Temper Anca

download Temper Anca

of 91

Transcript of Temper Anca

  • TEMPERANAndice 1 A Filosofia da Intemperana / 11 2 O lcool e a Sociedade / 23 3 Fumo / 55 4 Outros Estimulantes e Narcticos / 73 5 Intoxicantes Mais Brandos / 90 6 Ativar Princpios de uma Vida Transformada / 102 7 Reabilitar os Intemperantes / 126 8 Nosso Amplo Programa de Temperana / 137 9 Lanando o Fundamento da Intemperana / 17010 Medidas Preventivas / 19411 Nossa Relao Para com Outros Grupos de Temperana / 21712 O Desafio do Momento / 22713 Ellen G. White, Obreira Pr-Temperana / 25914 Tpicas Palestras Sobre Temperana por Ellen G. White / 267Livro1A Filosofia da IntemperanaPg. 11A Perfeio Original do HomemCriado em Perfeio e BelezaO homem saiu da mo de seu Criador perfeito em organizao e beleza de forma. Christian Temperance and Bible Hygiene, pg. 7.O homem foi a obra que coroou a criao de Deus, feito Sua imagem, e destinado a ser Sua semelhana. Review and Herald, 18 de junho de 1895.Ado era um ser nobre, de mente poderosa, vontade em harmonia com a vontade de Deus, as afeies centralizadas no Cu. Possua um corpo livre de herana de doenas, alma portadora do cunho da Divindade. The Youth's Instructor, 5 de maro de 1903.Achava-se diante de Deus na fora da perfeita varonilidade. Todos os rgos e faculdades de seu ser achavam-se igualmente desenvolvidos, harmoniosamente equilibrados. Redemption or the Temptation of Christ, pg. 30.O Compromisso de Deus de Manter a s Atividade do CorpoO Criador do homem organizou a maquinaria viva de nosso corpo. Cada funo maravilhosa e sabiamente arranjada. E Deus Se comprometeu a manter esta maquinaria humana em saudvel ao desde que o instrumento humano obedea a Suas leis e coopere com Ele. Conselhos Sobre o Regime Alimentar, pg. 17.Pg. 12Responsabilidade de Atender s Leis da NaturezaUma vida saudvel requer desenvolvimento, e este requer cuidadosa ateno para com as leis da Natureza, para que os rgos do corpo sejam conservados sos, desembaraados em suas funes. Manuscrito 47, 1896.Deus Proveu as Inclinaes e os ApetitesNossas inclinaes e apetites naturais... foram divinamente providos, e ao serem dados aos homens, eram puros e santos. Era desgnio de Deus que a razo governasse os apetites, e que eles servissem a nossa felicidade. E quando eles so regulados e controlados por uma razo santificada, so santidade ao Senhor. Manuscrito 47, 1896.O Incio da IntemperanaSatans reuniu os anjos cados a fim de inventar algum meio de fazer o mximo de mal possvel famlia humana. Foi apresentada proposta sobre proposta, at que finalmente Satans mesmo imaginou um plano. Ele tomaria o fruto da vide, tambm o trigo e outras coisas dadas por Deus como alimento, e convert-los-ia em venenos que arruinariam as faculdades fsicas, mentais e morais do homem, dominariam de tal maneira os sentidos, que Satans teria sobre eles inteiro controle. Sob a influncia da bebida alcolica, os homens seriam levados a praticar todas as espcies de crimes. Mediante o apetite pervertido, o mundo seria corrompido. Levando os homens a tomarem lcool, Satans os faria descer cada vez mais baixo.Satans foi bem-sucedido em desviar de Deus o mundo. As bnos providas por Ele em Seu amor e misericrdia, Satans transformou em maldio mortal. Encheu o homem do forte desejo de tomar bebida alcolica e de fumar. Este apetite, no fundamentado na prpria natureza, tem destrudo milhes. Review and Herald, 16 de abril de 1901.O Segredo da Estratgia do InimigoIntemperana de qualquer espcie embota os rgos perceptivos, enfraquecendo tanto as energias cerebrais, que as coisas eternas no so apreciadas, mas consideradas como comuns. As mais elevadasPg. 13faculdades da mente, destinadas a elevados desgnios, so postas em servido s paixes inferiores. Se nossos hbitos fsicos no so corretos, nossas faculdades mentais e morais no podem ser fortes; pois existe grande afinidade entre o fsico e o moral. Testimonies, vol. 3, pgs. 50 e 51.Os nervos cerebrais que se comunicam com todo o organismo, so o nico meio pelo qual o Cu pode comunicar-se com os homens e afetar-lhes a vida no recndito. Qualquer coisa que perturbe a circulao das correntes eltricas no sistema nervoso,

  • diminui a resistncia das foras vitais, e o resultado um amortecimento das sensibilidades mentais. Testimonies, vol. 2, pg. 347.Satans est constantemente alerta, para submeter a raa humana inteiramente ao seu controle. Seu mais forte poder sobre o homem exerce-se atravs do apetite, e este procura ele estimular de todos os modos possveis. Conselhos Sobre o Regime Alimentar, pg. 150.O Ardil de Satans Para Arruinar o Plano de SalvaoSatans estivera em guerra com o governo de Deus, desde que comeara a rebelar-se. Seu xito em tentar Ado e Eva no den, e introduzir o pecado no mundo tornara ousado esse arquiinimigo; e ele se jactara orgulhosamente aos anjos celestes de que, quando Cristo aparecesse, tomando a natureza humana, seria mais fraco do que ele, e que ele havia de venc-Lo por seu poder.Exultou de que Ado e Eva no Paraso no lhe houvessem podido resistir s insinuaes quando apelara para seu apetite. Os habitantes do mundo antigo, ele vencera da mesma maneira, pela condescendncia com o concupiscente apetite e as paixes corruptas. Mediante a satisfao do apetite, derrotara ele os israelitas.Gabava-se de que o prprio Filho de Deus, que estivera com Moiss e Josu, no fora capaz de resistir-lhe ao poder, e levar Seu povo escolhido Cana; pois quase todos quantos deixaram o Egito morreram no deserto; tambm, que ele havia tentadoPg. 14o manso homem, Moiss, para tomar para si mesmo a glria a que Deus tinha direito. Davi e Salomo, especialmente favorecidos por Deus, mediante a condescendncia com o apetite e a paixo, ele induzira a incorrer no desagrado de Deus. E gabava-se de que poderia ainda ser bem-sucedido em impedir-Lhe o desgnio de salvar o homem por meio de Jesus Cristo. Redemption or the Temptation of Christ, pg. 32.Sua Mais Eficaz Tentao em Nossos DiasSatans vem ter com o homem da mesma maneira por que veio a Cristo, com suas irresistveis tentaes para condescender com o apetite. Ele conhece bem sua fora para vencer o homem nesse ponto. Venceu Ado e Eva no den pelo apetite, e eles perderam sua bendita morada. Que acumulada misria e crime encheram o mundo em conseqncia da queda de Ado! Cidades inteiras tm desaparecido da face da Terra em virtude dos crimes vis e da revoltante iniqidade que as tornaram uma ndoa no Universo. A condescendncia com o apetite foi o fundamento de todos os seus pecados.Por meio do apetite Satans dominou a mente e o ser. Milhares de pessoas que poderiam haver vivido, passaram prematuramente sepultura, fsica, mental e moralmente fracos. Possuam boas faculdades, mas sacrificaram tudo ao apetite, o que os levou a soltar as rdeas da concupiscncia. Testimonies, vol. 3, pgs. 561 e 562.Satans Triunfa em sua Obra DestrutivaSatans exulta ao ver a famlia humana mergulhando mais e mais profundamente no sofrimento e na misria. Ele sabe que as pessoas que tm hbitos errneos e corpo doente, no podem servir a Deus to resoluta, perseverante e puramente como se fossem sos. Um corpo doente afeta o crebro. Com a mente servimos ao Senhor. A cabea a capital do corpo. ... Satans triunfa na obra danosa que faz mediante o levar a famlia humana a condescender com hbitos que os destroem, e uns aos outros; pois por esse meio est ele roubando a Deus o servio que Lhe devido. Spiritual Gifts, vol. 4, pg. 146.Pg. 15Enfraquecimento MedianteCondescendncia com o ApetiteO Alimento que Ingerimos e a Vida que VivemosA condescendncia com o apetite a maior causa de debilidade fsica e mental, e jaz na base do enfraquecimento que se patenteia por toda parte. Testimonies, vol. 3, pg. 487.Nossa sade fsica mantida pelo que comemos; se nosso apetite no est sob o controle de uma mente santificada, se no somos temperantes em tudo que comemos e bebemos, no estaremos num estado saudvel fsico e mental para estudar a Palavra com o propsito de aprender o que diz a Escritura: "Que farei para herdar a vida eterna?" Qualquer hbito no saudvel produzir no organismo uma condio no saudvel, e a maquinaria viva, delicada, do estmago, ser prejudicada, e no estar em condies de fazer o seu trabalho devidamente. O regime tem muito que ver com a disposio de entrar em tentao e cometer pecado. Conselhos Sobre o Regime Alimentar, pg. 52.Ado e Eva Falharam Nesse PontoEm virtude da tentao de condescender com o apetite, Ado e Eva, no princpio, caram de seu elevado, santo e feliz estado. E por meio da mesma tentao que a raa se tem enfraquecido. Tem permitido que o apetite e a paixo tomem o trono, e ponham em sujeio a razo e o intelecto. Testimonies, vol. 3, pg. 139.Seus Filhos Seguiram AvanteEva foi intemperante em seus desejos quando estendeu a mo para apanhar o fruto da rvore proibida. A satisfao prpria tem reinado quase suprema no corao de homens e mulheres desde a queda. Especialmente o apetite tem sido tratado com condescendncia, e eles tm sido por ele regidos em lugar da razo. Por amor de satisfazer o paladar, Eva transgrediu o mandamento de Deus. Ele lhe dera tudo quanto suas necessidades requeriam, todavia ela no estava satisfeita.Sempre desde ento, seus filhos e filhas cados tm seguido os desejos de seus olhos, e de seu paladar. Como Eva, tm desconsiderado as proibies de Deus, e seguido umaPg. 16orientao de desobedincia, e, como Eva, se tm lisonjeado de que as conseqncias no seriam to terrveis como haviam receado. How to Live, pg. 51.O Pecado Atrativo

  • O pecado parece atrativo pela roupagem de luz com a qual Satans o envolve, e ele se agrada quando pode segurar o mundo cristo em seus hbitos dirios sob a tirania do costume, como os pagos, permitindo que o apetite os governe. Signs of the Times, 13 de agosto de 1874.Satans Obtm o Controle da VontadeSatans sabe que no pode vencer o homem a menos que lhe controle a vontade. Isso pode ele fazer iludindo-o de maneira que este coopere com ele, transgredindo as leis da Natureza no comer e no beber, o que violao da lei de Deus. Manuscrito 3, 1897.Toda Funo EnfraquecidaMuitos gemem sob um fardo de enfermidades devido a hbitos errneos em comer e beber, os quais violentam as leis da vida e da sade. Esto enfraquecendo seus rgos digestivos pela condescendncia com o apetite pervertido. Maravilhoso o poder da constituio humana para resistir aos abusos contra ela; a persistncia nos hbitos errados, em excessiva comida e bebida, porm, enfraquecer toda funo do organismo. Satisfazendo o apetite pervertido e a paixo, mesmo cristos professos estragam a natureza em sua obra, e diminuem a capacidade fsica, mental e moral. Santificao, pg. 20.Fracasso no Aperfeioamento do CarterA capacidade de controle do apetite demonstrar-se- a runa de milhares, quando, houvessem eles vencido nesse ponto, possuiriam fora moral para obter vitria sobre toda tentao de Satans. Os escravos do apetite, porm, fracassaro no aperfeioamento do carter cristo. A contnua transgresso do homem, por seis mil anos, tem trazido doenas, dor e morte como colheita. Health Reformer, agosto de 1875.A Morte de Preferncia ReformaMuitos so toPg. 17entregues intemperana que no mudaro sua atitude de condescendncia com a gulodice por nenhuma considerao. Sacrificariam mais depressa a sade, e morreriam prematuramente, do que restringiriam seu apetite intemperante. Spiritual Gifts, vol. 4, pg. 130.Vicioso Crculo de DegradaoA baixa estima que os homens votam a seu corpo, o pouco que o desejam conservar puro e santo, fazem-nos tanto mais negligentes na satisfao do apetite pervertido. Manuscrito 150, 1898.O Mundo Levado em CativeiroSatans est levando o mundo em cativeiro mediante o uso das bebidas alcolicas e do fumo, caf e ch preto. A mente dada por Deus, que deve ser conservada clara, pervertida pelo uso de narcticos. O crebro no mais capaz de discernir corretamente. O inimigo tem o controle. O homem vendeu sua razo por aquilo que o enlouquece. No tem senso algum do que direito. Evangelismo, pg. 529.Os Resultados da Violao da Lei NaturalMuitos se maravilham de que a raa humana tenha degenerado tanto fsica, mental e moralmente. No compreendem que a violao das leis de Deus e a transgresso das leis referentes sade, que tm produzido essa triste degenerescncia. A transgresso dos mandamentos de Deus tem feito com que se afaste a Mo que faz prosperar.A intemperana no comer e no beber, e a satisfao das paixes inferiores, tm embotado as finas sensibilidades. ...Os que se permitem tornar-se escravos de glutonaria no apetite, vo muitas vezes mais longe, e rebaixam-se pela satisfao de paixes corruptas, as quais foram provocadas pela intemperana no comer e no beber. Do rdeas soltas a suas paixes vis, e sofrem grandemente a sade e o intelecto. As faculdades de raciocnio so, em grande medida, destrudas pelos maus hbitos. Spiritual Gifts, vol. 4, pgs. 124 e 131.Ningum que professa piedade considere com indiferena a sade do corpo, e se lisonjeie de que a intemperana no sejaPg. 18pecado, e no lhe afete a espiritualidade. Existe ntima correspondncia entre a natureza fsica e a moral. A norma da virtude elevada ou degradada pelos hbitos fsicos. ... Todo hbito que no promove funo saudvel no organismo humano degrada as faculdades mais elevadas e nobres. Os hbitos errneos no comer e beber levam a erros em pensar e agir. A condescendncia com o apetite fortalece as propenses animais, dando-lhes a ascendncia sobre as faculdades mentais e espirituais. Review and Herald, 25 de janeiro de 1881.O Registro da Vida Encerrado em DissipaoMuitos encerram suas derradeiras, preciosas horas do tempo da graa em cenas de jovialidade, festas e diverses em que no tm entrada os pensamentos srios, onde o esprito de Jesus no seria bem-vindo Esto passando suas preciosas ltimas horas enquanto tm a mente obscurecida pelo fumo e as bebidas alcolicas. No so poucos os que passam diretamente das cavernas da ignomnia para o sono da morte; terminam o registro de sua vida entre as associaes da dissipao e do vcio. Que despertar ser o deles na ressurreio dos injustos!Os olhos do Senhor se acham abertos a toda cena de divertimento vil e profana dissipao. As palavras e atos dos amantes de prazer passam diretamente desses sales de vcio para os livros do registro final. De que vale essa espcie de vida para o mundo, a no ser como uma luz de advertncia para aqueles que so avisados para no viverem como esses homens, e morrerem como morrem os nscios Signs of the Times, 6 de janeiro de 1876.O Cristo Rege seu ApetiteNenhum cristo ingere comida ou bebida que lhe embote os sentidos, ou que atue de tal maneira sobre o sistema nervoso que o faa degradar-se, ou o inabilite para a utilidade. O templo de Deus no deve absolutamente ser contaminado. As faculdades da mente e do corpo devem ser conservadas em sade, de modo a serem empregadas para glria de Deus. Manuscrito 126, 1903.Pg. 19

  • Com Incessante VigilnciaOs apetites naturais do homem foram pervertidos mediante a condescendncia. Devido a profana satisfao, eles se tornaram "concupiscncias carnais que combatem contra a alma". A menos que o cristo vigie em orao, d rdea solta aos hbitos que deve vencer. A no ser que ele sinta a necessidade de contnua guarda, incessante vigilncia, suas inclinaes abusadas e mal dirigidas, sero o meio para sua apostasia de Deus. Manuscrito 47, 1896.O Apetite Satisfeito, Inimigo da Perfeio Crist impossvel aos que condescendem com o apetite atingirem perfeio crist. Testimonies, vol. 2, pg. 400.O Esprito de Deus no pode vir em nosso auxlio, e ajudar-nos no aperfeioamento do carter cristo, enquanto estivermos condescendendo com nossos apetites com prejuzo da sade, e enquanto o orgulho da vida tiver domnio. Health Reformer, setembro de 1871.Verdadeira SantificaoEla a santificao, no meramente uma teoria, uma emoo, ou uma forma de palavras, mas um princpio vivo, ativo, penetrando na vida diria. Ela requer que nossos hbitos de comer, beber, e vestir sejam de molde a assegurar a conservao da sade fsica, mental e moral, para que apresentemos ao Senhor nosso corpo - no uma oferta corrompida por hbitos errneos, mas - "um sacrifcio vivo, santo e agradvel a Deus". Rom. 12:1. Review and Herald, 25 de janeiro de 1881.Apto Para a ImortalidadeSe o homem alimentar de boa vontade a luz que Deus, em misericrdia, lhe d acerca da reforma de sade, pode ser santificado mediante a verdade e tornado apto para a imortalidade. Se, porm, ele menosprezar essa luz e viver em violao da lei natural, ter de pagar a pena. Testimonies, vol. 3, pg. 162.A Importncia da Vitria de Cristo Sobre o ApetiteA Primeira Vitria de CristoCristo sabia que, para levar avante com xito o plano da salvao, precisava comear a obra da redeno do homem justamente onde comeara a runa.Pg. 20Ado caiu no ponto do apetite. Health Reformer, agosto de 1875.Sua primeira prova foi no mesmo ponto em que Ado falhara. Fora mediante a tentao dirigida ao apetite que Satans vencera grande parte da raa humana, e seu xito o fizera julgar que o domnio deste cado planeta estava em suas mos. Em Cristo, porm, achou algum capaz de resistir-lhe, e deixou o campo de batalha como inimigo vencido. Christian Temperance and Bible Hygiene, pg. 16.Causa de Sua AngstiaMuitos que professam piedade no procuram analisar a razo do longo perodo de jejum e sofrimento de Cristo no deserto. Sua angstia no foi tanto por causa do tormento da fome quanto de Sua conscincia do terrvel resultado da condescendncia com o apetite e a paixo na raa humana. Sabia que o apetite seria o dolo do homem, e o levaria a esquecer a Deus, e se atravessaria diretamente no caminho de sua salvao. Redemption or the Temptation of Christ, pg. 50.Vitria em Benefcio da RaaSatans foi derrotado em seu objetivo de vencer a Cristo no ponto do apetite. E no deserto, Cristo obteve uma vitria em benefcio da raa no tocante a isso, tornando ao homem possvel em todo o tempo por vir, vencer em Seu nome a fora do apetite em seu prprio benefcio. Redemption or the Temptation of Christ, pg. 46.Ns, Tambm, Podemos VencerE nossa nica esperana de reaver o den est no firme domnio prprio. Se o poder da condescendncia com o apetite era to forte sobre os homens que, para lhe quebrar as garras, o divino Filho de Deus, em favor do homem, teve de suportar um jejum de quase seis semanas, que tarefa se apresenta ao cristo Entretanto, por grande que seja a luta, ele pode vencer. Pelo auxlio daquele poder divino, que resistiu s mais ferozes tentaes quePg. 21Satans podia inventar, ele, tambm, pode ter inteiro xito em sua guerra contra o mal, e poder no final ter na fronte a coroa do vencedor, no reino de Deus. Conselhos Sobre o Regime Alimentar, pg. 167.Vitria Mediante Obedincia e Esforo ContnuoOs que vencem como Cristo venceu, necessitam guardar-se continuamente contra as tentaes de Satans. O apetite e as paixes precisam ser restringidos e postos sob o domnio de uma conscincia esclarecida, de modo que o intelecto seja preservado, claras as faculdades perceptivas e os manejos de Satans e seus ardis no sejam interpretados como providncias de Deus. Muitos desejam a final recompensa e vitria que so dadas aos vencedores, mas no esto dispostos a sofrer labuta, privao e renncia do prprio eu, como fez seu Redentor. somente mediante obedincia e esforo contnuo que venceremos como Cristo venceu.O poder dominador do apetite demonstrar-se- a runa de milhares, quando caso houvessem vencido nesse ponto, haveriam tido fora moral para ganhar a vitria sobre qualquer outra tentao de Satans. Os escravos do apetite, porm, falharo no aperfeioar o carter cristo. A contnua transgresso do homem, por seis mil anos, tem trazido doenas, dor e morte como colheita. E medida que nos aproximamos do fim do tempo, a tentao de Satans para condescender com o apetite ser mais poderosa e mais difcil de vencer. Testimonies, vol. 3, pgs. 491 e 492.O Poder Vencedor de CristoCristo recebeu poder de Seu Pai para dar ao homem Sua graa e resistncia divinas - tornando-lhe possvel vencer mediante Seu nome. H poucos seguidores de Cristo, apenas, que preferem empenhar-se com Ele na obra de resistir s tentaes de Satans como Ele resistiu, e vencerem. ...Todos se acham pessoalmente expostos s tentaes que Cristo venceu, mas -lhes proporcionada fora no Todo-poderoso

  • Pg. 22nome do grande Vencedor. E todos precisam vencer por si mesmos, individualmente. Signs of the Times, 13 de agosto de 1874.Que Faremos?No nos achegaremos ao Senhor para que Ele nos possa salvar de toda intemperana no comer e beber, de toda paixo profana, concupiscente, toda impiedade? No nos humilharemos perante Deus, afastando de ns tudo quanto corrompe a carne e o esprito, para que, em Seu temor, aperfeioemos a santidade do carter? Testimonies, vol. 7, pg. 258.2O lcool e a SociedadePg. 23Incentivo ao CrimeO Crime Est na TerraNestes dias em que o vcio e o crime de toda espcie aumentam rapidamente, h a tendncia de familiarizar-nos de tal maneira com as condies existentes que percamos de vista sua causa e significao. Usa-se em nossos dias mais bebidas intoxicantes do que nunca anteriormente. Nos horrveis detalhes de revoltante embriaguez e do crime terrvel, os jornais no do seno apenas relato parcial da histria da ilegalidade resultante. A violncia est na Terra. Drunkenness and Crime, pg. 3.O Testemunho do JudicirioA relao do crime para com a intemperana bem compreendida por homens que tm de lidar com os que transgridem as leis da terra. Nas palavras de um juiz de Filadlfia: "Podemos atribuir quatro quintos dos crimes que se cometem influncia da bebida alcolica. No h um caso em vinte daqueles que so condenados morte, em que a bebida alcolica no seja a causa direta ou indireta do homicdio. Bebida alcolica e sangue, quero dizer o derramamento de sangue, andam de mos dadas." Drunkenness and Crime, pg. 7.Elevada Percentagem do Crime Atribuda a Bebidas AlcolicasNove dcimos dos que so levados priso so os que aprenderam a beber. Review and Herald, 8 de maio de 1894.Seqncia do Beber e do CrimeSatisfazendo a sede de bebida alcolica o homem leva voluntariamente aos lbios aquela bebida que vai colocar abaixo do nvel dos animais aquele que foi feito imagem de Deus. A razo fica paralisada, oPg. 24intelecto obscurecido, despertadas as paixes animais, e ento, seguem-se crimes do carter mais vil. Testimonies, vol. 3, pg. 561.Por que se Acham Relacionados o lcool e o CrimeOs que freqentam os bares abertos a todos os que so bastante insensatos para se meter com o mal mortal que eles contm, esto seguindo a vereda que conduz morte eterna. Eles se esto vendendo, corpo, alma e esprito a Satans. Sob a influncia da bebida que tomam, so levados a fazer coisas das quais, no houvessem provado a enlouquecedora droga, haver-se-iam afastado com horror. Quando se encontram sob a influncia do veneno lquido, esto sob o controle de Satans. Ele os governa, e eles cooperam. Carta 166, 1903.Natureza dos Crimes Cometidos sob o lcoolO resultado da ingesto de bebidas alcolicas demonstra-se pelos espantosos homicdios que ocorrem. Quantas vezes se verifica que os roubos, incndios, assassnios, foram cometidos sob a influncia da bebida Todavia o maldito comrcio alcolico legalizado, e opera runa indizvel nas mos dos que amam brincar com aquilo que arruna, no somente a pobre vtima, mas toda a sua famlia! Review and Herald, 1 de maio de 1900.Casas de prostituio, antros de vcio, cortes criminais, prises, casas de caridade, asilos de alienados, hospitais, acham-se todos, em alto grau, cheios, como resultado do trabalho do vendedor de bebidas. Qual a Babilnia mstica do Apocalipse, ele est fazendo comrcio com "escravos" e "almas de homens". Por trs do vendedor de bebidas alcolicas encontra-se o poderoso destruidor de almas, e todo ato que a Terra ou o inferno pode inventar empregado para atrair seres humanos para debaixo de seu poder.Na cidade e no campo, nos trens, nos grandes navios, nos lugares de negcios, nas salas de prazer, no dispensrio mdico, mesmo na igreja sagrada mesa da Comunho, acham-se preparadas suas armadilhas. Nada negligenciado para criar e fomentar o desejo de intoxicantes. Quase em toda esquinaPg. 25encontra-se uma casa de diverso com suas luzes brilhantes, seu acolhimento e alegria, convidando o homem de trabalho, o rico ocioso e o incauto jovem. Dia a dia, ms a ms, ano a ano, prossegue a obra. Drunkenness and Crime, pg. 8.O Bebedor no tem DesculpasCrimes de toda espcie tm sido cometidos por pessoas embriagadas, e todavia os que os perpetraram tm sido desculpados em muitos casos, por no saberem o que faziam. Isso no diminui a culpa do criminoso. Se com sua prpria mo ele leva o copo boca, e toma deliberadamente aquilo que sabe ir-lhe destruir as faculdades da razo, torna-se responsvel por todo o dano que causar enquanto se acha intoxicado, desde o momento em que permite que o apetite o domine, e troca suas faculdades de raciocnio por bebidas intoxicantes. Foi seu prprio ato que o levou abaixo dos animais, e os crimes cometidos quando ele se encontra em estado de intoxicao devem ser punidos to severamente como se a pessoa estivesse na plena posse de seu raciocnio. Spiritual Gifts, vol. 4, pg. 125.Embriaguez e Crime Antes do Dilvio e AgoraOs males to claros em nossos dias, so os mesmos que trouxeram destruio ao mundo antediluviano. "Nos dias anteriores ao dilvio" um dos pecados dominantes era a embriaguez. Segundo o relato de Gnesis, vemos que "a Terra, porm, estava

  • corrompida diante de Deus; e encheu-se a Terra de violncia". Gn. 6:11. O crime reinava supremo; a prpria vida no estava em segurana. Homens cuja razo era destronada por bebida intoxicante, pouco se importavam de tirar a vida de um ser humano."E como foi nos dias de No, assim ser tambm a vinda do Filho do homem." Mat. 24:37. A embriaguez e o crime que agora dominam, foram preditos pelo prprio Salvador. Vivemos nos dias finais da histria terrestre. Solenssimo o tempo. Tudo prenuncia a breve volta de nosso Senhor. Review and Herald, 25 de outubro de 1906.Pg. 26Os Juzos de Deus em Nossos DiasPor causa da impiedade que se segue em grande parte em resultado do uso das bebidas alcolicas, os juzos de Deus esto caindo sobre a Terra em nossos dias. Conselhos Sobre Sade, pg. 432.A Lio da Cidade de So FranciscoPor algum tempo depois do grande terremoto ao longo da costa da Califrnia, as autoridades de So Francisco e em algumas das cidades menores e nas vilas, decretaram o fechamento de todos os bares. To notvel foi o efeito dessa ordem estritamente executada, que a ateno dos homens pensantes dos Estados Unidos, e notadamente na Costa do Pacfico, foi dirigida para as vantagens que resultariam de um permanente fechamento de todos os bares. Durante muitas semanas a seguir ao terremoto de So Francisco, bem pouca embriaguez foi vista. Nenhuma bebida intoxicante foi vendida. O estado de desorganizao e anormalidade nos negcios deu aos funcionrios da cidade razo de esperar um aumento anormal de desordem e crime, e ficaram grandemente surpreendidos ao verificar o contrrio. Aqueles de quem esperavam muita perturbao, no deram seno um pouco. Essa notvel ausncia de violncia e crime foi em grande parte atribuda supresso da bebida intoxicante.Os redatores de alguns dos principais jornais foram de opinio que seria para benefcio permanente da sociedade e edificao dos melhores interesses da cidade o fechamento permanente dos bares. O sbio conselho, porm, foi posto de lado, e dentro de breves semanas era dada permisso aos vendedores de bebidas alcolicas para reabrirem seus lugares de comrcio, a preo de licena consideravelmente mais alto do que era anteriormente pago ao tesouro da cidade.Na calamidade que sobreveio a So Francisco, o Senhor visava extinguir os bares que tm sido causa de tanto mal, tanta misria e crime; e todavia os depositrios do bem-estar pblico se demonstraram infiis a seu encargo, legalizando a venda das bebidas. ... Eles sabem que assim fazendo, esto licenciando virtualmente a prtica do crime; e apesar doPg. 27conhecimento desse seguro resultado, eles no se detiveram. ... O povo de So Francisco ter de responder perante o tribunal de Deus pela reabertura dos centros de bebidas intoxicantes naquela cidade. Review and Herald, 25 de outubro de 1906.O Significado das Condies AtuaisNo obstante s muitas provas do aumento do crime e da ilegalidade, raramente se detm os homens para pensar seriamente no significado dessas coisas. Quase sem exceo, gabam-se os homens do esclarecimento e progresso da era atual.Sobre aqueles a quem Deus tem dado grande esclarecimento, recai a solene responsabilidade de chamar a ateno de outros para o significado do aumento da embriaguez e do crime. Devem tambm pr diante de outros as Escrituras que descrevem claramente as condies que existiriam justamente antes da segunda vinda de Cristo. Eles devem erguer fielmente a norma divina, e alar a voz em protesto contra a sano do comrcio de bebidas alcolicas por ato legal. Drunkenness and Crime, pg. 3.Problema EconmicoO Comrcio de Bebidas AlcolicasCausa Desonestidade e ViolnciaEm todos os aspectos do comrcio de bebidas, h desonestidade e violncia. As casas dos vendedores dessas bebidas constroem-se com o salrio da injustia, e mantm-se com violncia e opresso. Review and Herald, 1 de maio de 1894.Milhes Gastos em Comprar a Desgraa e a Morte"Ai daquele que edifica a sua casa com injustia, e os seus aposentos sem direito. ... Que diz: Edificarei para mim uma casa espaosa, e aposentos largos, e lhe abre janelas, e est forrada de cedro, e pintada de vermelho. Reinars tu, porque te encerras em cedro? ... Os teus olhos e o teu corao no atentam seno para a tua avareza, e para o sangue inocente, para derram-lo, e para a opresso, e para a violncia, a fim de levar isso a efeito." Jer. 22:13, 14 e 17.Pg. 28Esse texto pinta a obra dos que fabricam e vendem bebida intoxicante. Seu negcio representa um roubo. Pelo dinheiro que recebem no devolvem nenhum equivalente til. Todo dinheiro que acrescentam a seus ganhos, representa uma maldio para o comprador.Cada ano, milhes e milhes de litros de bebidas intoxicantes so consumidos. Milhes e milhes so gastos em comprar a desgraa, a pobreza, a enfermidade, a degradao, concupiscncia, crime e morte. Por amor do ganho, o vendedor de bebidas passa a suas vtimas aquilo que corrompe e destri a mente e o corpo. Ele ata famlia do brio a pobreza e a desgraa. Drunkenness and Crime, pgs. 7 e 8.Contrastante Situao EconmicaO brio capaz de coisas melhores. Deus lhe confiou talentos com que glorificar a Deus; seus semelhantes porm, armaram um lao a sua alma, e lucram com sua pobreza. Vivem no luxo enquanto seus irmos pobres a quem tm roubado tm vivido na pobreza e na degradao. Mas Deus requerer tudo isso da mo daquele que ajudou a acelerar a marcha do brio no caminho da runa. Manuscrito 54.Os Legisladores e os Vendedores de BebidasAlcolicas Tm Responsabilidades Financeiras

  • Os legisladores e os vendedores de bebidas alcolicas podem lavar as mos semelhana de Pilatos, mas no se acharo limpos do sangue das pessoas. A cerimnia de lavar as mos no os limpar quando, por sua influncia ou instrumentalidade, ajudaram a tornar homens bebedores. Ser-lhes- imputada responsabilidade pelos milhes gastos na destruio dos consumidores. Ningum se pode tornar cego aos terrveis resultados do comrcio de bebidas. Os jornais dirios mostram que a desgraa, a pobreza, o crime que resultam desse comrcio, no so fbulas artificialmente compostas, e que centenas de homens se esto enriquecendo com os magros salrios dos homens que eles esto mandando perdio por meio de seu tremendo comrcio de bebidas. Oh! se pudesse ser criado um sentimento pblico que pusesse fim ao comrcio de bebidas, fechasse os bares, ePg. 29desse a esses homens enlouquecidos uma oportunidade de pensar nas realidades eternas Review and Herald, 29 de maio de 1894.Se Estabelecessem Escolas...Pensai no dinheiro desperdiado nos bares, onde os homens vendem a prpria razo por aquilo que os coloca inteiramente sob o controle de Satans. Que mudana se operaria na sociedade se o dinheiro assim gasto fosse usado em estabelecer escolas onde crianas e jovens recebessem instruo no sentido bblico, ensinados a ser de prstimo a seus semelhantes, em como buscar e salvar os perdidos!H uma obra a ser feita por todas as classes sociais. ... No devemos esquecer os ministros, os advogados, os senadores, juzes, muitos dos quais usam bebida forte e fumo. ... Pedi-lhes o dinheiro que, de outro modo gastariam em satisfaes nocivas, de bebida e de fumo, para estabelecimento de instituies em que crianas e jovens possam ser preparados para preencher posies de utilidade no mundo. Carta 25, 1902.Os Famintos Poderiam Ser AlimentadosO clamor dos milhes de famintos de nosso mundo seria em breve silenciado caso o dinheiro posto nas gavetas do vendedor de bebidas alcolicas fosse empregado em aliviar o sofrimento da humanidade. O mal, porm, cresce continuamente. A juventude est sendo educada de modo a amar a vil mercadoria, e isso os est arruinando, alma e corpo. A obra que poderiam fazer na vinha de Deus, recusam-se a realizar. Manuscrito 139, 1899.Misses Poderiam Ser EstabelecidasPensai nos milhares e milhes empregados em bebida que tornar o homem como um animal, e lhe destri a razo. ... Todo esse dinheiro poderia realizar indizvel bem caso fosse usado para sustento de misses nos lugares entenebrecidos da Terra. Deus est sendo privado daquilo que Lhe pertence de direito. Manuscrito 38, 1 de fevereiro de 1905.Publicaes Poderiam Ser AumentadasQuando obedecermos recomendao do apstolo: "Quer comais querPg. 30bebais, ou faais outra qualquer coisa, fazei tudo para glria de Deus" (I Cor. 10:31), muito dinheiro que agora sacrificado no altar da nociva concupiscncia fluir para os tesouros do Senhor, multiplicando publicaes em lnguas diversas para serem disseminadas como as folhas do outono. Misses sero estabelecidas em outras naes, ento os seguidores de Cristo sero realmente uma luz do mundo. Signs of the Times, 13 de agosto de 1874.A Intemperana Aumentada Pelos FeriadosA embriaguez, rixas, violncias, crimes, homicdios, vm em resultado de os homens venderem seu raciocnio. Os numerosos feriados aumentam os males da intemperana. Os feriados no auxiliam a moralidade ou a religio. Os homens gastam nesses dias em bebidas o dinheiro que devia ser empregado para prover as necessidades de sua famlia; e o vendedor de bebidas alcolicas ceifa sua colheita.Quando entra a bebida, a razo sai. Esta a hora e o poder das trevas, quando se torna possvel todo crime, e todo o organismo humano governado pelo poder de baixo, quando o corpo e a alma so postos sob o domnio da paixo. E que pode deter esta paixo? Que a pode impedir? Essas almas no tm ancoradouro certo. Os feriados as esto levando tentao; pois muitos julgam que num feriado, por ser feriado, tm o privilgio de fazerem o que lhes apraz. Manuscrito 17, 1898.Milhes Para o Tesouro do DiaboOlhai os que bebem vinho e cerveja e bebida forte. Faam eles as contas do dinheiro que gastam nisso. Quantos milhares e milhes foram ao tesouro do diabo para perpetuar a impiedade, e levar avante a dissoluo, a corrupo e o crime. Manuscrito 20, 1894.

    O lcool e o LarBeber ModeradamenteO beber moderadamente uma escola em que os homens esto recebendo uma educao para a carreira de bebedores. Review and Herald, 25 de maro de 1884.Pg. 31As Bnos de Deus Transformadas em MaldioNosso Criador tem outorgado liberalmente ao homem Suas bnos. Fossem todos esses dons da Providncia empregados sbia e moderadamente, e a pobreza, a enfermidade e a aflio seriam quase banidas da Terra. Mas ai vemos por toda parte as bnos de Deus transformadas em maldio pela impiedade dos homens.No h classe culpada de maior perverso e abuso de Seus preciosos dons, do que os que empregam os produtos do solo na fabricao de bebidas intoxicantes. Os nutritivos cereais, os frutos saudveis e deliciosos, so convertidos em bebidas que pervertem os sentidos e enlouquecem o crebro. Em resultado do uso desses venenos, milhares de famlias se acham privadas dos confortos, e mesmo das necessidades da vida, multiplicam-se os atos de violncia e de crime, e a doena e a morte levam

  • apressadamente milhares e milhares de vtimas para a sepultura, em conseqncia da embriaguez. Obreiros Evanglicos, pgs. 385 e 386.Os Votos Matrimoniais Dissolvidos no Lquido ArdenteOlhai ao lar do bebedor. Observai a pobreza esqulida, a runa, a indizvel infelicidade que ali reinam. Vede a outrora feliz esposa fugindo de diante do marido insano. Ouvi-lhe as splicas de misericrdia enquanto os golpes cruis caem-lhe no corpo contrado. Onde esto os sagrados votos feitos perante o altar do matrimnio? Onde est o amor, a fora para proteg-la agora? Ai, esses dissolveram-se como prolas preciosas no lquido ardente, o clice das abominaes Olhai aquelas crianas seminuas. Em algum tempo, eram ternamente acariciadas. Nem as intempries do inverno, nem o frio sopro do menosprezo e da zombaria do mundo tinha permisso de aproximar-se delas. O cuidado de um pai, o amor de uma me, tornavam seu lar um paraso. Agora, tudo est mudado. Dia aps dia sobem ao Cu os gritos angustiados dos lbios da esposa e dos filhos de um bbado. Review and Herald, 8 de novembro de 1881.Desapareceu-lhe a VaronilidadeOlhai ao brio. Vede o que lhe tem feito a bebida alcolica. Seus olhos esto turvos,Pg. 32avermelhados. Seu rosto est intumescido e bestializado. Vacilante seu andar. O cunho da obra de Satans estampa-se em todo ele. A prpria Natureza protesta que o no conhece; pois ele perverteu as faculdades a ele dadas por Deus, e prostituiu sua varonilidade pela condescendncia com a bebida. Review and Herald, 8 de maio de 1894.Uma Expresso da Violncia de SatansAssim opera ele quando instiga os homens a venderem a alma por bebida. Toma posse do corpo, da mente e da alma, e no mais o homem, mas Satans que opera. E a crueldade de Satans exprime-se quando o homem ergue a mo para bater na esposa que ele prometeu amar, proteger enquanto vivesse. As aes do bbado so uma expresso da violncia de Satans. Medicina e Salvao, pg. 114.A condescendncia com a bebida intoxicante coloca o homem inteiramente sob o controle do demnio que inventou esse estimulante a fim de apagar e destruir a imagem moral de Deus. Manuscrito 1, 1899.Perdidas a Calma e a PacinciaNo possvel o homem intemperante possuir carter calmo, bem equilibrado, e se ele lida com mudos animais, as vergastadas a mais que ele d com o chicote nas criaturas de Deus, revelam o estado de perturbao dos seus rgos digestivos. O mesmo esprito manifesta-se no crculo familiar. Carta 17, 1895.A Vergonha e a Maldio de Toda TerraAs estpidas, embrutecidas runas da humanidade - pessoas por quem Cristo morreu, e sobre as quais choram os anjos - encontram-se por toda parte. So uma ndoa em nossa alardeada civilizao. So a vergonha e a runa e o perigo de toda Terra. A Cincia do Bom Viver, pg. 331.A Esposa Roubada, os Filhos FamintosO bbado no tem conhecimento do que est fazendo quando sob a influncia do trago enlouquecedor, e todavia aquele que lhe vende aquilo que oPg. 33torna irresponsvel, protegido pela lei em sua obra de destruio. legal quanto a ele roubar viva o po de que precisa para manuteno da vida. legal que ele faa a famlia de sua vtima arrastar uma existncia de fome, que os filhos tenham de ir para a rua mendigar uma moeda ou suplicar um pedao de po. Dia a dia, ms a ms, ano a ano, repetem-se essas cenas vergonhosas, at que a conscincia do vendedor de bebidas txicas se torna cauterizada como por um ferro candente. As lgrimas dos filhos sofredores, os angustiados clamores da me, no servem seno para exasperar o vendedor de lcool. ...O negociante de bebidas no hesita em cobrar as dvidas do brio da sofredora famlia, e levar as coisas mais necessrias da casa para pagar a conta de bebidas do falecido esposo e pai. Que lhe importa se os filhos do morto passam fome? Ele os considera rebaixadas e ignorantes criaturas, que foram maltratadas, insultadas e degradadas; e nenhum interesse tem em seu bem-estar. O Deus que reina no Cu, porm, no perdeu de vista a primeira causa ou derradeiro efeito da inexprimvel misria e humilhao que sobrevieram famlia do bebedor. O livro do Cu contm cada detalhe da histria. Review and Herald, 15 de maio de 1894.O brio Responsvel por sua CulpaNo pense o homem, que condescende com a bebida, que poder desculpar sua contaminao lanando a reprovao ao comerciante de bebidas; pois ele ter de responder por seu pecado e pela degradao de sua mulher e de seus filhos. "Aqueles que abandonam ao Senhor sero consumidos." Review and Herald, 8 de maio de 1894.Na Sombra da Bebida AlcolicaDia a dia, ms a ms, ano a ano, prossegue a obra. Pais e maridos e irmos, o esteio, a esperana e o orgulho da nao, vo decididamente passando para os antros do vendedor de bebidas, para serem devolvidos desgraados, em runa.Mais terrvel ainda, a praga est ferindo o prprio corao doPg. 34lar. Mais e mais esto as mulheres formando o hbito da bebida. Em muitas casas, esto crianas, mesmo na inocncia e desamparo de seus primeiros dias, em perigo dirio, devido negligncia, ao mau trato, vileza de mes embriagadas. Filhos e filhas esto a crescer sombra desse terrvel mal. Quais as perspectivas para seu futuro, seno que venham a abismar-se ainda mais fundo que seus pais? A Cincia do Bom Viver, pg. 339.Uma Causa de AcidentesO brio sob o Controle de Satans

  • Os homens que usam bebidas alcolicas tornam-se escravos de Satans. Este tenta os que ocupam posies de confiana nas estradas de ferro, nos navios, os que tm a responsabilidade de embarcaes ou de carros cheios de pessoas aglomeradas para divertimentos idlatras, sim ele os tenta a condescender com o apetite pervertido, e assim esquecem a Deus e a Suas leis. Oferece-lhes tentadoras sedues para que, pela condescendncia com hbitos e apetites errneos, coloquem-se onde ele lhes possa controlar a razo como um trabalhador maneja seu instrumento. Ento ele opera para destruir os amantes do prazer.Assim cooperam os homens com Satans, como instrumentos seus. No podem ver seu propsito. Sinais so feitos incorretamente, e h colises de carros. Ento vm horror, mutilao e morte. Esse estado de coisas se tornar mais e mais assinalado. Os jornais dirios noticiaro muitos e terrveis acidentes. No obstante os centros de bebidas sero tornados igualmente atrativos. A bebida intoxicante continuar a ser vendida pobre alma tentada que perdeu a capacidade de erguer-se e dizer: Sou um homem, mas diz por suas aes: No me posso dominar. No posso resistir tentao. Todos esses cortaram sua ligao com Deus, e so vtimas do engano de Satans. Manuscrito 17, 1898.O Discernimento Prejudicado Pela Bebida AlcolicaOs bebedores de bebidas intoxicantes encontram-se sob a destruidora influncia de Satans. Ele lhes apresenta suas falsasPg. 35idias, e no se pode absolutamente confiar no discernimento deles. Review and Herald, 1 de maio de 1900.Algum funcionrio num trem de estrada de ferro negligencia atender a um sinal ou entende mal a uma ordem. O trem avana; d-se um choque, e muitas vidas se perdem. Ou um navio que encalha, e passageiros e tripulao encontram nas guas seu tmulo. Quando se observa a questo, verifica-se que algum, num posto de responsabilidade, se achava sob o efeito da bebida. A Cincia do Bom Viver, pg. 331.Deus Considera o Bebedor ResponsvelSo os homens que comandam os grandes meios de transporte estritamente temperantes? Acha-se o seu crebro livre de influncia de intoxicantes? Se no, os acidentes que ocorram sob sua direo ser-lhes-o imputados pelo deus do Cu, ao qual pertencem homens e mulheres. Review and Herald, 1 de maio de 1900.Homens sobre quem recaem srias responsabilidades na salvaguarda de seus semelhantes quanto a acidentes e dano, so muitas vezes infiis ao seu encargo. Devido condescendncia com o fumo e a bebida alcolica, no mantm a mente clara e serena como fez Daniel nas cortes de Babilnia. Eles turbam o crebro pelo uso de estimulantes narcticos, e temporariamente perdem as faculdades de raciocnio. Muito naufrgio em alto mar pode ser, em sua origem, ocasionado pela bebida.De quando em quando anjos invisveis protegeram em alto mar navios nos quais viajavam alguns passageiros que oravam e tinham f no poder protetor de Deus. O Senhor tem poder para conter as ondas raivosas, to impacientes por destruir e tragar Seus filhos. Manuscrito 153, 1902.Reprovar a Bebida AlcolicaPrecisamos de homens que, sob a inspirao do Esprito Santo, reprovem o jogo e a bebida intoxicante, males to dominantes nestes ltimos dias. Manuscrito 117, 1907.Pg. 36A nica Orientao SeguraQuantos acidentes terrveis ocorrem devido influncia do lcool... Qual a poro desse horrvel intoxicante que um homem possa tomar e estar seguro quanto vida de outros seres humanos? Ele s pode estar seguro mediante a absteno de bebidas. No deve confundir a mente com o lcool. Intoxicante algum lhe deve passar os lbios; ento, se acontecer um desastre, os homens que ocupam lugares de responsabilidade podem fazer o melhor que lhes seja possvel, e enfrentar com satisfao o seu registro, seja qual for o resultado. Review and Herald, 29 de maio de 1894.Um Problema de Sade PblicaEles Venderam sua Fora de VontadeH no mundo uma multido de seres humanos degradados, os quais, cedendo em sua juventude tentao do fumo e do lcool, envenenaram os tecidos da estrutura humana, e perverteram sua capacidade de raciocnio, at que o resultado fosse justamente o que Satans tinha em vista. As faculdades do pensamento ficaram obscurecidas. As vtimas cedem tentao de beber, e vendem toda razo que tiverem por um copo de bebida alcolica.Vede aquele homem privado da razo. Que ele? Um escravo da vontade de Satans. O grande apstata imbui-o de seus prprios atributos. Ele escravo da licenciosidade e da violncia. No h crime que ele no possa vir a cometer; pois leva aos lbios aquilo que o tem intoxicado, tornando-o um demnio quando sob sua influncia.Olhai a nossos jovens. E escrevo agora o que me faz doer o corao. Eles perderam a fora de vontade. Seus nervos esto fracos, porquanto sua fora se acha exausta. O rosado vio da sade no se encontra em seu semblante. O saudvel brilho dos olhos, desapareceu. Perdido est seu brilho. O vinho que tm bebido enfraqueceu-lhes a memria. So como pessoas avanadas em anos. O crebro no mais est apto a produzir seus ricos tesouros quando necessrio. Manuscrito 17, 1898.Pecado Moral e Doena FsicaAcham-se entre as vtimasPg. 37da intemperana indivduos de todas as classes e profisses. Pessoas de elevada posio, de notveis talentos, de grandes realizaes, tm cedido aos apetites a ponto de se tornarem incapazes de resistir tentao. Alguns, que eram antes possuidores de fortuna, encontram-se sem lar, sem amigos, em sofrimento e misria, enfermidade e degradao. Perderam o domnio de si mesmos. A menos que uma mo ajudadora lhes seja estendida, ho de cair mais e mais baixo. Aliada a essa condescendncia consigo mesmo se acha, no somente um pecado moral, mas uma doena fsica. A Cincia do Bom Viver, pg. 172.Em Situao Desesperada

  • O homem que formou o hbito de usar intoxicantes encontra-se em situao desesperada. Tem o crebro enfermo, enfraquecido o poder da vontade. No que respeita a qualquer poder de sua parte, incontrolvel o apetite da bebida para ele. No se pode raciocinar com ele nem persuadi-lo renncia. A Cincia do Bom Viver, pg. 344.Corpo e Alma em ServidoOs bares acham-se espalhados por cidades e vilas. ... O viajante entra nessa casa pblica em seu juzo, caminhando direito; contemplai-o, porm, ao sair. Fugiu-lhe o brilho dos olhos. Acha-se agora incapaz de caminhar com firmeza; cambaleia de um lado para o outro qual um navio em alto mar. Paralisou-se-lhe a faculdade de raciocnio, destruda est a imagem de Deus. O trago envenenado, enlouquecedor, imprimiu-lhe um estigma. ... Corpo e alma encontram-se em servido, e ele no pode discernir o direito do erro. O negociante de bebidas ps a garrafa aos lbios de seu prximo, e sob a influncia do lcool se encontra cheio de crueldade e homicdio e, em seu desvario na realidade comete assassnio. levado a um tribunal terrestre, e aqueles que legalizam o comrcio so forados a lidar com os resultados de sua prpria obra. Eles autorizaram por lei o dar a bebida a esse homem, bebida que o transformaria de um homem so em um louco, e todavia lhes necessrio agora mand-lo para a priso e ao castigo por seu crime. Sua esposa e filhos so deixados emPg. 38desamparo e pobreza, para tornar-se um encargo para a sociedade em que vivem. Esse homem est, de corpo e de alma, perdido - cortado da Terra e sem esperana do Cu. ...Fora Alguma Para Resistir TentaoAs vtimas do lcool tornam-se to enlouquecidas sob a influncia do txico, que esto prontas a vender a razo por um copo de aguardente. No observam o mandamento "No ters outros deuses diante de Mim". To enfraquecida se acha sua fora moral, que no tm resistncia para vencer a tentao, e to forte seu desejo de beber que eclipsa todos os outros, e no podem compreender que Deus requer que eles O amem de todo o corao. So praticamente idlatras; pois tudo quanto aliena do Criador as afeies, tudo quanto enfraquece e amortece a fora moral, usurpa-Lhe o trono, e recebe o culto que Lhe devido, unicamente a Ele. Em todas essas vis idolatrias adorado Satans.Aquele que se demora perto do vinho est a jogar a partida da vida com Satans. Foi ele que tornou os homens maus seus instrumentos, de modo que os que iniciam o hbito da bebida se podem tornar viciados. Ele tem seus planos feitos para que, quando o crebro estiver confundido pelo lcool, leve o bbado ao desespero, e faa-o cometer algum crime atroz. No dolo erguido por ele para o homem adorar, encontra-se toda poluio e crime, e o culto do dolo arruinar tanto a alma como o corpo, e estender a m influncia mulher e aos filhos do brio. As tendncias corruptas dele so transmitidas a sua posteridade, e por meio desta s geraes vindouras.Uma Fora Demonaca em OperaoNo so porm os governadores da Terra em grande parte responsveis pelos crimes agravantes, a corrente mortfera do mal que resultante do comrcio de bebidas alcolicas? No seu dever e no est em suas foras remover o pernicioso mal? Satans formou seus planos, e se aconselha com os legisladores, e eles lhe recebem o conselho, e mantm assim em atividade, mediante atos legislativos, uma multiplicidade de males, os quais redundam emPg. 39tal misria e crime de carter to terrvel, que a pena humana incapaz de o descrever. Uma fora demonaca opera por intermdio dos instrumentos humanos, e os homens so tentados a condescender com o apetite at que perdem todo o controle de si mesmos. O espetculo de um homem bbado, no fosse coisa to comum, despertaria a indignao pblica, e faria com que o comrcio de bebidas fosse banido; o poder de Satans, porm, tem por tal forma endurecido o corao humano, de tal maneira pervertido o discernimento do homem, que eles podem olhar a misria, o crime e a pobreza que inundam a Terra mediante a venda da bebida, e permanecer indiferentes. ...Dia aps dia, ms aps ms, ano aps ano, as fatais armadilhas de Satans so preparadas em nossas comunidades, s nossas portas, nas esquinas das ruas, onde quer que seja possvel apanhar suas vtimas, para que lhes seja destruda a fora moral, e a imagem de Deus apagada, e elas venham a imergir em degradao muito abaixo do nvel de um animal. Pessoas so postas em perigo e jazem prestes a morrer, e onde est a energia ativa, o esforo determinado da parte dos cristos, para erguerem o sinal de perigo, esclarecerem seus semelhantes, salvar seus irmos a perecer? No devemos falar em imaginar mtodos para salvar os que se encontram perdidos e mortos, mas para atuar naqueles que ainda no esto alm do alcance da simpatia e do auxlio. ...Legalizando a venda de bebidas alcolicas, a lei d sua sano para a queda da alma, e recusa deter esse comrcio que inunda a Terra de males. Considerem os legisladores se todo esse risco para a vida humana, a energia fsica e a viso mental ou no evitvel. acaso necessrio toda essa destruio de vida humana? Review and Herald, 29 de maio de 1894.A Responsabilidade do Comerciante de Bebidas AlcolicasOs que vendem bebidas intoxicantes a seu prximo... recebem o ganho dos bebedores, e no lhes do nenhum equivalente por seu dinheiro. Ao contrrio, do-lhes aquilo que os enlouquece, f-los agir como tolos, e transforma-os em demnios de mal e crueldade. ...Pg. 40Os anjos de Deus, porm, tm testemunhado todo passo na trilha descendente, e tm ligado toda conseqncia resultante de um homem pr a garrafa nos lbios de seu semelhante. O comerciante de bebidas est escrito nos registros entre aqueles cujas mos se acham tintas de sangue. condenado por conservar em mos o venenoso trago pelo qual seu semelhante tentado para a runa, e pelo qual os lares se enchem de misria e degradao. O Senhor considera o vendedor de bebidas, responsvel por cada moedinha que lhe cai na gaveta vindo do ganho do pobre brio, que perdeu a fora moral, que afogou sua varonilidade na bebida. Review and Herald, 8 de maio de 1894.Ele Deve Responder Perante Deus

  • No importa qual seja a fortuna, o poder ou a posio de um homem vista do mundo, no importa se ele teve ou no o consentimento da lei da Terra para vender bebidas venenosas a seu semelhante; ele ser considerado responsvel aos olhos do Cu por degradar a alma que foi redimida por Cristo, e ser citado perante o tribunal do juzo por rebaixar um carter que devia haver refletido a imagem de Deus, para refletir a imagem daquilo que jaz abaixo da criao animal.Estimulando os homens a se educarem no hbito da bebida, o vendedor de lcool est efetivamente tirando a justia da alma, e levando homens a se tornarem vis escravos de Satans. O Senhor Jesus, o Prncipe da Vida, acha-Se em conflito com Satans, o prncipe das trevas. Cristo declara que Sua misso erguer os homens. ...Jesus deixou as cortes reais do Cu, ps de lado Sua prpria glria e revestiu Sua divindade com humanidade, a fim de Se pr em ntimo contato com a humanidade, e por preceito e exemplo elev-la e enobrec-la, e restaurar na alma humana a perdida imagem de Deus. Esta a obra de Cristo; mas qual a influncia dos que legalizam o comrcio da bebida? Qual a influncia dos que pem a garrafa aos lbios de seus semelhantes? Comparai a obra do vendedor de lcool com a dePg. 41Jesus Cristo, e sereis forados a reconhecer que aqueles que negociam com as bebidas intoxicantes, e os que apiam esse comrcio, esto trabalhando em sociedade com Satans. Por meio desse comrcio esto eles fazendo maior obra para perpetuar a desgraa humana do que os homens empenhados em qualquer outro negcio no mundo. ...O vendedor de bebida alcolica toma a mesma atitude de Caim, e diz: "Sou eu guardador de meu irmo?" e Deus lhe diz, como disse a Caim: "A voz do sangue de teu irmo clama a Mim desde a terra." Os vendedores de bebidas sero considerados responsveis pela desgraa que tem sido trazida aos lares daqueles que eram fracos em fora moral, e que caem sob a tentao de beber. Sero culpados da misria, sofrimento, desespero trazidos ao mundo mediante o comrcio de bebidas intoxicantes. Tero de responder pelo infortnio, as privaes da me e dos filhos que sofreram por falta de alimento, teto e roupa, que viram sepultada toda esperana e alegria. Aquele que cuida da avezinha, e a v cair ao cho, que veste a erva do campo, que hoje existe e amanh lanada no fogo, no passar por alto aqueles que foram formados Sua imagem, comprados com Seu prprio sangue, nem deixa de dar ateno ao clamor de seus sofrimentos. Deus Se importa com toda essa impiedade que perpetua a misria e o crime. Ele lana tudo isso conta daqueles cuja influncia ajuda a abrir a porta tentao para a alma. Manuscrito 54.A Sentena de Deus Sobre o Vendedor de Bebidas TxicasEle no sabe, nem se importa se o Senhor tem um ajuste de contas com ele. E quando sua vtima estiver morta, seu corao de pedra ficar impassvel.Ele no deu ouvidos instruo: "A nenhuma viva nem rfo afligireis. Se de alguma maneira os afligirdes, e eles clamarem a Mim, Eu certamente ouvirei o seu clamor, e a Minha ira se acender, e vos matarei espada; e vossas mulheres ficaro vivas, e vossos filhos rfos." Review and Herald, 15 de maio de 1894.No haver desculpa para o vendedor de bebidas naquelePg. 42dia em que todo homem receber segundo as suas obras. Os que destruram a vida tero de pagar a pena com sua prpria vida. A lei de Deus santa e justa e boa. Carta 90, 1908.No Animar o Desejo de Tomar EstimulantesLembre-se toda alma de que se encontra sob obrigaes sagradas para com Deus de fazer o que estiver ao seu alcance por seus semelhantes. Quo cuidadoso deve cada um ser de no suscitar o desejo de tomar estimulantes! Aconselhando amigos e vizinhos a tomar conhaque por amor de sua sade, eles esto em risco de se tornarem instrumentos para a destruio de seus amigos. Muitos incidentes me tm chegado ao conhecimento, nos quais, devido a simples conselhos, homens e mulheres se tornaram escravos do hbito da bebida.Mdicos so responsveis por muitos que se tornaram bebedores. Sabendo o que a bebida far por seus apreciadores, tm assumido a responsabilidade de prescrev-la a seus pacientes. Raciocinassem eles de causa para efeito, e saberiam que os estimulantes teriam em cada rgo do corpo o mesmo efeito que exercem no homem todo. Que desculpa podero dar os mdicos pela influncia que tm exercido em tornar pais e mes bebedores? Review and Herald, 29 de maio de 1894.Advertidos Para que Escapem dos Maus ResultadosTendo diante de ns os horrveis resultados da condescendncia com bebidas intoxicantes, como que homens e mulheres que professam crer na Palavra de Deus se podem aventurar a tocar, provar ou manejar vinho ou bebida forte? Tal prtica se acha certamente em desarmonia com a f que professam. ...O Senhor deu direes especiais em Sua Palavra com referncia ao uso de vinho e bebida forte. Proibiu seu uso, e reforou essas proibies com fortes advertncias e ameaas. Sua advertncia contra o uso de bebidas intoxicantes no o resultado do exerccio de arbitrria autoridade. Ele adverte os homens a fim de que escapem dos maus resultados da condescendncia com o vinho e a bebida forte. ...Pg. 43O comrcio de bebidas alcolicas terrvel flagelo a nosso pas, e mantido e legalizado pelos que professam ser cristos. Assim fazendo, as igrejas se tornam responsveis por todos os resultados desse comrcio que lida com a morte. O comrcio de bebidas tem sua raiz no prprio inferno e conduz perdio. Solenes so estas consideraes. Review and Herald, 1 de maio de 1894.O lcool e as Pessoas em Posies de ResponsabilidadeLies do Caso de Nadabe e AbiNadabe e Abi, os filhos de Aro, os quais ministravam no santo ofcio do sacerdcio, usaram abundantemente vinho e, como era seu costume, foram oficiar perante o Senhor. Requeria-se dos sacerdotes que queimavam incenso perante o Senhor usarem o fogo ateado por Deus, o qual ardia dia e noite, e nunca se extinguia. Deus dera explcitas orientaes quanto maneira por

  • que cada parte do Seu servio devia ser efetuada, para que tudo que se relacionasse com Seu sagrado culto estivesse em harmonia com Seu carter santo. E qualquer desvio das expressas ordens de Deus em ligao com Seu santo servio era punvel com a morte. Nenhum sacrifcio era aceitvel a Deus se no fosse salgado nem temperado com fogo divino, que representava a comunicao entre Deus e o homem que era aberta unicamente por meio de Jesus Cristo. O fogo santo, que devia ser posto sobre o incensrio, era conservado sempre a arder. E enquanto o povo de Deus estava do lado de fora, orando fervorosamente, o incenso ateado pelo fogo sagrado devia subir perante Deus de mistura com suas oraes. Esse incenso era um smbolo da mediao de Cristo.Os filhos de Aro tomaram do fogo comum que Deus no aceitava, e insultaram o infinito Deus apresentando este fogo estranho diante dEle. Deus os consumiu por fogo por causa de sua positiva desconsiderao s expressas direes que Ele havia dado. Todas as suas obras eram como a oferta de Caim. Nelas no estava representado o Salvador. Houvessem esses filhos de Aro estado no pleno domnio de suas faculdades dePg. 44raciocnio, e haveriam discernido a diferena entre o fogo comum e o sagrado. A satisfao do apetite depreciou-lhes as faculdades, e embotou-lhes o intelecto de maneira que sua capacidade de discernimento desapareceu. Eles compreendiam plenamente o carter sagrado do servio tpico, e a tremenda solenidade e responsabilidade assumida de se apresentarem perante Deus para ministrar em servio sagrado.Eles Eram ResponsveisTalvez alguns indaguem: Como podiam os filhos de Aro ser responsveis quando seu intelecto se achava to paralisado pela intoxicao que eles no podiam discernir a diferena entre o fogo sagrado e o comum? Foi quando eles levaram aos lbios o copo, que se tornaram responsveis por todos os atos que cometessem enquanto se achassem sob o efeito do vinho. A condescendncia com o apetite custou queles sacerdotes a vida. Deus proibiu expressamente o uso do vinho que exerceria a influncia embotadora do intelecto."E falou o Senhor a Aro, dizendo: Vinho nem bebida forte tu e teus filhos contigo no bebereis, quando entrardes na tenda da congregao, para que no morrais; estatuto perptuo ser isso entre as vossas geraes; e para fazer diferena entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo; e para ensinar aos filhos de Israel todos os estatutos que o Senhor lhes tem falado pela mo de Moiss." Lev. 10:9-11. ...Temos a as mais claras direes de Deus, e Suas razes para proibir o uso do vinho; para que sua capacidade de discriminao e discernimento fosse clara, e de maneira alguma confusa; e seu juzo fosse correto, e eles fossem sempre capazes de discernir entre o limpo e o imundo. Outra razo de pondervel importncia por que eles se deviam abster de qualquer coisa que intoxicasse dada tambm. Exigiria o pleno uso de uma razo no obscurecida o apresentar aos filhos de Israel todos os estatutos que Deus lhes falara.Pg. 45Requisitos Para os Lderes EspirituaisSeja o que for no comer ou beber que incapacite as faculdades mentais para exerccio ativo e saudvel ofensivo pecado aos olhos de Deus. Isso se verifica em especial no que respeita aos que servem nas coisas sagradas, os quais devem ser em todo tempo exemplos para o povo, e estar em condies de instru-los devidamente. ...Pastores que ocupam o plpito sagrado, com boca e lbios contaminados, ousam tomar nos poludos lbios a sagrada Palavra de Deus. Pensam que Ele no lhes observa a pecaminosa condescendncia. "Visto como se no executa logo o juzo sobre a m obra, por isso o corao dos filhos dos homens est inteiramente disposto para praticar o mal." Ecl. 8:11. Deus no mais receber um sacrifcio das mos dos que se poluem assim, e oferecem com seu servio o incenso do fumo e da bebida alcolica, do que aceitaria a oferta dos filhos de Aro, que ofereceram incenso com fogo estranho.Deus no mudou. to escrupuloso e exato em Seus pedidos agora como era nos dias de Moiss. Mas nos santurios de culto em nossos dias, juntamente com os hinos de louvor, as oraes, e o ensino do plpito, no h apenas fogo estranho, mas positiva contaminao. Em vez de a verdade ser pregada com santa uno de Deus, por vezes proferida sob a influncia do fumo e da bebida. Fogo estranho na verdade A verdade e santidade bblicas so apresentadas ao povo, e oraes dirigidas a Deus de mistura com o mau odor do fumo! Tal incenso o mais agradvel a Satans! Terrvel engano este! Que ofensa aos olhos de Deus! Que insulto quele que santo, que habita na luz inacessvel!Caso as faculdades da mente estivessem no vigor da sade, os professos cristos discerniriam a incoerncia de tal culto. Como Nadabe e Abi, suas sensibilidades se acham to embotadas, que no fazem diferena entre o sagrado e o profano. As coisas santas e sagradas so rebaixadas ao nvel de seuPg. 46hlito de fumo, seu crebro obscurecido e sua alma poluda pela condescendncia com o apetite e a paixo. Cristos professos comem e bebem, fumam e mascam fumo, e tornam-se gulosos e bebedores para satisfazer o apetite, e ainda falam em vencer como Cristo venceu! Redemption or Temptation of Christ, pgs. 82-86.Necessidade de Julgadores LcidosComo quanto a nossos legisladores, e aos homens de nossos tribunais de justia? Se era necessrio que os que oficiavam no ministrio sagrado tivessem mente clara e pleno controle de sua razo, no tambm importante que os que fazem e executam as leis de nosso pas tenham mente saudvel? Que diremos dos juzes e jurados, em cujas mos repousa a sorte de vidas humanas, e cujas decises podem condenar o inocente, ou devolver o criminoso sociedade? No necessitam eles ter inteiro domnio de suas faculdades mentais? So eles temperantes em seus hbitos? Caso o no sejam, no se acham aptos para posies de tanta responsabilidade. Quando os apetites se acham pervertidos, as faculdades mentais encontram-se debilitadas, e h risco de que os homens no julguem com justia. a condescendncia com aquilo que obscurece a mente menos perigosa

  • hoje do que quando Deus imps restries queles que ministravam no ofcio sagrado? Christian Temperance and Bible Hygiene, pg. 19.Quando os Governantes Traem seu EncargoOs homens que fazem as leis para reger o povo devem, mais que quaisquer outros, ser obedientes s leis mais altas que servem de fundamento a toda regra nas naes e nas famlias. Quo importante que os homens que tm o poder de controlar sintam que se encontram, eles prprios, sob mais alto domnio Nunca se sentiro assim enquanto sua mente estiver enfraquecida pela condescendncia com os narcticos e as bebidas fortes. Aqueles a quem confiado fazer e executar leis, devem possuir todas as suas faculdades em vigorosa ao. Eles, mediante o exerccio da temperana, em todas as coisas, podem conservar a clara discriminao entre o sagrado e o comum, e terem sabedoria para tratar com aquela justia ePg. 47integridade que Deus recomendou ao antigo Israel. ...Muitos que so elevados s mais altas posies de confiana no servio pblico so o oposto disso. Servem-se a si mesmos, e condescendem geralmente com o uso de narcticos, e vinho, e bebida forte. Advogados, jurados, senadores, juzes e homens representativos tm esquecido que no podem formar, sonhando, um carter. Eles esto estragando suas faculdades mediante pecaminosas satisfaes. Descem de sua elevada posio ao contaminarem-se com a intemperana, a licenciosidade, e toda forma de mal. Suas faculdades, prostitudas pelo vcio, abrem o caminho para todo mal. ...Homens intemperantes no devem ser colocados em posies de confiana pelo voto do povo. Sua influncia corrompe a outros, e acham-se envolvidas srias responsabilidades. Tendo o crebro e os nervos narcotizados pelo fumo e outros estimulantes, fazem uma lei segundo sua natureza, e uma vez dissipada a imediata influncia dos mesmos, h um colapso. Acham-se freqentemente em jogo vidas humanas; da deciso de homens nessas posies de confiana dependem vida e liberdade, ou servido e desespero. Quo necessrio que todos quantos tomam parte nessas transaes sejam homens provados, homens de cultura, homens honestos e verazes, de slida integridade, que rejeitam um suborno e no consintam que seu juzo ou convices do direito sejam desviados por parcialidade ou preconceito. Assim diz o Senhor: "No perverters o direito do teu pobre na sua demanda. De palavras de falsidade te afastars, e no matars o inocente e o justo, porque no justificarei o mpio. Tambm presente no tomars, porque o presente cega os que tm vista, e perverte as palavras do justo." xo. 23:6-8. Signs of the Times, 8 de julho de 1880.Unicamente homens estritamente temperantes e ntegros devem ser admitidos em nossas assemblias legislativas e escolhidos para presidir nossas cortes de justia. As propriedades, a reputao e a prpria vida se acham inseguras quando deixadas ao juzo de homens intemperantes e imorais.Pg. 48Quantos inocentes foram condenados morte, como tantos mais foram roubados de todas as suas propriedades terrenas pela injustia de jurados, advogados, testemunhas e mesmo juzes dados bebida Signs of the Times, 11 de fevereiro de 1886.Se Todos os Homens de Responsabilidade Fossem TemperantesFossem os homens representativos observadores dos caminhos do Senhor, e indicariam aos homens uma norma elevada e santa. Os que ocupam posies de confiana seriam estritamente temperantes. Magistrados, senadores e juzes teriam clara compreenso, e seu discernimento seria so, isento de perverses. O temor do Senhor estaria sempre presente, e dependeriam de uma sabedoria superior sua. O Mestre celestial os tornaria sbios no conselho, e fortes para agir firmemente em oposio a todo erro, e promover o direito, o justo e verdadeiro. A Palavra de Deus seria seu guia, e afastariam toda opresso. Os legisladores e os que governam ficariam ao lado de toda lei justa e boa, ensinando sempre o caminho do Senhor para fazerem justia e juzo. Deus a cabea de todos os governos e leis bons e justos. Aqueles a quem confiada responsabilidade de administrar qualquer parte da lei, so responsveis perante Deus como mordomos de Seus bens. Review and Herald, 1 de outubro de 1895.Destronada a Razo na Festa de BelsazarEm seu orgulho e arrogncia, com um temerrio senso de segurana, Belsazar "deu um grande banquete a mil dos seus grandes, e bebeu vinho na presena dos mil". Dan. 5:1. Todas as atraes que a riqueza e o poder podem proporcionar, acrescentavam esplendor cena. Belas mulheres com seus encantos estavam entre os hspedes em atendimento ao banquete real. Homens de talento e educao estavam presentes. Prncipes e estadistas bebiam vinho como gua, e se depreciavam sob sua enlouquecedora influncia.A razo destronada pela despudorada intoxicao, os mais baixos impulsos e paixes agora em ascendncia, o reiPg. 49em pessoa tomou a dianteira na desbragada orgia. Profetas e Reis, pg. 523.No prprio momento em que o festa se achava no apogeu, uma lvida mo apareceu, e traou na parede do salo de banquete a condenao do rei e de seu reino. "Mene, Mene, Tequel, Ufarsim", foram as palavras escritas, e foram interpretadas por Daniel como significando: "Pesado foste na balana, e foste achado em falta. ... Dividido foi o teu reino, e deu-se aos medos e aos persas." Dan. 5:25-27. E diz-nos o registro: "Naquela mesma noite foi morto Belsazar, rei dos caldeus. E Dario, o medo, ocupou o reino." Dan. 5:30 e 31.Mal pensava Belsazar que um Observador invisvel contemplava sua orgia idlatra. Nada, porm, h dito ou feito que no seja registrado nos livros do Cu. Os caracteres msticos traados pela plida mo testificam de que Deus testemunha de tudo quanto fazemos, e que desonrado pelos desregrados banquetes. Nada podemos ocultar a Deus. No podemos escapar de nossa responsabilidade para com Ele. Estejamos onde estivermos e faamos o que fizermos, somos responsveis para com Aquele a quem pertencemos pela criao e pela redeno. Manuscrito 50, 1893.Terrvel Resultado da Dissipao de Herodes

  • Em muitas coisas havia Herodes reformado sua vida dissoluta. Mas o uso de comidas requintadas e bebidas estimulantes estavam constantemente enervando e amortecendo as faculdades morais e fsicas, e combatendo contra os fervorosos apelos do Esprito de Deus, que haviam infundido convico ao corao de Herodes, despertando-lhe a conscincia para afastar seus pecados. Herodias estava familiarizada com os pontos fracos do carter de Herodes. Sabia que, em circunstncias normais, enquanto sua inteligncia o controlava, ela no podia obter a morte de Joo. ...Ocultou o melhor possvel o seu dio, aguardando o aniversrio de Herodes, que ela sabia, havia de ser uma ocasio de glutonaria e intoxicao. O gosto de Herodes pelas comidas requintadas e o vinho lhe ofereceriam oportunidade de peg-loPg. 50desarmado. Ela o provocaria a condescender com o apetite, o que despertaria a paixo e diminuiria o tono do carter mental e moral, tornando-lhe impossvel, s sensibilidades amortecidas, ver claramente os fatos e os indcios, e tomar retas decises. Ela fez os mais dispendiosos preparativos para a festa, e pecaminosa dissipao. Estava familiarizada com a influncia desses banquetes intemperantes sobre o intelecto e a moral. Sabia que a condescendncia de Herodes com o apetite, o prazer e os divertimentos lhe despertariam as paixes inferiores, e o tornariam incapaz para as mais nobres demandas do esforo e do dever.A alegria contrria natureza que a intemperana d mente e ao humor, diminui as sensibilidades ao aperfeioamento moral, tornando impossvel aos santos impulsos atuarem no corao, e manterem o governo das paixes, quando a opinio pblica e a moda as sustm. Festividades e divertimentos, danas e o livre uso do vinho, embotam os sentidos, e removem o temor de Deus. ...Enquanto Herodes e seus grandes se estavam banqueteando e bebendo no salo do prazer ou sala da festa, Herodias, degradada pelo crime e a paixo, mandou sua filha, vestida da maneira mais encantadora, presena de Herodes e seus hspedes reais. Salom estava ornada pelas mais custosas grinaldas e flores. Enfeitava-se com jias cintilantes e vistosos braceletes. Com poucas vestes e menos modstia, danou ela para divertimento dos hspedes do rei. Aos seus sentidos pervertidos, o encantador aparecimento dessa, para eles, viso de beleza e de graa, encantou-os. Em vez de serem regidos pela razo esclarecida, pelo gosto refinado ou conscincia sensvel, as qualidades inferiores da mente empunharam as rdeas. A virtude e os princpios no tiveram nenhum poder controlador.O falso encanto da cena deslumbrante pareceu tirar a razo e a dignidade de Herodes e de seus hspedes, inflamados pelo vinho. A msica e o vinho e a dana haviam afastadoPg. 51deles o temor e a reverncia de Deus. Coisa alguma parecia sagrada aos pervertidos sentidos de Herodes. Estava desejoso de fazer uma ostentao que o exaltasse ainda mais perante os grandes homens de seu reino. E prometeu precipitadamente, e confirmou sua promessa com juramento, dar filha de Herodias tudo quanto ela pedisse. ...De posse de to maravilhosa promessa, ela correu para sua me, querendo saber que devia pedir. Pronta foi a resposta dessa me: A cabea de Joo Batista em um prato. A princpio Salom ficou chocada. No compreendia a oculta vingana no corao de sua me. Recusou apresentar to desumano pedido; mas a determinao daquela mpia me prevaleceu. Alm disso, ela pediu filha que no se detivesse, mas se apressasse a apresentar sua petio antes que Herodes tivesse tempo de refletir, e mudar de idia. Em harmonia com isso, Salom voltou a Herodes com seu horrvel pedido: "D-me aqui num prato a cabea de Joo Batista. E o rei afligiu-se, mas, por causa do juramento, e dos que estavam mesa com ele, ordenou que se lhe desse." Mat. 14:8 e 9.Herodes ficou pasmo e confundido. Cessou sua tumultuosa alegria, e os hspedes estremeceram de horror ante esse desumano pedido. As frivolidades e dissipaes daquela noite custaram a vida a um dos mais eminentes profetas que j deram uma mensagem de Deus aos homens. O copo intoxicante preparou o caminho para esse terrvel crime. Review and Herald, 11 de maro de 1873.Nem uma s voz Para Salvar a JooPor que no se fez ouvir nem uma s voz naquele grupo para impedir Herodes de cumprir seu estulto voto? Eles estavam intoxicados de vinho, e a seus sentidos obscurecidos nada havia a ser reverenciado.Se bem que os hspedes reais tivessem virtualmente um convite para o desligar daquele voto, suas lnguas pareciam paralisadas. O prprio Herodes se achava sob a iluso de que,Pg. 52a fim de salvar a prpria reputao, precisava manter um juramento feito sob a influncia da intoxicao. O princpio moral, nica salvaguarda da alma, foi paralisado. Herodes e seus hspedes achavam-se escravos, presos mais baixa servido ao apetite animal. ...As faculdades mentais estavam enfraquecidas pelo prazer dos sentidos, os quais lhes perverteram as idias de justia e misericrdia. Satans apoderou-se dessa oportunidade, na pessoa de Herodias, para lev-los a precipitarem-se em suas decises que custaram a preciosa vida a um dos profetas de Deus. Review and Herald, 8 de abril de 1873.Advertncias DivinasO Senhor no pode tolerar muito tempo mais uma gerao intemperante e perversa. H muitas advertncias solenes nas Escrituras contra o uso de bebidas intoxicantes. Nos dias da antiguidade, quando Moiss estava repetindo o desejo de Jeov para com Seu povo, foram proferidas contra os bebedores as seguintes palavras:"E acontea que, ouvindo as palavras desta maldio, se abenoe no seu corao, dizendo: Terei paz, ainda que ande conforme ao bom parecer do meu corao; para acrescentar sede a bebedice. O Senhor no lhe querer perdoar; mas ento fumegar a ira do Senhor e o Seu zelo sobre tal homem, e toda a maldio escrita neste livro jazer sobre ele; e o Senhor apagar o seu nome de debaixo do cu." Deut. 29:19 e 20.

  • Diz Salomo: "O vinho escarnecedor, e a bebida forte alvoroadora; e todo aquele que neles errar nunca ser sbio." Prov. 20:1. "Para quem so os ais? para quem os pesares? para quem as pelejas? para quem as queixas? para quem as feridas sem causa? e para quem os olhos vermelhos? Para os que se demoram perto do vinho, para os que andam buscando bebida misturada. No olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo, e se escoa suavemente. No seu fim morder como a cobra, e como o basilisco picar." Prov. 23:29-32.O uso do vinho entre os israelitas foi uma das causas quePg. 53deram em resultado seu cativeiro. Disse-lhes o Senhor por intermdio do profeta Ams:"Ai dos que repousam em Sio. ... Vs, que dilatais o dia mau, e vos chegais ao lugar de violncia; que dormis em camas de marfim, e vos estendeis sobre os vossos leitos, e comeis os cordeiros do rebanho, e os bezerros do meio da manada; que cantais ao som do alade, e inventais para vs instrumentos msicos, como Davi: que bebeis vinho em taas e vos ungis com o mais excelente leo: mas no vos afligis pela quebra de Jos. Eis que agora ireis em cativeiro entre os primeiros que forem cativos, e cessaro os festins dos regalados." Ams 6:1 e 3-7."Ai de ti, terra, cujo rei criana, e cujos prncipes comem de manh. Bem-aventurada tu, terra, cujo rei filho dos nobres, e cujos prncipes comem a tempo, para refazerem as foras, e no para bebedice." Ecl. 10:16 e 17. "No prprio dos reis, Lemuel, no prprio dos reis beber vinho, nem dos prncipes desejar bebida forte. Para que no bebam, e se esqueam do estatuto, e pervertam o juzo de todos os aflitos." Prov. 31:4 e 5.Estas palavras de advertncia e ordem so incisivas e positivas. Dem ouvidos os que ocupam posies de confiana pblica, para que, mediante a bebida forte, no esqueam a lei, e pervertam o juzo. Governadores e juzes devem estar sempre em condies de cumprir a instruo do Senhor: "A nenhuma viva nem rfo afligireis. Se de alguma maneira os afligirdes, e eles clamarem a Mim, Eu certamente ouvirei o seu clamor, e a Minha ira se acender, e vos matarei espada; e vossas mulheres ficaro vivas, e vossos filhos rfos." xo. 22:22 e 23.O Senhor Deus do Cu reina. Ele unicamente est acima de toda autoridade, acima de todos os reis e governadores. O Senhor deu instrues especiais em Sua Palavra com referncia ao uso do vinho e da bebida forte. Proibiu seu uso, e reforouPg. 54Suas proibies com fortes advertncias e ameaas. Mas o proibir Ele o uso de bebidas intoxicantes no exerccio de arbitrria autoridade. Procura restringir os homens a fim de poderem escapar aos maus resultados da condescendncia com o vinho e a bebida forte. Degradao, crueldade, misria e contenda seguem-se como resultado natural da intemperana. Deus indicou as conseqncias de seguir essa m conduta. Isso fez Ele para que no haja perverso de Suas leis, e para que os homens sejam poupados vasta misria resultante da conduta de homens malignos que, por amor do ganho, vendem intoxicantes enlouquecedores. Drunkenness and Crime, pgs. 4-6.3FumoPg. 55Efeitos do Uso do FumoO que Ocasiona ao CorpoO fumo um veneno lento, perigoso, e seus efeitos so mais difceis de erradicar do organismo do que a bebida. Testimonies, vol. 3, pg. 569.O uso do fumo um hbito que afeta freqentemente o sistema nervoso de maneira mais poderosa que o do lcool. Ele prende a vtima em mais fortes cadeias de servido do que o copo intoxicante; o hbito mais difcil de vencer. O fsico e a mente so, em muitos casos, mais completamente intoxicados com o uso do fumo do que com as bebidas alcolicas , porquanto um veneno mais sutil. Testimonies, vol. 3, pg. 562.Os Fumantes Culpados Diante de DeusO fumo, seja qual for a forma em que for usado, afeta a constituio fsica. um veneno lento. Afeta o crebro e embota as sensibilidades, de maneira que a mente no pode discernir com clareza as coisas espirituais, em particular as verdades que teriam a tendncia de corrigir essa satisfao srdida. Os que usam o fumo em qualquer forma no se acham inocentes diante de Deus. Com to srdido costume impossvel glorificarem a Deus no corpo e no esprito que Lhe pertencem. E enquanto estiverem usando venenos to lentos mas seguros, que lhes vo consumindo a sade e rebaixando as faculdades mentais, o Senhor no os pode aprovar. Ele pode ser misericordioso para com eles enquanto condescendem com esse pernicioso hbito na ignorncia do dano que lhe est causando, mas quando o assunto lhes exposto em seu verdadeiro aspecto, ento, acham-se culpados para com Deus caso continuem a condescender com essa grosseira satisfao. Conselhos Sobre Sade, pg. 81.Pg. 56Diminuda Resistncia e Capacidade Restaurada EnfraquecidaO poder restaurador de Deus espalha-se por toda a Natureza. Se o ser humano se corta ou fratura um osso, imediatamente a natureza comea a reparar o dano, e preserva dessa forma a vida do homem. O homem, porm, pode colocar-se em posio na qual a natureza estorvada, de maneira que no pode realizar a sua obra. ... Se usado fumo, ... o poder restaurador da natureza enfraquecido em maior ou menor extenso. Medicina e Salvao, pg. 11.Semeadura e ColheitaLembrem-se idosos e jovens que, para cada transgresso das leis da vida, a natureza emitir o seu protesto. A pena recair sobre as faculdades mentais, da mesma maneira que nas fsicas. E ela no termina com o culpado desperdiador. O efeito de seus delitos vem-se em seus descendentes, e assim passam males hereditrios, at terceira e quarta geraes. Pensai nisso, pais, quando condescendeis com o uso do narctico amortecedor da alma e do crebro - o fumo. Aonde vos levar esse hbito? A quem afetar ele alm de vs? Signs of the Times, 6 de dezembro de 1910.

  • Entre as crianas e os jovens, o uso do fumo est operando indizvel dano. As prticas contrrias sade, das geraes passadas, afetam as crianas e a juventude de hoje. A incapacidade mental, a fraqueza fsica, os descontrolados nervos e os apetites contrrios natureza so transmitidos como legado de pais aos filhos. E as mesmas prticas, continuadas pelos filhos, vo crescendo e perpetuando os maus resultados. A isso se deve, em no pequena escala, a decadncia fsica, mental e moral que se est tornando to grande causa de alarme.Os meninos comeam a fumar em bem tenra idade. O hbito assim formado, quando o corpo e a mente se acham especialmente susceptveis aos seus efeitos, diminui a resistncia fsica, impede o desenvolvimento do corpo, entorpece a mente e corrompe a moral. A Cincia do Bom Viver, pgs. 328 e 329.Incios da Intemperana do FumoNo h nenhuma solicitao natural para com o fumo por parte da natureza, a no ser herdada. Manuscrito 9, 1893.Pg. 57Mediante o uso de ch e caf, formada a solicitao do fumo. Testimonies, vol. 3, pg. 563.A carne muito condimentada e o ch e o caf, que certas mes estimulam os filhos a usar, preparam o caminho para eles experimentarem grande desejo de mais fortes estimulantes, como o fumo. O uso do fumo estimula por sua vez o desejo para com as bebidas alcolicas . Testimonies, vol. 3, pg. 488.Comidas preparadas com condimentos e especiarias inflamam o estmago, corrompem o sangue e preparam o caminho para estimulantes mais fortes. Isto suscita fraqueza nervosa, impacincia e falta de domnio prprio. Seguem-se o fumo e o copo de vinho. Signs of the Times, 27 de outubro de 1887.Vidas SacrificadasO lcool e o fumo corrompem o sangue dos homens, e milhares de vidas so anualmente sacrificadas a esses venenos. Health Reformer, novembro de 1871.A natureza faz o mximo que lhe possvel para expelir a droga venenosa que o fumo; freqentemente, porm, sobrepujada. Ela desiste da luta para expelir o intruso, e a vida sacrificada no conflito. Manuscrito 3, 1897.O uso do Fumo SuicdioDeus requer pureza de corao, e limpeza pessoal agora, como quando deu as instrues especiais aos filhos de Israel. Se Deus foi to exigente em recomendar limpeza queles que jornadeavam no deserto, que se achavam ao ar livre quase o tempo todo, no demandar menos de ns que vivemos em casas cobertas, onde se observam mais as impurezas, e estas tm influncia mais contrria sade. O fumo um veneno da mais enganosa e maligna espcie, tendo efeito estimulante, depois paralisante sobre os nervos do corpo. tanto mais perigoso quanto seus efeitos sobre o organismo so to lentos e, a princpio, quase imperceptveis. Multides tm cado vtimas de sua venenosa influncia. Eles se tm certamente matado por esse veneno lento. E perguntamos: Qual ser seu despertar na manh da ressurreio? Spiritual Gifts, vol. 4, pg. 128.Pg. 58No H DefesaA intemperana de toda espcie est prendendo os seres humanos como num torno. Os intoxicados pelo fumo esto aumentando. Que diremos desse mal? sujo; um narctico; entorpece os sentidos; encadeia a vontade; prende suas vtimas na escravido dos hbitos difceis de vencer; tem como advogado a Satans. Destri as claras percepes da mente para que o pecado e a corrupo no se distingam da verdade e da santidade. Esse anseio de fumo destri o prprio fumante. Induz a desejar ardentemente alguma coisa mais forte - vinhos e outras bebidas fermentadas, todas as quais, so intoxicantes. Carta 102a, 1897.A Poluidora e Desmoralizante Influncia do FumoEm Toda ParteOnde quer que vamos encontramos o adepto do fumo, enfraquecendo tanto a mente como o corpo por sua acariciada satisfao. Tm os homens o direito de privar a seu Criador e ao mundo do servio que lhes devido? ... um hbito repugnante, contaminador do que o cultiva, e deveras penoso para os outros. Raramente passamos em meio de uma multido sem que homens soltem baforadas contaminadas em nosso rosto. desagradvel, se no perigoso, permanecer em um veculo ou em um aposento em que a atmosfera se ache impregnada das exalaes da bebida e do fumo. Christian Temperance and Bible Hygiene, pgs. 33 e 34.Arruna e MataMulheres e crianas sofrem ao ter de respirar a atmosfera contaminada pelo cachimbo, o cigarro, ou o malcheiroso hlito do fumante. Os que vivem nessa atmosfera estaro sempre doentes. Testimonies, vol. 5, pg. 440.Os pulmes da criancinha sofrem, e ficam enfermos pelo inalar a atmosfera de um aposento envenenado pelo hlito poludo do fumante. Muitas crianas ficam envenenadas alm da possibilidade de cura por dormirem na cama com pais que usam o fumo. Inalando as venenosas exalaes do fumo, expelidasPg. 59pelos pulmes e poros da pele, o organismo da criana enche-se de veneno. Se bem que ele atue em algumas criancinhas como veneno lento, e afete o crebro, o corao, o fgado e os pulmes, e elas se consomem e definhem gradualmente, em outras exerce uma influncia mais direta, ocasionando espasmos, ataques, paralisia e morte sbita.Os pais assim privados dos filhos pranteiam a perda dos entes queridos, e pensam na misteriosa providncia de Deus, que to cruelmente os afligiu, quando a Providncia no designava a morte desses pequeninos. Eles morreram mrtires da srdida concupiscncia do fumo. Cada exalao dos pulmes do escravo do fumo, envenena o ar que o circunda. Health Reformer, janeiro de 1872.Fator no Aumento do CrimeO uso do fumo e da bebida forte tem muito que ver com o aumento da doena e do crime. Manuscrito 29, 1886.

  • O uso da bebida alcolica ou do fumo destri os nervos sensitivos do crebro, e embota as sensibilidades. Sob sua influncia, cometem-se crimes que no se perpetrariam, houvesse a mente estado clara e livre da influncia de estimulantes ou narcticos. Manuscrito 38, 1 de fevereiro de 1905.Satans Controla a Mente ParalisadaMilhares de pessoas esto continuamente vendendo o vigor fsico, mental e moral pelo prazer do gosto. Cada faculdade tem sua funo distinta, e no entanto so todas interdependentes. E caso o equilbrio seja cuidadosamente mantido, elas sero conservadas em ao harmoniosa. Nem uma dessas faculdades pode ser avaliada por dinheiro. Todavia, por um bom jantar, por lcool ou fumo so elas vendidas. E enquanto paralisadas pela condescendncia com o apetite, Satans controla a mente, e induz a toda espcie de crime e impiedade. Review and Herald, 18 de maro de 1875.Fumaro as Mulheres?Deus nos livre de que a mulher se degrade a usar um imundo e embrutecedor narctico! Quo desagradvel o quadro que se pode pintar na imaginao -Pg. 60uma mulher cujo hlito se acha envenenado pelo fumo! Trememos ao pensar em uma criancinha enlaando-lhe o pescoo, e comprimindo os lbios frescos, puros, aos lbios dessa me, manchados e poludos pelos repugnantes fluido e cheiro do fumo. Todavia esse quadro s mais revoltante porque a realidade mais rara do que a referente ao pai, o senhor da famlia, contaminando-se com a repulsiva erva. No admira que vejamos crianas que se desviam do beijo do pai a quem amam, e se o beijam, no o fazem nos lbios, mas na face ou na testa, onde seus lbios puros no se contaminaro. Health Reformer, setembro de 1877.No H Outro CaminhoMuitos so, de todos os lados, os assaltos e as tentaes para arruinarem as perspectivas dos jovens, tanto quanto a este mundo, quanto ao futuro. Mas no h outro caminho seguro seno viverem jovens e idosos em estrita conformidade com os princpios da lei fsica e moral. O caminho da obedincia o nico a conduzir ao Cu. Os bebedores do lcool e do fumo dariam, por vezes, qualquer soma de dinheiro, se pudessem assim vencer a sede dessas satisfaes destruidoras do corpo e da alma. E aqueles que no sujeitam os apetites e paixes ao controle da razo, tentam a