TESES RELATónros E TRABALHOS ESCOLARES · TESES, RELATORIOS E TRABALHOS ESCOLARES No caso de...
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MARIO AZEVEDO
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uNtvERStDAor cRróLrcA EDtroRA
Catalogação recomendada
AZEVEDO,Mário
Teses, relatórios e trabalhos escolares : sugestões para estnrtureção da esctita /Mário Azevedo . - 7 ." ed. - Lisboa: Universidade Católica Editora, 2009
- 216 pp.;23 cm
( Investigação.Teses )
rsBN 978-972 -54-0247 -4
I.Tít.
cDU 001.81
@ Universidade CatóLica Editora I Lisboa 2009
Edição: Universidade Católica Editora, Unipessoal, Lda.Capa: Teresa Olazabal CabralCornposição gráfrca: SerSilito - MaiaImpressão e acabarnentos: SerSilito - Maia4-" E.dição:.20045.'Edição: 2006
6." Edição: 20087." E,üção:2009Depósito l*gal: 2987 91 / 09ISBN: 978-972-5 4-0247 -4
Univenidade Católica EditoraPalma de Cima - 1649-023 LISBOÂtÊL (351) 217 214 020 fax Q51) 217 214 029www.uceditora. ucp.pt I u ce@uceditora. ucp. pt
Ad
Expresso aqui os meÍque dirccta e indirectamti
O principal incentivo vdFaculdade de Ciências QCatólica Portugues4 qq
e dúvidas com que ainquniversitários. Muitos @a magistrados e outros !tensioso trabalho. DeixqCuúa, que pela primeir{
destas notas. Entre mud
dívida na presente edição
dos Santos, Alberto Estei
Marques Azevedo, Ed$do, Isaac Azevedo e Sd
Appleton, Maria Cristi{Mariana Azevedo Sand
'ocrssglc
ocgpuers oF9l€lâJ o" opuepuodserloc 'esel Btunp solnudec ocuc so '/'t D,m&!i
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oru9rYTflu r inosrYurNtrJ sofnJIdYJ of,NrJ so r
TESES, RELATORIOS E TRABALHOS ESCOLARES
No caso de artigos de revista científica ou de trabalhos académicos
curriculares, a introdução e a revisão da literatura podem ser reunidas
numa única secção, a iniciar o fabalho, sem título expresso. A introdução
(sem título) é seguida dos resultados e da conclusão e discussão.
As secções que Se Seguem descrevem os cinco capítulos que estru-
turam um relatório científico, com as respectivas designações tradi-
cionais. Estas linhas gerais, com as devidas adaptações valem para
todos os tipos de relatórios.
3.1 Introdução
A introdução, no seu sentido mais generaLizado, é a parte mais
importante do trabalho porque corresponde à sua teorização. Esta
teorização tem como funções mínimas (a) introduzir o tema e (b)
fundamentar os objectivos expÍessos quer no problema, quer nas
questões, quer nas hipóteses. E claro que a teoização duma tese
deve apresentar com honestidade também o ponto de vista que não
coincide com o próprio e procuÍar uma explicação plausível para
essa discordância.
A introdução inclui, pela ordem julgada mais conveniente, os ele-
mentos de apresentação do tema e do trabalho de investigação. Entre
esses elementos contam-se os seguintes:
f . interesse do tema;
2. enquadramento teórico dos assuntos tratados;
3. referência geral ao objectivo do trabalho;
4. definição do problema (que se aproxima da explicitação dos
objectivos);5. indicação da estrutura geral do capítulo;
6. história do problema e revisão conceptual da respectiva
literatura;7. pressupostos das posições assumidas e sua fundamentação
lógica;
t6
3. OS C[NC(
8. enumeração exP
ricas a que se P
9, explicitação qu
quer das variávprevisões de ret
10. explicitação da
partes do trabal
Note-se que as exP
omitidas em artigos e r
já foi dito anteriorme
revista científrca, que
são divididos em caPl
logo a seguir ao título
Alguns autores de
meiro capítulo em doi
introdução ProPriamelo enquadramento teó
começa com a Página
Ao começar aqui r
curar prender a atençi
do primeiro Parágrafipariigrafo inicial devt
e capaz de funcionarA estrutura clássi
geral (introdução), gliteratura, metodologi
geral (discussão e con
o desenvolvimento dr
Nota l. Os elemt
deste capítulo introdu
se seguem) não Prec
Pelo contrário, devem
LI
oruoc sr€l 'srerrrJoJ eluerueJeru solruIl so Jelr^e es-ue^op 'opç4uoc o1e4
'solnlld€cqns ep solÍq11 oruoc recsredu ep wesneJd opu (urenEes es
enb so4no sop Jozrp grepod âs orusâ(u o e) orrglnpo4ur olqydec elsâp
selueuodruoo oruoc sopeluode ru€JoJ enb solueurelo sO 'I DtoN'solnlydec sop olueur^lo^uosâp o
r€pu€ruoc erdues o^âp eruelur ecrEgl y'(opsnlcuoc â oEssncsrp) lereEsr€ur o tuoc eluetus^ou Jrnlcuoc s (sopellnser e erEolopoleu'ernlerelqep opsr^eJ) rulncryed sreru o ered srodep ressed '(opónporlur).1ereEsreru o ruoc reóeuroc €runlsoc orJgluloJ op ecrssglc €Jrurulsâ V
'oqleqe4 op le4ueo etuel op ropeluodu oruoc reuorcuÍU ep zedec asre,rgsuedsrp ssgóe1rc urã ossruo 'leossed Jes e^op lercrur o]/-t?gmdelsg 'opeprnc lercedse ecerâru opónpo4ur ep olet?gmd orreuud opogóceper e ossr rod 'orcpr ep oEol rolrel op opóus1e e repuerd rdrnc-ord eluegodrul g 'o1rp 4ueruepdo;d oqleqe4 o rnbe reóauroc oy
'1 eu1Eg4 € ruoc eóeuroc
opónpo4ur e 'erill.e olrp nocg g[ oruo3 'ocrJgol olueru€Jpenbue o
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e rnl4suoc 'elelq sr€ur 'srenb sop oJrãruud o 'srop ure olruIdec oJrâur
-ud else Jlpl^p ureregerd segóegsssrp â sesâl ep seJolne srmEly'ogónpo4ur eneled € J€sn rues s€ru 'opl;l oe .rrnEes e oEol
opónpo4ul s tuoo ruósruoc ru€runlsoc e soplydec ruâ soprpr^p ogs
ogu 'seurEgd ep seuezep serun8le € tuolrml ss enb 'ecgpuerc elsr^eJ
ep oErge run no ocrrugpec€ oqlsqu4 urn 'oluoruJorJelu€ ollp IoJ g[otuoC 'opsuelxe eprznpâJ sr€ru op sorlleq€4 rue o soErge tue seprlruro
râs luglunlsoc opSnpo"tlq e I o1n71do3 segsserdxe se enb es-eloN'oqleqer1 op seged
sesro^rp sep soprlâluoc sop leqop ogóecgrueld ep opóelrcqdxs'61
lsopellnser ep ssgsr,rerd
sep opóecrpur â srerJâlrJc no ssluepuodep sre^grJe^ sep renb
serolrperd no sâluâpuedepur sre^grre^ sep renb opóelrcrldxe '6
iropuodser epuelerd es snb € secrJ
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ogóelueurepunJ ens e
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ssprunoJ res urepod utqsocrurepscs sorll?q?4 âp
OIu9JV]AU nnC SIYUJNIIJ SOTnJI<IVJ OJNIJ SO '€
TESES. RELATORIOS E TRABALHOS ESCOLARES
<Enquadramento Teórico dos Assuntos Tratados> ou <Explicitação da
Planificação Global dos Conteúdos das Diversas Partes do Trabalho>.
É preferível usar um título que ofereça indicação mais precisa do seu
conteúdo como, por exemplo, <<Enquadramento Histórico das Teori-
zações da Inteligência>.
Nota 2. Em trabalhos de investigação de naíneza quantitativa, as
hipóteses são apresentadas no relatório enquanto hipóteses experimen-
tais ou de investigação. As hipóteses nulas ou estatísticas não precisam
de ser explicitadas no relatório embora tenham de estar implicitamentepresentes no momento de tratamento estatístico dos dados.
3.2 Revisão da Literatura
A Revisão da Literatura destina-se a reunir informação sobre a
investigação empírica realizada em áreas próxirnas daquela que está
a ser investigada. Não se deve confundir esta revisão da literatura(empírica), que constitui o segundo capífuIo, com a revisão concep-
tual do tema, que aparece inserida na introdução. Sublinhe-se, porém,
que o mesmo trabalho dum dado autor pode ser objecto de análise,
simultaneamente, quer na Infiodução, enquanto fonte de elementos
'paraa fundamentação teóric4 quer na Revisão da Literatura, enquanto
fonte de dados empíricos em áreas afins do tema do relatório.O que foi dito acima a propósito da necessidade dè referir as
teorizações e abordagens que se apresentam discordantes das posições
próprias vale ainda mais para a revisão empírica. Não podem ficaresquecidas as investigações que encontraram resultados incómodos
para a tese que se apresenta, e deve ser procurada uma explicação
honesta para essas discordâncias.
A revisão da literatura inclui os seguintes elementos:
1. definição dos critérios que foram usados para a delimitação da
ârea de investigação que se vai rever, directamente relacionada
com o presente trabalho;
18
3. OS CN(
2. identificação d,
investigadores
ocupa e resÌrm
tados obtidos e
3. sínteses gerais
e que são cons
Existem publicaçi
ficos que apresentam
publicada nessas área
da educação e da Psi
Current Contents: Sa
ERIC.Actualmente, tt
fias actualizadas das c
incluem os resumos d
autores, para onde Po
em causa.
3.2.7 Recursos de Bi
Em Portugal, P€sdos estabelecimentol
haver dificuldade en
temas científicos, mc
giram nas nossas uni'
de qualquer instituilpretende investigar.
Matos mantém a ass
a psiquiatras, mas ig
Algumas bibliotepelo Ministério da tassinadas pelas insti
porém, que nem sen
6I
-€pr^âp ru€cruruuoc sâgóInlllsul sesJâ^Ip se âJdrues weu ânb 1ugrod
'eceluocy '1e8ngo4 ura opóeEgse^u ep segótn1t1sur seled sepeulsse
secglluârc selsl^eJ sep ureEelsq u tuoc ogóecnpg €p olJ?1srur141 oled
ep4u€ru sop€p âp âs?q €runp serdgc ruenssod s€Jâloqqlq seulnEly'soEolgcrsd s soEolgrq e eluewl€nEr seu 'su4ernbrsd e
gs ogu JesseJolul urepod onb selsrnsJ âp €Jn1€ulss€ e Iugluew sol€I tr
âp oIgI lelrdsog op ecololTqrq e 'oldiuexe rod 'reE4senur epuelerd
es enb eruâl op seurxgrd sâp?pl^Ilc€ uroc opótn14sur ronblenb ep
$celorlqrq se JeJncsâp ue^âp âs oEN'sepeplsJe^Iun s€ssou seu urertE
-Jns âluetuerpJe1 sleru enb soru;ruop sou oluâuuoru'socglluetc seruã1
sun8le oJqos epez\erwe ?rnl€Jelll J€r1uocue tue ep?ppcglp Jo^eq
seze^ rod sceluoce epul€ torredns oulsuâ ep soluârulcelâqulsã sop
seoelorTqrq sep opóezr1€nlce op oóroyse o eJoqlue esed'1eEq-lod urg
sopoQ ap sasog a soratonqlg ap sostnrav I'l't
'?Snec [uo
soEq-re sop serdgc ep soprped sop€I^ue rss uspod spuo ered'selolnesnos sop 1e1sod oósrspue o otuoc rueq soErlre sop sounseJ so ruenlcul
segáecqqnd selsg 'opóeE4serrut âp seerg s€sJâ^Ip sep sep€zqeruce seg
-erEorlqrq ruecrlqnd socglluolc solultuop so sopol'e1ueur1en1cY' Jru gseqcu se oruoc rneqsa)uat)s l0towDqag T, lonos :slualuoJ lua'un)e spo.qsq7 pctSoloqcrfs4' selstrrer se 'etEolocrsd ep e opóecnpe ep
orultuop ou 'es-ursrgsr 'oldurexe ep opr;l V 's€oJg sesseu upecrTqnd
opues rerr enb ogóeE4se,rul € €pol ep sounseJ rueluesarde enb socg
-Iluârc sorulruop solJ-e^ sou s€p€zlletcedss segóecrlqnd urelsxE'or{l€q€4 eluessrd o ered sâlue^âler sop€Joplsuoc oBs enb s
ruo4no rod soprlqo w€JoJ enb sopellnser sossop srersS sâsãluls '€
isoqleqe4 sessâp run €p€c tue sopllqo sopel
-lnsâJ sop â ogóeEtlserrur sp er8olopolâu Bp orunsâJ s ednco
sou anb elenbep uetuxorde es enb seeJç we saropeEtlse,rut
sor1no rod sopezrleer (socuydule) soqleqer1 sop opÓecgtluept 'Z
€psuorcelâJ âluâtuelcãrep ogíelw4lâp e ered s
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opóecqdxe eum epem.soporugcur sop€lpsãJreog ruepod og51 .ecul
segórsod sep solueproJcse ruoJeJ âp opeprsslJ
'orJoleleJ op ?trcoluenbüe 'em1erel1upsoluewele op âluoJ 01ü
'esrlgue ep olcefqo ras1ugrod'es-equrlqng -og
-decuoc ogsr^oJ e {uocsJnleJolrl ep oESr^aJ slglse snb elenbep seurrxe oJqos opóerruo;ur rrur
BJI
'sopep sop ocreluãuelrcrTdurr relso ep ruresrcord opu secrlspslss-ueuruadxe sesolgdrq o1r
se'enr1e1r1uenb uzemluu
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nos op esrcerd sretu ogú'(oqlsqeJJ op selld s?sep opóelrcrldxg> no (sq
oIuoJV'ItrU nno SIVf,JNAJ SO'InrldVS OJNIS SO '€S!nIV.IOJS
TESES, RELATÓRIOS E TRABALHOS ESCOLARES
mente as revistas e os livros que vão adquirindo pelo que os investiga-dores, quando buscam uma determinada obra, podem ver-se obrigadosa fazer a peregrinação das várias bibliotecas paru fazer uma consultadirecta.
O trabalho de pesquisa bibliográfica pode ser facilitado pelo acesso
a bases de dados bibliognáficas especializadas, umas vezes exploradascomercialmente, outras vezes apoiadas pelos diversos estados. Atítulode exemplo, no domínio da psicologia e das ciências da educação,
citem-se as duas bases de dados EMC e PsycLIT, com origem nosEUA. A base de dados ERIC regrsta os resumos de artigos e comu-nicações no domínio da educação aparecidos nos EUA, e a base de
dados PsycLIT regista os resÌrmos de artigos referentes ao domínio dapsicologia aparecidos em publicações não só dos EUA, mas tambémda Europa e doutros continentes. Também na Europa existem bases
de dados bibliográficas em vários domínios.Modemamente, são em número crescente as áreas de investigação
em relação às quais é possível fazer consultas bibliográficas utili-zando bases de dados publicadas em disco compacto. As bases ERICe PsycLIT são distribuídas em registo de disco compacto. Estas basespodem ser facilmente consultadas em computador pessoal, quer de tipocompatível com IBM quer de tipo Mac. São em número crescente as
instituições portuguesas que assinam estas bases de dados.
As ligações através da Internet oferecem agora uma nova fonte de
consulta bibliográfica que não pode ser ignorada pela investigação.Há publicações sobre os mais variados assuntos com suporte exclu-sivamente electrónico, e várias instituições nacionais e estrangeirasfacultam a consulta das listas do seu recheio bibliográfico através das
redes comunicacionais electrónicas. Aponte-se, a título de exemplo, a
base de dados ERIC, que oferece acesso gratuito através da Internetno sítio <http://ericir. syr.edu./Eric/>.
3. OS Cni(
Várias bibliotecas
acervo bibliográfico aBibliográficos, que corr
portuguesas, pode ser c
pe squisa-biblio grafi calde artigos cientÍficos :<http :/iwww.b-on.Ptt).
de oferecer a possibilid
integrais, e não apenas
Alguns estudantes
tura (empírica) com a
já teve lugar no capín
zadas nos dois capítul
tes pontos.
1. Este capítulo (
tura de pendor mais e
mais conceptual foi fi2. A revisão da I
dados no trabalho ou
3. Em artigos e e
são da literatura, porq
na introdução, em ve
O capítulo Métodt
os insffumentos utilizcoligidos. Aqui se inr
entre outros, os segui
1. descrição daptra dos partici
amostra;
20
IZ
Íe4soure
ep opórugsp ep ossâcord op c epezrlttr':. seluedtctlred sop e;1
-sorue ep 'lezryssece opóelndod ep 'orr1e opóepdod ep ogóucssp 'I:soluetuelâ selurnEes so 'so4no e4ue
'olueurged sr€ru epeJeprsuoc {uâpJo eled'urenlcul âs rnby'soprErlocrueJoJ sopsp so oruoc sJloueru E relelü e ã sop€zlllln soluâtllrulsul so
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slBlrolstr tr o sopolgtrAI €'t
'epelrades ogóces rue Jrnlqsuoc âs ãp zel vro'oBónpo4ut eu
eplnlcut Jâs eumlsoc 'elerq elueru€IJessãoâu enbrod'erryera1q €p ops
-r^eJ e 'opu1nur1 olrqurg ep sãJ€locse soql€q€4 ure e so8tge urg 'E
'sourrxgrd socrdgl rue no orlleqer1 ou sopep
-nlse socrdgl sou seuede JIpIcu -eJe^ep eJnleJâlII €p oESI^eJ V '7,
'opónpo4ur eu etl.eJ rog lenldscuoc slelu
.ropued ep urn1€rãlll €p opsr^ãr e enb g[ ocr4due sleru ropued ep ernl-€relrl ep ogsr^âr Ep e'$n (erryere1r1 ep opsr^eg) olruydec elsg 'I
'soluod se1
-urnEes soe es-epuele 'soco,rlnbâ J€lr^ã €J€d 'solÍq1dec stop sou sep"z
-lllln Jos ruepod seluoJ seruseru sv'Jouâlue olnlld€c ou reEnl enel 9[enb (ecrrgel s leqdecuoc) ernlerslrl €p ogsr^eJ € ruoc (ecrr;due) ernl-€JelrT ep opsr^oJ ep olnlydec olse tuepurguoc seluepnlss srm81y
'soErge sorusotu sessep €rcugJeJâJ e seuede opu s 'srer8elur
socuryuârc so8rge soudgrd so reEerrecsep âp ãpepqrqrssod e recerego ep
ureEelue,r e elueserde sopep ãp âs?q €uilll4 elsg 'apd'uo-q'mluy7:dpql
ruâ lâ^,ssoce 'sepeprsre^rrm s€ug^ rod epeursse socg]luerc soErge ep
sopep ep offiq e enbepep lercedsa ecerotr{ 'ap4q'ecgerSoqqrq-esrnbsed
4d'uq'rrrm,n7:dgrp ocru.o4celâ o4ls ou epellnsuoc rss apod'sesenEnuod
secelor1qrq ssp er1r4l ruâ o^qceloc oEolglec o rnlqsuoc enb'socgr,e.6olqlg
sop€C ep leuorceN es€B V 'lorrJâtuJ ep sg^e4? ocg-erSoqqtq o^Jec€
nâs op e{nsuoc ru gure} uocâJeJo sesenEngod seoe}olTqlq selrg^
loueluJ ep s?^e43 otre 'oldrusxe ep olrup esep sg^€4e ocggrEoqqserreEuerlso o srerrorJl-nlcxo egodns tuoc so'ogóeErlssnur elad zpeep âluoJ errou erun erOj
'sopep ãp sãse oluocseJc oJerunu uod4 ep renb 'leosssdrqsoseq selsg .olJedtuoc
JIUg soseq sy.olcedu-rlrln secggr8orlqrq seopóeErlserrur ep fferg sl
soseq tuelsrye edomgul?qulel suu.ylg sop
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oruorvlau nlnc SIVUJNIIJ solnrldvc ocNIJ so'gs:n[v-Io)Í
TESES, RËLATÓRIOS E TRABAIHOS ESCOLARES
2. descrição e justificação da metodologia seguida no trabalho;3. justificação dos insfiumentos escolhidos em função das hipó-
teses formuladas;
4. descrição dos instnrmentos usados (v.g., testes, questionários,
entrevistas);
5. considerações sobre a fiabilidade e validade dos instrumentos.
Os instrumentos usados são descritos, mas em regra não são incluí-dos neste capítulo. Costumam ser integralmente reproduzidos nos
apêndices, com o mesmo formato com que foram apresentados aos
participantes.
Note-se que a palavra sujeítos caiu em desuso e deverá ser subs-tituída por participantes oq em estudos de natureza etnográfica, porinformantes. Em estudos de caso, os informantes ou respondentes cor-respondem à amostra dos estudos de índole mais quantitativa.
Os resultados que se referem as dimensões psicométricas dos instru-mentos, como, por exemplo, os resultados que dizem respeito à fiabilidadeou à validade, podem ser apresentados neste capítulo. Em alternativa,quando a investigação tem como objectivo primário o estudo de ins-trumentos, estes resultados de índole métrica aparecerão no capítuloResultados.
Nota. Os tecnicismos ensinados nos manuais de metodologia não
aparecem explicados nos relaórios ou nas teses. Podem, contudo, ser
referidos quando se pretendem justificar procedimentos que parecem
mais polémicos.
3.4 Resultados
O capítulo Resultados destina-se a informar o leitor sobre as res-postas que os dados obtidos forneceram em relação às questões empí-ricas formuladas no início do trabalho. Aqui se incluem, entre outros,os seguintes elementos:
22
3- OS CIM
1. descrição dos r
previsões inicir
considerados c
2. descrição dos n
3. indicação dos t
4. informação sol
visões iniciais.
Em regr4 os result
questões empíricas do tComo em tudo, a lqgic
3.4.1 Símbolos Estaú
1. Os símbolos
p, N) escrevsm-se eÍgrego. Exemplo:
Comose
estatisticamen
dos saPatm (
culdades (M'
menos dificul
uma interaoç!
2. Note-se que
nalmente, nos países
contraste, a utllizaçiorigem nos EUA ve
ponto frnal em vez d
os investigadores que
o ponto em vez da v3. Nos exemplo
tada através dum núnão com o zero (v.g.,
L
EZ
âp €l€4 es ânb eJdluâs âceluoce tmssy '(tO' > d ''E'it') otãz o tuoc opu
â l€ug oluod o ruoc eóeuroc enb lewtcep oJetuqu tunp sg^e4e €pel
-ueserde g epeplllryqord u 'sopelueserde rnbe soldurexe so51 '€
.'€rurc sp soldwexâ sou ecerede oruoc elnEryr ep zãL urs oluod o
eluâtrrecrl€ruelsrs rJrez\l$'sercuglsuncJlc se1seu'enb seropeEtlserrut so
sorJg^ ops'opzet elsã Jod '(Zt'V ''E'rr) elnErtl ep zet rue I€ug oluodurnp opóezlllln e 'soseJ sunEle rue todun oIâ^ 1trfìg sou tus8uorrroc Jopelndruoc ep secrEgl segóecrlde ep opôezt1lln € 'els€rluocuJg,'(Zt'V ''E',r) eynEr;^ etunp sg^€Jl€ 'sour1e1 sesyed sou 'eluatuleu-orcrp€Jl erzeJ ãs I€rurcep €s€c ãp opóecrpur e onb âs-â1oN 'Z'100'> d'Zl'gl:kgt'Òl:ogóelueuo â oxes âr1ue €^r1ecg:nÉrs opócerelut eum
rrre.qsoru sop€tpser sO '(tI : N 'lç'b : dO '68'91 :79) sepeppcurp souãtu
uroc sormle sop se, sêrouã;ru uerog @1 : N 'ZE't : dA 'ZE'll :7g) sepeppc
-U1p sleru ruoc sormle sop segóe1oc sV'(çZ = /1'10' > d' L6' : ;) soledes sop
oJerü!ìu o e 9d op olueurudtuoc o e4ua 'e,\rlsod 'e.tqecgnÉrs elueulsclls4slsâ
opóelerroc eum uersEns sopuqnsar so '17 orpen| ou recgue,r epod es ouro3
:olúuâxg'oEerElrrâ soloqtlrls sop ogódecxs tuoc 'ocr191l odp rue es-ule^aJcse (N 'd'z 'i 'ü de 'IN 2 '7'oldutexs rod) soorlsllelsâ soloqurls sO 'I
so,ltslrorsfl soloquls I'f't
'so$nsse sop ercugnbâs e suruuâlâp anb g euegn €c€-ol e'opnl rue otuoJ'sopv4lIn soilreurn4sul sop uâpro e opu e'oq1uqg4 op secqúrn seEsanb
sBp urâpJo € sluoc we opuãl sopqueserde ops sope[nsar so 'u.Éu urg'srsrcrur segsr^
-erd sep ogóerurguoc oBu no opóeuuguoc u âJqos opó€truoJul
isopecqde socllsll€lso sâlsâl sop ogóeclpul
isopep sop oluetue1er1 o ered sop€zlTqn sopol,ãu sop ogóucsep
i selueruenuoc sopuJeplsuoc
soJpenb â s€mEg ep s?^e4e ogóer1sn1t tuoc (sI?IcIut segsnerd
e sosâl9drq sç €rcugJâJeJ Jod 'sop4qo sop€llnsâJ sop ogÓucsep
'v,E
.Z
'so4no e4ue'tuenlcul-ydtue saglsenb sp oÉr-seJ se oJqos Jolrel o J
wocered enb soluourpres 'opnluoc 'uropo4 -s
opu erEolopolou ãp sa
olnlydec ou ogrecsrede-sw ep opruso o ouu-u' e rr1eutelle ulg
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opep{lqegp olsdsarura-n4sul sop sscr4flnoJrs
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'souguorlsanb'se1so1 .-Í
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oIu9JV'I:ru hnc SIYUTN:I3 SO'IruIdVJ OJNIJ SO '€
TESES, RELATÓRIOS E TRÂBALHOS ESCOLARES
indicar uma variável que oscila entre I e -1, como acontece com as
correlações, probabilidades e fiabilidades. Em contraste, usa-se o zeroinicial quando se indicauma quantidade duma variável cuja amplitudepode ser maior que 1 ou ser menor que -1 (v.g., DP: 0.01).
4. Os operadores arifuéticos e lógicos, tais como <-f>, <{-)), <<:>,((<), e <<>>>, levam espaço antes e depois. Exemplo:
(M : 15, r: .6, p < -01).
Em contraste, os parênteses que contêm a indicação dos graus de
liberdade nas estatísticas F ou Í não levam espaço depois do .F'ou l,como no exemplo seguinte:
F(1,382) : 16.t2.
5. Como se mostra no exemplo anterioq os números decimaiscostumam ser apresentados apenas com duas casas e com arredon-damento se o contexto não exige ouüo proceder. Excepcionalmentepodem-se usar números decimais oom maior precisão quando fornecessário continuar a computação.
6. As especificações técnicas, oomo as simbologias estatísticas,que apenas interessam um número reduzido de leitores, costumamaparecer entre parênteses. Exemplo:
Os resultados confirmarm a cmdação esperada (, -- .4, p < .01 , ff = 30).
3.4.2 Quadros e Figuras
Os quadros (ou tabelas) e as figuras seryem para ilustrar e enri-quecer o texto. Os seguintes pontos zublinham alguns princípios que
devem ser respeitados quando se usam quadros ou figuras num texto.1. Os quadros distinguem-se das figuras. Os quadros podem ser
executadas nas antigas máquinas de escrever: apenas podem conter(a) texto e (b) linhas horizontais. A execução das figuras ultrapassa
as possibilidades das antigas mráquinas de escrever. As figuras podemconter também (a) linhas verticais, (b) linhas curvas, (c) gráficos e
24
3. OS CINCO
(d) desenhos. O Quadnpondem a estas descriçi
2. Os quadros e fig
dos e referidos no texto;
evitar o uso de abreviaü
se escreve Quad. ou FiComo se n
dade com a dil
Quadro 3.1
Quatro Tipos de AtribtDimensões de Estabilit
Estabilidade
Estável:
Instável:
3. Os quadros e 1
démicos curriculares c
ciais (Quadro 1, Quadlivros que constam de
em cada caPítulo com
o capíúlo a designar
serão os primeiros do
do segundo caPítulo;
como parte do número
poderão levar a letra t
o segundo quadro do
casos, as Palavras Qu
çZ
ruã^eJcsâ es g nrpu?dY ã ['I DrnSIi 'I'[otpqnÕ s?J^eled se csosec
selsâ sopol ure 'enb ãs-etlulTqns '(g scrpugdy op orpenb opunEes o
gras Zgorpen| o ''En) ecrpugde o,rtlcedse.r op 3r1ãl e ra^ãl oprepod
secrpugde sop sorpenb so 'emEg no orpenb runp oJâIuqu op eged oruoc
olnlldec op opóereurnu e esn es opuen| '('c1â :oy4;dec opunEes op
oleurud o gJes 1'7 orpen| lopl;dec orreunrd op sorlolulrd so ogres
1'1 ernErg o I'I orpen|) oreul4u orrounrd o reuEtsep e o1n1ldec o
rtto)'lnuncap opSonutnu Epeulrzqc P osmcãJ ruoc olnlldec epec ruâ
opóeuas e reóeurocer es-epod'so1nlldec solJg^ ep tuelsuoc enb sorrrq
â sâsal urg '('c1e 'Tetnírg '1 ernEtg i'c1e o7 orpen| '1 orpen|) stetc
-uenbes soJelu4u rod sopeu8lsep Jãs lu€runlsoo seJelncllmc soclrugp
-€c€ soqleq€r1 no soErge tuâ soplnlcut sernEg s sorpenb sg 'E
eiloseJerq";l. €p epeplnsglp
oórogse :le^glsul
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owãlxgorrJelul
olo4uoc ep oco'Iepeplllqelsg
op.quoJ ap oroT a apopulqolsg ap sagsuawrI
so opun&as ,DmaA nd sopmqlqsl7 ogSmErTV ap sod11 o.4onQ
1'E orpen|
'âpeprlssnsc âp osol âp oEsuâIulp ? IIIoc epep
-ilqe6e ep oÉsuerulp e Íroznrc JâuIe \ '1'g orpen| ou e4soru es oluoC
:oldurexg '('8tt no 'ponfi e^ercso ãs
opu) sem8g e sorpenb sop opóereurnue €u ffiJn1sl^âJqe op osn o J€lI^e
es-e^oq 'saselugred âr1ue sol-IJâJOJ elseq ogu io1x4 ou sopIJeJâJ â sop
-ey4ll slueru€r€lc 'sopereumu res ruâ^ep sern8g e sorpenb sg 'Z
'segóucsep selse B ruepuod
-serroc enb solepou oËs 7'getn?rge e I'€ orpen| 6'soquesep (p)
e socg.er8 (c) 'se,r,mc
urspod sernEg s17.J.r^ê
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Jâluoc tuepod suusdsros uepod sorpenb sg'olxol umu sern8g no s
enb sordqcuFd sunEle r
-lJue e J€4snI ered ur
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rog opuenb opsrcsrd nãluâwleuorcdecxg rap-uoperJs ruoc â sesBc Ísreturcep sorsurnu so I
't (ro i op srodop oóuúep snerEsop ogóecrpur
:o1dua:
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s3 ruoc âcâluoc€ ortroc
OIUOJV'ITru NInC SIVUJN:IJ SO'TNJIdVS OJNIC SO 'És:nrvloil
TESES, RELATÓRIOS E TRABALHOS ESCOLARES
com inicial maiúscula pelo facto de serem substantivos determinadospor números ou letras (como se explicita adiante quando se tratar douso de maiúsculas).
Homens Mulheres
Figura 3.2.Intaac$o €nüe o sexo dos comensais e o consumo médio de feijão e
de mandioca na feijmda à b'rasileira
-t 4. Os quadros são tinrlados por cima (com um título cimeiro)como se verifica no Quadro 3.2, aqui apresentado como exemplo.Note-se que a expressão Oaodro 3.2 vai em tipo redondo, e que otítulo do quadro vai em itrílico com iniciais maiúsculas, sem ponto
-*-;1 final. Em contraste, @*Uaf_.b.gixo.Á expressãoFigura 3.2 vai em itálico, e os títulos descritivos que se incluem sobas figuras vão em redondo, com minfl5culas e ponto final.
5. Quer os quadros quer as figuras devem ser citados no textoantes da sua apresentação. Caso conFário, o leitor fica sc-rn entenderaquilo que se lhe depara abruptamente no texto. Por isso, uma secçãonunca deve começar com um quadro ou uma figura.
6. Os quadros e figuras dwe,m ser sempre precedidos pela respec-tiva citação dentro do texto, illas a sua posição concreta depende dasconveniências da paginação. Se for conveniente, podem intrometer-sevários parágrafos de texto entre o anúncio dum quadro ou figura e arespectiva apresentação.
26
aE rsoËEo rooEoo50ooÍL
*- Feijão Preto
I
3. OS CII\rc
7. Os quadros ilutituem o texto. Só ext
quadros ou figuras en
dável que se use de Pqualquer relatório de
texto descritivo interc
informação que não s
trabalho poderão ser i
8. Sehouveruma primeira Parte do qu
entreparênteses,easdo número do quadn
<(continuação)> entre
notas mais adiante n
quadro que ocupa rnÍ
9. Foi dito que '
mas não substituem o
dos de texto que aPn
relevantes do quadn
eximir-se a descreve
acessíveis nos quadn
10. Os títulos qt
cidar os resPectivos r
demasiado Prolixos,quadamente o respe(
11. Não é aceí
dos pacotes estatístioo
contêm não só linhaÍ
interessantes PÍìÍa co[
relaório onde se ríiry
17,
.Sr?rcuesse ogu sâgÓ€uuo.Jul e sel3ugpunpãJ [u€Suãdslp âs epuo ou-ol?lêJ
umu rgEnl ulgl oBu enb seur 'opóe84sa,rut ep olo4uoc ered seluesserelu
ops ânb soluewãlâ so4no rugqurq s€lu (sl€cluâ s€t[I4l 9s opu tug]uoc
sples âp sompoJd sesse 6sos3c sop oiled Jol€ru eN'socBspslse sâlosed sop
sspl€s ep sorp€nb so olxãl urn €r€d rodsuB4 Io^9Iâc€ I oEN 'II'opqeluoc o^IlcedsâJ o elueru€penb
-âpe ue^eJcsâp opu 3nb selãnb? âluotulen8t seu'soxqord opelffiurãp
soln1ll so gs opu sopell^e Jâs Lue^eq 'sopqoluoc so^Ilcâdser so J€pIc
-nle luâ^âp s€rnEu e sorpenb so w€quedruoc€ ãnb solnul so '0I'soJpsnb sou sIe^ISSec€
oplsâ g[ sãlâ enb ep o]xâ]eJd qos sopsllnsâJ Jâ^oJcsâp e es-JIIuxâ
râpuâleJd ru?nEle lo^9]rec€ I ogN 'ernEg no orp€nb op selu€^âlâr
srew soluoluele sop ogÓIJcsep â^eJq €Iun â}uãsâJde enb olxel ep sop
-equedluoce sJdrues Jâs 6ossl Jod'IIIo^ec 'olxel o I'uenlllsqns ogu s€tu
'sopFeJsr ops opuo olxel o tu€4snll sorpenb so enb ollp Ioc '6
'eur?gd €tun enb slsru €dnco enb oJp€nb
âp oldruâxã oluoc JI^Jes ãpod'II olnl}d€3 ou eluelpe sl€w selou
s€lsãu opetruâsârde 'Z'll orper.| g'seselugr€d e4ue <(ogóenu4uoc)>
ep opó€orpur ep eprnEes'(Z'II orpen| ''En) orpenb op orâluqu op
opóecrpur €lãd Bpelulcuo Jes errep eged epun8os e s 'seselugJed e4uâ
<(enu4uoc)> ogóecrpul € wg ou J€^el enep orpenb op eged erteurud e
'eurilgderun âp oóedss o essede4p enb orpenb run Jã^noq eS '8
'scrpugde tuâ soplnlcul ros oprepod orll3q34
op sonrlcelqo so ruoc âluotuelceJlp euoIsEIâJ es ogu enb ogÓerulo;ut
tuoJ no sop€llnseJ uroc sorpenb so sopol 'J€l€cJãlur o^IuJcsâp olxel
ures solcelqo ep opóe1ilunce 3 r€ll^e € opotu âp olJ913lâ-l renblenb
ue semEg e sorpenb âp opsnlcul 3u sluqtulcred ep âsn âs snb lerrgp-ueruooeJ g 'J€lecJâlul olxãl utes 'etcugnbes rue sern8g no sorpenb
srop sopetruaserde Jes ogropod elueuleuotcdscxe 95 'olxs1 o ruânlll
-sqns ogu setu'sopue3:âJ oBs epuo otrxãl o rue4snll sorpenb sO ',
e e em8g no orpenb unâs -Jolãruo4ur urepod .a1u
sep epuedep €leJcuoo 0E-cedsor eled soplpecerd e
.em8g uogóces euln 'ossr Jod -o;r
râpueluâ uos ?cu Jo{31Iolxel ou sopelrc Jâs urât
.yeug oluod a Iqos ruãnlcur gs enb sorrrlogssordxa V.õïiã?t-Enoluod tuss 'selncsqptu qo snb e'opuoper odq q'olduexe ouroo opeluítss(orreurrc oFlll tun uoc) r
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TESES, RELATORIOS E TRABALHOS ESCOLARES
12. Lembra-se aqui que é obrigatório citar a fonte de quadrosou figuras que não sejam originais, mesmo se houve adaptações dosquadros ou figuras originais.
Nota. Alguns autores preferem usar o termo tabela em vez dequadro. O significado dos dois termos é idêntico pelo que se podeoptar por um ou por outro liwemente.
3.5 Discussão e Conclusão
O capítulo Discussão e Conclusão constitui uma reflexão sobreos resultados encontrados. Inclú, entre outros, os seguintes pontos:
1. discussão dos resultados obtidos por referência às questõesempíricas, hipóteses ou previsões iniciais;
2. considerações sobre a validade intema ou extema dos resulta-dos bem como sobre a legitimidade de possíveis generalizações,tendo em conta as circunstâncias da amostragem usada e dametodologia seguida;
3. limitações do trabalho impostas pelas imperfeições da amos-tragem ou da metodologia seguida;
4. considerações sobre o interesse e a novidade dos resultadosobtidos;
5. ligação entre os resultados verificados e o estado actual dosconhecimentos sobre amatena em questão;
6. conclusões gerais;
7. sugestões para aplicação prática dos resultados obtidos; e
8. problemas que se levantam com apresente investigação epistaspara prosseguir com novas investigações.
Recorde-se que o relatório cliíssico começou com assuntos maisgerais, na introdução, foi depois conduzido até aos assuntos maisparticulares, nos resultados, e regressa agota, nas conclusões, aosassuntos mais gerais. Devem-se evitar repetições fastidiosas e porisso é preciso fazer a distinção, nem sempre flícil, entre os materiais
28
3. OS CïNC
que se destinam ao cE
figurar nas conclusões
Esta parte do relat
e prudência. Por um
créditos por mãos alh
generalizações com P
traditado. Esta busca
palavras relativizanter
apoiari poderi indicar
como mas, Porém, tot
6Z
'opDI oqno nd 'opDI Mn nd 'opn uoJ 'DtADpol 'wVtod 'sDltt ottrroc
srel 'selr1€sro^p€ sepsserdxe âp osn oled no 'nc1pu1 Zapod 1o1odo
loluodo 'tua&ns "Dpu4 Tacatod otuoc stel 'sã1uezl^4elãJ serrreled
e osmcer oled epepnfu res epod ouq;pnbe ep eósnq elsg 'op31lp34
-uoc âluetulrceJ Jes rspod opu ered ercugprud ruoc segóezrleleue?
e $rJugJeJrrr rezel errep 'opq o4no Jod 's"Iãqle sopur rod sotrIp?rc
snâs so J?xrep â^ep opu ropeE4ssnut o oopel run Jod 'ercugprud e
€rpesno ep opóeugqruor elqgs eum sgdurl olrgleler op sged elsg'segsnlcuoc seu rern8g
uâ^ep enb sreueleru so ã sopellnsâJ sop oluydec oB lueuqsep es enb
sr?uâleru so s4ue tnrod e sesorp4seg segd
soe 'sogsnlcuoc seu .sr€Iu solunsse so" flrsreru solrmss€ ruoc no
'sselsrd s ogóeE4ss,rur e1
e Ísop4qo sopelps
Íogtssop l?ruff opslse o â
sopelFsor sop epepl^(
-sorue ep segóreyedun
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'ssgóezqereusE se4sso-?llnsãJ sop ?ruelxâ no
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seplssnb s? ercugreJâr:soluod selumEes so t
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spod es enb olod ocquop zeL vtã Dlaqq ow&
sop segóeldepe â^noq ssorpenb ep eluoJ s re1r
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