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Agrupamento de Escolas Sacavm e Prior Velho Escola Secundria deSacavm
PACC EC11 A - Ano Lectivo 2011-2012 - Prof: Leonor Alves
A EMPRESA
Meios Humanos + Meios materiais e + Meios FinanceirosTecnolgicos
Produo e/ou venda de bens e servios
Satisfao das necessidades da comunidade
A empresa uma unidade de meios humanos, tcnicos, materiais efinanceiros, organizados e que tm por objectivo, atravs da produo e/ouvenda de bens e servios satisfazer as necessidades das comunidades onde seencontra inserida.
Recursos da empresa:
Recursos Humanos Estes recursos representam as pessoas que esto aoservio da empresa e que com o seu trabalho garantem o seu funcionamento.
Recursos Materiais Estes recursos referem-se s instalaes, aosequipamentos, s matrias primas, entre outros e que contribuem para o
desenvolvimento da actividade da empresa.
Recursos Tecnolgicos relacionam-se com os recursos materiais e dizemrespeito *as opes de utilizao dos mtodos e dos instrumentos maisadequados realizao de uma actividade.
Recursos Financeiros Representam os meios monetrios e financeiros de quea empresa dispe para o seu desenvolvimento.
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Empresa
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Mercados onde a empresa concorre
A actividade da empresa dever ser desenvolvida no mercado. A empresarecebe os materiais de que necessita, o trabalho, os meios monetrios efornece bens ou servios, salrios e informao.
Mercado de matrias primas e componentesEste mercado compreende todos os materiais que a empresa recebe doexterior e que so fundamentais produo de bens.
Mercado de bens de equipamento
Este mercado compreende todos os equipamentos (mquinas, ferramentas,computadores) que a empresa recebe do exterior e que so fundamentais produo.
Mercado de trabalhoEste mercado aquele onde a empresa vai procurar e seleccionar os seuscolaboradores e constitudo por todas as pessoas que possam vir a trabalharna empresa.
Mercado do produto final
Este mercado constitudo pelos bens ou servios que a empresa coloca disposio dos seus consumidores.
Mercado financeiro Este mercado integra todos os elementos financeiros deque a empresa dispe de modo a garantir a sua sobrevivncia/estabilidade.
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Caracterizao da Empresa
A empresa pode caracterizar-se por ser:
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Organismo SocialPorque junta durante muitashoras pessoas com diferenasculturais, religiosas, polticastornando-se o local onde elasgastam a maior parte do seu
tempo.
Conjunto deMeios
Numa empresa existem meioshumanos, tcnicos efinanceiros que se combinamde forma a atingir osobjectivos definidos
Sistema deRelaes
Para que exista uma empresa,no suficiente ter os meios, necessrio combin-los damelhor forma, de modo que cadaum desempenhe as suas funescom maior rendibilidade possvel
Centro deDecises
A empresa est integrada nummeio em constante mudana. Paraque ela atinja os seus objectivos necessria a constante tomada dedecises de modo a adaptar aempresa realidade e torn-la cada
vez mais eficaz.
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Objectivos da empresa
Objectivos
Curto prazo
Mdio prazo
Longo Prazo
Formulao dos objectivos:
Volume de vendas ou volume de negcios Valor das vendas ou quantidade deprodutos vendidos.
Taxa de crescimento Valor em percentagem que se pretenda que a empresacresa no seu mercado.
Produtividade Relao entre o valor ou quantidade da produo e o n decolaboradores da empresa.
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Metas a atingir ou tarefas aexecutar num determinadoperodo de tempo
Metas a atingir ou tarefas aexecutar num perodo detempo inferior a 1 ano
Metas a atingir ou tarefas a
executar num perodo detempo igual a 1 ano ouinferior a 5 anos
Metas a atingir ou tarefas aexecutar num perodo detempo igual ou superior a 5anos
Classificao dosobjectivos quanto aoprazo de execuo
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Produo Quantidade ou valor dos produtos que a empresa produz.
Quota de mercado Parcela do mercado que pertence aos produtos vendidos pelaempresa.
Requisitos dos Objectivos
Os objectivos devem ser:
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Definidos de acordocom a actividadeda empresa
Possveis deatingir
Coerentes
Realistas
Os objectivos devem sercomunicados aostrabalhadores para quetodos trabalhem nomesmo sentido
Uma empresa decomponentes automveisno dever pretenderanular todas as empresas
concorrentes
Transmitidos a queminteressa a suaconcretizao
Uma empresa que vendeautomveis no devedefinir o objectivo deconquista do mercado derefrigerantes
Sempre que possveltraduzidos atravsde um nmero
Quantificados
Comunicados
Conquistar 35% domercado este ano;produzir 10 000 litros deleite no 1 trimestre
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A Misso da Empresa
a Declarao de Misso que define uma empresa e torna possveis, claros e realistasos objectivos da empresa.
Todas as grandes empresas preocupam-se em definir a sua misso e d-la a conhecerao pblico.
Exemplo:
Satisfazer o apetite do mundo por boa comida, bem servida a um preo que aspessoas possam pagar.
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Declarao de MissoDocumento que fornece objectivos companhia e garante que todos aotrabalhadores trabalhem no mesmosentido para atingirem alvos comuns. uma descrio do futuro .
http://search.babylon.com/imageres.php?iu=http://1.bp.blogspot.com/_vHfhEO08cCE/SkIhWLoQAtI/AAAAAAAAQdk/RicW8z6IiOE/s400/EDP%2B-%2BLOGO.jpg&ir=http://embaixada-portugal-brasil.blogspot.com/2009_06_21_archive.html&ig=http://images.google.com/images?q=tbn:fdBcHo0R5qVLeM::1.bp.blogspot.com/_vHfhEO08cCE/SkIhWLoQAtI/AAAAAAAAQdk/RicW8z6IiOE/s400/EDP%2B-%2BLOGO.jpg&h=141&w=400&q=s%C3%ADmbolo%20EDP&babsrc=homehttp://search.babylon.com/imageres.php?iu=http://rcoelho.files.wordpress.com/2008/05/mcdonalds.gif&ir=http://rcoelho.wordpress.com/&ig=http://images.google.com/images?q=tbn:E7y5h8UZ_nCQUM::rcoelho.files.wordpress.com/2008/05/mcdonalds.gif&h=404&w=500&q=s%C3%ADmbolos%20de%20empresas&babsrc=home -
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A misso da EDP consiste em produzir bem estar e aumentar a qualidade de vida e doambiente, promovendo o optimismo e o dinamismo social.
As Finalidades da Empresa
O termo finalidade mais amplo que o termo objectivo. Os objectivos devem serdefinidos de acordo com as finalidades que pretendem atingir.
Obter lucro
Criar riqueza
Aumento da produo
Aumento da capacidade produtiva
Preocupao c/ a sociedade
Segurana no trabalho
Criao de emprego
Desenvolver a regio
Preservar o ambiente
Aumentar a qualidade
Aumentar a notoriedade
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Finalidades daEmpresa
No Financeiras
Financeiras
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As finalidades financeiras tm a ver com o aumento do patrimnio / riqueza da
empresa.As finalidades no financeiras tm a ver com preocupaes sociais e compreocupaes coma liderana e qualidade da empresa.
A Responsabilidade Social da Empresa
Responsabilidade social da empresa toda a atitude tica praticada em benefcio detodos.
Uma empresa socialmente responsvel tem que ser : transparente
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Uma empresa no se deve preocupar unicamente com olucro., uma vez que, para alm das finalidades financeiras temtambm finalidades no financeiras.Embora o lucro seja muito importante para lhe garantir a suasobrevivncia nos mercados onde concorre, existem outrosfactores que podero desenvolver a actividade da empresa,tais como o reconhecimento do pblico e a qualidade dos
seus produtos
A empresa socialmente responsvel aquela que ouve os interesses de todos(accionistas, funcionrios, fornecedores, consumidores, comunidade, Governo emeio ambiente) procurando atender s suas necessidades e no apenas aosinteresses dos proprietrios.
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pagar todos os seus impostos respeitar os direitos dos trabalhadores
A empresa ao actuar provoca em ns emoes positivas ou negativas que, formam anossa opinio sobre a empresa e nos levam a comprar os produtos dessa empresa oua investir nela.
As empresas socialmente responsveis apresentam os seguintes benefcios: A imagem da empresa reforada Os colaboradores sentem-se mais motivados A produtividade aumenta
Verificam-se melhores resultados A qualidade melhora Promove-se o desenvolvimento da comunidade
Relacionamento com outros agentes econmicos
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Critrios de Classificao de empresas
Classificar uma empresa significa englobar essa empresa numa determinada categoriapermitindo assim a sua comparao com outras empresas semelhantes.
Podemos classificar as empresas de acordo com os seguintes critrios: Critrio Econmico Critrio do Sector de actividade Critrio da Propriedade dos Meios de Produo Critrio da dimenso Critrio Jurdico
Critrio EconmicoEmpresas ComerciaisCompra de mercadorias a fornecedores
Armazm de mercadorias
Venda de mercadorias a clientes
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Empresas Industriais
Compra de matrias primas
Armazm de matrias primas
Transformao das matrias primas
Armazm de produtos acabados
Venda de produtos acabados a clientes
Critrio do Sector de Actividade
Um sector de actividade um conjunto de actividades econmicas que apresentamcaractersticas comuns.
Sector Primrio
Agrupa as actividades relacionadas com o aproveitamento dos recursos naturais agricultura, pesca, pecuria, silvicultura, indstrias extractivas.
Sector Secundrio
Agrupa as indstrias transformadoras , isto , aquelas que transformam matria-prima em produto acabadoEx. indstria txtil, construo naval, construo e obras pblicas
Sector Tercirio
Inclui todas as actividades prestadoras de servios comercializveis ou nocomercializveis o comrcio, os bancos, a administrao pblica
Sector Quaternrio
Actualmente fala-se deste sector para englobar o conjunto de servios resultantes daevoluo tecnolgica e das tecnologias da informao: informtica, internet.
Critrio da Propriedade dos meios de produo
Empresa Pblica:
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Propriedade da Administrao Pblica.
A gesto est a cargo de indivduos nomeados pelo estado
Empresas Privadas:
Propriedade de pessoas particulares que gerem o seu patrimnio e repartementre si os lucros.
Empresa Mista:
Propriedade de particulares e da Administrao Pblica. A gesto partilhada pelos dois.
Critrio da Dimenso
Efectivo o trabalhador que exerce funes h pelo menos um ano naempresa sem interrupes.
Micro empresa Tem menos de 10 trabalhadores.
Pequena empresa Tem entre 10 ou mais trabalhadores e menos de 50.
Mdia empresa
Tem entre 50 ou mais trabalhadores e menos de 250.
Grande empresa Tem mais de 250 trabalhadores
Requisitos das PME ( Micro, pequenas e mdias empresas) para o IAPMEI:
Tem menos de 250 trabalhadores
O seu volume de negcios inferior a 40 milhes de euros
No propriedade de outra empresa em 25% ou mais do seu capital
No participa noutra empresa em 25% ou mais dos seu capital
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Critrio JurdicoFirma o nome comercial que identifica as empresas.
Requisitos da firma:Distinta
A firma tem que ser diferente das outras firmas j registadas
Registada Deve ser registada no Registo Nacional de Pessoas Colectivas
Verdadeira Os elementos que compem a firma devem ser verdadeiros
Classificao jurdica das empresasEmpresas Individuais:
Empresrio em nome individual Estabelecimento individual de responsabilidade Limitada - EIRL
Sociedades Comerciais: Sociedade Unipessoal Sociedade por quotas Sociedade Annima
Empresrio em nome individualN de proprietrios: 1
Constituio do capital social: no h um valor mnimo
Responsabilidade: Ilimitada, pois o empresrio responde com todos os seus bens pelas dvidas da
empresaFirma:
Nome completo ou abreviadoEx: Manuel Costa
Nome+ 0bjecto ComercialEx: Manuel Costa Restaurante
Denominao ComercialEx: O Manel dos bifes
EIRL
N de proprietrios: 1
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Constituio do capital social: valor mnimo de 5 000 euros.
Responsabilidade:
Limitada ao valor do capital social
rgos sociais: Administrador (detentor do capital)
Firma: Nome completo ou abreviado + EIRL
Ex: Manuel Costa, EIRL
Nome+ 0bjecto Comercial + EIRLEx: Manuel Costa Restaurante, EIRL
Denominao Comercial + EIRLEx: O Manel dos bifes, EIRL
Sociedade Unipessoal
N de proprietrios: 1
Constituio do capital social: valor mnimo de 5 000 euros dividido em quotas
Responsabilidade: Limitada ao valor do capital social
rgos sociais: Gerncia
Firma: Nome do scio + Unipessoal, Lda
Ex: Manuel Costa, Unipessoal, Lda
Nome+ 0bjecto Comercial + Unipessoal, Lda
Ex: Manuel Costa Restaurante, Unipessoal, Lda Denominao Comercial + Unipessoal, Lda
Ex: O Manel dos bifes, Unipessoal Lda
Sociedade Por Quotas
N de proprietrios: pelo menos dois
Constituio do capital social:
valor mnimo de 5 000 euros dividido em quotas com valor mnimo de 100euros
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Responsabilidade: Limitada ao valor das quotas subscritas
rgos sociais: Gerncia Assembleia de scios
Firma: Nome dos scios, ou apenas de alguns + Lda
Ex: Mota & Sousa, Lda
Nomes dos scios+ 0bjecto Comercial + LdaEx: Mota & Sousa, Restaurao, Lda
Denominao Comercial +, LdaEx: Sociedade de restaurantes, Lda
Sociedade Annima
N de proprietrios: pelo menos cinco
Constituio do capital social: valor mnimo de 50 000 euros dividido em aces com valor mnimo de 0,01
Responsabilidade: Limitada ao valor das aces subscritas
rgos sociais: Conselho de Administrao. Composto por um n impar de membros
eleitos pela Assembleia Geral. A sua funo administrar a empresa eelaborar um relatrio de gesto.
Conselho Fiscal. Composto por 3 membros eleitos pela AssembleiaGeral. A sua funo fiscalizar e examinar as contas .
Assembleia Geral de Accionistas. Composta pelos accionistas ou os
seus representantes. A sua funo discutir e aprovar o relatrio degesto feito pelo C. de Administrao
Firma: Nome de um accionista, ou de alguns + SA
Ex: Mota & Sousa, SA
Nomes dos scios+ 0bjecto Comercial + SAEx: Mota & Sousa, Restaurao, SA
Denominao Comercial + SAEx: Sociedade de restaurantes, SA
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Pacto Social
O contrato pelo qual se constitui uma sociedade designa-se por pacto social oucontrato de sociedade.
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Cooperativas
As cooperativas so pessoas colectivas autnomas, de livre constituio, de capital ecomposio variveis, que atravs da cooperao e entreajuda dos seus membros,visam, sem fins lucrativos, a satisfao das necessidades e aspiraes econmicassociais ou culturais.
As Cooperativas so regulamentadas pelo Cdigo Cooperativo.
Espcies de Cooperativas:1 grau os membros so pessoas singulares ou colectivas
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Grau superior unies, federaes e confederaes de cooperativas
Unies resultam do agrupamento de, pelo menos, 2 cooperativas do 1 grau
As finalidades podem ser de natureza econmica, social, cultural e de assistnciatcnica
Federaes resultam do agrupamento de cooperativas ou de, simultaneamente,cooperativas e Unies de cooperativas que pertencem ao mesmo ramo do sectorcooperativo.
Confederaes resultam do agrupamento, a nvel nacional, de cooperativasdegrau superior (Unies e Federaes) representativas do sector cooperativo doramo ou ramos correspondentes ao objecto social da confederao.
Ramos do sector cooperativoCooperativas de consumoCooperativas.decomercializaCooperativas agrcolasCooperativas de crdito
Cooperativasde habitaoe construoCooperativas de produoCooperativas deartesanatoCooperativas de pesca
Cooperativas de culturaCooperativas de culturaCooperativas de ensinoCooperativas desolidariedade social
Princpios cooperativos.
1 - adeso voluntria e livre2- gesto democrtica pelos membros3. Participao econmica dos membros4- autonomis e independncia5- educao, formao e informao6- intercooperao7- interesse pela comunidade
Caractersticas gerais de uma cooperativa
N de scios no pode ser inferor a cinco
Capital socialValor - mnimo 2500 Entradas - mnimo de 3 ttulos de capital com valor mnimo de 5
Responsabilidade limitada ao valor do capital subscrito ou ilimitada
rgos Sociais Assembleia de cooperadores, Conselho de Administrao e ConselhoFiscal
Obrigaes legais Adopo de denominao
Denominao tem que ser sempre seguida de:CRL (cooperativa de responsabilidade limitada)
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UCRL (unio de cooperativas de responsabilidade limitada)FCRL (federao de cooperativas de responsabilidade limitada)CCRL (confederao de cooperativas de responsabilidade limitada)
No caso da responsabilidade ser ilimitada a denominao ter de ser seguida de:Cooperativa de responsabilidade ilimitada
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As Funes da Empresa
A organizao da empresa passa pela organizao das vrias funes que a so
desenvolvidas.
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Uma funo um conjunto de tarefas com exigncias semelhantes confiadasa um ou mais empregados.
definio de funes dentro de uma empresa permite: Facilitar a distribuio de tarefas Conhecer as tarefas a realizar Evitar repetio de tarefas A seleco e integrao das pessoas na empresa A orientao e formao profissional A avaliao do desempenho de cada elemento da empresa
Funo financeiraTem como objectivo a anlise dos problemas financeiros de modo a assegurar osrecursos indispensveis ao funcionamento da empresa.
Actividades desenvolvidas: Obteno de recursos financeiros Aplicao de fundos Contabilidade Elaborao de mapas financeiros Elaborao de oramentos
Funo AdministrativaProcedimentos que tm a ver com a recepo, expedio e arquivo de documentos.Preocupa-se tambm com a emisso de informao interna e externa., Est, muitas
vezes, dependente da funo financeira.
Actividades desenvolvidas: Elaborao, registo e emisso de documentos, internos e externos Recepo e expedio do correio Arquivp de documentos
Recursos HumanosTem como objectivo coordenar a actividade dos elementos humanos na empresa, deforma a reduzir conflitos e tenses , tentando criar um ambiente de satisfao.
Actividades desenvolvidas: Recrutamento e seleco do pessoal Formao dos trabalhadores Estudar as remuneraes e promoes Avaliar o desempenho dos trabalhadores Gesto dos servios sociais Processar salrios
Funo ComercialDedica-se s vendas e aos contactos com os clientes. Cabe-lhe estudar ocliente/potencial cliente e saber como poder ele ser atrado a comprar os bens
oferecidos pela empresa
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Actividades desenvolvidas: Publicidade Marketing
Estudos de mercado Registo de pedidos de encomenda Vendas Entrega das mercadorias vendidas
ProduoVocacionada para o fabrico de produtos, isto , a transformao de matrias-primasem produtos acabados ou semiacabados. Esta funo tem apenas sentido numaempresa industrial
Actividades desenvolvidas: Planeamento do produto Estudo de mtodos e preparao do trabalho Fabrico Controlo de qualidade Conservao de equipamento
AprovisionamentoVisa o abastecimento de todos os bens e servios necessrios ao funcionamento daempresa, em quantidade e qualidade pretendidas, ao menor custo possvel.
Actividades desenvolvidas: Procura de fornecedores Compras Recepo de mercadorias e matrias-primas Gesto de stocks Logstica
Caracterizao da Funo Direco
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Uma empresa que se encontra dividida por funes tem, geralmente, uma direco
por cada funo, para alm da direco-geral a quem poder caber a funofinanceira.
Direco-Geral rgo de gesto que se encontra no topo da hierarquia deuma empresa
Cabe direco gerir e dirigir a empresa.Dirigir Definir objectivos, informar sobre o progresso na realizao dessesobjectivos, reconhecer o esforo, incentivar, informar sobre os resultadosobtidos e recompensar pelo trabalho desenvolvido.
Gerir combinar os diferentes recursos disponveis para cumprir osobjectivos pretendidos, recorrendo organizao, ao planeamento, aocontrolo, liderana e motivao.
O papel da direco centra-se na sua capacidade de: Comunicar Liderar Motivar Organizar
Competncias da Direco
TcnicasSaber planear Saber avaliar Ter formao adequada ao desempenho da sua funo
CognitivasConhecer e organizar a empresa
Definir objectivos Analisar problemas e encontrar solues Tomar decises
RelacionaisComunicar com os trabalhadores Cooperar no desenvolvimento das actividades Assumir responsabilidade Motivar os colaboradores Liderar processos e pessoas
Emocionais Antecipar as necessidades dos outros Ser bom ouvinte Gerir as emoes prprias e as dos outros
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A Motivao
O director no conseguir desempenhar as actividades necessrias se no conseguir oesforo conjugado daqueles que dirige.Deve levar as pessoas a dar o seu contributo para o desempenho dessas actividades.
Para levar as pessoas a contribuir para a realizao dos objectivos da empresa, adireco tem que compreender as suas necessidades, as suas expectativas e oseu modo de encarar o trabalho.
Motivao um estmulo provocado por uma necessidade de se obterdeterminada coisa num determinado momento,
Teoria da hierarquia das necessidades de MaslowAs necessidades humanas esto hierarquizadas.Na base esto as necessidades mais elementares as fisiolgicas. No topo esto asnecessidades mais elevadas de realizao pessoal.
Esta teoria assenta no princpio de que s quando uma necessidade estiver satisfeitase tem motivao para a necessidade seguinte.
Necessidades secundrias
Necessidades primrias
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Teoria da motivao de Herzberg
Segundo Herzberg h dois conjuntos de factores que influenciam o comportamentodas pessoas e o seu grau de motivao.
FACTORES HIGINICOS FACTORES MOTIVADORES
Relao com o chefe Sentimento de realizao
Relao com os colegas Reconhecimento
Superviso tcnica Trabalho variado e desafiante
Condies de trabalho Desenvolvimento pessoal
Maslow Herzberg
Necessidadessecundrias
Realizao Pessoal
*realizao*trabalho em si*responsabilidade
*crescimento pessoal
Factores demotivao ousatisfao
Estima*progresso*reconhecimento
Sociais
*status*relaes interpessoais*superviso*colegas*subordinados
Factores demanuteno,insatisfao ouhiginicos
Necessidadesprimrias
Segurana
*superviso tcnica*polticas da empresa*segurana no emprego
Fisiolgicas *salrio*vida pessoal
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O grau de satisfao depende dos factores de motivao.Os empregados so fortemente motivados pelo trabalho em si, pelo reconhecimentoque obtm, pela realizao pessoal e responsabilidade. A satisfao estrelacionada com ocontedo do trabalho que o trabalhador sente que capaz derealizar.
A insatisfao est relacionada com factores de manuteno, com o contextodo trabalho.A existncia de um ambiente de trabalho adequado no leva satisfao, impede
apenas a insatisfao, evitando que o desempenho normal seja afectado por faltas,
atrasos, hostilidade...Para aumentar a motivao e o desempenho acima do nvel mdio necessrio umenriquecimento das tarefas.Actividades desafiantes e estimulantes, substituio de tarefas simples poroutras mais complexas so condies de satisfao profissional econsequentemente de aumento de produtividade.
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A Liderana
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A liderana o processo de exercer influncia
sobre um indivduo ou um grupo de indivduos,nos esforos para a realizao de objectivos emdeterminada situao.
O lder influencia, isto , age de maneira a modificar ocomportamento dos outros.
Funes do lder
definir os objectivos
planificar
informar
orientarapoiar
avaliar.
Caractersticas
bsicas do lder:
Viso
Conhecimento
Autoconfiana
Carisma
Maturidade
Vontade de assumir riscos
Persistncia
Capacidade de adaptao.
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Consideram-se habitualmente 7 estilos de liderana.
1 Coercivo tens de fazer deste modoExige obedincia imediata.Controla muito de perto.Ameaa com castigos ou medidas disciplinares.Tem resultados em situao de crise, mas torna-se ineficaz, a logo prazo, porque ossubordinados no desenvolvem as suas capacidades. Desempenho fraco
2 Autoritrio Firme mas justoMobiliza as pessoas segundo a sua viso.Comunica a situao da empresa.Adequado a grandes e complexas empresas e em situaes de falta de rumo.A sua eficcia diminui se no tiver capacidade de mobilizar os seus colaboradores.Desempenho positivo
3 Amistoso as pessoas em primeiro lugarCria harmonia e constri laos emocionaisGosta que os empregados sejam felizes.Adequado a situaes de moral fraca.Funciona bem quando o trabalho rotineiro, mas falta-lhe capacidade deimprovisao.Desempenho positivo
4 Democrata O que pensa disto?Toma decises de consenso atravs de reunies.
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Nem sempre se segue um s estilo.Muitas vezes, para cada situao exigido um estilo deliderana diferente, para fazer face aos problemas etomar as decises mais adequadas.
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Tem plena confiana nos seus subordinados.Defende uma recompensa justa pelo trabalho.Adequado a problemas inditos a exigir solues criativas.
uma boa forma de dirigir o trabalho desde que os empregados sejam competentes.Desempenho positivo.
5 Cabea de peloto Faz o que eu fao, jDirige dando o exemplo.Custa-lhe delegar nos outros.No promove nem a coordenao nem o apoio.Adequado a situaes que necessitam de resultados rpidosFunciona quando o lder tem sobre a sua orientao empregados competentes emotivados, ao contrrio de quando estes precisam de apoio ou lhes falta experincia.
Desempenho razovel.
6 Didctico Tente fazer deste modoAcredita que o trabalho uma forma de ensinar o trabalhador.Leva os empregados a estabelecer os seus prprios objectivos e a procurar as suasprprias solues.Adequado a uma melhoria de produtividade.Funciona quando os trabalhadores tm interesse em aprender, mas no quando older no tem experincia ou a desmotivao dos trabalhadores muito grande.Desempenho positivo.
7 - Laissez-faireEsta expresso em francs significa "deixar andar" e usada para descrever um lderque deixa os colegas prosseguir com o que fazem. Pode ser eficaz se o lder controlaro que conseguido e der conhecimento disso equipa de forma regular.Normalmente, a liderana laissez-faire funciona em equipas onde os indivduos tmmuita experincia e esprito de iniciativa vlido. Infelizmente, tambm pode resultarem situaes em que os gestores no exercem controlo suficiente.
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Na prtica de gesto, o lder no utiliza sempre o mesmo estilo deliderana. Aplica cada um destes estilos de acordo com as tarefas, aspessoas, as circunstncias concretas em que tem de actuar.O importante que em cada situao seja adoptado o estilo maisadequado.
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Noo de estrutura
A estrutura
Caractersticas da estrutura
Especializao
Coordenao
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Deve seguir as caractersticas e a estratgia da empresa
Deve acompanhar a rpida evoluo dos mercados e tecnologias
uma forma de diviso de tarefas e responsabilidades das pessoasque trabalham numa empresa
A estrutura o conjunto das funes e das relaes de cada unidade edos modos de colaborao entre as vrias unidades da organizao.
Estruturar uma organizao relacionar de forma coerente e harmoniosa todos oselementos (humanos, financeiros, materiais) da empresa de forma a atingir osobjectivos previamente definidos.
Identifica o grau de diviso de trabalho
Representa o modo de colaborao entre as diferentesunidades e como se faz a centralizao das decises
Definio dos papis a desempenhar
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Formalizao
Flexibilidade
Elementos que determinam a escolha da estrutura Dimenso Tecnologia Meio envolvente
Dimenso
Tecnologia
Meio envolvente
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A criao de uma estrutura um processo dinmico econtnuo que permite empresa adaptar-se sconstantes mudanas do meio envolvente, por isso aestrutura flexvel.
A escolha da estrutura depende da dimenso da empresa. Numa mdia epequena empresa a estrutura sempre mais simples, pois o dirigente est
sempre em contacto directo com os seus colaboradores.Quando a empresa cresce, as relaes tornam-se mais complexas, aumentamos rgos intermdios e a diviso do trabalho.
Numa empresa podem existir vrios tipos de tecnologia. A estruturaharmoniza esses tipos de tecnologia e obriga a uma determinada diviso dotrabalho e coordenao entre as vrias unidades que tenha em conta osproblemas tcnicos que podem surgir, bem como as solues aadoptar.
A empresa um sistema aberto, em articulao com o seu meio envolventeonde se incluem as pessoas que trabalham na empresa e a concorrncia, logo aestrutura deve estar de acordo com as caractersticas desse meioenvolvente.
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Classificao de estruturas
Estruturas Mecanicistas
Estruturas orgnicas
Benefcios que a estrutura traz empresa
Componentes da estrutura rgos
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Centralizao da tomada de decises
Predominam as comunicaes verticais Especializao de papis Procura comportamentos semelhantes para facilitar a
coordenao Unidade de comando e criao de regras rgidas Adequada a meios envolventes estveisDescentralizao da tomada de decises
Flexibilidade dos papis Predominam as comunicaes horizontais Aceita comportamentos diferentes Promove a iniciativa
Adequadas a meios envolventes com evoluesimprevisveis
Contribui para uma gesto eficiente e eficaz Clarifica a autoridade Clarifica a responsabilidade Melhora a tomada de decises Diferencia as actividades desenvolvidas pela empresa Permite apurar responsabilidades
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Relaes de dependncia Funes
rgo
Relaes de dependncia
.
As linhas hierrquicas traduzem as relaes de dependncia entre osdiferentes rgos.
Relaes de dependncia___________________________________________
As decises so tomadas e depois transmitidas segundo as relaes que seestabelecem entre os diferentes rgos.
Relaes de dependncia verticais
As decises so tomadas a partir do rgo superior (topo) para o rgo inferior(base).
rgo de topo
rgo intermdio
rgo de base
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rgo A
rgo B rgo C
Direco-Geral
Direco Comercial
Vendedores
Conjunto de meios materiais e humanos ligados
realizao de um determinado objectivo. Os rgos podemser definidos em termo de direco, servio oudepartamento, consoante o tipo de estrutura utilizado.
Os rgos estabelecem entre si relaes commaior ou menor grau de dependncia, de modoa darem uma forma consistente empresa.Estas relaes chamam-se relaeshierrquicas.
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Relaes de dependncia horizontais
As decises so tomadas por rgos situados no mesmo nvel hierrquico.
rgo de toporgo intermdio
Relaes verticais Relaes horizontais______________________________________________________
........ ........ .........
As relaes que se estabelecem entre os rgos intermdios so horizontais.Com o rgo de topo as relaes continuam a ser verticais.
Importncia da estrutura
A escolha da estrutura feita, como j foi referido, de acordo com as caractersticasda empresa.No esquecer que a criao da estrutura um processo contnuo e dinmico.
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Direco Geral
D. Comercial D. Administrativa D. Financeira
Estrutura
Mudanas naspessoas
Concorrncia
Definio dosobjectivos
Mudanas no meioenvolvente
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Representao grfica de estruturas
A forma como a empresa se encontra organizada pode ser representada por um
organigrama.
No rectngulo escreve-se o nome do rgo
As linhas ligam os rgos e representam o tipo de relaes.
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Organigramarepresentao esquemtica dosrgos e das funes da empresa,bem como da forma como estes serelacionam entre si.
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Numa organizao existem vrios nveis que se designam nveis hierrquicos.
1 nvel - deciso
2 nvel
3 nvel execuo
Tipos de estruturas
Funcional Divisional Matricial
Estrutura Funcional
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Topo
Intermdio
base
Centralizaodas decises
As decises so tomadas por uma pessoaou por um grupo restrito de pessoas,normalmente situadas no topo mximo dahierarquia.
As actividades so agrupadas por funes respondendo snecessidades da empresa.
Dentro de cada departamento, prosseguir a distribuio deacordo com as reas de actividade.
Racionaliza o trabalho dividindo as tarefas.
As reas determinadas pelas funes so coordenadas deforma centralizada por uma equipa especializada.
A corrente de autoridade e responsabilidade circula em linhavertical.
adequada a pequenas e mdias empresas.
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Estrutura funcional evoluda line and staff
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VantagensAdequada a ambientes estveis
Facilidade de comunicao
Unidade de comando
Responsabilidades bem definidas
DesvantagensDificuldade de comunicao entreos diferentes servios
Resposta lenta s mudanas
Excesso de centralizao dedecises
Atraso na tomada de decises
medida que a empresa cresce, os chefes hierrquicos no tm tempo nemconhecimentos tcnicos para resolver todos os problemas que se lhesdeparam.
Necessitam de apoio de servios especializados (staff), situados fora dacadeia hierrquica de comando, isto , no tm capacidade de deciso.
Estes rgos de assessoria podem existir em diversos nveis hierrquicos .
Podem existir conflitos entre os rgos de staff e os rgos que tomamdecises
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Estrutura Divisional
Vantage
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Esta estrutura caracterstica das grandes organizaes que, envolvendoactividades diversificadas, atribuem a diferentes divises a responsabilidade dessas
actividades, tendo em vista obter em cada rgo homogeneidade de funes.
A empresa est organizada em divises nas quais se renem todas as pessoasenvolvidas com um determinado tipo de produto, mercado ou cliente.
Cada uma destas divises dotada de uma estrutura funcional o que permitedecises mais rpidas.
A empresa est estruturada por diferentes divises que podem ser: Por produto ou servio Por zona geogrfica
Por cliente
Vantagens
Adequada a envolventes instveis
Adequada a empresas de grandedimenso
Permite a adaptao a diferentesmercados ou regies
Descentraliza a tomada de decises
Desvantagens mais dispendioso
Pouca coordenao entre asdiferentes divises
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Estrutura em sol
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No plano vertical encontramosas responsabilidades por
funes.
No plano horizontal, aparecemas responsabilidades porprodutos ou projectos.
Vantagens
Partilha de recursos humanosentre produtos/projectos
Adequada a ambientes incertos,decises complexas e mudanasfrequentes
DesvantagensA dualidade da autoridade pode serconfusa
Pode ser difcil a resoluo dosconflitos
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Estrutura Funcional simples
Estrutura Funcional evoluda line and staff
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Estrutura Divisional
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Estrutura Matricial
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A Comunicao Empresarial
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Conseguir comunicar com eficcia umacaracterstica fundamental da direco.
Comunicao eficaz Compreensoobjectivos a atingir
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Comunicao
.
MensagemEmissor Canal Receptor(codificado) (descodificado)
Rudos
Feed-back(informao de retorno)
Emissor aquele que emite ou transmite a mensagem.Mensagem o contedo da informao.Canal suporte material que veicula a mensagem, atravs do espao e do tempo.Receptor aquele a quem se destina a mensagem.Feed-back vai permitir que o receptor verifique se a sua mensagem foicorrectamente recebida
Rudo perturbaes que dificultam a transmisso da mensagem
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Forma de os atingir
Sem informao as pessoas e os departamentos dentroda empresa no funcionam.
H que recorrer estrutura para definir claramentecomo realizada a comunicao, criando canais quesirvam os objectivos da empresa e aumentem a suaeficcia.
Conjunto de processos pelos quais se coloca emrelao uma ou mais fontes de informao.
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.
A informao para a gesto deve ter as seguintes qualidades:
Clara
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Barreiras comunicao
Falta de ateno do receptor
Incorrecta pronncia das palavras
Conhecimento inadequado docdigo
Ideias preconcebidas, preconceitos.
Comunicao correcta
indispensvel
Sucesso de uma organizao
Se o gestor no pudercomunicar com osseus subordinados
os trabalhadores nopercebem o que deles seespera
impossvel atingir osobjectivos propostos
O gestor deve ouvir os seussubordinados e estar atento linguagem no verbal.
adequada aos conhecimentos das
pessoas a quem so dirigidas.
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Oportuna
Completa
Concisa
Comunicao interna
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deve ser recebida na altura certa parapoder ser utilizada em tempo til
deve focar todos os aspectos importantesdo problema
no deve conter pormenores excessivos eque no so importantes para o problema
A comunicao interna a que severifica dentro da organizao
Objectivos da comunicao
interna
Informao para as pessoas seorientarem nas tarefas a cumprir
Promover a satisfao, a motivaoe a cooperao
Desenvolvimentodas TIC
Alterao radical da forma derelacionamento dentro da empresa
Qualquer empregado recebe hojemuito mais informao do querecebia anteriormente atravs docorreio electrnico, da internet
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Comunicao Formal
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informal
formal
A comunicaona empresa
Comunicao formalFluxo de informaes que circula,em vrios sentidos, atravs daestrutura formal da organizao
Sentido ascendente, dosubordinado para o chefe,tm a forma de relatrios,exposies.
reduzem a distncia entre aschefias e os subordinados
Sentido descendente, dochefe para o subordinado:dirigi-losfornecendo informaesrelacionadas com as tarefas arealizarMemorandos, ordens deservio, reunies, manuais deprocedimentos, televiso emcircuito fechado.
unem elementos com grausde autoridade diferentes.Comunicaes
formais verticais
Comunicaesformais horizontais
Estabelecem-se entre elementoscom o mesmo grau deautoridade.Ex: comunicao entre o directorde produo e o directorcomercial.
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Comunicao Informal
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Comunicaesformais oblquas
Estabelecem-se entre umchefe funcional e ossubordinados de um outrochefe.
Vantagens daComunicaoFormal
Diminuem os boatos atravs deuma comunicao transparente ena altura certa
As prioridades da empresa soconhecidas por todos
Incentiva a comunicaoascendente
Numa empresa para alm da organizaoformal, constituda por rgos hierarquizados,funes e cargos, h uma organizaoinformal que resulta do conjunto deinteraces que se estabelecem entre osmembros de uma organizao, donde resultamrelaes de identificao ou de rejeio.
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ComunicaoInformal
Estabelece-se entre osgrupos informais que secriam dentro dasorganizaes.
Estas redes de comunicao informalso to importantes como as redes decomunicao formal pois processam-seentre todas as direces, geralmente
por via oral
Vantagens dacomunicao informal
Mais rpida
Permite um maiorconhecimento das pessoas
Maior rapidez na tomada dedecises
Desvantagens dacomunicao informal
Informao menos rigorosa
Fazem surgir boatos
Criam dificuldades aofuncionamento das redesformais
Podem ser usadas paraboicotar as decises tomadaspela hierarquia
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Comunicao Externa
Comunicao Externa
Estabelece-se entre a empresa e omeio envolvente, de que fazemparte:os clientes
os fornecedores
os potenciais clientes
a Administrao Pblica
feita atravs de:cartas comerciais
informaes aos fornecedores eclientes (newsletters)
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Actualmente a videoconferncia muito utilizada pois permite reuniesface a face entre pessoasgeograficamente distantes.
Objectivos da ComunicaoE t
Fornecer informao
Receber informao
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