Trabalho Analise de Investimento

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ENSINO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO: ADMINISTRAÇÃO 5° PERÍODO DISCIPLINA: ANALISE DE INVESTIMENTO PROFESSOR EAD: IVONETE MELO DE CARVALHO PROFESSOR PRESENCIAL: MEIRE RESENDE DIAS CAMPUS: MACAÉ/RJ Aluno(s): Carina Costa dos Santos - RA 309150 Diogo Gonçalves Martins Fontes - RA 324299 Giselle Dias Henriques - RA 309155

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ENSINO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO: ADMINISTRAÇÃO 5° PERÍODO

DISCIPLINA: ANALISE DE INVESTIMENTO

PROFESSOR EAD: IVONETE MELO DE CARVALHO

PROFESSOR PRESENCIAL: MEIRE RESENDE DIAS

CAMPUS: MACAÉ/RJ

Aluno(s):

Carina Costa dos Santos - RA 309150

Diogo Gonçalves Martins Fontes - RA 324299

Giselle Dias Henriques - RA 309155

Page 2: Trabalho Analise de Investimento

INTRODUÇÃO

Essa ATPS tem por objetivo proporcionar ao estudante uma visão do desenvolvimento das

suas competências e habilidades, nos mostra a visão sistêmica da atividade contábil, a

viabilidade econômico-financeira.

Abordaremos assuntos com o principal intuito de demonstrar que é possível fazer uma breve

projeção de investimentos com base nas ferramentas criadas por estudiosos, e forçá-los a

desenvolver a capacidade de discernimento para que possam tomar decisões futuras no

mercado de trabalho como merecidos profissionais de respeito.

O mercado oferece uma ampla variedade de investimentos possíveis, e cabe ao administrador

analisar quais são os melhores investimentos para a organização. Para tanto, ele faz três

considerações que influenciam a decisão: a econômica, a financeira e a de ambiente

empresarial.

Ao longo do trabalho discutiremos sobre os principais tópicos:

Analise de investimento e seus principais tipos;

Fluxos de Caixa – o que é fluxo de caixa e para o que serve?

Payback, TIR, VPL entre outros.

Com essas ferramentas criadas por grandes estudiosos, iremos nós capacitar para tomamos

decisões futura no mercado de trabalho.

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O que são investimentos financeiros e os tipos de investimentos

Fundo de investimento, caderneta de poupança, CDB e RDB, Títulos os Públicos, Clubes de

Investimentos e outros tipos de investimentos financeiros.

Os investimentos financeiros são alternativas para aqueles que desejam guardar algum

dinheiro e realizar poupança para a aposentadoria, uso futuro em caso de necessidades, entre

outros. O hábito de investir não é tão grande no Brasil, geralmente temos hábitos de fazer

empréstimos e financiamento e não o contrário. Mas há inúmeras opções de investimentos

financeiros com bons resultados e para todos os perfis, seja ele moderado, conservador ou

agressivo. As principais modalidades de investimentos são os fundos de investimentos, a

caderneta de poupança, ações, ouro, títulos da dívida pública, entre outros. Conheça abaixo

cada um deles:

Fundo de investimento

Também pode ser denominado por comunhão de recursos financeiros, isto é, todo o valor

investido é utilizado na compra de bens, seja mobiliário ou títulos, que são todos passados ao

investidor. Por tanto, o fundo de investimento é uma poupança aplicada, em que qualquer

pessoa, física ou jurídica pode realizar, porém sempre por intermédio do banco ou gestora de

fundos de investimentos.

Os fundos de investimentos são classificados de acordo com o tipo de investimento,

normalmente usam-se os termos conservador, moderado ou ousado para identificar o perfil do

investidor e assim escolher o fundo mais adequado.

Principais características:

Um fundo é compartilhado, isto é, sua composição é feito com recursos de diversos

investidores.

O objetivo é tentar maximizar os lucros (retorno) com menor risco

Geralmente os fundos exigem um investimento mínimo, cujo valor dependerá da

instituição e das características do fund.

Eles podem ser classificados em: Renda fixa, renda variável, Multimercado e outros

Em uma classificação mais específica eles podem ser destinados a investimentos em:

ações, câmbio, imóveis, ouro, títulos do governo, entre outros.

Page 4: Trabalho Analise de Investimento

Caderneta de poupança

Classificado por conservador, a caderneta de poupança é muito conhecida, principalmente por

poder ser feita por qualquer cidadão, necessitando apenas ir a um banco juntamente com seu

CPF, RG, Holerite ou qualquer comprovante de renda e um comprovante de residência atual.

A poupança é um investimento muito tradicional e conservador, paga juros bem baixos mais é

seguro. Geralmente a taxa de juros da poupança gira em torno de 0,5% (meio por cento).

Principais características:

Rendimento: TR + 0,5%

Isenção de imposto de renda

Não há limite mínimo para aplicação ou quando há é apenas simbólico

Menores de idade poderão ter Caderneta de Poupança

Câmbio

Investir em câmbio significa comprar moedas estrangeiras, como o Dólar, Euro ou Libra, por

exemplo. Na compra de uma moeda o investidor espera que esta tenha uma valorização em

relação à moeda corrente, o Real, e assim vendê-la por um valor acima do valor de compra.

Mas a compra de moeda também poderá ter outras finalidades, como viagens para o exterior

onde a mesma será usada ou para investimento de longo prazo.

No caso do Dólar as cotações em relação ao Real podem ser classificadas em:

Comercial: é a cotação oficial usada nas operações comerciais e nas remessas de

moeda de empresas com sede no exterior.

Turismo ou Flutuante: é usado como referência para compra de moeda estrangeira

para viagem, tanto em espécie quanto em travellers.

Paralelo: Não é reconhecido pelo mercado, mas é usado em operações do chamado

mercado negro, geralmente pelos conhecidos “doleiros”.

Ouro

O ouro é um investimento reconhecidamente como seguro e pode ser feito através dos bancos.

As barras de ouro compradas podem ficar com o comprador ou ele poderá contratar um

serviço de custódia ou guarda nos bancos, diariamente são informados os valores do grama do

ouro para compra e venda.

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CDB e RDB

O CDB - Certificado de Depósitos Bancários é o mesmo que financiar um valor para o banco,

em que ao final do prazo estabelecido o banco pagará o valor que foi emprestado acrescido de

juros, ou seja, receberá o dinheiro investido mais um lucro do tempo passado. Uma das

vantagens do CDB, é que o investidor poderá realizar outra proposta antes do fim do prazo,

porém isso implicará ou poderá implicar na perda de parte do que foi emprestado. E o RDB -

Recibo de Depósitos Bancários funciona da mesma forma, a diferença é que não há a opção

de negociar após ter fechado o acordo, entretanto, no CDB e no RDB, o risco de prejuízo é

mínimo, a menos que o banco quebre, pois ai não receberá seu dinheiro de volta e muito

menos os juros combinado.

Títulos os Públicos

Este tipo de investimento criado pelo governo federal com o intuito de financiar as atividades

do governo. Por outros lado é uma opção de investimento. A venda de títulos públicos

geralmente é feita por leilão ou diretamente no Tesouro Nacional.

Clubes de Investimentos

Geralmente são investimentos realizados em comunhão de recursos por um grupo que não

ultrapassa 150 pessoas com a finalidade de realizar investimentos no mercado financeiro, os

clubes de investimentos sempre estão em conformidade com as normas da CVM, da Bovespa

e ainda possuem um Estatuto Social, que abriga as diretrizes de funcionamento referentes aos

investimentos e a companhia. Os clubes de investimentos são pessoas jurídicas e tem um

gestor responsável pelo clube e a administração dos recursos do mesmo.

Ações

Ações são ativos de empresas com capital aberto ou S.A. Sociedade Anônima, que são

negociados em bolsas de valores, em outras palavras podemos dizer que ações são pedaços ou

partes das empresas que são vendidas na bolsa de valores. Quando uma pessoa compra um

grupo de ações de uma empresa, significa que ela estará se tornando sócia daquela empresa,

cuja participação dependerá da quantidade de ações compradas.

As ações não são vendidas diretamente na bolsa, mas através das corretoras de valores

mobiliários que são empresas credenciadas a operar no mercado de ações. Essas corretas

fazem a intermediação entre o investidor e a bolsa.

As ações podem ser ordinárias ON ou preferenciais PN.

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ON: As ações ordinárias dão o direito a participação nos lucros da empresa e ainda

confere o direito a voto nas assembleias da empresa.

PN: As ações preferenciais também permite a participação nos lucros, porém, sem

direito a voto.

PASSO 2 / 3

Tipo de Negócio: | Loja Feminina |

Tipo de Produto: | Roupa Intima feminina |

Nome do Comércio: | Style Próprio |

Loja de Roupa Intima feminina Style próprio, seu diferencial está em nossas marcas e

modelos únicos além de está sempre antenado com a moda tem uma finalidade indiscutível

vestir-se bem. Nossos clientes também são denominados como consumidores finais.

Fluxos de caixa relevantes

Um fluxo de caixa relevante em um projeto e aquele que provoca uma mudança no fluxo

geral de caixa da empresa que esta vinculada a questão de se aceitar ou não este projeto. E a

diferença entre os fluxos de caixa futuros da empresa que podem ser obtidos com o novo

projeto e aqueles que seriam possíveis sem o projeto, recebe o nome de fluxos de caixa

incrementais.

Portanto, entender o conceito de fluxo incremental e fundamental na analise de implantação

de um projeto. Em termos gerais, podemos dizer que os fluxos de caixa incrementais quando

observados em uma avaliação de projetos de investimentos, refletem toda e qualquer alteração

nos fluxos futuros da empresa que serão de certa forma influenciada pela realização do

projeto.

Exemplo:

Uma empresa de transportes aéreos muito bem posicionada no mercado, que paga seus

credores e fornecedores em dia, que tem uma situação de ativos excelente, que tem um projeto

de desenvolvimento futuro com compra e assinatura de opção firme para novas aeronaves,

compra outra empresa em fase terminal. Na verdade, o que interessa a essa empresa bem

posicionada são as linhas que a outra empresa sucateada tem. E claro que, ao incorporar essa

outra empresa falida, cheia de problemas, insolvente, a empresa bem estrutura terá que avaliar

qual o impacto esse novo projeto de investimento trará para seus fluxos de caixa futuros. E

Page 7: Trabalho Analise de Investimento

como ficaria esta empresa no futuro, se não incorporasse a empresa falida? Todas essas

observações são muito importantes. Esta e a base da razão incremental de avaliação.

Na avaliação de projetos de investimentos, portanto, se faz necessário avaliar quais são os

custos irrecuperáveis antes da tomada de decisão.

Elaboração de cálculos e estimativas.

A) Estime o preço de venda unitário e a quantidade mensal a ser comercializada.

Produtos Calcinhas, Sutiãs, Conjuntos.

Preço Unit.: R$ 20,00 R$ 30,00 R$ 45,00

Qtde.por Dia 25 peças 10 peças 10 peças

Preço /Diário: R$ 500,00 R$ 300,00 R$ 450,00

Preço /Mensal R$ 15.000,00 R$ 9.000,00 R$ 13.500,00

B) Calcule o faturamento anual, multiplicando o valor mensal por 12.

Produto Calcinhas Sutiãs Conjuntos

Preço Mensal R$ 15.000 R$ R$ 9.000 R$ R$13.500

Preço Anual R$180.000,00 R$108.000,00 R$162.000,00

C) Estime o faturamento da empresa para os próximos 5 anos, repetindo os valores anuais

obtidos no item anterior.

Produto: Calcinhas, Sutiãs, Conjuntos (Cacinha e Sutiã)

1º ano R$9.000.000| 2º ano 18.000.000| 3º ano 45.000.000| 27.000.000| 40.500.000 |4º ano

60.000.000| 36.000.000| 54.000.000| 5º ano 75.000.000| 45.000.000 |67.500.000

TOTAL 37.500.000| 75.000.000|112.500.000 |150.000.000| 187.500.000

E) Estime os custos e despesas mensais, com base na quantidade definida no item a/

multiplique o valor por 12 o valor obtido no item anterior. Investimento Inicial

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Discriminação

Qt. 1 - Projetos Design 2 - Obras civis Compra do Imóvel Mão de obra (Reforma)

3 – Produto: Calcinhas, Sutiãs e Conjuntos.

4 - Móveis e utensílios Mesas (Balcões) Sofás Computadores

5 - Mão de Obras (Funcionários) Funcionários 1.150,00| 3.450,00| 3.450,00|

Orçamento R$ Unit. 6.000,00 R$ Total 6.000,00| 6.000,00|1 1 200.000,00| 15.000,00|

200.000,00 |15.000,00| 215.000,00 |430|280| 280| 10,00| 15,00|20,00| 4.300,00| 4.200,00

6 - Capital de giro - Estoque Inicial |430| 280| 280| 10,00| 15,00| 20,00| 4.300,00| 4.200,00|

5.600,00| 14.100,00|

- Eventuais (até 5% do total) Reserva TOTAL 1 15.000,00| 15.000,00 |15.000,00 |263.000,00 |

3.450.000,00 |3.450.000,00| 3.450.000,00

Estima os valores solicitados na planilha, como: lista de investimento inicial, insumos (se for

o caso), valor da mão de obra com os respectivos encargos trabalhistas, tributos e

contribuições, contas do Balanço Patrimonial, etc. Imposto 13º salário Férias INSS SAT

Salário Educação INCRA/SEST/SEBRAE/SENAT FGTS FGTS/Rescisório (a partir de

01.10.2001) Total Previdenciário sem 13º e Férias SOMA sem o previdenciário Salário

Mensal Encargos sobre o salário mensal Total Custo Mensal Alíquota (%) 8,33| 11,11| 0,00 |

0,00| 0,00| 0,00| 8,00| 4,00| 12,00| 2,33 |33,77| 1.150,00| 506,55| 1.656,55|

ATIVO Circulante Caixa Bancos Duplicatas a receber Estoques Outros Total ativo circulante

BALANÇO PATRIMONIAL 2012 PASSIVO Circulante R$ 6.000.000,00 Contas a pagar

R$ 1.580.000,00 R$ 5.000.000,00 Salários/ Enc. a pagar R$ 5.250.000,00 R$ 1.500.000,00

Impostos a pagar R$ 380.000,00 R$ 2.800.000,00 Financiamentos R$ 3.000.000,00 R$

500.000,00 Empréstimos R$ 2.860,00 Total passivo R$ 15.800.000,00 circulante R$

10.212.860,00 Exigível a Longo prazo Financiamentos Outras contas

Realizável a Longo prazo R$ 891.860,00 Contas a receber R$ 200.000,00 Outras contas R$

1.091.860,00

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Total RPL Total EPL R$ 1.850.000,00 Permanente Patrimônio Líquido Imobilizado

R$2.386.000,00 Capital Social R$ 5.000.000,00 (-) Depreciação Acum. R$ 285.000,00

Lucros Acum./Retidos R$ 2.500.000,00 Total

AP R$ 2.671.000,00 Total PL R$ 7.500.000,00 Total R$ 19.562.860,00 Total R$

19.562.860,00

Diagrama de fluxo de caixa relevante estimado em um investimento inicial de R$ 263 mil.

Relatório

No momento em que o valor acumulado dos fluxo de caixa atinge o valor do investimento

inicial atinge-se o payback, ou seja, o investimento retornou os recursos utilizados e ainda

“recuperou o capital investido”.

Planilhas

INVESTIMENTO INICIAL |

DISCRIMINAÇÃO | ORÇAMENTO |

| Qtde | $ Uni | $ Total |

1 - Instalações e Manutenções Elétricas | - | - | 297.625,00 |

1.1 Instalações Residenciais | 150 | 300 | 45.000,00 |

1.2 Instalações Comerciais | 134 | 500 | 67.000,00 |

1.3 Instalações Industriais | 118 | 850 | 100.300,00 |

1.4 Manutenções Residenciais | 134 | 150 | 20.100,00 |

1.5 Manutenções Comerciais | 113 | 250 | 28.250,00 |

1.6 Manutenções Industriais | 87 | 425 | 36.975,00 |

2 - Imobilizado | - | - | 135.200,00 |

2.1 Automóveis | 1 | 27.500 | 27.500,00 |

2.2 Motocicleta | 2 | 7.500 | 15.000,00 |

2.3 Prédio Comercial | 1 | 80.000 | 80.000,00 |

2.4 Computadores e Periféricos | 3 | 2.500 | 7.500,00 |

2.5 Impressoras Multifuncionais | 3 | 1.200 | 3.600,00 |

2.6 Móveis e Utensílios | 2 | 800 | 1.600,00 |

3 - Mãos de Obras e Encargos | | | 8.208,00 |

3.1 Salários, 13°, Férias e Adicionais. | 3 | 2.000 | 6.000,00 |

Page 10: Trabalho Analise de Investimento

3.2 Encargos Sociais | 3 | 576 | 1.728,00 |

3.3 FGTS | 3 | 160 | 480,00 |

4 - Custos e Despesas Operacionais | - | - | 746,00 |

4.1 Telefone | 1 | 120 | 120,00 |

4.2 Energia Elétrica | 1 | 330 | 330,00 |

4.3 Água | 1 | 90 | 90,00 |

4.4 Pedágios | 1 | 6 | 6,00 |

4.5 Combustíveis | 1 | 80 | 80,00 |

4.6 Passagens Aéreas | 1 | 78 | 78,00 |

4.7 Hospedagem | 1 | 30 | 30,00 |

4.8 Alimentação | 1 | 12 | 12,00 |

5 – Capital Social | | | 100.000,00 |

5.1 Integralizado Capital Social de Sócios | 2 | 50.000 | 100.000,00 |

TOTAIS INVESTIMENTOS | 100% | 244.154,00 |

TOTAIS ENTRADAS (EM ORÇAMENTOS) | 100% | 297.625,00 |

4.2 Estimativas de Receitas

PROGRAMA DE PRODUÇÃO - ESTIMATIVA DE RECEITAS |

DESCRIMINAÇÃO SERVIÇOS PRESTADOS

| Unidade | Preços Unitários | Ano 1 | Ano 2 | Ano 3 | Ano 4 | Ano 5 |

| | | Quant. | Valor | Quant. | Valor | Quant. | Valor | Quant. | Valor | Quant. | Valor |

Instalações Residenciais | uni | 300 | 150 | 45.000 | 158 | 49.500 | 165 | 56.925 | 174 | 74.003 |

182 | 111.004 |

Instalações Comerciais | uni | 500 | 134 | 67.000 | 141 | 73.700 | 148 | 84.755 | 155 | 110.182 |

163 | 165.272 |

Instalações Industriais | uni | 850 | 118 | 100.300 | 124 | 110.330 | 130 | 126.880 | 137 | 164.943

| 143 | 247.415 |

Manutenções Residenciais | uni | 150 | 134 | 20.100 | 147 | 22.110 | 162 | 25.427 | 178 | 33.054

| 196 | 49.582 |

Manutenções Comerciais | uni | 250 | 113 | 28.250 | 124 | 31.075 | 137 | 35.736 | 150 | 46.457 |

165 | 69.686 |

Manutenções Industriais | uni | 425 | 87 | 36.975 | 96 | 40.673 | 105 | 46.773 | 116 | 60.805 | 127

| 91.208 |

Page 11: Trabalho Analise de Investimento

TOTAL GERAL | 736 | 297.625 | 790 | 327.388 | 847 | 376.496 | 910 | 489.444 | 978 | 734.166

|

4.3. Mão de Obra Fixa e Variáveis

MÃO DE OBRA REQUERIDA |

DISCRIMINAÇÃO | Salário médio mensal (R$) | Ano 1 | Ano 2 | Ano 3 | Ano 4 | Ano 5 |

| | Qtde | Custo Anual | Qtde | Custo Anual | Qtde | Custo Anual | Qtde | Custo Anual | Qtde |

Custo Anual |

MAO-DE-OBRA FIXA ||

Diretoria | |

Gerencia | 3.000 | 1 | 36.000 | 1 | 37.800 | 1 | 38.160 | 1 | 38.520 | 1 | 38.880 |

Especializada | 2.000 | 1 | 24.000 | 2 | 50.400 | 2 | 50.880 | 4 | 102.720 | 3 | 77.760 |

Comissão | | | 8.929 | | | | | | | | |

TOTAL MÃO-DE-OBRA FIXA | | 2 | 68.929 | 3 | 88.200 | 3 | 89.040 | 5 | 141.240 | 4 |

116.640 |

MÃO-DE-OBRA VARIÁVEL | | | | | | | | | | | |

Especializada | 1.500 | 1 | 18.000 | 1 | 1.500 | 1 | 19.080 | 0 | 0 | 1 | 19.620 |

Não especializada | 1.000 | 2 | 24.000 | 1 | 1.000 | 1 | 12.720 | 0 | 0 | 0 | 0 |

TOTAL MÃO-DE-OBRA VARIÁVEL | | 3 | 42.000 | 2 | 2.500 | 2 | 31.800 | 0 | 0 | 1 | 19.620 |

Encargos Sociais | Incidência(%) | | Custo anual | | Custo anual | | Custo anual | | Custo anual | |

Custo anual |

Sobre Honorários | 70,0% | | 25.200 | | 26.460 | | 26.712 | | 26.964 | | 27.216 |

Sobre a Mão de obra Fixa | 70,0% | | 16.800 | | 35.280 | | 35.616 | | 71.904 | | 54.432 |

Sobre Mão de Obra Variável | 70,0% | | 29.400 | | 1.750 | | 22.260 | | 0 | | 13.734 |

TOTAL DOS ENCARGOS | --- | | 71.400 | | 63.490 | | 84.588 | | 98.868 | | 95.382 |

MAO-DE-OBRA TOTAL | --- | | | | | | | | | | |

TOTAL GERAL | --- | 5 | 182.329 | 5 | 154.190 | 5 | 205.428 | 5 | 240.108 | 5 | 231.642 |

4.4 Insumos Indiretos

INSUMOS REQUERIDOS |

DISCRIMINAÇÃO | Unidade | Preço | Ano 1 | Ano 2 | Ano 3 | Ano 4 | Ano 5 |

| | Unitário | Quant. | Valor | Quant. | Valor | Quant. | Valor | Quant. | Valor | Quant. | Valor |

Matérias-Primas | |

Mat. Secundários | | | | 5.850 | | 7.590 | | 9.580 | | 11.610 | | 14.840 |

Materiais Uso/Consumo | uni | 300,00 | 10 | 3.000 | 13 | 3.900 | 16 | 4.800 | 18 | 5.400 | 24 |

Page 12: Trabalho Analise de Investimento

7.200 |

Materiais de Limpeza | uni | 170,00 | 5 | 850 | 7 | 1.190 | 9 | 1.530 | 13 | 2.210 | 17 | 2.890 |

Materiais de Escritório | uni | 250,00 | 8 | 2.000 | 10 | 2.500 | 13 | 3.250 | 16 | 4.000 | 19 | 4.750 |

Combustíveis/Lubrif. | | | | 3.300 | | 3.933 | | 4.185 | | 4.434 | | 4.737 |

Diretoria/Gerência | lts | 3,00 | 100 | 300 | 111 | 333 | 125 | 375 | 138 | 414 | 148 | 444 |

Especialização | lts | 3,00 | 1.000 | 3.000 | 1.200 | 3.600 | 1.270 | 3.810 | 1.340 | 4.020 | 1.431 |

4.293 |

Despesas Gerais | | | | 2.203 | | 2.364 | | 2.548 | | 2.719 | | 2.882 |

Energia Elétrica | kwh | 1,70 | 200 | 340 | 212 | 360 | 234 | 398 | 251 | 427 | 268 | 456 |

Telecomunicação | uni | 0,50 | 600 | 300 | 630 | 315 | 649 | 325 | 673 | 337 | 680 | 340 |

Internet Banda Larga |uni | 1,00 | 200 | 200 | 210 | 210 | 229 | 229 | 243 | 243 | 259 | 259 |

Cartórios e Correios | uni | 0,30 | 150 | 45 | 165 | 50 | 178 | 53 | 186 | 56 | 197 | 59 |

Taxas Administrativas | uni | 0,40 | 100 | 40 | 109 | 44 | 123 | 49 | 138 | 55 | 150 | 60 |

Taxa de Água | cm3 | 0,60 | 130 | 78 | 143 | 86 | 157 | 94 | 169 | 101 | 181 | 109 |

Propaganda e Publicidade | uni | 100,00 | 2 | 200 | 3 | 300 | 4 | 400 | 5 | 500 | 6 | 600 |

Seguros | uni | 5.000,00 | 1 | 1.000 | 1 | 1.000 | 1 | 1.000 | 1 | 1.000 | 1 | 1.000 |

Outros | | | | 0 | | 0 | | 0 | | 0 | | 0 |

- Frete Mat. Primas | uni | | | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |

- Frete Distribuição | uni | | | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |

T O T A L | | | | 11.353 | | 13.887 | | 16.313 | | 18.763 | | 22.459 |

4.5 Tributos e Contribuições

DESPESAS TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUIÇÕES |

DISCRIMINAÇÃO | Alíquota | Ano 1 | Ano 2 | Ano 3 | Ano 4 | Ano 5 |

| | Valor base | Total | Valor base | Total | Valor base | Total | Valor base | Total | Valor base |

Total |

TRIBUTOS | | | | | | | | | | | |

ISSQN | 4% | 297.625 | 11.905 | 327.388 | 13.096 | 376.496 | 15.060 | 489.444 | 19.578 |

734.166 | 29.367 |

PIS/PASEP | 1,65% | 297.625 | 4.911 | 327.388 | 5.402 | 376.496 | 6.212 | 489.444 | 8.076 |

734.166 | 12.114 |

COFINS | 7,6% | 297.625 | 22.620 | 327.388 | 24.881 | 376.496 | 28.614 | 489.444 | 37.198 |

734.166 | 55.797 |

Page 13: Trabalho Analise de Investimento

CSLL | 9% | 53.608 | 4.825 | 105.031 | 9.453 | 93.969 | 8.457 | 154.822 | 13.934 | 371.888 |

33.470 |

IRPJ | 15% | 53.608 | 8.041 | 105.031 | 15.755 | 93.969 | 14.095 | 154.822 | 23.223 | 371.888 |

55.783 |

IRPJ | 10% | 0 | 0 | 45.031 | 4.503 | 0 | 0 | 0 | 0 | 311.888 | 31.189 |

IRRF TOMADOS | 1,5% | 297.625 | 4.464 | 327.388 | 4.911 | 376.496 | 5.647 | 489.444 |

7.342 | 734.166 | 11.012 |

TOTAIS | | | 39.435 | | 43.379 | | 49.886 | | 64.851 | | 97.277 |

4.6 Depreciações

DEPRECIAÇÃO |

DISCRIMINAÇÃO | Valor | Depreciação (1) |

| Base | (%) Mensal | Valor Mensal | (%) anual | Valor Anual |

Projetado: | | | | | |

- Obras Civis | | 0,33% | | 4% | |

- Prédios | 80.000 | 0,33% | 266,67 | 4% | 3.200,00 |

- Máquinas / Equipamentos | 1.200 | 0,83% | 10,00 | 10% | 120,00 |

- Instalações | | 0,83% | | 10% | |

- Computadores | 2.500 | 1,67% | 41,67 | 20% | 500,00 |

- Veículos | 35.000 | 1,67% | 583,33 | 20% | 7.000,00 |

- Ferramentas | | 1,67% | | 20% | |

- Móveis e utensílios | 800 | 0,83% | 6,67 | 10% | 80,00 |

Total Geral | | | 908,33 | | 10.900,00 |

4.7 Custos Fixos e Variáveis

ESTRUTURA DE CUSTOS ANUAIS |

DISCRIMINAÇÃO | Ano 1 | Ano 2 | Ano 3 | Ano 4 | Ano 5 | TOTAL |

Custos Fixos | | | | | | |

1 - Mão de obra Fixa / Honorários | 68.929 | 88.200 | 89.040 | 141.240 | 116.640 | 504.049 |

2 - Encargos sociais | 42.000 | 61.740 | 62.328 | 98.868 | 81.648 | 346.584 |

3 - Manutenção | | | | | | 0 |

4 - Seguros | 1.000 | 1.000 | 1.000 | 1.000 | 1.000 | 5.000 |

5 - Alugueis / leasing | | | | | | 0 |

Page 14: Trabalho Analise de Investimento

6 - Diversos (até 5%, conforme o caso) | | | | | | 0 |

7 - CUSTOS FIXOS (1+ ...+ 6) | 111.929 | 150.940 | 152.368 | 241.108 | 199.288 | 855.633 |

8 - Depreciação | 10.900 | 10.900 | 10.900 | 10.900 | 10.900 | 54.500 |

9 - CUSTOS FIXOS TOTAIS (7+8) | 10.900 | 10.900 | 10.900 | 10.900 | 10.900 | 54.500 |

Custos Variáveis: | | | | | | |

10 - Embalagem | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |

11 - Insumos Requeridos (exceto embalagem) | 10.153 | 12.587 | 14.913 | 17.263 | 20.859 |

75.775 |

12 - Mão de obra variável | 42.000 | 2.500 | 31.800 | 0 | 19.620 | 95.920 |

13 - Encargos sociais (da mão de obra variável) | 29.400 | 1.750 | 22.260 | 0 | 13.734 | 67.144 |

14 - Comissões s/vendas (cfe. política da empresa) | | | | | | 0 |

15 - Publicidade (cfe. política da empresa) | 200 | 300 | 400 | 500 | 600 | 2.000 |

16 - Despesas tributárias | | | | | | 0 |

17 - Diversos (até 5%, conforme o caso) | | | | | | 0 |

18 - CUSTOS VARIÁVEIS TOTAIS (10+...+17) | 81.753 | 17.137 | 69.373 | 17.763 | 54.813 |

240.839 |

19 - CUSTOS TOTAIS (9+18) | 204.582 | 178.977 | 232.641 | 269.771 | 265.001 | 1.150.972 |

4.8 Balanço Patrimonial

DFS’W Instalações e Manutenções Ltda. |

BALANÇO PATRIMONIAL |

ATIVO | Ano 1 | Ano 2 | Ano 3 | Ano 4 | Ano 5 |

Circulante | 397.625 | 427.388 | 476.496 | 589.444 | 834.166 |

Caixa | 100.000 | 100.000 | 100.000 | 100.000 | 100.000 |

Bancos | 297.625 | 327.388 | 376.496 | 489.444 | 734.166 |

Duplicatas a Receber | | | | | |

Não Circulante | 124.300 | 124.300 | 124.300 | 124.300 |124.300 |

Imobilizado | 124.300 | 124.300 | 124.300 | 124.300 | 124.300 |

Automóveis | 27.500 | 27.500 | 27.500 | 27.500 | 27.500 |

Motocicleta | 15.000 | 15.000 | 15.000 | 15.000 | 15.000 |

Prédio Comercial | 80.000 | 80.000 | 80.000 | 80.000 | 80.000 |

Computadores e Periféricos | 7.500 | 7.500 | 7.500 | 7.500 | 7.500 |

Impressoras Multifuncionais | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 |

Móveis e Utensílios | 1.600 | 1.600 | 1.600 | 1.600 | 1.600 |

Page 15: Trabalho Analise de Investimento

(-) Depreciação Acum. | -10.900 | -10.900 | -10.900 | -10.900 | -10.900 |

TOTAL ATIVO | 521.925 | 551.688 | 600.796 | 713.744 | 958.466 |

|

PASSIVO | Ano 1 | Ano 2 | Ano 3 | Ano 4 | Ano 5 |

Circulante | 245.983 | 241.167 | 297.576 | 370.362 | 471.820 |

Obrigações c/ Terceiros | | | | | |

Salários a Pagar | 110.929 | 90.700 | 120.840 | 141.240 | 136.260 |

Encargos Sociais a Pagar | 71.400 | 63.490 | 84.588 | 98.868 | 95.382 |

Impostos a pagar | 39.435 | 43.379 | 49.886 | 64.851 | 97.277 |

IRPJ/CSLL a pagar | 12.866 | 29.711 | 25.949 | 46.640 | 120.442 |

Fornecedores | 11.353 | 13.887 | 16.313 | 18.763 | 22.459 |

Empréstimos | | | | | |

Não Circulante | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |

Exigível a L. Prazo | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |

Financiamentos L. P. | | | | | |

Outras Contas L.P. | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |

Patrimônio Líquido | 275.942 | 310.521 | 303.219 | 343.383 | 486.646 |

Capital Social | 235.200 | 235.200 | 235.200 | 235.200 | 235.200 |

Lucros Acumulados | 40.742 | 75.321 | 68.019 | 108.183 | 251.446 |

Prejuízos Acumulados |

| | | | |

Reserva de Capital | 12.223 | 22.596 | 20.406 | 32.455 | 75.434 |

Reserva de Lucros | 28.519 | 52.724 | 47.614 | 75.728 | 176.012 |

TOTAL PASSIVO | 521.925 | 551.688 | 600.796 | 713.744 | 958.466 |

4.9 Demonstração do Resultado do Exercício

|

DRE (valores) | Ano 1 | Ano 2 | Ano 3 | Ano 4 | Ano 5 |

Receita Bruta de Serviços | 297.625 | 327.388 | 376.496 | 489.444 | 734.166 |

(-) Impostos | 39.435 | 43.379 | 49.886 | 64.851 | 97.277 |

(=) Receita Líquida | 258.190 | 284.009 | 326.610 | 424.593 | 636.889 |

(-) Custo Serviço Prestado | 111.929 | 150.940 | 152.368 | 241.108 | 199.288 |

(=) Lucro Bruto | 146.261 | 133.069 | 174.242 | 183.485 | 437.601 |

Page 16: Trabalho Analise de Investimento

(-) Despesas com Vendas | | | | | |

(-) Despesas Administrativas | 81.753 | 17.137 | 69.373 | 17.763 | 54.813 |

(-) Despesas Financeiras | | | | | |

(-) Despesas com Depreciação | 10.900 | 10.900 | 10.900 | 10.900 | 10.900 |

(-) Outras Despesas | | | | | |

Lucro Operacional Antes do IR | 53.608 | 105.031 | 93.969 | 154.822 | 371.888 |

(-) Provisão p/ IRPJ e CSLL | 12.866 | 29.711 | 25.949 | 46.640 | 120.442 |

Lucro Líquido Após IR | 40.742 | 75.321 | 68.019 | 108.183 | 251.446 |

Alíquota do IRPJ/CSLL | 24,00% | |

|

DRE (AV%) | Ano 1 | Ano 2 | Ano 3 | Ano 4 | Ano 5 |

Receita Bruta de Vendas | | | | | |

(-) Impostos | 13,25% | 13,25% | 13,25% | 13,25% | 13,25% |

(=) Receita Líquida de Vendas | 100,00% | 100,00% | 100,00% | 100,00% | 100,00% |

(-) Custo das Vendas | 43,35% | 53,15% | 46,65% | 56,79% | 31,29% |

(=) Lucro Bruto | 56,65% | 46,85% | 53,35% | 43,21% | 68,71% |

(-) Despesas com Vendas | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% |

(-) Despesas Administrativas | 31,66% | 6,03% | 21,24% | 4,18% | 8,61% |

(-) Despesas Financeiras | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% |

(-) Despesas com Depreciação | 4,22% | 3,84% | 3,34% | 2,57% | 1,71% |

(-) Outras Despesas | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% |

Lucro Operacional Antes do IR | 20,76% | 36,98% | 28,77% | 36,46% | 58,39% |

(-) Provisão p/ Imp. de Renda | 4,98% | 10,46% | 7,95% | 10,98% | 18,91% |

Lucro Líquido Após IR | 15,78% | 26,52% | 20,83% | 25,48% | 39,48% |

|

DRE (AH%) | - | Ano 2 / 1 | Ano 3 / 2 | Ano 4 / 3 | Ano 5 / 4 |

Receita Bruta de Vendas | - | | | | |

(-) Impostos | - | 10,00% | 15,00% | 30,00% | 50,00% |

(=) Receita Líquida de Vendas | - | 10,00% | 15,00% | 30,00% | 50,00% |

(-) Custo das Vendas | - | 34,85% | 0,95% | 58,24% | -17,34% |

(=) Lucro Bruto | - | -9,02% | 30,94% | 5,30% | 138,49% |

(-) Despesas com Vendas | - | - | - | - | - |

(-) Despesas Administrativas | - | -79,04% | 304,81% | -74,40% | 208,59% |

(-) Despesas Financeiras | - | - | - | - | - |

Page 17: Trabalho Analise de Investimento

(-) Despesas com Depreciação | - | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% |

(-) Outras Despesas | - | - | - | - | - |

Lucro Operacional Antes do IR | - | 95,93% | -10,53% | 64,76% | 140,20% |

(-) Provisão p/ Imp. de Renda | - | 130,93% | -12,66% | 79,73% | 158,24% |

Lucro Líquido Após IR | - | 84,87% | -9,69% | 59,05% | 132,43% |

4.9.1

Análise Vertical

DRE (AV%) | Ano 1 | Ano 2 | Ano 3 | Ano 4 | Ano 5 |

Receita Bruta de Vendas | | | | | |

(-) Impostos | 13,25% | 13,25% | 13,25% | 13,25% | 13,25% |

(=) Receita Líquida de Vendas | 100,00% | 100,00% | 100,00% | 100,00% | 100,00% |

(-) Custo das Vendas | 43,35% | 53,15% | 46,65% | 56,79% | 31,29% |

(=) Lucro Bruto | 56,65% | 46,85% | 53,35% | 43,21% | 68,71% |

(-) Despesas com Vendas | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% |

(-) Despesas Administrativas | 31,66% | 6,03% | 21,24% | 4,18% | 8,61% |

(-) Despesas Financeiras | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% |

(-) Despesas com Depreciação | 4,22% | 3,84% | 3,34% | 2,57% | 1,71% |

(-) Outras Despesas | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% |

Lucro Operacional Antes do IR | 20,76% | 36,98% | 28,77% | 36,46% | 58,39% |

(-) Provisão p/ Imp. de Renda | 4,98% | 10,46% | 7,95% | 10,98% | 18,91% |

Lucro Líquido Após IR | 15,78% | 26,52% | 20,83% | 25,48% | 39,48% |

4.9.2 Análise Horizontal

DRE (AH%) | - | Ano 2 / 1 | Ano 3 / 2 | Ano 4 / 3 | Ano 5 / 4 |

Receita Bruta de Vendas | - | | | | |

(-) Impostos | - | 10,00% | 15,00% | 30,00% | 50,00% |

(=) Receita Líquida de Vendas | - | 10,00% | 15,00% | 30,00% | 50,00% |

(-) Custo das Vendas | - | 34,85% | 0,95% | 58,24% | -17,34% |

(=) Lucro Bruto | - | -9,02% | 30,94% | 5,30% | 138,49% |

(-) Despesas com Vendas | - | - | - | - | - |

(-) Despesas Administrativas | - | -79,04% | 304,81% | -74,40% | 208,59% |

(-) Despesas Financeiras | - | - | - | - | - |

(-) Despesas com Depreciação | - | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% |

Page 18: Trabalho Analise de Investimento

(-) Outras Despesas | - | - | - | - | - |

Lucro Operacional Antes do IR | - | 95,93% | -10,53% | 64,76% | 140,20% |

(-) Provisão p/ Imp. de Renda | - | 130,93% | -12,66% | 79,73% | 158,24% |

Lucro Líquido Após IR | - | 84,87% | -9,69% | 59,05% | 132,43% |

4.10 Viabilidade do Investimento

Conclusão | Valor Obtido | Conclusão Parcial |

Taxa Mínima de Atratividade | 15,41% | |

Valor Presente Líquido | 111.920,70 | |

Taxa Interna de Retorno | 29,15% | |

Payback Descontado | 3 a e 2 m | |

Conclusão Geral: | (O projeto é viável) |

|

TMA - Taxa Mínima de Atratividade |

EXEMPLO |

Fundos DI | Rentabilidade Bruta | Taxa de Administração | (-) 20% IR | Taxa Líquida |

Bradesco FIF Empresa DI | 19,76% | 0,18% | 3,92% | 15,66% |

Itaú DI - FiF 60 | 20,38% | 0,12% | 4,05% | 16,21% |

Boston Maxi DI | 18,94% | 0,32% | 3,72% | 14,90% |

HSBC DI Plus | 19,63% | 1,04% | 3,72% | 14,87% |

Média | | 15,41% |

| | | | |

Valor Presente Líquido (VPL) | | Taxa Interna de Retorno (TIR) |

| | |

Ano | Fluxo de Caixa | | Ano | Fluxo de Caixa |

| Líquido (R$) | | | Líquido (R$) |

0 | -244.154,00 | | 0 | -244.154,00 |

1 | 51.642,03 | | 1 | 51.642,03 |

2 | 86.220,69 | | 2 | 86.220,69 |

3 | 78.919,44 | | 3 | 78.919,44 |

4 | 119.082,75 | | 4 | 119.082,75 |

5 | 262.346,15 | | 5 | 262.346,15 |

VPL = | 111.920,70 | | TIR = | 29,15% |

| | | | |

Page 19: Trabalho Analise de Investimento

Payback Descontado |

| Fluxo de Caixa | Valor | Saldo a |

Ano | Líquido (R$) | Presente | Retornar |

0 | -244.154,00 | -244.154,00 | -244.154,00 |

1 | 51.642,03 | 44.746,58 | -199.407,42 |

2 | 86.220,69 | 64.732,83 | -134.674,58 |

3 | 78.919,44 | 51.339,74 | -83.334,84 |

4 | 119.082,75 | 67.123,58 | -16.211,27 |

5 | 262.346,15 | 128.131,97 | 111.920,70 |

TMA = | 15,41% | | |

4.11 Fluxo de Caixa Anual

FLUXO DE CAIXA ANUAL | Pré-operacional | Ano 1 | Ano 2 | Ano 3 | Ano 4 | Ano 5 |

1. Entradas de Caixa Operacionais = (1.2) | | 297.625 | 327.388 | 376.496 | 489.444 | 734.166 |

1.2. Receita Recebida | | 297.625 | 327.388 | 376.496 | 489.444 | 734.166 |

2. Saídas de Caixa Operac = (2.1)+(2.2)+(2.3) | | 256.883 | 252.067 | 307.666 | 381.262 |

482.720 |

2.1. Custos Variáveis totais pagos | | 39.435 | 43.379 | 49.075 | 64.851 | 97.277 |

2.1.1. Produção, Vendas e Distribuição | | | | | | |

2.1.2. Tributação | | 39.435 | 43.379 | 49.075 | 64.851 | 97.277 |

ISSQN S/ Prestação de Serviço | | 11.905 | 13.096 | 15.060 | 19.578 | 29.367 |

ICMS S/ Vendas | | - | - | - | - | - |

IPI S/ Produtos | | - | - | - | - | - |

PIS (1,65% da Receita Gerada) | | 4.911 | 5.402 | 5.402 | 8.076 | 12.114 |

COFINS (7,6% da Receita Gerada) | | 22.620 | 24.881 | 28.614 | 37.198 | 55.797 |

2.2. Custos Fixos e Variáveis Pagos | | 204.582 | 178.977 | 232.641 | 269.771 | 265.001 |

2.3. IRPJ e CSLL pagos | | 12.866 | 29.711 | 25.949 | 46.640 | 120.442 |

3. Saldo de Caixa Líquido operacional=(1)-(2) | | 40.742 | 75.321 | 68.830 | 108.183 | 251.446 |

4. Investimentos = (4.1) + (4.2) | | 235.200 | 235.200 | 235.200 | 235.200 | 235.200 |

4.1. Capital Fixo | | 100.000 | 100.000 | 100.000 | 100.000 | 100.000 |

4.2. Capital Giro | | 135.200 | 135.200 | 135.200 | 135.200 | 135.200 |

5. Saldo operacional Líquido e de Investimentos | | (194.458) | (159.879) | (166.370) |

(127.017) | 16.246 |

Page 20: Trabalho Analise de Investimento

(Fluxo de Caixa Relevante) = (3) - (4) | | (194.458) | (159.879) | (166.370) | (127.017) | 16.246

5.1. Fluxo de Caixa Relevante acumulado | | (194.458) | (354.337) | (520.708) | (647.725) |

(631.479) |

6. Aportes de Capital - Total = (6.1) + (6.2) | | 481.183 | 476.367 | 532.776 | 605.562 | 707.020

6.1. Capital Fixo | | 481.183 | 476.367 | 532.776 | 605.562 | 707.020 |

6.1.1. Sócios | | 235.200 | 235.200| 235.200 | 235.200 | 235.200 |

6.1.2. Terceiros | | 245.983 | 241.167 | 297.576 | 370.362 | 471.820 |

6.2. Capital de Giro (Líq. fontes financeiras) | | | - | - | - | - |

6.2.1. Sócios | | - | - | - | - | - |

6.2.2. Terceiros | | | - | - | - | - |

6.3. Aportes de Capital Acumulado | | 481.183 | 957.550 | 1.490.326 | 2.095.888 | 2.802.908 |

7. Devoluções de Empréstimos = (7.1) + (7.2) | | | | | | |

7.1. Sócios | | | | | | |

7.2. Terceiros | | | | | | |

8. Saldo Total do Ano = (5) + (6) | | 286.725 | 316.488 | 366.406 | 478.544 | 723.266 |

9. Saldo Total Acumulado = (8) + (9) | | 286.725 | 603.213 | 969.618 | 1.448.163 | 2.171.429 |

TAXA SELIC (ANUALIZADA)

Reunião

Período de vigência

Meta SELIC

% a.a.

(1)(6)

TBAN

% a.m.

(2)(6)

Taxa SELIC

nº Data viés % (3) % a.a. (4)

174ª 17/04/2013 18/04/2013 - 7,50

173ª 06/03/2013 07/03/2013 - 17/04/2013 7,25 0,80 7,16

172ª 16/01/2013 17/01/2013 - 06/03/2013 7,25 0,90 7,12

171ª 28/11/2012 29/11/2012 - 16/01/2013 7,25 0,91 7,14

Page 21: Trabalho Analise de Investimento

170ª 10/10/2012 11/10/2012 - 28/11/2012 7,25 0,88 7,14

169ª 29/08/2012 30/08/2012 - 10/10/2012 7,50 0,82 7,39

168ª 11/07/2012 12/07/2012 - 29/08/2012 8,00 1,06 7,89

167ª 30/05/2012 31/05/2012 - 11/07/2012 8,50 0,93 8,39

166ª 18/04/2012 19/04/2012 - 30/05/2012 9,00 0,99 8,90

165ª 07/03/2012 08/03/2012 - 18/04/2012 9,75 1,07 9,65

164ª 18/01/2012 19/01/2012 - 07/03/2012 10,50 1,30 10,40

163ª 30/11/2011 01/12/2011 - 18/01/2012 11,00 1,45 10,90

162ª 19/10/2011 20/10/2011 - 30/11/2011 11,50 1,21 11,40

Passo 2 (Equipe)

Pesquisar, no Livro-Texto da disciplina (referenciado ao final desta ATPS), e/ou em outras

bibliografias do acervo da biblioteca do Polo Presencial, informações sobre Técnicas de

Investimentos. A seguir, analisar o conteúdo e anotar as principais informações e conclusões.

Técnicas de analises de investimentos

Existem diversas técnicas de análise de investimentos, das mais simples às mais sofisticadas,

mas destacam-se apenas três, as quais são as mais utilizadas e disseminadas:

1. Payback - período de retorno: é a avaliação do tempo que o projeto demorará em retomar o

total do investimento inicial. Quanto mais rápido o retorno, menor o payback e melhor o

projeto. Portanto, o payback sempre deve ser mensurado em tempo (dias, semanas, meses,

anos) quanto, menor o tempo de retorno, mais interessante será o investimento. Ele é bastante

reconhecido popularmente como “o tempo para recupera o investimento”.

2. VPL – Valor Presente Líquido (NPV – Net Present Value): O VPL é um método

alternativo ao do Payback, que visa corrigir os principais erros apresentados por este. Para

utilizá-lo é necessário construir um fluxo de caixa do projeto, tendo os principais

Page 22: Trabalho Analise de Investimento

componentes: Investimento Inicial e investimentos adicionais; Fluxos de caixa positivos ou

negativos de retorno; valor residual do investimento se houver. Esse método utiliza os

princípios da matemática financeira, calculando o valor presente do fluxo de caixa do

investimento. O VPL é chamado de líquido, pois considera o fluxo total com as saídas

(investimento) e entradas (retornos) descontadas uma taxa de atratividade.

3. TIR – Taxa Interna de Retorno (IRR – Internal Rate of Return): este método é bastante

similar ao VPL, pois utiliza a mesma lógica de cálculo, todavia, apresenta os resultados em

porcentagem e não em valores monetários. Para utilizá-lo é necessário construir o fluxo de

caixa do projeto, sendo os seus principais componentes: Investimento inicial e investimentos

adicionais; Fluxos de caixa positivos ou negativos de retorno; valor residual do investimento

se houver. Após a montagem do fluxo de caixa tanto do método do VPL como da TIR, adota-

se uma taxa mínima de atratividade para avaliar se o resultado é compatível com as

expectativas do investidor, portanto se o projeto é interessante. Essa taxa denomina-se: TMA -

Taxa Mínima de Atratividade

4. TMA - Taxa Mínima de Atratividade: representa o retorno mínimo exigido, em

porcentagem, para o investidor concordar em realizar o projeto. Em geral, essa taxa representa

o custo do dinheiro no tempo para esse investidor. Há algumas possibilidades de TMA que

são bastante úteis:

1- Taxa de retorno da aplicação financeira: supõe que o custo de oportunidade seja o de deixar

os recursos aplicados em investimentos de baixo risco (renda fixa);

2- Taxa de captação de empréstimos: supõe que a empresa não possua o capital para investir,

portanto se á obrigada a captar um empréstimo. Considera o custo de oportunidade de forma

mais conservador que a taxa de aplicação. Assim sendo, esses são alguns métodos para se

observar e elaborar um fluxo de caixa relevante, portanto o que decide são as necessidades do

investidor. Como decidir entre os métodos? Aplicando-se qualquer uma destas três regras,

pode-se aceitar ou rejeitar um investimento, qualquer que seja. Porém, como escolher o

melhor entre eles? Para escolher a melhor opção, deve-se utilizar somente o VPL. Ou seja, o

investimento com maior VPL será o escolhido.

Analise de Investimentos (Carlos Martins) Regras para aceitar ou rejeitar um investimento

Para poder analisar a aceitação ou rejeição do investimento, é possível usar qualquer um dos

três métodos, desde que: VPL > VP O VPL deverá ser superior ao VP para que o

investimento seja interessante. Caso contrário, haverá prejuízo, já que a receita futura será

menor do que o gasto inicial. TIR > TMA A TIR deverá ser maior que a TMA. Caso

Page 23: Trabalho Analise de Investimento

contrário, será mais interessante investir no mercado financeiro, em CDB, DI ou poupança,

por exemplo.

Payback descontado < vida útil O payback descontado não poderá ultrapassar a vida útil do

investimento, seja ele uma máquina, equipamento, edifício etc. Evidentemente, se isto

ocorrer, não será possível obter o retorno sobre o que foi gasto inicialmente.

2 – Elaborar cálculos da TIR, VPL E Payback para o Fluxo de Caixa Relevante: Utilizar

como TMA, o valor da SELIC anual líquida (descontado o IOF e o Imposto de Renda) TMA

= 0,91 x 12 = 7,25% =0,07 descontado o IOF e o Imposto de Renda.

VPL = ∑ = j=o FC (1 + i)n

VPL = - 263.000,00 +37.500.000 +75.000.000 + 112.000.000 +150.000.000 +187.500.000 (1

+ 0,07)0 (1 + 0,07)1 (1 + 0,07)2 (1 + 0,07)3 (1 + 0,07)4 (1 + 0,07)5

VPL = - 263.000,00 + 35.046,73 + 70.093,46 + 104.672,90 + 140.186,92 + 175.233,64 VPL

= +262.234,65

Payback Projeto A Investimento Inicial Ano 1 2 3 4 5 Relatório O payback atingiu já no 3°

ano , ou seja, o investimento retornou os recursos utilizado, ou ainda, recuperou –se o capital

investido.

A proposta de 12 Acumulado -263.000,00 Acumulado 37.500,00 112.500,00 224.500,00

374.500,00 562.500.000,00 -263.000,00 Entrada de Caixa 37.500,00 75.000,00 112.000,00

150.000,00 187.500,00 investimento com menos prazo de retorno apresentam maior liquidez

e, consequentemente, menos risco. VPL (Fórmula HP12C) F Fin 263.000,00 [CHS] [G]

[ CF0] 37. 500,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 75. 000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 112. 000, 00 [G]

[CFJ] 1 [G] [NJ] 150. 000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 187.500.000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 7,25i

[F] [NPV] = + 173.460,49 Relatório O projeto foi capaz de recuperar o investimento inicial e

proporcionar um retorno superior ao mínimo exigido ( TMA). Dessa forma deve – se aceitar o

projeto. TIR (Formula HP12C ) [F] [Fin] 263.000,00 [CHS] [G] [ CF0] 37.500,00 [G] [CFJ] 1

[G] [NJ] 75.000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 112.000.00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 150.000,00 [G]

[CFJ] 1 [G] [NJ] 187.500,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] [F] [IRR] = 24,31 % ao ano. Relatório

Aceita – se o projeto pois a TIR é maior que a TMA.Uma vez que a TIR foi estimada em

24,31% ao ano e a TMA 7,25 ao ano,deve ser aceito o projeto,pois o retorno de 24,31% ao

Page 24: Trabalho Analise de Investimento

ano é ferio ao retorno obtido,por exemplo e em uma renda fixa (TMA) de 7,25%ao ano: No

cálculo da TIR, podemos analisar o projeto da loja de roupa viável devido ter uma TIR > TM

=24,31 % < TMA = 7,25% aceita se o projeto.

O efeito da inflação na analise de investimentos

A inflação é definida como o aumento contínuo e generalizada dos preços na economia. Esse

é um processo conhecido como processo inflacionário, que se estende a todos os bens

econômicos. É medida pelos chamados índices de preços. Que são a média ponderada dos

preços de uma cesta de bens escolhidos, em determinado período (normalmente mensal) e em

certas regiões (no Brasil, Geralmente as principais capitais). A inflação é medida como o

aumento do índice de preços, isto é o aumento dos preços da cesta de bens. Há basicamente,

dois tipos de índices de preços: - Índices Gerais de Preços (IGP); - Índices de Preços ao

Consumidor (IPC). Os efeitos da inflação devem ser considerados na Analise de

investimentos por um motivo muito simples: Como a analise de investimento utiliza em geral

um período de tempo de diversos anos, a inflação acumulada pode distorcer totalmente a

analise se não for considerada corretamente. Uma vez que a inflação é cumulativa em

progressão geométrica, ou seja, funciona como “juros sobre juros”, popularmente conhecido

como “juros em cascata” ou “bola de neve”, mesmo uma taxa anual modesta de inflação, após

certo período de tempo, pode gerar uma inflação significativa.

As causas e consequências da inflação: O processo inflacionário distorce o sistema de preços

e afeta o bom funcionamento do mercado. As principais consequências da inflação são:

-Impor custos à sociedade, de emissão e controle de moeda; - Aumentar a concentração de

renda, pois normalmente os ricos conseguem se proteger melhor da inflação do que os mais

pobres;

- Diminuir o crescimento econômico, pois a instabilidade econômica reduz os investimentos

nacionais e estrangeiros.

As causas da inflação são diversas, porém há três tipos principais: Inflação de demanda;

Inflação de custos; Inflação crônica.

A Importância de Considerar a inflação na análise de investimentos

Como a análise de investimentos utiliza, em geral, um período de tempo de diversos anos, a

inflação acumulada pode distorcer totalmente a análise se não for considerada corretamente.

Page 25: Trabalho Analise de Investimento

Uma vez que a inflação é cumulativa em progressão geométrica ou seja, funciona como

“Juros sobre Juros”, popularmente conhecidos como “juros sem cascata” ou” bola de neve”,

mesmo uma taxa anual modesta de inflação, após certo período de tempo gera uma inflação

significativa. Assim, uma inflação baixa de apenas 5% ao ano é suficiente, em dez anos, para

acumular uma variação de preços de 62,9% e , em 15 anos, de mais de 100%, atingindo

107,9%. Portanto, desprezar o efeito da inflação em projetos de investimentos pode destorcer

demais os resultados obtidos, especialmente em investimentos por períodos mais longos de

dez ou 15 anos; qualquer análise de investimentos séria, dessa forma, deve incorporar o efeito

da inflação ao longo do tempo no investimento.

O imposto de Renda e a Depreciação

A Depreciação e o Imposto de Renda podem exercer um efeito positivo ou negativo sobre um

investimento, dependendo das situações em análise. Esses efeitos devem ser levados sempre

em consideração pelo investidor. Definições: Imposto de renda: é um tributo cobrado na

maioria dos países do mundo. Esse tributo tem como base de cálculo normalmente o lucro

contábil, ou seja, a diferença entre receitas e custos/ despesas. Na análise de investimentos,

contudo, não estamos preocupados lucro contábil, mas com o fluxo de caixa gerado pelo

projeto de investimento. Depreciação: é uma despesa contábil que reconhece que um ativo

perde valor ao longo do tempo. Esse reconhecimento gera uma despesa, que abate o lucro

operacional e, portanto, diminui a base de cálculo do imposto de renda. Contudo, essa é uma

despesa chamada de “não caixa”, ou seja, não há fluxo de caixa negativo, saída de dinheiro do

caixa. Normalmente, devemos nos lembrar de que a análise de investimentos se preocupa com

o fluxo, e não com resultados contábeis. A depreciação: é uma despesa com cálculo

estabelecido por lei. Assim, os ativos são classificados conforme a expectativa de sua vida útil

para serem depreciados. O cálculo da depreciação normalmente é linear, ou seja, adota-se

uma taxa fixa de depreciação por ano em relação ao valor inicial do ativo. Exemplo:

-Computadores/ equipamentos de informática: três anos, portanto depreciação de 33,3% ao

ano. -Veículos / automóveis e caminhões: cinco anos, portanto depreciação de 20% ao ano. -

Máquinas e equipamentos: dez anos, portanto, depreciação de 10% ao ano. - Prédios/

instalações: 25 anos, portanto, depreciação de 4% ao ano. A depreciação para fins fiscais não

tem relação direta com o valor da depreciação “real” do bem. Esse valor de depreciação

descrito acima é determinado pela legislação tributária, sendo, nesse sentido, arbitrário. Na

prática, a depreciação pode ser maior ou menor que o valor considerado para fins de

Page 26: Trabalho Analise de Investimento

legislação fiscal. Contudo, para todos os efeitos, será aquela calculada conforme os dados

descritos acima.

Depreciação

Quant. 2 - Obras civis

2.1 - Compra de imóvel

3 – Mercadoria

3.1 - Compra Calcinhas

3.2 - Compra Sutiãs

3.3 - Compra Conjuntos (calcinha+sutiã)

4 - Móveis e utensílios

4.1 - Mesas (balcões)

4.2 – Sofás

4.3 - Computadores

Relatório

R$ unitário 200.000,00

Depreciação X12

20.000,00/25 8.000,00

430 280 280

10,00 15,00 20.000,00

4\450,00\3\ 4.200,00\3\ 5.600,00\3\

1.483,33 1.400,00 1.866,67

\3.3\ 300,00 1.200,00 800,00

900,000\4\ 3600,00\1\2.400,00\4\225,00 360,00 600,00

De acordo com esta empresa foram apresentadas no Balanço Patrimonial os elementos do

Ativo Imobilizado e ativos circulantes. Que também são registrados pelo custo de aquisição,

deduzindo o saldo da respectiva conta de depreciação. A diminuição de valor dos elementos

do Ativo Imobilizado que deverá ser registrada periodicamente nas contas de depreciação,

quando corresponder à perda do valor dos direitos que tenham por objeto bens físicos sujeitos

Page 27: Trabalho Analise de Investimento

a desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência. Quando o bem

chega a 100% de depreciação e ainda existir fisicamente (caso normal nas empresas) deixa de

ser depreciado. O Ativo é baixado contabilmente quando for vendido, doado ou quando cessar

sua utilidade para a empresa. Do ponto de vista econômico, e este é o conceito que deve ser

adotado em estudos de investimentos, a depreciação não é um custo, mas sim uma fonte de

recursos para as operações da firma que poderá ser utilizada a critério da administração. A

depreciação é um custo ou despesa operacional sem desembolso. A Depreciação é uma

despesa contábil que reconhece que um ativo perde valor ao longo do tempo. Esse fato gera

uma despesa, que abate o lucro operacional e, portanto, diminui a base de cálculos do imposto

de renda. Contudo essa é uma despesa chamada de “não caixa”, ou seja, não há fluxo de caixa

negativo, ou saída de dinheiro do caixa. A Depreciação é uma despesa com cálculo

estabelecido por lei. Assim, os ativos são classificados conforme a expectativa de sua vida útil

para serem depreciados. O cálculo da depreciação normalmente é linear, ou seja, adota-se

uma taxa fixa de depreciação por ano em relação ao valor inicial do ativo. Logo acima

citamos alguns exemplos desses ativos. A Depreciação para fins fiscais não tem relação direta

com o valor da depreciação “real” do bem. Esse valor de depreciação descrito acima é

determinado pela legislação tributária, sendo nesse sentido, arbitrário. Na prática, a

depreciação pode ser maior ou menor que o valor considerado para fins de legislação fiscal.

Contudo as empresas são obrigadas a seguir essa legislação e depreciação; para todos os

efeitos, será aquela calculada conforme os dados acima.

Passo 3

Fazer a análise de risco do projeto por meio da “Analise de sensibilidade”, recalcular o VPL

do projeto incrementando uma nova taxa, até que VPL torne-se negativo: Calculo VPL : F Fin

263.000,00 [CHS] [G] [ CF0] 37. 500,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 75. 000,00 [G] [CFJ] 1 [G]

[NJ] 112. 000, 00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 150. 000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 187.500.000,00 [G]

[CFJ] 1 [G] [NJ] 25% i [F] [NPV] = - 4,78

No caso,a interpretação é rejeitado o projeto,pois não proporciona um retorno superior ao

mínimo exigido(TMA)

Para abrir um negócio (empresa), expandir ou melhorar um negócio já existente; é preciso

levar em consideração o custo (orçamento do projeto) que deverá ser desembolsado ao longo

da duração do projeto. Todo projeto, por definição, é único. E justamente por ser único tem

características que torna a decisão de desembolsar um orçamento ao longo da duração do

projeto difícil: Todo projeto tem riscos associados; e para saber se vale a pena (se é viável)

Page 28: Trabalho Analise de Investimento

investir em um projeto determinado montante, existem as técnicas de análise de

investimentos. Através destes métodos Payback Simples, Valor Presente Líquido (VPL) e

Taxa Interna de Retorno (TIR). Será possível avaliar a viabilidade técnica, estratégica e

econômico-financeira do projeto, para não cometer erros como investir tempo e esforço

(inclui-se aí os recursos humanos e máquinas e equipamentos) com projetos que não

apresentem viabilidade. Por esse motivo, os projetos devem passar por um estudo ou análise

de viabilidade, que pode ser técnica, estratégica e econômico-financeira. Na viabilidade

técnica: é possível observar se o projeto atende aos requisitos técnicos ou seja, se foram

usados os conhecimentos e tecnologias necessários para a realização do projeto e se estão de

acordo com as normas previstas por lei, Tanto do Estado e Pais onde o projeto será realizado,

como às normas internas da própria organização. Através da viabilidade estratégica: é

observado se o projeto atende aos requisitos estratégicos de adequação ou contribuição aos

objetivos estratégicos traçados no planejamento estratégico da organização, isso se o projeto

for corporativo se estiver em adequação ou contribuição aos objetivos estratégicos da área ou

unidade de negócio, se o projeto for tático ou operacional, a adequação ou contribuição aos

objetivos pessoais de médio e longo prazo, quando o projeto for pessoal. Já na viabilidade

econômico-financeira: é preciso observar se o projeto atende aos requisitos econômico e

financeiro, existente em fontes de financiamentos disponíveis e acessíveis no mercado, para

assegurar os recursos financeiros necessários para a realização do projeto, se tem recursos

financeiros suficientes para realizar o projeto e manter o produto/serviço do projeto operando.

Também é preciso avaliar se o fluxo de desembolso do projeto é possível se o retorno

esperado com o produto/serviço do projeto é adequado ao investimento realizado no projeto.

A necessidade de cálculo da viabilidade de um projeto surge basicamente em três momentos:

- após a elaboração do Termo de Abertura do Projeto, mas ainda na fase de iniciação do

projeto. O resultado de cálculo da viabilidade serve como um dos insumos para a

aprovação/autorização para o início da fase de planejamento do projeto. Na análise de uma

solicitação de mudança no projeto, durante a fase de execução, poderá surgir a necessidade de

realizar uma mudança. E toda mudança, antes de ser autorizada, deve ser analisada. O

resultado do cálculo da viabilidade em qualquer um desses momentos pode ser inviável. Neste

caso então, o projeto pode ser cancelado antes do início ou finalizado com insucesso. Em

qualquer um dos casos cabe ao Gerente do Projeto, Patrocinador ou demais partes

interessadas confirmar se vale a pena (se é viável) iniciar ou continuar o investimento

necessário para a realização do projeto. A saída e entrada de recursos financeiros (dinheiro)

no projeto: são chamadas de fluxo de caixa.

Page 29: Trabalho Analise de Investimento

Durante o projeto o fluxo de caixa é negativo. Porque há somente saída de recursos

financeiros. Ao fim do projeto, quando o produto ou serviço está pronto e é comercializado,

em tese, o fluxo de caixa é positivo. Há entrada de dinheiro. Durante o ciclo de vida do

projeto, há despesa, investimento, serviço, receita ou recuperação do investimento feito no

projeto e uma das técnicas de análise de investimento mais simples para recuperação do

investimento é o PaybacK, por isso é a mais utilizada. Esta técnica calcula o período (prazo)

que o investidor irá precisar para recuperar o capital investido. Mas este método não é o mais

eficiente por que apresenta falhas significativas em relação à análise de investimento. Não

leva em consideração o valor do dinheiro no tempo, despreza o custo do dinheiro, ou seja, não

compara o investimento realizado com possíveis ganhos em outros investimentos, tais como

aplicações financeiras, podendo levar o investidor a escolher o projeto de retorno muito mais

longo do que seria necessário. O VPL, em inglês chamado de NPV – Net Present Value: é

considerada uma técnica sofisticada de análise de investimento. O VPL é obtido descontando

o fluxo de caixa a uma taxa especificada, trazendo, dessa forma, todos os valores para a

situação inicial – a um valor presente líquido. Essa taxa especificada normalmente

corresponde a uma de retorno mínimo que deve ser obtido por um projeto. Sob o ponto de

vista do VPL, o projeto é considerado viável quando o resultado do cálculo for maior do que

zero, pois isso quer dizer que o projeto dará um retorno maior do que a taxa especificada.

Também tem a TIR em inglês chamada de IRR – Internal Rate of Return:esse método tem

foco na variável taxa, enquanto o Payback simples tem na variável tempo e o VPL no valor do

fluxo de caixa em uma data base. O cálculo da TIR envolve calcular a taxa de juros que

tornaria nulo o VPL. A TIR é um número obtido internamente no projeto a partir dos fluxos

de caixa esperados. Se a TIR for maior do que a taxa de remuneração de mercado, o projeto é

viável. Se a TIR for igual à taxa de juros de mercado, o projeto é indiferente, pois a

rentabilidade é nula. E se a TIR for menor do que a taxa de juros de mercado, o projeto é

inviável. Por tanto deve ser rejeitado pelo investidor.

Page 30: Trabalho Analise de Investimento

Conclusão

Investimento é um conceito originário do campo da Economia e que tem uma grande

importância para as organizações. O Investimento, em seu sentido econômico, significa

utilizar recursos disponíveis, no tempo presente, para criar mais recursos no futuro.

Investimentos são realizados por pessoas físicas, empresas e pelo governo. Em economia,

investimento significa a aplicação de capital em meios de produção, visando o aumento da

capacidade produtiva (instalações, máquinas, transportes, infraestrutura), ou seja, em bens de

capital. O investimento produtivo se realiza a taxa de lucro sobre o capital, supera ou pelo

menos é igual à taxa de juros. Resumindo tudo isso em poucas palavras é abrir mão de um

bem de valor X, para obter posteriormente um retorno deste capital investido o valor Y.

Os investimentos podem ser de diversos tipos, mas basicamente dividem-se em três grandes

categorias.

Os tipos básicos de investimentos são: Investimentos públicos - são recursos

disponibilizados pelos governos ou entidades públicas a fim de gerar bem estar social, não

tem por objetivo gerar retornos monetários, mas sim retornos sociais. Alguns exemplos são os

hospitais, escolas, rede de saneamento básico, pavimentação de ruas, dentre outros.

Investimentos privados - são recursos disponibilizados por pessoas jurídicas ou físicas de

direito privado, a fim de gerar retorno monetário aos investidores, sendo esses os maiores

geradores de empregos. Alguns exemplos são as fábricas particulares, empresas de prestação

de serviço particulares, lojas de varejo, shopping centers, dentre outros. Investimentos mistos

- são recursos disponibilizados em parte pelos governos ou entidades públicas, e em parte por

pessoas físicas ou jurídicas de direito privado. Esse tipo de investimento normalmente

estrutura-se na forma de uma empresa de capital misto e tem objetivo de gerar tanto bem estar

para a sociedade quanto retorno monetário. Alguns exemplos são a Petrobrás e o Banco do

Brasil.

Na análise de investimentos, como em qualquer outra coisa que possamos vir a fazer na vida,

precisamos analisar o que é bom e o que não é, ou seja, analisar os prós e contras do que

vamos fazer. No caso das empresas em avaliar uma proposta de investimentos, deve-se

observar quais as informações mais importantes e as menos importantes que estão envolvidas

na análise e projeção. Para isso os fluxos de caixa são importantíssimos para que a análise

acorra de forma correta.

- Fluxo de Caixa

Toda análise de investimento necessita de uma técnica para mensurar as entradas e saídas de

Page 31: Trabalho Analise de Investimento

dinheiro do caixa da empresa. A principal técnica é o fluxo de caixa.

O fluxo de caixa é uma importante ferramenta na gestão financeira, nas tomadas de decisões,

e para melhorar o desempenho financeiro das organizações, e estimar os ganhos e as perdas

futuras.

Conceitualmente, o fluxo de caixa é um instrumento que relaciona os ingressos e saídas

(desembolsos) de recursos monetários no âmbito de uma empresa em determinado intervalo

de tempo. A partir da elaboração do fluxo de caixa é possível prognosticar eventuais

excedentes ou escassez de caixa, determinando-se medidas saneadoras a serem tomadas. Ele

possibilita uma visão maior e melhor da parte financeira da organização, e assim há a

possibilidade de analisar as ocorrências, tomar uma decisão viável e planejar o futuro e os

possíveis investimentos com a captação de recursos.

Page 32: Trabalho Analise de Investimento

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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(administração financeira, uma abordagem prática; editora Atlas – São Paulo 2004) ROSS,

WESTERIELD, JORDAN (Princípios de administração financeira, editora Atlas – São Paulo

– 2002) Braga (Fundamentos e técnicas de administração financeira, editora Atlas – São

Paulo -1995) (*) Taxa Anual Projetada (http://www.bcb.gov.br/?COPOMJUROS)

ASSAF NETO; SILVA. Alexandre; César Augusto Tibúrcio. Administração do capital de

giro. – 3. Ed. – 8. Reimpr. – São Paulo : Atlas, 2009;

Análise de investimentos. Disponível em http://www2.videolivraria.com.br/pdfs/14640.pdf

acesso em 23 de março de 2012;

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Planilha Modelo. Disponível em: <https://docs.google.com/leaf?

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