TOPOGRAFIA I Prof.ª Letícia P. Finamore. Medida Indireta de Distâncias/ Estadimetria e...

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2. Medição com a luneta inclinada: Neste caso, devido a diferença de nível entre os extremos do seguimento a ser medido, para visar a mira há necessidade de inclinar a luneta para cima ou para baixo, de um ângulo vertical (V), ou ângulo zenital (Z), em relação ao plano horizontal, como indicado na figura abaixo. Onde: f = distância focal da objetiva

F = foco exterior à objetiva c = distância do centro ótico do aparelho à objetiva

C = c + f = constante do instrumento; chamada de constante de Reichembach, que assume valor 0cm para equipamentos com lunetas analáticas e valores que variam de 25cm a 50cm para equipamentos com lunetas aláticas.

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(Continuação) 2. Medição com a luneta inclinada: Lunetas aláticas: nos aparelhos antigos a posição

do vértice do triângulo estadimétrico, era variável, já que o foco do sistema ótico variava com a distância do objeto visado (lunetas aláticas, isto é, variáveis) como na figura abaixo .

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(Continuação) 2. Medição com a luneta inclinada: Lunetas analáticas: são lunetas modernas com a inclusão de mais uma lente, chamada analisadora, graças à qual, a posição do foco do sistema passou a ser fixo, imutável: taislunetas são chamadas por isso de analáticas, imutáveis.

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(Continuação) 2. Medição com a luneta inclinada

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(Continuação) 2. Medição com a luneta inclinada 2.1) Distancia Horizontal:

Como AC= FS – FI = m, vem :

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(Continuação) 2. Medição com a luneta inclinada 2.2) Distância Vertical - Visada Ascendente: A Distância vertical, ou diferença de nível, entre dois pontos, será deduzida da relação:QS = RS + RM – MQ, onde:

QS = DN = diferença de nível RS = I = altura do instrumento MQ = M = FM = leitura do

retículo médio

DV = m.g. sen2α – FM + I 2

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(Continuação) 2. Medição com a luneta inclinada 2.2) Distância Vertical - Visada Descendente:

DV = m.g. sen2α + FM - I 2

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(Contin.) 2. Medição com a luneta inclinada : Fontes de erro: a)Leitura na mira: b)leitura de ângulos: ocorre quando se faz a leitura dos círculos vertical e/ou horizontal de forma errada, por falha ou falta de experiência do operador.c)Não verticalidade da mira e, ou, da baliza: ocorre quando não se faz uso do nível de cantoneira.d)Pontaria: O fio estadimétrico vertical do teodolito tem que coincidir com a baliza (centro), para se fazer a leitura de angulos horizontais. e)erro linear de centragem do teodolito: Ocorre quando a projeção do centro do instrumento não coincide exatamente como vértice do ângulo a medir, ou seja, o prumo do aparelho não coincide com o ponto sobre o qual se encontra estacionado.

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EXERCICIOS PAGINA 44 DA APOSTILA