Trabalho de Conclusão de Curso - Jonas Emanoel Scocco

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO – CEA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO JONAS EMANOEL SCOCCO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA INVESTIMENTO EM LONGO PRAZO

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINASCENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO – CEA

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃOCURSO DE ADMINISTRAÇÃO

JONAS EMANOEL SCOCCO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA INVESTIMENTO EM LONGO PRAZO

CAMPINAS2011

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RESUMO

Este trabalho tem como levantar estratégias e formas de investimento almejando melhor lucratividade, sendo assim foram pesquisadas estratégias de investimentos e teorias de planejamento estratégico, estratégia e investimento onde foram buscados fundamentos teóricos para realização desta atividade, posteriormente foram buscados através de uma pesquisa de campo a forma como os investidores trabalham hoje em dia para se montar um perfil próprio de investidor.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÂO..........................................................................................................41.1 Definição do Problema da Pesquisa....................................................4

1.2 Objetivo da Pesquisa.........................................................................51.3 Justificativa.....................................................................................5

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...................................................................................6 2.1 Planejamento Estratégico...................................................................6

2.2 Investimento a longo prazo.............................................................102.3 Planejamento Estratégico para o investimento..............................12

3. METODOLOGIA....................................................................................................133.1 Caracterização da Pesquisa..............................................................133.2 Técnicas de Coleta e Análise de Dados..........................................133.3 Descrição do Objeto de Estudo.....................................................143.4 Pesquisa de campo.......................................................................15

4. CONCLUSÃO........................................................................................................20

5. CRONOGRAMA....................................................................................................22

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................23

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1. Introdução

Ao longo dos anos muitas mudanças vêm constituindo o desenvolvimento da sociedade e

integrando as pessoas. Da idade da pedra a modernização, grandes avanços tecnológicos surgiram,

solidificando uma sociedade, formando pessoas através das mudanças e dando novos rumos aos

processos. A globalização, através da velocidade da informação, aumentou o grau de exigência e

profissionalismo no mercado, manter-se informado com as tendências é necessário para sobreviver

e combater num mercado tão competitivo.

Com esse grau de exigência as empresas precisam inovar e estarem atentas as necessidades

do mercado, bem como as novas formas de gestão e manutenção do seu negócio. Segundo Kotler

(2000), uma ferramenta para contribuir nesse processo é o planejamento estratégico que busca,

através de medidas positivas, desenvolver ferramentas para enfrentar ameaças e aproveitar as

oportunidades encontradas em seu ambiente.

Este presente trabalho busca, de forma objetiva, oferecer um planejamento estratégico

focado nos investimentos de longo prazo. Para isso, serão usados conceitos que visem o alcance do

objetivo que é fortalecer a empresa através de ações integradas e coesas para tomar as decisões

dentro de um determinado período de tempo.

Além desta introdução, o projeto conterá diversos meios de análise para tomada de decisão

focada no investimento; oportunidade com caracterização da organização e seu ambiente; objetivo e

justificativas do projeto, formulação de hipóteses; será também realizadas revisão da literatura e

metodologia, orçamento e, por fim, cronograma das atividades propostas.

1.1 Definição do Problema da Pesquisa

O Planejamento desempenha um papel muito importante dentro de uma empresa, ele é responsável

por definir o destino de parte do capital da empresa destinada ao desenvolvimento seja de novos

produtos, de novos mercados ou de novas unidades. Hoje em dia existem empresas que investem no

setor para giro do capital como investimentos em mercados que não fazem parte do que atuam, em

títulos públicos do governo ea bolsa de valores.

O caso que iremos estudar neste trabalho consiste em um melhor planejamento gerencial para as

decisões de investimento focando diretamente no mercado de ações, e decisões de investimentos a

longo prazo.

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1.2 Objetivos da Pesquisa

O objetivo principal desta pesquisa é “reestruturar e planejar estrategicamente toda a empresa para

tomar a decisão do melhor investimento”. Diante disso, têm-se os seguintes objetivos secundários:

Analisar as diferentes opções de investir selecionando a melhor opção com a melhor rentabilidade.

Estabelecer planos de investimento com todas as rentabilidades, definindo qual a melhor opção.

1.3 Justificativa

O presente trabalho busca contribuir para ampliação da visão administrativa onde possa

compreender o processo do respectivo setor abordado, analisar os defeitos e propor soluções.

Também busca proporcionar participação de projetos estratégicos estando diretamente em contato

com a gerência e colaboradores, conhecendo o dia a dia da organização e seus procedimentos,

podendo assim, vivenciar experiências do mercado corporativo.

Através do projeto para expansão e otimização do trabalho exercido para o setor em

questão, a empresa terá como resultado um planejamento estratégico para melhoria dos processos

funcionais, técnicas e metas para atingir os objetivos, além de organização e integração por parte

dos colaboradores da empresa. O trabalho pode contribuir através de novas formas para resolução

de problemas que implicam diretamente nas tomadas de decisão sobre investimento.

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2. Revisão Bibliográfica

2.1 Planejamento estratégico

Nos dias atuais o planejamento estratégico é uma das ferramentas mais utilizadas pelas

empresas para a tomada de decisão sobre todas as áreas. Por outro lado as pessoas tendem a se

desvirtuar quanto ao conceito de planejamento.

O planejamento não deve ser confundido com previsão, projeção, predição, resolução de

problemas ou plano, pois:

. Previsão: corresponde ao esforço para verificar quais serão os eventos que poderão ocorrer, com

base no registro de uma série de probabilidades.

. Projeção: corresponde à situação em que o futuro tende a ser igual ao passado, em sua estrutura

básica.

. Predição: corresponde à situação em que o futuro tende a ser diferente do passado, mas a empresa

não tem nenhum controle sobre seu processo e desenvolvimento.

. Resolução de Problemas: corresponde a aspectos imediatos que procuram tão-somente a correção

de certas descontinuidades e desajustes entre a empresa e as forças externas e as forças externas que

lhe sejam potencialmente relevantes.

. Plano: corresponde a um documento formal que se constitui na consolidação das informações e

atividades desenvolvidas no processo de planejamento; é o limite da formalização do planejamento,

uma visão estática do planejamento, uma decisão em que a relação custo versus beneficio deve ser

observada. (OLIVEIRA, 2003).

Para Maximiano (2004), o Planejamento Estratégico é um processo intelectual cuja função é nortear

os caminhos e os objetivos que uma empresa queira alcançar.

Planejar é uma forma de gerenciar bem todas as variáveis de um negócio e alinhar, dar forma aos

negócios e produtos de uma empresa, de modo que sejam alcançados os lucros e crescimento

almejados (KOTLER, 2000).

As razões básicas que levam uma empresa a incorrer nos pesados investimentos necessários

para implantar e manter um sistema de planejamento estratégico, digno desse nome, são tomados a

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partir de cuidadosa análise de custo/beneficio. Os que mais influenciam nesse processo são os

seguintes:

1. À medida que uma empresa cresce em tamanho e complexidade, cresce também o número

de decisões e ações, obrigatoriamente tomadas ou executadas no dia-a-dia, que tem relevância

estratégica de longo prazo.

2. Também, à medida que a empresa cresce e se torna complexa, aumenta o risco de se

perder o seu elemento mais precioso: o “espírito empreendedor”. (GRACIOSO, 1996).

A arte de planejar é uma ação extremamente importante para os objetivos de uma

organização. Segundo Tzu (2005), o que consiste a habilidade e a perfeição do comando das tropas

é o conhecimento das luzes e das trevas, do aparente e secreto. É nesse conhecimento hábil que

habita toda a arte. “O planejamento estratégico caracteriza-se por interligar as necessidades sociais

com as finalidades da organização”. (BERNARDES, 1993 – p.240).

Para a formação do planejamento estratégico é necessário mostrar os fundamentos sobre os

quais o mesmo foi realizado. O plano precisa ter metas, objetivos a serem atingidos ao longo do

período estipulado. É a formalização desses elementos que vão dar a direção para onde a

organização deve apontar para conseguir seus objetivos, no caso deste trabalho, o investimento que

proporcionará o melhor lucro.

A estratégia, em verdade, é o planejamento do jogo de gerência para reforçar a posição da

organização no mercado, promover a satisfação dos clientes e atingir os objetivos de desempenho

(TOMPSON, 2004).

“Administração estratégica é um termo mais amplo que abrange não somente a

administração dos estágios já identificados, mas também os estágios iniciais de

determinação da missão e dos objetivos da organização no contesto de seus ambientes

externos e internos.” (WRIGHT, 2000 – P. 24).

O estudo de estratégias empresariais está fundamentado historicamente nos conceitos

militares sobre como vencer os inimigos. Conforme citado por Fernandes (2005)Carl Von

Clausewicz, pai da estratégia militar, definia três alvos para vencer o inimigo. O primeiro

relacionava-se à avaliação das forças do inimigo; o segundo, a avaliar os recursos do inimigo; e o

terceiro alvo dizia respeito à sua disposição para lutar. Assim, Clausewicz enfatizava os fatores

psicológicos da guerra, os fatores acidentais e, por fim, o caráter situacional das estratégias.

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Essas definições foram, após a segunda guerra, incorporados aos métodos de gestão, quando

se tratava de estabelecer as estratégias para vencer na batalha por mercado. Entretanto o conceito

transposto a arena empresarial não se ocupa apenas de “competição” e “vencer inimigos”. Amplia-

se no sentido de concretizar uma situação futura desejada, tendo em conta as oportunidades que o

mercado oferece, por um lado, e os recursos de que a organização dispõe, por outro.

Também citado por Fernandes (2005) Drucker e Ansoff, autores conceituados no meio

acadêmico e empresarial, ao levarem o conceito para a área empresarial, alertaram para um aspecto

da estratégia: a idéia de mapear as futuras direções da organização a partir dos recursos que possui.

No entanto, não basta um propósito ou uma boa disposição para concretizar uma situação

futura desejada. É necessário elaborar planos, estabelecer políticas, definir caminhos a serem

percorridos, efetivar ações para viabilizar esses desejos. (FERNANDES, 2005).

Estratégia é algo grande. Diferentemente de escolhas táticas, todos tem consciência de que

decisões estratégicas significam comprometimento de longo prazo para a organização. São

necessárias grandes alocações de recursos. Quem toma as decisões estratégicas é a administração

superior. E estabelecer estratégias demanda árduas pesquisas e reuniões complexas. Mudar

estratégias é como mudar o curso de um porta-aviões: Não é algo imediato.

Embora tamanho e relevância sejam aspectos levados em conta pela maioria das decisões

estratégicas de negócios, acredita-se que a linha divisória entre tática e estratégia esteja em outro

lugar.

Decisões estratégicas são aquelas cujos resultados dependem das ações e reações de outras

entidades econômicas. Decisões táticas são as que podem ser tomadas em isolamento e que

dependem, em grande parte, de uma implementação competente. Entender essa diferença é a chave

para o desenvolvimento de uma estratégia eficaz. Sua formulação é o cerne do sucesso nos negócios

e uma tarefa extremamente desafiadora. Recurso mais valioso de qualquer negócio é a atenção da

gerência, especialmente da alta administração. Essa atenção não deve ser desperdiçada com um

leque de objetivos desapropriados ou sem foco, nem consumida por discussões intermináveis sobre

a adoção do rumo mais pertinente. (GREENWALD, 2006).

A elaboração e implementação da estratégia são funções básicas da gerência. Dentre todas

as coisas que os gerentes fazem, poucas funções afetam o desempenho da empresa mais

fundamentalmente que o esmero com que sua equipe plota o rumo de longo prazo da empresa,

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desenvolve mudanças e abordagens comerciais estratégicas eficazes competitivamente e executa a

estratégia escolhida de maneira que os resultados almejados sejam alcançados.(TOMPSON, 2004).

A elaboração e implementação da estratégia consiste em cinco tarefas gerenciais:

1. Decidir em que negócio a empresa estará e formar uma visão estratégica de para onde a

empresa precisa ser direcionada. Infundir na organização um sentimento de meta, fornecendo

orientação de longo prazo e estabelecendo uma missão clara a ser cumprida.

2. Converter a visão e missão estratégicas em objetivos mensuráveis e objetivos de

desempenho.

3. Elaborar a estratégia para atingir os resultados desejados.

4. Implementar e executar a estratégia escolhida eficientemente e eficazmente.

5. Avaliar o desempenho, revisar os novos desenvolvimentos e ajustar o rumo de longo

prazo, os objetivos, a estratégia, ou implementar para incorporar a experiência atual, mudando as

condições, novas idéias e novas oportunidades. (TOMPSON, 2004).

A elaboração de estratégia é um exercício de empreendimento e uma maneira de pensar de

fora para dentro. O desafio para os gerentes consiste em manter suas estratégias muito próximas de

acontecimentos externos como mudança na preferência dos consumidores, as últimas ações dos

rivais, oportunidades e ameaças do mercado, novas condições comerciais. As estratégias da

empresa não conseguem manter algum grau de reação as mudanças que ocorrem no ambiente

comercial se os gerentes não demonstrarem espírito empreendedor estudando as tendências do

mercado, escutando os consumidores, aumentando a competitividade da empresa e redirecionando

as oportunidades da empresa de maneira oportuna. Portanto, um bom estabelecimento de estratégias

não se separa de um bom espírito empreendedor de negócios. (TOMPSON, 2004).

Segundo a Citação de Martins (2007) Mintzberg, o espírito empreendedor está atrelado a

características próprias, que fogem da racionalidade de quem as tem.

. A estratégia existe na mente do líder como perspectiva, um senso de direção a longo prazo,

uma visão do futuro da organização.

. O processo da formação da estratégia é, na melhor das hipóteses, semiconsciente,

enraizado na experiência e intuição do líder.

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. O líder promove decisões de forma objetiva. (MARTINS, 2007).

Uma decisão estratégica é toda aquela que resulta numa nova maneira de distribuir ou

utilizar os recursos básicos da empresa. Segue-se que nem toda decisão estratégica é de longo

prazo, embora seja, necessariamente, de longo alcance. De qualquer maneira, são decisões que se

distinguem das de nível tático, ou operacional, e envolvem a participação direta dos escalões

superiores da empresa. (GRACIOSO, 1996).

2.2 Investimento

O investimento é a chave para uma boa lucratividade e um bom giro de capital, isso faz com que a moeda circule e não aprisione a economia.

Economicamente falando o investimento é a aplicação de um capital em determinado mercado, prospectando um bom posicionamento do mesmo no período planejado.

“O investimento corresponde à aquisição de bens de capital, máquinas, equipamentos, edifícios e estoques, com o objetivo de gerar maior produção futura. Dessa forma, constitui-se um elo de curtos e longos prazos, uma vez que, por um lado é um elemento de demanda corrente, mas, por outro lado, amplia a capacidade produtiva futura da economia, ao ampliar o estoque de capital” (GREMAUD, 2002.).

Quando uma empresa ou quando uma pessoa passa a investir no mercado a mesma deve se dar conta de que cada passo em falso pode ocasionar grandes catástrofes o que causariam impactos financeiros muito grandes.

Segundo Cerbasi (2008), o Investimento deve ser algo que dá prazer ao investidor, pois se o mesmo não tem prazer, não dará atenção ao investimento. Sem atenção, estará do lado do mercado que satisfaz os bons investidores: será mais um dos que tomam decisões equivocadas, no embalo das emoções do mercado e da euforia provocada pelas matérias jornalísticas.“Investir com qualidade começa na atitude adotada. As atitudes corretas, somadas à informação, conduzem a boas escolhas”.

Durante muito tempo, as estratégias de investimento no Brasil pertenciam somente as grandes empresas que detinham todo conhecimento de análise de investimento aprendida fora do país. Com o tempo, as menores empresas começaram a entender e planejar seus investimentos de modo que os mesmos oferecessem a maior rentabilidade. Hoje com a facilidade de cursos sobre investimento no mercado de ações os microempresários e até mesmo pessoas físicas estão planejando e investindo seu capital de modo a obter maior lucratividade (CERBASI, 2008).

Segundo Martino (1995) os métodos de critérios de investimentos e priorização deprojetos podem ser classificados nas seguintes categorias:

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Métodos financeiros Tradicionais - Estes métodos avaliam os projetos em termos financeiros e por isso encontram ressonância por toda a empresa. Segue os critérios de investimentos.

Período de Recuperação do Investimento (PRI) ou PAYBACK - Permite o cálculo do tempo necessário para que o capital investido seja recuperado, porém desconsidera os fluxos de caixa além deste período. O aspecto negativo deste critério é não considerar o valor do dinheiro no tempo pode ser superado utilizando-se o payback descontado. Extremamente criticada, deve ser utilizada sempre em conjunto com outra ferramenta.

Taxa interna de retorno - O uso da taxa interna de retorno isoladamente pode levar a empresa a escolher projetos de alta rentabilidade em detrimento de outros com valor presente líquido superior. O uso da TIR pressupõe que os fluxos de caixa intermediários do projeto serão reinvestidos a taxas iguais a TIR efetiva, o que provavelmente não irá acontecer.

Valor Presente Liquido (VPL) - O critério do VPL é a técnica mais conhecida e utilizada. Segundo Brealey (2003), o valor presente líquido de um investimento representa o valor presente dos fluxos de caixa futuros menos o custo do investimento. A dificuldade de se definir a correta taxa de desconto é o primeiro deles.

Índice de Lucratividade(LI) ou Índice Benefício/Custo (IBC) - De acordo com Souza (1997): “O IL nada mais é que uma razão entre o fluxo esperado de benefícios de um projeto e o fluxo esperado de investimentos necessários para realizá-lo”. È derivado do método do valor presente líquido. Devemos selecionar os projetos com maior IL, ou seja, os projetos com maiores retornos imediatos. Quando a utilização do VPL e IL torna-se por demais complexa, é aconselhável a utilização da programação linear, que será discutida mais adiante.

Método de pontuação ou ordenação - Neste método os projetos são pontuados e classificados de acordo com um conjunto de critérios previamente definidos. Conforme Azevedo (2000), os pontos mais criticados neste métodos são a dependência da análise subjetiva de especialistas e a dificuldades de incorporar as incertezas inerentes ao projeto. Estes métodos são encontrados como ferramentas no gerenciamento de projetos e/ou ferramentas de planejamento da qualidade, podemos citar os seguintes métodos de pontuação ou ordenamento: matriz de priorização, FMEA projeto, método Kepner-Tregoe, FTA . Estes critérios podem compreender também aspectos não econômicos envolvidos na decisão. Pode ser utilizado na seleção inicial dos projetos.

2.2.1 Investimento em Longo prazo.

Os investimentos em longo prazo vem sendo mantidos como os investimentos de menor risco, e com rentabilidade demorada, o que não é atraente a olhos de investidores experientes no mercado de ações, uma vez que seus investimentos são alavancados e de curto prazo oferecendo maiores rendimentos e também maiores riscos.

O investimento no longo prazo não é a mesma coisa que investimento passivo, muito menos investimento negligente. Se seus objetivos são de longo prazo, você deve acatar recomendações e análises que indiquem opções com boas perspectivas de sucesso no longo prazo. Para que um investimento a longo prazo seja feito este deve ser estudado e verificados as perspectivas de crescimento de determinado bem de capital para o prazo estipulado (CERBASI, 2008).

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2.2.2 Tipos de Investimento

Basicamente, existem quatro formas de você investir seu dinheiro: Comprando um imóvel, aplicando em títulos de renda fixa ou em ações, ou fazendo uma dessas duas aplicações por meio de um fundo de investimento.

Estas são as quatro opções macro de investimento. Dentro de cada uma delas existem as opções mais específicas para investimentos sendo influenciadas por valores e rendimentos. (LUQUET, 2007- pag. 20)

2.3 Planejamento Estratégico para o Investimento.

O investimento nada mais é do que a aquisição de bens de capital que gera retorno seja no curto ou no longo prazo, tendo isso em mente pode se dizer que o investimento no longo prazo é a aquisição de bens de capital com lucratividade alta que oferece o retorno ao longo de um período maior de tempo, ou seja, ele leva mais tempo para se obter retorno do que os investimentos no curto prazo e de maior risco.

De acordo com o que vimos anteriormente, o planejamento estratégico corresponde á análise de como se desenvolver e como competir com a concorrência e com o mercado. Com isso a estratégia de investimento no longo prazo pode definir como o modo de desenvolver mercado e de utilizar os dividendos da empresa como ferramenta para o crescimento seja do capital, da estrutura ou do mercado que a mesma atende. “seja o futuro previsto ou incerto, a organização precisa preparar-se para enfrenta-lo, visando assumir os riscos certos e aproveitar as oportunidades que ele oferece. O processo de preparar o futuro chama-se planejamento” (MAXIMIANO, 1947, P. 196).

O Planejamento estratégico para o investimento é o processo e o caminho para se tomar a decisão de investir ou não em determinado seguimento em determinado momento, prospectando um determinado ganho em determinado tempo. A princípio, aparenta uma certa complexidade, mas é apenas questão de junção de números, previsões e análises gráficas que determinam isso e os próprios números mostram o caminho que deve ser seguido.

Segundo Peter Wright(2000), os investimentos diretos são de dois modos, pelo crescimento interno com a abertura de novas unidade em outros países como a IBM, ou externamente pela fusão ou aquisição de toda ou de parte de outra empresa.

É comum as empresas seguirem pelo crescimento interno tornando-se multinacionais de renome, já por outro lado a aquisição de parte de uma ou outra empresa também torna o investimento com margem de lucro a longo prazo e torna tão rentável quanto a aquisição de uma nova unidade .

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3. Metodologia

3.1 Metodologia de pesquisa

3.1.1 caracterização da pesquisa

A natureza da pesquisa decorrerá do modo aplicado e quantitativo por desenvolver processos e solução de um determinado problema partindo não somente de dados estatísticos, mas também do ambiente de trabalho e de fenômenos ocasionais. Também visa ser exploratória, pois procura conceitos para identificar as opções e as vantagens de cada uma delas.

Os procedimentos técnicos para a elaboração da pesquisa serão bibliográficos e documentais encontrando conceitos bibliográficos e de documentos sem analise técnica mais com ampla fundamentação que ajudem a identificar o resultado esperado.

3.1.2 Definição da população da qual será aplicada a amostra

A amostra será aplicada de modo acidental, serão feitos questionários que será distribuído entre seis brokers, investidores constantes que tem como principal tarefa diária identificar melhores opções, para que assim possam responder identificando assim os fatores principais para tomada de decisão.

3.1.3 Definição dos instrumentos de coleta de dados

O trabalho será desenvolvido através de pesquisa bibliográfica e de campo. A pesquisa

bibliográfica será feita através de livros, sites e material de apoio da organização.

A pesquisa de campo será feita durante conversas e entrevistas com os investidores,

ocasião em que serão identificadas os principais pontos a serem fortalecidos para que a decisão de

investir seja tomada.

3.2 Técnicas de Coleta e Análise de Dados

A coleta dos dados e suas análises serão feitas através de livros de planejamento estratégico, análise de investimento, opções de investimento a longo prazo e os benefícios e os riscos de investimento. Serão analisados conceitos que embasam técnicas de investimento corretos, análise de pontos a serem considerados como críticos para a tomada de decisão de entrar e sair de um determinado investimento, conceitos práticos e plano estratégico para tomada de decisão com rentabilidade prospectando ganhos futuros..

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3.3 Descrição do Objeto de Estudo

O objetivo principal deste projeto é demonstrar uma estratégia diferenciada e analizada para a tomada de decisão de investimento.

As opiniões expressas aqui são totalmente baseadas em conceitos de planejamento estratégico voltado para os investimentos de longo prazo.

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3.4 Pesquisa de Campo

1. Qual seu Perfil de Investimento? Fundamentalista voltado ao ambiente externo ou técnico voltado a análise gráfica?

Perfil técnico voltado a análises gráficas

2. Quais estratégias são consideradas para se aplicar o dinheiro inicialmente?

Visualização do gráfico, identificando topos e fundos nos candows demonstrando aumento, essa é a mensagem que o gráfico passa para informar que a ação está subindo.

3. Quais as principais variáveis que se leva em consideração para avaliar a permanência ou a saída do investimento?

Para se avaliar a permanência da ação na análise gráfica é quando ela não passa de um determinado campo do gráfico ou quando o fundo do candow anterior é mais alto do que o fundo atual, isso indica que se deve sair do investimento.

4. Quando o investimento já foi feito e a análise gráfica demonstra queda qual a primeira e a principal ação a ser tomada?

A venda direta na bolsa de valores.

5. Qual a primeira variável que influencia na decisão de investir? E por que?

A TIR e o Indice de Lucratividade pois a mesma demonstra o percentual de rendimento que você terá para o investimento.

6. Qual variável influência diretamente na escolha de não investir?

Também a TIR se seu investimento não atinge o retorno esperado não tem por que investir.

7. Por que uma visão Técnica é melhor que a Fundamentalista?

A mercadológica é melhor pois te proporciona as opções de investimento rápido inclusive a de Daytrade.

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1. Qual seu Perfil de Investimento? Fundamentalista voltado ao ambiente externo ou técnico voltado a análise gráfica?

Fundamentalista

2. Quais estratégias são consideradas para se aplicar o dinheiro inicialmente?

Observar os ambientes internos e esternos do País observando os principais incentivos que o governo dá para poder aproveitar estas oportunidades de rendimento.

3. Quais as principais variáveis que se leva em consideração para avaliar a permanência ou a saída do investimento?

A principal variável é analisar o mercado que você está tratando para assim avaliar a permanência no investimento.

4. Quando o investimento já foi feito e a análise gráfica demonstra queda qual a primeira e a principal ação a ser tomada?

Primeiramente, a análise gráfica não demonstra muita coisa, mais a principal ação é analisar as ameaças ao mercado elas demonstram se estamos bem ou se o nosso investimento corre um risco maior do que o esperado.

5. Qual a primeira variável que influencia na decisão de investir? E por que?

A taxa interna de retorno e o Índice de lucratividade nos dá a informação do rendimento para qual estamos seguindo.

6. Qual variável influência diretamente na escolha de não investir?

A reação que o mercado externo toma no surgimento do investimento seja pelo modo como surge ou seja pela mal aplicação dos recursos.

7. Por que uma visão Fundamentalista é melhor que a mercadológica?

É melhor pois te dá uma visão macro ambiental do cenário que estamos atuando ela te mostra além do que o simples gráfico pode te oferecer.

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1. Qual seu Perfil de Investimento? Fundamentalista voltado ao ambiente externo ou técnico voltado a análise gráfica?

Perfil fundamentalista

2. Quais estratégias são consideradas para se aplicar o dinheiro inicialmente?

Primeiramente como o mercado está voltado para a área a qual estamos investindo.

3. Quais as principais variáveis que se leva em consideração para avaliar a permanência ou a saída do investimento?

A principal variável seria a variável gráfica do investimento a partir do momento em que não atinge o esperado o investimento deve ser cortado.

4. Quando o investimento já foi feito e a análise gráfica demonstra queda qual a primeira e a principal ação a ser tomada?

Toda a saída de ação por esse motivo detém prejuízo considerando apenas este investimento, porém a melhor decisão a ser tomada é a saída do investimento e a análise de investir novamente em outro mercado.

5. Qual a primeira variável que influencia na decisão de investir? E por que?

A taxa interna de retorno, ela tem a principal influência.

6. Qual variável influência diretamente na escolha de não investir?

O mercado externo e a concorrência.

7. Por que uma visão Fundamentalista é melhor que a técnica?

A fundamentalista irá te apresentar mais dados e informações que o gráfico não pode oferecer, por exemplo, as condições climáticas, condições em que o homem não interfere como por exemplo, terremotos e desastres climáticos que também influenciam no desempenho do mercado.

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1. Qual seu Perfil de Investimento? Fundamentalista voltado ao ambiente externo ou técnico voltado a análise gráfica?

Perfil fundamentalista

2. Quais estratégias são consideradas para se aplicar o dinheiro inicialmente?

Qual a propensão do mercado para o foco do investimento

3. Quais as principais variáveis que se leva em consideração para avaliar a permanência ou a saída do investimento?

A permanência é o lucro e a saída a indicação do mercado de uma queda.

4. Quando o investimento já foi feito e a análise gráfica demonstra queda qual a primeira e a principal ação a ser tomada?

A principal ação é a saída mais rápida o possível, pois assim o prejuízo é menor.

5. Qual a primeira variável que influencia na decisão de investir? E por que?

Mercado consumista e apoio governamental.

6. Qual variável influência diretamente na escolha de não investir?

O mercado externo e a concorrência.

7. Por que uma visão Fundamentalista é melhor que a mercadológica? Ou vice-versa.

Um economista uma vez disse, que o Gráfico te mostra tudo, menos os atos de Deus. Portanto nós Fundamentalistas procuramos exatamente estes “Atos de Deus”, pontos que o gráfico não pode te mostrar, e são estes pontos que mais influenciam numa visão a longo prazo.

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3.4 Análise dos dados

Primeiramente encontramos entre as pesquisas que o perfil fundamentalista se sobressai diante das respostas que encontramos, com isso, a visão é voltada principalmente ao mercado ao invés da análise gráfica. Como podemos encontrar na questão dois, o investimento é feito quando encontramos a propensão do mercado para o determinado investimento. Para todo tipo de investimento o mercado apresenta sinais de investimento e são estes sinais que devemos identificar para poder tomar determinada decisão de investir. Cada uma das questões tratadas com os investidores apresentam também como principal variável para a decisão de investir como a Taxa Interna de Retorno e o Índice de Lucratividade. De acordo com Souza (1997): O IL nada mais é que uma razão entre o fluxo esperado de benefícios de um projeto e o fluxo esperado de investimentos necessários para realizá-lo, portanto Para se tomar a decisão de investir devemos principalmente analisar estas duas informações que farão com que o investimento se mostre viável numericamente. Enfim, os dados recolhidos demonstram que as pessoas detém uma visão mais Fundamentalista do que técnica, tendo como base essas respostas identificamos que o numero de pessoas que tem uma visão mais técnica é muito inferior ao numero de pessoas com visão Fundamentalista, que nos traz uma visão mais detalhada no macro ambiente, do que está acontecendo, conseguimos fazer uma análise das oportunidades e as ameaças que o mercado pode trazer para o investimento. A análise fundamentalista traz uma série de fatores que englobam o mercado interno e externo, em um primeiro momento identificando as oportunidades, este tipo de analise traz as informações decorrentes da economia ou da politica por exemplo, um investimento pode se tornar viável no momento em que são disponibilizados redução de carga tributária para determinado produto, ou outro exemplo a redução na taxa básica de Juros da economia, esses fatores são extremamente positivos, por outro lado, que também é positivo, seria a ameaça que esses mesmos exemplos pode trazer, como aumento de carga tributária ou crise econômica, rompimento de barreira comercial, que pode prejudicar o investimento, essas informações pertencem a visão fundamentalista, e essas informações com uma visão mais gráfica, essas informações você não tem. Visualizando também pela análise gráfica, as informações das altas e baixas do mercado são apresentados, resumidamente, o que melhora a comparação de crescimento.

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4. Conclusão

Durante toda a análise bibliográfica, durante toda a pesquisa de material e de toda a pesquisa de campo tratamos de diferentes modos de investimento, com visões gráficas fundamentalistas, numéricas entre outras formas de se investir no longo prazo. Começando a conclusão para o projeto identificamos primeiramente através da pesquisa bibliográfica que todo investimento deve ter um retorno previamente esperado ou incerto, mais para se tratar de investimento devemos considerar ganhos sobre o valor total investido, com essa informação concluímos que a principal ação e a primeira é verificar através dos instrumentos dados pelos autores, o retorno sobre o investimento, esta informação já irá lhe mostrar a viabilidade ou não desse determinado investimento, e irá trazer informações que podem servir para tomar decisões posteriores, tendo esta informação como primeira visão colocou a segunda atitude a ser tomada como investir dentre as formas de investimento que o mercado apresenta, como bolsa de valores, títulos da dívida pública, ou até mesmo em maquinário empresarial, funcionários e matéria-prima, para o caso das indústrias. Feita essa escolha partimos para a formação da visão de investidor, a visão fundamentalista ou técnica, ao longo da pesquisa de campo foi mostrado as visões que a maioria dos investidores utilizam, identificamos que na amostra encontrada que uma a cada quatro brokers, adota uma visão técnica para fazer seus investimentos, enquanto outros três utilizam a visão fundamentalista, tomando isso como base cada visão possui sua qualidade e seu defeito, e a melhor forma de lidar com isso seria utilizando as duas visões, adotando uma visão tanto técnica quanto fundamentalista, tendo como base as duas visões identificamos o mercado com análises de macro ambiente quanto as análises gráficas que demonstram o comparativo de alta e baixa ao longo de determinado período de tempo.

Cada investidor possui uma visão e uma perspectiva de mercado, esta visão é desenvolvida ao longo de sua vivência, de seus costumes, de seus gostos e atitudes, o investidor é aquele que não tem medo de arriscar, mais também aquele que não arrisca sem nenhum fundamento para tomar a determinada atitude, quanto maior o risco de se perder maior é o ganho que o investimento proporciona, e quanto maior o ganho, maior se torna a vontade de voltar a investir.

Para realizar o investimento é necessário que se faça uma análise, primeiro qual forma de investimento? – respondendo a esta pergunta levantamos que podemos investir em mercado de ações, em maquinário especializado para aumento de produção, em títulos públicos da união ou em transações de cambio. Dentre todas as formas de investimento vamos tratar especificamente destas formas que nos dará uma visão interessante para chegar ao objetivo deste trabalho. Tendo em mãos estas formas de investimento podemos tratar de quais os riscos para se investir em cada uma dessas formas? – Primeiramente o mercado de ações, este abre um leque de maneiras de investimento para que se crie rentabilidade, primeiramente os investimentos de longo prazo, que tem uma rentabilidade boa porém

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demorada, a medida que os investimento vão dando retorno mais rápido eles vão aumentando seu riscos, até o daytrade que é a forma mais rápida de investimento e que trás o maior retorno, consequentemente o maior risco. Passando para a segunda forma de investimento, temos maquinário especializado para aumento de produção, para que esta forma de investimento se concretize deve ser feita toda uma pesquisa de mercado, prospecção de vendas e mercado futuro para levantar a viabilidade do mesmo, em terceiro também um investimento de longo prazo é a compra de títulos publico da união em que nos dá um retorno considerável, porém demorado, e por último, transações cambiais, muito pouco usados hoje, pois este é um investimento de alto risco e não trás um retorno atrativo.

Tendo essas informações podemos iniciar nossa análise de mercado para investimento. Independente do capital a ser investido, 30% deste deve ser destinado a investimento de títulos públicos do governo, este investimento que não vai lhe tomar tempo e trará um retorno considerável ao longo do tempo, depois deve ser feita a análise de mercado em que será identificada a viabilidade de investir em maquinário ou mão de obra especializada para aumento da produção, verificado prospecção de vendas e mercado futuro, dependendo do resultado desta pesquisa de mercado pode se investir 10%, 30% ou 40%, dependendo do volume de vendas esperado. E a diferença deve ser investida em mercado de ações onde tomará boa parte do tempo, porém trarão retornos mais rápidos para manter os outros dois investimentos. Assim concluindo podemos dizer que esta forma de investir trará retornos consideráveis para gerar novos investimentos.

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5. Cronograma

OcorrênciaEvento

Trabalho de Curso II2º semestre/ano:2011

6º Período

Trabalho de Curso III1º semestre/ano:2012

7º Período

Trabalho de Curso IV2º semestre/ano:2012

8º Período

Revisão Bibliográfica X

Coleta de dados X

Análise dos Dados X

Conclusão e encerramento do

trabalhoX

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