Sinfonia Incompleta de Schubert - metropolitana.pt graficas/201301/OAM... · CCB / Me TROPO li TANA...
Transcript of Sinfonia Incompleta de Schubert - metropolitana.pt graficas/201301/OAM... · CCB / Me TROPO li TANA...
27 d
e Ja
neiro
201
311
h30
⁄ Gra
nde
Aud
itório
/ D
uraç
ão a
prox
imad
a: 1
hM
⁄ 3
anos
Sin
fon
ia I
nco
mp
leta
d
e S
chu
bert
Orq
ues
tra
Aca
dém
ica
Met
rop
olit
ana
Je
an-M
arc
Bu
rfin d
irec
ção
mu
sica
l
Co
nce
rto
co
men
tad
o p
or
Ru
i Cam
po
s Le
itão
Pro
gra
ma
Cla
ud
e D
ebu
ssy
1862
-191
8
Prel
úd
io à
ses
ta d
e u
m f
aun
o (
1894
)
Alb
ert
Ro
uss
el 1
869-
1937
O F
esti
m d
a A
ran
ha,
op
. 17,
Fra
gm
ento
s Si
nfó
nic
os
(191
3)
Fran
z Sc
hu
ber
t 17
97-1
828
Sin
fon
ia n
.º 7
em
Si m
eno
r, D
. 759
, In
com
ple
ta (
1822
)
I. A
lleg
ro m
od
erat
oII.
An
dan
te c
on
mo
to
A m
ais
popu
lar
sinf
onia
de
Schu
bert
é c
onhe
cida
por
Inco
mpl
eta
por
nos
tere
m c
hega
do s
omen
te d
ois
anda
men
tos.
Ape
sar
diss
o, f
oi e
scrit
a se
is a
nos
ante
s da
mor
te
do c
ompo
sito
r, o
que
dem
onst
ra c
omo
o se
u m
étod
o er
a ch
eio
de h
esita
ções
, na
busc
a da
pe
rfei
ção.
Pod
e-se
lam
enta
r qu
e a
obra
não
ten
ha s
ido
term
inad
a. P
orém
, mai
or c
onfo
rto
não
exis
te d
o qu
e es
cuta
r es
tes
25 m
inut
os d
e m
úsic
a m
onum
enta
is. C
ompl
etam
o p
rogr
ama
uma
obra
orq
uest
ral c
eleb
rizad
a pe
la d
ança
e a
mús
ica
de u
m b
aila
do q
ue s
e ve
io a
tra
nsfo
rmar
nu
ma
peça
inco
ntor
náve
l do
repe
rtór
io o
rque
stra
l. C
ompo
sto
por
Deb
ussy
em
189
4, o
po
ema
sinf
ónic
o Pr
elúd
io à
ses
ta d
e um
fau
no f
oi le
vado
à c
ena
por
Vasl
av N
ijins
ky e
m 1
912,
co
m g
rand
e po
lém
ica.
O b
aila
do O
fes
tim d
a ar
anha
de
Rous
sel t
ambé
m s
e co
nstr
ói s
obre
so
norid
ades
impr
essi
onis
tas.
Nes
tes
«fra
gmen
tos
sinf
ónic
os»
a or
ques
tra
vagu
eia
por
entr
e co
res
e te
xtur
as, f
azen
do e
sque
cer
o pr
otag
onis
mo
que
a ar
anha
e o
louv
a-a-
deus
têm
no
enre
do c
énic
o or
igin
al.
FSala OAM.indd 2 13/01/23 18:07:18
27 d
e Ja
neiro
201
311
h30
⁄ Gra
nde
Aud
itório
/ D
uraç
ão a
prox
imad
a: 1
hM
⁄ 3
anos
Sin
fon
ia I
nco
mp
leta
d
e S
chu
bert
Orq
ues
tra
Aca
dém
ica
Met
rop
olit
ana
Je
an-M
arc
Bu
rfin d
irec
ção
mu
sica
l
Co
nce
rto
co
men
tad
o p
or
Ru
i Cam
po
s Le
itão
Pro
gra
ma
Cla
ud
e D
ebu
ssy
1862
-191
8
Prel
úd
io à
ses
ta d
e u
m f
aun
o (
1894
)
Alb
ert
Ro
uss
el 1
869-
1937
O F
esti
m d
a A
ran
ha,
op
. 17,
Fra
gm
ento
s Si
nfó
nic
os
(191
3)
Fran
z Sc
hu
ber
t 17
97-1
828
Sin
fon
ia n
.º 7
em
Si m
eno
r, D
. 759
, In
com
ple
ta (
1822
)
I. A
lleg
ro m
od
erat
oII.
An
dan
te c
on
mo
to
A m
ais
popu
lar
sinf
onia
de
Schu
bert
é c
onhe
cida
por
Inco
mpl
eta
por
nos
tere
m c
hega
do s
omen
te d
ois
anda
men
tos.
Ape
sar
diss
o, f
oi e
scrit
a se
is a
nos
ante
s da
mor
te
do c
ompo
sito
r, o
que
dem
onst
ra c
omo
o se
u m
étod
o er
a ch
eio
de h
esita
ções
, na
busc
a da
pe
rfei
ção.
Pod
e-se
lam
enta
r qu
e a
obra
não
ten
ha s
ido
term
inad
a. P
orém
, mai
or c
onfo
rto
não
exis
te d
o qu
e es
cuta
r es
tes
25 m
inut
os d
e m
úsic
a m
onum
enta
is. C
ompl
etam
o p
rogr
ama
uma
obra
orq
uest
ral c
eleb
rizad
a pe
la d
ança
e a
mús
ica
de u
m b
aila
do q
ue s
e ve
io a
tra
nsfo
rmar
nu
ma
peça
inco
ntor
náve
l do
repe
rtór
io o
rque
stra
l. C
ompo
sto
por
Deb
ussy
em
189
4, o
po
ema
sinf
ónic
o Pr
elúd
io à
ses
ta d
e um
fau
no f
oi le
vado
à c
ena
por
Vasl
av N
ijins
ky e
m 1
912,
co
m g
rand
e po
lém
ica.
O b
aila
do O
fes
tim d
a ar
anha
de
Rous
sel t
ambé
m s
e co
nstr
ói s
obre
so
norid
ades
impr
essi
onis
tas.
Nes
tes
«fra
gmen
tos
sinf
ónic
os»
a or
ques
tra
vagu
eia
por
entr
e co
res
e te
xtur
as, f
azen
do e
sque
cer
o pr
otag
onis
mo
que
a ar
anha
e o
louv
a-a-
deus
têm
no
enre
do c
énic
o or
igin
al.
TeM
PORA
DA
CC
B / M
eTRO
POli
TAN
A
FSala OAM.indd 3 13/01/23 18:07:18
Ru
i Cam
po
s Le
itão
Form
ado
em M
usic
olog
ia H
istó
rica,
de
senv
olve
u po
ntua
lmen
te a
sua
act
ivid
ade
artís
tica
no d
omín
io d
as A
rtes
do
espe
tácu
lo,
com
pond
o ba
ndas
son
oras
par
a co
reog
rafia
s e
peça
s de
tea
tro.
Obt
eve
o gr
au d
e M
estr
e na
Fa
culd
ade
de C
iênc
ias
Soci
ais
e H
uman
as c
om
a di
sser
taçã
o in
titul
ada
«A P
aisa
gem
Mus
ical
e
Sono
ra d
a C
idad
e de
lis
boa
no A
no d
e 18
90».
Fo
i pro
fess
or n
a A
cade
mia
Sup
erio
r de
O
rque
stra
da
Met
ropo
litan
a en
tre
2000
e 2
010.
C
olab
ora
com
o D
epar
tam
ento
de
Dan
ça d
a Fa
culd
ade
de M
otric
idad
e H
uman
a de
sde
1997
, on
de é
act
ualm
ente
Pro
fess
or C
onvi
dado
, e
é de
sde
1996
for
mad
or d
os c
urso
s do
Fo
rum
Dan
ça, d
esig
nada
men
te d
o cu
rso
de
Ges
tão
e Pr
oduç
ão d
as A
rtes
do
espe
ctác
ulo
(CG
PAe)
e, m
ais
rece
ntem
ente
, do
Prog
ram
a de
est
udo,
Pes
quis
a e
Cria
ção
Cor
eogr
áfica
(P
ePC
C).
exer
ce a
pro
fissã
o de
Mus
icól
ogo
na M
etro
polit
ana,
inst
ituiç
ão q
ue t
utel
a a
Orq
uest
ra M
etro
polit
ana
de l
isbo
a, o
nde
é ig
ualm
ente
Ass
esso
r da
Dire
cção
par
a a
área
de
Des
envo
lvim
ento
de
Nov
os P
roje
ctos
.
Jean
-Mar
c B
urfi
nd
irec
tor
artí
stic
o e
mae
stro
tit
ula
r d
a O
AM
entr
ou e
m 1
983
para
o C
onse
rvat
ório
Nac
iona
l Su
perio
r de
Mús
ica
de P
aris
, ond
e ob
tém
, em
Ju
nho
de 1
987
e po
r un
anim
idad
e do
júri,
o
1.º
prém
io d
e D
irecç
ão d
e O
rque
stra
na
clas
se d
e Je
an-S
ébas
tien
Bére
au, d
epoi
s de
ter
fe
ito o
s se
us e
stud
os n
os C
onse
rvat
ório
s de
Orq
ues
tra
Aca
dém
ica
Met
rop
olit
ana
(OA
M)
A O
AM
est
reou
-se
em 1
993,
na
sequ
ênci
a da
cr
iaçã
o da
Aca
dem
ia S
uper
ior
de O
rque
stra
–
uma
inst
ituiç
ão ú
nica
no
país
, des
tinad
a a
form
ar m
úsic
os p
rofis
sion
ais
nas
área
s de
in
stru
men
to e
Dire
cção
de
Orq
uest
ra. D
esde
o
seu
iníc
io, a
OA
M é
orie
ntad
a po
r Je
an-
-Mar
c Bu
rfin
que
é, s
imul
tane
amen
te, o
seu
m
aest
ro t
itula
r e
dire
ctor
art
ístic
o. C
onst
ituíd
a in
icia
lmen
te p
or m
enos
de
30 e
lem
ento
s, a
OA
M
é ho
je u
ma
form
ação
sin
fóni
ca e
nglo
band
o ce
rca
de 7
0 m
úsic
os. C
om u
ma
tem
pora
da
que
se e
sten
de a
o lo
ngo
de c
ada
ano
lect
ivo,
a
OA
M m
anté
m u
ma
activ
idad
e re
gula
r de
ens
aios
e
conc
erto
s, a
pres
enta
ndo-
se n
ão s
ó na
áre
a m
etro
polit
ana
de l
isbo
a co
mo
tam
bém
nou
tras
lo
calid
ades
do
país
. Com
larg
as c
ente
nas
de
conc
erto
s re
aliz
ados
, aba
rcan
do u
m r
epor
tório
qu
e va
i do
Barr
oco
à m
úsic
a do
séc
ulo
XX
, a
OA
M t
em e
xecu
tado
obr
as d
e co
mpo
sito
res
tão
repr
esen
tativ
os c
omo
Bach
, Hay
dn, M
ozar
t,
Beet
hove
n, B
rahm
s, S
chub
ert,
Men
dels
sohn
, M
ahle
r, Ra
vel,
Deb
ussy
, Milh
aud,
Bar
tók,
H
inde
mith
, Str
avin
ski,
Varè
se, e
ntre
out
ros.
Alé
m d
o se
u m
aest
ro t
itula
r, a
OA
M é
ha
bitu
alm
ente
diri
gida
pel
os a
luno
s do
Cur
so
Supe
rior
de D
irecç
ão d
e O
rque
stra
. Mui
tos
dos
conc
erto
s co
ntam
com
a p
rese
nça
de m
aest
ros
conv
idad
os, t
ais
com
o Je
an-S
ébas
tien
Bére
au,
Pasc
al R
ophé
, Rob
ert
Del
croi
x e
Bria
n Sc
hem
bri.
A O
AM
pos
sibi
lita
aind
a ao
s al
unos
da
Aca
dem
ia
a ap
rese
ntaç
ão r
egul
ar a
sol
o co
m o
rque
stra
. Já
tev
e, a
inda
, o p
rivilé
gio
de t
ocar
com
vár
ios
solis
tas
de r
enom
e co
mo
Ant
ónio
Ros
ado,
FSala OAM.indd 4 13/01/23 18:07:18
>
Nan
cy, M
etz,
est
rasb
urgo
e R
eim
s. D
uran
te a
s m
aste
rcla
sses
que
fre
quen
tou,
é e
ncor
ajad
o pe
los
seus
mes
tres
Fra
nco
Ferr
ara,
Cha
rles
Bruc
k, P
ierr
e Bo
ulez
e V
italy
Kat
aev.
Dip
lom
ado
pela
Aca
dem
ia d
e Ve
rão
do M
ozar
teum
, em
Sal
zbur
go, f
oi c
onvi
dado
par
a di
rigir
a O
rque
stra
do
M.i.
T. d
e Bo
ston
em
198
4, a
o la
do d
e lo
rin M
aaze
l.N
a se
quên
cia
de u
m s
emin
ário
inte
rnac
iona
l em
Fon
tain
eble
au, f
oi n
otad
o po
r le
onar
d Be
rnst
ein
e em
Jul
ho d
e 19
87 c
onvi
dado
par
a di
rigir
a O
rque
stra
de
Paris
.em
199
0/19
91 r
eceb
e um
a bo
lsa
fran
co-
-sov
iétic
a pa
ra a
perf
eiço
amen
to d
os s
eus
conh
ecim
ento
s do
rep
ertó
rio r
usso
com
A
lexa
ndre
Dm
itrie
v, n
o C
onse
rvat
ório
Rim
ski-
-Kor
sako
v de
São
Pet
ersb
urgo
.N
o C
oncu
rso
inte
rnac
iona
l de
Jove
ns D
ireto
res
de O
rque
stra
de
Besa
nçon
em
199
1 fo
i fina
lista
la
urea
do, e
rec
ebeu
um
pré
mio
esp
ecia
l da
Orq
uest
ra d
a Rá
dio-
Tele
visã
o de
Mos
covo
at
ravé
s do
seu
dire
ctor
Vla
dim
ir Fe
doss
eiev
.Je
an-M
arc
Burfi
n di
rigiu
vár
ias
orqu
estr
as,
tant
o em
Fra
nça
com
o no
est
rang
eiro
(Col
ónia
, la
mou
reux
, Pay
s de
la l
oire
, Poi
tou-
-Cha
rent
es, P
icar
die,
Pot
sdam
Phi
llarm
onie
, W
ürte
mbe
rgis
che
Phill
arm
onie
, Sin
fóni
ca d
e O
vied
o, e
ntre
out
ras)
. Foi
Dire
ctor
Art
ístic
o da
O
rque
stra
Met
ropo
litan
a de
lis
boa
dura
nte
a te
mpo
rada
de
2003
/200
4.G
ravo
u um
CD
na
edito
ra N
axos
, con
sagr
ado
à ob
ra d
e V
ince
nt d
’indy
.Pe
dago
go r
econ
heci
do é
um
dos
rar
os m
aest
ros
em a
ctiv
idad
e a
ensi
nar
dire
cção
de
orqu
estr
a.A
ctua
lmen
te é
pro
fess
or n
a A
cade
mia
Sup
erio
r de
Orq
uest
ra e
Mae
stro
Titu
lar
da O
rque
stra
A
cadé
mic
a M
etro
polit
ana.
Ger
ardo
Rib
eiro
, Pau
lo G
aio
lim
a, l
ilian
e Bi
zine
che,
Fra
ncin
e Ro
mai
n, M
igue
l Bor
ges
Coe
lho,
Art
ur P
izar
ro, F
ranç
ois
lele
ux e
, num
co
ncer
to h
umor
ístic
o, o
qua
rtet
o ita
liano
Ba
nda
Osí
ris.e
ntre
as
suas
des
loca
ções
, a O
AM
pa
rtic
ipou
no
Port
o 20
01 C
apita
l da
Cul
tura
, nu
m e
ncon
tro
inte
rnac
iona
l de
orqu
estr
as
de jo
vens
ond
e to
cou
o W
ar R
equi
em d
e Br
itten
. Fez
vár
ias
digr
essõ
es p
elos
Aço
res
e es
teve
no
Vii
Cic
lo in
tern
acio
nal d
e O
rque
stra
s U
nive
rsitá
rias,
em
Sar
agoç
a, e
sub
iu a
o pa
lco
do T
heât
re d
e la
Mon
naie
, em
Bru
xela
s.
Na
pres
ente
tem
pora
da t
em a
gend
ado
seis
pr
ogra
mas
dife
rent
es, p
artic
ipan
do a
inda
nos
co
ncer
tos
sinf
ónic
os d
os D
ias
da M
úsic
a em
Be
lém
com
a O
rque
stra
Met
ropo
litan
a de
li
sboa
. A A
cade
mia
Sup
erio
r de
Orq
uest
ra é
um
a in
stitu
ição
úni
ca n
o pa
ís, p
ela
form
a co
mo
inte
rliga
a f
orm
ação
com
a p
rátic
a m
usic
al.
espe
cific
amen
te d
estin
ada
a pr
epar
ar m
úsic
os
profi
ssio
nais
nas
áre
as d
e in
stru
men
to e
D
irecç
ão d
e O
rque
stra
, o e
nsin
o aq
ui m
inis
trad
o ba
seia
-se
num
aco
mpa
nham
ento
indi
vidu
al
espe
cial
izad
o, n
a pr
átic
a de
mús
ica
de c
âmar
a e
num
a co
mpo
nent
e te
óric
a co
mpl
emen
tar,
send
o a
Orq
uest
ra A
cadé
mic
a M
etro
polit
ana
o ei
xo c
entr
al d
a fo
rmaç
ão d
este
s jo
vens
m
úsic
os. A
lém
das
lice
ncia
tura
s, t
em t
ambé
m
em f
unci
onam
ento
um
mes
trad
o em
ens
ino
de
Mús
ica,
em
col
abor
ação
com
a U
nive
rsid
ade
lusí
ada.
Os
resu
ltado
s pe
dagó
gico
s sã
o be
m
evid
ente
s pe
lo n
úmer
o de
alu
nos
prem
iado
s em
con
curs
os d
e re
nom
e, p
elas
adm
issõ
es
dos
estu
dant
es a
qui f
orm
ados
nas
mel
hore
s es
cola
s in
tern
acio
nais
, e p
ela
alta
tax
a de
em
preg
abili
dade
des
tes
jove
ns q
uand
o ch
egam
ao
mer
cado
de
trab
alho
. A A
cade
mia
Sup
erio
r de
Orq
uest
ra t
em o
apo
io d
o Ba
nco
Popu
lar
com
bol
sas
para
os
mel
hore
s al
unos
.
FSala OAM.indd 5 13/01/23 18:07:18
Orq
ues
tra
Aca
dém
ica
Met
rop
olit
ana
Pro
fess
ore
s d
e N
aip
eV
iOli
NO C
arlo
s D
amas
V
iOlA
Val
entin
Pet
rov
V
iOlO
NC
elO P
edro
Nev
esM
AD
eiRA
S e
MeT
AiS R
eina
ldo
Gue
rrei
roPe
RCU
SSõ
eS P
edro
Silv
a e
Rui S
ul G
omes
Prim
eiro
s V
iolin
os
Mar
ia B
ykov
alí
gia
Vare
iroTo
más
Cos
tale
onar
do F
urta
doD
avid
Cor
reia
luis
Cor
ral d
os S
anto
sJo
ão A
ndré
Mar
tins
José
Ped
ro N
asci
men
toÂ
ngel
a Fl
ores
Fran
cisc
o Si
lva
Mar
garid
a Pe
reira
Vera
Duq
ue
Seg
un
do
Vio
lino
sM
adal
ena
Rodr
igue
sM
arga
rida
Pere
iraly
za V
aldm
anVe
ra D
uque
Virg
ílio
Cal
deira
Fran
cisc
o Si
lva
inês
Reb
elo
*Sa
ra M
acha
do
Vio
las
Am
adeu
Res
ende
sN
uno
Soar
esJo
ana
Tava
res
Ana
Mon
teve
rde*
*
* A
luna
da
esco
la d
e N
ª Se
nhor
a do
C
abo
de l
inda
-a-V
elha
** e
x A
luno
s da
Aca
dem
ia S
uper
ior
de
Orq
uest
ra d
a M
etro
polit
ana
Vio
lon
celo
sC
atar
ina
Gon
çalv
esSa
ra A
breu
Rica
rdo
Ferr
eira
Nun
o C
ardo
soes
ter
Puig
Ana
Fer
reira
Tere
sa M
adei
raPe
dro
Serr
a e
Silv
a
Co
ntr
abai
xos
Mar
garid
a Fe
rrei
ra *
*Br
una
Dom
ingu
es *
*
Flau
tas
Fran
cisc
o Ba
rbos
aFl
ávia
Rod
rigue
sC
arlo
s A
raúj
oSí
lvia
Roc
haev
a M
endo
nça
Dia
na R
amad
a
Ob
oés
Susa
na O
livei
raSa
ra D
ias
lívi
o D
ias
Cla
rin
etes
Rui F
erre
iraC
lara
Men
des
Ald
ara
Med
eiro
sSé
rgio
Coe
lho
Sam
uel M
atos
Fag
ote
s Ta
tiana
Mar
tins
Gon
çalo
Per
eira
(con
vida
do)
Tro
mp
asJo
ão G
aspa
rA
na S
ofia
Gom
esed
gar
Barb
osa
Mig
uel O
livei
ra
Tro
mp
etes
Dav
id S
anto
sN
uno
Tiag
oSa
úl R
osa
Tro
mb
on
esV
ítor
Ferr
eira
José
Gat
oPe
dro
Sant
os
Tím
pan
os
Dan
iel P
inhe
iroD
iogo
Car
valh
o
Perc
uss
ãoFá
bio
Dia
s
Har
pas
Salo
mé
Mat
os (c
onvi
dada
)Be
atrix
Sch
mid
t (co
nvid
ada)
Cel
esta
Man
uela
Fon
seca
(con
vida
da)
FSala OAM.indd 6 13/01/23 18:07:18
Já a
seg
uir
>
17 F
evere
iro
11h
30 20
13
Gra
nde
Aud
itório
M ⁄
3
Caix
a d
e M
úsi
ca –
Co
nce
rto
s p
ara
Fam
ília
s O
Carn
aval
do
s A
nim
ais
O
rqu
estr
a M
etro
po
litan
a d
e Li
sbo
aC
am
ille
Sain
t-Saën
sO
Car
nav
al d
os
An
imai
s
Co-
prod
ução
: Cai
xa G
eral
de
Dep
ósito
s | M
etro
polit
ana
Apo
io: C
âmar
a M
unic
ipal
de
lisb
oa, C
CB,
esc
ola
Raiz
Apo
io à
div
ulga
ção:
PA
iS &
Filh
os, A
nten
a 2
CC
BC
ON
SE
LH
O D
E A
DM
INIS
TR
AÇ
ÃO
VA
SC
O G
RA
ÇA
MO
UR
A P
Re
SiD
eN
Te
DA
LIL
A R
OD
RIG
UE
S V
OG
Al
MIG
UE
L L
EA
L C
OE
LH
O V
OG
Al
AN
DR
é D
OU
RA
DO
DiR
eC
TO
R C
OO
RD
eN
AD
OR
DiR
eC
çã
O D
e A
RT
eS
DO
eS
Pe
CT
áC
UlO
CL
ÁU
DIA
BE
LC
HIO
R |
CO
NS
UlT
OR
PA
RA
A á
Re
A D
A M
úS
iCA
AN
DR
é C
UN
HA
L
EA
L |
AS
Se
SS
OR
A P
AR
A A
PR
OG
RA
MA
çã
O D
e T
eA
TR
O G
AB
RIE
LA
CE
RQ
UE
IRA
| C
ON
SU
lTO
R P
AR
A D
AN
çA
e M
úS
iCA
S P
lUR
AiS
FE
RN
AN
DO
LU
ÍS S
AM
PA
IO |
AS
SiS
Te
NT
e D
e P
RO
GR
AM
Aç
ãO
RIT
A B
AG
OR
RO
|
PR
OD
Uç
ãO
IN
ÊS
CO
RR
EIA
\ P
AT
RÍC
IA S
ILV
A \
HU
GO
CO
RT
EZ
\ V
ER
A R
OS
A \
IN
ÊS
LO
PE
S |
DiR
eC
TO
R D
e C
eN
A
CO
OR
De
NA
DO
R J
ON
AS
OM
BE
RG
| D
iRe
CT
OR
eS
De
Ce
NA
PE
DR
O R
OD
RIG
UE
S \
PA
TR
ÍCIA
CO
STA
\ P
AU
LA
FO
NS
EC
A |
D
iRe
Cç
ãO
De
Ce
NA
TÂ
NIA
AF
ON
SO
| S
eC
Re
TAR
iAD
O Y
OL
AN
DA
SE
AR
A |
CH
eFe
TÉ
CN
iCO
De
PA
lCO
RU
I M
AR
CE
LIN
O |
A
SS
iST
eN
Te
De
DiR
eC
çã
O T
ÉC
NiC
A J
OS
é V
AL
éR
IO |
TÉ
CN
iCO
S P
RiN
CiP
AiS
PE
DR
O C
AM
PO
S \
LU
ÍS S
AN
TO
S \
RA
UL
SE
GU
RO
| T
ÉC
NiC
OS
eX
eC
UT
iVO
S F
. C
ÂN
DID
O S
AN
TO
S \
VÍT
OR
PIN
TO
\ C
éS
AR
NU
NE
S \
JO
Sé
CA
RL
OS
ALV
ES
\
HU
GO
CA
MP
OS
\ M
ÁR
IO S
ILV
A \
RIC
AR
DO
ME
LO
\ R
UI
CR
OC
A |
CH
eFe
TÉ
CN
iCO
De
AU
DiO
ViS
UA
iS N
UN
O G
RÁ
CIO
|
TÉ
CN
iCO
S D
e A
UD
iOV
iSU
AiS
RU
I L
EIT
ÃO
\ E
DU
AR
DO
NA
SC
IME
NT
O \
LU
ÍS G
AR
CIA
SA
NT
OS
\ N
UN
O B
IZA
RR
O \
P
AU
LO
CA
CH
EIR
O \
NU
NO
RA
MO
S |
CH
eFe
TÉ
CN
iCO
De
Ge
ST
ãO
e M
AN
UT
eN
çã
O S
IAM
AN
TO
IS
MA
ILY
| T
ÉC
NiC
OS
De
MA
NU
Te
Nç
ãO
JO
ÃO
SA
NTA
NA
\ L
UÍS
TE
IXE
IRA
\ V
ÍTO
R H
OR
TA |
Se
CR
eTA
RiA
DO
De
DiR
eC
çã
O T
ÉC
NiC
A S
OF
IA M
AT
OS
DiR
eC
çã
O D
e C
OM
UN
iCA
çã
O e
MA
RK
eT
iNG
MA
DA
LE
NA
RE
IS |
CO
OR
De
NA
DO
RA
SO
FIA
MÂ
NT
UA
| S
eC
Re
TAR
iAD
O D
e D
ePA
RTA
Me
NT
O L
úC
IA O
LIV
EIR
A |
GA
BiN
eT
e W
eB
MA
NU
EL
A M
OR
EIR
A \
SA
ND
RA
GR
ILO
| G
eS
Tã
O D
e B
AS
e D
e D
AD
OS
VE
RA
ME
ST
RIN
HO
| G
AB
iNe
Te
De
Re
lAç
õe
S P
úB
liC
AS
IS
AB
EL
RO
QU
ET
TE
Re
SP
ON
Sá
Ve
l \
CO
NC
EIÇ
ÃO
BE
RM
UD
EZ
\
MIG
UE
L M
AN
TA |
GA
BiN
eT
e D
e i
MP
Re
NS
A S
OF
IA C
AR
DIM
Re
SP
ON
Sá
Ve
l \
AN
A B
RA
VO
| S
eC
TO
R e
Diç
õe
S /
PR
OD
Uç
ãO
e
PR
OM
Oç
ãO
MA
DA
LE
NA
FR
AD
E |
GA
BiN
eT
e G
Rá
FiC
O P
AU
LA
CA
RD
OS
O R
eS
PO
NS
áV
el
\ P
AU
LO
FE
RN
AN
DE
S \
MA
RIS
A
LO
UR
EN
ÇO
\ R
UI
RIB
EIR
O \
SA
ND
RA
SA
LG
UE
IRO
PR
OD
Uç
ãO
GR
áFi
CA
e S
eC
Re
TAR
iAD
O |
Re
Ce
Pç
ãO
AN
A S
ILV
A \
C
LÁ
UD
IA A
NT
UN
ES
\ M
AR
IA F
ILO
ME
NA
RO
SA
\ P
AT
RÍC
IA S
AL
EIR
O
ME
TR
OP
OL
ITA
NA
DiR
eC
çã
O C
ES
ÁR
IO C
OS
TA (
PR
eS
iDe
NT
e)
FÁ
TIM
A A
NG
éL
ICO
(V
OG
Al)
PA
UL
O P
AC
HE
CO
(V
OG
Al)
AS
Se
SS
OR
iAS
ISA
BE
L M
EN
EZ
ES
BA
ND
EIR
A R
elA
çõ
eS
eX
Te
RN
AS
JOÃ
O P
IRE
S A
CT
iViD
AD
eS
AR
TíS
TiC
AS
e D
e P
RO
DU
çã
OR
UI
CA
MP
OS
LE
ITÃ
O D
eS
eN
VO
lViM
eN
TO
De
NO
VO
S P
RO
JeC
TO
S /
MU
SiC
ólO
GO
Se
CR
eTA
RiA
DO
DA
DiR
eC
çã
OR
UT
E C
AR
VA
LH
O C
OM
UN
iCA
çã
O e
iM
AG
eM
AN
Tó
NIO
DIE
GU
ES
RA
MO
S D
iRe
CT
OR
CÂ
ND
IDA
ME
ST
RE
AS
SiS
Te
NT
eC
AR
INA
BR
AV
O A
SS
iST
eN
Te
JUD
ITE
Jó
IA A
SS
iST
eN
Te
De
PAR
TAM
eN
TO
AR
TíS
TiC
O
CE
SÁ
RIO
CO
STA
DiR
eC
TO
R A
RT
íST
iCO
DA
OR
qU
eS
TR
A
Me
TR
OP
Oli
TAN
A D
e l
iSB
OA
PR
OD
Uç
ãO
JOÃ
O B
AR
RA
DA
S S
eC
Re
Tá
RiO
De
OR
qU
eS
TR
A
AN
A T
Ak
LIM
Se
CR
eT
áR
iAC
LÁ
UD
IA M
OIT
A A
SS
iST
eN
Te
De
PR
OD
Uç
ãO
AR
TU
R R
AIM
UN
DO
CH
eFe
De
PA
lCO
AM
AD
EU
MIN
EIR
O T
ÉC
NiC
O D
e P
AlC
OA
LB
ER
TO
CO
RR
EIA
TÉ
CN
iCO
De
PA
lCO
LU
ÍS A
LVE
S T
ÉC
NiC
O D
e P
AlC
O B
iBli
OT
eC
AE
Dw
AR
D A
YR
ES
D’A
BR
EU
CO
OR
De
NA
DO
RV
ER
A A
LM
EID
A A
SS
iST
eN
Te
VE
Ró
NIC
A S
OA
RE
S A
SS
iST
eN
Te
(R
eP
RO
GR
AFi
A)
De
PAR
TAM
eN
TO
Pe
DA
Gó
GiC
OP
AU
LO
PA
CH
EC
O -
DiR
eC
TO
R A
CA
De
MiA
SU
Pe
RiO
R D
e O
Rq
Ue
ST
RA
DA
Me
TR
OP
Oli
TAN
AC
ES
ÁR
IO C
OS
TA,
PA
UL
O P
AC
HE
CO
, P
ED
RO
RU
SS
O
MO
RE
IRA
CO
NS
elH
O D
iRe
CT
iVO
JEA
N-M
AR
C B
UR
FIN
DiR
eC
TO
R A
RT
íST
iCO
DA
O
Rq
Ue
ST
RA
AC
AD
ÉM
iCA
Me
TR
OP
Oli
TAN
A
CO
NS
eR
VA
Tó
RiO
De
Mú
SiC
A D
A M
eT
RO
PO
liTA
NA
SU
SA
NA
HE
NR
IQU
ES
DiR
eC
çã
O P
eD
AG
óG
iCA
eS
CO
lA P
RO
FiS
SiO
NA
l M
eT
RO
PO
liTA
NA
A
Dé
LIO
CA
RN
EIR
O D
iRe
Cç
ãO
Pe
DA
Gó
GiC
A P
RO
JeC
TO
CA
SA
PiA
Se
RV
içO
S A
DM
iNiS
TR
AT
iVO
S P
eD
AG
óG
iCO
S A
LE
XA
ND
RA
RO
DR
IGO
DiR
eC
TO
RA
G
AB
RIE
LA
BA
ETA
AP
OiO
AD
MiN
iST
RA
TiV
O
CA
RL
A G
UE
DE
LH
A A
PO
iO A
DM
iNiS
TR
AT
iVO
A
NA
DIA
S S
eC
Re
TAR
iAD
O A
UX
iliA
Re
S D
e e
DU
CA
çã
O
LU
ÍS M
AT
EU
S C
He
Fe
RO
SA
GO
NÇ
ALV
ES
AU
Xil
iAR
AN
A M
AR
QU
ES
AU
Xil
iAR
FÁ
TIM
A P
INT
O A
UX
iliA
RH
ER
NÂ
NI
GO
NÇ
ALV
ES
Se
RV
içO
eX
Te
RN
O
De
PAR
TAM
eN
TO
AD
MiN
iST
RA
TiV
O-F
iNA
NC
eiR
O
FÁ
TIM
A A
NG
éL
ICO
DiR
eC
TO
RA
C
ON
TAB
iliD
AD
e R
ICA
RD
O F
ON
SE
CA
CH
eFe
De
CO
NTA
Bil
iDA
De
CA
TAR
INA
FE
RR
EIR
A T
ÉC
NiC
A D
e C
ON
TAB
iliD
AD
e P
AU
LA
RO
MÃ
O T
ÉC
NiC
A O
FiC
iAl
De C
ON
TAS
Te
SO
UR
AR
iA
INÊ
S S
AN
TO
S R
eS
PO
NS
áV
el
De
Te
SO
UR
AR
iA S
eG
UR
AN
çA
e M
AN
UT
eN
çã
O
JOS
é G
AR
CIA
MA
NU
Te
Nç
ãO
E
RN
ES
TO
CO
NC
EIÇ
ÃO
FE
RR
EIR
A S
eG
UR
AN
çA
A
NT
óN
IO S
AN
TO
S P
AIS
Se
GU
RA
Nç
A
JOS
é A
NT
óN
IO G
AS
PA
R S
eG
UR
AN
çA
JO
Sé
AL
BE
RT
O A
SS
UN
ÇÃ
O S
eG
UR
AN
çA
FSala OAM.indd 8 13/01/23 18:07:19