Trabalho Em Altura

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11/6/2012 1 NR-18/NR-35 2 18.01 – Objetivo e campo de aplicação 18.02 – Comunicação prévia 18.03 – Programa de condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - PCMAT 18.04 – Áreas de vivência 18.05 – Demolição 18.06 – Escavações, fundações e desmonte de rochas 18.07 – Carpintaria 18.08 – Armações de aço 18.09 – Estrutura de concreto 18.10 – Estruturas metálicas 18.11 – Operações de soldagem e corte a quente 18.12 – Escaladas, rampas e passarelas 18.13 – Medidas de proteção contra quedas de altura NR-18 – Sumário 3 18.14 – Movimentação e transporte de materiais e pessoas 18.15 – Andaimes e plataformas de trabalho 18.16 – Cabos de aço e cabos de fibra sintética 18.17 – Alvenaria, revestimentos e acabamentos 18.18 – Telhados e coberturas 18.19 – Serviços em flutuantes 18.20 – Locais confinados 18.21 – Instalações elétricas 18.22 – Máquinas equipamentos e ferramentas diversas 18.23 – Equipamentos de proteção individual 18.24 – Armazenagem e estocagem de materiais 18.25 – Transporte de trabalhadores em veículos automotivos 18.26 – Proteção contra incêndio 18.27 – Sinalização de segurança NR-18 – Sumário 4 18.28 – Treinamento 18.29 – Ordem e limpeza 18.30 – Tapumes e galerias 18.31 – Acidente fatal 18.32 – Dados estatísticos 18.33 – Comissão interna de prevenção de acidentes CIPA nas empresas da indústria da construção 18.34 – Comitês permanentes sobre condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção 18.35 – Recomendações técnicas de procedimentos RTP. 18.36 – Disposições gerais 18.37 – Disposições finais 18.38 – Disposições transitórias 18.39 - Glossários NR-18 – Sumário 5 18.1 Objetivo e campo de aplicação 18.1.1 Esta NR estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na indústria da construção 18.1.3 É vedado o ingresso ou a permanência de trabalhadores no canteiro de obras, sem que estejam assegurados pelas medidas previstas nesta NR e compatíveis com a fase da obra. NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 6 18.13 Medidas de proteção contra quedas de altura 18.13.1 É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de projeção e materiais. 18.14 Movimentação e transporte de materiais e pessoas 18.14.9 Todas as manobras de movimentação devem ser executadas por trabalhadorqualificado e por meio de código de sinais convencionados. 18.14.10 Devem ser tomadas precauções especiais quando da movimentação de máquinas e equipamentos prómo a redes elétricas. 18.14.12 Os guinchos de coluna ou similar (tipo “Velox”) devem ser providos de dispositivos própriospara sua fixação. 18.14.19 É proibido o transporte de pessoas por equipamento de guindar não projetado para este fim (Alterado pela portaria n.º15, de 03/04/2007). 18.14.20 Os equipamentos de transportes de materiais devem possuir dispositivos que impeçam a descarga acidental do material transportado. NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

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NR-18/NR-35

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18.01 – Objetivo e campo de aplicação 18.02 – Comunicação prévia 18.03 – Programa de condições e meio ambiente de trabalho na indústria

da construção - PCMAT 18.04 – Áreas de vivência 18.05 – Demolição 18.06 – Escavações, fundações e desmonte de rochas 18.07 – Carpintaria 18.08 – Armações de aço 18.09 – Estrutura de concreto 18.10 – Estruturas metálicas 18.11 – Operações de soldagem e corte a quente 18.12 – Escaladas, rampas e passarelas 18.13 – Medidas de proteção contra quedas de altura

NR-18 – Sumário

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18.14 – Movimentação e transporte de materiais e pessoas 18.15 – Andaimes e plataformas de trabalho 18.16 – Cabos de aço e cabos de fibra sintética 18.17 – Alvenaria, revestimentos e acabamentos 18.18 – Telhados e coberturas 18.19 – Serviços em flutuantes 18.20 – Locais confinados 18.21 – Instalações elétricas 18.22 – Máquinas equipamentos e ferramentas diversas 18.23 – Equipamentos de proteção individual 18.24 – Armazenagem e estocagem de materiais 18.25 – Transporte de trabalhadores em veículos automotivos 18.26 – Proteção contra incêndio 18.27 – Sinalização de segurança

NR-18 – Sumário

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18.28 – Treinamento 18.29 – Ordem e limpeza 18.30 – Tapumes e galerias 18.31 – Acidente fatal 18.32 – Dados estatísticos 18.33 – Comissão interna de prevenção de acidentes CIPA nas empresas da

indústria da construção 18.34 – Comitês permanentes sobre condições e meio ambiente do

trabalho na indústria da construção 18.35 – Recomendações técnicas de procedimentos RTP. 18.36 – Disposições gerais 18.37 – Disposições finais 18.38 – Disposições transitórias 18.39 - Glossários

NR-18 – Sumário

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18.1 Objetivo e campo de aplicação18.1.1 Esta NR estabelece diretrizes de ordem

administrativa, de planejamento e de organização, queobjetivam a implementação de medidas de controle esistemas preventivos de segurança nos processos, nascondições e no meio ambiente de trabalho na indústria daconstrução

18.1.3 É vedado o ingresso ou a permanência detrabalhadores no canteiro de obras, sem que estejamassegurados pelas medidas previstas nesta NR ecompatíveis com a fase da obra.

NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

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18.13 Medidas de proteção contra quedas de altura 18.13.1 É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de

queda de trabalhadores ou de projeção e materiais.

18.14 Movimentação e transporte de materiais e pessoas 18.14.9 Todas as manobras de movimentação devem ser executadas por

trabalhadorqualificado e por meio de código de sinais convencionados. 18.14.10 Devem ser tomadas precauções especiais quando da movimentação

de máquinas e equipamentos prómo a redes elétricas. 18.14.12 Os guinchos de coluna ou similar (tipo “Velox”) devem ser providos de

dispositivos própriospara sua fixação. 18.14.19 É proibido o transporte de pessoas por equipamento de guindar não

projetado para este fim (Alterado pela portaria n.º15, de 03/04/2007). 18.14.20 Os equipamentos de transportes de materiais devem possuir

dispositivos que impeçam a descarga acidental do material transportado.

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18.16 Cabos de aço e cabos de fibra sintética 18.16.1 É obrigatória a observância das condições de utilização,

dimensionamento e conservação dos cabos de aço utilizados em obrasde construção, conforme o disposto na norma técnica vigente NBR6327/83 – Cabos de aço/Usos gerais da ABNT.

18.16.2 Os cabos de aço de tração não podem ter emendas nem pernasquebradas que possam vir a comprometer a sua segurança.

18.16.3 Os cabos de aço e de fibra sintética devem ser fixados por meiode dispositivos que impeçam seu deslizamento e desgaste.

18.16.5 Os cabos de fibra sintética utilizados para sustentação decadeira suspensa ou como cabo-guia para fixação do trava-quedas docinto de segurança tipo paraquedista, deverá ser dotado de alertavisual amarelo.

18.16.6 Os cabos de fibra sintética deverão atender as especificaçõesconstantes do anexo I – Especificações de segurança para cabos de fibrasintética, desta NR.

NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

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Anexo I – Especificações de segurança para cabos de fibrasintética

1. O cabo de fibra sintética utilizado nas condiçõesprevistas do subitem 18.16.5 deverá atender asespecificações previstas a seguir:

a. Deve ser constituído em trançado triplo e alma central.b. Trançado externo em multifilamento de poliamida.c. Trançado intermediário e o alerta visual de cor amarela

em multifilamento de polipropileno ou poliamida na coramarela com o mínimo de 50% de identificação, nãopodendo ultrapassar 10% da densidade linear.

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d. Trançado interno em multifilamento de poliamida.

e. Alma central torcida em multifilamento de poliamida.

f. Construção dos trançados em máquina com 16, 24, 32, 36fusos.

g. Número de referência: 12 (diâmetro nominal em mm.).

h. Densidade linear 95+5 KTEX (igal a 95+5 g/m.).

i. Carga de ruptura mínima 20 kN.

j. Carga de ruptura mínima de segurança sem o traçadoexterno 15 kN.

NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

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2 O cabo de fibra sintética utilizado nas condiçõesprevistas no subitem 18.16.5 deverá atender asprescrições de identificação a seguir:

a. Marcação com fita inserida no interior do trançadointerno gravado NR 16.16.5 ISSO 1140 1990 e fabricantecom CNPJ.

b. Rótulo fixado firmemente contendo as seguintesinformações:

I. Material constituinte poliamida.II. Número de referência: diâmetro de 2 mm.III. Comprimentos em metros.

NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

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d. Incluir o aviso: “CUIDADO: CABO PARA USO ESPECÍFICOEM CADEIRAS SUSPENSAS E CABO-GUIA DE SEGURANÇAPARA FIXAÇÃO DE TRAVAQUEDAS”.

3. O cabo sintético deverá ser submetido a ensaioconforme nota técnica ISSO 2307/1990, ter avaliação decarga ruptura e material constituinte pela rede brasileirade laboratórios de ensaios e calibração do sistemabrasileiro de metrologia e qualidade industrial.

NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

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18.22 Máquinas, equipamentos e ferramentas diversas 18.22.13 As ferramentas devem ser apropriadas ao uso a

que se destinam, proibindo-se o emprego dasdefeituosas, danificadas ou improvisadas, devendo sersubstituídas pelo empregador ou responsável pela obra.

18.22.14 Os trabalhadores devem ser treinados einstruídos para a utilização segura das ferramentas,especialmente os que irão manusear as ferramentas defixação a pólvora.

É proibido o porte de ferramentas manuais em bolsos oulocais inapropriados

NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

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Trabalhador qualificado: Trabalhador que comprove conclusão de curso específico para

sua atividade em instituição reconhecida pelo sistema oficial deensino.

Profissional legalmente habilitado: Trabalhador previamente qualificado e com registro no

competente conselho de classe. Ponto de ancoragem: Ponto destinado a suportar carga de pessoas para a conexão.

Suspensão inerte: Situação em que um trabalhador permanece suspenso pelo

sistema de segurança, até o momento do socorro.

NR-35 – Glossário

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Trabalhador qualificado: Trabalhador que comprove conclusão de curso específico para

sua atividade em instituição reconhecida pelo sistema oficial deensino.

Profissional legalmente habilitado: Trabalhador previamente qualificado e com registro no

competente conselho de classe. Ponto de ancoragem: Ponto destinado a suportar carga de pessoas para a conexão.

Suspensão inerte: Situação em que um trabalhador permanece suspenso pelo

sistema de segurança, até o momento do socorro.

NR-35 – Glossário

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35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividadeexecutada acima de 2,00 m do nível inferior, onde hajarisco de queda.

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NR-35 – Trabalho em Altura

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35.2.1 Cabe ao empregador:a. Garantir a implementação das medidas de proteção

estabelecidas na NR-35;b. Assegurar a realização da Análise de Risco – AR e, quando

aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho – PT;c. Desenvolver procedimento operacional para as atividades

rotineiras de trabalho em altura;d. Assegurar a realização de avaliação prévia das condições no

local do trabalho em altura, pelo estudo, planejamento eimplementação das ações e das medidas complementares desegurança aplicáveis;

e. Adotar as providências necessárias para acompanhar ocumprimento das medidas de proteção estabelecidas nestaNorma pelas empresas contratadas;

NR-35 – Trabalho em Altura

f. Garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre osriscos e as medidas de controle;

g. Garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois deadotadas as medidas de proteção definidas na NR-35;

h. Assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quandoverificar situação ou condição de risco não prevista, cujaeliminação ou neutralização imediata não seja possível;

i. Estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadorespara trabalho em altura;

j. Assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sobsupervisão, cuja forma será definida pela análise de riscos deacordo com as peculiaridades da atividade;

k. Assegurar a organização e o arquivamento da documentaçãoprevista na NR-35.

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NR-35 – Trabalho em Altura

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35.2.2 Cabe aos trabalhadores:a. Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho

em altura, inclusive os procedimentos expedidos peloempregador;

b. Colaborar com o empregador na implementação dasdisposições contidas na NR-35;

c. Interromper suas atividades exercendo o direito de recusa,sempre que constatarem evidências de riscos graves eiminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas,comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico,que diligenciará as medidas cabíveis;

d. Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas quepossam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho.

NR-35 – Trabalho em Altura

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35.3 Capacitação e treinamento

35.3.1 O empregador deve promover programa para capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho em altura.

NR-35 – Trabalho em Altura

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35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho emaltura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento,teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas, cujoconteúdo programático deve, no mínimo, incluir:a. Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;b. Análise de risco e condições impeditivas;c. Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de

prevenção e controle;d. Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura:

seleção, inspeção e conservação e limitação de uso;e. Acidentes típicos em trabalhos em altura;f. Condutas em situações de emergência, incluindo noções de

técnicas de resgate e de primeiros socorros.

NR-35 – Trabalho em Altura

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35.3.3.1 O empregador periódico bienal deve ter cargahorária mínima de oito horas, conforme conteúdoprogramático definido pelo empregador.

35.3.3.2 Nos casos previstos no item 35.3.3, a cargahorária e o conteúdo programático devem atender asituação que os motivou.

35.3.3.6 O treinamento deve ser ministrado porinstrutores com comprovada proficiência no assunto, soba responsabilidade de profissional qualificado emsegurança no trabalho.

NR-35 – Trabalho em Altura

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35.4.1.1 Considera-se trabalhador autorizado paratrabalho em altura aquele capacitado, cujo estado desaúde foi avaliado, tendo sido considerado apto paraexecutar essa atividade e que possua anuência formal daempresa.

NR-35 – Trabalho em Altura

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35.4.2 No planejamento do trabalho devem ser adotadas,de acordo com a seguinte hierarquia:a. Medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que

existir meio alternativo de execução;

b. Medidas que eliminem o risco de queda dostrabalhadores na impossibilidade de execução dotrabalho de outra forma;

c. Medidas que minimizem as consequências da queda,quando o risco de queda não puder ser eliminado.

NR-35 – Trabalho em Altura

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35.4.4 A execução do serviço deve considerar asinfluências externas que possam alterar as condições dolocal de trabalho já previstas na análise de risco.

35.4.7.1 Para as atividades não rotineiras as medidas decontrole devem ser evidenciadas na Análise de Risco e naPermissão de Trabalho.

NR-35 – Trabalho em Altura

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35.5.1 Os Equipamentos de Proteção Individual – EPI,acessórios e sistemas de ancoragem devem ser especificados eselecionados considerando-se a sua eficiência, o conforto, acarga aplicada aos mesmos e o respectivo fator de segurança,em caso de eventual queda.

35.5.2 Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadasinspeções dos EPI, acessórios e sistemas de ancoragem,destinados à proteção de queda de altura, recusando-se osque apresentem defeitos ou deformações.

35.5.2.1 Antes do início dos trabalhos deve ser efetuadainspeção rotineira de todos os EPI, acessórios e sistemas deancoragem.

NR-35 – Trabalho em Altura

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35.5.3 O cinto de segurança deve ser do tipo paraquedista edotado de dispositivo para conexão em sistema de ancoragem.

35.5.3.1 O sistema de ancoragem deve ser estabelecido pelaAnálise de Risco.

35.5.3.2 O trabalhador deve permanecer conectado aosistema de ancoragem durante todo o período de exposiçãoao risco de queda.

35.5.3.3 O talabarte e o dispositivo trava-quedas devem estarfixado acima do nível da cintura do trabalhador, ajustados demodo a restringir a altura de queda e assegurar que, em casode ocorrência, minimize as chances do trabalhador colidir comestrutura inferior.

NR-35 – Trabalho em Altura

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35.5.4 Quanto ao ponto de ancoragem, devem sertomadas as seguintes providências:a. Ser selecionado por profissional legalmente habilitado;

b. Ter resistência para suportar a carga máxima aplicável;

c. Ser inspecionado quanto à integridade antes da suautilização.

NR-35 – Trabalho em Altura

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35.6 O empregador deve disponibilizar equipe pararespostas em caso de emergências para trabalho emaltura.

NR-35 – Trabalho em Altura

•Trabalhos realizados emlocais elevados, queapresentam diferença denível e risco de queda aostrabalhadores.

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Trabalho em Altura

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Por que prevenir?Trabalho em altura pode apresentardiversos riscos à vida do trabalhador.

A queda de pessoas e de materiais éuma das principais causas de mortesno Brasil.

Trabalho em Altura

Para o trabalhador, a prevenção é a melhor forma de evitaracidentes e garantir sua integridade física.

Já para a empresa, a prevenção representa o cumprimento dasleis, produtividade, economia e principalmente respeito à vida.

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Como prevenir?A principal forma de prevenção para trabalhos em altura sefaz com uso correto dos equipamentos de segurança etreinamento adequado para os trabalhadores e envolvidos.

Não subir na torre utilizando:

•Pulseiras;

•Colares;

•Relógios;

•Dentre outros.

Trabalho em Altura

Riscos:

Queda em altura;

Queda de objectos /cargas em altura;

Embate do trabalhador contra Objectos;

Embate de cargas no trabalhador;

Elevado desgaste físico.

Trabalho em Altura

Umidade:

A umidade esta relacionada a diversos fatores que, noconjunto devem ser considerados na concepção e na execuçãodas instalações elétricas e das atividade em torres.

Cada condição de influência externa designada compreendesempre um grupo de fatores como:

•Meio ambiente;•Utilização;•Construção das edificações.

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Trabalho em Altura•Influencias externas a fatores tais como:

temperatura ambiente;condições climáticas,presença de água e solicitações mecânicas, etc;

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Trabalho em Altura

Não se deve realizar trabalhos em alturaexteriores quando:

Na ocorrência de trovoadas, chuvas e/ouventos fortes (acima de 60km/h);

Em atividade noturna.

Condições atmosféricas

•Com atrito de partículas ocorre umaseparação de cargas elétricas,carregando assim as o meio de forma aproporcionar gradativamente uma DDPentre atmosfera e solo.

•Rompida a resistência dielétrica ocorre acentelha de equipotencialização.

- --- -

+++

+

+

+ ++

+

++

--

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Trabalho em AlturaCondições atmosféricas

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Trabalho em Altura

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Ancoragem CríticaBeiraisÁreas ConfinadasEscadas Fixas

Escadas MóveisTelhados- coberturas - rampas silos / reservatórios - plataformas móveis - coletivo / individual

- pontes-rolantes / sacadas- galerias / tanques- torres / chaminés

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Principais áreas com grande risco de queda:

Fachadas Andaimes Suspensos

Trabalho em Altura

- indústria petroquímicacaminhões / vagõeshorizontal + vertical

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Área de CargaConstruções Metálicas Dupla Movimentação Plataformas

Principais áreas com grande risco de queda:

Trabalho em Altura

Obrigatório o uso do cinto de segurança com doispontos de ancoragem, e somente liberar um apóscertificar que o outro esteja devidamente “preso”;

Atentar para garantir que o ponto de ancoragem sejarealmente firme e seguro;

Deverá subir uma pessoa de cada vez em uma torre; 39

Trabalho em Torre

As torres deverão ser inspecionadas antesda escalada;

Para trabalhos em transmissão éobrigatório, além dos EPI básicos autilização da linha de vida;

Estudos comprovam que a suspensão inerte, mesmo emperíodos curtos de tempo, podem desencadeartranstornos fisiológicos graves, em função da compressãodos vasos sanguíneos e problemas de circulação. Estestranstornos podem levar a morte se o resgate não forrealizado em rapidamente.

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Trabalho em Torre

A filosofia de trabalho adotada é de queem nenhum momento, nasmovimentações durante a execução dastarefas, o trabalhador não poderá ficardesamarrado da estrutura;

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Trabalho em TorreResposta Humana Tempo (s)

Distância de queda (m)

Velocidade (km/h)

Estímulo 0,10 0,05 3,00

Reflexo 0,30 0,50 11,00

Início de movimento 0,40 0,80 14,00

Continuação do movimento 0,60 1,80 21,00

Tentativa 1 0,80 3,15 29,00

Tentativa 2 0,90 4,00 32,00

- 1,00 5,00 35,00

- 2,00 9,60 71,00

Não subir/descer transportando cargas volumosas; Isolamento da área ao redor da escada; Os pés do usuário devem estar sobre os degraus da escada.

As escadas devem ser amarradas no seu topo, de modo aevitar escorregamento ou quedas frontais ou laterais.

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Outros tipos de Trabalho em Altura

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Não subir/descer transportando cargas volumosas;

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Outros tipos de Trabalho em Altura

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Medidas de controle:

Reconhecimento dos riscos;

Planejamento (APR);

Procedimentos:• Controle médico;• Registros.

EPC’s;

EPI;

Treinamentos.

Segurança do Trabalho em Altura

Deve-se buscar primeiramente reduzir os riscosde forma coletiva.

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Equipamento de Proteção Coletiva - EPC

http://www.altiseg.com.br/

Porém, em alguns casos o uso do EPI éinevitável, como por exemplo:

•Quando não for possíveleliminar os riscos atravésde proteção coletiva;

•Em trabalhos eventuais,trabalhos rápidos comexposição de curtosperíodos.

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Equipamento de Proteção Individual

CONCEITO LEGAL:

De acordo com a NR-6 da Portaria nº3214 de 8 de junho de 1978, doMinistério do Trabalho e Emprego,considera-se Equipamento deProteção Individual – EPI (item 6.1):

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NR-6 - Equipamento de Proteção Individual

48

NR-6 - Equipamento de Proteção Individual

“Equipamento de Proteção Individual é todo dispositivo ou produto, de uso individual,

utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a

segurança e a saúde no trabalho.”

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NR-6 - Equipamento de Proteção Individual

Queda

• De acordo com a NR-6 da Portaria nº 3214 de 8 dejunho de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego,em seu item 6.2:

O equipamento de proteção individual, defabricação nacional ou importado, só poderá serposto à venda ou utilizado com a indicação doCertificado de Aprovação – CA, expedido peloórgão nacional competente em matéria desegurança e saúde no trabalho do Ministério doTrabalho e Emprego.

50

NR-6 - Equipamento de Proteção Individual

• Em seu item 6.3, descreve que a empresaé obrigada a fornecer aos empregados, deforma gratuita, EPI adequado ao risco, emperfeito estado de conservação efuncionamento.

51

NR-6 - Equipamento de Proteção IndividualObrigações do empregador:

• adquirir o EPI adequado ao risco da atividade;

• exigir seu uso;

• fornecer somente o EPI aprovado pelo órgãonacional competente;

• orientar e treinar o trabalhador quanto a seuuso , guarda e conservação;

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NR-6 - Equipamento de Proteção Individual

Obrigações do empregador:

• substituir imediatamente quando extraviado oudanificado;

• responsabilizar-se pela higienização e manutençãoperiódica;

• comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.

53

NR-6 - Equipamento de Proteção IndividualObrigações do empregado:

Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que sedestina;

responsabilizar-se pela guarda e conservação;

comunicar ao empregador qualquer alteração que otorne impróprio para uso;

cumprir as determinações do empregador sobre seu usoadequado.

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NR-6 - Equipamento de Proteção Individual

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Um sistema de proteção individual contra quedas de altura garantea retenção segura de uma queda, de forma que:

•A altura de queda sejamínima;

•A força de retenção (forçade impacto) não provoquelesões corporais;

•Uma vez retida a queda, aposição do usuário deveser adequada a espera deauxílio.

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NR-6 - Equipamento de Proteção Individual

Uma queda não pode seragendada.

Ao cair, dificilmente seconsegue reagir a tempode evitar a queda.

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Equipamento de Proteção Individual

Um sistema contra queda de altura é composto por:

Elo entre o cintura e a ancoragem:•Trava-queda;•talabarte de segurança.

Lembre-se que um cinto não protege contra os efeitos da retenção de queda.

Cinturão de segurançatipo paraquedista

Linha de vida Dispositivo trava-quedas

Ponto de ancoragem confiável

Equipamento de Proteção IndividualConector NBR 15837

•Dispositivo que abre e fecha, desenvolvido para unir diferentescomponentes de um sistema de proteção contra queda. Possui versõescom fechamento automático, com trava manual e com trava automática.

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Equipamento de Proteção Individual

Freio 8 - Rapel

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Equipamento de Proteção IndividualFreio 8 - Rapel

DETALHESConfeccionado em aço inox, utilizar em cordas de 9 a 16mm com carga de ruptura de 40kN.SETORESResgateAPLICAÇÕESÚtil em trabalhos em altura, onde a corda é o meio acesso. Para uso com corda simples ou dupla, não é auto-blocante portanto deve ser utilizado em conjunto com trava-queda.

Oval Aço Trava Rosca

DETALHESConfeccionado em aço, dupla trava desegurança em rosca, abertura de 19mm ecarga de ruptura de 25kN.APLICAÇÕESTrabalhos em altura, área esportiva, sistemasde ancoragem em geral, indicado para o usoem polias.

Oval Aço Trava Automática

DETALHESMosquetão em aço com travaautomática, resistência 22kN.

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Equipamento de Proteção Individual

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Oval Alumínio Trava Rosca D Assimétrico Aço Trava Automática

DETALHESConfeccionado em aço, dupla trava desegurança automática, abertura de 22mm ecarga de ruptura de 40kN.SETORESResgateAPLICAÇÕESTrabalhos em altura, área esportiva, sistemasde ancoragem em geral e resgate devido suagrande capacidade de carga.

DETALHESMosquetão em duralumínio comtrava em rosca, resistência 22kN.

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Equipamento de Proteção IndividualD Assimétrico Aço Trava Rosca

DETALHESConfeccionado em aço, dupla trava desegurança em rosca, abertura de 22mm epossui carga de ruptura de 40kN.SETORESResgateAPLICAÇÕESTrabalhos em altura, área esportiva , sistemasde ancoragem em geral e resgate devido suagrande capacidade de carga.

D Assimétrico Alumínio Trava Automática

DETALHESMosquetão D assimétrico em aço com trava automática, resistência 30 kN.

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Equipamento de Proteção Individual

D Assimétrico Alumínio Trava Rosca

DETALHESMosquetão D assimétrico em alumínio comtrava em rosca, resistência 30 kN.

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Equipamento de Proteção IndividualTALABART DE DESLOCAMENTO

Utilização do produto•Acessório utilizado para proteção contra quedas emmovimentações por torres, andaimes, estruturas metálicas,escadas marinheiro, etc. Utiliza-se em conjunto com oscinturões paraquedista. O seu sistema de absorvedor de energiapossibilita a redução de impactos possíveis sobre o corpo dotrabalhador ou sobre o sistema de segurança. 64

Equipamento de Proteção Individual

TALABARTE Y

Elemento de conexão entre o cinturãoparaquedista e o ponto de ancoragem. Otalabarte de segurança poderá serconfeccionado em corda sintética, cabo deaço, fita sintética ou corrente.

NBR 15834NBR 14629

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Equipamento de Proteção IndividualTALABARTE Y DETALHES

Talabarte Y com ganchos de aço abertura 55mmdupla trava + absorvedor de energia/conector.SETORESIndústria.APLICAÇÕESDeslocamento seguro em altura e parada dequeda com absorção de impacto. Deve serutilizado em conjunto com um cinto tipoparaquedista.

Talabarte com comprimento acima de 0,9 m precisaobrigatoriamente ter um ABS (absorvedor deenergia) que atenda a NBR 14629.

Equipamento de Proteção Individual

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TALABARTE Y – Movimentação com segurança

Utilizar corda em Y noposto de trabalho e nasubida/descida.

Equipamento de Proteção Individual

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TALABARTE Y – Movimentação com segurança

O trabalhador nunca devesoltar os dois ganchos aomesmo tempo.

Para facilitar a imobilizaçãodo trabalhador, podeutilizar uma corda deposicionamento.

Equipamento de Proteção Individual

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A movimentação realiza-se através daconexão dos ganchos à estrutura da torre.

Os ganchos da corda em Y devem terpontos de amarração diferentes.

Os ganchos devem ser colocados em pontosacima da sua cabeça do trabalhador.

TALABARTE Y – Movimentação com segurança

Equipamento de Proteção Individual

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Equipamento de Proteção IndividualTALABARTE Y – Movimentação com segurança

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TALABARTE 14MM DE POSICIONAMENTO

• Elemento de conexão entre um cinturão abdominal a um ponto de ancoragem, de maneiraa constituir um suporte para posicionamento ou restringir movimentação evitando assim queum indivíduo alcance zonas onde exista o perigo de queda de altura.APLICAÇÕES• Posicionamento do trabalhador, permitindo que este tenha as mãos livres durante aexecução do serviço. O regulador permite aproximação ou afastamento do ponto detrabalho.

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Equipamento de Proteção Individual

Trava queda para cabo de aço

• O equipamento acompanha otrabalhador durante a subida e descida,sem a necessidade de ação manual.

• Possui função de bloqueio automáticoem caso de queda.

• É destinado a deslizar sobre linha devida apropriada e rígida, confeccionadaem cabo de aço ou trilho.

• Sua fixação é realizada de forma arestringir a movimentação lateral dosistema. 72

Equipamento de Proteção Individual

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Trava-queda para corda

NBR 14627

• O equipamento acompanha otrabalhador durante a subida e descida,sem a necessidade de ação manual.

• Possui função de bloqueio automáticoem caso de queda.

• É destinado a deslizar sobre linha devida apropriada e flexível confeccionadaem corda sintética, tendo suaancoragem fixa em um ponto acima dosistema de segurança. 73

Equipamento de Proteção IndividualCorda Semi Estática - 100% Poliamida 11mm

Desenvolvida para trabalho em altura, resgate, espaços confinados, esporte e aventura.DETALHESCorda de segurança semi-estática 11mm cor branca, carga mínima de ruptura 30kN - 3.058 (kgf). Confeccionada em 100% Poliamida (nylon).APLICAÇÕESDesenvolvida para trabalho em altura, resgate, espaços confinados, esporte e aventura. Pode ser utilizada na aplicação de linha de vida.

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Equipamento de Proteção Individual

Sistema de proteçãocontra queda com trava-queda sobre linha de vidaflexível.

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Equipamento de Proteção Individual

Sistema de proteçãocontra queda com trava-queda sobre linha de vidarígida

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Equipamento de Proteção Individual

Sistema de proteçãocontra queda.

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Equipamento de Proteção Individual

Trava-queda Retrátil

NBR 14628

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•Equipamento desenvolvido com umelemento de amarração retrátil,confeccionado em cabo de aço, fitasintética ou corda sintética. Possuifunção de liberação e retrocessoautomático e de bloqueio em casode queda.

Equipamento de Proteção Individual

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Sistema de proteção contra queda trava-queda retrátil

•Esse sistema funcionasoltando ou retraindo aamarração conforme odeslocamento vertical dotrabalhador. Ao receber umaaceleração brusca (como umaqueda), o trava-queda retrátiltrava automaticamente.

Equipamento de Proteção Individual

Absorvedor de Energia - ABS

NBR 14629

•Através de sua deformaçãocontrolada, este equipamentoabsorve uma parte importante daenergia de queda.

•Sem ele, esta energia de impactoserá transmitida diretamente aocorpo do trabalhador.

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Equipamento de Proteção Individual

• Luva de vaqueta sem dedo com proteção na palma

DETALHESConfeccionada em couro de vaquetaintegral, modelo motorista, sem reforço.Possui velcro para fechamento do punho.

APLICAÇÕESProtegem as mãos de cortes, de arranhões e do atrito com a corda,sem perder a sensibilidade das pontas dos dedos possibilitando umaexcelente mobilidade para lidar com peças pequenas. Indicada paratrabalho com cordas, movimentação de carga e rapel.

Equipamento de Proteção Individual

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Luva Petroleiro

DETALHES:Luvas em couro de vaquetaprotegem as mãos:•De cortes;•De arranhões;•Do atrito com a corda.

APLICAÇÕES•Indicada para trabalhos em altura;•trabalhos em torres e estruturasmetálicas;•Indicada para trabalho comcordas;•movimentação de carga;•rapel. 82

Equipamento de Proteção Individual

Luva Petroleiro

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Equipamento de Proteção Individual

•ArmazenamentoArmazenar em local ventilado;Não é necessário passar.

•HigienizaçãoNão lavar acima de 40°C;Para remoção de óleo e graxa, utilizar água e detergente neutro;Não utilizar alvejantes a base de cloro;Não limpar a seco;Não remover manchas com solventes.

EPI para proteção da cabeça

Capacete de segurança: é um dispositivo rígido usado para a proteçãoda cabeça contra impactos ou penetração de objetos que caem, assimcomo contra choque elétrico e no combate a incêndio.

Equipamento de Proteção Individual

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Capacete Montana Classe A para escalada e trabalho

DETALHES•Confeccionado em peça única;•Injetado em polipropileno de alta densidade;•Sem porosidade;•Possui fixação jugular de três pontas;•Com adaptador para lanterna.

APLICAÇÕESTrabalhos em altura, utilizado como equipamento deproteção individual no trabalho, podendo também serutilizado para escalada em rocha, resgate, alpinismo eespeleólogia, sempre em condições climáticas normais.

SETORES:•Construção civil;•Espaço confinado;•Florestal;•Indústria;•Resgate;•Telecomunicações.

85

Equipamento de Proteção Individual

BOTA DE SEGURANÇA

APLICAÇÕES:•É indicado para proteger os pésdo trabalhador, proporcionandocondições de locomoção seguraem ambiente de trabalho.

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Equipamento de Proteção Individual

EPI para proteção dos olhos e face

• Óculos: consiste de armação com hastes reforçadas,proteção lateral total ou parcial. A lente pode ser depolicarbonato ou cristal, nos tipos incolor, fumê oucolorido.

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Equipamento de Proteção IndividualOs óculos de segurança têm como função dar

proteção :•contra impacto de partículas sólidas e fagulhas;

• contra aerodispersoides e respingos líquidos;

• contra o ofuscamento e radiações lesivas(infravermelho e ultravioleta).

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Equipamento de Proteção Individual

Óculos de Segurança

DETALHES:•Óculos de segurança confeccionadoem policarbonato com lente únicaantirrisco, amplo campo visual,confortável e leve. Possui proteçãoUVA e UVB.

APLICAÇÕES:•Usado para proteção a visão contraimpactos em ambientes fechados.

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Equipamento de Proteção Individual

Protetor Auditivo

Protetor auditivo: são utilizados quando onível de pressão sonora (depende daintensidade e tempo de exposição) ésuperior ao estabelecido na NR-15.

DETALHESConfeccionado em espuma especial moldável ecordão em polipropileno, possui formatoanatômico para maximizar o conforto do usuário.APLICAÇÕESIndicado para a proteção auditiva.

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Equipamento de Proteção Individual

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Protetores de Inserção (plug) – A Taxa de Redução Sonora (TRS) destes protetores é de 33 dB.

Protetores tipo Concha – A TRS é de 25 dB.91

Equipamento de Proteção Individual

Protetor Auditivo

•Higienização do protetor auricularDeve ser lavado diariamente com água morna e sabãoneutro.

•Como colocar o protetor auricularApós lavar as mãos, passe o braço por trás da cabeça, puxe aorelha para cima e para o lado inserindo o protetor segurandofirmemente a haste, observando que as três flanges estejaminseridas no canal auditivo;Faça o mesmo procedimento em ambas orelhas.

Equipamento de Proteção Individual

Protetor Auditivo

Cinto de Segurança Tipo “paraquedista”:

deve ser obrigatoriamente usado por trabalhadores ematividades desenvolvidas a mais de 2,00 metros dealtura do piso, nas quais haja risco de queda dotrabalhador.

Equipamento de proteção destinado a reter o trabalhador emcaso de queda. O cinturão paraquedista é composto por fitas,fivelas de ajuste, fivelas de engate, pontos de conexão e outroselementos que quando vestido e ajustado de forma adequada,retém uma pessoa em caso de queda e depois durante asuspensão.

NBR-15836:

93

Equipamento de Proteção IndividualCinto de segurança tipo paraquedista com ligação frontal e

dorsal1. Fitas primárias superiores2. Fita secundária3. Fita primária subpélvica4. Fita primária da coxa5. Apoio dorsal para posicionamento6. Fivela de ajuste7. Elemento de engate dorsal para

proteção contra queda8. Fivela de engate9. Elemento de engate para

posicionamentoa. Etiqueta de identificaçãob. Etiqueta de indicação de engate para

proteção contra queda – “A” para pontoúnico e “A/2”, quando existirem doispontos simultâneos de engate

94

Equipamento de Proteção Individual

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Equipamento de Proteção IndividualCinto de segurança tipo paraquedista

SETORES:•Telecomunicação;•Indústria;•Construção civil;•Elétrica;•Florestal;•Resgate. APLICAÇÕES:

•Deslocamentos;•Posicionamentos;•Prevenção;•Parada de queda.

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Equipamento de Proteção Individual

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A queda em si é considerada o principal risco,porém, existem outros atrelados que devemser considerados:

• Ergonomia inadequada;• Limitação de movimentos;• Tropeço em talabartes;• A força de retenção de queda (força deimpacto);• Queda com pêndulo e consequente choquecontra estrutura;• Ajuste correto do cinturão paraquedista;• Suspensão no equipamento a espera deresgate. 97

Equipamento de Proteção Individual Consequências do uso de cinto simples e de cinturão do tipo paraquedista na eventualidade de uma queda

98

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Segurança para Trabalhos em Altura

Manutenção

Costuras rompidas;Início de corrosão nas ferragens.

Contato com produtos químicos como óleos, ácidos e solventes.

Para fornecer uma proteção eficaz contra riscos, o EPI para trabalho emaltura deve se manter útil, durável e resistente, frente às inúmeras ações einfluências, de forma que sua função de proteção seja garantida durantetoda vida útil.

Entre as ações que podem comprometer sua segurança estão:

100

Cuidados

Armazenamento, limpeza e manutenção inadequados.

Escolha do EPI errado para a tarefa. Utilização não recomendada.

Não observar o desgaste devido à natureza do trabalho, abrasão sujeira,radiação e respingo de solda.

Envelhecimento com a exposição desnecessário a raios solares e umidade.

Inspeção visual periódica;

Armazenamento em local seco e arejado, longe de fontesde calor protegido de luz solar;

Manter protegido de substâncias químicas;

Proteger o EPI durante o transporte;

Atender as recomendações do fabricante com relação àlavagem;

Mesmo que não sejam utilizadas, as fibras sintéticassofrem envelhecimento.

101

Indicações Prática Os talabartes e linhas de vida não devem passar por

arestas agudas ou afiadas.

É necessário que cada usuário de um EPI contra queda dealtura esteja familiarizado com suas instruções de uso. Oempregador ou o responsável que foi delegado deveprovidenciar formação adequada em função dasnecessidades;

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Indicações Prática

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Não menos importante que opróprio EPI, o sistema deancoragem é considerado como ocoração do sistema de segurança;

A ancoragem onde conectamos acorda com um ponto mecânico,seja na vertical ou horizontal, deveestar dimensionada para receberuma queda ou impacto.

Sistema de Ancoragem

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A ancoragem deve existir às forças originadas pelaretenção de uma queda e, pela NR18, devem ter umaresistência pontual de no mínimo 1.200 kgf.

Os pontos de ancoragem deverão ser acessados antes dotrabalhador se expor ao risco de queda.

104

Sistema de Ancoragem

Podemos considerar umbom sistema de resgateaquele que necessita deum menor número deequipamentos para suaaplicação, tornando comisso um ato simplificado,rápido, sem colocar avida da pessoa emperigo.

Resgate

105 106

Resgate

Operações de resgate:Equipes de emergência cientes do serviço;

Sistemas de resgate disponíveis.

Sistema de comunicação eficiente, conhecidoEquipes treinadas:

• Reconhecer os riscos;

• Comunicar irregularidades;

• Parar o serviço.

107

Nós de travagem – São destinados a rematar a ponta de umacorda de modo a engrassá-la ou evitar que se desfie.

Nós de Junção – Servem para ligar entre si duas cordas deespessura igual ou diferente

Nós de salvamento – São considerados como tal, os formadospor uma ou mais alças que não correm e destinados a subir oudescer pessoas ou objetos.

Nós de Ligação – São utilizados quando se pretende ligar varasou troncos. A corda necessária à sua execução é proporcionalao diâmetro das varas ou troncos utilizados, e por cadacentímetro de diâmetro é necessário 30 centímetros de corda.

Tipos de Nós

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Nós de Ligação – São utilizados quando se pretende ligarvaras ou troncos. A corda necessária à sua execução éproporcional ao diâmetro das varas ou troncos utilizados,e por cada centímetro de diâmetro é necessário 30centímetros de corda.

Nós diversos – São aqueles que não se enquadramdentro dos capítulos anteriores.

Tipos de Nós

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Tipos de Nós

1ª - Dá-se à corda tantas voltas com o chicote quantas as desejadasaté ficar com uma disposição semelhante à da figura 5. Paraterminar o nó (Fig.6) puxa-se pelas extremidades até ele ficardevidamente socado2ª - Aconselha-se quando se deseja um nó com muitas voltas:Enrola-se a corda à volta de um bocado de madeira as vezes que sequiser (Fig.7). Seguidamente, retira-se a madeira e faz-se passar ochicote “A” por dentro das voltas dadas, e simultaneamente pordetrás do chicote “B”, como mostra a figura 8. Finalmente, depoisde socado, obtém-se o nó desejado (Fig.9).

Nó de Azelha em 8

110

Nó de Azelha

Tipos de Nós

Este nó executa-se do mesmo modo que o nó simples mas é dado com a corda dobrada(Fig.10)

Tipos de Nós

Nó de Trempe

111

Também designado por nó de Oito ou Volta de Fiador,inicia-se com um cote e leva-se o chicote a passar pelointerior deste contornando o seio (Fig.11).

Tipos de Nós - Junção

Nó Direito

112

•Este é um dos primeiros nós, senão mesmo o primeiro,que se aprende nos escoteiros. Serve para ligar duascordas de bitola igual e de materiais iguais que nãodemandem muita força.

•Para executar o nó direito basta cruzar os chicotes duasvezes, sendo sempre o mesmo a passar por cima.

Tipos de Nós - Junção

Nó cabeça de Cotovia

113

•Também designado por nó de Pescador ou nó de Burro. É o nó usado para unir cordas debitolas iguais ou próximas, sendo muito finas, molhadas ou escorregadias.•Execução: Coloca-se as cordas lado a lado e em sentidos contrários de forma que ochicote de cada uma delas possa dar o nó simples em torno do seio da outra (Fig.13). Parao nó ficar bem socado é necessário que os nós simples encostem bem um no outro.•---•Se quisermos que este nó fique ainda mais seguro, faz-se da mesma forma e os chicotes,em vez de uma, dão duas voltas em torno da outra corda, fazendo assim o nó Cabeção deCotovia Dobrado.

Tipos de Nós - Junção Nó de Escota

114

•Serve para unir duas cordas de bitola ou materiaisdiferentes. Para a execução é necessário dobrar o chicoteda corda mais grossa de modo a formar uma argola poronde vai passar a mais fina que, depois de a rodear, se vaitrilhar (Fig.15).

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Tipos de Nós - Junção

Nó de Tecelão

115

O único motivo que faz este nó se diferenciar do anterior é omodo como ele é feito e nas cordas em que se utiliza. Este nó éutilizado em cordas muito finas. Cruzam-se as duas espias ficandoa da direita por baixo. De seguida o seu seio vai dar uma volta emtorno do chicote, formando, assim, uma argola por onde vaipassar o chicote da outra espia (Fig.16).

Tipos de Nós - Junção

Nó de Correr

116

• Também chamado de nó de laço, este é um dos nós que socatanto mais, quanto maior for o esforço exercido na corda. O nó deCorrer pode ser apresentado das seguintes formas:

Vulgar Forma-se um cote e faz-se o seio passar através dele; Outra forma é o chicote dar uma laçada em torno do seio.

Tipos de Nós - Junção

Nó de Pedreiro

117

•Este nó destina-se a prender uma corda a um suporte afim de oiçar ou arrastar.

•Executa-se fazendo um cote e enrolando o chicote à volta dele,fazendo passar o tronco por dentro dele. Pode-se ainda dar maisuma volta ao tronco com o cabo para maior segurança.

•A este nó também se chama: Volta da Ribeira.

Tipos de Nós - Amarração

Nó de Barqueiro

118

•Também conhecido por nó de Porco ou Volta de Fiel, este nó pode ser feito namão dando com a corda duas voltas redondas que, depois de sobrepostas, se vãoencapelar no tronco, ou feito diretamente no tronco, dando duas voltas redondasem volta do tronco de modo a que o chicote passa por cima na primeira e porbaixo na segunda, ficando trilhado.•Este nó serve para amarrar um cabo ou uma espia a um suporte fixo.

Tipos de Nós - Amarração

Nó de Botija

119

•Além de servir como nó de amarração, este nó é também utilizadopara suspender garrafas pelo gargalo (dai a origem do seu nome) oucomo adorno no fiador das espadas, daí designar-se também por nóde Espada.•Execução: Depois de dadas duas voltas redondas, de sentidoscontrários e ligeiramente sobrepostas, obriga-se o seio a seguir opercurso indicado pelas setas na figura 22.

Tipos de Nós - Amarração

Nó de Tripé

120

•Este nó é muito útil para se construir um tripé rapidamente.•Dão-se dois cotes, um direto e outro inverso, na mesma corda, esobrepõem-se ligeiramente (Fig.23). De seguida puxam-se os seiosconforme as setas indicam, ficando três olhais que são para introduziras três varas do tripé. Depois de apertar bem o nó termina-se unindoas pontas com um nó direito (Fig.24).

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Tipos de Nós - Salvamento

Nó de Sirga ou Pega

121

•Este nó começa-se com um cote direto e faz-se com que ochicote passe por baixo dele. Repara na figura 25 para melhorveres a execução deste nó.

Tipos de Nós - Salvamento

Nó Lais de Guia

122

•A este nó também se chama de nó de Salvação Simples ouCadeira Alpina.•Passado sob as axilas de uma pessoa, serve para a suster oudeslocar, quer puxando-a no solo, que içando-a ou deslocando-a.

Tipos de Nós - Salvamento Nó Lais de Guia Duplo

123

•Também designado por Nó de Salvação Duplo, aplica-se em vez do anterior quando a corda utilizada for de fraca resistência, em relação ao esforço que nela se vai empregar.•Na sua execução, começa-se como o nó anterior, ao que se seguem duas voltas dadas com o chicote, que devem ser semelhantes para permitir uma divisão igual do esforço pelas duas. O final do nó obtém-se quando o chicote terminar o percurso indicado pela seta na figura 27.

Tipos de Nós - Nó de Estribo

124

•O nó de estribo ou alpinista executa-se dando com o seio duasvoltas redondas de sentidos contrários, que, depois deligeiramente sobrepostas, se vai passar o seio pela intersecçãodas voltas e, depois, socá-lo convenientemente, conforme podesver na figura 28.

Tipos de Nós - Salvamento Nó de Encapeladura

125

Este nó é tambémdesignado por nó deCadeira de Bombeiro ounó de Catau.O nó de Encapeladuratem várias variantes.Apresentamos-te aquiduas delas (Fig.29 eFig.30).

Tipos de Nós - Ligação

Durante a execução dos nós de ligação, a corda deve estarsempre bem esticada e as juntas bem unidas e puxadaspara o centro.

Para se ligarem as varas ou troncos mais grossos éconveniente fazer um desbaste nas superfícies a unir demodo que elas se ajustem.

126

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Tipos de Nós - Ligação Botão em Esquadria

127

•Serve para unir duas varas ou troncos, formando entre si ângulosde 90º.•Inicia-se e termina-se a ligação com o nó de Barqueiro. São dadasvoltas em torno das varas ou troncos, de modo que passemalternadamente por trás e pela frente, sendo depois, estas voltas,esganadas com voltas dadas perpendiculares às primeiras (Fig.31).

Tipos de Nós - Ligação Botão em Cruz

128

•Esta ligação serve para unir varas ou troncos que formem entre siângulos diferentes de 90º.•Inicia-se com o nó de Pedreiro de modo a abraçar os dois paus, najunção. De seguida dão-se as voltas principais, primeiro numsentido, depois noutro, que irão depois ser esganadas.•Termina-se a ligação com o nó de Barqueiro numa das varas(Fig.32).

Tipos de Nós - Ligação

Peito de Morte

129

•Serve para reforçar ou acrescentar umavara. Inicia-se com o nó de barqueiro numadas varas e, de seguida, dão-se voltasredondas em torno das duas varas. Depoisde se esganarem estas voltas, termina-se aligação com o nó de barqueiro numas dasvaras. Pode-se também fazer o botão defalcaçar, em substituição do Peito de Morte,como podes ver na figura 33.

Tipos de Nós - Ligação Tripé

130

•Colocando as varas ou troncos, uns ao lado dos outros, dá-se com a cordadiversas voltas falidas, que, depois são esganadas. As voltas falidas são voltasdadas em torno de quaisquer objetos de eixos paralelos, obrigando-se ochicote a descrever sucessivos oitos. Inicia-se e termina-se com o nó deBarqueiro (Fig.34).

Tipos de Nós - Diversos Nó de Encurtar

131

•Este nó destina-se a encurtar uma espia sem desatar oschicotes e reforçá-la quando tem algum ponto fraco.•Executa-se formando um “S” com a corda e de seguida dão-seas voltas que se vão encapelar nas dobras da corda (Fig.35).•Para maior segurança pode-se enfiar um pau nas argolas.

Tipos de Nós - Diversos Nó de Evasão

132

•Utiliza-se este nó quando se pretende descer por um cabo erecolhê-lo no final da descida (observa a execução deste nó nafigura 36).•A descida é feia por uma das pontas do cabo e, no final, puxa-sepela outra ponta para desprender.

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Tipos de Nós - Diversos Torniquete Espanhol

133

O Torniquete (Fig.37) servepara esticar um cabo frouxo.Termina-se com dois “Peitosde Morte” em cada ponta.

Tipos de Nós - Diversos

Nó de Escada

134

Como o próprio nome indica, este nó é utilizado parafazer a escada típica com varas de madeira (Fig.38).Este nó também é chamado de Volta de Tortor.

Tipos de Nós - Diversos

Nó de Barril

135

Nó utilizado para suspender objetos grandes,idênticos a um barril (Fig.39).

136

Definição:Guincho – Equipamento de elevação de carga, podendo ser

manual ou elétrico.

Operação e Inspeção de Equipamentos de Levantamento de Cargas

137

O guincho elétrico é equipado com: motor monofásico de 110/220Vca de 3HP;

Comando elétrico composto por 02 contatores;

Botoeira com dispositivo para reversão do motor;

Freio eletromecânico;

Redutor de rotação;

Carretel.

Operação e Inspeção de Equipamentos de Levantamento de Cargas

138

O sistema de freio eletromecânico funciona com tensãocontínua que é fornecida pelo circuito de acionamento domotor.

Em repouso o freio fica normalmente acionado.

Qualquer irregularidade como falha na ponte retificadora,rompimento dos fios de ligação do sistema de freio, oacionamento do guincho ficará prejudicado, pois o freio estaráatuado.

A operação do guincho nestas condições sobrecarrega todo osistema, podendo acarretar danos irreparáveis ao motor, freioe correias, além de colocar em risco os operadores, as pessoasque com ele se encontram, assim como o material que estásendo içado.

Operação e Inspeção de Equipamentos de Levantamento de Cargas

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139

Procedimento do içamento de cargas - Guincho elétrico: Sinalize a área de operação do guincho com cones e fita

“zebrada”; Certifique-se que o sistema de roldanas está bem fixado e em

condições de uso; Certifique-se que há espaço suficientemente para levantar a

carga; Tome cuidado especial com as instalações aéreas, tais como,

tubulações de água, gás, elétricas, dentre outros; Observe se a carga está segura, especialmente no caso de peças

soltas ; Levante a carga um pouco, se ela inclinar para um dos

lados, abaixe-as e acerte o balanceamento; Não passe com a carga sobre pessoas e nem permita que elas

passem ou permaneçam sob a carga.

Operação e Inspeção de Equipamentos de Levantamento de Cargas

140

Operação e Inspeção de Equipamentos de Levantamento de Cargas Procedimento da manutenção de cargas - Guincho elétrico:

Realizar inspeção visual e de funcionamento diariamente; Verificar estado das correias de acionamento; Realizar manutenção corretiva e preventiva do equipamento, bem

como, a periodicidade da manutenção dos itens, como: motor,comando elétrico, botoeiras, extensão, cabos, funcionamento dosfreios, sistema fixação do guincho elétrico ao veículo de transporte;

Tomar as devidas providências, mediante as irregularidades doequipamento, levantadas na inspeção visual e mecânica doequipamento;

Realizar testes periódicos em ganchos, correntes e cabos de aço; Os cabos e os prendedores devem ser examinados diariamente e

inspecionados completamente pelo menos uma vez por semana e maisfrequentemente ao aproximar de sua vida útil. O número de aramesquebrados, a quantidade de desgaste dos arames externos e aevidência de corrosão são indicadores.

141

Procedimento do içamento de cargas - Guincho elétrico: Efetuar a Inspeção Diária, seja visual e/ou funcional, antes

de ligar o equipamento e ou durante o funcionamento doequipamento quando necessário, verificando os seguintesitens: Cabos, Correntes e Ganchos, como: trincas, sinais de corrosão,

fios ou elos partidos, quebrados ou trincados / amassamentos /desgastes anormais;

Parte Elétrica, como: estado de conservação das botoeiras decomando, sinalização das botoeiras de comando, fios semisolamento;

Freio (tempo de parada, atuação firme e absolutamentesegura). – TESTE SEM CARGA.

Vazamentos.

Operação e Inspeção de Equipamentos de Levantamento de Cargas

142

Utilizar EPI.

Operação e Inspeção de Equipamentos de Levantamento de Cargas

143

Segurança com cabos de aço: Este material deverá ser inspecionado diariamente quanto ao

desgaste. Uma inspeção completa deve cobrir os seguintes pontos: Há evidências de corrosão, desgaste ou dobraduras? Um cabo que

foi dobrado não pode ser reparado; Existem arames quebrados? Se houver, substitua o cabo de aço, se

o mesmo não satisfizer os padrões de segurança estabelecidos; O cabo foi lubrificado corretamente? O cabo deve ser mantido

lubrificado adequadamente para evitar a corrosão; Qual é a condição das emendas e conexões? Qualquer observação de

danos corrija-os; Há evidência de que o cabo de aço tenha sido esmagado,

achatado, aberto formando gaiolas ou apresenta qualquer outrodano causando sua distorção? Se houver substitua-o;

Os empregados usam proteção para os olhos, quando necessário?

Operação e Inspeção de Equipamentos de Levantamento de Cargas

144

Insetos Peçonhentos

Riscos Biológicos

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Aracnídeos

Riscos Biológicos

146

Chilopodas

Riscos Biológicos

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Répteis

Riscos Biológicos

148

Anfíbios Venenosos

Riscos Biológicos

Finalidade

As placas destinada advertir as pessoas quanto ao perigo aoultrapassar áreas delimitadas, onde haja uma altapossibilidade de acidentes, como: choque elétrico, explosões,entre outros.

Placas

Rótulos de risco

150

Riscos Químicos

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26

151

Riscos Químicos

152

Riscos Químicos

153

Riscos Químicos

154

Riscos Químicos

155

Exibicionismo:Devemos respeitar nossos limites, portanto, qualquer

atitude ou comportamento que exceda a nossa atividade,são possíveis fontes geradoras de acidentes.

Fatores Humanos

156

Autoconfiança:Com o passar do tempo o trabalhador adquire habilidades

na atividade desenvolvida no seu dia a dia, sendo às vezesbenéficas à produção, porém, com esta habilidade apareceo que chamamos de autoconfiança, ignorando certasmedidas de segurança, indispensáveis às suas atividades,aumentando consideravelmente os riscos de sua atividade.

Fatores Humanos

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27

157

Pessoal:A falta de concentração no trabalho por problemas

financeiros, de saúde em família, monotonia epermanência excessiva do trabalhador desenvolvendo amesma atividade.

Fatores Humanos

158

Depressão:

Fatores Humanos

159

Sintomas do stress: Falta de concentração

Desmotivação

Conflitos interpessoais

Baixa qualidade no serviço executado

Faltas no trabalho;

Afastamento por doenças;

Alto índice de erro nas tarefas executadas

Faltas na percepção do ambiente;

Falta de coordenação motora.

Fatores Humanos

160

Devemos saber administrar ostress: Procure saber o motivo da tensão; Planeje melhor a vida evitando

prazos curtos para terminastarefas;

Não faça “tudo” sozinho, peçaajuda;

Alimente-se devagar, saboreie, nãodevore a comida;

Querer nem sempre é poder; Tire férias regularmente; Saia com os amigos; Aprenda a livrar-se da tensão e

relaxar; Pratique esportes.

Fatores Humanos

161

ErgonomiaMovimentos e forças excessivas causam tendinite

devido à pressão e compressão dos nervos.

Tendões e canais que conectaos músculos do antebraço e obraço.

Fator de risco

RepetiçãoNúmero de movimentos diários do braço

ForçaQuantidade de esforço do braço

PosturaO grau em que surgem os braços e cotovelos;Ele leva a uma posição fora do corpo.

162

Ergonomia

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163

Ergonomia Você já se flagrou:

Ergonomia

165

Pessoas ativas têm uma vida mais completa, com mais vigor emaior resistência a enfermidades, conservam com maisfacilidade a forma física e apresentam menor tendência àdepressão.

Uma atividade que traz grandes benefícios a seus praticantes éo alongamento muscular.

Prática de Alongamento

Fonte: Programa de Alongamento – Hospital das Clínicas 166

A prática de alongamentos regulares (no mínimo trêsvezes por semana e duas vezes por dia) reduz a tensãomuscular e relaxa o corpo, melhora e aumenta aamplitude de movimento, previne lesões, facilita eprepara para atividade esportiva e melhorar a circulaçãosanguínea.

Prática de Alongamento

167

Mas atenção: para que sejam realmente efcazes, osexercícios de alongamento devem ser feitos correta eregularmente:

Faça-os em um ambiente que permita a concentração; Mantenha cada exercício por 30 segundos e, no caso de

pernas e braços, fazendo o mesmo exercício dos dois lados. A respiração deve ser profunda e tranquila; Quando surgir qualquer dúvida, procure o auxílio de um

profissional habilitado; O êxito é alcançado com a continuidade e persistência; Cada pessoa deve seguir o seu próprio ritmo.

Prática de Alongamento

168

Flexione o pulso para trás,usando a outra mão parapuxar os dedos para trás epara cima. Sinta oalongamento e mantenhapor 30 segundos.

Prática de Alongamento Na altura do peito, aperte

as palmas das mãos umacontra a outra e levante oscotovelos. Mantenha por 30segundos.

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169

Prática de Alongamento Enlace as mãos na altura do

peito, fazendo os doispolegares apontarem parabaixo. Puxe as mãos emdireção ao peito. Repita sete7 vezes.

Com a mão, puxe a cabeçapara a posição flexionada.Sinta o alongamento e fiquenesta posição poraproximadamente 20segundos.

170

Prática de Alongamento Incline a cabeça para a

frente e pressione-adelicadamente até que oqueixo encoste no peito.Sinta o alongamento nopescoço. Mantenha por 30segundos.

Puxe um cotovelo, cruzandoo peito em direção ao outroombro. Pressione o cotovelocom a outra mão. Mantenhapor 30 segundos para cadalado.

171

Prática de Alongamento Flexione o braço para trás,

na direção das costas,usando a outra mão parapressionar o cotovelo paratrás e para baixo. Mantenhapor 30 segundos para cadalado.

De pé, incline o troncopara frente, apoiando-senuma barra ou algosemelhante. Force a barrapara baixo. Mantenha por30 segundos.

172

Prática de Alongamento Fique de pé, de costas para

uma barra ou apoiosemelhante e, com osbraços esticados para trás,pressione para baixo, contraa resistência. Mantenha por30 segundos.

De pé, com as pontas dospés apoiadas sobre umdegrau, deixe os calcanharesencostarem no chão. Sintao alongamento napanturrilha e mantenha por30 segundos..

173

Prática de Alongamento Deite com os dois joelhos

dobrados. Permita que aspernas caiam para um ladoenquanto a cabeça gira parao lado oposto. Mantenhaos braços abertos. Sustentepor 30 segundos para cadalado.

Flexione o joelho e segure otornozelo com a mão.Levando o calcanhar emdireção das nádegas. Sintaa tensão na parte da frenteda coxa. Mantenha por 30segundos para cada lado.

174

Prática de Alongamento Estenda a perna sob um

banco apenas apoiandopelo calcanhar. Flexione oquadril para a frente,mantendo as costas e aperna de apoio retas.Mantenha por 30 segundospara cada lado.

Incline o tronco até abraçaras pernas. Você podesegurar as pernas na partemais baixa possível, porém,mantenha os joelhosesticados. Permaneça naposição por 30 segundos.

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175

Prática de Alongamento Sente-se com as pernas

estendidas para a frente.Estenda os braços para afrente e segure aspanturrilhas. Mantenha ascostas retas e sinta alongara parte de trás das coxas.Mantenha por 30 segundos.

Sente na posição deborboleta. Empurrelevemente os joelhos parabaixo e flexioneligeiramente o tronco para afrente. Mantenha por 30segundos.

176

Legislação Art. 135 do código civil:É crime deixar de socorrer uma vítima ou solicitar socorro

especializado.

Parágrafo únicoA pena é aumentada se a omissão resultar em lesão

corporal ou de natureza grave, e triplicada, se resultar emóbito.

Primeiros Socorros

177

Definição:

São condutastécnicas, paraintervenção a tudoo que pode ocorrercom o corpo deforma inesperada.

Primeiros Socorros

178

Necessário:Carteira de vacina: imunização

completa com as três doses de dT(difteria e tétano).

Primeiros Socorros

179

Perfil do socorrista:

Bom senso;

Compromisso com a vida;

Determinação e objetividade;

Domínio da situação;

Rapidez para improvisação;

Reconhecer seus limites;

Responsabilidade;

Segurança em suas atitudes.

Primeiros Socorros

180

EPI

Primeiros Socorros

Ventilador manual

Óculos

Luvas

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181

Etapas do atendimento inicial da vítima:

Avaliação da cena;

Avaliação do nível de consciência;

Pedido de ajuda;

Avaliação das vias aéreas;

Avaliação da respiração;

Avaliação da circulação.

Primeiros Socorros

182

Indicações de estado:Sinal é o que eu estou vendo/sentindo:

• Respiração;• Palidez;• Pele fria;• Pulso.

Sintoma é o relato da vítima:Dados subjetivos, nem sempre podem ser confirmados:

Algia (dor); Náusea; Membro que não sente.

Sintomatologia é o conjunto dos sinais com os sintomas.

Primeiros Socorros

183

Avaliação da cena.

Ao se aproximar de alguém para prestaratendimento certifique-se que o local está seguroe não há perigo para você.

Primeiros Socorros

184

Primeiros Socorros Avaliação da cena.

Primeiramente o socorrista deverá:Respirar profundamente; Parar e pensar; Não fazer nada por impulso.

185

Avaliação do nível de consciência.

Antes de mexer na vítima, o socorrista deve falarcom ela, identificando-se mesmo que a vítimapareça inconsciente;

Perguntar se a vítima está bem e se precisa deajuda;

Se houver suspeita da trauma na coluna, nãomovimentar a vítima.

Primeiros Socorros

186

Pedido de ajuda.

Providencie o atendimento emergencial, ou sehouver mais pessoas no local, oriente para quesolicite este atendimento;

Primeiros Socorros

Emergência:

Risco de morte.

Urgência:

Não há risco de morte.

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187

Veja como ficaram os telefones de serviços públicos deemergência e de apoio aos usuários de telefone fixo:1.Secretaria dos Direitos Humanos – 100

2.Serviços de Emergência no âmbito do Mercosul – 128

3.Delegacias especializadas no atendimento à Mulher – 1804.Disque- Denúncia – 181

5.Polícia Militar – 190

6.Polícia Rodoviária Federal – 191

7.Ambulância – 192

8.Corpo de Bombeiros – 1939.Polícia Federal – 194

10.Polícia Civil – 19711.Polícia Rodoviária Estadual – 198

12.Defesa Civil – 199

Primeiros Socorros

188

Veja como ficaram os telefones de serviços públicos deemergência e de apoio aos usuários de telefone fixo:

15.Serv. ofert. pelas prestadoras dos Serviços de Comunicação Eletrônica deMassa – 106

16.Água e Esgoto – 115

17.Energia Elétrica – 11618.Transporte Público – 118

21.Vigilância Sanitária – 150

22.Procon – 15123.Ibama – 152

24.Guarda Municipal – 153

25.Detran – 15429.Delegacias Regionais do Trabalho - 158

Primeiros Socorros

189

Avaliação das vias aéreas.

É importante que vias aéreas (nariz e boca) estejamlivres de:• Sangue;• Restos de alimentos;• Corpos estranhos;• Goma de mascar;• Dentre outros.

Nunca introduza o dedo na boca de ninguém que esteja inconsciente.

Primeiros Socorros

190

Avaliação das vias aéreas.A maior causa de obstrução das vias aéreas é a queda da

língua;O socorrista coloca uma de suas mãos na testa da vítima e a

utiliza para inclinar a cabeça para trás, os dedos da outramão são colocados no queixo da vítima e são utilizados paradeslocar a mandíbula para frente.

Primeiros Socorros

Caso haja suspeita de trauma na coluna, não utilize esta manobra

de inclinação da cabeça.

191

Avaliação da respiração.Verificar se a vítima está com parada respiratória

posicionando-se ao seu lado na altura dos ombros,colocando sua face próximo à boca e ao nariz da vítimae olhando para seu tórax:

Primeiros Socorros

Ver a expansão do tórax.

Ouvir os movimentos aéreospela boca e nariz e ruídosanormais.

Sentir o ar sendo expirado,durante um período de cincosegundos

Avaliação da respiração.

Máscaras de Respiração

Primeiros Socorros

192

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Primeiros Socorros

193

Avaliação da respiração.

Máscaras de Respiração Descartável

194

Avaliação das vias aéreas.

Caso a vítima não esteja respirando, mantenha ainclinação da cabeça e faça 2 ventilações boca a boca(intervalo de 1 a 2 segundos).

Deve-se fechar as narinas do paciente e efetuar estamanobra em uma frequência de 10 a 12 respiraçõespor minuto.

Primeiros Socorros

195

Avaliação da circulação.

Sinais Vitais = SSVV

Primeiros Socorros

radial

carotídeo

HOMEM 60 A 70 BATIMENTOS

MULHER 65 A 80 BATIMENTOS

CRIANÇA 120 A 125 BATIMENTOS

LATENTE 125 A 130 BATIMENTOS

Frequência cardíaca em batimentos por minuto

Flexione aregião pélvicaFlexionar

3 cm

Membro estendido90 graus, sem dobrá-los.

Posição correta para massagem cardíaca

Primeiros Socorros

196

30:2 (Compressões : Ventilações)

30:21 ciclo de 5x

SSVV

1º = Iniciar com 2 insuflações de resgate

R C PPrimeiros Socorros

197

Reanimação Cardiopulmonar

198

Avaliação secundária:

Primeiros Socorros

MIDRÍACAS (drogas, engasgo, óbito...)

MIÓTICAS (tumor, coma, depressores...)

ANISOCÓRICAS (traumatismo crânio-encefálico, pressão arterial alta, Hipotensão, Coma...)

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Queimaduras

Queimadura é uma lesão produzida no tecido de revestimento do organismo, por agentes térmicos, elétricos, produtos químicos, irradiação ionizante e animais peçonhentos.

Primeiros Socorros Queimaduras:

Sinais e sintomas1º Grau

Atinge somente a epiderme; Dor local e vermelhidão da área atingida.

2º Grau Atinge a epiderme e a derme; Apresenta dor local, vermelhidão e bolhas d’água.

3º Grau Atinge a epiderme, derme e alcança os tecidos mais profundos,

podendo chegar até o osso.

Primeiros Socorros

Queimaduras Isolar a vítima do agente agressor;

Diminuir a temperatura local, banhando com água fria (1º Grau); Proteger a área afetada com plástico;

Não perfurar bolhas, colocar gelo, aplicar medicamentos, nem produtos caseiros;

Retirar parte da roupa que esteja em volta da área queimada;

Retirar anéis e pulseiras, para não provocar estrangulamento ao inchar.

Encaminhar para atendimento hospitalar;

Primeiros Socorros•Insolação:

Aparecimento de sintomas e sinais como:

alteração da pulsação e respiração; tontura; enjoos; cefaleia (dor de cabeça); pele seca e quente; rosto avermelhado; febre alta; pulso rápido; respiração difícil.

Primeiros Socorros

202

•Insolação:

Aparecimento de sintomas e sinais como:

Remover a vítima para lugar fresco e arejado;Baixar a temperatura do corpo de modo progressivo,envolvendo a testa, pescoço, axilas e virilhas com toalhasumedecidas;Oferecer líquidos em pequenas quantidades e de formafrequente;Mantê-la deitada;Avaliar nível de consciência, pulso e respiração;Providenciar transporte adequado;Encaminhar para atendimento hospitalar.

Primeiros Socorros

203

Picadas de Cobras• Existem no Brasil, 4 grupos de serpentes venenosas. As serpentesdo grupo Bothrops (jararacas) são responsáveis por 90% dosacidentes. Seus sinais e sintomas são:Marcas da picada;Dor, inchaço;Manchas roxas, hemorragia;Febre, náuseas;Sudorese, urina escura;Calafrios, perturbações visuais;Eritema, dor de cabeça;Distúrbios visuais;Queda das pálpebras;Convulsões;Dificuldade respiratória. 204

Primeiros Socorros

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35

Picadas de Aranhas e Escorpiões

•Os acidentes causados por picadas de aranhas e escorpiões, com dorintensa, podem ser graves em crianças e idosos.•O reconhecimento da aranha ou escorpião, pode ajudar naidentificação do tratamento.•Se possível capture o animal para que possa ser identificado.

205

Primeiros Socorros Picadas de Aranhas e Escorpiões

Picadas de Aranhas e Escorpiões

•Os escorpiões (lacraus) não são agressivos, picam somente para sedefender e quando isso ocorre, seus sinais e sintomas são:Dor;Febre;Náuseas;Vômitos;Diarreia;Dores no estomago;Vontade constante de urinar;Dificuldade de respirar;Palidez;sudorese. 206

Picadas de Aranhas, escorpiões e Cobras• Como socorrer:Manter a vítima deitada. Evite que ela se movimente para nãofavorecer a absorção de veneno;Se a picada for na perna ou braço, mantenha-os em posiçãomais baixa que o coração;Lavar a picada com água e sabão;Colocar gelo ou água fria sobre o local;Remover anéis, relógios, prevenindo assim complicaçõesdecorrentes do inchaço;Encaminhar a vítima imediatamente ao serviço de saúde maispróximo, para que possa receber o soro em tempo;Não fazer garrote ou torniquete;Não cortar ou perfurar o local da picada. 207

Primeiros Socorros Primeiros Socorros

•Picadas ou ferroadas de Insetos

• Há pessoas alérgicas que sofrem reações graves ou generalizadas,devido a picadas de insetos (abelhas e formigas).

•Sinais e sintomasEritema local que pode se estender pelo corpo todo;Prurido;Dificuldade respiratória (Edema de glote).

208

Picada ou ferroada de insetos

Retirar os ferrões introduzidos pelo inseto semespremer;

Aplicar gelo ou lavar o local da picada com águacorrente;

Encaminhar a vítima imediatamente ao serviçode saúde mais próximo, para avaliar anecessidade de soro específico.

Primeiros Socorros

209

É o fenômeno da passagem da corrente elétrica pelocorpo quando em contato com partes energizadas.

Sinais e sintomas Parada cardiorrespiratória;

Queimaduras;

Lesões traumáticas.

210

Primeiros Socorros Choque elétrico

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Como socorrer Interromper imediatamente o contato da vítima com a corrente

elétrica, utilizando luvas isolantes de borracha de acordo com a classe de tensão, com luvas de cobertura ou bastão isolante;

Certificar-se de estar pisando em chão seco, se não estiver usando botas com solado isolante;

Realizar avaliação primária (grau de consciência, respiração e pulsação);

Aplicar as condutas preconizadas para parada cardiorrespiratória, queimaduras e lesões traumáticas;

Encaminhar para atendimento hospitalar.

211

Primeiros Socorros Choque elétrico

212

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Segurança em Altura