TESTE 1 cronica ou conto classe e subclasse de palavras flexao dos verbos voz ativa e voz passiva...
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TESTE 1 (Exerccios)
1.A crnica
GRUPO I - LEITURA
PARTE A
L a crnica de Maria Judite Carvalho A Gerao Lunar.
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Era uma garotinha pequena de visita a um palcio, o da vila de Sintra, creio eu. Ouseria o de Queluz? Um palcio real em todo o caso, daqueles de salas imensas, e mveis
importantes, de museu, agressivamente dignos, afetados, sados das mos de um autorconhecido, como os quadros e as esttuas. Quem pode conviver com um mvel assim?A menina parou, olhou, observou com ateno. Teria seis, sete anos. Depois de muito
olhar, de por assim dizer entrar ou tentar entrar no ambiente, voltou-se para os pais edisse, lamentando muito: Como esta pobre gente vivia!
Os presentes sorriram e at riram com vontade. Com que ento aquela pobre gente!Com que entoPois claro, aquela pobre gente sem aparelho de rdio nem televiso, queaborrecimento naquelas grandes salas doiradas, sem ir ao cinema sequer, naquela imensacozinha sem mquinas. No, aquilo j no servia para os sonhos de oito anos (ou sete).Isso era dantes, quando ns ramos crianas e lidvamos com princesas e prncipesencantados. A miudinha, ali, era porm produto de uma civilizao diferente, semestpidos e velhos sonhos de palcio, com desejos mais modestos muito mais confortveis
e fabulosos, como estar sentado na sala de estar sem doirados nem mveis de autor, a verno pequeno ecr os homens a passear na Lua. Sim, sim, ela, a menina, tinha razo. Porqueaquela pobre gente nem sequer suspeitava. Para ali estava naquelas grandes salasluxuosas, sem nada saber de uma prxima gerao lunar. Que ns ainda achamos
maravilhosa. Que para a menina, ali, no palcio real, to natural talvez como respirar.Como aquela pobre gente vivia.
Dirio de Lisboa, 26.01.71
Maria Judite de Carvalho, A Gerao Lunar, Este Tempo, Caminho, 2007
. Seleciona, para responderes a cada item (1.1 a 1.4), a nica opo que permite obter uma
afirmao adequada ao sentido do texto.
1.1 Na perspetiva da cronista, expressa no primeiro pargrafo, os mveis daquele museu
caracterizavam- se por serem sobretudo
a) banais.b) perfeitos.c) nobres.
d) antigos.
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1.2 Na expresso Quem pode conviver com um mvel assim? (linha 4), est presente
a) uma frase interrogativa usada para fazer uma pergunta.b) uma frase imperativa usada para fazer um pedido.c) uma frase imperativa que corresponde a um chamamento.
d) uma frase interrogativa usada para exprimir um ponto de vista crtico.
1.3 A frase Como esta pobre gente vivia! (linha 7), apresenta o ponto de vista
a) da cronista.b) dos pais da menina.c) da menina.d) dos outros visitantes do museu.
1.4 Na expresso Com que ento () (linha 8), o uso das reticncias pretende
a) exprimir dvida.b) manifestar surpresa.c) interromper uma ideia.d) indicar que a frase no terminou.
2. Classifica cada uma das afirmaes seguintes (3.1 a 3.5) como verdadeira ou falsa,
apresentando uma alternativa verdadeira para as frases falsas.
2.1 Apesar da estranheza relativamente ao espao, a menina tentou integrar-se no ambiente.
2.2 Os visitantes do museu sorriram face ao uso adequado do adjetivo.
2.3 Esta crnica apresenta os pontos de vista de duas geraes diferentes.
2.4 Para a gerao da cronista, as viagens Lua so perspetivadas como um facto usual.
2.5 Segundo a cronista, a estranheza da menina deveu-se ao facto de as salas do palcio serem
imensas e vazias.
3. Indica as caractersticas que permitem classificar este texto como uma crnica.
4. A partir do ponto de vista da cronista, indica uma consequncia do avano da tecnologia.
Transcreve uma expresso onde esteja presente a ironia utilizada pela cronista para referir este
facto.
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2.O texto narrativo
GRUPO II- LEITURA
PARTE BL o texto de Ea de Queirs. Em caso de necessidade, consulta o vocabulrio apresentado
no final.
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Ao fundo, e com um altar-mor, era o gabinete de trabalho de Jacinto. A sua cadeira,grave e abacial1,de couro, com brases, datava do sculo XIV, e em torno dela pendiamnumerosos tubos acsticos, que, sobre os panejamentos de seda cor de musgo e cor dehera, pareciam serpentes adormecidas e suspensas num velho muro de quinta. Nuncarecordo sem assombro a sua mesa, recoberta toda de sagazes e subtis instrumentos paracortar papel, numerar pginas, colar estampilhas2, aguar lpis, raspar emendas,imprimir datas, derreter lacre3, cintar documentos, carimbar contas! Uns de nquel4,outros de ao, rebrilhantes e frios, todos eram de um manejo laborioso e lento: algunscom as molas rgidas, as pontas vivas, trilhavam e feriam: e nas largas folhas de papel
watman em que ele escrevia, e que custavam quinhentos reis, eu por vezes surpreendigotas de sangue do meu amigo. Mas a todos ele considerava indispensveis para compor
as suas cartas (Jacinto no compunha obras), assim como os trinta e cinco dicionrios, eos manuais, e as enciclopdias, e os guias, e os diretrios, atulhando uma estante isolada,esguia, em forma de torre, que silenciosamente girava sobre o seu pedestal, e que eudenominara o Farol. O que porm mais completamente imprimia quele gabinete umportentoso5carter de civilizao eram, sobre as suas peanhas 6de carvalho, os grandesaparelhos, facilitadores do pensamento a mquina de escrever, os autocopistas
7, o
telgrafo Morse, o fongrafo8, o telefone, o teatrofone9, outros ainda, todos com metais
luzidios, todos com longos fios. Constantemente sons curtos e secos retiniam no armorno daquele santurio. Tic, tic, tic! Dlim, dlim, lim! Crac, crac, crac! Trrre, trrre!...Era o meu amigo comunicando. Todos esses fios mergulhavam em foras universais. E
elas nem sempre, desgraadamente, se conservavam domadas e disciplinadas! Jacintorecolhera no fongrafo a voz do conselheiro Pinto Porto, uma voz oracular10e rotunda11,no momento de exclamar com respeito, com autoridade:
Maravilhosa inveno! Quem no admirar os progressos deste sculo?
Pois, numa doce noite de S. Joo, o meu supercivilizado amigo, desejando que umassenhoras parentas de Pinto Porto (as amveis Gouveias) admirassem o fongrafo, fezromper do bocarro do aparelho, que parece uma trompa, a conhecida voz rotunda eoracular:
Quem no admirar os progressos deste sculo?
Mas, inbil ou brusco, certamente desconcertou alguma mola vital porque derepente o fongrafo comea a redizer, sem descontinuao, interminavelmente, com uma
sonoridade cada vez mais rotunda, a sentena o conselheiro:Quem no admirar os progressos deste sculo?Debalde, Jacinto, plido, com os dedos trmulos, torturava o aparelho. A exclamao
recomeava, rolava, oracular e majestosa:Quem no admirar os progressos deste sculo?Enervados, retirmos para uma sala distante, pesadamente revestida de panos de
arrs12. Em vo!A voz de Pinto Porto l estava, entre os panos de Arrs, implacvel e rotunda:Quem no admirar os progressos deste sculo?Furiosos, enterrmos uma almofada na boca do fongrafo, atirmos por cima mantas,
cobertores espessos, para sufocar a voz abominvel. Em vo! sob a mordaa, sob asgrossas ls, a voz rouquejava, surda mas oracular:
Quem no admirar os progressos deste sculo?
As amveis Gouveias tinham abalado, apertando desesperadamente os xailes sobre acabea. Mesmo cozinha, onde nos refugimos, a voz descia, engasgada e gosmosa:
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Quem no admirar os progressos deste sculo?
Fugimos espavoridos para a rua.Era de madrugada.
Ea de Queirs, Civilizao, Contos, Livros do Brasil, 2000
Vocabulrio
1 Abacial: como a cadeira de um abade (superior religioso).2 Estampilhas: selos.3 Lacre: mistura de uma substncia resinosa com matria corante que serve para fechar e selar cartas.4 Nquel: moeda feita com este metal.5 Portentoso: assombroso.6 Peanhas: bases ou pedestais em que esto colocados objetos.7 Autocopistas: aparelhos prprios para autocopiar.8 Fongrafo: instrumento que fixa e reproduz os sons.9 Teatrofone: aparelhagem que transmitia diretamente de teatros, por meio de um telefone e de um microfone, peas musicaisem exibio.10 Oracular: proftica, que antev o futuro.11 Rotunda: sonora.12 Arrs: tapearia antiga para ornar paredes de salas ou galerias.
Responde, de forma completa e bem estruturada, aos itens que se seguem.
5. No primeiro pargrafo, o narrador descreve o gabinete de trabalho da personagem Jacinto.Indica os trs aspetos do gabinete do amigo que mais causaram admirao no narrador.
6. Na perspetiva do narrador, os grandes aparelhos tinham uma funo determinada.Identifica essa funo e transcreve uma expresso que evidencie o ponto de vista do narrador.
7. A partir de determinado momento visvel uma alterao na ao narrada.Descreve o acontecimento que determina essa alterao.
8. A frase repetida que provm do fongrafo provoca reaes nas personagens.Indica as aes encadeadas das personagens a partir deste acontecimento.
9.Identifica trs adjetivos que traduzam o estado de esprito das personagens perante oinslito acontecimento.
10. Classifica o narrador deste excerto quanto presena, focalizao e posio, justificando.
11. Identifica, no excerto, exemplos de narrao, descrio e monlogo.
12. Que personagens intervm neste excerto? Caracteriza-as respeitando as regras da
narrativa.
13.Caracteriza o tempo e espao presente neste excerto.
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GRUPO III- GRAMTICA
Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientaes que te so dadas.
Classe e subclasse de palavras
14.
Identifica a classe de cada palavra, bem como as respectivas subclasses (quando ashouver), das frases seguintes:a) O comboio partiu a horas certas, mas chegou ao Porto com um atraso de vinteminutos.
O _______________________________________________________________________comboio _________________________________________________________________partiu ___________________________________________________________________a _______________________________________________________________________horas ________________________________________________________
certas ___________________________________________________________________mas ____________________________________________________________________chegou ____________________________________________________ao ______________________________________________________________________Porto ___________________________________________________________________com ____________________________________________________________________um _____________________________________________________________________atraso ___________________________________________________________________de ______________________________________________________________________vinte ____________________________________________________________________minutos _________________________________________________________________
b) Ns procurmos a Ana no jardim municipal e no a encontrmos l.
Ns _____________________________________________________________________procurmos ______________________________________________________________a _______________________________________________________________________Ana _____________________________________________________________________no ______________________________________________________________________
jardim ___________________________________________________________________municipal - ______________________________________________________________
e _______________________________________________________________________no _____________________________________________________________________a _______________________________________________________________________encontrmos _____________________________________________________________
15.Identifica as funes sintticas presentes nas frases, colocando um X no campo correto:
FrasesFunes sintticas
Sujeito Compl.direto
Compl.indireto
Compl.oblquo
Predic.do
sujeito
Vocativo Modificadordo GV
Modificadorde frase
O Ministro renunciouao mandato.
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A Margarida est lindaesta noite.
Decididamente, nogostei de nada!
O teu primo permanece
internado.O E.T. contactou oshumanos.
Ontem atrasei-me.
A Rita contou o seusegredo me.
A Rita contou o seusegredo me.
A carta veio de manh.
O Ronaldo aparece nasrevistas
frequentemente.Os ventos do norte sogelados.
A galinha ps um ovo.
O Lus ps o livro napasta.
Tu disseste-lhe averdade.
Talvez chegue tardepara jantar, Maria.
Sabes, Manuel, quem
te telefonou?
16.Agora, indica a subclasse dos verbos apresentados nas mesmas frases:
Frases
Subclasses dos verbos
Intransitivo Transitivodireto
Transitivoindireto
Transitivodireto eindireto
Copulativo
O Ministro renunciou ao mandato.
A Margarida est linda esta noite.
O teu primo permanece internado.
O E.T. contactou os humanos.
A Rita contou o seu segredo me.
A Sara desmaiou porque teve febre.
A carta veio de manh.
A galinha ps um ovo.
O Lus ps o livro na pasta.
Tu disseste-lhe a verdade.
17.Nas frases abaixo transcritas indica o tempo e modo dos tempos verbais
1. Ontem, fui a Santa Maria da Feira com o objectivo de visitar o Museu de Cincia e Tecnologia.2. Quando era mais jovem, costumava frequentar outros lugares.3. Prometo que falarei com ele logo que o veja.
4. Se ele pudesse, tenho a certeza que viria c.5. Se estiver bom tempo, vou praia amanh.6. Ainda que no esteja bom tempo, visitarei o Pedro, amanh.
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7. Eles tm tido boas notas, por isso no tero dificuldades.8. Quando eu cheguei, eles j tinham ido embora.9. D-me esse casaco, por favor.10. Ele no pde ver o filme porque chegou demasiado tarde e no o deixaram entrar.11. Dem-me tempo suficiente e eu apresentarei um projecto capaz.12. No colquio, ele interveio com inteligncia e sabedoria.
13. Talvez eles pressintam o problema e rapidamente convoquem uma reunio.14. Se ele dispusesse dos meios necessrios, ter-se-ia evitado a avaria.
18.Escreve as frases na forma activa ou na passiva:a) Ns tambm ouvimos a exploso.b) O falecido cirurgio era admirado por toda a gente.c) Os alunos tm comprado os livros.d) Os especialistas prevem um aumento da inflao.e) A multido fora dispersa pela polcia.f) Eu prpria escolhi a ementa do banquete.g)Os deputados da oposio exigiram um rigoroso inqurito.
h) Eu tinha encomendado o jornal ao Joo.i) Essa cidade foi fundada por emigrantes dos Aores.
j) Uma violenta tempestade destruiu as barracas.k) O Joo faria o trabalho, se pudesse.l) O Nuno ter descoberto o segredo?m) Tu regars o teu jardim.n) Antigamente, os bombeiros apagavam os incndios.o) Tu conduzirias o autocarro.p) Tu guardaste a carta, cuidadosamente.
19.Passa do discurso directo para o discurso indirecto
1. - Os golfinhos - explicou o pai - raramente andam por estas guas.2. - tarde - afirmou ele. - Temos de partir imediatamente.3. - Estes pssaros so lindos - disse a Rita. - Podemos levar um deles para casa ?4. - De noite - perguntou a Catarina - tambm te consegues orientar, me ?5. - Ana, o teu irmo vai rua. Queres ir com ele ?6. - Este rio vai desaguar ao Tejo ? - Quis saber a Isabel.7. - Francisco - ordenou o pai - traz-me c depressa o aspirador.8. - Este ano no passaremos as frias na praia - explicou a me.9. - Com este calor - disse o Diogo - no se pode andar na rua.10.- Bastam um arpo e um isco para apanhar polvos nestas rochas.
20.Passa do discurso indirecto para o discurso directo
1. O pai explicou que os golfinhos raramente andavam por aquelas guas.2. O Joo disse que tinha fome e que lhe apetecia assaltar o frigorfico.3. Ele disse que era tarde e acrescentou que naquele dia no podia ficar mais tempo.4. A Ana disse me que tinha sono e perguntou-lhe se podia ir para a cama mais cedo.5. Perguntou ao Duarte se tinha gostado do acampamento.6. O pai perguntou Mariana e ao Andr se queriam ir dar um passeio naquela tarde.7. O polcia ordenou-lhe que parasse o carro naquela curva.
8. O sapateiro explicou-lhe que os sapatos no tinham remdio nenhum.9. Ele respondeu que no tinha trazido os cales de banho.
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10.Disse ao pai que no dia seguinte lhe daria a resposta.
GRUPO IV- ESCRITA
21. L o excerto do A aia, de Ea de Queirs.
Responde, de forma completa e bem estruturada.
A AIA
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Foi um espanto, uma aclamao. Quem o salvara? Quem? L estava junto do bero demarfim vazio, muda e hirta, aquela que o salvara! Serva sublimemente leal! Fora ela que,para conservar a vida ao seu prncipe, mandara morte o seu filho Ento, s ento, a
me ditosa, emergindo da sua alegria exttica, abraou apaixonadamente a me dolorosa,
e a beijou, e lhe chamou irm do seu coraoE de entre aquela multido que seapertava na galeria veio uma nova, ardente aclamao, com splicas de que fosserecompensada, magnificamente, a serva admirvel que salvara o rei e o reino.
Ea de Queirs, Contos, Livros do Brasil, 2004
Aps lerem o conto A aia, a Mariana e o Tiago fizeram os comentrios seguintes.
Mariana: Na minha opinio, a palavra que melhor caracteriza a atitude da aia perante
a sua condio de escrava humildade.
Tiago: Quanto a mim, a palavra que melhor caracteriza a atitude da aia perante a sua
condio de escrava resignao.
Escreve um texto de opinio, com um mnimo de 70 e um mximo de 120 palavras, em que,de entre os dois comentrios, defendas aquele que te parece mais adequado ao sentido doconto.O teu texto deve incluir uma parte de introduo, uma parte de desenvolvimento e uma partede concluso.
Organiza a informao da forma que considerares mais pertinente, tratando os tpicosapresentados a seguir: Indicao do comentrio que, na tua opinio, mais adequado ao sentido do texto. Justificao da escolha desse comentrio, atravs da transcrio de uma expressoque evidencie o carter da aia. Descrio da atitude da aia e explicitao da sua inteno. Referncia a duas caractersticas psicolgicas da aia. Identificao de um recurso expressivo presente no excerto e explicitao do seu
significado. Apresentao do teu ponto de vista sobre a opo da aia, e respetiva justificao.
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SOLUES
1. C-D-C-B
2.1 Verdadeira2.2 Falsa
Os visitantes do museu sorriram devido ao facto de a menina usar o adjetivo pobrepara referir personalidades da nobreza.
2.3 Verdadeira2.4 Falsa
Para a gerao da cronista, as viagens Lua so perspectivadas como um facto
ainda invulgar / maravilhoso.
2.5 FalsaA estranheza da menina deveu-se ausncia de tecnologia naquelas
salas.
4.Do ponto de vista da autora da crnica, a atual gerao no valoriza o espao da
imaginao, onde habitavam princesas e prncipes, vivendo obcecada pela
tecnologia, e exprime essa opinio atravs de uma ironia: A miudinha, ali, eraporm produto de uma civilizao diferente, sem estpidos e velhos sonhos de
palcio, com desejos mais modestos muito mais confortveis e fabulosos ().
5.Os trs aspetos do gabinete que mais causaram admirao ao narrador foram: os
inmeros instrumentos usados por Jacinto para escrever as suas cartas (corta-pap
agua-lpis, carimbos, folhas de papel watman); os diversos livros que enchiamestante em forma de torre; todos os grandes aparelhos facilitadores de pensamento
como a mquina de escrever, os autocopistas e o telgrafo morse.
6.
Os aparelhos tinham como funo principal facilitar o pensamento e permitir queJacinto comunicasse com o exterior (os grandes aparelhos, facilitadores do
pensamento, Era o meu amigo comunicando.).
7.Uma noite, Jacinto quis mostrar o fongrafo s primas de Pinto Porto, as amveis Gouveias, mas esteavariou-se, ouvindo-se a frase do Conselheiro repetidamente, com uma sonoridade cada vez mais
assustadora, apesar das tentativas frustradas do dono da casa para silenciar o aparelho.
8.As personagens retiraram-se para uma sala distante; tentaram tapar a boca do fongrafo com umaalmofada, mantas e cobertores; refugiaram-se na cozinha e, por fim, fugiram para a rua.
9.Os trs adjetivos so: enervados, furiosos e espavoridos.
10.O narrador participante, pois participa na ao, narrando os acontecimentos por vezes na primeirapessoa (eu por vezes surpreendi gotas de sangue do meu amigo); subjetivo, pois faz comentrios e
toma partidos (Mas, inbil ou brusco, certamente desconcertou alguma mola vitalporque de repente o
fongrafo comea a redizer, sem descontinuao, interminavelmente, com uma sonoridade cada vez mais
rotunda).
11. Narrao:Debalde Jacinto, plido, com os dedos trmulos, torturava o aparelho.;
Furiosos, enterramos uma almofada na boca do fongrafo, atirmos por cima mantas, cobertores
espessos, para sufocar a voz abominvel.Descrio: A sua cadeira, grave e abacial, de couro, com brases, datava do sculo
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XIV, e em torno dela pendiam numerosos tubos acsticos, que, sobre os panejamentos
de seda cor de musgo e cor de hera, pareciam serpentes adormecidas e suspensas num velho muro de
quinta.
Nunca recordo sem assombro a sua mesa, recoberta toda de sagazes e subtis instrumentos para cortar
papel, numerar pginas, colar estampilhas, aguar lpis, raspar emendas, imprimir datas, derreter lacre,
cintar documentos, carimbar contas!
Monlogo: Maravilhosa inveno! Quem no admirar os progressos deste sculo?
14.Odeterminante artigo definido masculino singularcomboionome comum masculino singularpartiuforma intransitiva de verbo partir(3 conjugao) no Pretrito Perfeito, 3 pessoa do singularapreposio simpleshorasnome comum feminino pluralcertasAdjetivo qualificativo no grau normalmasconjuno coordenada adversativachegouforma intransitiva do verbo chegar no pretrito perfeito na 3 pessoa do singular
aoContrao da preposio a + o(determinante artigo definido masculino singular)PortoNome prpriocompreposio simplesumdeterminante artigo indefinido masculino singularatrasonome comum masculino singulardepreposio simplesvinteDeterminante numeralminutos _________________________________________________________________
b) Ns procurmos a Ana no jardim municipal e no a encontrmos l.
Nspronome pessoalprocurmosforma do verbo procurar no pretrito perfeito do Indicativo, 2 pessoa do pluraladeterminante artigo definido feminino singularAnanome prprionocontrao da preposio em + o(determinante artigo definido masculino singular)
jardimnome comummunicipaladjetivo qualificativo no grau normaleconjuno coordenada copulativanoadvrbio de negaoa
encontrmosforma do verbo encontrar no Presente do Indicativo 2 pessoa do plurall-advrbio de lugar
15.
FrasesFunes sintticas
Suj CD
C I C O PredSuj
Voc ModdoGV
Moddefrase
O Ministro renunciou ao mandato. XA Margarida est linda esta noite. X
Decididamente, no gostei de nada! XO teu primo permanece internado. X
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O E.T. contactou os humanos. XOntem atrasei-me. X
A Rita contou o seu segredo me. X
A Rita contou o seu segredo me. XA carta veio de manh. X
O Ronaldo aparece nas revistas frequentemente. X
Os ventos do norte so gelados. XA galinha ps um ovo. XO Lus ps o livro na pasta. X
Tu disseste-lhe a verdade. X
Talvez chegue tarde para jantar, Maria. XSabes, Manuel, quem te telefonou? X
16.
FrasesSubclasses dos verbos
Intrans Transdireto
Transindireto
Transitdireto eindireto
Copul
O Ministro renunciou ao mandato. X
A Margarida est linda esta noite. XO teu primo permanece internado. X
O E.T. contactou os humanos. X
A Rita contou o seu segredo me. X
A Sara desmaiou porque teve febre. XA carta veio de manh. X
A galinha ps um ovo. X
O Lus ps o livro na pasta. X
Tu disseste-lhe a verdade. X
17.
2. intervieram - pretrito perfeito simples, modo indicativo
3 podamos - pretrito imperfeito, modo indicativo; entrar - infinitivo impessoal; estivssemos- imperfeito do modo conjuntivo4. compreendam - presente do modo conjuntivo; mostrar - futuro imperfeito, modo indicativo;contm - presente do modo indicativo5. descubra - presente do modo conjuntivo; revela - presente do modo indicativo6. Participaramos, modo condicional; tivssemos - imperfeito do modo conjuntivo7. Sejam - modo imperativo; chegar - futuro imperfeito, modo conjuntivo; entrem - imperativo,modo imperativo; empurrarem - infinitivo pessoal8. resolvero - futuro imperfeito, modo indicativo; decidirem futuro imperfeito modo conjuntivo;discutir - modo infinitivo9. Tens visto - pretrito perfeito composto, modo indicativo10. Ficaria - modo condicional; conseguisses - imperfeito do modo conjuntivo; - presente do
indicativo11. dizeres - infinitivo pessoal,; arranjars - futuro imperfeito, modo indicativo