Slide 2 Aula - Avaliação

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BOM DIA!

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neuropsicologia

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  • BOM DIA!

  • AVALIAO

  • A avaliao um tema muito complexo. Constantemente fazemos julgamento de valor e avaliamos algum ou algum fenmeno. Uma avaliao, por mais simples que seja como, por exemplo o tipo e a cor da roupa que se pretende usar, implica julgar alguma coisa, a partir de valores pessoais para tomar uma deciso Maia, A.C.B. (1996)

  • Avaliao:Liberal conservadora e social democrticaconservadora:

    Avaliao fragmentada

    Tecnicista: prioriza os meios tcnicos, o FAZER- Importncia as medida aspectos quantificveis- Periodicidade

  • Transformadora: avaliao antiautoritria prioriza conscincia poltica

    Libertria: autogesto, compreende a realidade, dando prioridade avaliao como instrumento transformador- Aspectos qualitativos- Finalidade diagnstica, voltada para o levantamento das dificuldades dos alunos- Visa: reformulao de procedimentos tcnicos/didticos - Processo contnuo e paralelo ao processo de ensino-aprendizagem e teraputico- Permanente- Periodicidade apenas nos registros das dificuldades e avanos do aluno

  • AVALIAOSOCIALAFETIVOBIOLGICOCOGNITIVA

  • necessrio avaliar:Avaliao motora

    Caractersticas do ambiente

    Posicionamento e transferncias

    Mobilirio

    Comunicao

    Recursos

    Habilidades, cognitivo e/ou pedaggico

  • Avaliao motora

    Diagnstico: PC 1. Identificao das habilidades e dificuldades do aluno no ambiente.

    a) Caractersticas do aluno:SENSRIO-MOTORAS:

    TnusHipertnicoHipertonia membro inferior adutora e extensora e do membro superior flexora do cotovelo e punho. Reflexocutneo plantar: presente preenso plantar: ausentepreenso palmar: ausentemoro: presente - ausenteprocura e suco: presente - ausentemarcha automtica: presente - ausenteRTCA: ausenteRTL: ausenteRTCS: ausenteGalant: ausente

  • PSICOMOTORAS:Tipo de preenso: preenso unar; preenso do lado para objetos fino (indicador e dedo mdio), usa preenso palmar nesse casosDominncia lateral: Ocular: esquerda Auditiva: esquerda Manual: esquerdaImagem corporal: identifica as partes do corpoNoes espaciais: presente ao apontar, mas apresenta dificuldades nos movimentos para realizar atividades que exigem orientao espacialNoes temporais: presente

    COGNITIVAS:

  • Mobilirio: Mobiquim, ou cadeira e carteira adaptada e de acordo com o tamanho da criana (mesa semi-circular recorte, p apoiado).

    Iluminao: A sala de aula iluminada com claridade natural da janela e energia eltrica com lmpada fluorescentes florescente

    Rudo: No apresenta rudos que atrapalham o trabalho em sala e a utilizao do recurso

    Ventilao: Quando muito quente preciso utilizar o ventilador

    Disposio dos objetos: A sala apresenta um espao adequado e suficiente para a quantidade de alunos presente em sala e para utilizao do recurso.

    Barreiras arquitetnicas: A escola adaptada para os alunos com deficincia fsica, mas o aluno em questo necessita de auxlio para se locomover.Caractersticas do ambiente

  • Benefcios do posicionamento adequadoNeutralizar o tnus muscular anormal: O sistema de assento de Ian proporciona estabilidade externa por meio do apoio de contato total do corpo, dando-lhe o controle postural que precisa para sentar-se, comer e brincar. capaz de olhar o ambiente que o rodeia, usar as mos e expressar-se com menos interferncia do tnus muscular.

    Ampliar as funes do corpo: A postura ereta sentada segura e estvel com bom controle da cabea ajuda Ian a ficar alerta, facilitando o aprendizado. A respirao, a evacuao e a mico ficam ampliadas, minimizando a aspirao e o choque por meio do bom posicionamento da cabea, do pescoo e do tronco.

  • Aumenta a funo: As crianas com paralisia cerebral e outras incapacidades neuromotoras com freqncia gastam muita energia s para permanecer estveis no assento. Quando est firmemente segura superfcie do assento, tem menos dificuldade para manter o controle do tronco e capaz de usar as mos com mais facilidade, porque no precisa delas para a estabilidade.

    Evita anormalidades msculo-esquelticas

    Evita lceras

    Promove conforto

  • Diminui o cansao: Com um sistema de assento ajustado e prprio no carrinho, Ian tem mais energia para gastar nas atividades dirias e para brincar do que colocar sua j limitada energia em manter-se ereto e equilibrado na cadeira.

    Facilita o desenvolvimento normal

    Facilita a funo mxima com patologia mnima: A postura ereta estvel, o equipamento de posicionamento permite que a pessoa tenha acesso ao ambiente, conforme vai crescendo e realizando tipos de movimento, estratgias de comunicao e orientao visual o mais normais possvel. Pode aprender a ter funcionalidade mxima dentro de sua capacidade, sem desenvolver tantas contraturas, padres de movimento anormais ou a olhares enviesados.

    A incapacidade subjacente pode no mudar; no entanto, o controle postural ideal ajuda adquirir o uso funcional de seu corpo para realizar as tarefas desejadas e aprender outras maneiras de se comunicar e movimentar nos ambientes em que vive.

  • Figura 1 - Beb posicionado em decbito lateral Figura 2 - Posicionamento do beb em decbito ventralnunca mant-lo sentado por perodos prolongados;evitar a posio sentada em buda;utilizar , sempre, mobilirio adequado. Figura 3 - Transporte correto do beb

    Figura 4 - Beb sendo trocado em decbito ventral

  • TRANSFERNCIAS Princpios para o cuidado com as costas ao levantar a pessoa com NEE:

    Planeje cada elevao ou transferncia do incio ao fim, antes de comear.

    Solicite ajuda de outras pessoas quando necessrio. Certifique-se de que a criana ajude se for capaz. Explique totalmente a manobra dos parceiros.

    Certifique-se de que o ambiente esteja livre de obstculos. O cho deve ser liso e seco, o equipamento (cadeira de rodas, mesa inclinada, suporte ortosttico, cama etc.) deve estar perto da criana, e o equipamento deve estar travado e seguro.

    Movimente sempre a partir de uma base de apoio estvel. Seus ps devem ficar separados na largura do ombro, bem planos no cho e no deve haver nenhum obstculo.

    Mantenha a pessoa perto de voc quando a levantar.

    Mantenha as costas retas e use as pernas para levantar.

    Mova-se com suavidade, sem movimentos bruscos durante a elevao.

    Nunca tora o corpo. Se precisar virar-se, d pequenos passos para girar o corpo.

    Certifique-se de que a criana e o equipamento estejam seguros antes da transferncia. Os cintos plvicos devem ser apertados, o equipamento travado e a criana deve estar confortvel.

  • Cintos e faixas de posicionamento.O cinto mais importante e o de posicionamento plvico.

    Impede que a criana caia da cadeira e mantm a pelve em posio neutra e em alinhamento.

    O cinto plvico atua mais ou menos como os cordes de um sapato, que mantm seus ps seguros dentro deles.

    E importante que o cinto plvico seja colocado corretamente, para que no impea a mobilidade plvica e os desvios de peso.

    Se for colocado muito alto, pode bloquear a pelve, fazendo com que ela se incline mais posteriormente, deslizando a criana para baixo e para fora da cadeira.

  • Faixas de trax e o ombro, em forma de borboleta ou de X,Podem ser usadas para ajustar o tronco da criana a ficar em contato com o encosto.

    As faixas de ombro da criana podem ser usadas em combinao com as de trax, para melhorar a posio da cabea e do pescoo, mantendo os ombros para baixo e evitando que rolem para a frente.

  • Mobilirio

  • Bandejas ou pranchas.Esses apoios anteriores permitem o posicionamento adequado dos membros superiores, assim como constituem uma superfcie sobre a qual a criana pode comer, brincar ou trabalhar.

    As pranchas tambm proporcionam apoio anterior ao tronco.

  • Ajuda ainda a melhorar a capacidade funcional da criana, permitindo que ela olhe o seu redor, fale ou use as mos para realizar atividades.

    O sistema de apoio postural deve possibilitar a acomodao para o crescimento e para as mudanas funcionais da criana.

    preciso considerar a funo do equipamento em determinado ambiente, como passagem em portas ou montar e demonstrar para entrar no carro.

  • Comunicao

    Prancha construdo com os smbolos PCS (Picture Symbols Communication)

  • LIBRASGotalk - Comunicador de voz gravada da empresa Attainment Company

  • Recursos

  • Compra, adaptao ou fabricao de equipamento para posicionamento: como decidir

  • Caractersticas bsicas da pessoas com necessidades educacionais especiais e implicaes pedaggicasAlguns dos problemas que podem se manifestar nos alunos com NEE referem-se no desenvolvimento da ateno, da concentrao, da percepo, da aritmtica, das habilidades sociais e do auto-conceito

    SegundoTelford&Sawrey (1984)Distrbios de aprendizagem relativos ao desenvolvimentoDistrbios de aprendizagem acadmica

  • Distrbios do desenvolvimento+Distrbios acadmicosProblemas de leituraProblemas de aritmticaProblemas de escritaAlterao no comportamento

  • Algumas sugestes para identificar dificuldades de aprendizagem de um uma pessoa com NEE:Consegue manter ateno a estmulos orais e visuais?

    Se distrai com muita facilidade?

    perseverante frete dificuldade ou o fracasso inicial?

    Consegue discriminar entre duas gravuras ou objetos (discriminao visual) ou entre duas palavras ou sons (discriminao auditiva) ou entre dois objetos tocados ou sentidos (discriminao ttil)?

    Se orienta no espao?ele discrimina a direita e e a esquerda?

    Consegue imediatamente lembra-se daquilo que ouviu, viu ou sentiu?

    Consegue imitar o professor oralmente ou por meio de gestos? Ele consegue fazer mmica?

    Como est sua coordenao visual e motora do aluno?

    Necessita de LIBRAS, Comunicao alternativa, recursos como braile, recursos adaptados?

  • Porque e para que avaliar?Quem avalia?Quem avaliado?O que avaliar?Com que avaliar?Quando avaliar?AVALIAO

  • AVALIAO ENQUANTO DIAGNSTICO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM (teraputico e sala de aula)Trabalhar com avaliao importante, no sentido de que a entendemos vinculada a uma prtica educacional necessria para que se saiba:

    Como se est, enquanto aluno, terapeuta, professor e equipe multidisciplinar, conjunto da Escola;

    O que conseguiu avanar;

    Como se vai vencer o que no foi superado;

    E como essa prtica ser mobilizadora para os alunos, os professores, profissionais da equipe e para os pais

  • AVALIAO: uma prtica que deve envolverobservao dos alunos em todas as atividades educacionais, dentro e fora da sala de aula e/ou dentro da clnica

    2) registro das observaes

    3) anlise dos produtos apresentados pelos alunos nas diversas tarefas escolares e/ou atividades propostas nas terapias

  • Avaliao crtica: anlise e verificao do processo, aprender a ouvir, dialogar e trabalhar possibilitando aes individuais e coletivas ao mesmo tempo

    Avaliao diagnstica: facilitar a percepo dos atos e situaes, para que se tenha condies de encontrar o caminho para obter melhores resultados

  • AVALIAO global e de processoIncluir o ato de planejar e de executar

    Contribuir para a sua construo e reconstruo

    Identificar alternativas poltico-sociais e a seleo de meios

    Facilitar a transparncia da auto-avaliao

  • Quando avaliar? A avaliao no deve ser restrita ao momento escolhido para este fim;

    A avaliao deve ser uma prtica contnua, observando, registrando e analisando o aluno em todos os espaos de aprendizagem.

  • Modelo de avaliao para pessoas com NEEAvaliao preliminar: considerar adaptaes curriculares e mudanas ambientaisAvaliao compreensiva: determinao das reas fortes e fracas da criana: elaborao do Plano de Ensino Individualizado (PEI)Elaborao do Programa de Interveno Individualizado PII, Reavaliao do alunoNvel INvel IINvel IIIIdentificaoAvaliaoInterveno

  • AVALIAO: adaptaes curriculares significativas (BRASIL, 1999)Introduo de critrios especficos de avaliao

    Eliminao de critrios gerais de avaliao

    Adaptaes de critrios regulares de avaliao

    Modificaes dos critrios de promoo

  • Com o que avaliar?Com procedimentos e instrumentos de avaliao contextualizados e que levem em conta as diferenas individuais do aluno.

  • Avaliaes Formais Avaliaes Informais

    Avaliaes Formais:

    Testes padronizados com procedimentos de aplicao, critrios definidos quedevem ser seguidos.

    Avaliaes Informais:

    Qualquer procedimento de avaliao criados e utilizados permitindo o mximo de adaptaes em sua aplicao, contedo, materiais e critrios de pontuao segundo a necessidade particular de cada avaliao, de cada aluno.

  • TIPOS DE AVALIAOObservaoAvaliao baseada no currculoAnlise de amostras de produtosAnlise de tarefasInventriosEnsino diagnsticoLista de verificao (checklists) e escalas ordinais ou gradativasEntrevistas e questionrios

  • No decorrer do processo educativo dever ser realizada uma avaliao que apresentam todas as necessidades educacionais especiais, objetivando identificar barreiras que estejam impedindo ou dificultando o processo educativo em suas mltiplas dimenses

    (BRASIL, p. 33 e 34) Diretrizes Nacionais para Educao Especial na Educao Bsica

  • AVALIAO: OBSERVAAO DE DESEMPENHO

  • INTERVENO + MEDIAO= adquirir novas capacidades motoras e mobilizar o seu potencial para fazer novas descobertas e estabelecer relaes que levem compreenso do seu meio ambiente

    Construir relaes espao-temporais = inserir-se a si mesma e aos objetos no espao, construir relaes como: ao lado de, em frente de, em cima de, longe, perto; entender as seqncias temporais, como ontem, hoje, amanh, antes, depois

    Frente a uma criana de que no fala e no age sozinha devido s leses em seu sistema nervoso central, temos, muitas vezes, grandes dificuldades para estabelecer o quanto esta criana j formou seus sistemas de significaes e estabeleceu relaes ETC (Espao-Tempo-Causalidade)

    Necessidade de Observao de Desempenho dirigida

  • OBSERVAO: estudo do aluno no seu ambiente de aprendizagem, durante um determinado perodo de tempo, com a finalidade de descrever padres do seu comportamento.

  • AVALIACO DE OBSERVAO DE DESEMPENHODURAO: no existe um tempo de durao predeterminado para observao

    SITUAO: Modelo de interao ambiente adequado

    ESCOLHA DO MATERIAL: adequado a faixa-etria (adaptao de acordo com a necessidade)

  • AVALIAO BASEADA NO CURRCULO

    estabelece as necessidades educativas do aluno em relao aos requisitos do currculo usado, ou seja, as aptides (capacidades) da criana so comparadas com aquelas requeridas pelo currculo

    Aprendizagens bsicas universais: Funes superiores humanas (psicomotora, perceptiva, afetivo-emocional e lgica)

    Aprendizagens bsicas Culturais: aquisio das tcnicas da nossa cultura (leitura, escrita, clculo, raciocnio)

  • ANLISE DE AMOSTRAS DE PRODUTOS

    usa-se para determinar as respostas corretas e incorretas dadas pelo aluno. Permite estudar o padro de erro quanto ao tipo e freqncia de sucessos e insucessos.

  • LEVANTAMENTO DE DADOS - MOTIVADORES

    MOTIVADORES PARA SEU FILHO:Reforadores Manipulativos:passear de carro andar de trem/metrandar de velocpede/bicicletaandar a cavalopassear na cadeira de rodasandar de nibusir no playcenterir ao cinemair ao teatroassistir tvouvir discosjogar bolabrincar com jogos de armarbrincar com carrinhos, caminhezinhos, etc.fazer quebra-cabeasdesenharcolorir ou pintarrecortarrecortarcolarouvir caixa de msicanadarbalanar (balano e/ou gangorra)escorregartomar banho (de esguicho/banheira)folhear ou ler livros e revistasbrincar na guaacender e apagar a luztocar instrumentos musicaispular cordapassear a p ajudar a colocar a mesabrincar com brinquedos eltricos (com luzes, etc)Complete:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

  • REFORADORES SOCIAIS:

    elogio (ex. legal, jia, maravilhoso, incrvel, etc. )beijosabraostapinhas ou festinhas na cabea ou corpopegar no colosorrisosbater palmas contar estriascontar msicasdanarfazer caretas engraadaslevantar o polegar indicando positivobalanar jogar para cimacorrer atrs (de brincadeira)fazer ( um pouco ) de ccegasbrincar ou jogar com adultosbrincar ou jogar com crianasprestar ateno quando a criana falaolharacariciardar uma piscadabrincar de rodaComplete______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

  • ANLISE DE TAREFAS

    permite identificar os componentes principais de uma tarefa e organiz-las numa seqncia educativa apropriada.

  • IVENTRIOS permitem examinar o comportamento do aluno com um determinado nvel de sucesso (critrio). Podem ser desenvolvidos pelo professor e os resultados so expressos em termos de capacidades atingidas, tendo em conta um determinado nvel de proficincia.

  • ENTREVISTAS E QUESTIONRIOS

    destinam-se recolha de informao que difcil de obter por outros meios. Geralmente efetuam-se a pais ou queles que conhecem bem o aluno.

  • IVENTRIO PORTAGE

    QUESTIONRIO PRELIMINAR**Questionrio elaborado pela Profa. Ana Lcia Rossito Aielo - UFSCAR

    I Identificao 1- Nome da c : Sexo:Data de Nascimento:Natural de:Cor:Endereo:Fone:Bairro:Cidade:Cep:

    2- Nome do PaiCor:Data de Nascimento:Natural de:Nvel de Instruo :Profisso:Endereo profissional:Slario:Nvel Scio-econmico:Estado civil:Religio:

    3- Nome da Me:Cor:Data de Nascimento:Natural de:Nvel de Instruo :Profisso:Endereo profissional:Slario:Nvel Scio-econmico:Estado civil:Religio:

  • 4- Nmero de:Filhos :Pessoas que vivem na mesma casa:Pessoas que trabalham:Pessoas que estudam:Escola Pblica ( ) Particular( )Renda familiar:Quem trabalha:O que faz:Quanto ganha:Quanto contribui para renda familiar: 5- Habitao : 6- Alimentao: Mdia mensal gasta com alimentao:Qual o alimento mais consumido:Alimentos preferidos da c: 7- Sade: O que a me faz quando a c fica doente? Se a doena persiste onde leva: ( ) Mdico particular ( ) Mdico de instituio ( ) Posto de sade ( ) Farmcia( ) Outros A que mdicos leva:

  • 8- Hbitos Sociais: Quantas horas trabalha: PaiMe FilhosO que a famlia costuma fazer em dias de folga:9- Motivo do treinamento:Qual o problema da c?Como a senhora percebeu que seu filho tinha problemas:Que idade tinha a c?Que coisas foram feitas ao se identificar o problema ?Como a senhora conta para os outros o que a c tem?Como a famlia encara o problema da c?H ou houve pessoas com o mesmo problema na famlia?H ou houve pessoas com outros problemas na famlia: ( epilepsia , debilidade mental, alcoolismo): ( ) sim ( ) noQual: Grau de parentesco:H pessoas nervosas na famlia?A c teve ou tem convulses: com que idade:A c j teve problemas de sade srio: qual?A c j sofreu acidente? Qual?A c toma algum medicamento atualmente : ( ) sim ( ) noQual? Dosagem horrio motivo10: ROTINA

  • LEVANTAMENTO DE DADOS DA ROTINAFamlia n: __________________ Criana:___________________________________Mediador:_______________________________________________________________I ROTINAOnde a criana dorme? Com quem? Tem cama prpria?A que horas a criana acorde?Com que estado de humor a criana acorda?Qual o adulto que primeiro atende a criana quando ela acorda?Como o adulto fica sabendo que a criana acordou?O que a criana faz logo depois que acorda?Quem prepara o caf da criana?O que a criana come e bebe no caf?

  • A : ALIMENTAOB: HIGIENEC- BANHOD: SONOII- ESCOLAA c vai a escola? Se sim a que horas sai de casa?Como vai a escola? Quem leva a c at a escola ou ponto de nibus?A que horas a c volta da escola? Com que estado de humor volta? Quem vai buscar a c na escola ou ponto de nibus?Se ocorrem problemas na escola quem vai conversar com os professores, Nas reunies de pais , festinhas da escola, quem vai?III- CUIDADOS MDICOSQue doenas a c tem mais frequentemente ?Onde levam a c nestes casos? Quem leva?Que mdicos atendem mais frequentemente a c?Dr.EspecialidadeDr.EspecialidadeDr.EspecialidadeQuem fica responsvel por dar remdios a c?

  • IV: INTERAES SOCIAISBRINQUEDOS

    1 - Que brinquedos a criana tem?2- Que brinquedos ela gosta mais?3- O que a criana gosta mais de fazer nas horas de lazer?4- Tem brincadeiras que o adulto no permite que a criana faa?5- Quem ensina brincadeiras a criana?6- Onde a criana brinca? De que ela brinca? Com quem ela brinca?7- Brinca com os irmos? Como brinca?8- Briga com os irmos? Se sim, em que ocasies? Por qu?9- O que o adulto faz quando a criana briga?A criana acompanha adultos:compras: como se comporta?igreja: como se comporta?visitas: como se comporta?festas de aniversrios: como se comporta?passeios: como se comporta?Comentrios:10- Agenda semanal da criana

  • LISTA DE VERIFICAO (CHECKLISTS) E ESCALAS ORDINAIS OU GRADATIVAS:

    permitem a recolha de informao numa variedade de situaes mais ou menos estruturadas. So uma boa fonte de informao para fins educacionais.

  • (...)A avaliao no existe por si. Mas para a atividade a qual serve(...) Luckesi, 1996.

  • AT [email protected] obrigada! Prof. Walkiria