Seminário confinatto 2014 - Rogerio Coan
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Dietas de Alto Concentrado Limitação de fibra (FDN) e alterna6vas de
volumosos
Rogério Marchiori Coan Coan Consultoria
Aproximadamente 4,3 milhões de
cabeças confinadas.
Evolução rápida nos últimos dez
anos.
Plantas/Unidades de confinamento maiores e mais
eficientes.
Evolução das Dietas
Evolução do manejo
operacional. Melhora da mão de
obra.
A Evolução dos Confinamentos no Brasil
Relação Volumoso : Concentrado
60:40 50:50 40:60
30:70 20:80 10:90
CARACTERIZAÇÃO DAS DIETAS
50%
16% 20%
28%
64%
32%
10% 11%
16%
9% 6%
4%
25%
3% 3% 3%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Alto volumoso Alto grão Alto concentrado
Núcleo mineral
Casca de soja
Farelo de algodão 38
Caroço de algodão
Milho grão
Silagem de sorgo
% da MS total
Impacto do tipo de dieta sobre o tempo de ruminação, produção de saliva e pH ruminal
0
10
20
30
40
50
60
4
6
8
10
12
14
Concentrado Volumoso Tipo de dieta
Tempo de ruminação, min/kg MS
Saliva, L/kg MS
Rumen pH
Tipo de Dieta x Tempo
África do Sul
Qual é a evolução???
Fonte: Millen et al. (2009) / Oliveira et al. (2011)
Nível médio de inclusão de forragem
28,8
12,0
45,0
30,0
21,0
10,0
45,0
20,0
Média Mínimo Máximo Moda
2009 2011
Fonte: Millen et al. (2009) / Oliveira et al. (2011)
Porcentagem média de FDN
26,4
12
45
30
21,1
9
30 25
Média Mínimo Máximo Moda
2009 2011
Conteúdo Celular
Parede primária
Parede secundária Hemicelulose Lignina
Celulose FDA (Fibra Detergente Ácido) FDN
(Fibra Detergente Neutro)
Parede primária
Parede secundária
Parede Celular
FDN (Fibra em Detergente Neutro)
low levels of starch and highly digestible fiber (soy-bean hulls, corn gluten feed, dried distillers’ grains) ismore appropriate to maintain forage intake,digestibility, and rumen pH. Rumen pH can also bebuffered or kept from going too low by buffers secret-ed in the animal’s saliva. Salivary flow is primarilystimulated during rumination (cud chewing) by effec-tive fiber.
Beef cattle diets lacking adequate fiber can dam-age the rumen wall. The effectiveness of fiber for sup-porting rumen health is positively related to particlesize of the fiber and is often referred to as effectivefiber. A high level of fiber in the diet does not alwaysindicate the diet is adequate in effective fiber. If thefiber is chopped or ground too short or fine, it maynot promote rumen health. A minimum fiber lengthof ¼ inch can be adequate for chopping dry haywhere the fiber source comprises a majority of thediet and the nutrition management level is high, buta fiber chop length of ½ inch is recommended formost production systems. Fiber chop length shouldbe at least ½ inch when the effective fiber sourcemakes up less than 25 percent of the diet.
Longer fiber helps form the rumen mat that isessential for proper rumen function and nutrientdigestion. Just because a feedstuff contains high fiberlevels does not mean it is in the form of effective fiber
that promotes rumen health. A good example of thisis soybean hull pellets. Soybean hulls are high indigestible fiber but have a small particle size and arerelatively low in effective fiber levels. Effective fibersupplementation improves the performance of cattlefed soybean hull pellets. Therefore, do not use onlysoybean hull pellets as an exclusive fiber source toreplace forages. Finely ground fiber passes throughthe digestive system rapidly and does not meet effec-tive fiber needs of cattle.
NDF and ADFNeutral detergent fiber (NDF) is commonly noted onforage test results. It refers to fiber that is insoluble inneutral detergent and includes cellulose, hemicellu-lose, and lignin. Neutral detergent fiber represents allplant cell wall material, is only partly digestible byanimals, and is negatively correlated with dry matterintake. As NDF increases in the diet, dry matterintake decreases. Likewise, acid detergent fiber(ADF), the portion of fiber that is insoluble in aciddetergent (cellulose and lignin), is negatively correlat-ed with digestibility. Acid detergent fiber is com-posed of highly indigestible plant material, generallyonly the lignified or otherwise undigestible portionsof plant cell walls. Generally, as ADF increases, for-ages or feeds become less digestible.
2
Relationships between neutral detergent fiber and dry matter intake and between acid detergent fiber and digestibility
FDN x Consumo (IMS)
Dieta de Alto Volumoso
Custo mínimo: Menor custo da MS
Menor custo da diária
Mais forragem (menos energia) Maior operacionalização
Menor desempenho Menor lucro
Capacidade Operacional - Misturadoras Dieta alto grão/concentrado Dieta alto grão/concentrado
Capacidade estática 2.500 animais Capacidade estática 5.000 animais
Consumo MN/cab/dia 15,4 kg Consumo MN/cab/dia 12,8 kgDensidade da dieta 380 kg/m3 Densidade da dieta 410 kg/m3
Consumo diário total 38.500 kg Consumo diário total 64.000 kg101 m3/dia 156 m3/dia
Capacidade do vagão misturador 11 m3 Capacidade do vagão misturador 11 m3
Batidas/dia 9,2 Batidas/dia 14,2Ciclo mistura + distribuição 30 min Ciclo mistura + distribuição 30 min
Tempo total de trato/dia 4,6 horas Tempo total de trato/dia 7,1 horas
Dieta alto volumoso Dieta alto volumoso
Capacidade estática 2.500 animais Capacidade estática 5.000 animais
Consumo MN/cab/dia 22,0 kg Consumo MN/cab/dia 19,4 kgDensidade da dieta 290 kg/m3 Densidade da dieta 290 kg/m3
Consumo diário total 55.000 kg Consumo diário total 97.000 kg190 m3/dia 334 m3/dia
Capacidade do vagão misturador 17,5 m3 Capacidade do vagão misturador 35 m3
Batidas/dia 10,8 Batidas/dia 9,6Ciclo mistura + distribuição 45 min Ciclo mistura + distribuição 45 min
Tempo total de trato/dia 8,1 horas Tempo total de trato/dia 7,2 horas
Alto Concentrado
Alto grão
Fonte: Millen et al. (2009)
Nível médio de inclusão de ingredientes concentrados - % MS
3,2
38,7 38,7
19,4
0 5
10 15 20 25 30 35 40 45
41 a 55% 56 a 70% 71 a 80% 81 a 90%
2009
77,4% Entre 56 e 80%
Fonte: Oliveira et al. (2011)
Nível médio de inclusão de ingredientes concentrados - % MS
3 6,2 9,1
39,4 42,4
0
10
20
30
40
50
Menos de 30%
51 a 60% 61 a 70% 71 a 80% 81 a 90%
2011
81,8% Entre 71 e 90%
19,4 22,6
51,6
6,5
0 0
10
20
30
40
50
60
De 20 a 35% De 36 a 50% De 51 a 65% De 66 a 80% Mais de 81%
Fonte: Millen et al. (2009)
Nível médio de inclusão de grãos, % da M.S.
58,1% - 50 a 80% de grãos
Fonte: Oliveira et al. (2011)
Nível médio de inclusão de grãos, % da M.S.
3 6,1
15,2
36,4
27,3
6,1 6,1
0
5
10
15
20
25
30
35
40
20 a 30% 31 a 40 % 41 a 50% 51 a 60% 61 a 70% 71 a 80% Mais de 80%
69,8% - 50 e 80% de grãos
Aumento de
11,7 pontos %
Fonte: Millen et al. (2009) / Oliveira et al. (2011)
79,3
20,7
87,9
12,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
100
Milho Sorgo
2009 2011
Tipo de grão mais utilizado
+8.6 pontos % -8.6 pontos %
96,5% do milho utilizado é da variedade flint.
Fonte: Millen et al. (2009) / Oliveira et al. (2011)
Tipo de processamento mais utilizado
38,7
54,8
0 0
57,6
36,4
3 3
0
10
20
30
40
50
60
70
Apenas quebrados
Finamente moído
Floculação Silagem de grãos úmidos
2009 2011
+18.9 pontos %
-18.4 pontos %
Mais grãos/concentrado
inteiro
Grosseiro
Fino
Efeito do tamanho de partícula do milho sobre ácido lático
Fonte: Adaptado de Secrist, (1998)
Efeito do tamanho de partícula do milho sobre o pH
inteiro
Grosseiro
Fino
Fonte: Adaptado de Secrist, (1998)
26
0h pH 7,0
6h pH 5,2
24h pH < 5,0
Fonte: BenaT, 2013.
CARACTERIZAÇÃO NUTRICIONAL DAS DIETAS
0% 20% 40% 60% 80%
Alto volumoso
Alto grão
Alto concentrado
70%
78%
76%
32%
46%
27%
30%
14%
22%
Fibra efetiva Amido NDT
Volumoso Concentrado
Risco
TIPOS DE DIETA X SEGURANÇA
pH ruminal
Fonte: Cervieri (2008)
Concentrados fibrosos
Grãos (amido)
Volumosos
Volumoso
Adaptado de Pedroso, 2006
pH x AXvidade Ruminal
ACIDOSIS OF CATTLE 277
Figure 1. Key reactions in acidosis of ruminants. Individual numbered reactions are discussed in the text.
concent ra t ion of dry roughage increases chewing t imeand sa liva product ion . Although an increased exten t ofmast ica t ion will decrease size of gra in par t iclesen ter ing the rumen and thereby increase it s ra te offermenta t ion , an increased input of buffers from salivafrom a longer chewing t ime or rumina t ion neut ra lizesand dilu tes rumina l acids. Sta rch conten t of the dieta lso can be reduced by subst itu t ing sta rch-ext ractedconcent ra tes (e.g., dist illing or brewing co-productsand middlings) for cerea l gra ins. Tota l diet in takea lso can be rest r icted by using a limited maximumintake feeding scheme as descr ibed by Preston (1995).For exper imenta l purposes, researchers often in-
duce acute acidosis by withholding feed for 12 to 24 hand then feeding (or rumina lly dosin g) 150% of thenormal day’s feed a llotment . This shows how anincreased meal size can precipita te acidosis and hasled to the suggest ion tha t da ily var ia t ion in feedin take among days with in an animal will increase thepoten t ia l for acidosis. Regular ity of in take a lso hasbeen implica ted as a sign of “subclin ica l” acidosis.Fu lton et a l. (1979 ) observed tha t following a bout ofacidosis, feed in take by animals typica lly is low; theysuggested tha t a cyclic feed in take pa t tern reflectedrepea ted bouts of acidosis. When animals are fed
individua lly, such fluctua t ions in in take are detectedreadily. However , when 20 or more animals are fedtogether , da ily fluctua t ions in in take (or feed deli-ver ed) may not be detected unless a ll an imalsexper ience acidosis a t the same t ime, as can happenfollowing diet changes or mishaps in processing ormixing.Effects of feed in take regula r ity on acidosis have
been examined in t r ia ls from New Mexico, Californ ia ,and Nebraska (Ga lyean et a l., 1993; Zinn , 1994;Cooper and Klopfenstein , 1996). In these t r ia ls, feedsupply for the pen or the animal was purposely a lteredor meals were skipped. Although alter ing the da ilysupply of feed has adversely a ltered feed efficiencysligh t ly, and per formance was reduced in the NewMexico t r ia l, an imal hea lth was not a ffected drast i-ca lly. Stock and Br it ton (1993), Stock et a l. (1995b),and Cooper and Klopfenstein (1996 ) indica ted tha tmonensin and monensin-tylosin combina t ions reducedda ily var ia t ion in feed in take by feedlot steers.Including monensin in the diet has reduced theincidence of digest ive dea ths in pens of feedlot ca t t le(P a r r ot t , 1993; Vogel, 1996), presumably due toinhibit ion of cer ta in lacta te-producing bacter ia and
by guest on May 25, 2013www.journalofanimalscience.orgDownloaded from
Reações químicas da acidose em ruminantes Fred Owens, (1998)
Principais problemas relacionados à saúde 56
36
4 12 12
40,6 34,4
9,4 6,2 3,1 3,1
6,2
Problemas respiratórios em
geral
Acidose Cisticercose Nenhum Problemas de Casco
(Laminites,etc)
Clostridiose Outros
2009 2011
Fonte: Millen et al. (2009) / Oliveira et al. (2011)
Dietas x Risco de Acidose
Observação das fezes
Abcesso HepáXco
Qual as vantagens dessas dietas?
Menor custo da @ engordada Menor custo da @ produzida
Custos de Produção no Confinamento
Recomendações de Níveis de Minerais e Vitaminas em Dietas de Bovinos Confinados
Fonte: Coan Consultoria -‐ www.coanconsultoria.com.br R$/@ produzida: 104,76 R$/@ engordada: 87,16
38
Dieta alta energia (Concentrados/Grãos)
Relação entre densidade energética (Mcal EM/kg MS) e ganho de peso (kg), sendo a energia calculada por uso da tabela de ingredientes do NRC 1996. (adaptado de: An upper limit for caloric density of finishing diets)
39
y = -‐1,062x + 3,4884 R² = 0,74469
y = -‐1,1504x + 3,6036 R² = 0,96665
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
0,8000 1,0000 1,2000 1,4000 1,6000 1,8000 2,0000
CMS (%
PV)
Elg (Mcal/kg MS)
BRASIL
USA
CMS (% PV) X ELg (Mcal/kg MS)
Apresentação de Flavio Portela, Phibro Pre-‐Conference 2010
40
Relação entre densidade energética (Mcal EM/kg MS) e conversão (kg peso ganho/kg MS ingerido), sendo a energia tomada por valores de tabela
citados em literatura (Owens e Zinn).
(adaptado de: An upper limit for caloric density of finishing diets)
Dieta alta energia (Concentrados/Grãos)
Podemos utilizar essas dietas com segurança??
Sim, desde que....
43
O que eu faço?
Trata a vontade, não deixa faltar!
Fonte: Nutron
Sim! Desde que o manejo de cocho…. “Nota 0” “Nota 1/2” “Nota 1” “Nota 2” “Nota 3” “Nota 4”
Atribuição de notas a sobra de cocho, para correção de oferta
Correções:
Nota (0) – Aumentar 5% do trato úlXmo trato diário.
Nota (1) – Manter o fornecimento do trato do dia anterior.
Nota (2) – Reduzir em 5% a quanXdade ofertado no úlXmo trato.
Nota (3) – Reduzir em 10% a quanXdade ofertado no úlXmo trato do dia.
Nota (4) -‐ Não tratar
Feedlot Level Bunk Management, Dr. Robbi Pritchard -‐ South Dakota State University
LEITURA DE COCHO
47
Ad libitum
Manejo de cocho
Fonte: R. H. Pritchard and K. W. Bruns
Manejo alimentar O manejo de cocho pode influenciar a acidose
Fonte: Schwartzkopf-Genswein et al. (2004)
Mistura da Dieta - TMR
Aditivos
Fonte: Adpatado de Nagaraja et al. 1987.
O que mais é importante?
FDN fisicamente efetivo (peNDF) b% do FDN que efetivamente estimula a mastigação, salivação,
ruminação e motilidade ruminal.
b peNDF = % do FDN retido em peneira de 1,18 mm após separação vertical (Mertens, 1997)
b É ajustado para densidade, hidratação e grau de lignificação
b Conceito utilizado pelo NRC(1996) / CNCPS(2000)
b peFDN = PEF x % FDN (% MS)
FDN e FDN efetivo
MS total FDN FDN efetivo
MS total FDN FDN efetivo
peFDN vs. Ruminal pH
ra#, malha Fibra efetiva ou FDNfe
b FDNef – relacionado com características físicas, principalmente tamanho de partícula – afeta atividade de mastigação e natureza bifásica do conteúdo ruminal
Modelo de Fluxo de Partículas
Fonte: Lanzas et al., 2009
FDN FISICAMENTE EFETIVO (peFDN) - Mertens (1997)
<1,18 mm
>1,18 mm
>8 mm
>19 mm
PennState Particle Separator
FDN / FDN Fisicamente Efetivo
Qual a importância? Saúde ruminal
Crescimento microbiano
60
NDFfe vs. Ruminal pH
% de FDN fisicamente efetivo na dieta
pH R
umin
al
61
Efeito do peFDN sobre a eficiência de produção microbiana
0.0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0% 10% 20% 30% 40%
% peFDN na dieta
Ymax, g bact / g CHO
FDNef x Produção Microbiana
P Ajuste NRC (1996) Para dietas com menos de 40% de forragem, reduzir a eficiência microbiana em 2,2% para cada 1% de FDN efetivo abaixo de 20%
NRC (1996)FDN efetivo Fator de ajuste Rendimento microbiano (% NDT)
20 1 13.019 0.978 12.718 0.956 12.417 0.934 12.116 0.912 11.915 0.890 11.614 0.868 11.313 0.846 11.012 0.824 10.711 0.802 10.410 0.780 10.19 0.758 9.98 0.736 9.6
Exigências de PDR
P Quanto maior a eficiência microbiana, maior a necessidade de PDR P Quanto maior a quantidade de energia fermentada no rúmen, maior a necessidade de PDR
* 12% do NDT = 120 g de proteína microbiana/kg de NDT da ração * NDT = 7,0 kg * 12% de 7 kg = 840 g de proteína microbiana Necessidade de 840 g de proteína degradável no rúmen
Sincronismo energia : proteína
Até onde podemos ir???
Requerimentos de peFDN – NRC (1996) Tipo de dieta Requerimento mínimo de
eFDN, % da MS TMR com alto concentrado para maximizar a eficiência alimentar, bom manejo de cocho e ionóforos
5 a 8%
TMR, manejo de cocho variável, sem ionóforos
20%
Dietas de alto concentrado para maximizar utilização de carboidratos fibrosos e a produção microbiana
20%
FDNef x Desempenho
Figure 2. Relationship of average daily gain in feedlot cattle to physically effective neutral detergent fiber in the ration. It appears that there are positive relationships between ADG and peNDF within trials when peNDF is less than 10% of ration DM and negative relationships within trials when peNDF is greater than 15%. Although Owens et al. (1997) indicated poor relationship between eNDF and feedlot cattle performance, there was a good relationship between peNDF and ADG in this database: ADG = 1.19 + 0.0269*peNDF - 0.000883 peNDF2; R2 = .95 and reg. SE = ±0.06 kg/d. By taking the first derivative of this equation, the peNDF that maximizes ADG was determined as 15.3%. However, there is little difference in ADG when peNDF in the ration is between 12 and 18%. The optimum peNDF in the ration to minimize liver abscesses was about 22%, and the
peNDF that maximized intake was about 25%. The regression coefficients for the relationship of ADG with peNDF were highly significant whereas the regression coefficients with NDF were not significant. Based on this database of feedlot performance it appears that the peNDF values generated from chewing activity of lactating cows can be used to formulate feedlot rations. The relatively broad range in acceptable peNDF (12 to 18% of ration DM) suggests that recommendations can be modified to match multiple objectives and account for other factors that may influence minimum peNDF requirements for feedlot cattle. For example, if minimizing liver abscesses is a concern, then increasing the peNDF from the optimum of 15% to 18% will reduce the incidence of liver abscesses and still maintain ADG. Alternatively, if reducing feed per gain is desirable, then decreasing the peNDF concentration in the ration from 15 to 12% would be recommended. In addition to multiple objectives, there are nutritional considerations that influence peNDF recommendations.
0 5 10 15 20 25 30peNDF (% of ration DM)
1.1
1.2
1.3
1.4
1.5
1.6
Ave
rage
Dai
ly G
ain
(kg/
d)
ExptEquation
• Fox & Tedeschi (2002) – 7 a 12%; • Mertens (2002) – 12 a 18% • RLM 3.2 – 15%
peFDN óXmo para animais Nelore no Brasil:
10 – 18 % (Goulart & Nussio, 2011)
Na prática….
<1,18 mm
>1,18 mm
>8 mm
>19 mm
PennState Particle Separator
PennState Particle Separator
>19 mm
>8 mm >1,18 mm
<1,18 mm
Tamanho de partículas Ex: Silagem de Sorgo (Penn State)
PennState Particle Separator
PennState Particle Separator
PennState Particle Separator
FDN fisicamente efetivo (peNDF)
Fundo 1,18 mm
8 mm 19 mm
PennState Particle Separator
Fundo 1,18 mm 8 mm 19 mm
Exemplo prático
* Silagem de milho: 67,9% FDN (% MS)
Fator de efeXvidade -‐ % 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00
FDNefMS 27,16 33,95 40,74 47,53 54,32 61,11
* Dieta: 15% silagem de milho (% MS) * Meta da dieta (FDNefMS: 13,0%)
FDNefMS Volumoso x Dieta
4,07
5,09
6,11
7,13
8,15
9,17 8,93
7,91
6,89
5,87
4,85
3,83
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00
Fef -‐ % MS
% FDNefMS na dieta Diferença
De onde vem a diferença?
FDN EFETIVO
Alimentos % FDN % de efetividade
Caroço de algodão 44,0 90,0
Polpa cítrica peletizada 25,0 30,0
FDN EFETIVO
Alimentos % FDN %PEF peFDN -‐ %
Feno de capim 65,00 98,00 63,70
Casca de soja 60,00 30,00 18,00
Bagaço de Cana:
Tipo de Volumoso
Silagem de Capim:
Silagem de milho/sorgo:
Silagem de milho/sorgo: Tipo de Volumoso
Observação das fezes
Observação das fezes
1 dia 4 dias 8 dias
15 dias 35 dias 41 dias
Observação das fezes
This very foamy manure with the tiny pieces of grain in it showswhat manure looks like when there is gas production from too much hindgut fermentation. The manure can have a low density from the amount of trapped gas bubbles, or else it can appear asvery bubbly diarrhea. Often, manure like this comes out of cows in a solid stream.
If you have ever tapped a cow for bloat, you’ve seen the gassy rumen contents come out in a solid stream
-- that’s essentially what the foamy manure can
look like.
Evaluating manure:
This is not normalYou might also see
undigested feed if cows are slug feeding (eating grain or
TMR in large meals) or when corn is not ground to a fine
enough particle size. If grain needs to be ground more
finely, make sure the ration also has enough effective
fiber to balance the increase in digestible starch and
maintain good rumination & rumen function.
This is not normal
Evaluating manure:
2011 2010
Fluxo de Parvculas
peFDN x Fluxo de Passagem
ra#, malha Fibra efetiva ou FDNfe
Modelo de Fluxo de Partículas
Fonte: Lanzas et al., 2009
Check List.... Parâmetros Ruim Regular Bom Excelente Observações
Frequência de tratos Bem conduzida, seguindo os parâmetros propostos.
Descarregamento do trato Bem distribuida, com acúmulo normal de trato entre os horários.
Qualidade de mistura da dieta Qualidade da mistura coerente, tempo de mistura adequado e MS ajustada.
Frequência de leitura de cocho Baixa frequência de leitura de cocho. Desejável avaliar ao final do dia.
Capacidade operacional de mistura e distribuição da dieta Estrutura incoerente com o processo. Não há barracão para melhor operacionalização.
Processamento dos grãos (milho) Processamento adequado. Moinho de rolos em perfeito funcionamento.
Horários de trato Coerente com a programação.
Limpeza de cochos Boa limpeza e com pequeno resídus de alimentos deteriorados ou corpos estranhos.
Escore de cochos antes do primeiro trato Indesejável nos dias avaliados (animais sedentos). Animais com muita sede.
Homogeneidade das sobras Não foram observadas sobras de cocho.
Estoque de insumos Adequado, mas deve priorizar maior janela de fornecimento, principalmente da soja tostada e resíduo de soja.
Qualidade das matérias primas Adequada.
Condições de estocagem de matérias primas Barracão com armazenagem parcial dos insumos.
Condição dos piquetes Boa condição de limpeza, mas ainda observa-‐se muitas pedras e paus nos currais. Principalmente vacas.
Coleta e processamento das informações TGC implantado e em operação. Deve ter as informações (MS) atualizadas sistema6camente.
Consumo de matéria seca Coerente com o nível de compensação médio.
Escore de fezes Adequado para os currais com misturadora. Inadequado para os currais com vagão.
Qualidade da água no reservatório/ponto de captação Adequado, mas com grande presença de algas.
Qualidade da água nos bebedouros (frequência e limpeza) Muito bebedouros apresentavam-‐se com resíduos alimentares, lodo e poeira.
Aspecto geral e sanitário dos animais Observação de alguns animais machucados e com escore de condição corporal baixo.
Comportamento animal - atividades de ruminação, ócio e avidez no cocho Animais com grande avidez ao bebedouro pela falta d'agua
Presença de distúrbios metabólicos (acidose, laminite, etc) Ausência de distúrbios, mas alguns animais apresentavam fezes bem amolecidas. Demanda observação.
Considerações Finais P O uso de subprodutos agroindustriais poderá garanXr maior
peFDN nas dietas;
ü O uso das peneiras de Penn State podem trazer maior acurácia na avaliação do fator de efeXvidade dos alimentos e das dietas;
P As fezes são o termômetro de uma dieta bem balanceada. Não deixe de observá-‐las diariamente.
Recomendações de Níveis de Minerais e Vitaminas em Dietas de Bovinos Confinados
“O começo da sabedoria é encontrado na dúvida; duvidando começamos a quesMonar e procurando podemos encontrar a verdade”. Pierre Abelard
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