Seminario cibercultura 1
-
Upload
jennyffer-mesquita -
Category
Technology
-
view
1.914 -
download
1
Transcript of Seminario cibercultura 1
- 1.
2. O nascimento da cibercultura: a microinformtica
- A microinformtica
- As fases
- A comunidade eletrnica ou virtual
- O nascimento da microinformtica e da cibercultura como fruto de movimentos sociais
- O advento tcnico e scio-cultural
3. O nascimento da cibercultura: a microinformtica
- Democratizao do acesso informao
- Apropriao social; simblica
- Os pilares da cibercultura: tecnologias da informao e da comunicao
- O sujeito como espectro
- Computador: portador de um universo imaginrio complexo
4. O nascimento da cibercultura: a microinformtica
- Interatividade, Interface
- Interao: Dilogo entre usurio e computador
- Interface: Espao onde ocorre a interatividade
-
-
- Interface Grfica
-
- A interatividade e a interface grfica
5. O nascimento da cibercultura: a microinformtica
- A interao social
- Evoluo da relao homem tecnologia
- A televiso e os 4 nveis
- A relao entre a interatividade e os novos media digitais
6. O nascimento da cibercultura: a microinformtica Internet: O ciberespao planetrio Uma rede verdadeiramente aberta e acessvel...um ambiente de expresses ondenenhum governo pode controlar 7. O nascimento da cibercultura: a microinformtica
- A histria da grande rede
- 1955 -> Criao do DARPA ( Defense Advanced Research Projects Agency )
- Criao do IPTO( Information Processing Techniques Office )
- 1969 -> Criao da DARPANET
8. O nascimento da cibercultura: a microinformtica
- A histria da grande rede
- 1980 -> DARPANET se divide em:
- ARPANET(Advanced Research Projects Agency Network)
- DARPA internet
- MILNET
9. O nascimento da cibercultura: a microinformtica 10. O nascimento da cibercultura: a microinformtica
- Agentes inteligentes
- Softwares que buscam informaes la carte para o usurio;
- ARCHIE, WAIS, GOPHER...
11. O nascimento da cibercultura: a microinformtica
- Agentes inteligentes
- Agentes inteligentes: Liberdade X Priso
-
-
-
-
- Os agentes agem como filtros, guias e monitores, auxiliando os usurios em suas tarefas dirias. Entretanto, se os agentes podem facilitar o encontro daquilo procurado num ambiente com excesso de informao, eles tambm podem aprisionar os usurios, uma vez que inibe encontros inesperados.
-
-
-
- Nomadismo eletrnico
12. O nascimento da cibercultura: a microinformtica
- Hipertextos
- 1945 ->Vanneavar Bush ->Memex (Memory Extender) ;
- 1965 -> Ted Nelson -> medialiterrio;
- No espao da cibercultura os hipertextos podem ser resumidos em uma nica palavra:Interatividade ;
- Inexistncia de linearidade;
- O hipertexto uma forma de organizao da informao possibilitada pelos avanos da Informtica, traduzindo-se em um conjunto de pontos (ns), ligado por conexes, permitindo a explorao atravs de um processo de leitura-navegao, no-linear e associativo, descentralizado e rizomtico.
13. As estruturas antropolgicas do ciberespao
- Hermetismo e gnoticismo nas redes
- Ritos de passagem
- Tempo, espao e hierofania de dados
- Noosfera eletrnica, cybionte e inteligncia coletiva
14. As estruturas antropolgicas do ciberespao As redes informticas como ambiente de partilhaComplexificando as trocas comunicativas e abalando a estrutura centralizadora domass media 15. As estruturas antropolgicas do ciberespao As redes informticas como ambiente de partilha
- As interaes so cada vez mais ligadas comunicao como um jogo
- Os usurios so atores, agentes,personas
16. As estruturas antropolgicas do ciberespao As redes informticas como ambiente de partilhaConstri-se pela disseminao da informao, pelo fluxode dados e pelas relaes sociais a criadas. 17. As estruturas antropolgicas do ciberespao Agregaes eletrnicas e comunidades virtuais You are not alone all are lost in cyberspace all is lost here too much unfound I say I wish I had words to tell you I wish I could make all of you understand her but I dont have words but words are all I have but I have nothing
- Ciberespao: espao relacional de comunho, colocando em contato pessoas de todo o mundo.
- Se renem por interesses comuns, para bater papo, para trocar arquivos, fotos, msica, correspondncia.
- Mais que um fenmeno tcnico, o ciberespao umfenmeno social .
18. As estruturas antropolgicas do ciberespao Agregaes eletrnicas e comunidades virtuais Worldwide Internet Users Top in 2008 Source: Computer Industry Almanac Rank Nation Internet Users (milhes) 1 China 235.10 2 USA 234.24 3 India 108.41 4 Japan 99.01 5 Germany 57.03 6 UK 44.89 7 Brazil 41.17 8 France 39.46 9 Italy 37.37 10 South Korea 36.94 19. As estruturas antropolgicas do ciberespao
- Agregaes eletrnicas e comunidades virtuais
- No ciberespao, as pessoas podem formar coletivos mesmo vivendo em cidades e culturas bem diferentes: territorialidades simblicas
- Esse desejo de agregao permite superar distncias geogrficas, categorias sociais, de raa e de religio
- O que agrega os internautas so afinidades intelectuais ou espirituais, formando coletivos de interesses comuns
20. As estruturas antropolgicas do ciberespao
- Comunidades
- Noo clssica de comunidade: ligada ideia de um espao de partilha, a uma sensao, a um sentimento de pertencimento, de inter-relacionamento ntimo a determinado grupo social
- O maior uso da Internet hoje para troca de e-mail, bate-papo emchatsou participao em coletivos sociais como fruns e listas de discusso
- A Internet um espao de agregaes sociais mltiplas
- A dinmica atual do ciberespao no inibe a heterogeneidade e no cria necessariamente uma cultura monoltica
21. As estruturas antropolgicas do ciberespao
- Instrumentos comunitrios
- Usenet: a conversao mundial
- Chat
- Cibercafs
22. Realidade virtual Enquanto o cinema mostra a realidade ao pblico, o ciberespao d um corpo virtual, um papel a cada um. A imprensa e o rdio falam, o teatro e o cinema mostram, o ciberespao incorpora (Howard Rheingold) 23. As estruturas antropolgicas do ciberespao Realidade virtual
- A construo de um mundo virtual
- O que ?
-
-
- um ambiente simulado que permite interaes, onde os usurios recebem estmulos corporais. O corpo real migra pra um mundo de pura informao. Sua criao surgiu da convergncia da cincia da computao, da neurologia, da psicologia e da tica.
-
- Nasceu nos anos 70 em centros de pesquisas cientficas e militares que construram simuladores de vos para prticas de pilotos
24. Realidade virtual
- Em 1962 Morton Heilig cria oSensorama
- As teorias de Douglas Elgelbart(interatividade) e Licklider(simbiose) so as bases para o desenvolvimento futuro dos dispositivos tecnolgicos da RV
- Nos anos 80 a NASA se torna a primeira instituio a lanar a explorao publica da RV
- O kit RB2 ( Reality Build for Two - realidade construda para dois) popularizou a RV
A construo de um mundo virtual 25. As estruturas antropolgicas do ciberespao Realidade virtual
- Ao na RV: imerso e navegao
- Noo de incorporao caracteriza a RV
- Imerso e Navegao so formas de interao e comunicao em um mundo virtual.
- Tele-presena
- Tele-operao
26. As estruturas antropolgicas do ciberespao Realidade virtual
- A gerao de interfaces
- Em 1988 Jonh Walker, publica estudos que prope a interao entre usurios e computadores
- Para ele existe cinco geraes de interfaces:
- 1 gerao, computadores eletrnicos
- 2 gerao, cartes perfurados
- 3 gerao, tcnica do tempo compartilhado
- 4 gerao, janelas e menuspop up
- 5 gerao, apontar e clicar(ARC-PARC-MAC)
27. As estruturas antropolgicas do ciberespao Realidade virtual
- Virtual
- Pierre Levy, define o virtual como um processo de questionamento, de descolamento do aqui e agora
- A palavra virtual surge no incio do sculo XVIII, no campo da ptica, para descrever a imagem refratada e refletida de um objeto
- Na informtica a palavra surge nos anos 70. IBM lana um produto-conceito chamado de memria virtual
28. As estruturas antropolgicas do ciberespao Realidade virtual Matrix Voc j teve um sonho, Neo, em que voc estava to certo de que era real? E se voc fosse incapaz de acordar desse sonho? Como saberia a diferena entre o mundo do sonho e o real?"(Morfeu questionando Neo) 29. As estruturas antropolgicas do ciberespao Referncia LEMOS, Andr. Cibercultura. Tecnologia e vida social na cultura contempornea. Porto Alegre: Sulina, 2008. 30.