Temos pressa! O câncer não espera. - ODS SANTA...
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Água, a base da vida.
IPáginas 8 e 9 I
Pacto pelos ODS
I Página 10 I
Temos pressa! O câncer
não espera.Outubro Rosa faz alerta para o
empoderamento feminino e a importância da agilidade no diagnóstico do câncer de mama.
I Páginas 6 e 7 I
BOLETIM INFORMATIVO - NÚMERO 48 - OUTUBRO DE 2016
Instituição Âncora: ICOM - Instituto Comunitário Grande FlorianópolisRua Victor Meirelles, 170 Sl 203 - Centro - Florianópolis/SCCEP: 88010-440 - Fone: (48) 3222-5127 [email protected]
O mês de outubro está sendo de muita ação para o Movimento ODS Nós Podemos Santa Catarina. Após um período de transição dos ODM para os ODS, de planejamento e organização da casa, agora é o momento de repactuar o compromisso com as organizações que assinaram o termo de adesão com o movimento. Na página 10, contamos como estão sendo esses encontros de repactuação.
Este mês, também é importante para refletir sobre a saúde da mulher e o quanto é importante o empoderamento feminino e a atenção para um rá-pido diagnóstico no caso de mulheres que lutam contra o câncer de mama. Confira mais sobre o tema nas páginas 6 e 7.
Nesta edição do boletim, também está em pauta a importância do sane-amento e do cuidado com a preservação da água. Nas páginas 8 e 9.
No Dicas para a Sustentabilidade, na página 12, trazemos a recém-lan-çada plataforma que contém os indicadores globais dos ODS, com dados do Brasil, da América Latina e do mundo. Explore!
Boa leitura!
RenovaR o compRomisso
NÓS PODEMOS SANTA CATARINA BOLETIM INFORMATIVO - N.48 OUTUBRO DE 2016
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Edição e redação: Carine BergmannCapa e diagramação: Ana Sofia Carreço de Oliveira Revisão: Fernanda Justus (FMSS) e Vanessa Pereira do NascimentoConselho editorial: Ana Maria do Vale Pereira (IVA), Cheila Zortéa (FMSS), João Batista Thomé, Márcia Battistella (SDS), Mario Correa de Sá e Benevides (Engie), Odilon Faccio (IPP) e Regina May de Farias.
Este boletim é uma publicação do Movimento ODS Nós Podemos Santa Catarina
Encaminhe suas sugestões: [email protected]
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A responsabilidade dos problemas públicos não é apenas competência do Estado, mas
sim de todos, incluindo a sociedade civil e o mercado. O envolvimento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável obedece a mesma lógica, são nortes que tratam de questões públicas e que, para serem efetivos, necessitam do engajamento de todos os setores. Essas decisões determinarão o curso global de ação para acabar com a pobreza, promover a prosperidade e o bem-estar para todos, proteger o meio ambiente e enfrentar as mudanças climáticas.
Me envolvo por acreditar que todo ser humano é político e precisa estar engajado nos assuntos de interesse coletivo na elaboração, execução e controle das agendas políticas. É necessário focar no bem comum e nas consequências de longo prazo para a sociedade.
Os ODS trazem as diretrizes desse pensamento de forma ampliada e para se tornarem efetivos precisam de mais pessoas que compartilhem, essa mesma visão e busquem transformar a realidade.
Venha envolver-se também!”
poRque me envolvo!
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agenda
03/11
Seminário Cidadania e SuStentabilidade na eduCação - CamPuS da uniVali do KobraSol, em São JoSÉ. - daS 08h30 àS 17h30
22/11
29 e 30/11agenda SuStentáVel blumenau
agenda SuStentáVel FlorianóPoliS
04 e 05/11
FeStiVal SoCial good braSil https://goo.gl/p0i6vt
11/11
1º Seminário de SuStentabilidade do tCe/SC - daS 13h àS 18hhttps://goo.gl/wdxN9s
26/11
braZil PartnerShiP Summit (JCi)uFSC - auditório da reitoria -
FlorianóPoliS, SC https://goo.gl/4hQ1wz
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Guilherme dos Santos Murara
Coordenador de Desenvolvimento
Institucional Fundação Catarinense de Assistência
Social - Fucas.
O EnVOlViMEntO cOM OS ObjEtiVOS DE DESEnVOlViMEntO SuStEntáVEl trAtA DE quEStõES públicAS E quE, pArA SErEM EfEtiVOS, nEcESSitAM DO EngAjAMEntO DE tODOS OS SEtOrES.
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Fala aí Qual tema merece mobilização na sua comunidade? Por quê?
A educação de qualidade é um tema que merece mobilização. Vemos estudantes indo às escolas com um celular de última geração em uma mão e ainda sendo obrigados a carregar pesados livros na outra. temos que falar a linguagem do jovem atual, os quais estão imersos em tecnologia. As instituições devem buscar ferramentas tecnológicas para recuperar o brilho nos olhos desses alunos no processo de aprendizagem. São alunos com potencial enorme que estão sendo limitados pelo método de ensino do século XiX. As instituições que adotam tecnologias despertam o interesse do aluno em aprender e contribuir”.
- andré Vasconcelosco-fundador do clubEaluno. Morador de palhoça.
“aRquiVo PESSoal
- thaynan marianopresidente do conselho Estadual de juventude. Morador de florianópolis.
O que precisamos é unir os setores da sociedade. governo, empresas e organizações do terceiro setor trabalhando juntos para impactar positivamente a nossa comunidade. temos boas políticas públicas sendo criadas, empresas trabalhando com responsabilidade social corporativa e organizações desenvolvendo diversas ações pela cidade. precisamos agora nos unir em prol das metas globais da Onu”.
“FEliPE FiguEiRa
- andreoara d. SchmidtOceanógrafa e Diretora do instituto ilha do campeche. Moradora de florianópolis.
A sustentabilidade da comunidade, pautada nos princípios econômicos, ambientais e sociais, levando em consideração a valorização das características históricas da própria comunidade. A comunidade do sul da ilha é constituída por aspectos peculiares da cultura e do ambiente de seus moradores. Somente poderemos garantir a qualidade de vida se levarmos em consideração as metas da ODS vinculadas à mobilização e sensibilização dos moradores e consequentemente dos visitantes que anualmente chegam ao sul da ilha”.
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educação de qualidade
Cerca de 300 alunos são impactados com projeto sobre os ODS nas escolas
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MOVIMENTO NACIONALO DS
OBJETIVOS D E D ESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELNÓS PODEMOS S A N TA C ATAR I N A
Com a intenção de levar a temática dos ODS para as escolas catarinenses, o Projeto de Extensão Jeitos de Mudar o Mundo da Univali - Universidade do Vale do Itajaí, está fazendo uma série de intervenções nas escolas. Já participaram: o Ensino Médio da escola CEB - Centro Educacional Barreiros; do 6° ao 9° ano da escola Nova Dimensão; e o 4° ano da Escola Municipal Arthur, por meio do Seminário de Extensão Universitária da Região Sul - SEURS. Cerca de 300 jovens já foram impactados e planeja-se englobar as escolas públicas dos municípios de São José, Biguaçu e Florianópolis para o próximo ano.
“A sustentabilidade é assunto relevante na sociedade atual e a escola é a parceira
essencial na difusão desse conceito, haja vista que é o veículo que melhor engloba a comunidade na qual está inserida. Foi com este pensamento que o projeto Jeitos de Mudar o Mundo criou esta ação de atuação junto às escolas”, avalia Vanderleia Lohn, professora da Univali.
Para abordar mais sobre a temática, o Projeto está preparando o seminário “Cidadania e Sustentabilidade na Educação”, que será realizado no dia 03 de novembro de 2016, das 08h30 às 17h30, no Campus do Kobrasol, em São José. Os temas tratados serão cidadania e sustentabilidade, com enfoque nos ODS.
Palestra com o 7º e 8º ano na escola Nova Dimensão, em Florianópolis.
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Outubro Rosa: importância na agilidade do diagnóstico e empoderamento da mulher
saúde e Bem-estaR
A meta 3.d do 3º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) fala da importância de reforçar a capacidade de todos os países em alcançar, particularmente os países em desenvolvimento, o alerta precoce, a redução de riscos e o gerenciamento de riscos nacionais e globais de saúde. Neste mês de outubro, o alerta é para a prevenção do câncer de mama.
Para iniciar o Movimento Outubro Rosa deste ano, a Associação Brasileira
de Portadores de Câncer (AMUCC) reuniu em Florianópolis, no
final de setembro, 400 agentes comunitários
de saúde para debater formas de atendimento aos portadores de câncer. O tema da campanha este ano é Temos pressa! O câncer não espera.
“O tema do Outubro Rosa
2016 vem para lembrar que o câncer de mama não irá esperar pela próxima consulta, pelo dia livre na agenda, pela fila do atendimento nas unidades de saúde”, destacou a coordenadora do Movimento Outubro Rosa, Jurema Ramos dos Santos. O foco é lembrar que o diagnóstico precoce é importante para a detecção e cura do câncer de mama. “Atualmente, o tempo médio de espera para um exame ultrassom é de um a dois anos. O diagnóstico está demorando muito”, alerta a Gerente Executiva da AMUCC, Simone M. de Souza Lopes.
Elas no comando
Levantamento inédito com pacientes do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva - INCA, revelou que as próprias mulheres identificam, na maior parte dos casos, sinais e sintomas do câncer de mama, incluindo doença em estágio inicial e intermediário, quando as chances de sobrevida são maiores. A doença foi percebida pela primeira vez, em 66,2% dos casos, pelas próprias pacientes ao notarem alguma alteração na mama. O percentual
de mulheres que identificou a doença por meio da mamografia ou de outro exame de imagem foi de 30,1%, enquanto em apenas 3,7% dos casos a suspeita inicial foi de um profissional
de saúde.
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Câncer de mama em Santa Catarina O que aumenta o risco?
O câncer de mama de caráter genético/hereditário corresponde a apenas 5% a 10% do total de casos da doença. Homens também podem ter câncer de mama, mas somente 1% do total de casos é diagnosticado em homens.
Atenção: a presença de um ou mais desses fatores de risco não significa que a mulher necessariamente terá a doença.
O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação de células anormais da mama que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama, sendo que alguns têm desenvolvimento rápido enquanto outros são mais lentos. 2.030 novos casos de câncer de mama em Santa catarina: essa é a estimativa para 2016, segundo dados do incA.
O câncer de mama não tem somente uma causa. A idade é um dos mais importantes fatores de risco para a doença (cerca de quatro em cada cinco casos ocorrem após os 50 anos). Outros fatores que aumentam o risco da doença são:
Santa catarina tem uma taxa estimada de
62,06 casos para cada 100 mil mulheres
Mulheres14,93 a 26,52
26,53 a 42,55
42,56 a 57,95
57,96 a 91,25
Representação espacial das taxas brutas de incidência por 100 mil mulheres, estimadas para o ano de 2016, segundo Unidade da Federação (neoplasia maligna da mama feminina)
Fatores ambientais e comportamentais: Obesidade e sobrepeso após a menopausa; Sedentarismo (não fazer exercícios); consumo de bebida alcoólica; Exposição frequente a radiações ionizantes (raios-X).
Fatores da história reprodutiva e hormonal primeira menstruação antes de 12 anos; não ter tido filhos; primeira gravidez após os 30 anos; não ter amamentado; parar de menstruar (menopausa) após os 55 anos; uso de contraceptivos hormonais (estrogênio-progesterona); ter feito reposição hormonal pós-menopausa, principalmente por mais de cinco anos.
Fatores genéticos e hereditários* História familiar de câncer de ovário; casos de câncer de mama na família, principalmente antes dos 50 anos; História familiar de câncer de mama em homens; Alteração genética, especialmente nos genes brcA1 e brcA2.
*A mulher que possui um ou mais desses fatores genéticos/ hereditários é considerada com risco
elevado para desenvolver câncer de mama.
Saiba mais em: Cartilha Câncer de Mama:
vamos falar sobre isso?
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Água, a base da vidaEstamos lidando todos os dias, direta e indiretamente,
com os resultados do viver em desarmonia no planeta. Não desenvolver de maneira sustentável nos legou um grande desafio que continua crescendo a cada segundo, a cada atitude de indiferença.
Mas o que, de fato, isso significa?Pensemos no básico, a base da vida. A água!
Água potÁvel e saneamento
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ESSOAl
Por Thaianna Cardoso Representante Catarinense no
Parlamento Nacional da Juventude pela Água e formanda em Engenharia
Sanitária e Ambiental pela UFSC.
3 em cada 7 habitantes da Terra não têm acesso ao saneamento básico adequado, ou
seja, 2/5 da população mundial*.
Relacionam-se com a água contaminada e a falta de esgotamento sanitário. Estimam-se 1,7 milhões de
mortes por ano.
*Fonte: Organização das Nações Unidas
A água contaminada e a falta de esgotamento sanitário trazem sérias
consequências a saúde de nossos brasileiros, segundo a Organização
Mundial de Saúde:
80% das doenças
65% das internações hospitalares
Equivale à queda de 10 aviões Jumbo diariamente.
90% dos passageiros seriam crianças.
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Debate sobre a água, um exercício de cidadania!É fato que a população busca,
independentemente da oferta de serviços públicos, maneiras para suprir suas necessidades básicas no uso de água, tanto no consumo quanto no descarte. A questão, portanto, restringe- se às condições desses serviços (gestão de saneamento) quando realizados de maneira centralizada (providos pelos municípios) ou descentralizada (soluções individuais e particulares).Deslegitimar soluções individualizadas, adotadas amplamente no contexto de Santa Catarina, é um engano absoluto. E mais ainda no que pode ser considerado o grande “pulo do gato” das municipalidades para a universalização do saneamento que, segundo o Plano Nacional de Saneamento Básico, deverá ser próximo a 100% na região sul do país em 2033.
É preciso lidar com a realidade do saneamento descentralizado, contribuir para seu aprimoramento com a adoção de soluções tecnológicas compatíveis, mas sobretudo, visualizá-lo como parte do
sistema que requer serviços, manutenção e acompanhamentos especializados para que ele não se transforme em um agravo de saúde pública.
Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), globalmente divulgados em 2015, já reconhecem os sistemas centralizados e descentralizados, e a cadeia integral da gestão de resíduos fecais, desde a geração nos domicílios até o tratamento adequado.
O momento é oportuno para importantes avanços pois podemos contar com a elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos e a celebração de importantes eventos que culminarão no Fórum Mundial da Água em 2018 no Brasil, e que prometem aquecer as discussões e impulsionar a pauta para o centro do diálogo político e social. Esta discussão é para todas as pessoas, todos que bebem água, que se banham, que puxam a descarga, portanto, cabe a cada um de nós o exercício cidadão e participativo de buscar o melhor para nossas vidas.
Os dados em relação ao saneamento em Santa Catarina apresentam resultados bastante diferentes, tornando difícil comprender a real situação no nosso Estado:
75,6% da população possui cobertura
de esgotamento sanitário (IBGE, 2010)
20% da água consumida é
submetida a coleta e tratamento(SNIS, 20123)
De acordo com o instituto brasileiro de geografia e Estatística,
em 2010, 4.700.000 habitantes eram servidos por escoadouro
de dejetos através de ligação do domicílio à rede coletora de esgoto
ou fossa séptica.
Em contrapartida, o Sistema nacional de informações sobre Saneamento, em dados de 2013, apresentou Sc com um dos menores índices de cobertura com
rede de esgotamento sanitário do brasil. com apenas 16% da população dos municípios atendida com abastecimento de água e somente 20% da água
consumida, submetida a coleta e tratamento.
Outubro foi o mês de renovar o compromisso das organizações signatárias do Movimento Nós Podemos Santa Catarina. No dia 05, o Movimento realizou o evento “Pacto pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, em Florianópolis. No dia 19, foi a vez de Chapecó receber o encontro. Dia 26 será o momento de Joinville e, para finalizar, dia 27 em Blumenau.
Durante os encontros, a Coordenadora Geral do Movimento, Adelita Adiers, falou sobre a trajetória do Movimento, desde a sua fundação em 2006, passando pela transição dos ODM para os ODS, até a nova estruturação da gestão da nova coordenação, que foi eleita em abril de 2016 e segue até 2018.
“Após realizar um processo colaborativo de planejamento, definimos o propósito do Movimento que é facilitar a incorporação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) na prática das pessoas e organizações em Santa Catarina”, afirma Adelita.
Para Edineia Cassiano, integrante do comitê
local do Movimento Nós Podemos Chapecó - ODS, o encontro ajudou a esclarecer como deve ser a atuação do comitê local: “O encontro foi muito proveitoso. A gente conseguiu alinhar vários pontos relacionados aos ODS, e conseguimos entender definitivamente o que são os ODS, e como podemos participar e influenciar pessoas a terem atitudes sustentáveis. A partir de agora, vamos traçar metas e objetivos e trabalhar em prol dos ODS”.
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cooRdenação estadual
Cerca de 40 organizações estiveram presentes no encontro realizado em Florianópolis.
O encontro realizado em Chapecó com a parceria do comitê local.
MOVIMENTO NACIONALO DS
OBJETIVOS D E D ESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELNÓS PODEMOS S A N TA C ATAR I N A
Organizações signatárias do Movimento pactuam compromisso com os ODS
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ideia sustentÁvel
“Eu que Pego” conecta pessoas para reuso de materiais recicláveis
O projeto “Eu que pego” conecta quem quer doar com quem precisa receber.
A iniciativa é do monitor e educador ambiental do Museu do Lixo, Valdinei Marques, também conhecido como Neiciclagem.
No contraturno do trabalho na empresa responsável pela coleta seletiva e pela limpeza urbana em Florianópolis, ele busca objetos, restaura e depois entrega.
Dando um novo destino a um material que seria descartado incorretamente, nasce o projeto “Eu que pego”. A ideia de Nei é conectar pessoas que precisam se desfazer do lixo pesado a pessoas que precisam dele — indo além do calendário anual de coleta de lixo pesado divulgado pela Comcap.
“A ideia é pegar as coisas e doá-las. Itens antigos podem vir para o Museu do Lixo. Quero ligar as coisas com as pessoas e assim diminuir o o descarte indevido no aterro sanitário. ”, explica o Neiciclagem.
Se você precisa doar ou receber algo — roupas, móveis ou eletrodomésticos, pode entrar em contato com o Neiciclagem pelo telefone (48) 8489-0369 ou 3240-5567. Você também pode enviar um e-mail para [email protected]. Em Florianópolis, o Nei pode buscar, restaurar e entregar os itens doados. O que for histórico, pode ficar no Museu do Lixo e receber visitas da comunidade. Hoje, já são 25 mil peças no espaço que recebe, a cada ano, cerca de 10 mil alunos catarinenses.
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Fontes: Hora de Santa catarina/ prefeitura Municipal de florianópolis.
Dicas para a sustentabilidadeReferências para você se inspirar em prol dos ODS
RÉFÉRENCES COULEUR
24, rue Salomon de Rothschild - 92288 Suresnes - FRANCETél. : +33 (0)1 57 32 87 00 / Fax : +33 (0)1 57 32 87 87Web : www.carrenoir.com
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Zone de protection 3
Zone de protection 2
este boletim é patrocinado por instituição Âncora
Plataforma Virtual sobre Indicadores
ODS - O PNUD Brasil lançou a primeira versão da Plataforma Agenda 2030. Nela, os usuários podem acessar os indicadores globais dos ODS, consultar dados para o cumprimento das 169 metas e contribuir com as ações para o alcance dos Objetivos Globais, tudo de forma gratuita. Também estão disponíveis materiais de consulta sobre a Agenda 2030. Em parceria com o Ipea e membros da sociedade civil, os dados serão atualizados constantemente para o acompanhamento dos avanços para a erradicação da pobreza, o crescimento econômico e a sustentabilidade nos próximos anos. Acesse: http://www.agenda2030.com.br/
Filme sobre o câncer de mama: “Uma chance para viver”.
O Dr. Dennis Slamon alcançou o sucesso em sua carreira. Ele ajudou a desenvolver uma nova droga experimental chamada Herceptin, a qual ele espera ser um tratamento revolucionário na luta contra o câncer de mama. Esta história verídica explora a difícil luta de um médico para encontrar o tratamento para o câncer que pode salvar milhares de vidas enquanto traz um significado para sua própria vida. Para assistir, acesse: https://goo.gl/f4nZ2S
Publicação sobre Eficiência no Uso da Água
O CEBDS, em parceria com a GIZ, lançou uma publicação online sobre oportunidades de negócios para o setor empresarial na transição para uma economia eficiente no uso da água no Brasil. Baixe o material em: https://goo.gl/OhxrRp
ERRADICAÇÃODA POBREZA
FOME ZEROE AGRICULTURASUSTENTÁVEL
SAÚDE EBEM-ESTAR QUALIDADE
EDUCAÇÃO DEDE GÊNEROIGUALDADE
E SANEAMENTOÁGUA POTÁVEL ENERGIA LIMPA
E ACESSÍVELTRABALHO DECENTEE CRESCIMENTOECONÔMICO
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REDUÇÃO DASDESIGUALDADES
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CONSUMO EPRODUÇÃORESPONSÁVEIS
AÇÃO CONTRA AMUDANÇA GLOBALDO CLIMA
VIDA NAÁGUA
VIDATERRESTRE
PAZ, JUSTIÇA EINSTITUIÇÕESEFICAZES
PARCERIAS E MEIOSDE IMPLEMENTAÇÃO