Sonorização - UFRN · paralelo, ele continuou seus estudos de trompete e teoria na escola de...

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José Daniel Diniz MeloReitor

Jean Joubert Freitas Mendes Diretor da EMUFRN

Valéria Lazaro de CarvalhoVice-Diretora da EMUFRN

Glauciana Souza GalvãoSecretaria Executiva

Germanna CunhaCoordenação de Eventos

Tiago XavierProdutor Cultural

Fernanda FerreiraDesign Gráfico

Bruna DuarteAssistente de Produção

Tiago RochaAssessoria de Audiovisual

Karolina TrindadeAssessoria de Comunicação

Júnior SantosJosé Everton

George De SousaAssistentes de Palco

Waldecio Luiz da SilvaPaulo HenriqueSonorização

www.musica.ufrn.br

PROGRAMA

Abertura Folclórica – Mario Tavares O modus operandi de Mario Tavares em sua Abertura Folclórica obedece ao principio utilizando por outros compositores nacionalistas: uma forma bem delineada, neste caso um Rondo como estrutura, mesclada com passagens de grande complexidade rítmica que contrastam com melodias muito cantáveis. Mario Tavares (1928- 2003) nasceu em Natal e iniciou os estudos musicais através do violoncelo, estudando com Tomaz Babini. Foi violoncelista da Orquestra Sinfônica do Recife e, a partir de 1947, da Orquestra Sinfônica Brasileira. No Rio de Janeiro estudou na Escola Nacional de Música, sendo discípulo de Francisco Mignone. Colaborou e estudou também com Cláudio Santoro e Victor Tevah. Foi regente titular da Orquestra de Câmara da Rádio MEC e, a partir de 1960, da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

ViolonceloAbraão Sales – Chefe de naipeCalebe AlvesDaiane SilvaDavidson Asevedo

ContrabaixoRafael Pinheiro – Chefe de naipeFrancisco Patrick Rocha de 8SenaJoselito GadelhaAndresa Laíze Moreira da SilvaRodrigo Galvão*

Flauta TransversalFábio Marques Sousa dos Santos – Chefe de naipeAyrton ViniciusGustavo Macedo

OboéJoabe Oliveira – Chefe de naipeMaria Santos**Nathan Neuman**

FICHA TÉCNICA – OSUFRN

Violino 1Anderson Carvalho - SpallaAndré AlbiergioJosé FerreiraLucas NatanaelHigor MonteiroAbda Pinheiro

Violino 2Leandro Alves – Chefe de naipeSamara SampaioRodrigo MatiasMarcos MatheusRenato de AraujoJosé Felipe

ViolaYohanna Alves – Chefe de NaipeMarina GabriellyPedro ZarqueuRobério Pereira

DANSE BACCHANALE (1877) CAMILLE SAINT-SAËNS (1835-1921) O Bacchanale fica no começo do terceiro Ato da Opera Sansão e Dalila. No templo de Dagon em Gaza, os filisteus estão preparando um sacrifício em gratidão por sua recente conquista de Sansão, o líder dos hebreus rivais que eles o aprisionaram, depois de Dalila ter raspado o cabelo (que foi a chave para perder seu poder). Os filisteus trabalham em um frenesi neste momento da dança. O cabelo de Sansão cresceu ao seu comprimento anterior e ele vai em breve chamar a Deus para restaurar sua força, o qual ele usa para quebrar o templo e o deixar nas ruinas. Saint-Saëns enche sua dança comemorativa com linhas melódicas sinuosas e toques de “exotismo oriental”, bem como a seção de percussão particularmente exuberante.

Symphonic Variants for Euphonium and Orchestra James Curnow Symphonic Variants para Eufônio e Banda foi encomendado pelo Dr. Harry Begian, Diretor de Bandas da Universidade de Illinois. Foi estreada por Phillip Franke, principal trombonista da United States Marine Band. Esta é uma obra com quatro movimentos, exibindo artisticamente o alcance e a flexibilidade do eufônio. Através de variações de tempo e melodia, a obra traz a sonori-dade do eufônio e as habilidades do solista. A obra começa com uma afirmação allegro con espres-sivo do tema, e alterna com variações adagio e allegro con spirito. Os trechos Lento, presto e pesante adicionam mais interesse à composição. Esta é a primeira vez que um Eufônio é um instru-mento solista frente a uma Orquestra no Nordeste.

ClarineteJoelson Temóteo – Chefe de naipeArtemio MonteiroFernanda Santos Andressa Sales- Clarone

FagoteIsaac Santos – Chefe de naipeRivaldo Lima de Medeiros

TrompaVanniellyson Medeiros – Chefe de naipeRenato BarbosaJosé TiagoJosé Sérgio

TrompeteMárcio Borges – Chefe de naipeLucas DanielJúlio César Vivaldo Neto

Trombone TenorAnderson Jardel – Chefe de naipePaulo Clebson

Trombone baixoPéricles Ramos

TubaJúlio César Fernandes de Araújo

TímpanosAndreza Vieira – Chefe de naipe

PercussãoIvanilson DuarteLeandro ClaudinoLucas Paiva

Solista (Eufônio)Caio César

Regente Roberto Ramos

Diretor Artístico e RegenteAndré Muniz

Maestro AdjuntoRoberto Ramos

Produtora ExecutivaNathália Lima

Comissão ArtísticaAndré MunizErickinson BezerraFabio PresgraveFrederico NableGermanna CunhaGilvando PereiraHudson RibeiroPaulo FrançaRucker BezerraRadegundis FeitosaRudson Ricelli

ArquivistaHugo Cardoso

MontadorWesley Fernandes

Eufônio pela UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte).Durante esse tempo, Caio tem participado de diversos festivais nacionais e inter-nacionais de música pelo Brasil e por diversos países das Américas como Colôm-bia, Argentina, Peru, Cuba, Estados Unidos e outros, tendo aulas com professoresde reconhecimento internacional como Thomas Rüedi (SWI), Steven Mead (UK),Misa Mead (JAP), Jukka Myllys (FIN), Tormod Flaten (NOR), Richard Demmy(EUA), Adam Frey (EUA), David Thorton (UK), Brian Bowman (EUA), SebastianRozo (COL), Fernando Deddos (BRA), Wilson Dias (BRA), James Gourlay (SCOT),Øystein Baadsvik (NOR), Sergio Carolino (PT), Sigfrield Jung (GER), Jeff Baker(EUA), Aaron Tindall (EUA), Albert Katthar e outros.Participou da Banda Sinfônica da Cidade do Recife e da Banda Sinfônica doCentro de Educação Musical de Olinda durante 4 anos, participou da orquestrade frevo do Bloco Lírico Carnavalesco oBonde e participou de gravações de CD’sdo Bloco Eu Quero Mais e Heleno Ramalho; participou de diversos concursos desolistas no Brasil, Argentina, Colômbia e Estados Unidos, onde conseguiu osegundo prêmio no concurso internacional de Eufônio em Bogotá (COL) e oprimeiro prêmio no concurso nacional de Eufônio promovido pela associação deEufônios e Tubas do Brasil (ETB) e o segundo prêmio no concurso de JovensSolistas da Banda Sinfônica da UFRN; ganhou também a concorrida bolsa EarleL. Louder oferecida pelo Euphonium Tuba Institute.Caio tem participado de vários eventos como professor e solista, dentro e fora doBrasil apresentando-se em teatros e salas de concertos renomadas como TeatroMunicipal “1o de Mayo” na cidade de Santa Fé – Argentina, Donna & MarvinSchwartz Center for Performing Arts na cidade de Atlanta – EUA, Teatro SantaIzabel – Recife (PE), Teatro Procópio Ferreira – Tatuí (SP) Teatro Carlos Câmara -Fortaleza (CE), Sala Radegundis Feitosa – João Pessoa (PB) entre outros.

PROGRAMA

Abertura Folclórica – Mario Tavares O modus operandi de Mario Tavares em sua Abertura Folclórica obedece ao principio utilizando por outros compositores nacionalistas: uma forma bem delineada, neste caso um Rondo como estrutura, mesclada com passagens de grande complexidade rítmica que contrastam com melodias muito cantáveis. Mario Tavares (1928- 2003) nasceu em Natal e iniciou os estudos musicais através do violoncelo, estudando com Tomaz Babini. Foi violoncelista da Orquestra Sinfônica do Recife e, a partir de 1947, da Orquestra Sinfônica Brasileira. No Rio de Janeiro estudou na Escola Nacional de Música, sendo discípulo de Francisco Mignone. Colaborou e estudou também com Cláudio Santoro e Victor Tevah. Foi regente titular da Orquestra de Câmara da Rádio MEC e, a partir de 1960, da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

ROBERTO RAMOS (REGENTE) Roberto Ramos nasceu na Venezuela, aos cinco anos mudou-se para os Estados Unidos entre os estados de Miami, Flórida e Nashville, Tennessee onde começou seus primeiros passos em direção à música no coro e banda das escolas tocando percussão, em 1999 retornou para a Vene- zuela. Em 2001, retomou seus estudos musicais, desta vez com o trompete no Núcleo Escuque (Edo. Trujillo) pertencente ao Sistema Nacional de Coros Juvenis e Infantis e Orquestras da Vene- zuela, também conhecido como El Sistema. No ano seguinte, ele começou a dar aulas em diferen- tes partes do estado e começou suas atividades na Orquestra Sinfônica do Estado Trujillo, em paralelo, ele continuou seus estudos de trompete e teoria na escola de música Laudelino Mejías, nesse mesmo ano, regeu pela primeira vez aos catorze anos a Orquestra Infantil do Núcleo onde começou.Em 2006 ele se mudou para a capital (Caracas) para a realização de estudos na área de regência orquestral na Universidade Nacional Experimental das Artes (UNEARTE), antigo Instituto Universitá-rio de Estudos Musicais (IUDEM), com os professores Rodolfo Saglimbeni, Alfredo Ruge- les e Carlos Sala Ballester, paralelo entra no Conservatório de Música Simon Bolívar e Orquestra Sinfôni-ca Juvenil do Caracas. Em 2008, ele se aposentou da orquestra para começar como profes- sor de trompete cadeira no Núcleo La Rinconada, em que ele também regeu na Orquestra das Crianças do núcleo, que ganhou o 1o lugar no Festival Orquestras das Crianças da Região da Capital do ano 2011-2012 realizada pela FUNDAMUSICAL SIMON BOLIVAR. Também participou do Festival de Jovens Diretores, feito pelo Sistema de Orquestras da Venezuela. Com o tempo, tornou-se diretor do Núcleo La Rinconada, Coordenador Estadual do Eixo Sul da Gran Caracas ediretor da Orquestra Sinfônica Jovem da Inocente Carreño. Ele é constantemente convidado a liderar e ministrar aulas nos núcleos regionais e orquestras do país, auxiliando na formação musical de crianças e jovens. Sua formação acadêmica foi construída pelos diferentes professores, Eduardo Alburua, Silbri Silie, Fernando Quintero, Luis Melo, Gaudy Sánchez, Max Sommerhalder e Jairo Hernández (trompete). Cursos e aulas de regência orquestral com os professores Miguel Ángel Monrroy Francisco Noya (Escola de Música Berklee), Rubén Capriles, Tom Zelle (Universidade North Park Chicago), David del Pino Klinge (Universidade do Chile), Collin Metters (Royal Academy London). Em 2016, foi convidado a apresentar uma audição para o Regente Adjunto da Rádio da Polônia, localizado na cidade de Katowice. Atualmente, é aluno do Mestrado em Direção de Orquestra do Programa de Pós-Graduação em Música da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), com o Maestro André Muniz, e ao mesmo tempo é o Regente Adjunto da Filarmôni- ca da UFRN.

O SOLISTA Caio César iniciou seus estudos musicais informalmente em 2008 na Banda Marcial 7 de Setembro coordenada pelo seu primo, após dois anos ingressou na Escola de Música José Ladislau Pimentel no bairro de Ponte dos Carvalhos na Cidade do Cabo de Santo Agostinho e dois anos mais tarde na Escola Técnica Estadual de Criatividade Musical (ETECM) posteriormente ingressando na UFPE (Universidade Federal do Pernambuco) para cursar música, atualmente é bacharelando em

DANSE BACCHANALE (1877) CAMILLE SAINT-SAËNS (1835-1921) O Bacchanale fica no começo do terceiro Ato da Opera Sansão e Dalila. No templo de Dagon em Gaza, os filisteus estão preparando um sacrifício em gratidão por sua recente conquista de Sansão, o líder dos hebreus rivais que eles o aprisionaram, depois de Dalila ter raspado o cabelo (que foi a chave para perder seu poder). Os filisteus trabalham em um frenesi neste momento da dança. O cabelo de Sansão cresceu ao seu comprimento anterior e ele vai em breve chamar a Deus para restaurar sua força, o qual ele usa para quebrar o templo e o deixar nas ruinas. Saint-Saëns enche sua dança comemorativa com linhas melódicas sinuosas e toques de “exotismo oriental”, bem como a seção de percussão particularmente exuberante.

Symphonic Variants for Euphonium and Orchestra James Curnow Symphonic Variants para Eufônio e Banda foi encomendado pelo Dr. Harry Begian, Diretor de Bandas da Universidade de Illinois. Foi estreada por Phillip Franke, principal trombonista da United States Marine Band. Esta é uma obra com quatro movimentos, exibindo artisticamente o alcance e a flexibilidade do eufônio. Através de variações de tempo e melodia, a obra traz a sonori-dade do eufônio e as habilidades do solista. A obra começa com uma afirmação allegro con espres-sivo do tema, e alterna com variações adagio e allegro con spirito. Os trechos Lento, presto e pesante adicionam mais interesse à composição. Esta é a primeira vez que um Eufônio é um instru-mento solista frente a uma Orquestra no Nordeste.

Eufônio pela UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte).Durante esse tempo, Caio tem participado de diversos festivais nacionais e inter-nacionais de música pelo Brasil e por diversos países das Américas como Colôm-bia, Argentina, Peru, Cuba, Estados Unidos e outros, tendo aulas com professoresde reconhecimento internacional como Thomas Rüedi (SWI), Steven Mead (UK),Misa Mead (JAP), Jukka Myllys (FIN), Tormod Flaten (NOR), Richard Demmy(EUA), Adam Frey (EUA), David Thorton (UK), Brian Bowman (EUA), SebastianRozo (COL), Fernando Deddos (BRA), Wilson Dias (BRA), James Gourlay (SCOT),Øystein Baadsvik (NOR), Sergio Carolino (PT), Sigfrield Jung (GER), Jeff Baker(EUA), Aaron Tindall (EUA), Albert Katthar e outros.Participou da Banda Sinfônica da Cidade do Recife e da Banda Sinfônica doCentro de Educação Musical de Olinda durante 4 anos, participou da orquestrade frevo do Bloco Lírico Carnavalesco oBonde e participou de gravações de CD’sdo Bloco Eu Quero Mais e Heleno Ramalho; participou de diversos concursos desolistas no Brasil, Argentina, Colômbia e Estados Unidos, onde conseguiu osegundo prêmio no concurso internacional de Eufônio em Bogotá (COL) e oprimeiro prêmio no concurso nacional de Eufônio promovido pela associação deEufônios e Tubas do Brasil (ETB) e o segundo prêmio no concurso de JovensSolistas da Banda Sinfônica da UFRN; ganhou também a concorrida bolsa EarleL. Louder oferecida pelo Euphonium Tuba Institute.Caio tem participado de vários eventos como professor e solista, dentro e fora doBrasil apresentando-se em teatros e salas de concertos renomadas como TeatroMunicipal “1o de Mayo” na cidade de Santa Fé – Argentina, Donna & MarvinSchwartz Center for Performing Arts na cidade de Atlanta – EUA, Teatro SantaIzabel – Recife (PE), Teatro Procópio Ferreira – Tatuí (SP) Teatro Carlos Câmara -Fortaleza (CE), Sala Radegundis Feitosa – João Pessoa (PB) entre outros.

PROGRAMA

Abertura Folclórica – Mario Tavares O modus operandi de Mario Tavares em sua Abertura Folclórica obedece ao principio utilizando por outros compositores nacionalistas: uma forma bem delineada, neste caso um Rondo como estrutura, mesclada com passagens de grande complexidade rítmica que contrastam com melodias muito cantáveis. Mario Tavares (1928- 2003) nasceu em Natal e iniciou os estudos musicais através do violoncelo, estudando com Tomaz Babini. Foi violoncelista da Orquestra Sinfônica do Recife e, a partir de 1947, da Orquestra Sinfônica Brasileira. No Rio de Janeiro estudou na Escola Nacional de Música, sendo discípulo de Francisco Mignone. Colaborou e estudou também com Cláudio Santoro e Victor Tevah. Foi regente titular da Orquestra de Câmara da Rádio MEC e, a partir de 1960, da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

ROBERTO RAMOS (REGENTE) Roberto Ramos nasceu na Venezuela, aos cinco anos mudou-se para os Estados Unidos entre os estados de Miami, Flórida e Nashville, Tennessee onde começou seus primeiros passos em direção à música no coro e banda das escolas tocando percussão, em 1999 retornou para a Vene- zuela. Em 2001, retomou seus estudos musicais, desta vez com o trompete no Núcleo Escuque (Edo. Trujillo) pertencente ao Sistema Nacional de Coros Juvenis e Infantis e Orquestras da Vene- zuela, também conhecido como El Sistema. No ano seguinte, ele começou a dar aulas em diferen- tes partes do estado e começou suas atividades na Orquestra Sinfônica do Estado Trujillo, em paralelo, ele continuou seus estudos de trompete e teoria na escola de música Laudelino Mejías, nesse mesmo ano, regeu pela primeira vez aos catorze anos a Orquestra Infantil do Núcleo onde começou.Em 2006 ele se mudou para a capital (Caracas) para a realização de estudos na área de regência orquestral na Universidade Nacional Experimental das Artes (UNEARTE), antigo Instituto Universitá-rio de Estudos Musicais (IUDEM), com os professores Rodolfo Saglimbeni, Alfredo Ruge- les e Carlos Sala Ballester, paralelo entra no Conservatório de Música Simon Bolívar e Orquestra Sinfôni-ca Juvenil do Caracas. Em 2008, ele se aposentou da orquestra para começar como profes- sor de trompete cadeira no Núcleo La Rinconada, em que ele também regeu na Orquestra das Crianças do núcleo, que ganhou o 1o lugar no Festival Orquestras das Crianças da Região da Capital do ano 2011-2012 realizada pela FUNDAMUSICAL SIMON BOLIVAR. Também participou do Festival de Jovens Diretores, feito pelo Sistema de Orquestras da Venezuela. Com o tempo, tornou-se diretor do Núcleo La Rinconada, Coordenador Estadual do Eixo Sul da Gran Caracas ediretor da Orquestra Sinfônica Jovem da Inocente Carreño. Ele é constantemente convidado a liderar e ministrar aulas nos núcleos regionais e orquestras do país, auxiliando na formação musical de crianças e jovens. Sua formação acadêmica foi construída pelos diferentes professores, Eduardo Alburua, Silbri Silie, Fernando Quintero, Luis Melo, Gaudy Sánchez, Max Sommerhalder e Jairo Hernández (trompete). Cursos e aulas de regência orquestral com os professores Miguel Ángel Monrroy Francisco Noya (Escola de Música Berklee), Rubén Capriles, Tom Zelle (Universidade North Park Chicago), David del Pino Klinge (Universidade do Chile), Collin Metters (Royal Academy London). Em 2016, foi convidado a apresentar uma audição para o Regente Adjunto da Rádio da Polônia, localizado na cidade de Katowice. Atualmente, é aluno do Mestrado em Direção de Orquestra do Programa de Pós-Graduação em Música da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), com o Maestro André Muniz, e ao mesmo tempo é o Regente Adjunto da Filarmôni- ca da UFRN.

O SOLISTA Caio César iniciou seus estudos musicais informalmente em 2008 na Banda Marcial 7 de Setembro coordenada pelo seu primo, após dois anos ingressou na Escola de Música José Ladislau Pimentel no bairro de Ponte dos Carvalhos na Cidade do Cabo de Santo Agostinho e dois anos mais tarde na Escola Técnica Estadual de Criatividade Musical (ETECM) posteriormente ingressando na UFPE (Universidade Federal do Pernambuco) para cursar música, atualmente é bacharelando em

DANSE BACCHANALE (1877) CAMILLE SAINT-SAËNS (1835-1921) O Bacchanale fica no começo do terceiro Ato da Opera Sansão e Dalila. No templo de Dagon em Gaza, os filisteus estão preparando um sacrifício em gratidão por sua recente conquista de Sansão, o líder dos hebreus rivais que eles o aprisionaram, depois de Dalila ter raspado o cabelo (que foi a chave para perder seu poder). Os filisteus trabalham em um frenesi neste momento da dança. O cabelo de Sansão cresceu ao seu comprimento anterior e ele vai em breve chamar a Deus para restaurar sua força, o qual ele usa para quebrar o templo e o deixar nas ruinas. Saint-Saëns enche sua dança comemorativa com linhas melódicas sinuosas e toques de “exotismo oriental”, bem como a seção de percussão particularmente exuberante.

Symphonic Variants for Euphonium and Orchestra James Curnow Symphonic Variants para Eufônio e Banda foi encomendado pelo Dr. Harry Begian, Diretor de Bandas da Universidade de Illinois. Foi estreada por Phillip Franke, principal trombonista da United States Marine Band. Esta é uma obra com quatro movimentos, exibindo artisticamente o alcance e a flexibilidade do eufônio. Através de variações de tempo e melodia, a obra traz a sonori-dade do eufônio e as habilidades do solista. A obra começa com uma afirmação allegro con espres-sivo do tema, e alterna com variações adagio e allegro con spirito. Os trechos Lento, presto e pesante adicionam mais interesse à composição. Esta é a primeira vez que um Eufônio é um instru-mento solista frente a uma Orquestra no Nordeste.

PROGRAMA

Abertura Folclórica – Mario Tavares O modus operandi de Mario Tavares em sua Abertura Folclórica obedece ao principio utilizando por outros compositores nacionalistas: uma forma bem delineada, neste caso um Rondo como estrutura, mesclada com passagens de grande complexidade rítmica que contrastam com melodias muito cantáveis. Mario Tavares (1928- 2003) nasceu em Natal e iniciou os estudos musicais através do violoncelo, estudando com Tomaz Babini. Foi violoncelista da Orquestra Sinfônica do Recife e, a partir de 1947, da Orquestra Sinfônica Brasileira. No Rio de Janeiro estudou na Escola Nacional de Música, sendo discípulo de Francisco Mignone. Colaborou e estudou também com Cláudio Santoro e Victor Tevah. Foi regente titular da Orquestra de Câmara da Rádio MEC e, a partir de 1960, da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

ViolonceloAbraão Sales – Chefe de naipeCalebe AlvesDaiane SilvaDavidson Asevedo

ContrabaixoRafael Pinheiro – Chefe de naipeFrancisco Patrick Rocha de 8SenaJoselito GadelhaAndresa Laíze Moreira da SilvaRodrigo Galvão*

Flauta TransversalFábio Marques Sousa dos Santos – Chefe de naipeAyrton ViniciusGustavo Macedo

OboéJoabe Oliveira – Chefe de naipeMaria Santos**Nathan Neuman**

FICHA TÉCNICA – OSUFRN

Violino 1Anderson Carvalho - SpallaAndré AlbiergioJosé FerreiraLucas NatanaelHigor MonteiroAbda Pinheiro

Violino 2Leandro Alves – Chefe de naipeSamara SampaioRodrigo MatiasMarcos MatheusRenato de AraujoJosé Felipe

ViolaYohanna Alves – Chefe de NaipeMarina GabriellyPedro ZarqueuRobério Pereira

DANSE BACCHANALE (1877) CAMILLE SAINT-SAËNS (1835-1921) O Bacchanale fica no começo do terceiro Ato da Opera Sansão e Dalila. No templo de Dagon em Gaza, os filisteus estão preparando um sacrifício em gratidão por sua recente conquista de Sansão, o líder dos hebreus rivais que eles o aprisionaram, depois de Dalila ter raspado o cabelo (que foi a chave para perder seu poder). Os filisteus trabalham em um frenesi neste momento da dança. O cabelo de Sansão cresceu ao seu comprimento anterior e ele vai em breve chamar a Deus para restaurar sua força, o qual ele usa para quebrar o templo e o deixar nas ruinas. Saint-Saëns enche sua dança comemorativa com linhas melódicas sinuosas e toques de “exotismo oriental”, bem como a seção de percussão particularmente exuberante.

Symphonic Variants for Euphonium and Orchestra James Curnow Symphonic Variants para Eufônio e Banda foi encomendado pelo Dr. Harry Begian, Diretor de Bandas da Universidade de Illinois. Foi estreada por Phillip Franke, principal trombonista da United States Marine Band. Esta é uma obra com quatro movimentos, exibindo artisticamente o alcance e a flexibilidade do eufônio. Através de variações de tempo e melodia, a obra traz a sonori-dade do eufônio e as habilidades do solista. A obra começa com uma afirmação allegro con espres-sivo do tema, e alterna com variações adagio e allegro con spirito. Os trechos Lento, presto e pesante adicionam mais interesse à composição. Esta é a primeira vez que um Eufônio é um instru-mento solista frente a uma Orquestra no Nordeste.

ClarineteJoelson Temóteo – Chefe de naipeArtemio MonteiroFernanda Santos Andressa Sales- Clarone

FagoteIsaac Santos – Chefe de naipeRivaldo Lima de Medeiros

TrompaVanniellyson Medeiros – Chefe de naipeRenato BarbosaJosé TiagoJosé Sérgio

TrompeteMárcio Borges – Chefe de naipeLucas DanielJúlio César Vivaldo Neto

Trombone TenorAnderson Jardel – Chefe de naipePaulo Clebson

Trombone baixoPéricles Ramos

TubaJúlio César Fernandes de Araújo

TímpanosAndreza Vieira – Chefe de naipe

PercussãoIvanilson DuarteLeandro ClaudinoLucas Paiva

Solista (Eufônio)Caio César

Regente Roberto Ramos

Diretor Artístico e RegenteAndré Muniz

Maestro AdjuntoRoberto Ramos

Produtora ExecutivaNathália Lima

Comissão ArtísticaAndré MunizErickinson BezerraFabio PresgraveFrederico NableGermanna CunhaGilvando PereiraHudson RibeiroPaulo FrançaRucker BezerraRadegundis FeitosaRudson Ricelli

ArquivistaHugo Cardoso

MontadorWesley Fernandes