Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

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Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário Apresentadores: Talita C. P. Britto Junia C. Anacleto Demais autores: Livia C. G. Martins Bruno E. Penteado Laboratório de Interação Avançada Departamento de Computação Universidade Federal de São Carlos Outubro/2011 – X IHC + V CLIHC 1 de 84 IHC 2011

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Apresentação do tutorial ministrado durante o X Simpósio Brasileiro de Fatores Humanos em Sistemas Computacionais (IHC 2011)

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Page 1: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de

Interfaces com o Usuário

Apresentadores: Talita C. P. Britto Junia C. Anacleto

Demais autores:

Livia C. G. Martins Bruno E. Penteado

Laboratório de Interação Avançada

Departamento de Computação Universidade Federal de São Carlos

Outubro/2011 – X IHC + V CLIHC

1 de 84

IHC 2011

Page 2: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Agenda

• Manhã: • Parte I – Prototipação

• Parte II – Avaliação de Protótipos com Testes de Usabilidade

• Parte III – Interfaces para Dispositivos Móveis

• Tarde: • Parte IV – Atividades Práticas

• Referências

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Page 3: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

PROTOTIPAÇÃO

Parte I

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Page 4: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Conceito

• O que é “Prototipação”?

• Modelo de Processo

• Projeto rápido da interface e das funcionalidades

• Concepção de fragmentos do sistema

• Artefato construído iterativamente

• Engenharia de Software

• Representação dos requisitos

• Interação Humano-Computador

• Modelo de Interação entre usuário final e sistema

• Foco: avaliar resultados obtidos com o protótipo

(Brown, 1996; Pressman, 2007; Spinelli; Rei, 2011)

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Page 5: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Por que prototipar interfaces?

A principal motivação para a construção de protótipos é

avaliar interfaces com o usuário de forma a diminuir a

carga de trabalho cognitivo, aumentar a facilidade de uso

e auxiliar o usuário a realizar tarefas que resultam na

realização de seus objetivos.

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Page 6: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Modelos de IHC e prototipação (1/3)

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(Brown, 1996; da Silva et al., 2005)

Page 7: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Modelos de IHC e prototipação (2/3)

Modelo de Processo Centrado no Usuário. PREECE, Jenny. A Guide to Usability: Human Factors in Computing. Inglaterra: Addison-Wesley, 1993.

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Page 8: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Modelos de IHC e prototipação (3/3)

USE - User Software Engineering. WASSERMAN, Anthony I. et al. Developing Interactive Information Systems with the User Software Engineering Methodology. IEEE Transactions on Software Engineering, v.12, n.2, p.326-345, Fevereiro/1986.

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Page 9: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Vantagens e Desvantagens Elucida requisitos

Melhora a qualidade da especificação

Permite identificar características desejáveis da interface

Imprecisão sobre o tempo do projeto

Omissão de comentários

Nem todo requisito pode ser prototipado

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Page 10: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Usos de Prototipação

• Protótipos como Artefatos

• Protótipos concebidos como o resultado de um processo de design.

• Protótipos como Processo para o Design

• Protótipo é um artefato para a criação de um design, como parte integral do processo de design.

• Auxilia o designer a pensar: ferramentas para auxiliar na resolução de problemas de design

(Beaudouin-Lafon; Mackay, 2007; Preece; Rogers; Sharp, 2002)

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Page 11: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Prototipação como Artefato de Design (1/10)

• Dimensões da Prototipação

• Representação: a forma pela qual o protótipo é representado.

• Precisão: o nível de detalhamento o qual o protótipo será avaliado.

• Interatividade: o quão interativo o protótipo é para um usuário;

• Evolução: o ciclo de vida do protótipo;

• Função: a finalidade do protótipo.

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(Beaudouin-Lafon; Mackay, 2007; Souza et al., 1999 apud Oliveira Netto, 2004)

Page 12: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Prototipação como Artefato de Design (2/10): Representação

• A forma pela qual o protótipo é representado.

• Offline prototypes:

• Não necessitam de um computador;

• Criação rápida, em geral nas etapas iniciais do design;

• Baratos e descartáveis;

• Técnicas: sketches, storyboards, index cards.

• Online prototypes:

• Executados em um computador;

• Efetivos quando o design básico foi decidido;

• Mais custosos, em geral evolucionários;

• Exemplos: animações, vídeos interativos, interfaces resultantes de linguagens de scripting.

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(Beaudouin-Lafon; Mackay, 2007, ; Preece; Rogers; Sharp, 2002, Nielsen, 1993)

Page 13: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Prototipação como Artefato de Design (3/10): Precisão

• O nível de detalhamento o qual o protótipo será avaliado:

• Baixa fidelidade

• Média fidelidade

• Alta fidelidade

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(Aguiar et al., 2007; Beaudouin-Lafon; Mackay, 2007; Preece; Rogers; Sharp, 2002; Nielsen, 1993)

Page 15: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Protótipo de Média Fidelidade

Fonte: http://usabilidoido.com.br/quanto_mais_simples_o_wireframe_melhor.html

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Page 16: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Protótipo de Alta Fidelidade

Fonte: http://www.benjaminkoh.com/gigabit.html

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Page 17: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Prototipação como Artefato de Design (7/10): Precisão

(Rudd et al., 1996)

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Tipo Vantagens Desvantagens

Baixa Fidelidade Menor custo de desenvolvimento

Avalia múltiplos conceitos de design

Comunicação útil

Endereça problemas de layout da tela

Útil para identificar requisitos de

mercado

Prova de conceito

Verificação limitada de erros

Detalhamento pobre de especificação

para codificação

Dirigido ao facilitador

Utilidade limitada depois de

estabelecidos os requisitos

Utilidade limitada para testes de

usabilidade

Limitações de navegação e fluxo de

aplicação

Alta Fidelidade Funcionalidades completas

Totalmente interativa

Dirigida ao usuário

Define claramente o esquema

navegacional

Útil para exploração e teste

Look & feel do produto final

Serve como uma especificação viva

Ferramenta de vendas e marketing

Mais caro para desenvolver

Consome tempo para criação

Ineficiente para prova de conceito

Não efetivo para obtenção de requisitos

Page 18: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Prototipação como Artefato de Design (8/10): Interatividade

• O quão interativo o protótipo é para um usuário

• Níveis de Interação:

• Fixed prototypes:

• Não permitem interação com o usuário ou a interação é limitada;

• Usados para ilustrar ou testar cenários.

• Fixed-path prototypes:

• Interatividade controlada: mais de uma possiblidade de interação é oferecida;

• Ideal para uso com cenários;

• Permite ao usuário experimentar como será o sistema.

• Open prototypes:

• Possuem diversas formas e possibilidades de interação;

• Em geral, cobrem apenas parte do sistema;

• Funcionam como o sistema real, mas com limitações.

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(Beaudouin-Lafon; Mackay, 2007)

Page 19: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Prototipação como Artefato de Design (9/10): Evolução

• O ciclo de vida do protótipo

• Tempo de vida:

• Evolucionário e Iterativo;

• Interativo;

• Throw-away ou descartável.

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(Beaudouin-Lafon; Mackay, 2007; Nielsen, 1993)

Page 20: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Prototipação como Artefato de Design (10/10): Função

• Quanto à função

• Apresentação

• Autêntico

• Funcional

• Sistema Piloto

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(Souza et al., 1999 apud Oliveira Netto, 2004)

Page 21: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Prototipação como ferramenta de auxílio ao Design

• Protótipo como ferramenta para design:

• Útil para exploração do espaço do design;

• Permitem que o designer seja criativo e estimula discussões;

• Geração e comparação de alternativas.

• User-Centered Design:

• Protótipos possibilitam que usuários vejam e experimentem o sistema mais rapidamente.

• Partipatory Design:

• Protótipos permitem teste e comunicação de idéias e experimentação entre usuários e designers.

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(Beaudouin-Lafon; Mackay, 2007)

Page 22: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Estratégias de Prototipação

• Protótipos são criados com algum objetivo:

• Prototipação horizontal;

• Prototipação vertical;

• Prototipação orientada a tarefas;

• Prototipação baseada em cenários.

(Beaudouin-Lafon; Mackay, 2007; Preece; Rogers; Sharp, 2002; Nielsen, 1993)

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Page 23: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Técnicas de Prototipação

• Prototipação Rápida:

• Offline Rapid Prototyping:

• Storyboarding, Sketching, Mockups, Wizard of Oz, Index Cards, Prototipação em Papel;

• Online Rapid Prototyping:

• Simulações não interativas, simulações interativas, linguagem de scripts.

• Prototipação Iterativa:

• User Interface Toolkits, User Interface Builders, User Interface Development Environments (UIDE)

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(Beaudouin-Lafon; Mackay, 2007; Preece; Rogers; Sharp, 2002; Nielsen, 1993)

Page 24: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Offline Rapid Prototyping (1/6): Storyboarding

(Beaudouin-Lafon; Mackay, 2007; Preece; Rogers; Sharp, 2002; Nielsen, 1993)

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Page 25: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Offline Rapid Prototyping (2/6): Sketching

(Beaudouin-Lafon; Mackay, 2007; Preece; Rogers; Sharp, 2002; Nielsen, 1993, Buxton, 2007)

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Page 26: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Offline Rapid Prototyping (3/6): Index Cards

(Nielsen, 1993)

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Page 27: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Offline Rapid Prototyping (4/6): Mockups

(Beaudouin-Lafon; Mackay, 2007; Preece; Rogers; Sharp, 2002)

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Page 28: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Offline Rapid Prototyping (5/6): Wizard of Oz

• Vídeo: http://hci.stanford.edu/publications/paper.php?id=139

• http://vimeo.com/19188274

• http://hci.stanford.edu/research/ex-a-sketch/

(Beaudouin-Lafon; Mackay, 2007; Preece; Rogers; Sharp, 2002; Nielsen, 1993)

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Page 29: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Offline Rapid Prototyping (6/6): Prototipação em Papel

(Beaudouin-Lafon; Mackay, 2007; Preece; Rogers; Sharp, 2002)

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Page 30: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

A prototipação em papel (1/5)

• Uma das formas mais utilizadas de prototipação rápida

• Baixa fidelidade

• Simples confecção

• Fácil execução

• Economia de tempo e dinheiro

• Rápida incorporação de feedback no momento de produção

• Facilita a comunicação • Dentro da equipe de desenvolvimento

• Entre a equipe de desenvolvimento e os clientes

(Anacleto; Villena, 2009)

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Page 31: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

A prototipação em papel (2/5)

• Vantagens

• Lápis e papel são baratos

• Não requerem especialistas ou programadores

• Pode-se rapidamente descobrir qual parte da interface trabalha bem e quais dão problemas

• Modificações imediatas durante o teste

• Permite realização de vários testes de usabilidade • Não há demora para receber feedback do usuário

• Refinação mais rápida

• Interações reais do usuário

(Anacleto; Villena, 2009)

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Page 32: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

A prototipação em papel (3/5)

• Desvantagens

• Características como performance, manipulação física e operação são melhor identificadas por protótipos de alta fidelidade devido à interação em tempo real

• Serão sempre limitados

• Pessoas podem se sentir mais confortáveis com protótipos no computador

(Lim et al., 2006; Virzi, Sokolov, Karis, 1996; Sefelin, Tscheligi, Giller, 2003)

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Page 33: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

A prototipação em papel (4/5)

• Quando usar protótipos em papel?

• Quando as ferramentas de prototipação disponíveis não dão suporte aos componentes e ideias que você deseja implementar

• Quando você não deseja excluir membros da sua equipe de design que não possuem habilidades suficientes com software

• Quando os testes devem resultar em uma série de drawings que depois podem ser discutidos dentro da equipe de design

(Sefelin; Tscheligi; Giller, 2003)

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Page 34: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

A prototipação em papel (5/5)

• 6 Mitos

1. “Protótipo deve ser bonito”;

2. "Só sei desenhar direto no layout";

3. "Não parece profissional";

4. "Meu chefe não irá entender";

5. "Prototipar depende da plataforma";

6. "Impossível simular interatividade com papel"

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(Spinelli; Rei, 2011)

Page 35: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Desenhando o protótipo

Fonte: http://www.flickr.com/photos/21218849@N03/with/3902255728/

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Page 36: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Desenhando o protótipo

Fonte: http://www.flickr.com/photos/21218849@N03/with/3902255728/

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Page 37: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Simulando as interações da interface

Fonte: http://www.flickr.com/photos/21218849@N03/with/3902255728/

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Page 39: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Online Rapid Prototyping (1/3): Simulações não interativas

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(Beaudouin-Lafon; Mackay, 2007)

Page 40: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Online Rapid Prototyping (2/3): Simulações Interativas

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(Beaudouin-Lafon; Mackay, 2007)

Page 41: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Online Rapid Prototyping (3/3): Simulação por script

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(Beaudouin-Lafon; Mackay, 2007)

Page 42: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Prototipação Iterativa (1/3): User Interface Toolkits

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(Beaudouin-Lafon; Mackay, 2007)

Page 43: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Prototipação Iterativa (2/3): User Interface Builders

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(Beaudouin-Lafon; Mackay, 2007)

Page 44: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Prototipação Iterativa (3/3): User Interface Development Environments (UIDE)

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(Beaudouin-Lafon; Mackay, 2007)

Page 45: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Ferramentas para Prototipação (1/3)

• Baixa-fidelidade • Lápis e papel

• SketchFlow

• PowerPoint

• WOZ Pro

• DENIM

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Page 46: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Ferramentas para Prototipação (2/3)

• Média fidelidade • SketchFlow (Microsoft Blend)

• Mockinbird

• BalsamiqMockups

• Cacoo

• Mockflow

• Microsoft Office Visio

• OmniGraffle

• Axure

• PowerPoint

• HTML+CSS

• Outros recursos: stencils kit (ex.: Yahoo! Stencils Kit for UI) para diversas ferramentas 46

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Page 47: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Ferramentas para Prototipação (3/3)

• Alta-fidelidade: • Window Managers and Toolkits

• Event languages

• Interactive graphical tools ou interface builders

• Component systems

• Scripting languages

• Hipertexto

• Linguagens orientadas a objetos

• User Interface Management tools (UIMS)

• Formal language based tools

• Constraints

• Model-based and automatic techniques

• PICTIVE 47 de 84

Page 48: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

AVALIAÇÃO DE PROTÓTIPOS COM TESTES DE USABILIDADE

Parte II

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Page 49: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

O que é um teste de usabilidade?

• Forma sistemática de observação de potenciais e atuais usuários de um produto sob condições controladas

• Método para detectar problemas na interação do usuário com um produto

• Aprender sobre o comportamento do usuário

• Entender como ele se relaciona com o seu produto

• Te deixa com um “olhar afiado” para problemas de usabilidade em geral.

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(Dumas; Loring, 2008)

Page 50: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Teste com moderação (1/6)

• Avaliações diagnósticas de usabilidade executados em um laboratório ou sala de conferência e envolvem uma população específica de usuários.

• O que é observado:

• Caminho utilizado pelo usuário

• Reclamações espontâneas

• Expressão facial e gestos

• Tempo de execução da tarefa

• Avaliação do site ao final

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Page 51: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Teste com moderação (2/6):

Papéis em um teste com moderação

• Participante/testador • Pessoa que está dentro da amostra definida para o estudo.

• Geralmente procuramos pessoas que não trabalham com internet, design ou áreas relacionadas.

• Moderador • Fica dentro da sala com o participante, passando as tarefas e

fazendo perguntas.

• Observador • Fica fora da sala, acompanha e dá suporte ao moderador.

• "Computador“ • Na prototipação em papel e em determinadas simulações, deve-

se ter também a presença do "computador", uma pessoa que fica responsável por fazer as alterações da interface conforme o usuário interage com o protótipo

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Page 52: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Teste com moderação (3/6): Papel do moderador • Explica como vai funcionar a pesquisa

• Lê o enunciado da tarefa, no roteiro

• Anota problemas, observações

• Faz perguntas ao final

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Poker Face

(Viera; Volpato, 2010)

Page 53: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Teste com moderação (4/6): Infraestrutura ideal de um teste com moderação

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(Viera; Volpato, 2010)

Page 54: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Teste com moderação (5/6): Iniciando o teste • Boas vindas

• Introdução

• Como funciona a pesquisa

• Falar sobre o ambiente

• “Você não está sendo testado.” “Não tem certo e errado.”

• Falar sobre o seu papel como moderador

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(Viera; Volpato, 2010)

Page 55: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Teste com moderação (6/6): Tarefas • Moderador lê em voz alta o enunciado da tarefa

• Entrega os materiais que o participante vai precisar para fazer as tarefas

• Lembre o participante que ele define quanto termina a tarefa

• Peça para ele pensar alto. Caso não aconteça naturalmente, estimule ele a falar, fazendo perguntas.

• CUIDADO para não ser chato demais!

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(Viera; Volpato, 2010)

Page 56: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Situações a lidar (1/4)

• Você não pode responder as perguntas nem dar dicas!

• Cada vez que você explicar alguma coisa para o testador estará perdendo uma oportunidade de descobrir um problema ou uma falha no site.

• Também não vale deixar o testador falando sozinho. É importante mostrar que você está interessado em tudo o que ele diz.

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Agora eu não sei o que fazer. É pra clicar aqui?

(Viera; Volpato, 2010)

Page 57: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Situações a lidar (2/4)

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Agora eu não sei o que fazer. É pra clicar aqui?

> “Você faria isso em uma situação real, usando o site na sua casa?” > “Faça como você faria em uma situação real.” > “Você acha que é?” Evite: “Aham” - pode parecer que você concorda ... <- ele pode se sentir desprezado ou continuar olhando para a sua cara, esperando uma resposta.

(Viera; Volpato, 2010)

Page 58: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Situações a lidar (3/4)

• Testador fica em loop, clicando em algo repetidamente, sem prosseguir.

RESISTA! AGUENTE!

• Faça perguntas, até que ele entenda o que está acontecendo e consiga se virar sozinho

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Poker Face

(Viera; Volpato, 2010)

Page 59: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Situações a lidar (4/4)

• Não dê dicas para o participante

• Cuidado com os termos que utiliza

• Tente que ele faça as tarefas sozinho

• Se ele desistir da tarefa, anote e se você não for usar a informação para outras tarefas, diga a ele o que ele tinha que fazer.

• Faça uma pergunta de cada vez.

• A tarefa só termina quando o participante falar que acabou.

• Não coloque palavras na boca do participante: “Você achou que foi difícil, né?”

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(Viera; Volpato, 2010)

Page 60: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

INTERFACES PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS

Parte III

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Page 61: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Ao longo da última década, os dispositivos móveis sofreram inúmeras modificações, de celulares a smartphones, de teclado convencional a touch screen e teclado QWERTY

Page 62: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Esta evolução modificou a forma com que as pessoas interagem com estes dispositivos

Page 63: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Telefonia móvel no Brasil

• Em 2008, segundo o IBGE

• 794 usuários para cada 100 mil habitantes

• telefonia fixa correspondia a 306 usuários para cada 100 mil

• Em 2009, segundo a pesquisa TIC Domicílios

• 35% da população que possui celular, tem acesso à internet no dispositivo

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Page 64: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Desktop x Mobile

• Interfaces de desktop e mobile

• Mais homogêneas entre si, se assemelhando cada vez mais

• Interação de desktop e mobile

• Distintas

• “As interfaces criadas para cada dispositivo nos ajudam a distinguir os ambientes e também a forma com que o usuário interage.”

(Eis, 2011)

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Page 65: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Smartphones e interfaces touch

• Dispositivos como os smartphones, estão em crescente substituição aos dispositivos convencionais

• Porque touch screen?

• Popularização de smartphones com interface touch (tela sensível ao toque)

• “ Criar interfaces touch é algo relativamente novo. Nós trouxemos ideias da interação com mouse para os dispositivos touch, mas grande parte das interações precisaram ser reinventadas” (Eis, 2011)

“Lembre agora na forma de como você

gira uma imagem em um dispositivo touch e como você gira essa mesma

imagem utilizando um mouse. A interface muda, o seu comportamento

muda.”

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Page 66: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Elementos predominantes em interfaces de smartphones • Navegação e menus

• Ícones

• Tarefas a serem desempenhadas

• Ao utilizar um dispositivo, os usuários começam a realizar tarefas uma após a outra, alheios ao comportamento subjacente

• Experiência deve ser contínua, atividade após atividade, tarefa após tarefa

(Apple iOS, 2011; Android, 2011)

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Page 67: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Melhores práticas de design de interfaces touch (1/3) • Teclas de atalho para executar ações

• Ações importantes expostas na interface

• Controle da área de toque

• Disponibilizar textos, links, imagens e controles de formulários que sejam mais relevantes

• Prover, sempre que possível, pré-seleção para valores em campos de formulário

• Quando possível, utilizar também listas de seleção, radio buttons e outros controles que não requerem digitação

(Eis, 2011; Pagani, 2010)

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Page 68: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Melhores práticas de design de interfaces touch (2/3) • Integridade estética

• Consistência

• Manipulação Direta

• Feedback

• Metáforas

• Controle do Usuário

• Contexto do Usuário

• Modelo Mental

• Navegação

• Interação

• Aparência e Design

• Visualização de Informações

(Apple, 2011; Marcus, 2004)

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Page 69: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Melhores práticas de design de interfaces touch (3/3) • Foco em tarefas primárias

• Eleve o conteúdo com o qual as pessoas se importam

• Liste as funcionalidades que os usuários possam gostar

• Determine a audiência

• Top-down

• Dar ao usuário um caminho lógico a seguir

• Utilização simples e óbvia

• Terminologia “centrada no usuário”

(Apple, 2011)

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Padrões para touch screen (1/4)

http://mobile-patterns.com

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Page 71: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Padrões para touch screen (2/4)

http://mobile-patterns.com

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Page 72: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Padrões para touch screen (3/4)

http://mobile-patterns.com

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Padrões para touch screen (4/4)

http://mobile-patterns.com

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ATIVIDADE PRÁTICA

Parte IV

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Proposta da Atividade

• Formação de Grupos • Cada grupo deve ter pelo menos 4 pessoas

• Prototipar uma agenda de compromissos (appointment) • Inserção de compromisso

• Visualização da agenda

• Utilização dos 3 níveis de fidelidade • Baixa, Média e Alta

• Depois da criação de cada protótipo, aplicar teste com moderação: • Elaborar o roteiro de teste;

• Cada grupo deve escolher quem será o moderador, o usuário, o observador e o computador;

• O usuário de cada grupo irá para outro grupo ser o testador.

• Discussões sobre lições aprendidas

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Ferramentas a serem utilizadas

• Baixa Fidelidade • Paper prototyping

• Média Fidelidade • Flair Builder – aplicação em Adobe Air

(http://www.flairbuilder.com/download-flairbuilder/)

• Alta Fidelidade • Utilização de bibliotecas para a construção de uma interface web

semelhante à uma aplicação para iPhone:

• jQTouch (http://jqtouch.com/) • biblioteca para aplicação web de iPhone baseada em jQuery

• iUI (http://code.google.com/p/iui/) • Outra biblioteca livre disponível no Google Codes para a construção de

aplicações web baseadas na interface do iPhone

• Adicionalmente, precisaremos utilizar uma IDE para a codificação da interface. Neste caso, podemos utilizar o Aptana

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Modo de visualização que

permite interação

Componentes para construção

do protótipo

Páginas

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Definindo uma master page

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Agradecimentos

• Agradecimento à FAPESP pelo apoio parcial à este trabalho;

• Agradecimento especial aos colegas Tatiana de Alencar e Franco Garcia que contribuíram na compilação do referencial teórico e na elaboração do conteúdo

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Referências

Aguiar, Y.; Lula, B.; Lima, C.; Lima, G.; Gouveia, R. “Uso de Protótipos no Processo de Concepção de Interfaces do Usuário”. In II Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste de Educação Tecnológica, João Pessoa, 2007. Android. The Developer’s Guide. Disponível em http://developer.android.com/guide/index.html. Apple. iOS Human Interface Guidelines. Disponível em http://developer.apple.com/library/ios/documentation/userexperience/conceptual/mobilehig/MobileHIG.pdf. Bauer, M.W.; Gaskell, G. “Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: um Manual Prático”. [s.l.]: Editora Vozes, 2002. Beadouin-Lafon, M.; Mackay, W. E. Prototyping Tools and Techniques. In: Sears, A. (Ed.); Jacko, J. A (Ed.). The Human-Computer Interaction Handbook: Fundamentals, Evolving Technologies and Emerging Applications. 2. ed. Estados Unidos: CRC Press, 2007. chap 52, p. 1017-1039. Brown, J. “Methodologies for the Creation of Interactive Software”. Relatório Técnico. Mai. 1996. Buxton, B. “Sketching User Experiences: Getting the Design Right and the Right Design”. Canadá: Morgan Kaufmann, 2007.

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Page 82: Técnicas de Prototipação para Smartphones no Apoio à Avaliação de Interfaces com o Usuário

Referências CEFET-RN/DATINF. “Design, Prototipação e Construção”. 2008. Da Silva, A.C.; Silva, J.C.A.; Penteado, R.A.D.; Silva, S.R.P. Integrando Visões de IHC e de ES por Padrões no Desenvolvimento de Prototipação Descartável. In Proceedings of the 2005 Latin American conference on Human-computer interaction (CLIHC '05). ACM, New York, NY, USA, 223-234. Dumas, J., Loring, B. “Moderation Usability Tests – Principles & Practices for Interaction”. Burlington : Morgan Kaufmann Publishers, 2008. Dutra, L. R. “Paradigmas de Engenharia de Software”. Disponível em: http://www.redes.unb.br/material/Metodologia%20de%20Desenvolvimento%20de%20Software/aula3.pdf Eis, D. Especificação para touch screens. 22 jun. 2011. Disponível em: http://tableless.com.br/especificacao-para-touch-screens/ Fling, B. “Mobile Design and Development: Practical Techniques for Creating Mobile Sites and Web Apps”. Sebastopol: O’Reilly, 2009. IBGE. Indicadores de Desenvolvimento Sustentável. Disponível em http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/recursosnaturais/ids/ids2010.pdf, 2010. Krug, S. “Rocket Surgery Made Easy: The Do-It-Yourself Guide to Finding and Fixing Usability Problems”. Berkeley: New Riders, 2009.

Kuniavsky, M. “Observing the User Experience: A Practitioner's Guide to User Research”. San Francisco: Morgan Kaufmann, 2003.

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Referências Marcus, A. “Mobile User Interface Design: For Work, Home, and On the Way”. In ACM SIGCHI 2004. ACM, Viena, Austria, 2004. NIC.br. 5ª Pesquisa Sobre Uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil — TIC Domicílios 2009. Disponível em http://www.cetic.br/usuarios/tic/2009/analises.htm. Nielsen, J. “Usability Engineering”. 1. ed. San Diego: Morgan Kaufmann, 1993. Oliveira Netto, A. A. “IHC: Modelagem e Gerência de Interfaces com o Usuário”. Florianópolis: Visual Books, 2004. Pagani, T. 17 nov. 2011. “Navegabilidade em Dispositivos Móveis”. Disponível em: http://tableless.com.br/navegabilidade-em-dispositivos-moveis/ Preece, J.; Rogers, Y.; Sharp, H. “Interaction Design: Beyond Human-Computer Interaction”. New York: John Wiley & Sons, Inc., 2002. Pressman, R. “Software Engineering: A Practitioner's Approach”. New York: McGraw-Hill, Inc., 2007. PUC-Rio. “Desenvolvimento de Protótipo”. 2005. Disponível em: http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/0313143_06_cap_10.pdf. Acesso em: 12 mai. 2011. Rubin, J.; Chisnell, D.; Spool, J. 2.ed. “Handbook of Usability Testing: Howto Plan, Design, and Conduct Effective Tests”. Indianapolis: Wiley Publishing, Inc., 2008. Spinelli, T.; Rei, R. “Design de Interação – além do lápis e papel”. Campus Party (Palestra), 2011. Vieira, A.; Volpato, E. “Moderação de Testes de Usabilidade”. Disponível em: http://www.slideshare.net/upasaopaulo/wudsp-2010workshop-de-moderao

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