Sucesso em Revista Edição 44

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POR UMA CULTURA DE PAZ Somos todos diferentes, sim! TRATAMENTOS DE PELE As novidades estéticas para tratar acne, manchas e cicatrizes TEMPORADA DE CRUZEIROS Já reservou a sua cabine? ANO 4 | EDIÇÃO 44 - EXEMPLAR GRATUITO

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Edição 44 - Digital - Novembro/2013

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POR UMA CULTURA DE PAZSomos todos diferentes, sim!

TRATAMENTOS DE PELE As novidades estéticas para tratar acne, manchas e cicatrizes

TEMPORADA DE CRUZEIROSJá reservou a sua cabine?

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EDITORIAL

Na novela Amor à Vida, Linda é uma jovem au-tista. A trama

mostra toda uma família envolvida para promover qualidade de vida à per-sonagem. Fora do mundo ficcional, trazendo o tema para a realidade, estima-se que na Grande São Pau-lo existam aproximadamente pouco mais de 200 mil pessoas autistas, das quais cerca de 40 mil apre-sentam as características mais graves do transtorno. Mas o que é o autismo? Quais são os tratamentos disponíveis para estes pacientes? A Sucesso em Re-vista de novembro traz um texto sobre o assunto, as-sinado por José Carlos Orosco Roman. Vale à pena conferir e se informar sobre inclusão social!

Ainda falando sobre saúde, um artigo muito interes-sante esclarece suas dúvidas sobre a dieta detox. A desintoxicação do organismo está liberada, des-de que haja orientação profissional! Nesta edição, também vamos falar sobre o parto humanizado: um projeto de lei pretende garantir mais informações e preservar os direitos das gestantes. Mulheres podem e devem exigir respeito no momento de dar vida aos seus bebês!

Em nossa editoria de cultura, falamos da Cia. Teatro do Lixo que traz para o palco o antológico e popular espetáculo do teatro brasileiro “Dois Perdidos Numa Noite Suja”, do dramaturgo Plínio Marcos.

O calor já deu as caras por aqui. Que tal embarcar em um cruzeiro marítimo? Opções não faltam... Há sugestões para os mais agitados, para os que bus-cam sossego, para quem quer ir ao exterior... Apro-veite para navegar!

Estamos esperando sua participação em nossa pági-na do facebook. Faça parte da próxima edição da Sucesso em Revista!Nos vemos em breve.

Georgia Andrade

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Editoria: Expediente

EDIÇÃO 44 - Novembro/2013 - www.sucessoemrevista.com.br

Diretor Responsável - Georgia Fernandes Martins [email protected]

Jornalista Responsável - Julia Maria Oliveira Fabri - MTB - 69122

Consultor Jurídico - Caio Mário Caliman Filho

Departamento Comercial - Fone: (11) [email protected]

Editoração Eletrônica - Ideal Estúdiowww.idealestudio.com.br

Impressão - Gráfica Expressão

Redação - GTA Editora Ltda

A Sucesso em Revista é uma publicação mensal de distri-buição gratuita. Os artigos assinados são de inteira respon-sabilidade de seus autores. É permitida a reprodução total ou parcial de seu conteúdo editorial, com autorização da editora, mediante citação da fonte.

CAPA: AUTISMO

Georgia Andrade

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ESPAÇO DO LEITOR Confira os recados que recebemos de nossos leitores! Ainda não enviou o seu? Basta acessar nossa pagina no facebook e mandar seu recado!

Milene e Osvaldo Begliomini Recebemos também a edição impressa! E mais uma vez agradecemos a atenção e manifestamos nosso orgulho e satisfação em estar novamente entre suas matérias, e poder ver contemplados vários temas sobre atividade física: corridas, passeio ciclístico e informações pertinentes e im-portantes para a saúde da população! Parabéns por todo esse Sucesso! Abraços.

Jose Eduardo ZagoParabéns! Como sempre, lendo e sabore-ando a Sucesso em Revista.Estou muito feliz por toda a história da pequena sobrinha Laura, uma vencedora sem dúvida! Linda e cheia de vida! Para-béns ao ‘irmãozão’ Pedro e a sua esposa Ana. Gostei de tudo, ressaltando a matéria do doutor Paulo Souza sobre esportes na in-fância.

ERRATAS Edição 43No texto de Educação, o correto é: Para-béns a todos os jardineiros que sonham com um lindo jardim!No texto de Turismo, o correto é: Um passeio pelo Mundo da Magia emociona crianças e adultos!

COMPORTAMENTOObesidade e Autoestima

NUTRIÇÃODieta Detox

ESTÉTICATratamentos de Pele

MATÉRIA DE CAPAAutismo

EDUCAÇÃOEscolher a escola para seu filho

VARIEDADESParto Humanizado

SOCIALEventos de Sucesso

QUALIDADE DE VIDAPacientes de Cirurgia Bariátrica

CULTURAPlínio Marcos no lixo em Mauá

TURISMOTemporada de Cruzeiros 2013/2014

SAÚDEDengue

APRENDIZAGEMA importância da interpretação de texto

SOCIEDADECrianças e a violência do trânsito

NOSSA LÍNGUAClareza

ESPECIAL DO MÊSPor uma Cultura de Paz

SAÚDE BUCALEm busca do sorriso perfeito

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AUTOESTIMAPadrão de beleza não pode ser sinônimo de preconceito e exclusão

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ENTOA

través dos meios de comunicação ou em nosso próprio cotidiano, assuntos refe-rentes à obesidade feminina estão em evidência. De acordo com a Organiza-

ção Mundial de Saúde, a obesidade é caracteri-zada pelo excessivo acúmulo de gordura corpo-ral, com potencial prejuízo à saúde.

O foco desse texto não está pautado nos fatores prejudiciais, pois sobre isso já se fala à exaustão, mas sim em como as mulheres com sobrepeso se sentem e vivenciam tudo isso.

Por mais que estejamos vivendo em um mundo contemporâneo, em que alguns tabus e para-digmas já foram vencidos, ainda percebemos a existência do preconceito e da discriminação. Muitos acreditam que a mulher acima do peso ideal precisa ser afável, eficiente e simpática, como uma maneira de compensar os seus quilos a mais, com o objetivo de ser aceita e de suprir as rejeições sofridas.

Essa ideia não pode mais ser fortalecida. O pon-to principal, não só na mulher, mas no ser huma-no em geral, não pode ser destinado ao quesito aparência, mas sim aos aspectos característicos que cada um de nós possuímos, ou seja, em nós como um todo.

A autoestima tem que estar presente dentro de nós, independentemente se somos gordos, bai-xos, altos ou magros.

Um exemplo positivo a ser citado é o mercado das modelos Plus Size, que cresce consideravel-mente, em que existem mulheres que encontraram em seu aspecto físico a beleza – e, mais impor-tante que isso, encontraram formas de se auto valorizarem, tais como são.

Os padrões estabelecidos pela nossa sociedade são demasiadamente exigentes com as mulheres, e aquelas que não os seguem, são vistas com olhares de reprovação. Isso precisa ser mudado, não acham?

Valorizarmo-nos e nos gostarmos mais como re-almente somos são ótimas atitudes para que dei-xemos de satisfazer o desejo do outro e dessas regras impostas.

A visão de que as mulheres que apresentam so-brepeso possuem dificuldades de serem amadas e desejadas, precisa fazer parte de um precon-ceituoso passado.

Thaísa Riul - Psicóloga ClínicaCRP: 06/110133

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Ádieta detox, conhecida como die-ta desintoxicante, faz uma faxina geral no organismo, eliminado to-xinas e quilos extras. Todos os dias

o organismo é bombardeado por substâncias nocivas, como medicamentos, corantes, conser-vantes, agrotóxicos e gorduras. As toxinas geram danos ao organismo de maneira cumulativa e podem alterar nos-so processo metabólico normal.

A dieta detox ajuda a eliminar esses excessos que, ao longo do tempo, vão se acumulando e impe-dindo que o organismo funcione a todo o vapor. Atualmente, por conta da vida sedentária e da alimentação desequilibrada, nossos mecanis-mos precisam de limpeza.

As principais vias de eliminação das to-xinas são urina, fezes, suor. O fígado exerce papel fundamental neste pro-cesso, neutraliza tanto as toxinas pro-duzidas internamente quanto aquelas que vêm do meio ambiente. O fígado é responsável pela filtragem do san-gue - 2/4 passam a cada minuto para detoxificação, pois o sangue que vem do intestino contém alto índice de bac-térias, endotoxinas bacterianas e ou-tras substâncias tóxicas.

DIETA DETOXComo eliminar excessos do organismo sem prejudicar a saúde

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Quando o fígado trabalha adequadamente, cerca de 99% das toxinas são eliminadas, porém, quando lesado, a quantidade de toxinas aumenta 10 vezes. Os indivíduos, mesmo com moderada intoxicação, podem apresentar alguns sintomas: Dor de cabeça,

fadiga, dores musculares, indigestão, tremores, flatulências, constipação, inchaço, distensão abdominal, anemia, tonturas,

cefaléia, dificuldades de perda de peso. A detox é muito benéfica a nossa saúde porque faz uma total renovação no

funcionamento fisiológico do aparelho digestivo, aumen-tando a vitalidade e a energia de todo o corpo.

O ideal é fazer esta dieta de 3 a 8 semanas. Não se deve fazer o uso dela por mais tempo que deter-minado pelo profissional capacitado, pois esta se

for feita de forma incorreta, pode comprometer a sua saúde.

Dicas: • Os sucos com clorofila são importan-

tes para uma limpeza efetiva do trato gastrointestinal e a normalização de várias funções orgânicas;• Os sucos devem ser feitos com água mineral ou água de coco, li-quidificados e tomados sem açúcar e sem adoçante;• Temperos: ervas em geral, alho,

cebola, 1 fio de azeite e só no ultimo caso uma pitada de sal marinho;

• Ingerir no mínimo 2 litros de água por dia, sendo 1 litro de chá verde (Importante:

consumir o chá verde às 17 horas, para não atrapalhar o sono), pode-se utilizar outros tipos

de chás como hibisco ou qualquer outro chá claro;• Fracionar a dieta de 3 em 3 horas;

• Ingerir o suco de uva integral, feito apenas de uvas escuras. As uvas roxas são ricas em antiocininas,

flavonóides com ação anticancerígina, antienvelhecimen-to e que melhoram a circulação e a eliminação de toxinas;

• Proibido alimentos industrializados, açúcares em geral, adoçantes, leite e derivados, glúten, café, carboidrato refi-nado, carne vermelha, ovo, bebidas alcoólicas.

Lembre-se o objetivo principal desta dieta de desintoxicação não é a perda de peso, mas sim o equilíbrio do organismo.

O processo de emagrecimento é uma consequência. Mas ATENÇÃO, dieta

desintoxicante não deve ser feita sem o acompanhamento e orientação de um nutricionista, somente ele pode indicar e montar esse tipo de dieta, pois a detox feita de forma errônea pode comprome-ter a sua saúde.

Eva Cristina VenâncioNutricionista

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TRATAMENTOS DE PELE:

SAÚDE E BEM ESTAR

Conheça as novidades estéticas para tratar acne, manchas e cicatrizes

Você sabe qual é o tratamento mais indicado para sua pele? Esclareça suas dúvidas sobre acne, manchas e mantenha saúde e beleza em dia!

Quais são os principais tratamentos faciais feitos pela esteticista? Existem vários trata-mentos, que vão desde uma limpeza de pele até tratamentos de distúrbios da pele, como acne, manchas e o envelhecimento facial, em que sempre se aplicam cosméticos inova-dores e aparelhos cada vez mais eficientes.

O que vem a ser a acne? Acne é uma doença inflamatória crônica das glândulas sebáceas e dos folículos pilosos da pele. Caracteriza-se pelo surgimento de cravos e espinhas. Acne vulgar (ou juvenil) é uma das doenças da pele (dermatoses) mais frequentes, afetando cerca de 80% dos adolescentes. Caracteriza-se por cravos (comedões), pápulas, pústulas e, nas for-mas mais graves, por abscessos, cistos e cicatrizes em graus variáveis - sendo que a acne crônica pode resultar em cicatrizes.

Como tratar? O tratamento ideal requer limpeza de pele mensal, além do uso de cosméticos adequados que irão contribuir para o controle do excesso de oleosidade e também controlar os processos inflama-tórios já existentes. Também são indicados peelings sequenciais, feitos semanalmen-te. Pessoas com acne devem usar produtos livres de óleos na formulação, para não aumentar a oleosidade da pele. É necessá-rio lavar o rosto com água em temperatura ambiente, trocando sempre a toalha, tro-cando também a fronha da cama, e não arranhar o rosto, pois com essa atitude podem surgir cicatrizes que poderão ser irreversíveis.

Para quem é indicada a limpeza de pele? A limpeza de pele prepara sua pele para qualquer outro tratamento facial que venha a ser feito. Além disso, melhora a condição da pele para receber os cosméticos que você usará em sua casa. A limpeza de pele envolve o uso de cosméticos profissionais

de qualidade, aparelhos que estimularão a circulação pe-riférica, massagens para oxigenação, além de trazer um efeito de bem estar muito grande pela melhora imediata da condição da pele.

O que pode causar as manchas na pele? As manchas na pele podem ter diversas causas, que vão desde fundo emocional, alteração hormonal, uso inadequado de cos-méticos, depilação a quente, inflamações cutâneas por acne, exposição ao sol sem filtro solar. Cada caso é um caso em particular, e deverá ser tratado como tal. Indiví-duos de pele escura se pigmentam mais facilmente que os de pele clara.

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Qual é o tratamento mais indicado? O mais adequado é o peeling de clareamento, entre eles ‘VULCAN ICE’: um tratamento despigmentante considerado inovador por sua composição, que tem como principal ativo os ácidos vulcânicos. É um tratamento que utiliza tecnologias inovadoras para remover manchas na pele, sejam elas em fun-ção de acne, gravidez ou exposição exagerada ao sol. Exerce também uma função de regenera-ção celular muito eficaz, combatendo visivelmente os sinais de envelhecimento, já que aumenta a es-foliação das células mortas e estimula a produção de colágeno e elastina. O tratamento ocorre em três etapas: primeiramente, é aplicado um comple-xo de ácidos vulcânicos com propriedades esfo-liantes sobre a pele. Em seguida, uma máscara com propriedades despigmentantes é realizada. Por fim, em casa, devem ser feitas aplicações de creme específico de despigmentação, que é forne-cido ao paciente sem custo extra.

Este é o tratamento mais eficiente da categoria, apesar de ser um processo de tratamento que dura um mês. Os resultados são efetivos.

Quais são os melhores tratamentos para pele envelhecida? Protocolos de hidratação e revitali-zação são os mais indicados, visto que a pele ma-dura tem tendência a ficar desidratada, com a elas-ticidade reduzida e a vitalidade comprometida. Além disso, o uso de micro correntes, cuja aplica-ção pode ser feita em dez sessões (ou uma a duas aplicações semanais, associadas aos produtos cos-méticos ionizáveis com princípios ativos hidrantes e nutritivos), restaura o tônus da pele, minimizando a flacidez e estimulando a formação de colágeno e elastina. Esses proce-dimentos associados ao uso de cosmecêuticos de alta qualidade pro-movem rejuvenescimen-to e bem estar.

Sueli Gonçalves Ambrósio da SilvaGraduada em Estética e CosméticaUniversidade Anhembi Morumbi – SP

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PA AUTISMO, O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE ISTO

Apesar de causas ainda desconhecidas, tratamentos oferecidos aos pacientes autistas ajudam a melhorar sua qualidade de vida

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O autismo é um transtorno do desenvolvi-mento que, normalmente, aparece nos primeiros anos de vida, entre etapas sensórias motoras e pré-operacional.

Afeta o desenvolvimento normal do cérebro rela-cionado com as habilidades sociais e de comuni-cação, podendo manifestar-se em diversos graus de comprometimento, como a Síndrome de As-perger (um tipo de autismo leve, em que a pessoa afetada apresenta desenvolvimento normal da linguagem), ou a Síndrome de Rett (um tipo muito mais grave, que só ocorre no sexo feminino - os meninos, normalmente, não resistem e morrem precocemente), que acomete aproximadamente uma em cada dez ou quinze mil meninas nasci-das vivas.

Na etapa sensório motora, segundo a classifi-cação de Piaget, que vai do nascimento até o segundo ano de vida, a criança normal carac-teriza-se pela ausência da função semiótica, em que a inteligência trabalha através das percep-ções (sensório) e das ações (motor), por meio dos

deslocamentos do próprio corpo, tendo uma in-teligência iminentemente prática, com linguagem indo da ecolalia (repetição de sílabas) à palavras frase (água para dizer que quer beber água). A criança, nesta etapa, normalmente apresenta uma conduta de isolamento e indiferença.

Na etapa pré-operacional, entre o segundo e quarto ano de vida, surge a função semiótica, que permite o surgimento da linguagem, do dese-nho, da imitação, da dramatização, podendo a criança criar imagens mentais na ausência do ob-jeto ou da ação. É o período da fantasia, do faz de conta, do jogo simbólico. É exatamente nesta etapa, na ausência destas características que se identifica, mais comumente, as manifestações do autismo que, no entanto, ainda podem ocorrer mais tarde, de forma regressiva.

Uma pessoa autista apresenta dificuldade para iniciar uma conversa social, preferindo comuni-car-se por gestos em vez de palavras; não ajusta a visão para olhar os objetos que as outras pesso-

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PA as estão olhando, mantendo-se distante, retraído; pode não responder a contato visual; prefere brin-cadeiras solitárias ou ritualísticas, demonstrando exagerada preocupação com a manutenção das coisas em seus lugares (rotina); apresenta movi-mentos repetitivos; pode, e normalmente tem, um comportamento agressivo para com outras pes-soas ou consigo, etc. Até hoje não se sabe cor-retamente a ou as causas que provocam a sua manifestação, existindo inúmeras possibilidades e sendo pesquisadas - que vão desde caracterís-ticas hereditárias, cromossômicas, até possíveis contaminações por mercúrio.

Sabe-se que o autismo afeta entre 3 e 4 vezes mais meninos que meninas e que é muito mais provável que gêmeos idênticos tenham autis-mo do que gêmeos fraternos ou irmãos. Muito

mais comum do que se imaginava, algo como 1 a cada 100 pessoas, estima-se que no Brasil existam aproximadamente 2 milhões de pessoas autistas, nos seus vários graus de manifestação, boa parte deles ainda não diagnosticadas, o que compromete muito a qualidade de vida que po-deriam alcançar.

Na grande São Paulo, por exemplo, estima-se exis-tir aproximadamente pouco mais que 200 mil pes-soas autistas, das quais cerca de 40 mil apresentam as características mais graves.

É consenso entre toda a comunidade médica de que, quanto antes o diagnóstico for feito e o trata-mento iniciado, melhor será a qualidade de vida da pessoa com autismo.

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PAEste tratamento, direcionado para necessidades específicas, pode minimizar a dependência para a pessoa autista, ao longo de sua vida.

A utilização de programas com imagens e outros recursos visuais no tratamento ajudam a criança a lidar melhor com as situações adversas e a es-truturar melhor o seu ambiente.

No Brasil, a Lei 12.764, promulgada em Dezem-bro de 2012, instituiu a “Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista”, que garante, entre outras

coisas, que a pessoa autista seja reconhecida como pessoa com deficiência, tendo direito a to-das as políticas de inclusão.A dificuldade, no entanto, para a correta imple-mentação inclusiva desta lei, está na identifica-ção das necessidades específicas dos autistas que, em muitos casos, necessitando contenção, por exemplo, demandam transporte diferencia-do, cuidadores específicos, etc.

O caminho a percorrer ainda é longo, mas esta-mos avançando.

José Carlos Orosco Roman é Conselheiro Estadual para Assuntos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo; Coordenador de As-suntos Interdepartamentais do Grupo de Estudos de Doenças Raras e trabalha atualmente na Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida do Município de São Paulo. Professor Orosco

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EM BUSCA DO SORRISO PERFEITO

Saiba o que as lentes de contato dentais podem fazer por você

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Para manter o sorriso em dia, é pos-sível lançar mão de procedimentos específicos. Atualmente, na odonto-logia, buscamos excelência em estéti-

ca, além da função que já era o real motivo de um tratamento odontológico. As lentes de contato dentais, em sua essência, já exis-tem há alguns anos, porém somente agora entraram na “moda”, pois com elas conse-guimos fazer correções de imperfeições de esmalte, anomalias de forma, dentes com manchas, entre outros benefícios.

A utilização destas lentes de contato não causa desgaste de esmalte em seu preparo, por isso chamamos de técnica conservado-ra, ao contrário de um preparo para facetas estéticas. Os laminados dentais possuem uma espessura de 0,2mm a 0,4mm de por-celana, e, se comparamos com a espessura

de uma faceta, que é de 1mm em média, notamos a diferença.

Com a técnica de laminados conseguimos deixar um sorriso mais harmônico, já que podemos trabalhar cor e forma dos den-tes para conseguirmos estética e função. É feita uma consulta, em que é realizada a moldagem da arcada do paciente, e envia-mos ao laboratório de prótese, onde é con-feccionada a lente de contato. Em um próximo retorno, realizamos a insta-lação da mesma, com técnicas adesi-vas específicas. As-sim, o paciente já pode sair com seu sorriso perfeito!

Dr. Fabrízio Manoel RodriguesEspecialista em Implantodontia e Reabilitação Oral - CRO 61786

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O Escolher a escola dos fi lhos não é tarefa simples, afi nal, é lá que eles irão passar a maior parte do dia. Não é possível es-colher uma escola com consciência sem

antes examinar com cuidado quais são as suas expectativas em relação à aprendizagem e ao futuro de seu fi lho. Assim, antes de sair à pro-cura da escola de seus sonhos, pare e pense: Como quero que meu fi lho seja alfabetizado? O que penso sobre lições de casa? Prefi ro con-viver com outras famílias de mesmo nível so-cioeconômico? Gostaria que meu fi lho tivesse coleguinhas com necessidades especiais, para conviver desde cedo com as diferenças? O uso de tecnologia no cotidiano é importante para mim? Estas e muitas outras questões podem ser o ponto de partida na busca de uma escola adequada para o seu fi lho.

Pode parecer subjetivo, mas a empatia com as pessoas, com o espaço, com o “clima” que a escola passa durante a visita é essencial. Que sentimento aquele ambiente desperta nos pais? Não deixe de visitar a escola durante o período de aulas, quando ela está funcionan-do normalmente. Fique de olho com os horá-rios de agendamento, pois pode parecer tudo muito preparado para receber a visita. Ande pelo lugar, observe as pessoas, sinta o clima. Ele lhe agrada? As pessoas lhe parecem sim-páticas e acessíveis? Já são ótimos sinais.

Hoje em dia, existem várias metodologias, e o importante é que a família se identifi que com os ideais da escola. Não existe certo ou errado, mas existem métodos em que os pais confi am mais e outros em que confi am me-nos. Por isso, ao conversar com o diretor ou coordenador, peça explicações claras sobre a metodologia de ensino, o uso de materiais pe-dagógicos e até mesmo o calendário escolar. Os pais precisam entender o que se passa na escola para acompanharem o fi lho com mais segurança ao longo do ano. O que não pode faltar no momento da esco-lha é a relação que a escola pretende ter com os pais. Não se esqueça de perguntar sobre as reuniões de pais, as atividades realizadas, sobre a cumplicidade entre a família e a es-cola - lembrando que, quanto mais aberta for essa relação, maior a possibilidade de bem--estar para o aluno.

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Katia Cilene da SilvaPedagoga

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ONo caso do Ensino Fundamental I, a questão da alfabetização é de suma importância, não deixe de perguntar como esse processo é realizado. O método de avaliação também não pode escapar às conversas que antecedem a matrícula. Como a escola avalia o aluno? Há notas, conceitos, rela-tórios? A criança é avaliada em um processo ou somente nos momentos específi cos? Os pais têm de confi ar no julgamento da instituição para que a criança se sinta mais segura.

A educação, assim como as outras áreas do conhecimento, se encontra em constante trans-formação. Novas pesquisas são apresentadas a todo o momento e os profi ssionais refi nam a sua formação para entender melhor a relação ensino/aprendizado. A escola mantém-se por dentro dessas descobertas? Busca melhorar seus métodos? Possui profi ssionais atualizados? A atualidade é um aspecto imprescindível para a qualidade da educação. A escola não pode fi car parada no tempo. Ficar de olho na estrutura é importante, porém, lembre-se que a escola é um espaço para ensinar e aprender.

Não precisa ser um clube ou buffet infantil. Isso sig-nifi ca que os ambientes da escola têm de ter uma função no aprendizado da criança, e não apenas trazerem status à instituição. Observe também que os espaços estão sendo utilizados ou fi cam somen-te para “amostras” com as portas trancadas.

A regra para a mensalidade é simples: quando se trata de educação, os pais precisam avaliar o in-vestimento que estão fazendo no fi lho. Valorizan-do todo um processo que será imbuído de muitos aspectos, percebendo que o que está em “jogo” é a formação de uma vida.

Muitos outros aspectos podem ser observados: au-las extracurriculares, equipe de profi ssionais, lim-peza, segurança, alimentação, processo de adap-tação... Porém, é bom ter em mente que não existe uma escola ideal para todos, mas talvez exista uma escola apropriada para o seu fi lho, por isso, o que é bom para o fi lho da minha amiga, pode não ser bom para mim, portanto, desenvolva a sua opinião sobre o assunto. (Não dá para mudar de escola só porque o amiguinho vai mudar).

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Estando no nono mês de gestação e perto de dar a luz a minha primeira filha, a Rubia, adentrei um universo até então desconhecido para mim, o da maternida-de. Deparei-me com novas escolhas que devemos fa-

zer em nossas vidas e de nossos filhos, dentre elas as que en-volvem esse momento tão especial: como virão ao mundo.

A escolha do tipo de parto e o respeito que nós mulhe-res devemos exigir neste momento tão importante tendo preservadas nossas vontades e o nosso bem-estar e de nossos bebês devem ser levados a sério, e nossa maior arma para exigi-los é a informação. Optei pelo parto normal porque acredito que é o melhor para a recuperação da mãe e para o bem-estar do bebê, sendo menos traumático, e decidi seguir na contramão do que é escolhido pela maioria das mães em nosso país: a cirurgia cesárea, que por mais que salve vidas em muitos casos, ainda é considerada uma operação de grande porte, deixando as mulheres mais susce-tíveis a infecções, sangramentos excessivos, dores

pós-parto e período de recuperação mais longo.

Dados do Ministério da Saúde mostram que, em 12 anos, o número de cesáreas alcançou 38% dos partos feitos pelo SUS, sendo que para a OMS (Organização Mundial de Saúde), o índice aceitável é de 15%. Já em nossa região, com exceção de Mauá, onde o número de cesáreas é maioria, o percentual de cesarianas na rede públi-ca de saúde ocorre, em média, em 44% dos partos. O restante (56%) é normal. O mesmo não acontece na rede priva-da, onde o número chega a 90% de cirurgias cesáreas. Para não se perder dentro dessa imensidão de números e es-tatísticas, o que indico para as futuras ma-mães são leituras sobre as diferenças dos

partos (natural, normal ou cesárea) para

“Para mudar o mundo, primeiro é preciso mudar a forma de nascer”.

Michel Odent

A IMPORTÂNCIA DO PARTO HUMANIZADOProjeto de lei pretende garantir mais informação e direitos preservados às mulheres grávidas

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uma escolha consciente e também uma conversa fran-ca com seu médico obstetra para que, independente da escolha feita, o parto possa ser Humanizado, ou seja, com muito respeito e o mínimo de intervenções médicas possíveis e apenas as autorizadas por você – sempre levando em consideração sua segurança e saúde e a do bebê.

E foi exatamente para garantir este direito que, an-tes de sair de licença-maternidade na Assembleia Legislativa no último dia 16 de outubro, protocolei um Projeto de Lei (nº 738/13) que visa instituir em nosso Estado o programa de Orientação em Saúde e Atendimento Social às gestantes e Implantação de Medidas de Informação sobre a Política Nacional de Atenção Obstétrica e Neonatal visando, principal-mente, a humanização do parto e a proteção contra a violência obstétrica.

E o que isso exatamente quer dizer?Quer dizer que, se aprovado o projeto no parlamen-to estadual e sancionado pelo Governador, em todo o Estado de São Paulo nós mulheres teremos uma lei que garanta mais respeito neste momento espe-

cial do parto, resguardando, assim, o bem-estar de nosso bebê e o nosso direito de optar pela melhor posição para dar a luz, se desejamos ou não aneste-sia e em caso positivo que não nos seja negado esse alívio à dor, tendo também respeitadas nossas vonta-des descritas no “Plano Individual de Parto” elabora-do durante o pré-natal, além de sermos informadas sobre o que será feito pela equipe médica durante o trabalho de parto, parto e pós-parto.

Desta forma, com mais informação e nossos direitos preservados pela legislação, nós mulheres deixa-remos de engrossar as estatísticas como vítimas de violência obstétrica onde procedimentos, em muitos casos desnecessários e invasivos, como o enema (lavagem intestinal), a episiotomia (corte na região do períneo) e a tricotomia (raspagem dos pêlos) são feitos como padrão sem nossa autorização e retoma-remos o papel de protagonistas de nossas vidas e de nossos bebês na luta pela Humanização do parto, por uma sociedade mais sensível e humana.

Deputada Vanessa DamoPresidente Estadual do PMDB Mulher

Gestante e autora do projeto de lei pela humanização do parto e contra a violência obstétrica

* Matéria escrita dias antes de Vanessa Damo dar a luz à Rubia, que nasceu no dia 30 de outubro, de parto normal, com 3,4kg, depois de 15 horas de trabalho de parto.

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No dia 05 de outubro, no Buffet Brin-ca Piá, em Santo André, foi come-morado o aniversário do Henrique entre seus familiares e amigos, para a alegria dos pais: Thaísa e Junior.

SALÃO DUAS RODASEvento do ano para os admirado-res de motos e bicicletas, o Salão Duas Rodas trouxe mais de 450 expositores, no Pavilhão de Exposi-ções do Anhembi, em São Paulo. Uma série de apresentações mar-caram os trinta anos de carreira do campeão sul-americano de motocross Jorge Negretti.

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ESPETÁCULO MÔNICA BALLETA escola de danças Mônica Ballet lotou o Teatro Municipal de Mauá com a apresentação do Espetáculo Bodas de Prata.

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Nilda Cunha, Elton e Aline Barros

Aline Alves com Sebá do grupo Inimigos da HP

Roberto Kioshi Abe com Leão Lobo Isabelly Paiva Redi e Giovanna Grigio

Floriana Fagherazzi com o Gominho do Programa A Fazenda

Aline Alves e José Ilson Mendes com a dupla Roger e Rogério

Cléo Silva Oliveira, os gêmeos Victor e Rayssa, com a Wanessa Camargo

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FAMOSOS NA SUCESSOAqui os leitores fazem Sucesso! Você quer sair na próxima edição da Sucesso? Envie uma foto com alguém famoso, pelo e-mail: [email protected]

Giovana com a atriz Clara Castanho

Cicera Gouveia, Milene Domingues e Maria Rosa, na Câmara Municipal de São Paulo

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Mari Bazani Plaza com Sofia Abraão

Sidney de Queiróz e Sandro Rocha, ator do filme Tropa de Elite

Adrielle Maynara Niz com Paulao e Denis do programa Rodrigo Faro

Adrielle Maynara Niz com Cirilo e Jaime do Carrossel

Adrielle Maynara Niz com Carlos Cavalcante

Adrielle Maynara Niz com Silvia Designer

O apresentador do programa Cante se Puder, Marcio Ballas e João Paulo Rocha Zago

Julia Pezzotti Ribeiro com a atriz Giovana Grigio, atriz mirim de Chiquititas.

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FESTA DAS CRIANÇASA equipe do É Pique Buffet recep-cionou com muita animação seus convidados em festa aberta para comemorar o Dia das Crianças.

UM TETO PARA MEU PAÍSJovens de Mauá participaram da última construção de casas da Organização TETO que aconteceu nos dias 28 e 29 de setembro em São Paulo, Carapicuíba, Suzano e Guarulhos.

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ATUALMANIA DE CASA NOVAA festa de inauguração da Atualma-nia, no 299, da Rua Campos Sales, em Mauá, foi um sucesso! Muita ani-mação e gente bonita pode conferir as novidades da loja que agora con-ta também com o Atualcafé.

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CHÁ BENEFICENTE REFEMAA REFEMA trouxe para Mauá o “Chá Re-cebendo Amigas e Simpatizantes” – 30 mesas decoradas com temas originais, ela-boradas por convidadas da entidade (uma tradição em outros países) e foi um sucesso de público e recepção, nas dependências do Buffet Requinte.

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EMPÓRIO NUTRE LIFEA nutricionista Eva Cristina Venâncio está entrando no mercado de produtos naturais e suplementos, oferecendo um conceito completo em alimentação e vida saudável, com o Empório Nutre Life, que iniciou suas atividades na Rua Campos Sales, em Mauá.

JOGOS MUNICIPAIS DO IDOSO DE RIBEIRÃO PIRESAtletas da 3ª idade de Ribeirão Pires dis-putaram no dia 17/10, os Jogos Muni-cipais do Idoso (JOMI), organizado pela Sectur – Secretaria de Esportes, Cultura, Lazer e Turismo. As competições incluíram modalidades como atletismo, buraco, core-ografia, damas, dança de salão, dominó, malha, truco e xadrez.

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MAUÁ: CAMPEÃ ESTADUALA Banda Lyra de Mauá conquistou no mês de outubro o Campeonato Estadual de Fanfarras e Bandas. A competição envolvendo 50 ban-das foi realizada no Memorial da América Latina promovido pela OCIFABAN – Associação Paulis-ta de Fanfarras e Bandas.Com os resultados obtidos, tanto a Corpo-ração Musical, quanto a Banda Marcial estão classificadas para a final nacional que será realizada na cidade de Taubaté (SP), em de-zembro.

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COQUETEL DONA JOANA Toda a equipe da loja Dona Joana estava ani-mada na recepção de suas clientes para o lan-çamento da Coleção Pri-mavera/Verão 2014, no dia 26 de outubro.

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SÃO PEDRO BAR E RESTAURANTE A família Cordeiro abriu mais um endereço para os amantes da boa comida e diversão. O São Pedro Bar e Restaurante fica na Rua Ma-nuel Pedro Junior, 348, Vila Bocai-na, em Mauá!

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CAVALEIROS DE MAUÁ A Loja Cavaleiros de Mauá abriu as portas para amigos e convidados assistirem a I Palestra Pública sobre Câncer de Mama e Colo de Útero, proferida pelo Dr. Tomás Patricio Smith-Howard. Após o evento houve uma confraternização no Restauran-te do Gordo, em Mauá.

SHAMIRA E ALYSSON A modelo Shamira Ferreira casou-se com Alysson Rodrigo Rissi, no dia 26 de Julho, no Samyr Buffet, em São Caeta-no. A festa reservada para família e amigos próximos contou com a presença de 180 convidados. Tudo correu como planejado: “Um verda-deiro conto de fadas”!

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Fotos: Robson Fonseca

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CAMINHADA EM PROL DA QUALIDADE DE VIDAA equipe da Pré Escola Tia Cás-sia e C. E. Tranformando Cidadão organizou a segunda edição da Caminhada em prol da Qualidade de Vida, e foi um sucesso! Contou com a participação de professores, alunos, pais e comunidade, com um percurso simples, para que adultos e crianças pudessem participar!

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ESMALTARIA VIVER BEMA Viver Bem Estética e Tera-pêutica inaugurou um espa-ço acolhedor onde você faz suas unhas, degusta bons drinks e ainda relaxa... A Esmaltaria Viver Bem é onde sofisticação e técnica de make up, vão fazer o di-ferencial.

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FASHION WEEK INVERNO 2014O SPFW, o maior evento de moda do Brasil, chegou em sua 36ª edição com a coleção de Inverno 2014. Os des-files voltaram a acontecer no Parque Villa-Lobos, entre os dias 28 de outu-bro e 1º de novembro. A semana de moda contou com mais de 25 desfiles das principais marcas e nomes do mundo da moda, e a abertura ficou por conta da grife Animale.

LANÇAMENTOS CVC MAUÁNo dia 26 de outubro, a loja CVC do Mauá Plaza Shopping recebeu seus clientes em evento que lançou os pacotes de Cruzei-ros da nova temporada.

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Fotos: Florence Andrade

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O K T O B E R F E S T NO 7 O 7 Comíveis e Bebíveis recebeu seus clientes com uma autêntica festa alemã no dia 20/10. Quem esteve lá conferiu a animação!

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Amaioria das pessoas que passam pela cirurgia bariátrica é formada por mulhe-res obesas, embora os homens obesos representem maior risco, especialmente

se fumantes e diabéticos. Estes resultados foram demonstrados em uma pesquisa médica da Uni-versidade de Alberta, recentemente publicada.

Os pesquisadores da Faculdade de Medicina e Odontologia Raj Padwal, Sumit Majumdar, Arya Sharma e colegas publicaram os resultados de seu estudo na revista especializada JAMA Surgery. Seus achados confi rmam o que muitos suspeita-vam há bastante tempo: o índice de massa corpo-ral (um cálculo baseado no peso e altura) não é a melhor maneira de priorizar os pacientes para cirurgia bariátrica. Padwal, Majumdar e Sharma desejavam descobrir se poderiam ser usados sim-ples parâmetros para predizer o risco de morte em pacientes obesos. Depois de analisar mais de 15 mil registros de pacientes de cirurgia bariátri-ca do Reino Unido, eles descobriram que sexo, tabagismo e diabetes predisseram com precisão aqueles com maior risco.

“Para decidir quem deveria fazer uma cirurgia, primeiro devemos nos basear em quem tem o maior risco de mortalidade”, afi rma Sharma. “Nós observamos milhares de arquivos de pacien-tes e muitos parâmetros diferentes: se a pessoa é do sexo masculino, é fumante e tem diabetes, ela tem maior risco. No entanto, a cirurgia bariátrica

geralmente é oferecida a pessoas mais jovens, do sexo feminino, não fumantes, que não têm diabe-tes. Ter diabetes é mais importante do que o IMC (Índice de Massa Corporal) enquanto fator de ris-co. Nossa pesquisa mostrou que IMC realmente não importava, de maneira que o tamanho por si só não é uma boa maneira de decidir quem deve ser submetido à cirurgia”. Padwal afi rma que o diabetes foi o fator mais forte de morte, obser-vando que pacientes obesos com diabetes tinham uma probabilidade duas vezes maior de morrer em comparação com pacientes obesos sem dia-betes. Fumar aumentou o risco de morte em 1,6 vezes, enquanto ser do sexo masculino aumentou o risco em 1,5 vezes. Em todo o mundo, cerca de 350.000 cirurgias bariátricas são realizadas a cada ano.

Os pesquisadores criaram um calculador ou regra de predição simples, que os médicos podem usar para determinar o risco de morte em pacientes elegíveis para cirurgia bariátrica, digitando a ida-de, sexo, tabagismo e se o paciente tem diabetes: “É uma regra matemática simples, que irá predi-zer o risco de morte de um paciente. Por exemplo, em um fumante de meia-idade, de sexo masculino, com diabetes, o risco de morrer em 10 anos é 10 vezes maior do que aquele de uma mulher jovem não fumante que não tem diabetes, indepen-dentemente do IMC”, afi rma Padwal

Dr. Odair M. BrancoCremesp 115.200

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PACIENTES DE CIRURGIA BARIÁTRICAÍndice de Massa Corporal não é a melhor maneira de priorizar quem necessita do procedimento médico

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O Mais uma temporada brasileira de cruzeiros marítimos está chegan-do. E muitas dúvidas ainda surgem quando se houve falar de viagens

em navios: O que levar? Qual roupa usar? Com quais documentos é possível embarcar? Por isso, separamos algumas dicas bem impor-tantes para os marinheiros de primeira viagem embarcarem nessa aventura com a garantia de ótimos momentos a bordo!

Existem diversas companhias marítimas para você escolher um navio que melhor combine com o seu perfil. Antes de reservar o seu cruzeiro, é importante saber quais destinos estão na progra-mação, o período da viagem e se terá algum tema especifico. Se você está indo pela primeira vez, é interessante reservar um roteiro de 4 a 5 dias, pois esse tempo é suficiente para conhecer toda a estrutura do navio, como as áreas de la-zer e as atrações oferecidas. Para uma segunda viagem, existem varias opções de roteiros com 7, 8 e até 9 dias passando pela costa brasileira ou estendendo até Argentina e Uruguai.

A temporada de cruzeiros é somente no ve-rão, então as roupas devem ser leves, frescas e confortáveis, biquínis e sungas são indispen-sáveis, assim como o protetor solar que não pode ser esquecido. Em alguns roteiros ainda

existe a Noite de Gala, um evento clássico nos cruzeiros marítimos. Quando for re-servar sua viagem, verifique se está na programação e se será exigida alguma vestimenta adequada.

No embarque, as malas podem chegar mais tarde na cabine. Nesse caso, leve um muda de roupa ou trajes de banho na bagagem de mão – assim, você não precisa aguardar até suas malas chega-rem para começar a curtir a piscina ou a programação que estiver acontecendo

de forma mais confortável.

Os navios sempre têm uma equipe de médicos a bor-do, mas é interessante levar remédios que você costuma usar e um para

enjôo, já que é difícil saber como o corpo vai reagir em alto-mar.

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Contudo, os navios balançam cada vez menos e às vezes até esquecemos que estamos dentro de um! As viagens em cruzeiros são muito econômi-cas, já que a maioria inclui refeições e lazer. Al-gumas companhias ainda oferecem o sistema all inclusive, em que as bebidas alcoólicas e não al-coólicas já vem inclusas no pacote.

Antes de embarcar, consulte quais bandeiras de cartão de crédito são aceitas e qual será a moeda (geralmente é o dólar). Conte com gastos nas lojas do cruzeiro (Duty free), spa e os cassinos - que fun-cionam somente enquanto o navio está navegando.

A documentação para embarcar vai depender do itinerário da viagem: se for nacional, são aceitos o RG ou habilitação válida. Caso o roteiro seja inter-nacional, o embarque poderá ser feito com passa-porte válido, vistos consulares se o país de parada exigir ou somente o RG no caso de roteiros que per-maneçam na América do Sul. Em todos os casos, a documentação deve sempre ser original.

Dentro do navio, as atrações são as mais variadas e às vezes nem conseguimos participar de todas

durante a viagem. Para as crianças, existem equi-pes de monitores super treinadas para os pais os deixarem à vontade.

Para o dia, a programação é extensa: desde aulas de dança até festas na piscina, além da área de lazer que conta com spa, salão de jogos, parede de escalada, bares com musica ao vivo, cinema e muito mais. Para a noite, o cassino é a princi-pal atração, mas não perca os espetáculos estilo Broadway que são apresentados todas as noites - os shows são fantásticos e muito bem produzidos! Além, é claro, das festas na discoteca do navio, que são ótimas e vão madrugada adentro.

É muito difícil ouvir pessoas que voltaram insatis-feitas ou com experiên-cias negativas de uma viagem de cruzeiro. Fi-cou curioso? Então cor-ra pra garantir a sua cabine e desfrute mo-mentos que com certe-za serão inesquecíveis.

/HortelãModaFeminina

Site: www.lojashortela.com.br

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Cia. Teatro do Lixo traz para o palco o antológi-co e popular espetáculo do teatro brasileiro “Dois

Perdidos Numa Noite Suja”, do dramaturgo Plínio Marcos.

A montagem, uma releitura mo-derna e atualizada do texto, é ambientada num lixão - teatro em espaço alternativo em Mauá. O espetáculo é dirigido pelo con-sagrado diretor brasileiro Amir Haddad e trilha sonora da pre-miada Túnica Teixeira.

Nesta montagem, os personagens são transportados para o univer-so do lixo como dois catadores de sucata, interpretados pelos ato-res Valter Carriel (Paco) e Junior Docini (Tonho).

Amir Haddad e a Cia. Teatro do Lixo, mergulhados no universo do dramaturgo Plínio Marcos, trazem este maravilhoso texto para uma montagem atemporal. Acostu-mado a dirigir estrelas de teatro e de TV, neste espetáculo Amir Haddad investe em dois atores de teatro do ABC Paulista e utili-za uma instalação como espaço cênico onde o público também é ambientado.

A Cia. Teatro do Lixo – Coletando Afetos e Reciclando Sentimentos, é premiada e conhecida por es-petáculos populares e Teatro de Rua. Sempre com dramaturgia contundente, abordando questões sociais extremamente relevantes como drogas, AIDS, racismo, vio-lência e meio ambiente. Todos es-tes assuntos são sempre tratados pela ótica do lixo, tanto ambiental quanto social.

PLÍNIO MARCOS NO LIXO EM MAUÁ

“Dois Perdidos Numa Noite Suja” tem direção de Amir Haddad e atores da região do ABC

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Espaço Cultural CriarRua Limeira, 148Jardim Pedroso, Mauá – SP.De 08/11 a 08/12

Ingresso: Inteira R$30 Meia R$15Telefone: 5084-0620Email: [email protected]

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Dengue: eis que os riscos aumen-tam novamente, e é hora de saber, em tópicos, tudo sobre o vírus que pode levar a morte em

poucos dias:

• Transmitida pela picada da fêmea do Aedes aegypti, um mosquito diurno que se multiplica em depósitos de água para-da acumulada nos quintais e dentro das casas;• A palavra dengue tem origem espanho-la e quer dizer “melindre”, “manha”. O nome faz referência ao estado de moleza e prostração em que fica a pessoa conta-minada pelo arbovírus;• O mosquito transmissor foi introduzido na América do Sul através de barcos (na-vios negreiros) provenientes da África, no período colonial, junto com os escravos;• Existem quatro tipos diferentes desse ví-rus: os sorotipos 1, 2, 3 e 4. Todos eles podem causar diferentes formas da do-ença.

Os sintomas são apresentados de acordo com o quadro do paciente:

Dengue Clássica• Febre alta com início súbito;• Forte dor de cabeça;• Dor atrás dos olhos, que piora com o movimento dos mesmos;• Perda do paladar e apetite;• Manchas e erupções na pele semelhan-tes ao sarampo, principalmente no tórax e membros superiores;• Náuseas e vômitos;• Tonturas;• Extremo cansaço;• Moleza e dor no corpo;• Muitas dores nos ossos e articulações.

COM A CHEGADA DO VERÃO, O PERIGO SE APROXIMA! DENGUE

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Dr. Paulo Souza - Especialização Fisioterapia Hospitalar

Dengue hemorrágicaOs sintomas da dengue hemorrágica são os mesmos da dengue comum. A diferença ocorre quando acaba a febre e começam a surgir os sinais de alerta:

• Dores abdominais fortes e contínuas;• Vômitos persistentes;• Pele pálida, fria e úmida;• Sangramento pelo nariz, boca e gengivas;• Manchas vermelhas na pele;• Sonolência, agitação e confusão mental; • Sede excessiva e boca seca;• Pulso rápido e fraco;• Dificuldade respiratória;• Perda de consciência.

Fique de olho, a dengue é uma doença que ainda mais recorrente no verão por causa da facilidade com que o mosquito se desenvolve nas poças de água que se formam naturalmente após as chuvas próprias dessa estação. No caso de qualquer sin-toma, procure imediatamente um médico!

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mos, enfim: em todos os momentos ela está presente. E é por isso que é sempre bom ressaltar a importância da interpretação, pois sua ocorrên-cia não se dá somente no meio edu-cacional, mas também em concursos de uma forma geral.

Aprimorar nossa competência no sen-tido de analisarmos minuciosamente um texto é requisito básico para a efi-cácia dos resultados. Essa habilidade em saber interpretar um texto precisa ser rapidamente conquistada, pois ela nos ajudará em todas as discipli-nas, a começar por aquele problemi-nha de matemática...

Mas será que existe um procedimen-to específico para isto?

A IMPORTÂNCIA DA INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

É imprescindível aprimorar as competências no que diz respeito à leitura

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Como sabemos, a nossa capacidade, no que se refere à escrita, vai sendo aperfeiçoada através do hábito de leitura. Sendo assim, a leitura é fator deci-sivo para essa conquista. Dessa forma, para desen-volver esta capacidade, é fundamental o domínio de um vasto vocabulário. Existem cursos que explo-ram esta aquisição naturalmente, pois o indivíduo não aprende palavras novas de forma isolada: elas aparecem inseridas em um texto ou contexto especí-fico, o que facilita a compreensão pelo aluno.

Interpretar um texto significa “desvendar seus mis-térios” quanto à questão do discurso, pois ele re-presenta a mensagem que ora se deseja transmitir.Quando falamos em interpretação, esta engloba uma série de particularidades, tais como pontua-ção - pois uma vírgula pode mudar o sentido de uma ideia- e elementos gramaticais, como conjun-ções, preposições, entre outros.

Obviamente, para haver uma boa interpretação, o texto deverá dispor de todos os requisitos essen-ciais para tal, por exemplo: coesão, coerência, paragrafação e, sobretudo, relações semânticas

bem delimitadas, para que dessa maneira o leitor possa interagir plenamente com as ideias retrata-das por esse texto.

Assim sendo, a linguagem é algo interativo, magnífi-co, surpreendente, autêntico e poderoso. Ao atribuir-mos o adjetivo “poderoso”, estamos nos remetendo à ideia de que ela também possui uma finalidade persuasiva em meio ao processo de interlocução.

Assim, como mencionado anteriormente, é inegável a importância de estarmos aptos a interpretar todo e qualquer texto, independente de sua finalidade. E para que isto ocorra, é necessário lançarmos mão de certos recursos que nos são oferecidos, e mui-tas vezes não os priori-zamos, como a leitura, a busca constante por informações extratextu-ais, para que nos torne-mos leitores e escritores cada vez mais cons-cientes e eficazes.

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Andressa Mazzonetto Fonseca Orientadora do método Kumon Unidade Mauá – Dom José Gaspar

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Odia 20 de novembro é a data esco-lhida para celebrar a Consciência Negra. A história do mundo é feita a

partir do homem. Seja qual for sua religião, a cor de sua pele, seu sexo, suas preferências, seus gostos e seus costumes. Triste é a tendência de o homem negligenciar a existência do seu semelhante quando, contraditoriamente,

todos deveriam estar juntos na execução de uma missão comum. As distorções da convivência provocam alterações

morais como o preconceito, a exclusão, a opressão; são mo-tivadas por razões sociais e econômicas, políticas e culturais

ou mesmo por questões pessoais. Somos testemunhas de um tempo em que, em nome dos seus interesses, algumas socieda-

des ignoram a história, a tradição, a cultura, a religião, os cos-tumes de outras, como se somente elas fossem dignas de apreço

e respeito. E partem para a guerra, expressão máxima dessa con-duta de intolerância. A força e o derramamento de sangue são usados como instrumento de persuasão ou como exemplo de supremacia. A história contemporânea está cheia de exemplos

de intolerância, o que é uma contradição em si, uma vez que somos singulares: seres e povos distintos, com tra-

ços específicos. Somos todos, homens e nações, dife-rentes por natureza, dotados de capacidades e

características diversas, aptidões e culturas que nos distinguem uns dos outros, en-

quanto homens e enquanto sociedade.

POR UMA CULTURA DE PAZ“Só se vence uma ideia com uma ideia melhor ainda. E o terror é uma ideia enlouquecida”

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Somos todos diferentes, sim. Mas, apesar dessas di-ferenças, podemos e devemos insistir em oportunida-des iguais, em respeito mútuo, em convivência com as diferenças. Numa ética que nos ilumine para uma convivência harmônica entre os sexos, as religiões, as etnias. Entendo que aquilo que é visto como diferente também pode ser entendido como algo que acres-centa e potencializa porque é resultado da soma da experiência humana na Terra, portanto, patrimônio cultural. E é essa diferença que nos coloca em pé de igualdade.

Não tenho receio em afirmar que a maior contribui-ção do Brasil ao século 21 seria mostrar, baseado na sua própria identidade e formação, um modo de melhor convivência entre os povos. O Brasil é es-sencialmente diversificado, seja no tipo humano, na geografia, na cultura. A história do Brasil foi feita por vários encontros. O primeiro, do branco euro-peu do século 16 que aqui chegou e encontrou uma civilização ainda em organização tribal. Foi um choque entre os dois mundos, distintos em tudo. Os portugueses, mais bem aparelhados para o domínio, prevaleceram, ocupando terras e nela introduzindo a agricultura para atender o mercado europeu. Aos latifúndios onde começaram a plantar a cana de açú-car, foram trazidos os africanos em regime de escra-vidão. Nossos ancestrais negros foram sequestrados da África para o Brasil. Foram homens e mulheres de várias etnias que trouxeram consigo suas tradições e seus costumes, influenciando e sendo influenciados. Nas origens da nossa sociedade colonial, o País fi-cou marcado pela discriminação e pela exclusão de índios e negros. Esses encontros, sem nos aprofundar nas especificidades da violência que representou o processo de colonização, terminaram criando con-dições para a formação de um povo (a civilização brasileira) que se diversificava e ficava mais colorido quando, séculos depois, outros povos — italianos, alemães, judeus, espanhóis, holandeses, árabes, ja-poneses, chineses — migraram para o Brasil pelas mais diversas razões e tanto incorporaram hábitos e costumes como também influenciaram a sociedade com suas atitudes e seus valores. Ao acolher essa di-versidade de povos, o Brasil já estava no futuro, sem o saber ou pretender. Era intercultural antes de exis-tir uma definição de interculturalidade. Por isso, tem tudo para ser um exemplo de tolerância. Hoje não somos brancos, índios, negros nem amarelos. Não temos apenas uma tonalidade, pois temos todas elas.

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Somos mulatos, cafuzos, pardos e mamelucos. Incorporamos todos

os matizes e diferenças ao mesmo tempo, pois trazemos no corpo o sangue dos nossos antepassados,

dos nossos ancestrais. Pode-se dizer que não existe um Brasil, mas os brasis. Uma sociedade plural, com diferen-

tes manifestações e populações que têm ideias próprias do mundo. Está escrito no artigo primeiro que um dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil é promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade ou quaisquer outras formas de discriminação. Está implícito na constituição o reconhecimento da digni-dade humana através das numerosas etnias que formam o povo brasileiro, como também todos os credos que elas pro-fessam. Mas é ilusório negar a existência dos preconceitos numa terra onde o diverso predomina. A nossa atual luta é con-tra todos os tipos de discriminação. O preconceito e a intolerân-cia se apresentam nas mais variadas formas. E Nós todos somos responsáveis por essa situação inconveniente. Não podemos deixar este país perder o papel de protagonista da história da tolerância. Pela nossa formação e pela nossa identida-de, pelas lutas que travamos desde a colonização — a escravidão, as ditaduras — não podemos perder a

chance de dar ao mundo o exemplo de democra-cia plena, que é comprometida quando os

movimentos separatistas pregam todos os tipos de intolerância.

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ÊSSe já superamos a intolerância política, temos ou-tras nódoas, como a miséria, a fome e a corrup-ção, que violentam a nossa cidadania e segregam muitos brasileiros. Não vislumbro outra saída para as graves questões de intolerância que não seja a adoção de uma cultura de paz e convivência no sentido amplo, que vai desde a rejeição a todas as formas de violência, como também o respeito à vida e à diversidade inerente. Valorizar a soli-dariedade e estabelecer a harmonia nas relações — de gênero, de religião, de culturas. Buscar o equilíbrio do planeta. Não acredito que possa ha-ver um mundo sem conflitos, mas creio na direção do diálogo, do entendimento e do respeito às di-

ferenças. Adotar e divulgar os valores da cultura de paz passa a ser o ponto de partida para as mudanças fundamentais do mundo, buscando-se construir um novo paradigma de desenvolvimento. Só se vence uma ideia com uma ideia melhor ain-da. E o terror é uma ideia enlouquecida. Quando se vence alguém pela força, se ganha pela meta-de — quando algo se ganha. Quando se ganha pelo convencimento, ganha-se por inteiro. A maior arma que existe é o homem. A paz também está nele. O resto são caminhos e escolhas. Paz não se pede! Se constrói! Essa construção deve começar no interior de cada um de nós.

Solange Silva De Martini (Formada em Pedagogia, Psicologia, Pós Gra-duada em psicopedagogia, em Gestão de Lideranças e Gestão Escolar e em Cultura Afro Brasileira, Diretora na Rede Estadual de Ensino em Mauá, Yalorixá do Candomblé, Membro representante da FIUTICAB) Solange Silva De Martini

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E COMO PROTEGER OS FILHOS DA VIOLÊNCIA DO TRÂNSITO

Acidentes de carro são apontados como principal causa de vítimas fatais até 14 anos

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Já que o mês passado foi de comemorações às crianças, resolvi escrever algo para pen-sarmos em como proteger cada vez mais esses ‘pequenos’ do trânsito. Pedestres, ci-

clistas ou passageiros de veículos motorizados, elas precisam ser tratadas com muito cuidado.

Todo ano, 830 mil crianças com idade de até 14 anos morrem vítimas de acidentes no mundo. Em nosso País, a realidade não é di-ferente. Números preocupam o Ministério da Saúde, que divulgou que, em 2010, foram registradas aproximadamente 4,7 mil mortes e 127 mil crianças hospitalizadas decorrentes de vários tipos de acidentes como de trânsito, afogamento, quedas, queimaduras, entre ou-tros. Acidentes de trânsito despontam como a principal causa de morte.

Para revertermos essa realidade, o próprio CTB (Código de Trânsito Brasileiro) disponibiliza instrumentos legais para garantirmos mais se-gurança às crianças. O uso da cadeirinha no transporte em automóveis, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), diminui em até 70% o número de vítimas de acidentes. Em setembro desse ano, a Resolução 277 do CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito) completou um ano em vigor no País. Recém nascidos de até um ano de idade devem ser transportados no bebê conforto; de um a qua-tro anos de idade, em cadeirinhas; e de quatro a sete anos e meio em assentos de elevação. Já crianças de sete anos e meio até dez anos, somente no banco de trás com o cinto de segu-rança. Em motocicletas, o CTB determina que a partir dos sete anos de idade a criança poderá ser transportada. Vale ressaltar que tramita no Congresso Nacional uma medida para alterar essa idade para onze anos.

A penalidade por descumprir a re-gra é multa de R$ 191,54 e acúmu-lo de sete pontos no prontuário de habilitação. A le-gislação exclui a obr igator iedade em vans escolares e táxi.

Renato Ribeiro - JornalistaEspecialista na área sobre Educação e Segurança para o Trânsito

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A CLAREZAErro de português também ocorre porque não conseguimos nos fazer compreender

Uma frase perde clareza por má ordenação das ideias e até por pontuação inadequa-da. Ser claro requer esforço. A linguística mostrou que sentidos se formam no conjun-

to da enunciação, na composição de coerência e coesão, nos significados configurados na memória.

Há clareza a ser cultivada antes mesmo do pri-meiro esboço. Afinal, um leitor também “lê” com a memória: ao fim da leitura, improvável que se tenha o texto inteiro radiografado na mente, pa-lavra por palavra. Tende-se a fazer pausas, para que nossa memória de curto prazo forme um

resumo do lido até ali. É com essa síntese mental que avan-çamos a leitura.

Muitos incisos e elementos in-tercalados fazem o leitor não saber o momento da pausa necessária a seu resumo. Daí o problema com frases longas, excesso de apostos e fatos acu-mulados, sobreposição de pro-

tagonistas e de números. Eles atrapalham a síntese mental. Alguns obstáculos são semânticos: termos raros, gírias, jargões e formulações desconhecidas ou pouco acessíveis. Outros são sintáticos: • Apostos que desarticulam a informação;• Frágil progressão de tópicos;• Acúmulos de elementos, ideias e conclusões por frase;• Anacolutos (iniciar uma coisa, encerrar com ou-tra: “O advogado que não escreve o que diz, não é difícil prever situações de conflito no tribunal”);• Hipérbatos (um termo interrompe o elo de outros dois: “Aguenta a escola pública da iniciativa priva-da uma concorrência desleal”).

Pontuação: a ausência ou o deslocamento de sinais muda o sentido, e afeta a clareza. Uma mera vír-gula refaz um raciocínio: em “Ele não falou, de alegria” x “Ele não falou de alegria”, exemplos de Maria Helena de Nóbrega, da USP, alude-se à dis-posição emocional do sujeito na primeira frase, e o tema “alegria”, na segunda.Lucia Colnaghi - Professora

português/literatura Rede Estadual de Ensino

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CLAREZA

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Um acesso rápido e seguro ao progresso.Esse é o compromisso da SPMAR.

Responsável pela administração do Rodoanel Sul – uma das

rodovias mais seguras do Brasil – a Concessionária SPMAR

aceitou o desafio de construir a principal obra viária de São Paulo:

o Rodoanel Leste.

Com cerca de 43,5 km, o Rodoanel Leste contará com uma

estrutura moderna e completa para interligar o Porto de Santos

com o Aeroporto de Cumbica, favorecendo a logística do Estado

e a redução do tráfego nas marginais.

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