SEMINARIO - ALGODÃO
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Graduandos: Alex Smaniotto, Clayton Roldão, João Paulo Donato e Wesley Souza
Nova Xavantina - MT –
Nov/2011
Docente (Dr.): Guilherme Bossi Buck
UNEMAT – DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA
Disciplina: Nutrição Mineral – 7° Semestre
Manejo e Adubação na Cultura do Algodão
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Dois centros de origem: Asiático (Índia) e Americano (México e Peru)
México
Peru
Índia
BRASIL1576
W W W . G O O G L E . C O M
Foto: Google-Imagens
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Do algodoeiro tudo é aproveitado:
Caroço torno de 65% do peso da produção
Fibra 35% do peso da produção
Algodão
Fotos: Google-Imagens
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CONAB - Levantamento setembro 2011.
PRODUÇÃO (Em mil t) Algodão em caroço %CENTRO OESTE 3.220,60 62,5
NORDESTE 1.753,30 33,38SUDESTE 187,30 3,7NORTE 19,10 0,36SUL 3,10 0,06
TOTAL 5.183,40 100
USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos)
Países:
China (7,62 milhões de ton.);
Estados Unidos, Índia, Paquistão;
Brasil (5º em produção e 4º lugar em exportação).
Produção Regional Brasileira
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835,7
1.400,3
500
700
900
1.100
1.300
1.500
ÁREA (em mil hectare)
3.037
5.183
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
5.000
5.500
Produção (Em mil ton.)
CONAB - Levantamento setembro 2011.
ALGODÃO EM CAROÇO
Média brasileira 3.701 kg ha
-1
( 246 @).
67%
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CONAB - Levantamento setembro 2011.
Produção (Em 1000 ton.) - Algodão em Caroço MT 2.561,2BA 1.611,1GO 428,9MS 228,8MG 115,8
OUTROS 237,6
49%
31%
8%
5% 2%
5%
MT
BA
GO
MSMG
OUTROS
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2° Sapezal (MT)
Plantio: 52.256 ha
Colheita: 189.922 ton
@ ha-1: 242
1° São Desidério (BA)
Plantio: 118.793 ha
Colheita: 463.562 ton
@ ha-1: 260
Fonte: Notícias Agrícolas, 2011Figura: Mapa do Brasil
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8
CLIMA:
• Típico do Cerrado:
― Chuvas de verão
― 1.200 a 1.800 mm
― Temperatura Média:
• Min.: 20 a 25 °C
•
Máx.: 30 a 35 °C― Consequências:
• Possibilidade de duas safras, em algumas áreas. Maior
desafio para a adubação da cultura.
Foto: Google - Imagens
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9
Figura 1: Esquema mostrando o ciclo de Crescimento do Algodoeiro
Foto: Google - Imagens
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Dividir talhões de 10 hectares;
Percorrer em zigue-zague, de 15 a 20 pontos, (1 amostra - 500 g);
Profundidade de 0 -20 cm e 20 – 40 cm;
Mais presciso (0-10, 10-20, 20-30 e 30-40 cm);
Cuidados?
Medeiros, 2006
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Importância?
Essencial para avaliação do E.N. Complementar a análise de solo
A.C = A. F + A. S + H. A
Fonte: Silva et al. ,1995
Quadro: Teores adequados de nutrientes nas folhas do algodoeiro, no período de florescimento
MACRONUTRIENTES MICRONUTRIENTESTeores ( g kg-1) Teores (mg kg-1)
N P K Ca Mg S B Cu Fe Mn Zn
35-43 2,5-4,0 15-25 20-35 3-8 4-8 30-50 5-25 40-250 25-300 25-60Silva et al., 1995
MACRONUTRIENTES MICRONUTRIENTESTeores ( g kg-1) Teores (mg kg-1)
N P K Ca Mg S B Cu Fe Mn Zn35-40 2,0-2,5 14-16 30-40 3-5. 2-3. 20-30 5-35. 60-80 30-100 20-60
Malavolta, 1992
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http://slidepdf.com/reader/full/seminario-algodao 12/65Fonte: Rozane et al., 2007
Amostragem Foliar5ª Folha a partir do ápice
Floresc. 30 Martinez et al. 1999
Limbo da 5ª Folha a partir do ápice dahaste principal
Raij et al. 1996
Início dofloresc.
50 Oliveira 2004
Limbo de folhas adjacentes às "maçãs" 30 Malavolta et al.1997
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13
(TAKIZAWA, 2003); (PAVINATTO, 2005); (HERNANI, 2001 e
PAVINATTO, 2005).
Foto: Google - Imagens
Foto: Google - Imagens
Foto: Google - Imagens
Manejo e Conservação do Solo
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Produtividade do Algodão em Coberturas de Solo. Safra 04/05
Planorte-Sapezal-MT
Cobertura do Solo
Fonte: (PAVINATO, 2007)SLC Agrícola
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Principal objetivo da Calagem??
Neutralização Al+++ e fornecimento de Ca++ e Mg++
Figura : Influência da acidez do solo sobre a disponibilidade de nutrientes (MALAVOLTA, 1980). 16
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Tabela: Teor de nutrientes na raízes de algodoeiro em razão da Saturação do solo por Base(ROSOLEM et al., 2000).
17Letras diferentes nas colunas indicam diferença significativo (LSD, P<0,05)
Tabela: Teor de nutrientes absorvidos por metro de raízes de algodoeiro em razão daSaturação do solo por Base (ROSOLEM et al., 2000).
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Calagem - Quanto Aplicar?
- Método de Saturação de Bases:
• Necessidade de calagem
― NC ton ha-1 = (V2 – V1) T/PRNT
Onde:
V1 = % saturação por bases trocáveis solo
V2 = % saturação alvo (máximo 60%)
T = CTC a pH 7,0 (soma de: K, Ca e Mg)
• Recomendação de Dolomítico: Mg < 1 cmolcdm-3 ou quando
Mg/CTC < que 13% (STAUT, 2001)
F o t o : G o o g l e- I m a g e n s
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Fonte: Rosolem et al., 2000.Revista Pesquisa Agropecuária 19
Crescimento Radicular e Nutrição de cultivares de Algodoeiro emResposta a Calagem
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Gessagem
Fonte: (SOUZA, 2004)
Quando aplicar ?
Saturação por Al+3 > 20% CTC
Teor de Al3+ > 0,5 cmolcdm-3
Teor de Ca2+ < 0,5 cmolcdm-3
Fonte de Enxofre e Cálcio
K/C T M /C C /C T
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AMOSTRApH P K Ca Mg Al H+Al M.O Argila S.B. CTC V m
K/C.T.
C
Mg/C.
T.C
Ca/C.T
.CS
CaCl2 mg/dcm3 cmolc/dm3 %
A (0-20) 4,54 1.58 0,08 0,98 0,31 0,06 5,56 19,32 250 1,37 6,93 19,77 4,2 2,25 4,47 14,14 7,34
B (20-40) 5,20 1.52 0,07 0,87 0,29 0,8 4,60 19,87 1,23 5,83 21,09 39,41 2,08 - 0 8,12
NG= 25% * NC
NC= (V2-V1) * CTC/ PRNT
NC= (70 – 19,77) * 6,93/85 = 4,095 ton ha-1
100% ---- 4095 kg. ha-1
25 % ---- X = 1.023 kg ha-1 Gesso agrícola
Quantidade de gesso de acordo com o teor de argila do solo (SOUZA, 1988)
Quantidade de gesso Teor de Argila
600 Kg.ha-1 < 15%
1000 kg.ha-1 16 a 35%
1600 kg.ha-1 36 a 60%
2000 kg.ha-1 > 60%
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Figura. Desenvolvimento de raízes de algodão em profundidade na ausência e na presença de gesso(cada quadrícula mede 15 cm x 15 cm), por ocasião da floração plena em 22 de março de 2006.
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Figura. Variação na produtividade de algodão em caroço pelo uso da Gessagem. Obs.: médiasseguidas da mesma letra não diferem entre si pelo teste F a 5 % de probabilidade. Fazenda
Marechal Rondon, safra 2007/08, São Desidério, BA.
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Figura. Efeito médio da Gessagem sobre a aplicação sobre os teores foliar de K, Ca, Mg e S no
algodoeiro. Obs.: médias seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo teste F a 5 % de
probabilidade. Fazenda Marechal Rondon, safra 2007/08. São Desidério, BA.
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Dias após a emergência
Figura: Taxa de crescimento das raízes de algodoeiro de acordo com o tempo e a localização do adubo
DESENVOLVIMENTO RADICULAR DO ALGODOEIRO EM RESPOSTA À
LOCALIZAÇÃO DO FERTILIZANTE – SOUZA et al., (2007)
a) Adubo 5 cm abaixo da sementeb) 5 cm de cada lado da sementec) 5 cm ao lado da semente
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― Função:
Fotossíntese
Síntese celular
Araújo et al., 2003
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Cuidado com adução nitrogenada.
Zancanaro e Tessaro, 2006
Quantidade de nutrientes extraídos, exportados e retornados ao solo peloalgodoeiro com uma população de 88.800 pl. e produtividade de 2.500 kg ha-1
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EXTRAÇÃO (ton. ha-1 algodão em caroço)
N 48 a 85 kg
P2O5 13 a 25 kg
K2O 43 a 60 kg
Extração de macronutrientes por setediferentes cultivares de algodoeiro noCerrado da Bahia. São Desidério, BA,safra 2003/2004.
Carvalho e Ferreira, 2006
Mo 1 g
Cu 45 gZn 50 gMn 95 gB 120 gFe 1300 g
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ESTÁDIO DE DESENVOLVIMENTO DA CULTURA
V1 V2 V3 V4 B1 B2 B3 B4 Bn F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 Fn Fc C1 C2 C3 C4 C5 C6 Cn1ª Adubação de cobertura
2ª Adubação de cobertura
15 a 30 kg ha-1 na base;
Cobertura - 1ª (40-50 %);
- 2ª (50-60%). Zancanaro e Tessaro, 2006
30
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A c ú m u l o k g h a - 1
Dias após a emergência Furlani Jr. et al., 2000
Acúmulo de N, P2O5 e K2O pelo algodoeiro, cv. IAC 22, função dotempo.
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Marcha de absorção de Nitrogênio (Experimento a campo em Dourados-MS)
Cultivar BRS Araçá e Cultivar BRS Cedro.
Fonte: Embrapa
SABER O MOMENTOCORRETO PARA ADUBAÇÃODE COBEETURA PARA CADACULTUVAR
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Barbosa et al., 2004
Tabela: Produtividade de algodão em caroço e de algodão em pluma em função de
épocas de aplicação de N em cobertura, parcelado em duas aplicações. Dose únicode N em cobertura = 120 kg ha-1 . Montividiu – GO. Safra 2003/04.
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Google.com/imagens
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35
― Função:
É importante na fotossíntese, divisão celular,transferência de energia, início do
desenvolvimento da maçãs e acelera a
maturação
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0
50
100
150
200
250
300
0 50 100 200 300
P r o d u t i v i d a d e
( @ h
a - 1 )
Dose de P2O5 (kg ka-1)
Adaptado de Medeiros, J. ET
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P no solo: 18 mg dm-3 – 82 Kg P2O5 ha-1
Argila: 35%
Tabela: Produtividade do algodão em caroço em função da quantidade de fósforo aplicado,
pré-plantio e sulco. Faz. Arizona – safra 04/05.
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Sousa e Lobato(2004)
AMOSTRApH P K Ca Mg Al H+Al M.O Argila S.B. CTC V m
K/C.T.
C
Mg/C.
T.C
Ca/C.T
.CS
CaCl2 mg/dcm3 cmolc/dm3 %
A (0-20) 4,54 1.58 0,08 0,98 0,31 0,06 5,56 19,32 250 1,37 6,93 19,77 4,2 2,25 4,47 14,14 7,34
B (20-40) 5,20 1.52 0,07 0,87 0,29 0,8 4,60 19,87 1,23 5,83 21,09 39,41 2,08 - 0 8,12
P- Disponível2 M. Baixo Baixo Médio Bom. M. Bom% Argila mg dm-3
15-35 < 6,6 6,7-12 12,1-20 20,1-30,0 >30,0
Adaptado: Buck & Korndörfer
ADUBAÇÃO FÓSFORO
Argila %
Fósforo disponível no solo
Muito baixa Baixa Média
Kg ha-1 P2O5
< 16 60 30 1516-35 100 50 25
36-60 200 100 50
> 60 280 140 70
Adubação Fósforo= 5 kg P2O5 X % Argila
P = 5 X 25 = 125 kg ha-1 P2O5
125 kg ha-1
P2O5 /2= 62.5 mg dm-3
P2O5
62.5 mg.dcm3 P2O5/ 2.29= 27.29 mg dm-3 P
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F o n t e : w w w . g
o o g l e . c
o m / i m a g e n s
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40
― Função:
Ativador de + 60 enzimas
Regulador Osmótico
― Importância:
Aumento diâmetro e peso dos capulho, reduz n° maçãs
atacadas por pragas e doenças (CASSMAM et al., 1990)
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Quantidade de nutrientes extraídos, exportados e retornados ao solo peloalgodoeiro com uma população de 88.800 pl. e produtividade de 2.500 kg ha-1
Cerca de 30% do K2O é Exportado
(Sendo o 2° Nutriente mais exigido pelo Algodoeiro)
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AutorProdução @ ha-1 Teores de K no solo, cmolcdm-3
290
Baixo Médio Bom
Fundação MT 99/00
≤ 0,11 0,12 – 0,19 ≥ 0,20
kg ha-1 K2O
180 120 60 - 75
Níveis
Níveis de interpretação de K Dose de K usado na
na análise de solo adubação manutençãoArgiloso Arenoso Argiloso Arenoso
cmol3dm-3 K2O (kg ha-1)
Baixo < 0,15 < 0,12 80 60
Médio 0,16 - 0,40 0,13 - 0,24 60 30
Alto > 0,40 > 0,24 40 30
Fonte: Costa e Oliveira (1998)
0,2 – 0,24 cmolcdm-3
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Figura: Valores médios de K, em folhas, ramos e estruturas reprodutivas para cultivares do algodoeiro
Absorção de Potássio por Cultivares de Algodoeiro em Condições
de Cerrado. Safra 04/05 – (JUNIOR et al., 2007)
DeltapentaCoodetec 401
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F o n t e : w w w . g
o o g l e . c
o m / i m a g e n s
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• Função:
Fotossíntese, atividades respiratórias
Faz parte de proteínas e clorofila
Carvalho e Ferreira, 2006
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o m / i m a g
e n s
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Leandro Zancanaro
Joel HillesheimLuis Carlos Tessaro
Leandro Coelho Soares Vilela
Rondonópolis-MT2005
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As recomendações de adubação em muitas
lavouras são praticamente as mesmas independente
da fertilidade do solo e do histórico de cultivo destes
campos, com isso provavelmente os produtores estão
utilizando quantidades maiores de fertilizantes do que
o necessário (ZANCANARO et al., 2005).
NUTRIÇÃO NO ALGODOEIRO
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AMOSTRA pH P K K Ca Mg Al H + Al M. O. Argila Silte Areia
Água CaCl2 mg/dm³ cmolc/dm³ g/dm³ g/dm³
0 - 20 6,3 5,4 17,9 194,0 0,49 3,5 1,4 0,0 3,2 33,6 714 100 186
AMOSTRA
S.B. C.T.C. V m Saturação por Elemento (%) Relações Classe textural
cmolc/dm³ % K/C.T.C. Ca/C.T.C. Mg/C.T.
C. Ca/Mg Ca/K Mg/K Ca+Mg/K
0 - 20 5,4 8,6 63,2 0,00 5,9 40,3 16,5 2,4 6,8 2,8 ARGILOSA
AMOSTRA S B Zn Cu Mn Fe
mg/dm³
0 - 20 17,1 0,39 8,8 3,7 21,5 108,0
Tabela: Análise de solo antes da instalação do experimento, Faz. Bahia – Pedra Preta safra 04/05
AMOSTRA pH P K K Ca Mg Al H + Al M. O. Argila Silte Areia
Água CaCl2 mg/dm³ cmolc/dm³ g/dm³ g/dm³
0 - 20 5,4 4,6 7,9 51 0,13 1,3 0,3 0,3 3,7 18,9 308 67 625
AMOSTRA
S.B. C.T.C. V m Saturação por Elemento (%) Relações Classe textural
cmolc/dm³ % K/C.T.C. Ca/C.T.C. Mg/C.T.
C Ca/Mg Ca/K Mg/K Ca+Mg/K
0 - 20 1,7 5,4 32,1 15 2,4 24,1 5,6 4,3 9,9 2,3 12,3 ARGILOSA
AMOSTRA S B Zn Cu Mn Fe
mg/dm³
0 - 20 8,00 0,27 2,7 1,00 11,8 253
Tabela: Análise de solo antes da instalação do experimento em área de primeiro cultivo de algodão,Fazenda São Paulo – Rondonópolis, safra 04/05.
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AMOSTRA pH P K K Ca Mg Al H + Al M. O. Argila Silte Areia
Água CaCl2 mg/dm³ cmolc/dm³ g/dm³ g/dm³
0 - 20 6,3 5,6 11,8 36,0 2,3 1,4 0,9 0,0 1,7 13,9 90 33 877
AMOSTRA
S.B. C.T.C. V m Saturação por Elemento (%) Relações Classe textural
cmolc/dm³ % K/C.T.C. Ca/C.T.C. Mg/C.T.
C. Ca/Mg Ca/K Mg/K Ca+Mg/K
0 - 20 58,1 4,1 58,1 0,00 2,3 32,8 22,2 2,89 20,92 7,25 28,17 ARGILOSA
AMOSTRA S B Zn Cu Mn Fe
mg/dm³ 0 - 20 10,4 0,44 1,3 0,6 22,8 132,0
Tabela- Análise de solo antes da instalação do experimento , Fazenda Rancho Novo- Alto Garças,safra 04/05
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Doses Mn: 0 – 1 – 5 – 10 – 15 – 30 kg ha-1 (Lanço e Incorporado em Pré-
Plantio – Fonte: Sulfato de Manganês)
Tabela: Teores Mn no solo Pré-Plantio e Incorporado Tabela: Teores Mn na folha de algodão em Pré-Plantio e Incorporado
* Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste de Duncan, ao nível de 5% de significância.
Adição: 6 – 4 – 1,5 kg ha-1 (Sulfato de Zinco, Sulfato de Cobre e Ulexita)
Tabela Produtividade do Algodão em função do Mn (Pré Plantio e Incorporado safra 04/05)
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52
Tabela: Produtividade do Algodão em função do Mn (Pré-Plantio e Incorporado, safra: 04/05)
* Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste de Duncan, ao nível de 5% de significância.
Conclusão:
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Doses Zn: 0 – 1 – 3 – 6 - 9 e 15 kg ha-1 de Zn (Lanço e Incorporado em
Pré-Plantio – Fonte: Sulfato de Zinco)
Adição: 6 - 4 - 1,5 kg ha- 1 (Sulfato Mn, Sulfato Cu e o Ulexita)
Tabela: Teores Zn no solo Pré-Plantio eIncorporado.
* Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste de Duncan, ao nível de 5% de significância.
Tabela: Teores Zn nas folhas de algodão em Pré-Plantio e Incorporado.
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Tabela: Produtividade do Algodão em caroço função do Zn (Pré-Plantio e Incorporado, safra: 04/05)
* Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste de Duncan, ao nível de 5% de significância.
Conclusão:
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Doses Cu: 0 – 1 – 2,5 – 5 - 10 - 15 kg ha-1 de Cu (Lanço e Incorporado em
Pré-Plantio – Fonte: Sulfato Cobre)
Adição: 6 – 6 – 1,5 kg ha- 1 (Sulfato Zn, Sulfato Mn e Ulexita)
Tabela: Teores Cu no solo Pré-Plantio eIncorporado.
* Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste de Duncan, ao nível de 5% de significância.
Tabela: Teores Cu nas folhas de algodão em Pré-Plantio e Incorporado.
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Tabela: Produtividade do Algodão em caroço função do Cu (Pré-Plantio e Incorporado, safra: 04/05)
* Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste de Duncan, ao nível de 5% de significância.
Conclusão:
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Doses B: 0 – 1 – 3 – 5 - 7 e 10 kg ha-1 de B (Lanço e Incorporado em Pré-
Plantio – Fonte: Ulexita)
Adição: 6 – 6 e 4 kg ha- 1 (Sulfato Zn, Sulfato Mn e Sulfato Cu)
Tabela: Teores B no solo Pré-Plantio e Incorporado.
Tabela: Teores B nas folhas de algodão em Pré-
Plantio e Incorporado.
T b l P d ti id d d Al dã f ã d B (P é Pl ti I d f 04/05)
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* Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste de Duncan, ao nível de 5% de significância.
Conclusão:
Tabela: Produtividade do Algodão em caroço função do B (Pré-Plantio e Incorporado, safra: 04/05)
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SUJESTÃO DE CORRETIVOS E FERTILIZANTES
Foto: Google - Imagens
Estimativa de Produção de Algodão em Caroço
280 @ha-1 X 15 = 4.200 Kg ha-1
AMOSTRApH P K Ca Mg Al H M.O Argila S.B. CTC V m K/C.T.C Mg/C.T.C Ca/C.T.C S
Água CaCl2 mg dm-3 cmolc dm-3 g/dm3 g/kg cmolc dm 3 % ppm
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Água CaCl2 mg.dm 3 cmolc.dm 3 g/dm3 g/kg cmolc.dm-3 % ppmA (0-15) 5,5 4,8 4 39 1,8 0,5 0,1 4,3 26,8 555 2,4 6,7 35,6 4,2 1,5 7,3 26,9 13,4
A (15-25) 5,7 4,60 1,8 35 1,2 0,3 0,1 4,80 23,2 1,7 6,7 25,3 39,41 1,4 5,2 18,7 18,7
AMOSTRAZn Cu Fe Mn B
ppm
A (0-15) 3,98 1,45 97 10,5 0,13
A(15-25) 1,84 1,13 115 5,4 0,14
1
ADUBAÇÃO NITROGÊNIOAd.planta= 180 Kg /NAd. Solo= 26,8/10= 2,68*30= 80 kg. ha-1
Adubação de N= 180-80= 100 kg ha-1
N
2
ADUBAÇÃO POTÁSSICAAd.planta= (3,75X43)= 161 kg. ha-1 K2O
Ad. Solo= 0,10x391X2X1,2= 93,84 kg. ha-1 K2O
Adubação de K2O= (161-93,84)*1,5= 145 kg ha-1 K2O
3
ADUBAÇÃO DO FÓSFORO200 kg ha-1 P2O5
4
NC= (V2-V1) * CTC/ PRNT
NC= (70 – 35,6) * 6,7/85 = 2,711 ton. ha-1
NG= 25% NC100% ----2711 kg. ha-1
25 % ----X= 677 kg ha-1 Gesso agrícola
ADUBAÇÃO DE FÓSFORO
Argila %Fósforo disponível no solo
Muito baixa Baixa Médiakg.ha-1 P2O5
< 16 60 30 1516-35 100 50 2536-60 200 100 50> 60 280 140 70
Sousa e Lobato (2004)
OBS: SE A DOSE FOR ALTACOMO DA TABELA
APLIQUE SO 120 kg ha-1
P2O5
ADUBAÇÃO PRÉ-SEMEADURA
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ADUBAÇÃO DE BASEN –
P2O5 –
K20 N –
P2O5 –
K20 100 kg 06-40-08--------- 40 kg P2O5 30 – 200 – 40 / 5 ----- 06 – 40 -08 x= 500 kg ha-1 06-40-08-- 200 kg P2O5
ADUBAÇÃO PRÉ-SEMEADURA100 kg KCl ----------60 kg K20X= 175 kg KCl -----105 kg K20
1º ADUBAÇÃO DE COBERTURA100 kg Uréia -------------44 kg N
X=91 kg ha-1 Uréia --------40 kg N
2º ADUBAÇÃO DE COBERTURA100 kg SA -------------- 20 kg N
X=150 kg ha-1 SA --------- 30 kg N
Big Bag
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133 kg KCl
480 kg MAP340 kg TSP
953 kg 06-40-08
Big-Bag
100 kg 06-40-08 ------ 8 kg K201000 kg -------------- 80 kg K20
100 kg KCl ---------- 60 kg K20X= 133 kg KCl ------- 80 kg K20
100 KG 06-40-08------ 40 kg P2O5 1000 kg -------------- 400 kg P2O5
100 kg MAP ---------- 52 kg P2O5 X= 480 kg MAP------- 250 kg P2O5
100 kg STP ---------- 44 kg P2O5 X= 340 kg TSP ------ 150 kg P2O5
Potássio
Fósforo
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500 kg 06-40-08 ------- 0,131 kg Mn
1000 kg ------- XX= 0,262 kg Mn
1000 ------- 100 %
0,262 kg Mn ------- XX= 0,0262 Mn %
500 kg 06-40-08 ------- 0,41 kg Cu1000 kg ------- X
X= 0,82 kg Cu
1000 ------- 100 %0,82 kg Cu ------- X
X= 0,082 Cu %
500 kg 06-40-08 ------- 0,145 kg Fe1000 kg ------- X
X= 0,29 kg Fe
1000 ------- 100 %0,295kg Fe ------- X
X= 0,0295 Fe %
500 kg 06-40-08 ------- 0,151 kg Zn1000 kg ------- XX= 0,302 kg Zn
1000 ------- 100 %0,031 kg Zn ------- XX= 0,0031 Zn %
500 kg 06-40-08 ------- 0,8 kg B1000 kg ------- X
X= 1,6 kg B
1000 ------- 100 %1,6 kg B ------- X
X= 0,16 B %
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FERTILIZANTES
Calagem GessagemPré-
SemeaduraPlantio
Adubação de Cobertura AdubaçãoTotal
Primeira Segunda Terceira Foliar
................................................ Kg ha-1...................................................................
Calcário Dolomítico 2.710 - - - - - - - 2.710
Gesso Agrícola - 670 - - - - - - 670
KCL 175 -
06-40-08 + 0,026% Mn +0,082% Cu + 0,0295% Fe +
0,0031% Zn + 0,16% B- - - 500 - - - - 500
Uréia - - - - 91 - - - 91
Sulfato - - - - - 150 - - 150
Total 2.710 670 175 500 300 125 0 0 4.121
Época de N P2O5 K2O Mg S Zn Cu B Mn FeAplicação .......................................................... Kg ha-1 ..............................................................
Correção - - - - - - - - - -
Pré-Plantio - - 105 - - - - - - -
Plantio 30 200 40 - - 0,151 0,41 0,8 0,131 0,145
Cobertura 70 - - - - - - - - -
TOTAL 100 200 145 - - 0,151 0,41 0,8 0,131 0,145