação da POU Principal

• POU: Unidade de Organização de Programa (Programas, Blocos Funcionais e Funções)

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Criação da POU Principal

• Na janela Nova POU o usuário deve selecionar o tipo da POU, atribuir um nome e selecionar a linguagem desejada.

A primeira POU criadadeve ter o nome de

PLC_PRG

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Analisando o Modelo: Navegação de Telas

• Na POU Navega é possível listar os nomes das telas permitindo navegar entre elas usando os direcionais para e do teclado do Duo.

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Analisando o Modelo: Tela MAIN

• Toda a aplicação possui uma tela MAIN. Esta é a primeira tela apresentada na IHM e está vinculada a tecla MAIN do teclado.

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Analisando o Modelo: Configuração de Tarefas

• O modelo fornece 4 tarefas configuradas de modo a permitir utilizar os recursos do Duo. São elas:• Principal, Navigation, Visualization e Keyboard_Usage

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Analisando o Modelo: Configuração de Tarefas

• Tarefa Principal: Realiza a chamada do programa PLC_PRG. Deve ser ajustado pelo usuário.

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Analisando o Modelo: Configuração de Tarefas

• Tarefa Navigation: Realiza a chamada do programa Navega. Programa executado a cada 20ms

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Analisando o Modelo: Configuração de Tarefas

• Tarefa Visualization: Realiza a chamada da função que habilita a atualização do Display. Programa executado a cada 500ms

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Analisando o Modelo: Configuração de Tarefas

• Tarefa Keyboar_Usage: Realiza a chamada do programa Navega. Programa executado a cada 20ms

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Linguagem LD

• Diagrama Ladder é uma linguagem gráfica em forma de diagrama utilizada para desenhar lógica usando relés.

• Uma linha vertical à esquerda representa um barramento energizado e outra linha paralela a direita representa a barra de terra.

• Os elementos são dispostos em série ou paralelo formando caminhos de uma barra a outra.

• O fluxo é sempre da esquerda para direita.

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Linguagem LD: Barra de Energia e Terra

BARRA DE ENERGIA BARRA DE TERRA

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Linguagem LD: Contato

• Contato: É o elemento que representa o sensor, ou seja, a entrada de sinal digital no bloco de controle lógico. Pode ser uma chave, um sensor reflexivo, um final de curso ou até mesmo o contato de algum relé auxiliar.

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Linguagem LD: Contato

Variável Associada ContatoNA / NF

TRUE / 1 / ATIVA FECHADO ABERTO

FALSE / 0 / INATIVA ABERTO FECHADO

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Linguagem LD: Bobina

• Bobina: É o elemento atuador, ou seja, o elemento acionado ou desligado pelo bloco de controle lógico. Pode ser uma contatora, um motor, uma lâmpada, uma sirene, etc...

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Linguagem LD: Bobina

• Bobina Simples• Bobina SET• Bobina RESET

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Linguagem LD: Lógica AND

Quando A1 E A2 E A3 forem TRUE, B1 = 1

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Linguagem LD: Lógica OR

Se A1 OU A2 forem TRUE, B1 = 1

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Linguagem LD: Selo

• Recurso utilizado para reter a bobina energizada. Utiliza-se o mesmo endereço da bobina em um contato aberto paralelo ao comando de acionamento da bobina.

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Exemplo de Lógica Combinacional

Programação do Duo via Diagrama LadderSlide de Treinamento - MP6

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Programação do Duo via Diagrama Ladder

Sequencia Start Stop Relay

1 OFF OFF OFF

2 ON OFF ON

3 OFF OFF ON

4 OFF ON OFF

5 OFF OFF OFF

Exemplo de Lógica Sequencial

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Avaliação da Rede em Ladder

Esquerda para direita

Cima para baixo

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Barra de Ferramentas da Linguagem Ladder

Insere Lógica Antes (Acima)

Insere Lógica Depois (abaixo)

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Barra de Ferramentas da Linguagem Ladder

Contato Aberto (NA)

Contato Fechado (NF)

Contato Aberto Paralelo

Contato Fechado Paralelo

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Barra de Ferramentas da Linguagem Ladder

Bobina Simples

Bobina SET

Bobina RESET

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Barra de Ferramentas da Linguagem Ladder

Bloco Funcional

Instrução com EN (Enable)

Detector de Borda de Subida

Detector de Borda de Descida

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Barra de Ferramentas da Linguagem Ladder

Temporizador

1) Adicionar um temporizador

2) Selecione ??? acima

do temporizador e insira

um nome.

Na janela de declaração

colocar como tipo TON

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Temporizador3) No ??? da direita colocar o tempo

que a instrução irá temporizar.

Pode ser uma variável do tipo TIME

ou colocar o tempo direto. Ex: t#10s

4) Na saída do temporizador

colocar uma variável do tipo TIME

que irá armazenar o tempo decorrido.

Slide de Treinamento - MP6Barra de Ferramentas da Linguagem Ladder

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Slide de Treinamento - MP6Temporizador - TON

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Slide de Treinamento - MP6Temporizador - TOF

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Slide de Treinamento - MP6Disparador - TP

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Barra de Ferramentas da Linguagem Ladder

Negar

Set / Reset

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Contador

1) Para inserir um contador selecionar a opção Bloco Funcional.

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Contador

2) Selecionar a função CTU na janela Assistente de Entrada.

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Contador

3) Nos pontos de ??? acima da função colocar o identificador.

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Contador

4) Na entrada RESET declarar uma variável do tipo BOOL para resetar o contador e na entrada PV o valor a ser contado. Pode ser o valor direto ou uma variável do tipo WORD ou INT.

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Contador Unidirecional IncrementalSlide de Treinamento - MP6

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Contador Unidirecional DecrementalSlide de Treinamento - MP6

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Contador BidirecionalSlide de Treinamento - MP6

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Linguagem Diagrama de Blocos Funcionais (FBD)

Barra de Ferramentas

Instrução (Caixa)

Entrada (IN)

Atribuição

Negar

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Linguagem Diagrama de Blocos Funcionais (FBD)

Barra de Ferramentas

Saída

Set/Reset

Salto

Retorno

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Linguagem Diagrama de Blocos Funcionais (FBD)

Exemplos de Operadores IEC usados em FBD

• ADD: Soma

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• MUL: Multiplicação

• SUB: Subtração

• DIV: Divisão

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Linguagem Diagrama de Blocos Funcionais (FBD)

Exemplos de Operadores IEC usados em FBD

• GT: Maior

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• GE: Maior ou Igual

• LT: Menor

• LE: Menor ou Igual

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Linguagem Diagrama de Blocos Funcionais (FBD)

Exemplos de Operadores IEC usados em FBD

• EQ: Igual

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• NE: Diferente

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Monitorar valores através da IHM

• Para monitorar uma variável através da IHM, colocar um retângulo na tela e realizar um duplo clique em cima para abrir seus parâmetros.

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Monitorar valores através da IHM

• Na categoria Texto, campo Conteúdo colocar %s

• Na categoria Variáveis, campo Texto colocar o caminho onde está a variável a ser visualizada.

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• Para facilitar o preenchimento do campo Texto sugere-se clicar dentro do campo e pressionar a tecla F2. O Assistente de Entrada será apresentado.

Slide de Treinamento - MP6Monitorar valores através da IHM

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Escrever valores através da IHM

• Para entrar com valores através da IHM, realizar os mesmo procedimentos anteriores e na categoria Entrada selecionar a opção abaixo:

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Monitorar uma entrada digital

• Para mostrar a mudança de status de um bit, como por exemplo uma entrada digital, colocar uma figura do tipo quadrado ou circulo e realizar um duplo clique sobre a figura.

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Monitorar uma entrada digital

• Na categoria Cores selecionar a cor que a figura deve assumir de acordo com o valor do bit.

Cor quando o BIT for 0

Cor quando o BIT for 1

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Monitorar uma entrada digital

• Na categoria Cores selecionar a cor que a figura deve assumir de acordo com o valor do bit.

Cor quando o BIT for 0

Cor quando o BIT for 1

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Monitorar uma entrada digital

• Na categoria Variáveis no campo Trocar cor declarar o bit que realizará o controle da troca de cor.

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Utilizando teclado

• Para configurar as teclas de função do Duo clicar com o botão direto do mouse sobre a área de edição da IHM e selecionar a opção Funções do Teclado.

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Utilizando teclado

• Funções disponíveis:• Toogle: Permite ligar e desligar um bit com a mesma tecla.• Tab true: Permite setar um bit.• Tab false: Permite resetar um bit.• Zoom: Comando para saltar para outras telas

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Tecla Momentânea

• Para monitorar se uma tecla está pressionada é necessário utilizar a função KEY_PRESSED. • Inserir uma instrução com EN e na entrada wKeyCode colocar o código em hexadecimal da tecla a ser monitorada. O código está presente no manual.

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Código Hexadecimal da tecla

(Ver códigos no manual)

Variável do tipo BOOL que será ativada quando a tecla for pressionada

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Códigos das teclas de Função

Tecla Código

F1 16#70

F2 16#71

F3 16#72

F4 16#73

F5 16#74

F6 16#75

F7 16#76

MAIN 16#24

Seta para cima 16#26

Seta para baixo 16#28

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• Para visualizar o código das demais teclas consultar o manual do equipamento.

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Identificando a tela atual

• Muitas vezes precisamos saber em qual tela o equipamento está para realizar um comando. Isto é possível através de uma variável interna chamada de CURRENTVISU. • Utilizando uma instrução de comparação (EQ) é possível determinar em qual tela o equipamento está no momento.

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Nome da tela a ser comparada. Variável BOOL que indica que está na tela desejada.

Variável interna do Duo.

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Mudança de tela através do programa.

• Para realizar a chamada de uma tela através de um programa é necessário utilizar a função chamada CHANGE_SCREEN. Para adicionar a função selecionar o botão

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Bit para habilitar a função

Variável do tipo BOOL que indica que função foi executada.

Nome da tela a ser chamada.

Deve estar entre aspas simples Ex: ‘ nome da tela ‘

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Função PIDSlide de Treinamento - MP6

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Função PID

• A função PID está disponível na biblioteca Util.lib.• Para inserir esta biblioteca no projeto ir em Recursos -> Gerenciador de Bibliotecas. Na área onde estão as bibliotecas padrões, clicar com o botão direito do mouse e selecionar a opção biblioteca adicional.

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Função PID

• Apontar a biblioteca Util.lib localizada na pasta de instalação do MasterTool IEC.

C:\Arquivos de Programa\Altus\MasterTool IEC\Library

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Função PID

• Função PID na biblioteca DUO

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Função PID

• Para inserir a função no programa adicionar uma instrução com EN. Será inserida uma instrução AND. Selecionar a palavra AND e pressionar a tecla F2 do computador.

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Função PID

• As variáveis da função PID são do tipo REAL com exceção dos parâmetros: MANUAL, RESET, LIMITS_ACTIVE, OVERFLOW que são do tipo BOOL.

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Utilizando o PID no kit de treinamento

• O kit de treinamento possui um circuito eletrônico que simula uma aplicação. Desta maneira o Duo irá atuar no processo através da saída analógica 1 (VA) e irá obter a leitura do processo através da entrada analógica 2 (VM).•Configurar a função PID utilizando estes pontos de I/O

* Os pontos analógicos do Duo são do tipo WORD, por este motivo não podem ser usados diretamente na entrada e saída da função PID. Para utilizá-los é necessário converter estas variáveis para REAL através da função WORD_TO_REAL para as entradas e a função REAL_TO_WORD para as saídas.

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Comunicação

• A Série Duo possui duas portas de comunicação, o que permite a CPU realizar a troca de informações entre dois ou mais equipamentos.

• Esta troca de informações é realizada através de protocolos.

• Um protocolo de comunicação seria a linguagem que um equipamento utiliza para conversar com outro dispositivo.

• Cada fabricante possui um protocolo próprio (Proprietário), porém para permitir que um equipamento possa “conversar” com dispositivos de outras marcas existem os chamados protocolos abertos.

• A Série Duo dispõem dos protocolos:• Protocolo MasterTool IEC: (Proprietário) para a programação do Duo. • Protocolo MODBUS: (Aberto) para comunicação com outros equipamentos. • Protocolo Genérico: Alternativa que permite ao usuário criar seu próprio protocolo.

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Comunicação

• Antes de definir o protocolo de comunicação, sugere-se definir o meio físico a ser utilizado.• O meio físico se caracteriza pela conexão elétrica dos equipamentos, como por exemplo, o cabo que eu utilizo para interligar os equipamentos.• Dentre os mais convencionais temos:

• RS-232• RS-485

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RS-232

• Meio físico utilizado para interligar dois equipamentos ponto a ponto.• A Altus recomenda que o cabo utilizado nesta ligação seja no máximo 3m, evitando problemas de comunicação por interferência, por exemplo.

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RS-485

• Meio físico utilizado para interligar dois ou mais equipamentos. Ligação ponto a ponto e Multiponto.• Permite alcançar distâncias de 1Km.

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MODBUS

• O protocolo MODBUS, assim como o Duo possui suas próprias variáveis. Cada tipo se aplica a um caso especifico, conforme descrito abaixo:

• Holding Register: Permite escrita e leitura de variáveis do tipo WORD. Ex: Saídas Analógicas.• Faixa de endereços: 4000x

• Input Register: Permite leitura de WORDs. Ex: Entradas Analógicas.• Faixa de endereços: 3000x

• Coil: Permite escrita e leitura de bits. Ex: Saídas Digitais• Faixa de endereços: 0000x

• Input Status: Permite leitura de bits. Ex: Entradas Digitais.• Faixa de endereços: 1000x

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Configurando a comunicação MODBUS

• Para habilitar um canal para comunicação MODBUS ir até a opção: Recursos -> Configuração do CP

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Configurando a comunicação MODBUS

• Definido o protocolo que será utilizado é necessário configurar os parâmetros de comunicação. Estes parâmetros devem ser iguais aos demais equipamentos envolvidos na comunicação, caso contrario a mesma não ocorrerá. Os parâmetros são visualizados ao clicar em cima da porta COM.

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MODBUS Escravo

• Quando configurado para ser escravo MODBUS o Duo já possui suas relações MODBUS definidas, seguindo o endereçamento abaixo, bastando configurar o endereço que o equipamento irá assumir na rede.

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MODBUS Mestre

• Quando configurado para ser mestre MODBUS, a primeira janela apresentada é a configuração de timeout e retentativas.• Timeout: Tempo que o equipamento mestre aguarda após enviar um comando. Se o escravo não responder no tempo programado ocorre um timeout.• Retentativas: Quando ocorre um timeout este parâmetro define o número de vezes que o mestre tentará enviar o comando novamente.

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MODBUS Mestre

• Configurado o timeout e retentivas é necessário configurar as relações MODBUS. A relação MODBUS é a equivalência entre as variáveis do CP com as variáveis MODBUS.

Função MODBUS: Tipo da função (Comando MODBUS)

Endereço do Dispositivo: Endereço do equipamento escravo para qual será enviado o comando.

Quantidade: Quantidade de variáveis utilizadas na comunicação.

Endereço MODBUS: Endereço da variável MODBUS

Polling: Intervalo de tempo em que serão enviados os comandos MODBUS.

Operando MasterTool IEC: Variável do Duo que conterá o valor a ser manipulado na relação.

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Contador Rápido

• O CP Duo possui entradas rápidas para leituras de pulsos em alta frequência. Estas podem ser configuradas para 4 contadores unidirecionais ou 2 bidirecionais.• A configuração é realizada da opção Entradas Rápidas:

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Contador Rápido

• Habilitado o tipo de contador é necessário configurar o modo de contagem. Os modos disponíveis são:

• Cont. Unidirecional: Incrementa ou Decrementa

• Cont. Bidirecional: A: Incrementa B: Decrementa

A: Conta B: Sentido

Quadratura (2x)

(Duas contagens por período)

Quadratura (4x)

(Quatro contagens por período)

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Exercício 1: Converter o diagrama elétrico para LadderSlide de Treinamento - MP6

Desenvolver o intertravamento de uma bomba de circulação de produto químico, em cinco tanques.

Existe um LSH (sensor de nível alto) para cada tanque.

Para ligar a bomba (K2), nenhum dos tanques deve estar com o nível alto e o operador deve dar partida por um botão.

Se o nível dentro de um dos tanques subir ao limite superior, a bomba desliga, e liga a saída de alarme visual e sonoro (K1)

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Exercício 2: Revezamento de VentiladoresSlide de Treinamento - MP6

Desenvolva um Diagrama LADDER, que ligue o ventilador 10VE08-A e desligue o ventilador 10VE08-B, quando um botão de entrada gerar um pulso, o próximo pulso do botão de entrada inverte o estado dos ventiladores.

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Exercício 3: Partida Estrela - TriânguloSlide de Treinamento - MP6

Desenvolva um Diagrama LADDER que faça a partida estrela–triângulo de um motor, conforme o diagrama elétrico abaixo.

Lembrando: Estrela -> K1 e K3

Triangulo -> K1 e K2

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Exercício 4: Revezamento de BombasSlide de Treinamento - MP6

Desenvolva um Diagrama LADDER para controlar duas bombas ligadas no mesmo processo. Caso a bomba A (principal) falhar, após 5s partir a bomba B (reserva) e gerar um alarme visual de falha que fique piscando até o operador reconhecer a falha.

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Exercício 5: RelógioSlide de Treinamento - MP6

Desenvolver um relógio com SEGUNDOS, MINUTOS e HORAS. Estas informações devem ser apresentadas no display do equipamento.

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Exercício 6 : Controle de NívelSlide de Treinamento - MP6

Implementar um controle de nível. O sistema deve manter o nível do tanque entre 20 e 80%. Se o tanque estiver abaixo de 20% deve ligar a bomba 126B01A e acionar um alarme sonoro (saída piscando).

Acima de 80% acionar uma saída analógica para aumentar a frequencia de saída de um Inversor de frequencia. A saída analógica deve chegar em 10V, partindo de 0V e incrementando 1V a cada segundo.

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