TOXICOLOGIA DOS CONTAMINANTES QUÍMICOS Isarita Martins Fundamentos de Toxicologia.
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8/17/2019 toxicologia-vallereal
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Curso de QuímicaAmbiental
Profa. Márcia Real
Profa. Márcia Valle Real
CURSO DE QUÍMICA AMBIENTAL
Noçõe !e To"icolo#ia
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Curso de QuímicaAmbiental
Profa. Márcia Real
O$%e&i'o
Apresentar noções de toxicoloia! seus principaisconceitos! caracteri"ar o processo de riscos e de
erenciamento! cateori"ar os tipos de efeitost#xicos e os produtos t#xicos mais sinificati$os eos seus processos de disseminaç%o no meioambiente.
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&
Curso de QuímicaAmbiental
Profa. Márcia Real
T()ico
'(efiniç%o de toxicoloia e ramos de estudo)
' Riscos *uímicos e riscos ambientais)
' Caracteri"aç%o do processo de eraç%o de riscos)
' +ormas de exposiç%o, inest%o! d-rmica! inalaç%o)'Classificaç%o dos efeitos, imediatos! retardados! re$ersibilidade)
' Caracteri"aç%o de oxidade)
'A +unç%o (ose'Resposta)'Aluns produtos t#xicos sinificati$os,
/r0nicos, P/Ps
Metais Pesados
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Profa. Márcia Real
To"icolo#ia
' oxidade - a capacidade relati$a de uma subst0ncia pro$ocar um dano a
um sistema biol#ico. á a toxicoloia - o estudo dos efeitos noci$os desubst0ncias estran3as sobre os seres $i$os.
' A toxidade de uma subst0ncia - determinada por meio de exausti$os
estudos en$ol$endo oranismos biol#icos e n%o pode ser determinada
diretamente utili"ando'se os recursos típicos de laborat#rios *uímicos.
4m eral! os efei&o &o"icol(#ico s%o estudados mediante a
administraç%o oral ou in5eç%o das subst0ncias em animais! obser$ando'se
como a sa6de deles - afetada.
E&*!o e)i!e+iol(#ico s%o diferentes. 4les deri$am de pes*uisas
reali"adas com rupos de indi$íduos específicos expostos a determinados
poluentes! em funç%o de seu local de moradia ou seus 3ábitos de
consumo.
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Curso de QuímicaAmbiental
Profa. Márcia Real
Áreas daToxicologia
Toxicologiade alimentos
Toxicologiaambiental
Toxicologiade medicamentos
Toxicologiaocupacional
Toxicologiasocial
Aspectos
Aspectos
Clínico Analítico Legislação Pesquisa
8 l u s t r a ç % o , C a r l o s R o d r i u e "
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Curso de QuímicaAmbiental
Profa. Márcia Real
: ,e-o$i(&ico
;ubst0ncia estran3a! capa" de indu"ir efeitos delet-rios sobre osoranismos.
: T("ico
*ue pro$oca efeitos t#xicos.
Peric*loi!a!e
? um fator intrínseco ao xenobi#tico *ue mede a sua capacidade
de indu"ir efeitos ad$ersos nos sistemas biol#icos.
Co-cei&o Báico
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Profa. Márcia Real
/ &o"icolo#ia a+$ie-&al estuda os danos pro$ocados aos
oranismos pela exposiç%o a xenobi#ticos presentes no meio
ambiente.
/ ob5eti$o principal da toxicoloia ambiental - a$aliar os impactos
na sa6de p6blica decorrentes da exposiç%o de uma populaç%o a um
local contaminado.
? con$eniente enfati"ar *ue os efeitos s%o estudados sobre os seres
3umanos! embora eles possam ser pro$ocados tamb-m aos
microoranismos! plantas! animais! etc.
m xenobi#tico - *ual*uer subst0ncia *ue n%o foi produ"ida pelo
biota! tal como os produtos industriais! droas terapButicas!
conser$antes alimentícios! produtos inor0nicos! etc.
Co-cei&o Báico
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O *e /o rico0
O *e /o rico *1+ico a+$ie-&ai0
A pala$ra risco deri$a do italiano antio risicare! *ue por sua $e"oriina'se do baixo'latim risicu! riscu! a *ual sinifica DousarD=E4RF;48F!1GG@>. ;eu sinificado era contro$-rsias! pois -muito comum a utili"aç%o dos $ocábulos risco e perio comosinHnimos.
Risco Real ' - o estatisticamente medido e calculado! caso sedispon3a de todos os dados *ue condu"em a ocorrBncia dedeterminado e$ento indese5ado. amb-m - denominado riscoob5eti$o.
Alumas pessoas apresentam maiores riscos de desen$ol$erdoenças respirat#rias do *ue outras. / tráfeo urbano =fonte de
perio> representa uma ameaça a elas! pois *uando expostascontinuamente a poluiç%o intensa =perio>! podem apresentar asma
ou bron*uite.
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Rico Perce$i!o ' - o percebido pelo indi$íduo! independente ou n%o
dos $alores encontrados pela análise científica.
Peri#o ' Conforme IRA =1G@>! expressa uma exposiç%o relati$a auma fonte de perio.
2o-&e !e Peri#o ' Partindo da definiç%o estabelecida no /! J- alo *ue pode ser perioso ou pro$ocar danos! ou o *ue
pode expor alu-m ao perioK! ou ainda! seundo R4(A =1GG7>!
uma condiç%o *ue era ou aumenta a possibilidade de riscos.
2o-&e !e Peri#o Rico
Pro$a$ili!a!e " Co-e34-cia
RISCO
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As fontes de perio! em funç%o do processo de exposiç%o! tBm potencial para pro$ocar conse*Bncias danosas sobre a*ueles *ue
a elas se expõem.
A manitude =extens%o> e a se$eridade =ra$idade> dos danos pro$ocados depender%o das condições da exposiç%o! da
resistBncia física e da sensibilidade do ente exposto N fonte de perio.
Riscos *uímicos ambientais s%o os deri$ados da dispers%o de poluentes no meio ambiente! os *uais podem promo$er efeitos
delet-rios sobre os seres $i$os.
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5ere-cia+e-&o !e Rico
CONTROLE DERISCOS
CONTROLE DERISCOS
Me!i!a !e Pre'e-ç/o6Me!i!a !e Mi&i#aç/o6
Mo-i&oraç/o6A'aliaç/o !e Dee+)e-7o
A&i'i!a!e
Pol*i!oraA&i'i!a!ePol*i!ora
2o-&e8 a partir do R;PA =1GG>
IDENTI2ICA9:O E AN;LISEDOS RISCOS
IDENTI2ICA9:O E AN;LISEDOS RISCOS
I!e-&ificaç/o 2o-&e !e Peri#o)A-álie !o Rico =fatores *uecontribuem para a ocorrBncia de e$entosindese5ados>.
AVALIA9:ODE
DESEMPEN=OAVALIA9:ODE
DESEMPEN=O
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CARACTERI>A9:O DO PROCESSO DE 5ERA9:O DE RISCOS
Atra$-s dos componentes essenciais do risco! - possí$el consolidar
mel3or estes conceitos! pois o processo de estabelecimento de umrisco en$ol$e a con5uaç%o de trBs condições básicas! a saber,
A ' +onte de Perio)
E ' Processo de 4xposiç%o)
C ' 4feitos Ad$ersos.
A ? 2o-&e !e Peri#o
ma fonte de perio - uma condiç%o *ue cria ou aumenta um
risco! ou se5a! sem ela n%o 3á riscos. tili"ando as classificações deM4RO/++4R =1G@> e R4(A =1GG7>! podem'se distinuir dois tipos básicos de fontes de perio,
A1 ' Material, 4sp-cie *uímica ou microbiol#ica
A2 ' Moral, (es$ios de conduta! imprudBncia ou neliBncia.
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Profa. Márcia Real
B ? Proceo !e E")oiç/o
A simples existBncia de uma fonte de perio tamb-m n%o se constitui!
obriatoriamente! em um risco. ? necessário *ue 3a5a um processo de exposiç%o!$oluntário ou n%o! N fonte de perio. Fo *ue tane aos produtos *uímicos! s%o as
características de periculosidade do produto, flamabilidade! explosi$idade!
radioati$idade! toxidade e $ias de exposiç%o! bem como as condições da
exposiç%o e a sensibilidade da entidade exposta - *ue determinam o seu risco.To"i!a!e !o )ro!*&o *1+ico e* efei&o &("ico
oxidade ou oxide" - a capacidade de um material pro$ocar danos biol#icos
a um oranismo. ? uma propriedade de todas as subst0ncias! inclusi$e do
aç6car =sacarose>! do sal de co"in3a =cloreto de s#dio> ou at- mesmo! da áua .
/s efeitos t#xicos dependem da dose! das $ias e do tempo de exposiç%o da
entidade ao material.
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2ai"a !e !oe le&ai !e 'ária *$&@-cia
Doe Le&al# #
S*$&@-cia Na&*rai S*$&@-cia Si-&&ica
1L aç6car
1 FaCl =sal> e etanol malation
L!1 cafeína ((! tilenol
L!L1 '
L!LL1 nicotina Paration! estricnina
+##
L!L1 oxina da casca$el
L!LL1 Aflatoxina'E =amendoim>
L!LLLL1 oxina do t-tano e do botulismo
Paracelso, O que diferencia um remédio de um veneno é a dose.
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Ca&e#oria !e co+)o&o &("icoAfi"ia-&e, compostos *ue diminuem a absorç%o de oxiBnio pelooranismo. =nitroBnio! mon#xido de carbono! cianetos>)
Irri&a-&e8 materiais *ue causam inflamaç%o nas membranasmucosas =ácido sulf6rico! sulfeto de 3idroBnio! Cs aromáticos>)
Carci-o#4-ico, pro$ocam c0ncer =ben"eno! aromáticos
policíclicos>)Ne*ro&("ico, danos ao sistema ner$oso =compostosoranometálicos>)
M*&a#4-ico, causam mutações en-ticas)
Tera&o#4-ico, pro$ocam malformações conBnitas)
=e)a&o&("ico, danos ao fíado =tetracloreto de carbono>)
2i&o&("ico, danos a flora.
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Co-!içõe !e e")oiç/o
E")oiçõe crF-ica' ;%o as *ue duram entre 1L a 1LL do período de $ida do ser. Para os seres 3umanos entre @ e @L anos.
: E")oiçõe *$crF-ica S ;%o a*uelas de curta duraç%o! menores
do *ue 1L do período $ital.
: E")oiçõe a#*!a.' ;%o exposições de um dia ou menos e *ue
ocorrem em um 6nico e$ento.
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C ? A 'ia !e e")oiç/o
/s efeitos t#xicos podem ser pro$ocados por meios *uímicos! por radiaç%o ou at- por ruído e dependem das $ias de exposiç%o. 4las indicam como as subst0ncias
penetram nos oranismos. Para o ser 3umano as principais $ias s%o por,' Contato com a pele)
' 8nalaç%o)
' 8nest%o.
4xistem $ários m-todos para classificar a toxidade dos materiais! os *uais est%o baseados na fre*Bncia e na duraç%o da exposiç%o e podem ser classificados emtrBs cateorias,
1 ' 4feitos #xicos em Ieral
2 ' estes 4speciais
& ' estes em ;eres umanos& ' estes em ;eres umanos
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G ? Efei&o T("ico e+ 5eral ' ;%o estudos reali"ados para a$aliar
os danos *ue uma subst0ncia pode pro$ocar! baseando'se na duraç%o
da exposiç%o.
H ? Te&e E)eciai ' ;%o estudos específicos para a$aliar os efeitos
das exposições aos #r%os'al$o =*ue s%o os mais afetados pela
exposiç%o>! ou para a$aliar efeitos específicos sobre o ser 3umano.
? Te&e e+ Sere =*+a-o ? Te&e e+ Sere =*+a-o ' ;%o testes pro5etados! controlados e
condu"idos por m-dicos e toxicoloistas para determinar ní$eis
máximos de exposiç%o de uma subst0ncia ao ser 3umano!considerando as $ias de exposiç%o. /utros estudos s%o baseados em
dados epidemiol#icos e em estatísticas *ue tBm sua oriem na
medicina do trabal3o.
d i
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Carac&eriJaç/o !e To"i!a!e
=a> To"i!a!e A#*!a
A toxidade auda - a *ue deri$a de uma bateria de testes de curtaduraç%o! em eral de 1 dias! reali"ada para caracteri"ar os efeitos
potenciais audos de uma subst0ncia sobre um oranismo.
/s índices utili"ados para sua caracteri"aç%o s%o a Dose (DL50) ou
Concentração Letal (CL50): dose ou concentraç%o em *ue 7L dosoranismos submetidos ao teste morrem.
A maioria dos efeitos t#xicos pro$ocados por produtos *uímicos s%ore$ersí$eis! por-m a recuperaç%o total pode demorar lonos períodos.
Fo entanto! existem subst0ncias *ue podem pro$ocar danos irre$ersí$eisnos seres $i$os. ma boa ilustraç%o para esse caso s%o os danosdecorrentes de exposiç%o a altas doses de fontes radioati$as *ue podemacarretar s-rios e irre$ersí$eis danos N sa6de. Fo entanto! exposiçõese$entuais e controladas a fontes radioati$as selecionadas podem se
constituir em tratamento m-dico.
C d Q í i
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=a> To"i!a!e A#*!a/s testes reali"ados para determinar estes ní$eis de toxidade s%o condu"idos
por períodos mais lonos e s%o efetuados mediante repetidas exposições $ia
oral! d-rmica ou inalaç%o.
(ose Tetal =(T7L> para a toxidade oral auda corresponde N dose da
subst0ncia *ue administrada oralmente tem a maior probabilidade de pro$ocara morte! num pra"o de 1 dias! de 7L dos ratos albinos submetidos ao teste.
(ose Tetal =(T7L> para a toxidade d-rmica auda corresponde N dose
administrada por contato contínuo com a pele nua de coel3os albinos! por 23oras! *ue tem a maior probabilidade de pro$ocar a morte de metade dos
animais testados! em at- 1 dias.
Concentraç%o Tetal =CT7L> para a toxidade auda por inalaç%o corresponde N
concentraç%o de $apor! neblina ou p# *ue! administrada por inalaç%o contínuaa ratos albinos por uma 3ora! tem a maior probabilidade de pro$ocar! num
pra"o de 1 dias! a morte de 7L dos animais testados.
Carac&eriJaç/o !e To"i!a!e
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Carac&eriJaç/o !e To"i!a!e
=b> To"i!a!e CrF-ica e S*$?CrF-ica
Para a toxidade sub'crHnica! os testes s%o reali"ados durante &L a GL dias e para
a crHnica! normalmente os estudos le$am de 1 a 2 meses.
/s ní$eis de dose ou concentraç%o obtidos s%o normalmente! menores do *ue
para a toxidade crHnica.
/ prop#sito destes testes - determinar as doses ou as concentrações em *ue,
E1> F%o se obser$am *uais*uer efeitos ou o F4F/ ' Fí$el de 4feito F%o
/bser$ado! = No Observed Effects Level ' F/4T>)
E2> ;e obser$am os menores efeitos! como o F4ME/ ' Fí$el mais Eaixo de
4feito /bser$ado! = Lowest Observed Level ' T/4T>.
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CLASSI2ICA9:O DE TO,IDADE POR VIA DE E,POSI9:O
(i$ersos s%o os índices de toxidade disponí$eis na literatura t-cnica
pertinente N toxicoloia! e cada um deles destina'se a uma aplicaç%o
relacionada N proteç%o da sa6de 3umana ou de sistemas ecol#icosespecíficos. Como 5á $isto anteriormente! a toxidade tamb-m depende da$ia de exposiç%o. Relacionam'se! a seuir! as principais $ias pelas *uaisos produtos periosos podem atinir os seres $i$os.
Ta$ela !e To"i!a!e Rela&i'a )or I-#e&/o CLASSE DETO,IDADE
Pro'á'el DoeLe&al Oral
;uper #xico U 7mVW
4xtremamente #xico 7!1'7L mVW
Muito #xico 71'7LL mVW
Moderadamente #xico L!71 ' 7 VW
Tieiramente #xico 7!1 ' 17 VW
Praticamente At#xico Maior do *ue 17 VW
2o-&e, CR/XT!1GG7
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1. Alterações cardio$asculares e respirat#rias)
2. Alterações do sistema ner$oso)
&. Tesões or0nicas, ototoxicidade! 3epatotoxicidade! nefrotoxicidade! etc)
. Tesões carcinoBnicas V tumoriBnicas)
7. Tesões teratoBnicas =malformações do feto>)
9. Alterações en-ticas
aneuploidização ' an3o ou perda de um cromossomo inteiro.
clastogênese ' aberrações cromossHmicas com adições! fal3as!
re'arran5os de partes de cromossomos.mutagênese ' alterações 3ereditárias produ"idas na informaç%o
en-tica arma"enada no (FA =ex. radiaçõesioni"antes>.
Pri-ci)ai efei&o !ele&rio
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@. 8nfertilidade ' masculina! feminina ou mista.
teratoBnese ' pro$ocada por aentes infecciosos ou droas.
aborto ' precoce ou tardio
. Alterações da capacidade reprodutora
G' Aluns exemplos,
Vitamina ' Atraso mental) c-rebro e coraç%o.
!alidomida ' Coraç%o e membros.
"enobarbital ' Palato) coraç%o) atraso mental. #lcool ' (efeitos faciais) atraso mental.
$loranfenicol ' Aplasia medular
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I-&eraçõe e-&re *$&@-cia
A exposiç%o simult0nea a $árias subst0ncias pode alterar uma s-rie de
fatores =absorç%o! liaç%o prot-ica! metaboli"aç%o e excreç%o>*ueinfluem na toxicidade de cada uma delas em separado.
Assim! a resposta final a t#xicos combinados pode ser maior ou menor*ue a soma dos efeitos de cada um deles! podendo'se ter,
Efeito Aditivo ' efeito final iual N soma dos efeitos de cada um dosaentes en$ol$idos)
Efeito Sinérgico ' efeito maior *ue a soma dos efeitos de cada aente
em separado) Potencialiação ' o efeito de um aente - aumentado *uando emcombinaç%o com outro aente)
Antagonis!o ' o efeito de um aente - diminuído! inati$ado ou
eliminado *uando se combina com outro aente.
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Profa. Márcia Real
Carac&er1&ica !o i+)ac&o
2ATORES E2EITOSDee-ca!ea+e-&o I+e!ia&o< Difere-cia!o< Re&ar!a!o
2re34-cia !e Te+)orali!a!e Co-&1-*o Per+a-e-&e< Deco-&1-*oE'e-&*al
E"&e-/o Po-&*al< Li-ear< E)acial< Re#io-al< 5lo$al
Re'eri$ili!a!e Re'er1'el Irre'er1'elD*raç/o Me-o !e G a-o< G a GK a-o< GK a K a-o
Se'eri!a!e De)reJ1'el< 2raca< Mo!era!a< Si#-ifica&i'a
Ori#e+ Dire&a efei&o G.o< I-!ire&a efei&o Ho. o.
Ac*+*laç/o Li-ear< *a!rá&ica< e")o-e-cial
Si-er#ia Pree-&e< A*e-&e
Di&ri$*iç/o C*&oBe-ef1cio SocialiJa!o< Pri'a&iJa!o i-!i'i!*al< e+)rearial
= Ro3de!1GG>
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Curso de QuímicaAmbiental
Profa. Márcia Real
I+)ac&o +ai )reoc*)a-&e
: 2re34-cia !a Te+)orali!a!e, Contínuos e Permanentes
: E"&e-/o, 4spaciais: Re'eri$ili!a!e, 8rre$ersí$el ou de difícil re$ers%o
: Ma#-i&*!e, Irande
: Ac*+*laç/o8 4xponencial
: Si-er#ia8 Presente
: Di&ri$*iç/o !o C*&o, ;ociali"ada
Pre'e-ç/o !a De#ra!aç/o !o Meio A+$ie-&e
CONTROLE AMBIENTAL
Curso de Química
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Profa. Márcia Real
: Para fa"er *ual*uer afirmaç%o sinificati$a sobre os efeitos da
poluiç%o na sa6de do 3omem! de$e'se considerar as dosaens*ue os oranismos est%o recebendo,
(ose Y ∫ =Concentraç%o do poluente> x d =tempo>
: 8nteresse atual na poluiç%o e sa6de - mais direcionado para
o lono pra"o! baixas concentrações de exposiç%o =*ue le$am
a problemas crHnicos>.: Curto pra"o! altas concentrações de exposiç%o =*ue le$am a
efeitos audos> ocorrem somente em acidentes industriais ouepis#dios de poluiç%o atmosf-rica emerenciais.
Da-o )ro'oca!o )ela )ol*iç/o a!e
Curso de Química
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Curso de QuímicaAmbiental
Profa. Márcia Real
' Para determinar *ual a dosaem - noci$a! - necessária uma cur$a de
dose'resposta.
' A funç%o dose'resposta mede os danos resultantes de uma ati$idade
impactante! em um determinado meio. As medidas dos danos s%o
obtidas a partir das relações físicas entre causa e efeito de umdeterminado dano ambiental.
' As Jfunções de danoK ou Jfunções dose'respostaK relatam o ní$el da
ati$idade impactante! *ue de$em ser associadas ao ní$el e ao tipo
de poluente! com o rau de impacto sobre o meio ambiente naturale o construído! ou ainda sobre a sa6de da populaç%o! por exemplo
em funç%o do aumento de incidBncia de doenças respirat#rias.
A 2*-ç/o Doe?Re)o&a
Curso de Química
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Profa. Márcia Real
A 2*-ç/o Doe?Re)o&a
' A cur$a dose'resposta de$e ser construída para um 6nico
poluente! n%o para poluiç%o atmosf-rica como um todo. Asineria! ou se5a! efeito de dois poluentes 5untos! pode ser maior
*ue a soma do efeito de cada poluente separadamente.
' /s dados para a construç%o das Jfunções dose'respostaK pro$Bm! basicamente de duas fontes =olmas*uim et al.! 1GGG> a
saber,
S 4studos de campo! como por exemplo! estudos
epidemiol#icos relacionando as doenças pro$ocadas=resposta> pela $ariaç%o de concentraç%o de poluentes =dose>)
S Procedimentos experimentais controlados.
Curso de Química
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Curso de QuímicaAmbiental
Profa. Márcia Real
: ma cur$a dose'resposta 3ipot-tica,
Co-i!era-!o e")oiç/o 7o+o#4-ea !a )o)*laç/o a *+-ico )ol*e-&e )or *+ )er1o!o !e &e+)o e)ec1fico.
R e ) o & a A ! a - o a o ) N $ l
i c o D
Doe co-ce-&raç/o !e )ol*e-&e -o ar
T i m
i t e 1 d a (
o s e
T i m i t e
L d a (
o s e
+onte, Fe$us! F. =1GG7>
A 2*-ç/o Doe?Re)o&a
Curso de Química
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Curso de QuímicaAmbiental
Profa. Márcia Real
A)licaç/o !a 2*-ç/o Doe?Re)o&a
Para aplicar a Jfunç%o dose'respostaK! - recomendá$el seuiras seuintes etapas ,
8 ' Caracteri"ar as 4missões,
' Caracteri"ar os poluentes emitidos! *uantificando suas taxasde emissões)
88 ' (eterminar como ocorrerá a (ispers%o de Poluentes,
(eterminar atra$-s do uso de modelos computacionais,
a> a dispers%o e concentraç%o dos poluentes!
b> a distribuiç%o espaço temporal das concentrações.
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A)licaç/o !a 2*-ç/o Doe?Re)o&a
888 ' (eterminar o Risco 8ndi$idual,
A partir das concentrações anuais m-dias =item 88>! e no caso particular das danos relacionados N sa6de! buscar os dados de$ulnerabilidade *ue relacionam Ns concentrações de poluentes aos
potenciais danos causados N sa6de 3umana! ou se5a a mortalidade e
a morbidade =incidBncia de doenças>.8Z ' (eterminar o Risco otal,
ma $e" determinado do risco indi$idual =calculado no item
anterior> calcular o total! $ia o produto do indi$idual pela populaç%ototal.
ATEN9:O8 Fo caso se poluentes n%o reulamentados! lembrar*ue, ;e existe J5urisprudBnciaK no exterior! as responsabilidades
poder%o ser cobradas[
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E)ec&ro !e efei&o !ele&rio o$re )o)*laçõe
Mor$i!a!e S 4xpress%o do n6mero de pessoas enfermas ou de
casos de uma doença em relaç%o N populaç%o onde ocorre.
' re$ersí$el
' mutaç%o de esp-cies
Mor&ali!a!e Relaç%o entre o n6mero de mortes e o total de
3abitantes. Formalmente! expressa em mortos por 1.LLL
3abitantes! tamb-m con3ecida como taxa de mortalidade.
' rupos populacionais
' extinç%o de esp-cies
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Al#*- )ro!*&o &("ico i#-ifica&i'o
Pro!*&o Or#@-ico Peri&e-&e ? Pol*iç/o i-'i1'el e #lo$al
4m reuni%o do Prorama das Fações nidas para o Meio
Ambiente ' F4P! ocorrida em maio de 2LL1 em 4stocolmo!
representantes de GL países! incluindo o Erasil! assinaram a
Con$enç%o sobre Poluentes /r0nicos Persistentes! *ue $isa
proibir a produç%o e o uso de 12 subst0ncias or0nicas t#xicas!
denominadas JProdutos /r0nicos Persistentes S P/PsK.
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/s 12 produtos P/Ps! con3ecidos tamb-m como a Dd6"iasu5aD =dirt% dozen> s%o os,
&esticidas, Aldrin! clordano! mirex! dieldrin! endrin!3eptacloro! EC e o toxafeno)
&rodutos de uso geral' ((! PCEs =bifenilas policloradas>)
&rodutos não intencionais, (ioxinas! furanos.
4les pro$ocam doenças ra$es! em especial o c0ncer! al-m de má'formaç%o em seres $i$os! muitas $e"es sNo encontrados em locaisdistantes das fontes emissoras! sendo portanto! um problema de caráterlobal.
Al#*- )ro!*&o &("ico i#-ifica&i'oPro!*&o Or#@-ico Peri&e-&e
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Pro!*&o Or#@-ico Peri&e-&e
Como tudo começou\
(urante e ap#s a ;eunda Iuerra Mundial! nas d-cadas de 1GL e 7L!ocorreu a proliferaç%o destas subst0ncias. Fa*uela -poca eranecessário aumentar a produç%o de alimentos no mundo! para fa"erfrente ao crescimento populacional.
Como está 3o5e\A maioria dos 12 compostos da lista 5á foi banida ou te$e seu usoredu"ido em boa parte do mundo! redu"indo o impacto econHmico daratificaç%o da con$enç%o e facilitando sua entrada em $ior.
/ Erasil! por exemplo! n%o produ" diretamente nen3um dos do"ecompostos! mas importa trBs deles para uso industrial. 4ntretanto! asdioxinas e os furanos! por serem produ"idos de forma n%ointencional! demorar%o mais a ser eliminados.
Curso de QuímicaP ! O @ i P i
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Qual - o principal problema dos P/Ps\
4les s%o pouco sol6$eis em áua! mas s%o sol6$eis em orduras./s animais tBm um #timo sistema de eliminaç%o de toxinassol6$eis em áua! *ue s%o expelidas na urina! mas n%o possuemmecanismo efica" de eliminaç%o de subst0ncias pouco sol6$eis naáua. al efeito - intensificado em animais ditos superiores! *ue sealimentam das orduras de outros animais.
4les podem percorrem lonas dist0ncias pelas correntes a-reas eoce0nicas. /u se5a! eles n%o contaminam s# o local de emiss%o!mas tamb-m locais distantes e remotos como o ]rtico! cadeiasmontan3osas e oceanos.
4les se e$aporam rapidamente em reiões *uentes e lentamenteem locais frios. (e$ido a fatores eoráficos e meteorol#icos! o
P#lo Forte - um dep#sito lobal para contaminantes P/Ps.
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C*rioi!a!e o$re o DDT
/ composto 1!1'bis='clorofenil>'2!2!2'tricloroetano! mais
con3ecido pela sila ((! foi sinteti"adoem 1@.;uas propriedades inseticidas s# foram descobertas durante a 2a.Iuerra Mundial. Antes das batal3as em reiões *uentes! osAliados pul$eri"a$am (( para combater as doenças transmitidas
por mos*uitos. al descoberta rendeu a Paul Mller o PrBmio Fobel de Medicina de 1G! pelas mil3ões de $idas sal$as pelouso do ((.
Fa d-cada seuinte! começou'se a perceber *ue o (( persistia
no ambiente mesmo depois de $ários anos da sua aplicaç%o! poisse acumula no oranismo dos animais superiores.
Atualmente! ainda - utili"ado no combate a malária.
Curso de Química" id d #$ l
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: (e"embro de 1G! E3opal ' ^ndia
:nidade de Pesticidas da nion Carbide)
: ;-rie de fal3as mec0nicas e erros operacionais)
: 4ntrada de áua no tan*ue de estocaem)
: +al3as em sistemas de seurança da unidade)
: Za"amento de 27 t metil'isocianato! durante GL minutos)
: F%o 3a$ia plano de continBncia): Populaç%o afetada, &.LLL S .LLL mortosV 2LL.LLL pessoas atendidas
" acidente de #$o%al
Te+a co+)le"o e a+)lo
Ati$idades di$ersificadas! fontes e poluentes $ariados
: Q*e&õe &ec-ol(#ica< o)eracio-ai e !e +a-*&e-ç/o !ai-&alaç/o e or#a-iJacio-ai !a e+)rea.
Curso de Química " acidente de #$o%al
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" acidente de #$o%al
J ma das ironias do acidente de E3opal foi *ue o prauicida*ue esta$a sendo manufaturado! o (evin era um substituto do
(( num intuito de e$itar os riscos desse prauicidaoranoclorado. Mas! o processo de fabricaç%o do (evin temocasionado mais danos *ue o ((K.
AnHnimo. )elping out in *+opal, Nature n_ &12! 7@G'7L! 1G>
Pro)rie!a!e !o iocia-a&o !e +e&ila,' Ponto de ebuliç%o, &G!1_ C
' Zapor , duas $e"es mais pesado *ue o ar
A)ec&o &o"icol(#ico,
' 8rritante dos ol3os! nari" e aranta)
' 4dema pulmonar)
' lceraç%o da c#rnea
Muitos dos sobre$i$entes apresentaram efeitos crHnicos nos pulmões e nos ol3os!
1 ano ap#s a exposiç%o.
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Me&ai )ea!o
/s metais pesados n%o podem ser destruídos e s%o altamente reati$os
do ponto de $ista *uímico! o *ue explica a dificuldade de seremencontrados em estado puro na nature"a. Formalmente! apresentam'seem concentrações muito pe*uenas! associados a outros elementos*uímicos! formando minerais em roc3as.
Quando lançados na áua como resíduos industriais! podem serabsor$idos pelos tecidos animais e $eetais. ma $e" *ue alcancem omar! estes poluentes podem! em parte! depositar'se no leito oce0nico.Al-m disso! os metais contidos nos tecidos dos oranismos $i$os *ue3abitam os mares acabam tamb-m se depositando! cedo ou tarde! nossedimentos! representando um esto*ue permanente de contaminaç%o
para a fauna e a flora a*uáticas
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A maioria dos oranismos $i$os s# precisa de aluns poucos metais
e em doses muito pe*uenas! *ue s%o c3amados de micronutrientes.? o caso do "inco! do man-sio! do cobalto e do ferro =constituinte
da 3emolobina>. 4stes metais tornam'se t#xicos e periosos para a
sa6de 3umana *uando ultrapassam determinadas concentrações'
limite.
á o c3umbo! o merc6rio! o cádmio! o cromo e o arsBnio s%o metais
*ue n%o existem naturalmente em nen3um oranismo. /u se5a, a
presença destes metais em oranismos $i$os - pre5udicial em*ual*uer concentraç%o.
Me&ai )ea!o
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QAmbiental Me&ai )ea!o
Principais +ontes e 8mpactos de aluns metais pesadosMe&al 2o-&e Pri-ci)ai I+)ac&o -a SaN!e e -o Meio
A+$ie-&eC7*+$o 8nd6stria de baterias automoti$as! c3apas de
metal semi'acabado! canos de metal! cables3eatin! aditi$os em asolina! muniç%o.8nd6stria de reciclaem de sucata de bateriasautomoti$as para reutili"aç%o de c3umbo
Pre5udicial ao c-rebro e ao sistemaner$oso em eralAfeta o sanue! rins! sistema diesti$o ereprodutor4le$a a press%o arterialAente teratoBnico =*ue acarretamutaç%o en-tica>
Cá!+io +undiç%o e refinaç%o de metais como "inco!c3umbo e cobre ' deri$ados de cádmio s%outili"ados em pimentos e pinturas! baterias! processos de al$anoplastia! solda!acumuladores! estabili"adores de PZC! reatoresnucleares
? compro$adamente um aentecanceríeno! teratoBnico e pode causardanos ao sistema reproduti$o.
MercNrio Mineraç%o e o uso de deri$ados na ind6stria ena ariculturaC-lulas de eletr#lise do sal para produç%o de
cloro
8ntoxicaç%o auda, efeitos corrosi$os$iolentos na pele e nas membranas damucosa! náuseas $iolentas! $Hmito! dorabdominal! diarr-ia com sanue! danosaos rins e morte em um períodoaproximado de 1L dias.8ntoxicaç%o crHnica, sintomasneurol#icos! tremores! $ertiens!irritabilidade e depress%o! associados asali$aç%o! estomatite e diarr-ia.)descoordenaç%o motora proressi$a! perda
de $is%o e audiç%o e deterioraç%o mentaldecorrente de uma neuroencefalopatiat#xica! na *ual as c-lulas ner$osas doc-rebro e do c#rtex cerebelar s%oseleti$amente en$ol$idas.
`inco Metaluria =fundiç%o e refinaç%o>! ind6striasrecicladoras de c3umbo
;ensações como paladar adocicado esecura na aranta! tosse! fra*ue"a! dorenerali"ada! arrepios! febre! náusea!$Hmito
Me&al 2o-&e Pri-ci)ai I+)ac&o -a SaN!e e -o Meio
A+$ie-&eC7*+$o 8nd6stria de baterias automoti$as! c3apas de
metal semi'acabado! canos de metal! cables3eatin! aditi$os em asolina! muniç%o.8nd6stria de reciclaem de sucata de bateriasautomoti$as para reutili"aç%o de c3umbo
Pre5udicial ao c-rebro e ao sistemaner$oso em eralAfeta o sanue! rins! sistema diesti$o ereprodutor4le$a a press%o arterialAente teratoBnico =*ue acarretamutaç%o en-tica>
Cá!+io +undiç%o e refinaç%o de metais como "inco!c3umbo e cobre ' deri$ados de cádmio s%outili"ados em pimentos e pinturas! baterias! processos de al$anoplastia! solda!acumuladores! estabili"adores de PZC! reatoresnucleares
? compro$adamente um aentecanceríeno! teratoBnico e pode causardanos ao sistema reproduti$o.
MercNrio Mineraç%o e o uso de deri$ados na ind6stria ena ariculturaC-lulas de eletr#lise do sal para produç%o de
cloro
8ntoxicaç%o auda, efeitos corrosi$os$iolentos na pele e nas membranas damucosa! náuseas $iolentas! $Hmito! dorabdominal! diarr-ia com sanue! danosaos rins e morte em um períodoaproximado de 1L dias.8ntoxicaç%o crHnica, sintomasneurol#icos! tremores! $ertiens!irritabilidade e depress%o! associados asali$aç%o! estomatite e diarr-ia.)descoordenaç%o motora proressi$a! perda
de $is%o e audiç%o e deterioraç%o mentaldecorrente de uma neuroencefalopatiat#xica! na *ual as c-lulas ner$osas doc-rebro e do c#rtex cerebelar s%oseleti$amente en$ol$idas.
`inco Metaluria =fundiç%o e refinaç%o>! ind6striasrecicladoras de c3umbo
;ensações como paladar adocicado esecura na aranta! tosse! fra*ue"a! dorenerali"ada! arrepios! febre! náusea!$Hmito