SISTEMAS OPERATIVOS 10.º ANO SISTEMAS OPERATIVOS CLIENTE – PARTE 2 COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA...

SISTEMAS OPERATIVOS 10.º ANOSISTEMAS OPERATIVOS CLIENTE – PARTE 2

COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS – CURSO PROFISSIONAL DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS

Otimização do Sistema OperativoServidor – Gestor de Computadores

SISTEMAS OPERATIVOS 10.º ANO | PROF. CARLOS GUIMARÃES

Start Menu | Administrative Tools | Computer Management



Ferramentas do gestor de computadores:• Visualizador de eventos (Event Viewer)

• Pastas partilhadas (Shared Folders)

• Partilhas (Shares) – permite criar ou eliminar partilhas;

• Sessões (Sessions)– permite fechar sessões de um

utilizador;

• Ficheiros abertos (Open Files)– permite fechar ficheiros

abertos;



• Alertas e registos de desempenho (Reliability and Performance).

• Gestor de dispositivos (Device Manager) - Atualizar, desativar e desinstalar controladores.

• Armazenamento (Storage)• Armazenamento amovível• Desfragmentador de disco• Gestão de discos – Gerir discos, partições e volumes.

• Serviços e aplicações (Services and Applications)• Permite iniciar e parar serviços (Propriedades)• Permite gerir aplicações do servidor: DHCP, DNS …

Otimização do Sistema OperativoServidor – Gestão da Memória Virtual


Gestão de memória virtual:

O tamanho do ficheiro de paginação deve ser o dobro

da memória física.

Memória virtual: Memória temporária do disco utilizada

para executar programas que necessitam de mais memória

RAM do que a que o computador possui.

Windows Server 2008:Device Drivers


Device drivers (controladores de dispositivos)

• Device drivers residentes vêm com o

sistema operativo.

• Device drivers instaláveis vêm num CD ou

noutro dispositivo.

Windows Server 2008:Device Drivers


Atualização, desativação ou desinstalação de controladores de Dispositivos (Device Drivers) Exemplo prático:• Painel de Controlo• Sistema• Separador Hardware• Gestor de dispositivos• Selecionar na categoria Placas de Rede uma placa.• Botão direito: Selecionar Atualizar controlador, Desativar ou

Desinstalar.

Windows Server 2008:Windows Server Backup


Antes de tudo temos que criar uma partição no disco.

Start > Administrative Tools > Computer Management



Clicar com o botão direito do rato e escolher

Shrink Volume…



Definir o espaço a diminuir no

disco…



Foi disponibilizado espaço em disco



Botão direito do rato e selecionar “New Simple

Volume”



Especificar o tamanho do volume



Especificar a letra da drive



Formatar a Partição

Depois Finish



Para instalar:

Start > Administrative Tools > Server Manager

Em Features > Add Features



Tipos de Backups:

• Normal: Faz backup de todos os ficheiros e pastas e marca-os como tendo sido alvo de backup.

• Incremental: Faz backup dos ficheiros e pastas alterados e marca-os como tendo sido alvo de backup.

• Diferencial: Faz backup dos ficheiros e pastas alterados e não os marca como tendo sido alvo de backup.



Tipos de Backups:

• Diário: Faz backup de todos os ficheiros e pastas alterados nesse dia e não os marca como tendo sido alvo de backup.

• Cópia: Faz backup de todos os ficheiros e não os marca como tendo sido alvo de backup.



Start > Administrative Tools > Windows Server Backup



Backup Schedule: agendar backups. Só é possível com outro

disco.

Recover: recuperar backups



Backup Once: efetuar um backup.



Excluir a partição Backup



Escolher o destino do Backup

Escolher o tipo de cópia VSS Copy Backup e fazer o backup.

Windows Server 2008:Segurança de discos


Disco básico• Pode ter o seu espaço dividido em várias partições.

• Pode ter 4 partições primárias ou 3 partições primárias e

uma estendida (máximo).

• A partição estendida pode ser dividida em várias partições

lógicas.

• Os SO devem ser instalados em partições primárias e não

em unidades lógicas.



Disco básico• Caso existam várias partições primárias o sistema corre o

SO instalado na partição marcada como ativa.

• Este modelo existe desde o DOS.

• No Windows 2000 surgiu, pela primeira vez, o conceito de

disco dinâmico.



Disco dinâmico• Tem capacidades acrescidas.

• Não é suportado por quaisquer outros SO anteriores ao

Windows 2000.

• Permitem criação de volumes multidisco e tolerantes a falhas

• O conteúdo da tabela de partições é substituído por uma

entrada que significa “vai ler a minha base de dados para

obter a informação de partição porque eu sou um disco

dinâmico”.



Disco dinâmico• No final do disco existe 1 MB de base de dados.

• A informação da base de dados é replicada para todos os

outros discos dinâmicos do sistema.

• O ponto anterior garante que o sistema está mais imune a

falhas relativamente a perda de informação das partições

dos discos.

• Em vez de partições passamos a criar e a gerir volumes.



Tipos de volumes• Volume simples - é parecido com a partição mas pode ser

formado por partes não contíguas ou espalhadas do mesmo

disco.

• Volume expandido (spanned volume) – é formado por partes

de vários discos, que podem ser de diferentes tamanhos, e

que pode ser expandido.



Tipos de volumes• Volume repartido (stripe set sem paridade ou RAID 0) – é

um volume estabelecido com partes iguais de vários discos e

que não pode ser expandido nem espelhado. Permite a

distribuição da informação pelos discos que o constituem

tornando a leitura e escrita da informação mais rápida. Pode

utilizar dois ou mais discos.

Windows Server 2008:Segurança de discos - RAID


RAID (Redundant Arrays of Inexpensive Disks) - Matrizes

redundantes de discos comuns.

É um processo que tem como finalidade criar uma unidade

lógica de armazenamento constituído por vários discos

individuais, com o fim de melhorar a segurança e o

desempenho. Resumindo o RAID tem a finalidade de fazer com

que vários discos rígidos trabalhem como se fossem um só.



Características:

• Oferece segurança;

• Oferece confiabilidade na adição de redundância

(redundância – é o método mais simples de obter um sistema

de alta disponibilidade);

• O RAID não protege contra faltas de energia ou erros de

operação;

• Uso múltiplo de várias unidades de disco;



Características:

• Facilidade em recuperação de conteúdo perdido.

• O RAID pode ser implementado tanto via hardware tanto em

via software. A grande regalia do RAID por software é que é

barato. Por outro lado temos o RAID por hardware que é sem

sombra de dúvida a forma mais eficaz de incorporar matrizes

de discos rígidos e qualquer sistema operativo pode

reconhecer uma matriz desse tipo.



Ainda dentro do RAID, podemos que este processo contém

níveis, onde esses níveis são formas de combinar discos para

um fim.



RAID 0 Este nível de RAID também é conhecido por striping

(distribuição), aqui os dados são armazenados de forma dividida

nos discos, como parecessem um só. Este nível é o mais

básico, onde a sua principal regalia é o desempenho. Porém

não oferece segurança.



RAID 0



RAID 1 (Mirrored Volume ou volume espelhado)Este nível de RAID também é conhecido por mirroring (espelho).

Neste nível os dados que são guardados num disco também são

gravados no outro, com isto conseguimos uma cópia fiel dos

dados. A vantagem é que se um disco porventura falhar, temos o

outro disco como recurso onde podemos recuperar os dados

perdidos no outro disco que são exatamente os mesmos.

Todavia tem um custo elevado e o tempo de acesso e gravação

é mais lento.



RAID 1



Para que um servidor fique mais seguro devemos colocar a

partição do sistema em disk mirroring ou em disk duplexing.

No disk mirroring os discos estão ligados à mesma controladora

e no disk duplexing estão ligados a controladoras diferentes

sendo o sistema imune a falha de uma controladora e, portanto,

mais robusto.



RAID 0 + 1Este nível de RAID é a junção do RAID 0 com o 1, onde irão ser

necessários 4 discos. Tendo esta combinação, este nível de

RAID pode ser chamado de RAID híbrido. Se o sistema RAID

0+1 falhar torna-se RAID 0.

Com as mesmas funções e as mesmas formas de trabalhar

existe também o RAID 10 (1+0) onde a única diferença é que se

o sistema falhar deste RAID torna-se RAID 1 e não RAID 0

como no anterior.



RAID 2É semelhante a RAID 0, só que traz um mecanismo de deteção

de erros. Atualmente esta tecnologia está a cair em desuso pois

os HDs já contêm esse mecanismo de deteção de erros

implementado.



RAID 3No RAID 3 é necessário ter no mínimo 3 discos. Este RAID

utiliza um sistema de paridade para manter a integridade dos

dados. Imaginemos um sistema com 3 discos, os dois primeiros

irão ter a função de armazenar dados e o último e terceiro disco

tem a função de armazenar códigos de paridade. Os códigos

armazenados no terceiro disco permitem salvaguardar e

recuperar alguns dados que sejam perdidos nos dois primeiros

discos.



RAID 3As principais vantagens deste RAID são a leitura e escrita rápida

e a boa confiabilidade devido á deteção de erros. Uma

desvantagem é a montagem via software ser muito complicada.



RAID 5Neste nível de RAID é necessário a presença de 3 discos. É

equivalente ao RAID 3 apenas as informações de paridade são

armazenadas um pouco em cada disco. Se por alguma razão

um disco falhar as informações podem ser recuperadas. Este

sistema tem uma leitura rápida, uma maior rapidez no

tratamento de erros e não existe a necessidade da quantidade

de discos ser par.



RAID 5



O RAID 5 ou volume repartido com paridade é um volume

semelhante ao volume repartido mas distingue-se por ser

tolerante a falhas. Precisa, no mínimo, de três discos físicos

enquanto o volume repartido só precisa de dois. Neste volume

se forem utilizados 3 discos a informação de paridade será 33%

do total disponível. Se forem utilizados 4 discos a informação de

paridade será 25% do total. Se um disco falhar a informação dos

outros discos permite repor a informação do disco que falhou.



RAID 6É o RAID mais recente semelhante ao RAID 5 com a diferença

de usar o dobro de bits de paridade.

Exemplo: Num sistema com 5 discos de 100 GB, teríamos 300

GB para dados e 200 GB de códigos paridade.



RAID 50Este RAID é a junção do RAID 5 e do RAID 0, é o mais tolerante

a falhas a nível de RAID 5 mas tem o dobro da paridade em

cima. Divide os dados em blocos menores para de seguida lista-

los para cada conjunto RAID 5. Tem como principal

desvantagem ser caro e como principal vantagem o alto nível de

redundância e desempenho.



RAID 100Para terminar este RAID é composto do RAID 10+0 e

normalmente é introduzido usando uma combinação de software

e hardware, implementando o RAID 0 via software sobre o RAID

10 via hardware.

Windows Server 2008:Gestão de Energia


Uma fonte de alimentação ininterrupta, também conhecida

pelo acrónimo UPS (sigla em inglês de Uninterruptible Power

Supply) é um sistema de alimentação elétrica que, caso haja

uma quebra de corrente, entra em ação alimentando os

dispositivos a ele ligado.



UPS Offline - Os UPS offline são os mais baratos e apresentam

um atraso no seu acionamento. A tensão elétrica é transmitida

diretamente para as cargas, sem o condicionamento de energia.

Quando ocorre a falta de tensão elétrica a chave de transferência é

ligada e assim as baterias fornecem a energia através do inversor.

Quando a energia elétrica falha, o UPS demora um tempo

(tipicamente 16ms) para detetar que a falha e acionar a bateria.

Embora esse atraso seja pequeno, pode afetar o funcionamento de

equipamentos mais sensíveis.



UPS online - Possui uma forma de transmissão de energia elétrica

alternada que entra no inversor, que transforma em energia elétrica

continua para ser armazenada pela bateria e esta envia a sua carga

para outro inversor que converte a energia elétrica para alternada

novamente e será esta que irá alimentar o equipamento. Assim, a

bateria nunca ficará sem carga. Quando houver falta de energia, a

energia elétrica irá direto da bateria para o computador

automaticamente.



Gestão de energia– Painel de controlo | Opções de energia

Windows Server 2008:PERFIS DE UTILIZADOR


Windows Server 2008:Criar perfis ambulantes


• Os perfis ambulantes podem ser acedidos a partir

de qualquer ponto da rede.

• Permitem manter dados das pastas (Os meus

documentos, Ambiente de trabalho, Favoritos e

outras) ao mudar de computador.



1.º Criar uma pasta partilhada PerfilUtilizadores com

permissão de leitura para todos os utilizadores.

• No ambiente de trabalho crie uma nova pasta chamada

PerfilUtilizadores (botão direito do rato, new > folder)

• Botão direito do rato e escolher a opção Share.



• Clique na seta e escolha Everyone.



• Clique em Add



• Clique em Share



2.º Dentro desta pasta criar outra pasta com o nome de

utilizador usado no login com permissões totais para o

respetivo utilizador.

• Dentro da pasta PerfilUtilizadores criar uma pasta com

o nome do utilizador que criaram anteriormente.

• Na nova pasta cliquem no botão direito do rato e

escolham Share.

• Escolher a opção Change Sharing Permissons



• Clique na seta e escolha Find



• Em Enter the object names to select insira o nome do utilizador. Se quiser clique em Check Names para confirmar.



• No Permission Level do utilizador coloque Co-owner.



3.º No Users and Computers do Active Directory selecionar

um utilizador e ir às suas propriedades.

• Menu Start > Administrative Tools > Active Directory

Users and Computers.



• Botão direito do rato no utilizador criado e selecionar

Properties.



• Escolha o separador Profile (Perfil)



• No profile path insira o caminho na rede da pasta

anteriormente criada.



Se não souber esse caminho:

• Clique com o botão direito na pasta e

escolha Properties.

• Vá ao separador Sharing.

• Selecione e copie o Network Path.

• Cole no Profile Path do separador

Profile do utilizador.

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