Sub-Rede Desastres Naturais
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Sub-Rede
Desastres Naturais
Conferência Nacional de Mudanças Climáticas
09-13/09/2013
Dra. Regina R. Rodrigues
Depto. Geociências
Universidade Federal de Santa Catarina
• Estudos sobre os eventos extremos
(variabilidade temporal e espacial) e
seus impactos
• Fornecendo informação para
adaptação e mitigação e evitar o
desastre natural
Primeiro ano da subrede:
• Estudos sobre os eventos extremos
(variabilidade temporal e espacial) e
seus impactos
1900-2005
Natural catastrophes worldwide 1980 – 2011 Number of events with trend
NatCatSERVICE
Number
Meteorological events
(Storm)
Hydrological events
(Flood, mass
movement)
Climatological events
(Extreme temperature,
drought, forest fire)
Geophysical events
(Earthquake, tsunami,
volcanic eruption)
© 2012 Münchener Rückversicherungs-Gesellschaft, Geo Risks Research, NatCatSERVICE – As at January 2012
200
400
600
800
1 000
1 200
1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010
Ocorrências por tipo de desastres
Fonte: Atlas Brasileiro de Desastres Naturais 1991-2010 (CEPED-UFSC)
BRASIL
• Tendência de aumento desses
eventos devido às mudanças
climáticas
• Tendência de aumento da
vulnerabilidade com crescimento da
população
BRASIL
• Inundações/Deslizamentos:
principal causa de morte
• Secas: maior ocorrência e
responsável pelo maior número de
pessoas afetadas
• Relacionados com o fenômeno
ENSO (El Niño e La Niña)
• Principais resultados do primeiro
ano da sub-rede 08/2012-09/2013
Mudanças no ENSO devido às
mudanças climáticas e consequente
alteração na precipitação sobre o
Nordeste Secas de 2011/12
Precipitação média anual (mm/dia)
Migração meridional da ITCZ:
Sul (Abril) e Norte (Júlio)
Precipitação no Nordeste: Posição da ITCZ
Precipitação no Nordeste: ENSO-ITCZ
El Niño TSM DJF Precipitação MAM
La Niña TSM DJF Precipitação MAM
El Niño “Canônico”
El Niño “Modoki”
TSM DJF Precipitação MAM
Precipitação MAM
Respostas Diferentes: El Niño
TSM DJF
Fonte: Rodrigues et al. (2011)
Respostas Diferentes: La Niña
Fonte: Rodrigues & McPhaden (2013)
La Niña “Canônico”
La Niña “Modoki”
TSM DJF Precipitação MAM
Precipitação MAMTSM DJF
La Niña 2011/12 Precipitação MAMTSM DJF
Respostas Diferentes: La Niña
Fonte: Rodrigues & McPhaden (2013)
La Niña “Canônico”
La Niña “Modoki”
TSM DJF Precipitação MAM
Precipitação MAMTSM DJF
La Niña 2011/12 Precipitação MAMTSM DJF
NINO3ATL2
Índice TSM Pacífico-Atlântico: Prever Chuvas NE
Fonte: Rodrigues & McPhaden (2013)
80%
Eventos
85%
Eventos
Efeitos do ENSO na cobertura arbórea
nos trópicos mostrou que:
• Eventos extremos de seca podem
causar grande mortalidade de
árvores
• Eventos extremos de chuvas podem
propiciar janelas de oportunidade
em regiões tropicais mais secas da
América do Sul
8
Resilience maps
Fig. S3 Resilience of forest (left), savanna (middle) and a treeless state (right hand) in
Australia (top), Africa (middle) and South America (bottom) expressed as the probability of
finding a vegetation cover type at the local mean annual precipitation level (computed
using the logistic regression models for global distributions given in Table S3). Unlike
forest or the treeless state, savanna has two tails to its probability distribution. At low
precipitation, the treeless state is the most likely alternative, whereas at high precipitation
end forest is the most likely alternative state.
Fonte: Hirota et al. (2011)
Resiliência (Vulnerabilidade à Mudanças Abruptas)
Fonte: Hirota et al. (2011) & Holmgren et al. (2013)
Cobertura ArbóreaResiliência
África
Austrália
América do Sul
Áreas Tropicais Secas
Frequência de Eventos
Extremos Úmidos