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    Agrupamento de Escolas Sacavm e Prior Velho Escola Secundria deSacavm

    PACC EC11 A - Ano Lectivo 2011-2012 - Prof: Leonor Alves

    A EMPRESA

    Meios Humanos + Meios materiais e + Meios FinanceirosTecnolgicos

    Produo e/ou venda de bens e servios

    Satisfao das necessidades da comunidade

    A empresa uma unidade de meios humanos, tcnicos, materiais efinanceiros, organizados e que tm por objectivo, atravs da produo e/ouvenda de bens e servios satisfazer as necessidades das comunidades onde seencontra inserida.

    Recursos da empresa:

    Recursos Humanos Estes recursos representam as pessoas que esto aoservio da empresa e que com o seu trabalho garantem o seu funcionamento.

    Recursos Materiais Estes recursos referem-se s instalaes, aosequipamentos, s matrias primas, entre outros e que contribuem para o

    desenvolvimento da actividade da empresa.

    Recursos Tecnolgicos relacionam-se com os recursos materiais e dizemrespeito *as opes de utilizao dos mtodos e dos instrumentos maisadequados realizao de uma actividade.

    Recursos Financeiros Representam os meios monetrios e financeiros de quea empresa dispe para o seu desenvolvimento.

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    Empresa

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    Mercados onde a empresa concorre

    A actividade da empresa dever ser desenvolvida no mercado. A empresarecebe os materiais de que necessita, o trabalho, os meios monetrios efornece bens ou servios, salrios e informao.

    Mercado de matrias primas e componentesEste mercado compreende todos os materiais que a empresa recebe doexterior e que so fundamentais produo de bens.

    Mercado de bens de equipamento

    Este mercado compreende todos os equipamentos (mquinas, ferramentas,computadores) que a empresa recebe do exterior e que so fundamentais produo.

    Mercado de trabalhoEste mercado aquele onde a empresa vai procurar e seleccionar os seuscolaboradores e constitudo por todas as pessoas que possam vir a trabalharna empresa.

    Mercado do produto final

    Este mercado constitudo pelos bens ou servios que a empresa coloca disposio dos seus consumidores.

    Mercado financeiro Este mercado integra todos os elementos financeiros deque a empresa dispe de modo a garantir a sua sobrevivncia/estabilidade.

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    Caracterizao da Empresa

    A empresa pode caracterizar-se por ser:

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    Organismo SocialPorque junta durante muitashoras pessoas com diferenasculturais, religiosas, polticastornando-se o local onde elasgastam a maior parte do seu

    tempo.

    Conjunto deMeios

    Numa empresa existem meioshumanos, tcnicos efinanceiros que se combinamde forma a atingir osobjectivos definidos

    Sistema deRelaes

    Para que exista uma empresa,no suficiente ter os meios, necessrio combin-los damelhor forma, de modo que cadaum desempenhe as suas funescom maior rendibilidade possvel

    Centro deDecises

    A empresa est integrada nummeio em constante mudana. Paraque ela atinja os seus objectivos necessria a constante tomada dedecises de modo a adaptar aempresa realidade e torn-la cada

    vez mais eficaz.

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    Objectivos da empresa

    Objectivos

    Curto prazo

    Mdio prazo

    Longo Prazo

    Formulao dos objectivos:

    Volume de vendas ou volume de negcios Valor das vendas ou quantidade deprodutos vendidos.

    Taxa de crescimento Valor em percentagem que se pretenda que a empresacresa no seu mercado.

    Produtividade Relao entre o valor ou quantidade da produo e o n decolaboradores da empresa.

    4

    Metas a atingir ou tarefas aexecutar num determinadoperodo de tempo

    Metas a atingir ou tarefas aexecutar num perodo detempo inferior a 1 ano

    Metas a atingir ou tarefas a

    executar num perodo detempo igual a 1 ano ouinferior a 5 anos

    Metas a atingir ou tarefas aexecutar num perodo detempo igual ou superior a 5anos

    Classificao dosobjectivos quanto aoprazo de execuo

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    Produo Quantidade ou valor dos produtos que a empresa produz.

    Quota de mercado Parcela do mercado que pertence aos produtos vendidos pelaempresa.

    Requisitos dos Objectivos

    Os objectivos devem ser:

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    Definidos de acordocom a actividadeda empresa

    Possveis deatingir

    Coerentes

    Realistas

    Os objectivos devem sercomunicados aostrabalhadores para quetodos trabalhem nomesmo sentido

    Uma empresa decomponentes automveisno dever pretenderanular todas as empresas

    concorrentes

    Transmitidos a queminteressa a suaconcretizao

    Uma empresa que vendeautomveis no devedefinir o objectivo deconquista do mercado derefrigerantes

    Sempre que possveltraduzidos atravsde um nmero

    Quantificados

    Comunicados

    Conquistar 35% domercado este ano;produzir 10 000 litros deleite no 1 trimestre

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    A Misso da Empresa

    a Declarao de Misso que define uma empresa e torna possveis, claros e realistasos objectivos da empresa.

    Todas as grandes empresas preocupam-se em definir a sua misso e d-la a conhecerao pblico.

    Exemplo:

    Satisfazer o apetite do mundo por boa comida, bem servida a um preo que aspessoas possam pagar.

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    Declarao de MissoDocumento que fornece objectivos companhia e garante que todos aotrabalhadores trabalhem no mesmosentido para atingirem alvos comuns. uma descrio do futuro .

    http://search.babylon.com/imageres.php?iu=http://1.bp.blogspot.com/_vHfhEO08cCE/SkIhWLoQAtI/AAAAAAAAQdk/RicW8z6IiOE/s400/EDP%2B-%2BLOGO.jpg&ir=http://embaixada-portugal-brasil.blogspot.com/2009_06_21_archive.html&ig=http://images.google.com/images?q=tbn:fdBcHo0R5qVLeM::1.bp.blogspot.com/_vHfhEO08cCE/SkIhWLoQAtI/AAAAAAAAQdk/RicW8z6IiOE/s400/EDP%2B-%2BLOGO.jpg&h=141&w=400&q=s%C3%ADmbolo%20EDP&babsrc=homehttp://search.babylon.com/imageres.php?iu=http://rcoelho.files.wordpress.com/2008/05/mcdonalds.gif&ir=http://rcoelho.wordpress.com/&ig=http://images.google.com/images?q=tbn:E7y5h8UZ_nCQUM::rcoelho.files.wordpress.com/2008/05/mcdonalds.gif&h=404&w=500&q=s%C3%ADmbolos%20de%20empresas&babsrc=home
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    A misso da EDP consiste em produzir bem estar e aumentar a qualidade de vida e doambiente, promovendo o optimismo e o dinamismo social.

    As Finalidades da Empresa

    O termo finalidade mais amplo que o termo objectivo. Os objectivos devem serdefinidos de acordo com as finalidades que pretendem atingir.

    Obter lucro

    Criar riqueza

    Aumento da produo

    Aumento da capacidade produtiva

    Preocupao c/ a sociedade

    Segurana no trabalho

    Criao de emprego

    Desenvolver a regio

    Preservar o ambiente

    Aumentar a qualidade

    Aumentar a notoriedade

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    Finalidades daEmpresa

    No Financeiras

    Financeiras

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    As finalidades financeiras tm a ver com o aumento do patrimnio / riqueza da

    empresa.As finalidades no financeiras tm a ver com preocupaes sociais e compreocupaes coma liderana e qualidade da empresa.

    A Responsabilidade Social da Empresa

    Responsabilidade social da empresa toda a atitude tica praticada em benefcio detodos.

    Uma empresa socialmente responsvel tem que ser : transparente

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    Uma empresa no se deve preocupar unicamente com olucro., uma vez que, para alm das finalidades financeiras temtambm finalidades no financeiras.Embora o lucro seja muito importante para lhe garantir a suasobrevivncia nos mercados onde concorre, existem outrosfactores que podero desenvolver a actividade da empresa,tais como o reconhecimento do pblico e a qualidade dos

    seus produtos

    A empresa socialmente responsvel aquela que ouve os interesses de todos(accionistas, funcionrios, fornecedores, consumidores, comunidade, Governo emeio ambiente) procurando atender s suas necessidades e no apenas aosinteresses dos proprietrios.

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    pagar todos os seus impostos respeitar os direitos dos trabalhadores

    A empresa ao actuar provoca em ns emoes positivas ou negativas que, formam anossa opinio sobre a empresa e nos levam a comprar os produtos dessa empresa oua investir nela.

    As empresas socialmente responsveis apresentam os seguintes benefcios: A imagem da empresa reforada Os colaboradores sentem-se mais motivados A produtividade aumenta

    Verificam-se melhores resultados A qualidade melhora Promove-se o desenvolvimento da comunidade

    Relacionamento com outros agentes econmicos

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    Critrios de Classificao de empresas

    Classificar uma empresa significa englobar essa empresa numa determinada categoriapermitindo assim a sua comparao com outras empresas semelhantes.

    Podemos classificar as empresas de acordo com os seguintes critrios: Critrio Econmico Critrio do Sector de actividade Critrio da Propriedade dos Meios de Produo Critrio da dimenso Critrio Jurdico

    Critrio EconmicoEmpresas ComerciaisCompra de mercadorias a fornecedores

    Armazm de mercadorias

    Venda de mercadorias a clientes

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    Empresas Industriais

    Compra de matrias primas

    Armazm de matrias primas

    Transformao das matrias primas

    Armazm de produtos acabados

    Venda de produtos acabados a clientes

    Critrio do Sector de Actividade

    Um sector de actividade um conjunto de actividades econmicas que apresentamcaractersticas comuns.

    Sector Primrio

    Agrupa as actividades relacionadas com o aproveitamento dos recursos naturais agricultura, pesca, pecuria, silvicultura, indstrias extractivas.

    Sector Secundrio

    Agrupa as indstrias transformadoras , isto , aquelas que transformam matria-prima em produto acabadoEx. indstria txtil, construo naval, construo e obras pblicas

    Sector Tercirio

    Inclui todas as actividades prestadoras de servios comercializveis ou nocomercializveis o comrcio, os bancos, a administrao pblica

    Sector Quaternrio

    Actualmente fala-se deste sector para englobar o conjunto de servios resultantes daevoluo tecnolgica e das tecnologias da informao: informtica, internet.

    Critrio da Propriedade dos meios de produo

    Empresa Pblica:

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    Propriedade da Administrao Pblica.

    A gesto est a cargo de indivduos nomeados pelo estado

    Empresas Privadas:

    Propriedade de pessoas particulares que gerem o seu patrimnio e repartementre si os lucros.

    Empresa Mista:

    Propriedade de particulares e da Administrao Pblica. A gesto partilhada pelos dois.

    Critrio da Dimenso

    Efectivo o trabalhador que exerce funes h pelo menos um ano naempresa sem interrupes.

    Micro empresa Tem menos de 10 trabalhadores.

    Pequena empresa Tem entre 10 ou mais trabalhadores e menos de 50.

    Mdia empresa

    Tem entre 50 ou mais trabalhadores e menos de 250.

    Grande empresa Tem mais de 250 trabalhadores

    Requisitos das PME ( Micro, pequenas e mdias empresas) para o IAPMEI:

    Tem menos de 250 trabalhadores

    O seu volume de negcios inferior a 40 milhes de euros

    No propriedade de outra empresa em 25% ou mais do seu capital

    No participa noutra empresa em 25% ou mais dos seu capital

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    Critrio JurdicoFirma o nome comercial que identifica as empresas.

    Requisitos da firma:Distinta

    A firma tem que ser diferente das outras firmas j registadas

    Registada Deve ser registada no Registo Nacional de Pessoas Colectivas

    Verdadeira Os elementos que compem a firma devem ser verdadeiros

    Classificao jurdica das empresasEmpresas Individuais:

    Empresrio em nome individual Estabelecimento individual de responsabilidade Limitada - EIRL

    Sociedades Comerciais: Sociedade Unipessoal Sociedade por quotas Sociedade Annima

    Empresrio em nome individualN de proprietrios: 1

    Constituio do capital social: no h um valor mnimo

    Responsabilidade: Ilimitada, pois o empresrio responde com todos os seus bens pelas dvidas da

    empresaFirma:

    Nome completo ou abreviadoEx: Manuel Costa

    Nome+ 0bjecto ComercialEx: Manuel Costa Restaurante

    Denominao ComercialEx: O Manel dos bifes

    EIRL

    N de proprietrios: 1

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    Constituio do capital social: valor mnimo de 5 000 euros.

    Responsabilidade:

    Limitada ao valor do capital social

    rgos sociais: Administrador (detentor do capital)

    Firma: Nome completo ou abreviado + EIRL

    Ex: Manuel Costa, EIRL

    Nome+ 0bjecto Comercial + EIRLEx: Manuel Costa Restaurante, EIRL

    Denominao Comercial + EIRLEx: O Manel dos bifes, EIRL

    Sociedade Unipessoal

    N de proprietrios: 1

    Constituio do capital social: valor mnimo de 5 000 euros dividido em quotas

    Responsabilidade: Limitada ao valor do capital social

    rgos sociais: Gerncia

    Firma: Nome do scio + Unipessoal, Lda

    Ex: Manuel Costa, Unipessoal, Lda

    Nome+ 0bjecto Comercial + Unipessoal, Lda

    Ex: Manuel Costa Restaurante, Unipessoal, Lda Denominao Comercial + Unipessoal, Lda

    Ex: O Manel dos bifes, Unipessoal Lda

    Sociedade Por Quotas

    N de proprietrios: pelo menos dois

    Constituio do capital social:

    valor mnimo de 5 000 euros dividido em quotas com valor mnimo de 100euros

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    Responsabilidade: Limitada ao valor das quotas subscritas

    rgos sociais: Gerncia Assembleia de scios

    Firma: Nome dos scios, ou apenas de alguns + Lda

    Ex: Mota & Sousa, Lda

    Nomes dos scios+ 0bjecto Comercial + LdaEx: Mota & Sousa, Restaurao, Lda

    Denominao Comercial +, LdaEx: Sociedade de restaurantes, Lda

    Sociedade Annima

    N de proprietrios: pelo menos cinco

    Constituio do capital social: valor mnimo de 50 000 euros dividido em aces com valor mnimo de 0,01

    Responsabilidade: Limitada ao valor das aces subscritas

    rgos sociais: Conselho de Administrao. Composto por um n impar de membros

    eleitos pela Assembleia Geral. A sua funo administrar a empresa eelaborar um relatrio de gesto.

    Conselho Fiscal. Composto por 3 membros eleitos pela AssembleiaGeral. A sua funo fiscalizar e examinar as contas .

    Assembleia Geral de Accionistas. Composta pelos accionistas ou os

    seus representantes. A sua funo discutir e aprovar o relatrio degesto feito pelo C. de Administrao

    Firma: Nome de um accionista, ou de alguns + SA

    Ex: Mota & Sousa, SA

    Nomes dos scios+ 0bjecto Comercial + SAEx: Mota & Sousa, Restaurao, SA

    Denominao Comercial + SAEx: Sociedade de restaurantes, SA

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    Pacto Social

    O contrato pelo qual se constitui uma sociedade designa-se por pacto social oucontrato de sociedade.

    .

    Cooperativas

    As cooperativas so pessoas colectivas autnomas, de livre constituio, de capital ecomposio variveis, que atravs da cooperao e entreajuda dos seus membros,visam, sem fins lucrativos, a satisfao das necessidades e aspiraes econmicassociais ou culturais.

    As Cooperativas so regulamentadas pelo Cdigo Cooperativo.

    Espcies de Cooperativas:1 grau os membros so pessoas singulares ou colectivas

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    PACC EC11 A - Ano Lectivo 2011-2012 - Prof: Leonor Alves

    Grau superior unies, federaes e confederaes de cooperativas

    Unies resultam do agrupamento de, pelo menos, 2 cooperativas do 1 grau

    As finalidades podem ser de natureza econmica, social, cultural e de assistnciatcnica

    Federaes resultam do agrupamento de cooperativas ou de, simultaneamente,cooperativas e Unies de cooperativas que pertencem ao mesmo ramo do sectorcooperativo.

    Confederaes resultam do agrupamento, a nvel nacional, de cooperativasdegrau superior (Unies e Federaes) representativas do sector cooperativo doramo ou ramos correspondentes ao objecto social da confederao.

    Ramos do sector cooperativoCooperativas de consumoCooperativas.decomercializaCooperativas agrcolasCooperativas de crdito

    Cooperativasde habitaoe construoCooperativas de produoCooperativas deartesanatoCooperativas de pesca

    Cooperativas de culturaCooperativas de culturaCooperativas de ensinoCooperativas desolidariedade social

    Princpios cooperativos.

    1 - adeso voluntria e livre2- gesto democrtica pelos membros3. Participao econmica dos membros4- autonomis e independncia5- educao, formao e informao6- intercooperao7- interesse pela comunidade

    Caractersticas gerais de uma cooperativa

    N de scios no pode ser inferor a cinco

    Capital socialValor - mnimo 2500 Entradas - mnimo de 3 ttulos de capital com valor mnimo de 5

    Responsabilidade limitada ao valor do capital subscrito ou ilimitada

    rgos Sociais Assembleia de cooperadores, Conselho de Administrao e ConselhoFiscal

    Obrigaes legais Adopo de denominao

    Denominao tem que ser sempre seguida de:CRL (cooperativa de responsabilidade limitada)

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    PACC EC11 A - Ano Lectivo 2011-2012 - Prof: Leonor Alves

    UCRL (unio de cooperativas de responsabilidade limitada)FCRL (federao de cooperativas de responsabilidade limitada)CCRL (confederao de cooperativas de responsabilidade limitada)

    No caso da responsabilidade ser ilimitada a denominao ter de ser seguida de:Cooperativa de responsabilidade ilimitada

    .

    As Funes da Empresa

    A organizao da empresa passa pela organizao das vrias funes que a so

    desenvolvidas.

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    PACC EC11 A - Ano Lectivo 2011-2012 - Prof: Leonor Alves

    Uma funo um conjunto de tarefas com exigncias semelhantes confiadasa um ou mais empregados.

    definio de funes dentro de uma empresa permite: Facilitar a distribuio de tarefas Conhecer as tarefas a realizar Evitar repetio de tarefas A seleco e integrao das pessoas na empresa A orientao e formao profissional A avaliao do desempenho de cada elemento da empresa

    Funo financeiraTem como objectivo a anlise dos problemas financeiros de modo a assegurar osrecursos indispensveis ao funcionamento da empresa.

    Actividades desenvolvidas: Obteno de recursos financeiros Aplicao de fundos Contabilidade Elaborao de mapas financeiros Elaborao de oramentos

    Funo AdministrativaProcedimentos que tm a ver com a recepo, expedio e arquivo de documentos.Preocupa-se tambm com a emisso de informao interna e externa., Est, muitas

    vezes, dependente da funo financeira.

    Actividades desenvolvidas: Elaborao, registo e emisso de documentos, internos e externos Recepo e expedio do correio Arquivp de documentos

    Recursos HumanosTem como objectivo coordenar a actividade dos elementos humanos na empresa, deforma a reduzir conflitos e tenses , tentando criar um ambiente de satisfao.

    Actividades desenvolvidas: Recrutamento e seleco do pessoal Formao dos trabalhadores Estudar as remuneraes e promoes Avaliar o desempenho dos trabalhadores Gesto dos servios sociais Processar salrios

    Funo ComercialDedica-se s vendas e aos contactos com os clientes. Cabe-lhe estudar ocliente/potencial cliente e saber como poder ele ser atrado a comprar os bens

    oferecidos pela empresa

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    PACC EC11 A - Ano Lectivo 2011-2012 - Prof: Leonor Alves

    Actividades desenvolvidas: Publicidade Marketing

    Estudos de mercado Registo de pedidos de encomenda Vendas Entrega das mercadorias vendidas

    ProduoVocacionada para o fabrico de produtos, isto , a transformao de matrias-primasem produtos acabados ou semiacabados. Esta funo tem apenas sentido numaempresa industrial

    Actividades desenvolvidas: Planeamento do produto Estudo de mtodos e preparao do trabalho Fabrico Controlo de qualidade Conservao de equipamento

    AprovisionamentoVisa o abastecimento de todos os bens e servios necessrios ao funcionamento daempresa, em quantidade e qualidade pretendidas, ao menor custo possvel.

    Actividades desenvolvidas: Procura de fornecedores Compras Recepo de mercadorias e matrias-primas Gesto de stocks Logstica

    Caracterizao da Funo Direco

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    PACC EC11 A - Ano Lectivo 2011-2012 - Prof: Leonor Alves

    Uma empresa que se encontra dividida por funes tem, geralmente, uma direco

    por cada funo, para alm da direco-geral a quem poder caber a funofinanceira.

    Direco-Geral rgo de gesto que se encontra no topo da hierarquia deuma empresa

    Cabe direco gerir e dirigir a empresa.Dirigir Definir objectivos, informar sobre o progresso na realizao dessesobjectivos, reconhecer o esforo, incentivar, informar sobre os resultadosobtidos e recompensar pelo trabalho desenvolvido.

    Gerir combinar os diferentes recursos disponveis para cumprir osobjectivos pretendidos, recorrendo organizao, ao planeamento, aocontrolo, liderana e motivao.

    O papel da direco centra-se na sua capacidade de: Comunicar Liderar Motivar Organizar

    Competncias da Direco

    TcnicasSaber planear Saber avaliar Ter formao adequada ao desempenho da sua funo

    CognitivasConhecer e organizar a empresa

    Definir objectivos Analisar problemas e encontrar solues Tomar decises

    RelacionaisComunicar com os trabalhadores Cooperar no desenvolvimento das actividades Assumir responsabilidade Motivar os colaboradores Liderar processos e pessoas

    Emocionais Antecipar as necessidades dos outros Ser bom ouvinte Gerir as emoes prprias e as dos outros

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    PACC EC11 A - Ano Lectivo 2011-2012 - Prof: Leonor Alves

    A Motivao

    O director no conseguir desempenhar as actividades necessrias se no conseguir oesforo conjugado daqueles que dirige.Deve levar as pessoas a dar o seu contributo para o desempenho dessas actividades.

    Para levar as pessoas a contribuir para a realizao dos objectivos da empresa, adireco tem que compreender as suas necessidades, as suas expectativas e oseu modo de encarar o trabalho.

    Motivao um estmulo provocado por uma necessidade de se obterdeterminada coisa num determinado momento,

    Teoria da hierarquia das necessidades de MaslowAs necessidades humanas esto hierarquizadas.Na base esto as necessidades mais elementares as fisiolgicas. No topo esto asnecessidades mais elevadas de realizao pessoal.

    Esta teoria assenta no princpio de que s quando uma necessidade estiver satisfeitase tem motivao para a necessidade seguinte.

    Necessidades secundrias

    Necessidades primrias

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    Teoria da motivao de Herzberg

    Segundo Herzberg h dois conjuntos de factores que influenciam o comportamentodas pessoas e o seu grau de motivao.

    FACTORES HIGINICOS FACTORES MOTIVADORES

    Relao com o chefe Sentimento de realizao

    Relao com os colegas Reconhecimento

    Superviso tcnica Trabalho variado e desafiante

    Condies de trabalho Desenvolvimento pessoal

    Maslow Herzberg

    Necessidadessecundrias

    Realizao Pessoal

    *realizao*trabalho em si*responsabilidade

    *crescimento pessoal

    Factores demotivao ousatisfao

    Estima*progresso*reconhecimento

    Sociais

    *status*relaes interpessoais*superviso*colegas*subordinados

    Factores demanuteno,insatisfao ouhiginicos

    Necessidadesprimrias

    Segurana

    *superviso tcnica*polticas da empresa*segurana no emprego

    Fisiolgicas *salrio*vida pessoal

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    O grau de satisfao depende dos factores de motivao.Os empregados so fortemente motivados pelo trabalho em si, pelo reconhecimentoque obtm, pela realizao pessoal e responsabilidade. A satisfao estrelacionada com ocontedo do trabalho que o trabalhador sente que capaz derealizar.

    A insatisfao est relacionada com factores de manuteno, com o contextodo trabalho.A existncia de um ambiente de trabalho adequado no leva satisfao, impede

    apenas a insatisfao, evitando que o desempenho normal seja afectado por faltas,

    atrasos, hostilidade...Para aumentar a motivao e o desempenho acima do nvel mdio necessrio umenriquecimento das tarefas.Actividades desafiantes e estimulantes, substituio de tarefas simples poroutras mais complexas so condies de satisfao profissional econsequentemente de aumento de produtividade.

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    A Liderana

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    A liderana o processo de exercer influncia

    sobre um indivduo ou um grupo de indivduos,nos esforos para a realizao de objectivos emdeterminada situao.

    O lder influencia, isto , age de maneira a modificar ocomportamento dos outros.

    Funes do lder

    definir os objectivos

    planificar

    informar

    orientarapoiar

    avaliar.

    Caractersticas

    bsicas do lder:

    Viso

    Conhecimento

    Autoconfiana

    Carisma

    Maturidade

    Vontade de assumir riscos

    Persistncia

    Capacidade de adaptao.

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    Consideram-se habitualmente 7 estilos de liderana.

    1 Coercivo tens de fazer deste modoExige obedincia imediata.Controla muito de perto.Ameaa com castigos ou medidas disciplinares.Tem resultados em situao de crise, mas torna-se ineficaz, a logo prazo, porque ossubordinados no desenvolvem as suas capacidades. Desempenho fraco

    2 Autoritrio Firme mas justoMobiliza as pessoas segundo a sua viso.Comunica a situao da empresa.Adequado a grandes e complexas empresas e em situaes de falta de rumo.A sua eficcia diminui se no tiver capacidade de mobilizar os seus colaboradores.Desempenho positivo

    3 Amistoso as pessoas em primeiro lugarCria harmonia e constri laos emocionaisGosta que os empregados sejam felizes.Adequado a situaes de moral fraca.Funciona bem quando o trabalho rotineiro, mas falta-lhe capacidade deimprovisao.Desempenho positivo

    4 Democrata O que pensa disto?Toma decises de consenso atravs de reunies.

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    Nem sempre se segue um s estilo.Muitas vezes, para cada situao exigido um estilo deliderana diferente, para fazer face aos problemas etomar as decises mais adequadas.

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    Tem plena confiana nos seus subordinados.Defende uma recompensa justa pelo trabalho.Adequado a problemas inditos a exigir solues criativas.

    uma boa forma de dirigir o trabalho desde que os empregados sejam competentes.Desempenho positivo.

    5 Cabea de peloto Faz o que eu fao, jDirige dando o exemplo.Custa-lhe delegar nos outros.No promove nem a coordenao nem o apoio.Adequado a situaes que necessitam de resultados rpidosFunciona quando o lder tem sobre a sua orientao empregados competentes emotivados, ao contrrio de quando estes precisam de apoio ou lhes falta experincia.

    Desempenho razovel.

    6 Didctico Tente fazer deste modoAcredita que o trabalho uma forma de ensinar o trabalhador.Leva os empregados a estabelecer os seus prprios objectivos e a procurar as suasprprias solues.Adequado a uma melhoria de produtividade.Funciona quando os trabalhadores tm interesse em aprender, mas no quando older no tem experincia ou a desmotivao dos trabalhadores muito grande.Desempenho positivo.

    7 - Laissez-faireEsta expresso em francs significa "deixar andar" e usada para descrever um lderque deixa os colegas prosseguir com o que fazem. Pode ser eficaz se o lder controlaro que conseguido e der conhecimento disso equipa de forma regular.Normalmente, a liderana laissez-faire funciona em equipas onde os indivduos tmmuita experincia e esprito de iniciativa vlido. Infelizmente, tambm pode resultarem situaes em que os gestores no exercem controlo suficiente.

    31

    Na prtica de gesto, o lder no utiliza sempre o mesmo estilo deliderana. Aplica cada um destes estilos de acordo com as tarefas, aspessoas, as circunstncias concretas em que tem de actuar.O importante que em cada situao seja adoptado o estilo maisadequado.

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    Noo de estrutura

    A estrutura

    Caractersticas da estrutura

    Especializao

    Coordenao

    32

    Deve seguir as caractersticas e a estratgia da empresa

    Deve acompanhar a rpida evoluo dos mercados e tecnologias

    uma forma de diviso de tarefas e responsabilidades das pessoasque trabalham numa empresa

    A estrutura o conjunto das funes e das relaes de cada unidade edos modos de colaborao entre as vrias unidades da organizao.

    Estruturar uma organizao relacionar de forma coerente e harmoniosa todos oselementos (humanos, financeiros, materiais) da empresa de forma a atingir osobjectivos previamente definidos.

    Identifica o grau de diviso de trabalho

    Representa o modo de colaborao entre as diferentesunidades e como se faz a centralizao das decises

    Definio dos papis a desempenhar

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    Formalizao

    Flexibilidade

    Elementos que determinam a escolha da estrutura Dimenso Tecnologia Meio envolvente

    Dimenso

    Tecnologia

    Meio envolvente

    33

    A criao de uma estrutura um processo dinmico econtnuo que permite empresa adaptar-se sconstantes mudanas do meio envolvente, por isso aestrutura flexvel.

    A escolha da estrutura depende da dimenso da empresa. Numa mdia epequena empresa a estrutura sempre mais simples, pois o dirigente est

    sempre em contacto directo com os seus colaboradores.Quando a empresa cresce, as relaes tornam-se mais complexas, aumentamos rgos intermdios e a diviso do trabalho.

    Numa empresa podem existir vrios tipos de tecnologia. A estruturaharmoniza esses tipos de tecnologia e obriga a uma determinada diviso dotrabalho e coordenao entre as vrias unidades que tenha em conta osproblemas tcnicos que podem surgir, bem como as solues aadoptar.

    A empresa um sistema aberto, em articulao com o seu meio envolventeonde se incluem as pessoas que trabalham na empresa e a concorrncia, logo aestrutura deve estar de acordo com as caractersticas desse meioenvolvente.

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    Classificao de estruturas

    Estruturas Mecanicistas

    Estruturas orgnicas

    Benefcios que a estrutura traz empresa

    Componentes da estrutura rgos

    34

    Centralizao da tomada de decises

    Predominam as comunicaes verticais Especializao de papis Procura comportamentos semelhantes para facilitar a

    coordenao Unidade de comando e criao de regras rgidas Adequada a meios envolventes estveisDescentralizao da tomada de decises

    Flexibilidade dos papis Predominam as comunicaes horizontais Aceita comportamentos diferentes Promove a iniciativa

    Adequadas a meios envolventes com evoluesimprevisveis

    Contribui para uma gesto eficiente e eficaz Clarifica a autoridade Clarifica a responsabilidade Melhora a tomada de decises Diferencia as actividades desenvolvidas pela empresa Permite apurar responsabilidades

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    Relaes de dependncia Funes

    rgo

    Relaes de dependncia

    .

    As linhas hierrquicas traduzem as relaes de dependncia entre osdiferentes rgos.

    Relaes de dependncia___________________________________________

    As decises so tomadas e depois transmitidas segundo as relaes que seestabelecem entre os diferentes rgos.

    Relaes de dependncia verticais

    As decises so tomadas a partir do rgo superior (topo) para o rgo inferior(base).

    rgo de topo

    rgo intermdio

    rgo de base

    35

    rgo A

    rgo B rgo C

    Direco-Geral

    Direco Comercial

    Vendedores

    Conjunto de meios materiais e humanos ligados

    realizao de um determinado objectivo. Os rgos podemser definidos em termo de direco, servio oudepartamento, consoante o tipo de estrutura utilizado.

    Os rgos estabelecem entre si relaes commaior ou menor grau de dependncia, de modoa darem uma forma consistente empresa.Estas relaes chamam-se relaeshierrquicas.

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    Relaes de dependncia horizontais

    As decises so tomadas por rgos situados no mesmo nvel hierrquico.

    rgo de toporgo intermdio

    Relaes verticais Relaes horizontais______________________________________________________

    ........ ........ .........

    As relaes que se estabelecem entre os rgos intermdios so horizontais.Com o rgo de topo as relaes continuam a ser verticais.

    Importncia da estrutura

    A escolha da estrutura feita, como j foi referido, de acordo com as caractersticasda empresa.No esquecer que a criao da estrutura um processo contnuo e dinmico.

    36

    Direco Geral

    D. Comercial D. Administrativa D. Financeira

    Estrutura

    Mudanas naspessoas

    Concorrncia

    Definio dosobjectivos

    Mudanas no meioenvolvente

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    Representao grfica de estruturas

    A forma como a empresa se encontra organizada pode ser representada por um

    organigrama.

    No rectngulo escreve-se o nome do rgo

    As linhas ligam os rgos e representam o tipo de relaes.

    37

    Organigramarepresentao esquemtica dosrgos e das funes da empresa,bem como da forma como estes serelacionam entre si.

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    Numa organizao existem vrios nveis que se designam nveis hierrquicos.

    1 nvel - deciso

    2 nvel

    3 nvel execuo

    Tipos de estruturas

    Funcional Divisional Matricial

    Estrutura Funcional

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    Topo

    Intermdio

    base

    Centralizaodas decises

    As decises so tomadas por uma pessoaou por um grupo restrito de pessoas,normalmente situadas no topo mximo dahierarquia.

    As actividades so agrupadas por funes respondendo snecessidades da empresa.

    Dentro de cada departamento, prosseguir a distribuio deacordo com as reas de actividade.

    Racionaliza o trabalho dividindo as tarefas.

    As reas determinadas pelas funes so coordenadas deforma centralizada por uma equipa especializada.

    A corrente de autoridade e responsabilidade circula em linhavertical.

    adequada a pequenas e mdias empresas.

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    Estrutura funcional evoluda line and staff

    39

    VantagensAdequada a ambientes estveis

    Facilidade de comunicao

    Unidade de comando

    Responsabilidades bem definidas

    DesvantagensDificuldade de comunicao entreos diferentes servios

    Resposta lenta s mudanas

    Excesso de centralizao dedecises

    Atraso na tomada de decises

    medida que a empresa cresce, os chefes hierrquicos no tm tempo nemconhecimentos tcnicos para resolver todos os problemas que se lhesdeparam.

    Necessitam de apoio de servios especializados (staff), situados fora dacadeia hierrquica de comando, isto , no tm capacidade de deciso.

    Estes rgos de assessoria podem existir em diversos nveis hierrquicos .

    Podem existir conflitos entre os rgos de staff e os rgos que tomamdecises

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    Estrutura Divisional

    Vantage

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    Esta estrutura caracterstica das grandes organizaes que, envolvendoactividades diversificadas, atribuem a diferentes divises a responsabilidade dessas

    actividades, tendo em vista obter em cada rgo homogeneidade de funes.

    A empresa est organizada em divises nas quais se renem todas as pessoasenvolvidas com um determinado tipo de produto, mercado ou cliente.

    Cada uma destas divises dotada de uma estrutura funcional o que permitedecises mais rpidas.

    A empresa est estruturada por diferentes divises que podem ser: Por produto ou servio Por zona geogrfica

    Por cliente

    Vantagens

    Adequada a envolventes instveis

    Adequada a empresas de grandedimenso

    Permite a adaptao a diferentesmercados ou regies

    Descentraliza a tomada de decises

    Desvantagens mais dispendioso

    Pouca coordenao entre asdiferentes divises

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    Estrutura em sol

    42

    No plano vertical encontramosas responsabilidades por

    funes.

    No plano horizontal, aparecemas responsabilidades porprodutos ou projectos.

    Vantagens

    Partilha de recursos humanosentre produtos/projectos

    Adequada a ambientes incertos,decises complexas e mudanasfrequentes

    DesvantagensA dualidade da autoridade pode serconfusa

    Pode ser difcil a resoluo dosconflitos

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    Estrutura Funcional simples

    Estrutura Funcional evoluda line and staff

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    Estrutura Divisional

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    Estrutura Matricial

    45

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    A Comunicao Empresarial

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    Conseguir comunicar com eficcia umacaracterstica fundamental da direco.

    Comunicao eficaz Compreensoobjectivos a atingir

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    Comunicao

    .

    MensagemEmissor Canal Receptor(codificado) (descodificado)

    Rudos

    Feed-back(informao de retorno)

    Emissor aquele que emite ou transmite a mensagem.Mensagem o contedo da informao.Canal suporte material que veicula a mensagem, atravs do espao e do tempo.Receptor aquele a quem se destina a mensagem.Feed-back vai permitir que o receptor verifique se a sua mensagem foicorrectamente recebida

    Rudo perturbaes que dificultam a transmisso da mensagem

    47

    Forma de os atingir

    Sem informao as pessoas e os departamentos dentroda empresa no funcionam.

    H que recorrer estrutura para definir claramentecomo realizada a comunicao, criando canais quesirvam os objectivos da empresa e aumentem a suaeficcia.

    Conjunto de processos pelos quais se coloca emrelao uma ou mais fontes de informao.

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    .

    A informao para a gesto deve ter as seguintes qualidades:

    Clara

    48

    Barreiras comunicao

    Falta de ateno do receptor

    Incorrecta pronncia das palavras

    Conhecimento inadequado docdigo

    Ideias preconcebidas, preconceitos.

    Comunicao correcta

    indispensvel

    Sucesso de uma organizao

    Se o gestor no pudercomunicar com osseus subordinados

    os trabalhadores nopercebem o que deles seespera

    impossvel atingir osobjectivos propostos

    O gestor deve ouvir os seussubordinados e estar atento linguagem no verbal.

    adequada aos conhecimentos das

    pessoas a quem so dirigidas.

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    Oportuna

    Completa

    Concisa

    Comunicao interna

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    deve ser recebida na altura certa parapoder ser utilizada em tempo til

    deve focar todos os aspectos importantesdo problema

    no deve conter pormenores excessivos eque no so importantes para o problema

    A comunicao interna a que severifica dentro da organizao

    Objectivos da comunicao

    interna

    Informao para as pessoas seorientarem nas tarefas a cumprir

    Promover a satisfao, a motivaoe a cooperao

    Desenvolvimentodas TIC

    Alterao radical da forma derelacionamento dentro da empresa

    Qualquer empregado recebe hojemuito mais informao do querecebia anteriormente atravs docorreio electrnico, da internet

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    Comunicao Formal

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    informal

    formal

    A comunicaona empresa

    Comunicao formalFluxo de informaes que circula,em vrios sentidos, atravs daestrutura formal da organizao

    Sentido ascendente, dosubordinado para o chefe,tm a forma de relatrios,exposies.

    reduzem a distncia entre aschefias e os subordinados

    Sentido descendente, dochefe para o subordinado:dirigi-losfornecendo informaesrelacionadas com as tarefas arealizarMemorandos, ordens deservio, reunies, manuais deprocedimentos, televiso emcircuito fechado.

    unem elementos com grausde autoridade diferentes.Comunicaes

    formais verticais

    Comunicaesformais horizontais

    Estabelecem-se entre elementoscom o mesmo grau deautoridade.Ex: comunicao entre o directorde produo e o directorcomercial.

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    Comunicao Informal

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    Comunicaesformais oblquas

    Estabelecem-se entre umchefe funcional e ossubordinados de um outrochefe.

    Vantagens daComunicaoFormal

    Diminuem os boatos atravs deuma comunicao transparente ena altura certa

    As prioridades da empresa soconhecidas por todos

    Incentiva a comunicaoascendente

    Numa empresa para alm da organizaoformal, constituda por rgos hierarquizados,funes e cargos, h uma organizaoinformal que resulta do conjunto deinteraces que se estabelecem entre osmembros de uma organizao, donde resultamrelaes de identificao ou de rejeio.

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    ComunicaoInformal

    Estabelece-se entre osgrupos informais que secriam dentro dasorganizaes.

    Estas redes de comunicao informalso to importantes como as redes decomunicao formal pois processam-seentre todas as direces, geralmente

    por via oral

    Vantagens dacomunicao informal

    Mais rpida

    Permite um maiorconhecimento das pessoas

    Maior rapidez na tomada dedecises

    Desvantagens dacomunicao informal

    Informao menos rigorosa

    Fazem surgir boatos

    Criam dificuldades aofuncionamento das redesformais

    Podem ser usadas paraboicotar as decises tomadaspela hierarquia

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    Comunicao Externa

    Comunicao Externa

    Estabelece-se entre a empresa e omeio envolvente, de que fazemparte:os clientes

    os fornecedores

    os potenciais clientes

    a Administrao Pblica

    feita atravs de:cartas comerciais

    informaes aos fornecedores eclientes (newsletters)

    publicidade

    Actualmente a videoconferncia muito utilizada pois permite reuniesface a face entre pessoasgeograficamente distantes.

    Objectivos da ComunicaoE t

    Fornecer informao

    Receber informao

    Confirmar negcios