TEIXEIRA, Francisco Elinaldo - Formas e Metamorfoses Do Cinema Experimental
TEXTO DO DIA - adautomatos.com.br · RENOVATO, Elinaldo de Lima. 1 e 2 ... Pr. Natalino das Neves ...
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TEXTO DO DIA
"Quanto, porém, ao amor fraternal, não
necessitais de que vos escreva, visto que
vós mesmos estais instruídos por Deus
que vos ameis uns aos outros."
(1 TS 4.9)
SÍNTESE
Não existe adoração num coração
dominado pelo ódio, muito menos
espiritualidade sadia numa vida
envolvida com desonestidade.
1 Tessalonicenses 4.9-12
9 Quanto, porém, ao amor fraternal, não necessitais de que
vos escreva, visto que vós mesmos estais instruídos por Deus
que vos ameis uns aos outros;
10 Porque também já assim o fazeis para com todos os
irmãos que estão por toda a Macedônia. Exortamos-vos,
porém, a que ainda nisto continueis a progredir cada vez
mais,
11 e procureis viver quietos, e tratar dos vossos próprios
negócios, e trabalhar com vossas próprias mãos, como já vo-
lo temos mandado;
12 para que andeis honestamente para com os que estão de
fora e não necessiteis de coisa alguma.
• Nunca foi tão urgente a presença de uma
comunidade de pessoas que espelhe o caráter de
Cristo como nos dias atuais.
• Nacionalmente vivemos em tempos de muita
violência.
• No campo sócio-político, nunca a corrupção
esteve em tamanha evidência com sucessivos
escândalos.
• Em Tessalônica não era muito diferente, por isso
Paulo orienta amorosamente aquela comunidade.
INTRODUÇÃO
I- QUANTO AO AMOR FRATERNAL
• Paulo elogia a postura amorosa dos membros da
igreja em Tessalônica (1 Ts 4.9).
• Amar não é algo que aprendemos por meio de
métodos humanos, cursos ou livros.
• É impossível amar a Deus e odiar qualquer
pessoa que seja(1 Jo 4.20).
• Quem usufrui do amor do Pai, podemos transmiti-
lo a todos os que precisam (Lc 6.27-36).
• É com o SENHOR que aprendemos a amar (Jo
15.12-17)..
AP – Você já aprendeu amar?
1. É o Senhor quem nos ensina a amar
• O “amor” que não consegue ser expandido,
compartilhado, transmitido a outros, não é amor.
• Esse sentimento é narcisismo, o "amor a si
mesmo“, um sentimento destrutivo (2 Tm 3.2; 1
Co 12.25-27).
• A vivência do amor é contagiante. Exemplos: a
Samaritana (Jo 4.28-30), Levi (Lc 5.27-32) e
Paulo (At 9.19-31).
• Essa vivência inspiradora de amor que a igreja
precisa para influenciar a sociedade (Tt 3.3-5).
AP – A sua prática de amor tem contagiado o
meio em que você está inserido(a)?
2. O poder de expansão do amor
• A medida do amor nunca deve ser para menos,
sempre para mais.
• O amor é uma dívida impagável que não temos
apenas para com Deus, mas também com o
próximo (Rm 13.8).
• Exemplo da parábola do credor incompassivo (Mt
18.23-35).
• Amar o próximo de forma progressiva é uma
evidência do amor ao próprio Deus (1 Jo 2.9-11).
AP – A medida de seu amor tem aumentado ou
diminuído?
3. O amor: uma medida que sempre deve aumentar
PONTO IMPORTANTE
Amar é uma atitude que deve
transcender o indivíduo e impulsioná-lo
para um relacionamento de comunhão
com o Pai e com o outro.
II- VIVENDO POR FÉ, TRABALHANDO
COM HONRA
• Vivemos em uma sociedade do consumismo e
imediatista.
• O padrão de vida desejado pela maioria é o das
celebridades.
• Paulo exorta os cristãos a viverem uma vida
simples, desapegada e "quieta" (1 Ts 4.11).
• Focar no essencial e não se deixar levar pela
onda do consumismo.
• O padrão do cristão deve ser diferente do
“mundo” (Fp 2.15), um viver em Cristo (Rm 14.8).
AP – Qual tem sido o seu estilo de vida?
1. Um estilo de vida modesto
• O ofício humano como uma atividade honrosa e
necessária àquele que trabalha na obra de Deus
(2 Co 12.13-18; 2 Ts 3.8-12).
• Trabalhar não deve ser um peso para ninguém.
• A responsabilidade faz parte da essência do ser
humano (Gn 1.26; Pv 13.4; 21.25).
• O ministro não pode explorar financeiramente a fé
alheia (At 20.29,30; 1 Tm 6.10).
• Paulo precisou de apoio financeiro no seu
ministério, mas isso foi a exceção, nunca a regra.
AP – Qual o valor que você dá no trabalho digno?
2. Trabalhar nunca deve ser um fardo
• A chamada ministerial e o desenvolvimento profissional
não são opostos.
• Os novos obreiros dever ser capacitados para o
ministério, mas também na formação secular.
• Tudo o que há em nossa vida, analisado em conjunto,
deve ser para a glória de Deus.
• Enquanto você não consegue discernir seu ministério,
continue estudando e trabalhando.
• Não há problemas em ser bivocacionado (ministério e
trabalho secular). O importante é estar na vontade de
Deus.
AP – Você tem dúvidas quanto á sua vocação ministerial
e a vocação profissional?
3. O jovem, a vocação e a profissão
III- SOBRE O CRISTÃO E SEUS NEGÓCIOS
• O cuidado de Paulo para com os irmãos em
Tessalônica o leva a exortá-los a terem uma vida
honesta entre os que ainda não professavam a fé
(1 Ts 4.12).
• O comportamento religioso exemplar dentro da
igreja deve ser coerente com o relacionamento na
sociedade.
• O cristão salvo não é desonesto. Ele deve ser
honesto em todas as formas de relacionamentos.
AP – Você tem uma vida honesta?
1. Honestidade como referencial de testemunho
• 1 Ts 4.12 termina com uma advertência a respeito
da necessidade de viver do próprio trabalho.
• O cristão nunca deve manipular e explorar a fé
alheia.
• No Brasil, com seus enormes abismos sociais,
políticas para efetivação de direitos básicos são
necessárias.
• As pessoas veem em algumas instituições, como a
igreja, uma forma de refúgio. Não podemos
decepcionar essas pessoas.
AP – Você vive de seu próprio trabalho? Jovem, você que
mora com seus pais, ajuda nas despesas?
2. Colaboradores e não parasitas sociais
• A sociedade brasileira passa por uma profunda
crise, com sintomas do pecado estrutural.
• Um grande número de jovens entre 18 e 25 anos
que nem trabalham, nem estudam.
• É nessa ambiência conturbada que o jovem
cristão deve lançar suas ansiedades sobre o
Senhor (1 Pe 5.7).
• O jovem cristão deve fazer o seu melhor, nunca
acomodar, especialmente em situações adversas.
AP – Jovem, como você tem enfrentado a crise
atual? Tem ido à luta ou se acomodado?
3. O jovem cristão e a geração "nem-nem"
Hoje aprendemos que:
1. Nossa vocação é para uma vida piedosa,
fundamentada em amor e buscando os ideais de
justiça e paz.
2. O cristão deve buscar uma vida modesta, com
trabalho honrado e dar atenção tanto para a
vocação eclesiástica como secular e profissional.
3. O cristão deve ser honesto em todas as suas
relações e nunca tirar proveito do próximo, mas
ser exemplo de honestidade e caráter ilibado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ARRINGTON, French L; ARRINGTON e STRONSTAD, Roger
(Ed). Comentário Bíblico Pentecostal. 4ª ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2006.
BRASIL, Thiago. A Igreja do Arrebatamento: o padrão dos
tessanolicenses para estes últimos dias. Rio de Janeiro:
CPAD, 2018.
Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Rio
de Janeiro: CPAD, 2010.
LIÇÕES BÍBLICAS DE JOVENS. A Igreja do
Arrebatamento: o padrão dos tessanolicenses para estes
últimos dias. 2 TRI 2018. Rio de Janeiro: CPAD, 2018.
RENOVATO, Elinaldo de Lima. 1 e 2 Tessalonicenses. Rio
de Janeiro: CPAD, 2008.
Pr. Natalino das Neveswww.natalinodasneves.blogspot.com.brFacebook: natalino das neves e natalino das neves II
Contatos:[email protected](41) 98409 8094 (TIM/WhatsApp)
"(1 Ts 4.9). Paulo agora faz a mudança dos discursos específicos nos quais
considerou a pureza sexual, para a chamada geral ao exercício e ao crescimento
no 'amor [ou caridade] fraternal'. [...] O ponto principal da mensagem do apóstolo,
é que a comunidade cristã deve ser caracterizada pela lealdade e pelo profundo
cuidado que imita o nível do comprometimento de Deus para com eles (Jo
13.34,35). A extensão da discórdia ou da divisão que existiu na igreja em
Tessalônica não foi em grande escala. Alguns, mais provavelmente uma pequena
minoria, estavam ameaçando a harmonia por serem preguiçosos (1 Ts 4.11,12;
5.14; 2 Ts 3.10) e intrometidos (2 Tm 3.11). Porém, a igreja como um todo foi
caracterizada pelo amor. Paulo conhece a dinâmica dos relacionamentos, e sabe
que a menos que se prestasse uma cuidadosa atenção à harmonia, a igreja
estaria a um passo de um conflito generalizado. Coerentemente, incentiva os
santos a se dedicarem intensamente à instrução em que foram encaminhados, na
qual estavam bastante adiantados.
Paulo diz não haver necessidade de escrever aos tessalonicenses sobre a
importância do amor fraterno e está confiante de que pode manter a discussão em
um nível mínimo" (ARRINGTON, F.L. e STRONSTAD, Roger (Ed). Comentário
Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, pp.
1390,1391).
SUBSÍDIOS
"O conteúdo da ética cristã está na vontade de Deus, que deve ser feita com amor,
ou seja, 'a fé que opera por caridade [ou amor]' (Gl 5.6). Todo o comportamento de
Cristo estava centrado em seu objetivo de servir e de dar sua vida como um
resgate (Mt 20.28). Este era seu padrão para os seus seguidores (20.25-27).
Paulo o aceitou. Também o fizeram os cristãos tessalonicenses. Eles tinham visto
em Paulo o exemplo ('selo') de Cristo que lhes deu significado e entendimento.
Eles tomaram esse exemplo para suas próprias vidas, incluindo a aflição (thlipsis,
'pressão, tribulação'). Nesse contexto da ética cristã, em meio ao sofrimento,
imitando a vida de Jesus e a conduta de Paulo, aqueles crentes coletivamente e
espontaneamente compartilharam um testemunho dinamicamente significativo de
Cristo pela Macedônia e pela Acaia. O exemplo cristão, encontrado primeiramente
em Jesus e em Paulo resulta no tipo de conduta fiel que efetivamente dá
testemunho por meio do corpo combinado da igreja em qualquer outra área,
fortalece o testemunho dos cristãos e possibilita que o comportamento dos
obreiros (pastores e outros) inspire o rebanho a segui-los. O testemunho cristão
bem-sucedido está centrado no exemplo" (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1.ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2007. pp. 729, 730).
SUBSÍDIOS