Super-Ego, Ego e Id

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Super-Ego, Ego e Id

Super-Ego, Ego e IdSuper-Ego inconsciente, a censura das pulses que a sociedade e a cultura impem ao id, impedindo-o de satisfazer plenamente os seus instintos e desejos. a represso, particularmente, a represso sexual. Manifesta-se conscincia indiretamente, sob forma da moral, como um conjunto de interdies e deveres, e por meio da educao, pela produo do eu ideal, isto , da pessoa moral, boa e virtuosa.

Ego Ego ou Eu o centro da conscincia, a soma total dos pensamentos, idias, sentimentos, lembranas e percepes sensoriais. a parte mais superficial do indivduo, a qual, modificada e tornada consciente, tem por funes a comprovao da realidade e a aceitao, mediante seleo e controle, de parte dos desejos e exigncias procedentes dos impulsos que emanam do indivduo. Obedece ao princpio da realidade, ou seja, necessidade de encontrar objetos que possam satisfazer ao id sem transgredir as exigncias do superego. Quando o ego se submete ao id, torna-se imoral e destrutivo; ao se submeter ao superego, enlouquece de desespero, pois viver numa insatisfao insuportvel; se no se submeter ao mundo, ser destrudo por ele. Para Jung, o Ego um complexo; o complexo do ego. Diz ele, sobre o Ego: um dado complexo formado primeiramente por uma percepo geral de nosso corpo e existncia e, a seguir, pelos registros de nossa memria. Todos temos uma certa idia de j termos existido, quer dizer, de nossa vida em pocas passadas; todos acumulamos uma longa srie de recordaes. Esses dois fatores so os principais componentes do ego, que nos possibilitam consider-lo como um complexo de fatos psquicos. O Ego em sua funo bsica natureza humana a conscincia da sobrevivncia, o limite da conscincia entre o instinto de doar-se a uma causa ou a uma verdade rgida (Superego)e o da prpria sobrevivncia humana como indivduo. importantesalientar que a funo do EGO ignorada e portanto este tantas vezes utilizado de forma exacerbada, errnea e inconseqente, mas que acima de tudo uma funo na composio mental do indivduo.

Id O id (isso) o termo usado para designar uma das trs instncias apresentada na segunda tpica das obras de Freud. Possui equivalncia topogrfica com o inconsciente da primeira tpica embora, no decorrer da obra de Freud, os dois conceitos: id e inconsciente apresentem sentidos diferenciados. Constitui o reservatrio da energia psquica, onde se localizam as pulses. Faz parte do aparelho psquico da psicanlise freudiana de que ainda fazem parte o ego (eu) e o superego (Super eu). As primeiras tradues das obras de Freud no Brasil privilegiaram a utilizao do termo do Latim como Id, embora tradues mais recentes tenham utilizado isso por acreditarem ser mais fiel ao original . Formado por instintos, impulsos orgnicos e desejos inconscientes e regido pelo princpio do prazer, que exige satisfao imediata. a energia dos instintos e dos desejos em busca da realizao desse princpio do prazer. a libido. O id a princpio responde as necessidades do indivduo ao nascer, ou seja, ao nascer o indivduo est voltado para as suas necessidades bsicas.

Portanto OEGO,IDe oSuper-Egoso os responsveis pelas crises conflitais dentro do meu EU. como se nossa mente fosse uma casa. No Sto, nosso Super-Ego, no poro o nosso ID e no restante o nosso Ego. Os conflitos internos ocorrem quando esses ambientes misturam-se dentro de nossa mente.

Concluso: Nos perdemos dentro do labirinto que existe dentro de nossa mente, vontades que no posso e no devo realizar, necessidades que nem ao certo sei que tenho, e uma busca incessante para equilibrar e fazer com que se comuniquem de forma harmoniosa, respeitosa e prudente.

Obrigado!Lucas Borges TeixeiraConselheiro Teraputico