SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência Executiva de ... · MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE •...
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GGGEEEVVVSSS
RELATÓRIO DE GESTÃO 2008
Paraíba Fevereiro 2009
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• Cássio Cunha Lima Governador
• Geraldo Almeida da Cunha Filho Secretário de Saúde
• Paulina Maia Secretária Executiva
• Dionéia Garcia Gerente Executiva de Vigilância em Saúde • Zeneide B. Galdino - Gerente Operacional URR
• Ana Sofia - Supervisora Vig. Hospitalar • Alirio Ferreira de Almeida - Supervisor Análise Epidemiológica
• Geisa Cristina Campos - Gerente Operacional Epidemiológica • Walter Oliveira de Albuquerque - Chefe do Núcleo de Imunização • Lourdes de Fátima Sousa - Chefe Núcleo de DANT • Gerlânia Simplício - Chefe Núcleo de Doenças Endêmicas • Vânia Cândido da Silva – Chefe do Núcleo de Transmissíveis aguda
• Emanoel Lira - Gerente Operacional Ambiental • Francisco Aldoni - Chefe Núcleo de Fatores Biológicos • Laura Ney - Chefe Núcleo de Entomologia • Maria Hylda de L. Lucena - Chefe Núcleo de Fatores não Biológicos
• Marcelo Lia Fook - Diretor do LACEN • José Francimar Veloso - Diretor Técnico LACEN • Patrícia Valadares - Diretor Técnico LACEN
Supervisores das Gerências Regionais de Saúde - GRS
• Telma Pereira - Técnica da 1ª GRS • Harlane Herculano - Supervisora 2ª GRS • Adriana C. Lima Oliveira - Supervisora 3ª GRS • Susy Fabiana Machado - Supervisora 4ª GRS • Lourival Nunes - Supervisor 5ª GRS • Marivalda Xavier dos Santos - Supervisora 6ª GRS
• Maria de Fátima Carvalho - Supervisora 7ª GRS • Nailson Borges da Silva - Supervisora 8ª GRS • Maria do Socorro Leite - Supervisora 9ª GRS • Ana Maria Gadelha - Supervisora 10ª GRS • Adalgisa Leandro de Medeiros - Supervisora 11ª GRS • Maria Enilda Varelo - Supervisora 12ª GRS
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APRESENTAÇÃO Com o espírito público e compromisso com a transparência, estamos apresentando o RELATÓRIO DE GESTÃO 2008 da Gerência Executiva de Vigilância em Saúde para ser juntado aos demais relatórios das Gerências da Secretaria de Estado da Saúde.
Como de costume, no inicio do ano, de forma integrada e participativa, realizamos uma oficina para elaboração da Programação Anual de Trabalho - PAT e, ao concluir o ano de 2008, apresentamos um balanço das metas alcançadas, das atividades realizadas e enfim dos resultados alcançados sob nossa responsabilidade direta. Nossa intenção é que este Relatório sirva de subsídio para o acompanhamento das Diretrizes do Plano Estadual de Saúde aprovado pelo Conselho Estadual de Saúde em 21 de fevereiro de 2008 e da Programação Anual de Trabalho. Apresentamos nossos agradecimentos a todos os técnicos que participaram da elaboração deste documento e aos que não puderam participar, entendendo que o papel de cada um é ampliar cada vez mais o processo de construção coletiva, de descentralização das ações, de acesso as informações, de incentivar e democratizar a reflexão sobre as estratégias para se buscar melhor qualidade de vida para a população paraibana.
Dionéia Garcia Gerente Executiva de Vigilância em Saúde
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MISSÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE
• Formular a Política e propor o Plano Diretor de Vigilância em Saúde para o Estado da Paraíba, em sintonia com a política nacional e de acordo com a realidade dos municípios, com vistas à promover o conhecimento, a detecção e a prevenção de mudança nos fatores determinantes e condicionantes da saúde individual ou coletiva;
Objetivo
• Fortalecer a Gestão da Vigilância em Saúde e ampliar a sua capacidade de analise de situação de saúde e de resposta às necessidades da população e reduzir a morbimortalidade decorrentes das doenças e agravos prevalentes, mediante ações de vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental de forma integrada com a atenção básica.
VISÃO
• Trabalhar com os cenários e padrões epidemiológicos segundo as condições de vida e do impacto das ações de saúde, ou seja, atuar na perspectiva de “saúde como qualidade de vida”.
DIRETRIZES OPERACIONAIS 1- Pacto pela Vida
• Controle do Câncer do Colo do Útero e da Mama; • Redução da Mortalidade Infantil e Materna; • Fortalecimento da Capacidade de Resposta às doenças emergentes e endemias, com ênfase na Dengue, Hanseníase, Tuberculose, Malaria e
Influenza; 2 – Pacto em Defesa do SUS:
• Articulação e Apoio a mobilização social • Estabelecimento de dialogo com a sociedade • Aprovação do orçamento do SUS
3 – Pacto de Gestão
a) Diretrizes da Gestão do SUS
3.1- Descentralização • Fortalecer a Descentralização das ações de Vigilância em Saúde
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3.2- Regionalização • Principais instrumentos: Plano Diretor de Regionalização (PDR), Plano Diretor de Investimento (PDI) e Programação da Ações Prioritárias de
Vigilância em Saúde (PAP-VS) 3.3- Financiamento Blocos Para Custeio:
• Atenção Básica • Atenção de Media e Alta complexidade • Vigilância em Saúde • Assistência Farmacêutica • Gestão do SUS
3.4- Planejamento 3.5 - Programação Pactuada Integrada de Atenção a Saúde 3.6 - Regulação da Atenção a Saúde e Regulação Assistencial 3.7- Participação e Controle Social 3.8 - Gestão do Trabalho 3.9- Educação em Saúde
b) Implantação e Monitoramento dos Pactos Pela Vida e de Gestão 1- Processo de Implantação 2- Processo de Monitoramento
• Plano Estadual de Saúde (21/02/2008) • Portaria GM 325 de 21 de fevereiro de 2008 – Estabelece Prioridades, Objetivos e Metas do Pacto pela Vida 2008, os indicadores de
monitoramento e avaliação do Pacto pela Saúde e as orientações, prazos e diretrizes para a sua pactuação. • VIGISUS II
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SECRETÁRIO
GERÊNCIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
GERÊNCIA OPERACIONAL DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
GERÊNCIA OPERACIONAL DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL
GERÊNCIA OPERACIONAL UNIDADE DE RESPOSTA
RÁPIDA
DIRETOR GERAL DO LABORATÓRIO CENTRAL DE SAUDE PUBLICA- LACEN
NÚCLEO DE IMUNIZAÇÃO
NÚCLEO DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSIVEIS
NÚCLEO DE DOENÇAS ENDEMICAS
NÚCLEO DE DOENÇAS TRANSMISSIVEIS AGUDAS
NÚCLEO DE FATORES BIOLÓGICOS
NÚCLEO DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS
SUPERVISOR DE AÇÕES E ANALISE
EPIDEMIOLÓGICA DIRETORIA TECNICA
DIRETORIA ADMINISTRATIVA
NUCLEO DE PRODUTOS E MEIO
AMBIENTE
NUCLEO FINANCEIRO
NUCLEO DE BIOLÓGIA MÉDICA
NUCLEO DE CONTROLE DE QUALIDADE
NUCLEO DE RH
NUCLEO DE MAT. E PATRIMONIO
SUPERVISOR DE VIGILÂNCIA
EPIDEMIOLÓGICA EM AMBITO HOSPITALAR
SECRETÁRIO DA GERÊNCIA EXECUTIVA
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METAS ALCANÇADAS E ATIVIDADES REALIZADAS 2008
(PES – 2008 a 2011 e PAT – 2008)
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SÍNTESE DAS AÇÕES DA GEVS CONTIDAS NO PLANO ESTADUAL DE SAÚDE- E ALCANÇADAS NO ANO DE 2008 EIXOS DIRETRIZES METAS RESULTADO (Nº)
TOTAL PARCIAL N REAL
1 - Condições de Saúde da População
1 5 04 0 NÃO SE APLICA 2 3 01 02 00 3 1 01 00 00 4 4 03 00 01 6 1 01 00 00 7 4 02 02 00 9 5 02 03 00 10 2 00 01 01 11 3 01 02 00 12 5 00 05 00 13 12 02 09 01 17 01 00 01 00 23 13 03 08 02
SUBTOTAL 13 59 20 33 5 2 – Determinantes e Condicionantes 1 6 01 05 00
SUBTOTAL 1 6 01 05 00
3 – Gestão em Saúde 1 1 00 00 01 2 8 01 06 01
SUBTOTAL 2 9 01 06 02 TOTAL 16 74 22 44 7
OBS: UMA META DA DIRETRIZ 1 NÃO SE APLICA PORTANTO É NÃO AVALIAVEL.
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GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO
COMENTÁRIO
Coordenar o monitoramento das ações pactuadas no ano
Monitorar 100% dos municípios com população igual ou superior a 100.000 habitantes; Monitorar 50% dos municípios com população inferior a 100.000 habitantes
Realizar o Monitoramento da PAVS
Nº de monitoramentos / ano realizados
Foram realizados 08 monitoramentos e vários outros pontuais por agravos/doenças. A Portaria 64/SVS/MS que estabelece a Programação das Ações de Vigilância em Saúde só foi publicada em 30 de maio. Em setembro e outubro foram realizadas oficinas para elaboração da PAVS dos municípios para 2008 e 2009 cumprindo todos os prazos da Portaria.
Reiniciar a discussão do Plano Diretor de Vigilância em Saúde
Elaborar Minuta do Plano
Reativar a Comissão Agendar reuniões Elaborar minuta Realizar seminário sobre o assunto
Minuta elaborada
Há um esboço de minuta Foram mantidos contatos com as UFs sobre a elaboração do Plano Diretor. Agendado o primeiro seminário para reinicio da discussão para fevereiro/2009. Mantida a Portaria GS 484 para a elaboração da Proposta do Plano Diretor de Vigilância em Saúde que deverá ser aprovado em seminário específico
Qualificar pessoas para assumir promoção da saúde
Realizar Curso Básico de Vigilância Epidemiológica para os municípios
Realizar 01CBVE
Curso realizado
Foram realizados 03 Cursos Básicos de Vigilância Epidemiológica, para os municípios da 2ª GRS, para saúde da família de Bayeux e para 4ª e 5ª GRS. 01 Oficina de Análise da Mortalidade Infantil e na Infância ministrado por técnicos do MS,realizada em novembro
Divulgar informações de saúde
Elaborar pelo menos 02 relatórios /ano
Manter o portal atualizado Elaborar Boletim
Portal com dados Boletim distribuído
Foram divulgados 12 Boletins sobre a situação da Dengue. Elaborado 03 Relatórios sobre a Mortalidade Materna Portal está sempre atualizado com informações relevantes sobra a saúde na Paraíba Elaborado e distribuído Boletim Informativo
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GERÊNCIA OPERACIONAL DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO
COMENTÁRIO
Promover ações Integradas da Vigilância Epidemiológica com as áreas afins
Realizar 01 reunião mensal
Elaborar cronograma de reuniões com as áreas afins
Nº de reuniões conjuntas realizadas
Foram realizadas 04 reuniões conjuntas Integração com a Gerência Executiva de Atenção Básica. O Pacto pela Vida foi feito conjunto. Várias atividades são programadas
Acompanhar o cumprimento dos Pactos
Identificar os municípios que cumprem os compromissos da certificação
Acionar Ministério Público em caso de não cumprimento Verificar artigo da Portaria Retirar recursos
Cumprimento da Pactuação
Foram realizados o Pacto pela Saúde (Pacto pela vida) e a Programação das Ações de Vigilância em Saúde. O monitoramento foi realizado em 02 momentos com os municípios das 12 Regionais de Saúde. Dos 223 municípios do estado apenas Sossego ainda não solicitou sua certificação nas ações de vigilância epidemiológica
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EIXO I CONDIÇÕES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO PARAIBANA COBERTURAS VACINAIS DIRETRIZ Nº 1 – HOMOGENEIDADE DE COBERTURAS VACINAIS
METAS
RESULTADO
Assegurar 95% de cobertura vacinal em 70% dos municípios de Estado na rotina
157 municípios representando 70.40% dos municípios com cobertura adequada
Assegurar 95% de cobertura vacinal em 80% dos municípios de Estado nas campanhas de vacinação
Campanha contra influenza 1ª etapa da pólio 100%
2ª etapa da pólio 98,94%
Implantar a Rede Estadual de Insumos Críticos à Saúde (vacinas, inseticidas, remédios e Kits para diagnóstico)
Meta colocada em diretriz não adequada
Manter a interrupção da circulação do vírus do sarampo e da poliomielite Nenhum caso de sarampo ou poliomielite registrado no ano Manter os índices de cobertura vacinal de pelo menos 95% em relação às doenças do calendário básico para as vacinas contra pólio, tetravalente, hepatite B e tríplice viral
Pólio – 100% Tetra – 100% Hep. B – 99,81% T.Viral – 100%
OBJETIVO METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO COMENTÁRIOS 01/12/2008
Vacinar 95% da população menor de 5 anos contra póliomielite.
Realizar campanha anual (em duas etapas) contra poliomielite
Número de crianças < de cinco anos vacinadas nas duas etapas da campanha
Concluído 1ª ETAPA – vacinados 317.047 crianças (100%)
2ª ETAPA vacinados 312.899 crianças (99%)
Vacinar 70% da população com 60 anos e mais.
Realizar campanha anual contra a influenza
Número de idoso de 60 anos e mais vacinados
Concluído Vacinados 318.668 (86,06%)
Vacinar 100% da população de 20 a 39 anos
Realizar campanha de vacinação contra a rubéola
Números de pessoas vacinadas na faixa etária de 20 a 39 anos
Andamento Vacinados 1.145.737 representando (95,12%)
70% dos municípios com Vacinar 95% de criança Municípios com cobertura
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Manter sob controle eliminar e ou erradicar as imuno por meio de ações desenvolvidas de forma hierarquizada e descentralizada
cobertura adequada para tríplice viral em crianças de 1 ano.
de 1 ano no mínimo 156 municípios do Estado
adequada. Andamento 157 municípios representando 70.40% dos municípios com cobertura adequada
100% dos casos graves notificados e investigados.
Investigar os eventos adversos graves pós-vacinação.
Número de casos notificados de eventos adversos graves pós-vacinação.
Andamento Nenhum caso grave notificado no período
12 remessas dos dados de vacina de rotina; 3 remessas dos bancos de campanha.
Envio regular de banco de dados do API
Remessa mensal regular do banco de dados de vacinação de rotina e Remessa trimestral do banco de dados de vacinação de campanhas
Andamento 03 remessas dos dados de campanha 10 remessas dos dados da vacina de rotina
Vacinar 95% Crianças < de 01 ano com Tetravalente
(59.164)
Monitorar vacinação por tetravalente em menores de um ano de idade
. Número de crianças < de 01 ano com a vacina tetravalente
Andamento 50.954 crianças vacinadas dados referentes ao mês 10/2008
156 Municípios
Proporção de municípios do estado com cobertura vacinal adequada (95%) para a tetravalente em < 1ano de idade.
Número de crianças menores de um ano de idade vacinadas com a 3ª dose de tetravalente / Número de nascidos vivos x 100
Andamento 158 municípios, representando 70.85% dos municípios com cobertura adequada
156 Municípios Proporção de municípios do estado com cobertura vacinal adequada (95%) para a hepatite B em < 1 ano de idade
Número de municípios com cobertura vacinal adequada para hepatite B (≥95%) / Total de municípios do estado x 100
Andamento 143 municípios, representando 64.13% dos municípios com cobertura adequada
Realizar 12 treinamentos em sala de vacina nos núcleo regional
Capacitar técnicos em sala de vacina
Número de treinamentos realizados
Não realizados
Realizar 02 treinamentos na Aplicação da BCG
Capacitar técnicos na aplicação da BCG
Numero de treinamentos realizados
Realizado 01 treinamento no município de Santa Rita
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Comprar seringas e agulhas
Comprar 800.000 seringas de 3ml c/agulha 25x6, 140.000 seringas de 3ml c/agulha 13x4,5 e compra de 80.000 seringas de 1ml com agulhas 13x3,8. Para realização da vacinação de campanha e rotina.
Seringas compradas
Realizada a compra das seringas previstas com resolução da Comissão Intergestora Bipartite para aquisição pela SVS e conseqüente subtração nos recursos do TFVS.
Transportar de forma segura e em equipamento adequado os imunobiológicos para os NRS.
Distribuição de 100% dos Imunobiológicos
Imunobiológicos distribuídos adequadamente
Andamento Imuno distribuídos adequadamente (11 meses)
Realizar supervisões nos municípios do Estado.
Supervisionar 80 % dos municípios
Nº de municípios supervisionados
70 municípios (32%)
Reformar e ampliar a rede de frio do estado
Realizar reforma e ampliação da rede de frio do estado
Preparar Pré-Projeto, formalização do pleito, assinar convênio.
Reforma concluída O projeto foi elaborado, o convênio foi assinado e só falta começar a obra.
Construir um auditório para treinamentos e capacitações.
Construção de um auditório na SES
Preparar Pré-Projeto, formalização do pleito, assinar convênio.
Construção concluída O pré projeto foi feito , o convênio foi assinado? e .. SO FALTA COMEÇAR A OBRA..
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MORBIMORTALIDADE INFANTIL DIRETRIZ Nº 2- REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL
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METAS
RESULTADO
Reduzir a mortalidade Neonatal no Estado em 10% Taxa de Mortalidade Neonatal em 2007 foi de 14,0 por 1.000
nascidos vivos e em 2002 14,3 por 1.000 NV.
Realizar coleta de sangue em 100% dos nascidos vivos para detecção precoce dos casos de fenilcetonúria e hipotiroidismo congênito em cada ano
O LACEN-PB realizou em 2008 testes em 46.500 recém nascidos de PKU e 46.500 de TSH (113% do total de 41.030-2008 nascidos vivos* 59.307-2006, 56.581-2007 NV); além de realizar 658( seiscentos e cinquenta e oito) repetições de TSH e 250( duzentos e cinqüenta) repetições de PKU. * dados dia 06/01 de 2009
Realizar coleta de sangue em 100% dos nascidos vivos para detecção precoce das doenças falciformes e outras hemoglobinopatias em cada ano
Um equipe multidisciplinar já está definida, com a participação de técnicos da GOCV-SES, Hemorrede, Hosp. Arlinda Marques, HU João Pessoa e LACEN- PB. Cadastro no PNTN -MS em implantação e desenvolvimento de Softwere para gerenciamento do Programa em fase de conclusão, pela Gerência de Informática da SES-PB. Quanto aos reagentes necessários Atualmente o Processo de compra, com dotação orçamentária definida, encontra-se em fase de licitação, pela Central de Compras. A previsão para inicio da 2ª etapa é o 1º semestre de 2009.
A Taxa de Mortalidade Infantil – TMI é um indicador bruto que mede o risco de morte dos nascidos vivos durante seu primeiro ano de vida. Refletem as condições de infra-estrutura
ambiental, acesso e qualidade de recursos disponíveis na atenção a saúde tanto materna quanto infantil. Para efeitos de análise, a mortalidade Infantil é subdividida em componentes:
Mortalidade Neonatal precoce (de 0 a 6 dias); Neonatal tardia (de 7 a 27 dias) e Pós-Neonatal (de 28 a 364 dias).
Na Paraíba, verifica-se uma redução de 8% na mortalidade infantil em 2007 em relação ao ano de 2004 e de 16,5% em relação ao ano de 2002.
Com relação à Taxa de Mortalidade Neonatal Precoce e Tardio, houve uma redução de 0,9% e 27,4% respectivamente no ano de 2007 em relação à 2004. Fazendo a mesma
comparação com o ano de 2002 essa redução foi de 6,1% e de 38,4% respectivamente.
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Tabela 1 - Mortalidade Infantil por ano de ocorrência segundo Componentes. Paraíba, 2002, 2004 e 2007
Ano Infantil Precoce Tardio Pós Neo-Natal
2002 23,0 11,4 2,9 8,6
2004 20,9 10,8 2,8 7,3
2007 19,2 10,7 3,2 5,3
Var.% 2007/2004 -8,1 -0,9 14,3 -27,4
Var.% 2007/2002 -16,5 -6,1 10,3 -38,4
Também se verifica uma redução no número de municípios que apresentaram Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) abaixo de 20 óbitos por mil nascidos vivos considerando os
períodos de 2002 a 2007.
Resumo 2002 2007
Variação % 2007/2002 N. % N. % Municípios com TMI > 20‰ 130 58,3 90 40,4 (30,8) Municípios com TMI <= 20‰ 66 29,6 88 39,5 33,3 Municípios com TMI = 0 27 12,1 45 20,2 66,7 Total de municípios 223 100,0 223 100,0 -
A Paraíba avançou na descentralização das Ações de Vigilância em Saúde (dos 223 municípios apenas 01 não solicitou a certificação), houve
expansão e qualificação dos profissionais de Saúde da Família, foi implantada a Unidade de Resposta Rápida com telefone funcionando 24 horas os 07 dias da semana (0800 2810023) para atendimento em casos de surtos e emergências contidas na Portaria GM nº 05/2006, houve aumento nas coberturas
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vacinais para menores de 01 ano, redução de casos de Sífilis Congênita de 187 casos notificados em 2002 para 16 em 2008, foi implantada sorologia para diagnóstico da hepatite B e C em 3 dos 4 Centros de Testagem e Aconselhamento, existentes no estado. Não houve registro de caso de Tétano Neonatal o ultimo caso na Paraíba, foi registrado em 2002, no Município de Ibiara.
O LACEN-PB tem realizado em tempo oportuno os testes do pezinho demandados da triagem neonatal. São mantidos os estímulos ao aleitamento materno e ao parto normal. O Comitê Estadual de Prevenção de Mortalidade Infantil está funcionando efetivamente. A atenção básica dos municípios vem realizando captação precoce das gestantes e oferecendo um mínimo de 6 consultas no pré natal inclusive com visita domiciliar. As maternidades estão disponibilizando o teste rápido tanto para VDRL e para HIV/AIDS por ocasião do parto. Foi Implantada a rede norte e nordeste de UTI neonatal em 03 maternidades de João Pessoa e 04 de Campina Grande, o registro civil foi implantado em 16 dos 21 hospitais amigo da criança (76%).
Alem disso outros programas sociais contribuíram para a redução da mortalidade infantil tais como: saneamento básico (Boa Nova) Programa Pão e Leite, Capacitar; educação de adultos, de mão dadas com a mulher, Feliz cidade entre outros.
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a) Taxa de Mortalidade Infantil (< de 1 ano) na Paraíba em 2002 (cálculo direto). Ponto de corte: 20‰ NV
b) Taxa de Mortalidade Infantil (< de 1 ano) na Paraíba em 2004 (cálculo direto). Ponto de corte: 20‰ NV
c) T Taxa de Mortalidade Infantil (< de 1 ano) na Paraíba em 2007 (cálculo direto). Ponto de corte: 20‰ NV
d) Figura 3 – Distribuição espacial da Taxa de Mortalidade Infantil da Paraíba por Regional de Saúde e município de residência nos anos de 2002, 2004 e 2007 Nota: Dados gerados em 13/11/200
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SAÚDE DO ADOLESCENTE E DO JOVEM DIRETRIZ Nº3- ATENÇÃO INTEGRAL A SAUDE DO ADOLESCENTE E DO JOVEM
METAS
RESULTADO
Implantar calendário de vacinação do adolescente em 100% dos municípios paraibanos
Vacinação implantada nos 223 municípios
MORBIMORTALIDADE MATERNA DIRETRIZ Nº 4- REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA
METAS
RESULTADO
Reduzir a Mortalidade Materna em 10%. De 2002 para 2007 houve uma redução de aproximadamente 13% Implementar os Comitês Regionais de Prevenção à Mortalidade Materna nas 12 Gerências Regionais de Saúde- GRS
Foram implementados 10 Comitês Regionais de Prevenção de Morte Materna (falta apenas na 11ª GRS)
Monitorar as investigações dos óbitos de mulheres em Idade /fértil e de óbitos maternos declarados por meio dos 12 Comitês Regionais de Prevenção de Mortes Maternas
Foram elaborados 03 relatórios sendo um por trimestre, contendo informações do funcionamento dos Comitês Regionais
Captar as MIF investigadas oportunamente pelos Comitês Regionais e municipais
Informações contidas no relatório do 3º trimestre dão conta de 849 óbitos de Mulher em Idade Fértil e de 386 investigações realizadas (46%)
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Óbitos Maternos de 2002 á 2007, com suas respectivas Razão de Mortalidade Materna - RMM Ano do Óbito Nº de Nascidos Vivos Nº de Óbitos Maternos Razão de Mortalidade Materna 2002 62499 26 41,60 2003 62680 32 51,1 2004 60603 22 36,30 2005 62448 17 27,22 2006 59325 17 28,66 2007 56581 19 33,58 2008 41030 15 36,6 Total 364136 132 36,25 FONTE: SIM/Sinasc/GORR/GEVS/SES-PB Dados coletados dia 01/06/2009 sujeitos a revisão
Apesar do envio mensal de óbitos de MIF investigados ter melhorado muito, as Gerências Regionais de Saúde continuam com uma diferença entre o número de óbitos de Mulher em Idade Fértil investigados e o número de óbitos registros oficiais do Sistema de Mortalidade- SIM. Os municípios continuam não cumprindo com o que pactuando, ou seja, investigar pelo menos 100% dos óbitos de MIF, ou não estão informando as respectivas Regionais sobre as investigações realizadas.
METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO
METAS ALCANÇADAS
Reduzir em 10% a Mortalidade Materna
Sensibilização dos Gerentes das Regionais de Saúde/Gestores Municipais de Saúde e Diretores das Maternidades.
A Razão de Mortalidade Materna – RMM
Em 2007 nasceram vivos 56.581 crianças e morreram 19 mulheres por causas obstétricas diretas . A Razão de Mortalidade Materna foi de 33,6 por 100.000 nascidos vivos. Se considerar a RMM do ano de 2002 que foi de 41,6 houve uma redução de aproximadamente 19% Óbitos Maternos em 2008 (01/06/2009) Obstétricos diretos: 15 C. Obst. Indiretas: 02 NV= 41.030 RMM= 36,6 /100.000NV
Captar 100% das MIF investigadas
- Sensibilização dos Comitês Morte Materna Regionais/Municipais quanto a responsabilidade das
Nº de Óbitos MIF no SIM e Nº Óbitos MIF
De acordo com o relatório sobre óbitos maternos do 3º trimestre de
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oportunamente pelos Comitês/Regionais/Municipais/Estadual
investigações das MIF, através da Vigilância Epidemiológica
investigadas 2008 dos 849 óbitos de Mulher em Idade Fértil 386 haviam sido investigados (46%) apresentando um percentual muito abaixo do pactuado pelos municípios de 100% para os municípios com menos de 100.000 habitantes e de 75% para igual ou maior que 100.000 habitantes Das 12 Gerências Regionais de Saúde 10 já tem Comitê Regional de Prevenção de Morte Materna formado
Qualificar 90% dos óbitos não fetais dos 223 municípios
- capacitação para profissionais da VE, GRS e Gestores municipais de Saúde. - Realizar reuniões com equipes de saúde, Cartórios e CRM. - Realizar Curso de Codificação de Óbitos. - Aquisição de Livros do CID 10
Qualificação dos óbitos não fetais
Foi realizado treinamento para os municípios sobre Tabwin e excel Reuniões com CRM, Cartórios e Profissionais de Saúde Realizado 02 Cursos de Codificação de causa Básica de òbito. Foram capacitados 76 profissionais: do IMl, SVO, HU de C.G e H.U JP, NVig H 12 GRS e municípios Realizada uma oficina para multiplicadores de codificação. Os livros CID 10 não foram adquiridos por se encontrarem esgotados
SAUDE DO IDOSO DIRETRIZ Nº6- PROMOÇÃO DA ATENÇÃO A SAUDE DO IDOSO
METAS
RESULTADO
Vacinar anualmente 70% da população idosa 86,06%
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VIIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS TRANSMISSIVEIS AGUDAS DIRETRIZ Nº 7- APRIMORAMENTO DA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS TRANSMISSIVEIS AGUDAS
METAS
RESULTADO
Reduzir a Taxa de Hospitalização por DDA em < de 05 anos em pelo menos 10% no Estado da Paraíba
Taxa de hospitalização por DDA em < de 5 anos (*): 2007=23,0/1.000hab 2008= 20,8/1.000 hab Redução: 9,5%
Reduzir a Mortalidade por DDA em < de 1 ano em pelo menos 20% no Estado da Paraíba
Mortalidade por DDA em < de 01 ano (**): 2007= 0,49/1.000 NV 2008 = 0,68/1.000 NV Acréscimo: 38,7% (Nº Nascidos Vivos sujeitos a revisão) Rever o resultado
Manter em 100% a interrupção da circulação do vírus da poliomielite
Manutenção em 100% da interrupção da circulação do vírus da Poliomielite. Como era de se esperar Nenhum caso de Poliomielite registrados, o último foi em 1989 no município de Sousa
Ampliar o diagnóstico das meningites bacterianas em mais de 20% dos casos
Conseguiu atingir 17,6%
Para: Taxa de hospitalização por DDA em < de 5 anos Fonte: Sistema de Informações Hospitalar – SIH/SES/PB; População IBGE
Legenda:(*) dados até outubro 2008. Atualizado em 14/01/2009-SIH/SES/PB Para:Mortalidade por DDA em < de 01 ano Fonte: Nascidos vivos - Paraíba Nascim p/resid.mãe e ano do nascimento; SIM/GORR/GEVS/SES/PB
Legenda:(**) Dados gerados em 06/01/2009; Para os anos de 2007 e 2008, dados provisórios sujeito a alteração
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DOENÇA DIARREICA AGUDA
OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO
Comentários Até novembro 2008
Aprimorar a Vigilância Epidemiológica no controle das Doenças Diarréicas agudas-DDA .
Expandir para 80% dos municípios o aprimoramento da Vigilância Epidemiológica no controle das Doenças Diarréicas agudas-DDA .
Realizar capacitações para os municípios, no atendimento de demandas para a investigação, diagnóstico e controle do agravo.
Aprimorado a capacidade técnica de 80 % dos municípios do estado
Realizado capacitações para os municípios, no o aprimoramento da Vigilância Epidemiológica no controle das Doenças Diarréicas agudas-DDA com expansão para 71,7% dos municípios.
Implantar o Plano de Vigilância do Rotavírus
Implantar 02 Unidades de Saúde Sentinela para a Vigilância do Rotavírus no estado - Projeto / VE do Rotavírus
Realizar 02 capacitações para Implantação de 02 Unidades de Saúde Sentinela para a Vigilância do Rotavírus no estado (Projeto / VE do Rotavírus)
Implantada 02 unidades sentinelas para Vigilância do Rotavírus
Implantadas 02 unidades sentinelas para Vigilância do Rotavírus (01 em JP e 01 CG- CLIPSI)
Capacitação adiada para dezembro de 2008 Implementar a vigilância do rotavírus
Promover 02 reuniões técnicas de atualização e avaliação dos resultados/dados da Vigilância do Rotavírus (Projeto da VE Rotavírus)
Realizar reuniões Técnicas para avaliação dos resultados/dados da Vigilância do rotavírus, em parceria com o LACEN
02 reuniões realizadas
Realizado 02 reuniões para avaliação dos resultados/dados da Vigilância do Rotavírus (Projeto da VE Rotavírus) com identificação de 18 casos de Rotavírus pós a implantação
Fortalecer alianças estratégicas com outras áreas para ações Intersetoriais da vigilância do rotavírus
Formar 01 grupo de discussão para avaliação permanente das DDA causadas por rotavírus na SES
Identificar participantes para compor um grupo de avaliação permanente das DDA causadas por rotavírus na SES
Grupo de discussão formado e funcionando
Não realizada
Reduzir a Hospitalização em < de 05 anos e mortalidade em < de 01 ano por DDA
Realizar 02 Capacitações p/ profissionais da atenção básica, estimulando à implantação da Terapia de Reidratação Oral-TRO e dispensação dos Sais para reidratação oral na assistência.
Capacitar profissionais da atenção básica na implantação da Terapia de Reidratação Oral-TRO e dispensação dos Sais para reidratação oral, na assistência
02 capacitações realizadas
01 capacitação realizada, p/ profissionais da atenção básica, estimulando à implantação da Terapia de Reidratação Oral-TRO e dispensação dos Sais para reidratação oral na assistência.
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Potencializar a capacidade instalada das atividades de Monitorização das Doenças Diarréicas Agudas
Reavaliar e redefinir as Unidades de Saúde Sentinela para a MDDA em 223 municípios do estado
Realizar 04 supervisões no estado para reavaliar e redefinir as Unidades de Saúde Sentinela para a MDDA em 223 municípios do estado
Reavaliadas e redefinidas em 223 municípios no estado as Unidades de Saúde sentinela para a MDDA,
Redefinido as unidades sentinelas para o MDDA com funcionamento no modelo sentinela
MENINGITES
OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO
Comentários Até novembro 2008
Elencar prioridades na Vigilância Epidemiológica das meningites
Realizar 01 reunião técnica com LACEN para avaliar a magnitude e viabilidade dos problemas c/ elaboração conjunta da programação referente as ações Vigilância Epidemiológica das meningites e diagnóstico laboratorial das meningites bacterianas
Realizar reunião técnica com LACEN reunião realizada
Reunião técnica realizada com técnicos do LACEN e NDTA para elaboração conjunta da programação referente as ações Vigilância Epidemiológica das meningites e diagnóstico laboratorial.
Incrementar o diagnostico etiológico das meningites
Realizar 01 reunião em João Pessoa para incremento do diagnóstico laboratorial da meningite.
Realizar reunião com a participação do LACEN, VE das Meningites-NDTA-SES/PB, Lab. Hospital Universitário Lauro Wanderley.
reunião realizada
Reunião técnica realizada com a participação do LACEN, VE das Meningites-NDTA-SES/PB, VE e Lab. do Hospital Universitário Lauro Wanderley com a finalidade de incrementar e restabelecer o fluxo de atendimento laboratorial. do diagnóstico das meningites bacterianas
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Implementar o diagnostico etiológico das meningites
Realizar 01 reunião em Campina Grande com representantes dos hospitais, para incremento e ou estruturação do diagnóstico laboratorial e estabelecer fluxo de atendimento laboratorial.
Capacitar os profissionais da rede, incluindo os núcleos hospitalares de epidemiologia, com ênfase nas ações da Vigilância Epidemiológica das meningites e diagnostico etiológico.
reunião realizada
Reunião técnica realizada o I Seminário nas ações da Vigilância Epidemiológica das meningites e diagnostico etiológico”, para os profissionais da rede, incluindo os núcleos hospitalares de epidemiologia do município de Campina Grande/PB com a finalidade de incrementar e estruturar o diagnóstico laboratorial das meningites com estabelecimento do fluxo de atendimento
Estruturar as ações da Vigilância Epidemiológica das meningites e diagnóstico laboratorial das meningites bacterianas nos hospitais de João Pessoa.
Realizar 01 reavaliação da estruturação as ações da Vigilância Epidemiológica das meningites e diagnóstico laboratorial das meningites bacterianas nos hospitais
Reavaliar a estruturação as ações da Vigilância Epidemiológica das meningites e diagnóstico laboratorial das meningites bacterianas nos hospitais: Emegência e Trauma , UNIMED,Arlinda Marques e Hospital Universitário Lauro Wanderley
Reavaliação realizada
Reunião técnica realizada, com VE de atendimentos das meningites dos
Hospitais de João Pessoa e Regional do município de Campina Grande /PB.
DOENÇAS DE TRANSMISSÃO ALIMENTAR-DTA
OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO
Comentários Até novembro 2008
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Promover a sensibilidade dos profissionais na área afim da Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos - VE/DTA a fim de para melhorar o sistema de notificação de surtos de DTA para a notificação imediata e investigação oportuna de surtos e novos agravos
Realizar 02 capacitações para técnicos dos municípios na Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos - VE/DTA
Capacitar técnicos dos município para a Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos - VE/DTA.
Nº capacitações realizadas Não foi realizada
PARALISIA FLÁCIDA AGUDA –PFA/POLIOMIELITE
OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO
Comentários Até novembro 2008
Manter a interrupção da circulação do vírus da Poliomielite no estado.
Realizar Coleta de amostra de fezes até o 14º dia do início da deficiência motora em 80% dos casos de PFA
Coletar oportunamente uma amostra de fezes para cada caso de PFA.
Casos de PFA com 80% de amostra de fezes coletada até o 14º dia do início da deficiência motora.
10 casos notificados de PFA em menores de 15 anos de idade residentes, sendo: 04 coleta não oportuna, correspondendo a 60% de coleta oportuna
Notificar 01 caso de PFA/100.000 habitantes em menores de
15anos
Manter a taxa de notificação de casos de Paralisia Flácida Aguda – PFA 01 caso de PFA/100.000 habitantes em menores de 15 anos
Número de casos notificados de PFA em menores de 15 anos de idade residentes/ Total de população menor de 15 anos x 100.000 (01 caso para cada 100.000 habitantes)
Taxa notificação de 1/100.000 hab. menor de 15 anos
Encerrar no mínimo 80% dos casos de PFA oportunamente (60 dias)
Realizar encerramento oportuno dos casos de PFA
No mínimo 80% dos casos de PFA encerrados oportunamente (60 dias)
100% dos casos de PFA encerrados oportunamente (60 dias)
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01(uma) Supervisão semestral nos Hospitais de atendimentos
de PFA
Realizar supervisão semestral nos Hospitais de atendimentos de PFA
01 (uma) supervisão semestral realizada nos Hospitais de atendimentos de PFA
02 supervisões realizadas sendo uma em cada semestre
Capacitar 30% dos coordenadores de Vigilância Epidemioló gica para as ações da VE da PFA/Poliomielite
Realizar capacitações com os coordenadores de VE para ações da PFA/Poliomielite
Capacitações realizadas para 30% dos coordenadores de Vigilância Epidemiológica
17,48% dos coordenadores de Vigilância Epidemiológica capacitados.
FEBRE TIFÓDE
OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO
Comentários Até novembro 2008
Estruturar e implantar a Vigilância Epidemiológica (VE) da Febre Tifóide nos municípios paraibanos
Realizar 07 capacitações para técnicos da VE dos municípios para atuação nas ações da VE da Febre Tifóide no estado.
1ª capacitação (I GRS) 2ª capacitação (II GRS) 3ª capacitação (III GRS) 4ª capacitação (IX e X GRS) 5ª capacitação (IV e V GRS) 6ª capacitação (VIII, XI e XII GRS) 7ª capacitação (VI GRS)
Nº capacitações realizadas
07 Capacitações adiada para 2009
TÉTANO ACIDENTAL/TÉTANO NEONATAL/DIFTERIA/COQUELUCHE/ROTAVIROSE
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OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO
Comentários Até novembro 2008
Implementar a vigilância das doenças agudas transmissíveis para adoção de medidas de controle adequadas e oportunas.• Notificação imediata e investigação oportuna de casos, surtos e novos agravos;
Realizar 01 “I Curso de Capacitação Integrada nas Ações de Vigilância Epidemiológica das Doenças Agudas Transmissíveis”,(Tétano acidental, Tétano Neonatal, Meningites, Poliomielite,Difteria, Coqueluche, F. Tifóide e etc.) para municípios e regionais na execução das atividades de vigilância epidemiológica
Realizar do “ I Curso de Capacitação Integrada nas Ações de Vigilância Epidemiológica das Doenças Agudas Transmissíveis”
Curso realizado Curso programado mas adiado para 2009
Formular projeto de pesquisa direcionado a vigilância e controle de doenças transmissíveis
Elaborar uma pesquisa na linha das doenças infecciosas e parasitárias
Elaborar pesquisa Pesquisa iniciada
Pesquisa em andamento na mortalidade infantil por causas evitáveis, com enfoque nas causas imunopreveníveis
DOENÇAS EXANTEMÁTICAS /SARAMPO – RUBÉOLA
OBJETIVOS METAS AÇÕES Avaliação das Metas
Consolidar a meta de erradicação do sarampo e controle da rubéola e síndrome de Rubéola congênita_SRC no estado
Manter incidência zero de sarampo e controlar o surto de rubéola.
12 reuniões técnicas de atualização e avaliação do PESCR. Capacitação de técnicos dos 223 municípios para preparação, execução e monitoramento da campanha de vacinação contra a rubéola. Realização, junto com o PEI, de reuniões de avaliação da campanha de vacinação contra a rubéola com técnicos das SMS. Realização de busca ativa de casos nos serviços de saúde. Elaboração e divulgação de boletim semanal de notificação-BNS. Monitoramento mensal dos indicadores de qualidade do
Realização de 12 reuniões com a participação de 563 técnicos dos municípios. Realização de 7 capacitações com a participação de 373 técnicos das regionais e municípios. Realização de 11 reuniões com a participação de 295 técnicos das regionais e municípios. 2.231.363 diagnósticos revisados. Produção de 52 boletins.
29
PESCR. Acompanhamento das medidas de controle frente a casos suspeitos.
Realizados 12 monitoramentos. Apenas 64,12% dos casos desencadearam ações de medidas de controle.
INFLUENZA (GRIPE)
METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO METAS ALCANÇADAS
Realizar coleta de 80 % de amostras em relação ao total de casos de SG atendidos na unidade sentinela. Realizar Supervisão
Bimestral as Unidade sentinelas
.Coletar espécimes clínicas nas Unidades Sentinelas e enviar para o LACEN
.Trabalhar os dados de atendimento ambulatorial . Visitas as Unidades
Sentinelas
Verificar se as unidades realizaram 208 coletas
ano
18% (Jan – Jun)
Vacinar 70% da população com 60 anos e mais. Realizar campanha anual contra a influenza Número de idoso de 60
anos e mais vacinados
84,6%
Diminuir a morbimortalidade causada pelo vírus
Trabalhar os dados obtidos a partir dos registros de internações hospitalares no
sistema do DATASUS
Nº de Internações e de óbitos causada pelo
vírus
379 internações por Influenza (gripe) até
junho-2008 Não houve óbito
30
CONTROLE DA DENGUE DIRETRIZ Nº 9- IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇOES DE CONTROLE DA DENGUE
METAS
RESULTADO
Reduzir o índice de infestação predial abaixo de 1% 2007: 2,83 2008: 2,5 Ao final do 6 ciclo 116 municípios com Índice de infestação predial <1; 58 municípios com IIP entre 1 e 3; 15 municípios com IIP >3 e 34 municipios não informaram o resultado do 6 ciclo.
Implantar o Plano Estadual de contingência da Dengue Plano Estadual de Contingência da Dengue revisado e implantado Capacitar 100% dos profissionais de saúde (médicos e enfermeiros) da rede básica de saúde
Foram oferecidos 3 treinamentos
Acompanhar 100% dos resultados dos exames sorológicos nos laboratórios descentralizados em Campina Grande e Patos
Acompanhamentos dos resultados sorológicos dos laboratórios descentralizados (Campina Grande – sem informações, Patos 100% atingida) rever e-mail
Reduzir os casos de Dengue no Estado Número de casos de dengue notificados 2007: 12.670 casos 2008: 10.968 casos Redução de 1.702 casos Confirmados em 2008:8.481 sendo 1.658 (13%) a menos do que o ano passado
31
- Municípios por Índice de Infestação Predial (IIP). Paraíba, 2007
Fonte: Planilha Paralela/GVA/SES-PB
32
Aedes aegypti
OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO RESPONSÁVEL
Monitorar a resistência do Aedes aegypti ao Temefós
Realiza testes de susceptibilidade com populaçoes de Aedes aegypti de cinco municípios selecionados pelo PNCD: Alagoa Grande Bayeux, João Pessoa, Santa Rita e Sousa)
Coleta de ovos de Aedes nos municípios programados
Instalação e recolhimento de 1.000 armadilhas de oviposição.
1.163 armadilhas instaladas
Estabelecer colônias de Aedes de cinco populações.
Reprodução. de larvas da geração filial 1 (F1).
Não realizada
Realizar testes de susceptibilidade com as populações do vetor.
30 testes completos realizados (com oito replicas e três controles para cada teste)
Realizados 10 testes.
Acompanhar o controle do Aedes aegypt, através da aplicação espacial de inseticida
Avaliar a operacionalização de todas as maquinas de aplicação de ultra baixo volume(UBV) em funcionamento no Estado Avaliar a eficácia do inseticida aplicado em UBV, sobre o Aedes aegypti.
Medição mensal da vazão e da pressão das maquinas de aplicação de UBV do Estado.
Uma avaliação mensal de cada maquina em uso
Realizadas 119 medições.
Medição dos diâmetros médios das gotas produzidas pelos equipamentos
Duas avaliações do diâmetro de gotas de cada maquina em uso
Não Realizada.
Teste de gaiola com Aedes aegypti adultos
Dois testes realizados por maquina/ano
Realizados 27 testes
33
Nº e porcentagem de estratos por municípios segundo classificação de risco, Paraíba 2008.
Município Satisfatório Estado de alerta Risco de surto
Total de estratos Criadouros preferenciais
Nº de estrato % Nº de
estrato % Nº de
estrato %
João Pessoa 17 73,9 6 26,1 0 0 23 A2, B, C, D
C. Grande 6 50 6 50 0 0 12 A2, B
Santa Rita 2 50 2 50 0 0 4 A2
Classificação dos Criadouros:
A2 - Depósitos ao nível do solo - Tonel, Tambor, Tina, Barril, Pote. B - Depósitos móveis - Vasos/Frascos com plantas, Bebedouros, Objetos religiosos. C - Depósitos fixos - Tanques, Vasos de cemitérios, Borracharias, Depósitos em obras. D - Passíveis de remoção.
DENGUE
OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO
RESULTADOS E COMENTÁRIOS
Evitar casos graves de Dengue
Reduzir em 75% o nº de casos de dengue
Monitorar o tratamento focal e perifocal, as atividades de UBV e a incidência de dengue.
Nº de imóveis visitados seis vezes ao ano
Ver último boletim
Evitar a mortalidade por Febre Hemorrágica da Dengue
Reduzir a letalidade da dengue a menos de 1%.
Capacitar 250 médicos para realização de diagnóstico precoce e monitorar a incidência dos casos de Dengue
Nº Capacitações realizadas
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Hemorrágico. HANSENÍASE DIRETRIZ Nº 10- ELIMINAÇÃO DA HANSENÍASE COMO PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA
METAS
RESULTADO
Capacitar 100% das equipes dos 04 municípios sem PCH Não alcançado,capacitação adiada para 2009. Ampliar a cobertura da oferta de diagnóstico e de tratamento integral da hanseníase para 100% dos municípios paraibanos
Implementado em 85%
Cobertura do programa nos municípios, percentual de cura, grau de deformidade, coeficiente de detecção, municípios prioritários, casos novos em menor de 15 anos formas MB PB ........ Epidemiológicos e operacionais
PERCENTUAL DE CURA DE HANSENIASE NA PARAIBA 2005 A 2008
Tipo de Saída ANO DE SAIDAS
2005 2006 2007 2008 parcial Cura 863 973 723 413 Transf. para o mesmo município 0 1 10 7 Transf. para outro município 6 4 9 18 Transf. para o outro estado 1 1 4 7 Óbito 21 20 14 13 Abandono 47 52 30 62 Trans. não especificada 47 57 17 0 Total Saidas 985 1108 807 520 %Cura/ 87,61 87,82 89,59 79,42
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Grau de incapacidade física no diagnóstico dos casos novos notificados Ano Diagnóstico 2005 2006 2007 2008 GRAU ZERO 778 697 401 297 GRAU I 128 129 234 92 GRAU II 41 48 64 38 Nao Avaliados 103 104 173 171 Total Casos Novos 1.050 978 872 598 Total Avaliados 947 874 699 427 % de casos novos avaliados 90,19 89,37 80,16 71,40 % com deformidades fisicas 4,33 5,49 9,16 8,9 Grau de incapacidade fisica por ocasião da cura
Ano da Alta 2005 2006 2007 2008 GRAU ZERO 424 448 309 215 GRAU I 47 60 58 43 GRAU II 28 23 13 16 Nao Avaliados 364 442 343 139 Total 863 973 723 413 Total Avaliados 499 531 380 274 % Total Avaliados na cura/Total por 100 57,82 54,57 52,56 66,34 %GRAU II/Total Avaliados na cura/Total por 100 por 100 48,42 42,15 24,73 24,12 %GRAU II/Total Avaliados na cura 5,61% 4,33% 3,42% 5,8%
36
OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO
COMENTÁRIOS
Ampliar a
cobertura da
oferta de
diagnostico e
tratamento
integral da
hanseníase para
100% dos
municípios
paraibanos.
Implantar o PECH (programa estadual de controle de Hanseníase) em quatro novos municípios paraibanos. Aumentar o percentual de cura em --%
Realizar supervisões e assessorias técnicas semestrais as 12 GRS e 3 municípios prioritários, dando ênfase ao protocolo de tratamento integral e atualização de registros do SINAN-NET.
219 municípios com
programa implantado
(98,2)
Nº de Pacientes Curados
Parcialmente alcançado. O treinamento em Hanseníase para atenção básica agendado para 2008, foi adiado diversas vezes devidos a problemas operacionais internos.
O SINAN- NET apresentou problemas estruturais durante todo o ano de 2008, o que dificultou a análise real dos dados.
Aumentar o percentual de comunicantes examinados em 20% Linha de base (31%)
Estimular realização de mutirão de exames de comunicantes e vacinação com BCG
1099 comunicantes examinados (37,5%)
Estimamos que este indicador foi alcançado, mas devido as falhas ocorridas no SINAN-NET, não podemos precisar o nº real de comunicantes examinados.
Aumentar a cobertura Estadual em 2% (Linha de Base 98%)
Realizar 02 capacitações em Hanseníase para atenção básica para profissionais de saúde de 04 municípios paraibanos sem PCH implantado.e 16 MUNICIPIOS onde houve perda de profissionais capacitados e tem pacientes em tratamento.
219 municípios com programa implantado (98,2)
Não alcançado. Os treinamento em Hanseníase para atenção básica agendados para 2008, foram adiados diversas vezes devidos a problemas operacionais internos.
37
Oferecer 01 serviço de diagnóstico e tratamento integral da Hanseníase, com qualidade e resolutividade
Realizar 01 Seminário Estadual direcionado aos serviços de referência (municipais, regionais e do CHCF, voltados para as áreas de Prevenção de Incapacidades, reabilitação, manejo de reações, neurites e dificuldades diagnósticas
Paciente atendido
integralmente
Nº de pacientes submetidos a neurolises
Parcialmente alcançado. O CHCF foi contemplado com novas contratações de profissionais de saúde (médicos, enfermeiros e fisioterapeutas) e foram realizadas capacitações em hanseníase por setores, o que adiou o seminário estadual de atualização em hanseníase para o próximo ano, no primeiro semestre.
Solicitar credenciamento da sapataria do CHCF .
Solicitar o credenciamento da sapataria do CHCF ao MS/ a Secretaria Municipal de Saúde.
Sapataria do CHCF
credenciada pelo
SUS.
Parcialmente alcançada. Faz-se necessário a contratação do sapateiro treinado em Bauru e atualmente desenvolvendo trabalhão voluntário com a ajuda apenas da LRA –Saúde em ação. Que confecciona sandálias, adaptações de calçados e férulas dorsiflexoras para os pacientes de Hanseníase no Estado.
Estimular a criação de 5 núcleos de reabilitação física em 5 municípios paraibanos com PCH implantado e perfil epidemiológico pertinente.
Sensibilizar gestores e sociedade civil organizada para juntos articularem esforços para a criação dos 5 núcleos tão necessários para os pacientes de hanseníase e comunidade.
Núcleos de
reabilitação criados.
Alcançada. Foram criados 5 grupos de auto cuidados para aumentar o acesso dos pacientes e ex pacientes a ações de prevenção de incapacidades. Nesses grupos foram trabalhados a necessidade de “criação” de núcleos de reabilitação. Atualmente os equipamentos para a implantação desses núcleos encontram-se em fase de licitação, essa ação está sendo coordenada pela política de saúde da pessoa com deficiência.
38
- Diminuir o número
de municípios em
silencio
epidemiológicos da 9
° GRS.
Diminuir o número de municípios da 9ª GRS em silêncio epidemiológico. (B.Jesus, Bernardino Batista,Carrapateira,Poço Dantas e Triunfo)
Promover encontro com gestores e técnicos dos municípios em silêncio epidemiológico nos últimos 04 anos para planejamento estratégico oportuno, capacitações e campanhas de detecção.
16 casos novos
diagnosticados pelos
05 municípios
anteriormente em
silencio epidemiológico .
Alcançado Esse resultado foi considerado um sucesso devido à adesão dos gestores municipais e equipes de saúde, que mobilizaram a população, aumentando seu conhecimento sobre sinais e sintomas da hanseníase. Salientamos que as capacitações realizadas em hanseníase para todos os profissionais de saúde dos 05 municípios selecionados foi o fator propulsor para o alcance do objetivo.
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ATIVIDADES REALIZADAS
CAMPANHAS TREINAMENTOS E SEMINÁRIOS
OFICINAS SUPERVISÕES AVALIAÇÕES E OUTROS
VII Hanseniase no Trem.Envolvendo Os municípios de JP,Bayeux,S,Rita e Cabedelo. Janeiro de 2008
Treinamento em Hanseniase para ACS dos municípios de Bom Jesus,Carrapateira, Triunfo,Bernardino batista e Poço Dantas .Abril /08
Oficina de Comunicação E Educação –Recife PE .maio 08
Supervisões nas ACH em Mari,Sapé,Conde e mamanguapee Caaporã.abril/08
Avaliação Nacional do Programa Nacional de Reabilitação em Hanseniase.Brasilia /julho/08
Campanha de detecção de Hanseniase e divulgação de sinais e sintomas realizada em Bom Jesus,Bernardino Batista,Carrapateira ,Truinfo e Poço Dantas.Maio /2008
Seminario em Hanseniase para Atenção Basica do município de Mamanguape.Abril/08
Oficina para discurssão de aspectos Sociais/Hospitais Colonia-Brasilia DF –Junho/08
Supervisão ao SINAN ,municípios da 2 GRS,e conde,caaporã,alhandra,pitimbu,Pedro Regis,curral de cima jacarau,mataraca e Lucena.Maio e junho/08
XI Congresso Brasileiro de Hansenologia Porto alegre/novembro /08
Campanhas Mensais de divulgação de sinais e sintomas da Hanseniase nos municípios da 2 º GRS.
Treinamento para Medicos e enfermeiras do PSF dos municípios de Bom Jesus,Bernardino Batista,Carrapateira ,Truinfo e Poço Dantas.Maio/2008
Oficina para formação de líderes e coordenadores de grupos de auto cuidados.J.Pessoa Outubro/08
Supervisão aos municípios da 9°grs em sinan e ACH em setembro /08
Realização d grupos de auto cuidados nos municípios de j.pessoa/CHCF -06 reuniões de julho a dezembro de 2008
Campanha de divulgação de sinais e sintomas da hanseníase para municípios da 9ºGRS em setembro/08
Seminario em Hanseniase para Atenção Basica do município de Esperança-
Oficina de capacitação Pedagogica em
Supervisão ao município de C.grande em
Em Campina grande 06 reuniões no período de julho a dezembro de 2008.
40
novembro 08 Hanseniase . Brasilia DF.Dezembro/08
outubro/08
CAMPANHAS TREINAMENTOS E SEMINÁRIOS
OFICINAS SUPERVISÕES AVALIAÇÕES E OUTROS
Seminario em Prevenção de Incapacidades em Hanseníase para Fisioterapeutas do CHCF.agosto /08
Oficina Nacional de Auto cuidado em Hanseniase.Brasilia –DF Dezembro /08
Supervisão indireta/assessoria ao sinan as 12 GRS Continuamente.de acordo com a necessidade local.
Em Pedras de fogo.04 reuniões no período de julho a outubro de 2008 Em Bayeux,cajazeiras e catolé do rocha 03 reuniões de julho a setembro de 2008.
Seminário de atualização em reações e Neurites para PSF de Cabedelo.
Assessoria técnica as 12 GRS e SMS de acordo com a necessidade.
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TUBERCULOSE DIRETRIZ Nº 11- CONTROLE DA TUBERCULOSE
METAS
RESULTADO
Detectar pelo menos 70% dos casos de tuberculose na forma bacilifera Em 2007 foram detectados 78% na forma bacilifera Curar pelo menos 85% dos casos novos detectados Cura dos casos de TB bacilíferas em 2007: 81,8% Reduzir o índice de abandono do tratamento para menos de 5% Em 2007 nº de casos por todas as formas 1.041 abandonos 7,3% e
óbito 2%;
A cura de 2008 só se dará no final do segundo semestre. Municípios prioritários: João Pessoa, Campina Grande, Patos, Bayeux, Cajazeiras e Santa Rita 95% da população assistida pelo Programa de Controle da Tuberculose 83% dos municípios com o programa implantado são 745 Equipes Saúde da Família 65,1% das equipes Saúde da Família com funcionando com Tratamento Supervisionado São 138 laboratórios realizando baciloscopia implantado, quantos com o serviço de baciloscopia (coleta e laboratório) Número de casos novos identificados, quantos curados, abandonaram qual o coeficiente de incidência de BK quais os municipios que apresentam maior número de casos e maior cura.... . Epidemiológicos e operacionais
TUBERCULOSE
OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO
RESULTADO E COMENTÁRIO
Acompanhar e monitorar a descentralização das ações da Tuberculose para as equipes de PSF dos municípios prioritários e demais municípios do estado
Aumentar em 10% a Taxa de cura de casos novos de tuberculose na forma bacilífera
Município com proporção de cura de 85% ou mais de casos novos de tuberculose bacilífera diagnosticados na coorte de 2006 (de abril/2005 a março de 2006)
Total de casos novos de tuberculose bacilífera curados na coorte 9º mês / Total de casos novos de tuberculose
são 745 Equipes Saúde da Família Cura dos casos de TB bacilíferas : 81,8%
42
bacilífera avaliados x 100
Acompanhar e monitorar os casos novos de tuberculose
Reduzir em 20% o número de óbito de crianças menores de 1 ano de idade por pneumonia em relação ao ano anterior
Coeficiente de mortalidade infantil por pneumonia
N.º de óbito de crianças menores de 1 ano de idade por pneumonia em local e período/ Nº total de crianças menores de 1 ano de idade no mesmo local e período X 1.000 Determinado
Referência - 26,5/1.000
Taxa de internações por Infecção Respiratória Aguda em menores de 5 anos de idade
Número de internações por IRA* em crianças residentes menores de 5 anos de idade em determinado local e período / Total de crianças menores de 5 anos de idade, no mesmo local e período x 1.000
1-Acompanhar e monitorar a
descentralização das ações da Tuberculose para as equipes de PSF dos municípios prioritários e demais municípios do estado
1.1-Qualificação dos serviços de Saúde da PB para o atendimento integral e humanizado , visando o aumento da cura para > 85% e reduzir o abandono
para <5% no período de 2007
1.1-Capacitar 200 profissionais nas ações do PCT dos municípios
prioritários
Total de profissionais de PSF capacitados / Total de profissionais de PSF x 100
Foram capacitados 148 profissionais nas ações do PC
1.2-Capacitar 300 profissionais do PSF nas ações do PCT na capital no ano de 2007
Total de profissionais de PSF capacitados/ total de profissionais de
PSF x 100
O município de João Pessoa se responsabilizou em capacitar os seus profissionais do PSF pelo método
matricial.
43
1.3 Capacitar 10 profissionais para o SAE
nas técnicas de aplicação e leitura de
PPD
Total de profissionais do SAE treinados para realizar PPD/total de profissionias x 100
Foram capacitados 12 profisionais na técnica de PPD; além do treinamento de 06 profissionais do Laboratório
Privado de Drª Marluce vasconcelos
1.4-Capacitar 100% dos profissionais de apoio
dos serviços de atenção básica dos municípios
prioritários
1.4 Total de profissionais
treinados de apoio treinados/ total de profissionais de apoio x100
1.5-Realizar 02 capacitações nas ações
TB/AIDS para 01 profissional de cada
município prioritário e1 profissional dos 12 NRS
1.5 Total de capacitações em TB /HIV programadas / total de capacitações realizadas x 100
Foi realizada uma capacitação para 24 profissionais dos municípios proirtários e Hosp. Clementino Fraga nas ações de TB-HIV e DOTS em dezembro de 2008.
2-Aumentar a cobertura do diagnóstico bacteriológico da tuberculose com estruturação de laboratórios , em 20 municípios , no período de 20072007
2.1 aquisição de equipamentos no período de 2007
2.1Total de Equipamentos adquiridos/ Total de equipamnetos x 100
17 microscópios adquiridos e 05 autoclaves
2.2 adequação do ambiente físico para realizar baciloscopias
2.2 total de Laboratórios com ambiente adequado/ total de laboratório que realizam baciloscopia x 100
São 138 laboratórios realizando baciloscopia
2.3 Realizar supervisão direta e indireta(SIL-TB)
2.3 Total de supervisões programadas/ supervisões realizadasx100
Nº de supervisões realizadas Foram 08 supervisões diretas realizadas Programadas 107, realizadas em 77 municípios- 72% (LACEN)
3-Implementar a rede de Laboratório Público
3-1-Realizar capacitações para 40
3.1total de capacitações p/
Foram capacitados 20 profissionais de Laboratório em parceria da SES/LACEN
44
e ou Conveniado profissionais de laboratório
prof. De laboratório/ profissionais capacitados x100
13 profissionais capacitados 65% (LACEN)
3.2Realizar Supervisão direta e indireta (SIL-TB), com controle de qualidade
3.2 total de supervisões realizadas/ supervisões realizadasx100
52 municípios supervisionados (LACEN)
3.3-Implantar livro de registro de SR re nas unidades com PCT
3.3 total de livros de registros de SR implantados/total de Livros já implantados x 100
Implantados em 100% dos municípios prioritários;
4-Implementação em 100% do Sistema de Informação (SINAN-TB-NET)
4.1 capacitação de 03 digitadores p/ multiplicadores do SINAN –NET para o estado da PB 4.2- 12 SupervisõesSistemáticas do SINAN_TB
Total de Digitadores multiplicados/ digitadores do SINAN-NET Total de supervisões programadas/ supervisões realizadas x 100
Foram capacitados 02 digitadores em Fortaleza em outubro de 2008 pelo MS. NPS/SES
5-Monitorar e avaliar as ações do PCT no estado da PB
Realizações de 4 monitoramentos em parceria com LACEN , SINAN e Atenção básica
Total de monitoramentos programaodos/ monitoramentos realizados x 100
Foi realizado 01 (um) monitoramento nas ações do PCT Programadas 107, realizadas em 77 municípios - 72% (LACEN)
6- Disponibilizar medicamentos para Tuberculose para todo estado da Paraiba
Realizar programação de distribuição de tuberculostáticos para o ano de 2007
Total de medicamentos programados para TB/ total de medicamnetos
Houve distribuição em 100% dos tuberculostáticos para os 12 Regionais de Saúde.
Em 2007 nº de casos por todas as formas 1.041 cura 75,8% abandono 7,7% e óbito 2%
45
HEPATITES VIRAIS DIRETRIZ Nº 12- REDUÇÃO DA MORBIMORTALIDADE DAS HEPATITES VIRAIS
METAS
RESULTADO
Melhorar em 95% as ações de controle e prevenção das hepatites Ampliado em 25% a capacidade técnica dos municípios nas ações de prevenção e controle.
Qualificar as informações sobre hepatite em 95% Capacitado 25% dos profissionais de saúde envolvidos na análise e acesso à base de dados. 60% das fichas preenchidas
Avaliar em 95% as ações de vigilância das hepatites Realizado 03 reuniões no CEDMEX para acompanhamento dos pacientes no controle do tratamento.
Reduzir em 90% a disseminação do vírus das hepatites Realizado 01 supervisão técnica para notificação dos casos reagentes no CTA de Patos Realizado 03 reuniões técnicas para implementação da Notificação/Investigação dos casos reagentes de Hepatite B e C. Informações sobre Biosegurança, sexo seguro e transmissão vertical.
Reduzir 95% da contaminação do vírus da Hepatite B Cobertura Vacinal contra Hepatite B – 99,81% em menor de 1 ano e 63,52% de 1 a19 anos.
HEPATITES VIRAIS
OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO COMENTÁRIO
Instrumentalizar os profissionais para coordenar e executar as ações de vigilância das hepatites virais em seus locais de trabalho.
Realizar 07 capacitações para profissionais de saúde da Vigilância Epidemiológica dos municípios nas ações de prevenções controle e acompanhamento dos casos de Hepatites Virais.
Capacitar profissionais de saúde da Vigilância Epidemiológica das Hepatites Virais
Nº de capacitações Realizadas
Foi realizada uma capacitação em novembro para coordenadores da VE da IV e V GRS
Melhorar a qualidade da investigação epidemiológica das
Realizar 02 supervisões técnica nas 12
Gerências Regionais de Saúde do Estado.
Supervisão técnica nas
Regionais de Saúde do estado.
Foram realizadas 02 supervisões na
46
Hepatites Virais, nos casos suspeitos e/ou surtos Reduzindo a morbimortalidade.
N° de Supervisões realizadas
II e VI GRS e 01 na X GRS para Investigação de Surtos de Hepatite A e discussão do Fluxo de atendimento no CTA de Patos.
Aprimorar a capacidade técnica dos profissionais dos CTA
Realizar 01 capacitação para profissionais dos CTA, em pré e pós-aconselhamento para triagem sorológica das Hepatites Virais
Capacitação para profissionais dos CTA
N° de capacitação realizadas
Capacitação não realizada
DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSIVEIS DIRETRIZ Nº 13- FORTALECIMENTO DAS AÇÕES DE CONTROLE DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSIVEIS
METAS
RESULTADO
Assessorar e monitorar 100% dos municípios na implementação das ações de Prevenção e Controle do Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial
9 municípios com mais de 50.000hab (4%)
Realizar 100% de ações de monitoramento e avaliação das atividades de Promoção da Saúde e Vigilância DANTS
Vigilância de DANT’S monitorada nos 29 (13%) municípios
Reduzir em 50% o consumo do tabaco, com a mobilização da sociedade, garantindo o cumprimento da legislação existente
Ambientes Livres do Tabaco 300 bares, boates e restaurantes em João Pessoa, Campina Grande e Patos (95% livres do Tabaco)
Estimular em 100% dos municípios a prática de atividade física nos espaços urbanos, contribuindo para a redução da obesidade na população
Sensibilização dos 29 Gestores (13%)
Ampliar e fortalecer em 50% a rede Estadual de Prevenção e Acidentes e Violência Plano Estadual lançado pelo Governador dia 09/12 sobre a violência Realizar campanhas educativas nas datas pontuais Realização de 06 campanhas Capacitar em 50% os profissionais da rede de atenção básica em Diabetes e 305 (25,3%) profissionais capacitados em 2008 do total de 1.205
47
Hipertensão profissionais Implantar os centros de referência de atendimento ao fumante em 50% dos municípios
Implantação nos 29 (23%) municípios
Realizar pesquisas nas instituições definidas pelo INCA em 30% das instituições 03 pesquisas realizadas Elaborar publicação de Boletim sobre mortalidade, incidência de registro de base populacional e do perfil da assistência para o registro hospitalar de câncer
Foi feita a análise do banco de dados do Registro de Câncer mas não foi publicada
Publicar pesquisa dos Universitários nas áreas de ciências exata e humanas Aguardando publicação pelo INCA Realizar pesquisa VIGIESCOLA III Pesquisa será realizada nas Escolas Públicas e Privadas em 2009
Doenças e Agravos Não Transmissíveis
OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE DE MEDIÇÃO COMENTÁRIOS
Monitorar a Morbi-mortalidade das principais DCNT
1 - Apoiar a Estruturação de Áreas Técnicas de Dant's em 100% dos Municípios
• Realizar 02 CBVE em DANT's • Assessoria aos Municípios
CBVE realizados Nº municípios assessorados
Realizado 01 Processo em Tramitação Foi dada assessoria
48
2 - Sensibilizar 100% dos Municípios para Elaboração de Projetos
• Sensibilizar os Municípios para Elaboração de Projetos em Atividade Física, • Acidentes e Violência para Captação de Recursos Financeiros
Projetos elaborados
50% realizado 50% realizado
3 - Coordenar a Realização de 01 Pesquisa
• Aplicação, Emissão de Relatórios da Pesquisa
Pesquisa realizada
Processo Licitado em Fase de Contrato
• Publicação de Pesquisa em Universitário da Área de Ciências Exatas e Humanas
Nº de escolas capacitadas
Não realizado tendo em vista que Banco de Dados não foi Enviado Pelo INCA
4 - Capacitar 100% das Escolas que Realizaram o Vigescola I e II nas Ações de Promoção a Saúde
• Realizar um Seminário de Promoção e Prevenção para Abordagem das Praticas de Alimentação Saudável, Tabagismo e Atividade Física
Seminário realizado
50%
5- Implantar ambientes livres do cigarro em 50% dos municípios
Capacitar visas municipais em tabagismos Realização de campanhas
Nº de visas capacitadas
6- Capacitação de 100 técnicos para impantação dos centros de Tratamento dos fumantes
Realizar treinamentos para implantação dos centros de tratamento dos fumantes
Nº de técnicos capacitados
7 - Realização de 06 Campanhas nas Datas Pontuais
• Desenvolver Atividades de acordo com os Temas Estabelecidos pelo MS
Nº de campanhas realizadas
Campanhas realizadas com êxito
8 - Atualização de 500 Profissionáis (Médicos e Enfermeiros) da Atenção Básica em Diabetes e Hipertensão
• Atualização em DM e HAS
Profissinais capacitados
Capacitações realizadas com êxito
49
9 - Publicação de 01 Boletim Sobre RCBP (Registro de Câncer de Base Populacional) e RHC (Registro Hospitalar de Câncer)
• Produção de Boletins Boletins publicados
Banco de Dados Em Fase de Digitação
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DE 2008
CAPACITAÇÕES OFICINAS / TREINAMENTOS CAMPANHAS REUNIÕES / ENCONTROS CONGRESSOS / SEMINÁRIO NACIONAIRS
− Capacitação das VISAS dos Municípios da 3ª GRS – Campina Grande
− Dia Estadual de Combate ao Fumo – 15 de Março
− Reunião na UNIMED / Consenso de Diabetes
− II Congresso Paraibano de Diabetes
− Capacitação das VISAS da 6ª GRS – Patos
− Dia Nacional da Hipertensão Arterial – 26 de Abril
− Elaboração do Plano de Trabalho – PAT 2008
− Participação na apresentação do Relatório da OMS/OPS do diagnóstico do País - em Brasília
− Oficina de tratamento do fumante na Rede SUS
− Dia Mundial sem Tabaco – 31 de Maio
− Reunião na Associação Médica sobre Tabagismo
− Encontro nacional de Coordenadores do Programa de Tabagismo - no Rio de Janeiro
− Curso de multiplicadores em Diabetes pela Federação Internacional de Diabetes
− Dia Nacional de Combate ao Fumo – 29 de Agosto
− Reunião com AGEVISA e Ministério Público no controle do Tabagismo na SES
− Congresso Multiprofissional em Diabetes / São Paulo
− Capacitação das VISAS da 2ª GRS – Guarabira
− Dia Mundial do Diabetes – 14 de Novembro
− Visita de técnicos da OMS / OPS no Controle do Tabagismo na Paraíba
− Participação na Reunião da Coordenação Nacional de Diabetes e Hipertensão na III Mostra de Saúde da Família - em Brasília
− Participação no IIº Seminário Paraibano de Direito Sanitário com o tema Tabagismo
− Participação na Oficina de Estratégias de Campanhas no Controle do Tabagismo no Mundo – Genebra
− Reunião para discussão da PPI no Conselho Intergestores Bipartite
− Seminário da Rede Ibero-Americana de Controle do Tabagismo
− II Encontro Paraibano na Atenção a Pessoas em Situação de Violência
− Reunião para Discussão dos Medicamentos para Tratamento do
50
Fumante – em Brasília − Reunião para discussão de
Prioridades de Pesquisa em Saúde
ACIDENTES E VIOLÊNCIA DIRETRIZ Nº 17- REDUÇÃO DA MORBIMORTALIDADE POR ACIDENTES E VIOLÊNCIA
METAS
RESULTADO
Contribuir para expandir a implantação do “projeto de redução da morbimortalidade por acidente de transito” na capital do Estado
Plano estadual de combate a violência lançado pelo Governador dia 09/12/2008
detran
DIAGNÓSTICOS DE SAÚDE PÚBLICA DIRETRIZ Nº 23- REALIZAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS DE SAÚDE PÚBLICA
METAS
RESULTADO
Estruturar área física suficiente e infra estrutura adequada ao funcionamento do laboratório
Adequação do Setor de do diagnóstico da Influenza, do setor de Lavagem e Esterilização concluídos. Construção da nova sede em fase de elaboração do
Projeto Arquitetônico.
Implantar equipamentos de informática para operações de monitoramento e avaliação
Aquisição de 08 computadores e aguardando implantação do Sistema Gerenciador de Laboratórios pela CGLAB MS
Capacitar 100% dos profissionais das áreas técnicas e administrativa nas Normas de Qualidade e critérios de biosegurança
25% dos profissionais do LACEN capacitados nas Normas da Qualidade e Biossegurança
Implantar a 2ª fase da triagem neonatal (diagnóstico das hemoglobinopatias) Meta a ser concluída em 2009 Implementar em 100% o cadastro da rede estadual de laboratórios públicos e Cadastro da rede de Laboratório realizado em 40%
51
privados conveniados que realizam ações de saúde pública Realizar supervisão em 100% da rede de laboratórios relacionados a agravos de saúde pública e na área de produtos e meio ambiente
50% dos Laboratórios da rede de saúde publica supervisionados
Implantar em 100% os serviços de hemodiálise e o controle da água em relação as cianotoxinas
Não iniciado
Implantar a técnica de isolamento viral em 100% dos exames de dengue O isolamento viral pela técnica NS será implantado em fevereiro de 2009 nos casos enviados pelas Unidades Sentinelas da capital.
Realizar a genotipagem e quantificação viral em 100% do casos de Hepatite HCV
Recebemos equipamentos e capacitação, para realizar o PCR Qualitativo do HCV.Devido ao desabastecimento de reagentes, voltamos a envia-lo juntamente com o HCV, Quantitativo do HCV ,a Genotipagem e o HBV DNA, 100% recebido enviado para o LACEN-BA
Concluir 100% das obras do setor de micologia e agentes oportunistas A construção do Setor de Micologia não foi iniciada. As análises micológicas continuam sendo realizadas no Setor de Bacteriologia.
Implantar o sistema de qualidade em 100% das ações do LACEN conforme Portaria 2606 FINLACEN
Sistema da Qualidade implantado em 30% das ações do LACEN
Apoiar em 100% o monitoramento da qualidade do leite Monitoramento da Qualidade do Leite em 100% das amostras encaminhadas ao LACEN PB
Monitorar em 100% o controle sanitário da água tratada e da água mineral Monitoramento do Controle Sanitário da água Tratada e da água Mineral atendido em 100% das amostras encaminhadas ao LACEN PB
LABORATORIO CENTRAL DE SAÚDE PUBLICA - LACEN
OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO
Comentário
Reestruturar o Laboratório Central
Construir e Equipar novo Laboratório
Viabilizar a legalização da área identificada para construção
Área legalizada Área com situação topográfica definida e documentação encaminhada ao Sr. Secretário de
Saúde para encaminhamentos Viabilizar Projeto Arquitetônico Projeto arquitetônico Projeto Arquitetônico em fase final de elaboração Viabilizar orçamento e recursos
financeiros Orçamento aprovado Orçamento encaminhado à Gerência de
Planejamento SES. Desenvolver um sistema de informação para
Laboratório
Aquisição de 12 computadores Nº. de máquinas Adquiridos 08 computadores Implantação de software de gerenciamento técnico e administrativo(GAL)
software funcionando
Estamos participando no período de 08 a 12 de dezembro da apresentação do Sistema de Gerenciamento, pela CGLAB, para posterior
52
implantação do mesmo no LACEN PB Implementar o Sistema da Qualidade segundo as normas ISO/IEC 17.025
NIT/DICLA 083
Capacitação de técnicos do LACEN
Nº. de capacitações Solicitamos à ANVISA a realização de uma Capacitação nas Normas para 40 técnicos
Elaborar, verificar e aprovar, POPS analíticos, de
equipamentos, documentos da qualidade
Nº. de POPS elaborados
Novos Pop’s estão em fase de elaboração. Foram revisados e aprovados todos os pop’s já elaborados
Acompanhar e avaliar criticamente a evolução do
sistema da qualidade
Nº. de problemas apresentados
Avaliamos o Sistema da Qualidade, onde encontramos vários problemas ,tais como:
recebimento de amostras inadequadas, os quais foram imediatamente corrigidos.
Implantar o sistema de auditória interna do LACEN
Nº. de relatórios de Auditoria
Meta não atingida
Capacitar técnicos em Biossegurança
Nº. Técnicos capacitados
Realizamos 04 capacitações
Desenvolver ações de Biossegurança
Nº. de dias sem acidente de trabalho
Até a presente data não registramos nenhum acidente de trabalho
Verificar periodicamente o cumprimento das Normas de
Biossegurança
Nº. de verificações realizadas
A Comissão vem mensalmente verificando o
cumprimento das Normas de Biossegurança, em cada setor
Implantar o PGRSS (Redução de resíduos infectantes e químicos Índice de aproveitamento de resíduos)
Programa implantado
Programa elaborado, em fase de implantação.
Concluir e manter atualizado o cadastro da
Rede Estadual de Laboratórios públicos e
Conveniados;
Revisar periodicamente o
cadastro
Nº. de revisões
cadastrais realizadas
Equipe de supervisão do LACEN, realizou 02 revisões no Cadastro.
Capacitar recursos humanos para
implantação de novos diagnósticos de Saúde
Publica
Estruturar 20 novos laboratórios municipais para diagnostico da
TB e Hanseníase
Nº. de laboratórios de Tb. e Hansen
realizando exames
Crescimento da rede de Tb de 45 para 92 laboratórios.
Implantar isolamento viral da Dengue
Isolamento implantado Em evento realizado pelo MS no final do mês de novembro de 2008, ficou decidido, que serão capacitados técnicos do LACEN e o diagnóstico implantado no segundo semestre de 2009.
53
Implantar o diagnóstico virológico da Dengue
Estruturação Capacitação
Conhecer o agente etiológico (vírus circulante no Estado
Diagnóstico já implantado e também descentralizado para os municípios de Campina Grande e Patos
Garantir 95% da entrega dos resultados em tempo
hábil
Definir o fluxo e responsáveis pelo recebimento dos resultados através de forma ágil.
Entrega dos resultados dos exames em tempo hábil
Meta 70% atingida
Realizar e enviar oportunamente os
resultados de exames das DNC
Melhorar o fluxo das atividades nos setores envolvidos
Fluxo sem queixas
Considerando a dificuldade de espaço físico insuficiente existente; após uma reavaliação,
conseguimos melhorar o fluxo das atividades entre os Setores.
Ampliar o diagnóstico das MB por critério laboratorial
Percentual de meningites bacterianas por critério laboratorial
Apesar dos esforços envolvidos só estamos recebendo amostras advindas do Hospital de
Traumas em João Pessoa, e melhoramos a qualidade da parceria com o HU de João Pessoa.
Realizar diagnóstico diferencial das doenças Exantemáticas em 10% das amostras negativas para dengue das amostras
provenientes dos Laboratórios descentralizados
Percentual de diagnósticos
diferenciais realizados
Diagnóstico diferencial realizados em 10% das amostras negativas para Dengue. Meta atingida.
Fortalecer a infra estrutura do setor de digitação de resultados
Laudos e relatórios entregues em tempo
ideal
Meta atingida em 70%
Realizar diagnósticos através da Biologia
molecular
Capacitar técnicos e implementar PCR qualitativo e implantar PCR
quantitativo para HCV e Genotipagem
Nº de Diagnósticos realizados
Recebemos equipamento e capacitação, para realizar o PCR Qualitativo do HCV. Foi-nos liberado
reagente pela CGLAB. Como não fomos reabastecidos deste reagente, voltamos a enviar o PCR Qualitativo do HCV para o LACEN – Salvador, juntamente com o PCR Quantitativo do HCV, a
Genotipagem e o HBV DNA. Apoiar a implementação e ampliação da Rede de
Laboratórios de monitoramento da qualidade da água
Capacitar, orientar e supervisionar toda rede de Laboratórios de Água
Nº de supervisões realizadas
Foram realizadas 02 supervisões
Atender 100% das solicitações de monitoramento do controle sanitário da água tratada e da
água mineral
Nº de Exames em relação ao nº de solicitações
Recebemos 2.237 amostras e realizamos nas mesmas, 10.972 ensaios, atingindo a meta
estabelecida.
Hemoglobinopatias Implantar 2º fase da Triagem Triagem sendo Equipe multidisciplinar definida, com a participação
54
Neonatal Capacitar técnicos realizada de técnicos da GOCV-SES, Hemorrede, Hosp. Arlinda Marques, HU João Pessoa e LACEN- PB. Cadastro no PNTN -MS em implantação e desenvolvimento de Softwere para gerenciamento do Programa em fase de conclusão, pela Gerência de Informática da SES-
PB. Adquirir reagentes Reagentes adquiridos Atualmente o Processo de compra, com dotação
orçamentária definida, encontra-se em fase de licitação, pela Central de Compras.
Supervisionar a rede de laboratório de saúde pública
Supervisionar 100% dos laboratórios de saúde
pública
Realizar pelo menos uma supervisão a cada laboratório identificado pelo LACEN que realizam diagnóstico de DNC e agravos de interesse público e controle de qualidade da água
Percentual de Laboratórios
supervisionados em relação ao nº. de
laboratórios existentes
50% dos laboratórios que realizam diagnóstico das DNC, foram supervisionados. Em relação aos de
monitoramento de água, somente foram supervisionados 25% deles.
Saúde do Trabalhador Atender 100% das solicitações encaminhadas ao Lacen para controle da Colinesterase plasmática
ou sérica
Coletar amostras e realizar exames de Colinesterase plasmática ou sérica
Percentual de colinesterase realizada em relação ao nº.
solicitado
Realizada dosagem de Colinesterase Plasmática em100% da solicitações recebidas.
Controle Sanitário de Produtos e Meio
ambiente
Atender 100% das solicitações de
monitoramento do Programa da Qualidade
do Leite e outros alimentos
Realizar ensaios microbiológicos, físico-químicos
e microscópicos.
Avaliação da qualidade do leite
Realizados ensaios microbiológico e físico- químico e microscópico em100% da solicitações recebidas.
EIXO II DETERMINANTES E CONDICIONANTES VIGILANCIA AMBIENTAL EM SAÚDE DIRETRIZ Nº 1- ESTRUTURAÇÃO DA VIGILANCIA AMBIENTAL EM SAÚDE
METAS
RESULTADO
Ampliar de 07 para 12 o número de laboratórios de controle de água Hoje temos 09 laboratórios incluindo o LACEN Implantar as ações do VIGISOLO em 20% dos municípios do estado (46 Ações de vigisolo implantadas em 12 municípios.
55
municípios) Implantar as ações da qualidade do ar em pelo menos 30% dos municípios considerados de risco
Ações da qualidade do Ar implantada em João Pessoa, Esperança e Campina Grande.
Reduzir o índice de infestação predial do aedes aegypti para menos de 1% em 90% dos municípios
2007: 2,83 2008: 2,5 Ao final do 6 ciclo 116 municípios com Índice de infestação predial <1; 58 municípios com IIP entre 1 e 3; 15 municípios com IIP >3 e 34 municipios não informaram o resultado do 6 ciclo.
Manter a incidência da raiva humana igual a zero Nenhum caso humano registrado há nove anos Construir o Núcleo Estadual pra Pesquisa Entomológica Assinado Termo de Cooperação Técnica com a UEPB para que as instalações do
Núcleo seja no Campus da Universidade, já se encontra em processo de construção
GERENCIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA OPERACIONAL DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DA LEISHMANIOSE VISCERAL
OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO
RESULTADO
Reduzir as taxas de letalidade e grau de morbidade, através do diagnóstico e
Promover sensibilização dos profissionais da vigilância epidemiológica dos
a)- Realização de oficinas, palestras e distribuição de material informativo sobre normatização do programa.
a)- Realização de oficinas em todos os municípios com transmissão moderada e intensa de LV.
-Palestra de atualização sobre a estratégia do Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral (PVCLV) para: -Supervisores técnicos de todas as Gerencias
56
tratamento precoce dos casos
municípios, nas ações de vigilância, diagnóstico e tratamento dos casos de Leishmaniose Visceral, nos municípios prioritários.
b) Distribuição de Material Técnico:
Foram realizados oficina/palestras nos municípios de João Pessoa e o Conde b)- Tratar 100% dos casos de LV e atingir cura de 85% dos pacientes: 100% dos casos de LV notificados foram tratados (51), no entanto, apenas 31% das fichas de notificação consta cura. Tratado todos os casos de LV diagnosticados (51 casos), no entanto, por falta do acompanhamento da ficha de notificação compulsória pelo município, apenas 32% dos casos aparecem como tendo evoluído para cura. Segundo informação da Vigilância Epidemiológica, o próprio banco do SINAN também tem apresentado várias incoerências, dificultando o acompanhamento sistemático do mesmo.
Regionais. Eventos realizados em Patos e em Campina Grande - Palestra para os médicos, enfermeiros e Diretoria Técnica do Hospital Clementino Fraga, sobre diagnóstico e tratamento na co-infecção AIDS/Leishmanioses.
- Reuniões de trabalho com técnicos da Vigilância em Saúde da SES, sobre Estratégia de Vigilância e Controle da LV e Situação da LV no Estado (realizado 3 encontros). Em todas as ocasiões foi enfatizada a necessidade do envolvimento da atenção básica no controle das leishmanioses
- Palestra para os Coordenadores de Vigilância Epidemiológica e Ambiental, médicos, enfermeiros, agentes dos PSFs e supervisores de vigilância ambiental do município do Conde, sobre a estratégia da Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral, com ênfase no diagnóstico e tratamento da doença;
- Realização de oficina para elaboração de plano de intensificação do controle da leishmaniose visceral;
- Distribuição de documentos informativos e manuais as SMS, Supervisores das GRS, Hospitais
Distribuição do Manual de Estratégia e Controle da Leishmaniose Visceral para todos os municípios do Estado;
Distribuição de banner sobre dosagem tratamento das Leishmanioses
Distribuição do Manual de Leishmaniose Visceral Grave. Normas e Condutas.
Distribuição do Manual de Vigilância da
57
Leishmaniose Tegumentar Americana (Edição 2007)
Reduzir o risco de transmissão mediante o controle da população do reservatório e do vetor
a)- Realizar inquérito canino censitário ou amostral para o diagnóstico de calazar em 10.000 domicílios de municípios selecionados a)- Coletar amostras de sangue canino para o diagnóstico de do calazar, conforme preconização do programa. domicílios visitados = 8.940 (média de 1.5 cães por casa) Meta alcançada=89,40% b)- Realizar eutanásia em cães com sorologia reativa para calazar Total de cães soro-reativos= 1022 % de amostras sororeagentes= 17,5 Total de cães eutanasiados= . 689 Meta alcançada= 67,4 * listar municípios com amostras soro-reativas e quantitativo de cães eutanasiados c)- Realizar controle químico de flebotomíneos em áreas com transmissão moderada e intensa ou com registro do 1°
Foi remetido a Gerencia Nacional de Controle das Leishmanioses um Relatório Resumido, em modelo estabelecido pela referida Gerencia, cuja cópia segue em anexo. Constando no mesmo uma análise dos avanços e limitações do desenvolvimento do programa no estado
58
caso de LV (estimado em 5.000 domicílios) R/ 695 domicílios borrifados Meta alcançada= 13,9% d) Realizar levantamento, investigação e ou monitoramento de flebotomíneos em municípios conforme classificação epidemiológica para Leishmaniose visceral. Levantamento: 15 municípios e 1.310 e domicílios Investigação 19 municípios e 2.918 domicílios Monitoramento= 3 municípios e 1.830 domicílios Total de Coletas= 6.719
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Resumo das Áreas Cadastradas - Estadual
Solo Data: 17/12/2008 Hora: 16:57
UF: PB Período:01/01/2007 à 17/12/2008 Tipo de Propriedade: Pública e Privada
MUNICÍPIO Denominação da Área Data CategoriaClassificação População Estimada
CAMPINA GRANDE DA - DEPOSITO DE AGROTOXICO 08/03/2007 AMARELA DEPOSITOS DE AGROTOXICOS De 1 a 50 pessoas
CONDE GRANJA NOSSA SENHORA DA BOA VISTA 09/07/2008 AMARELA AREA AGRICOLA De 1 a 50 pessoas
CONDE SITIO DO LIMAO 09/07/2008 AMARELA AREA AGRICOLA De 1 a 50 pessoas
ITABAIANA DA - DEPOSITO DE AGROTOXICO 09/07/2007 AMARELA DEPOSITOS DE AGROTOXICOS De 1 a 50 pessoas
ITABAIANA AREA AGRICOLA 09/07/2007 AMARELA AREA AGRICOLA De 1 a 50 pessoas
ITABAIANA AREA AGRICOLA 09/07/2007 AMARELA AREA AGRICOLA De 1 a 50 pessoas
JOAO PESSOA DA - DEPOSITO DE AGROTOXICO 09/03/2007 AMARELA DEPOSITOS DE AGROTOXICOS De 1 a 50 pessoas
JOAO PESSOA ATERRO SANITARIO - ADRU 31/07/2007 AMARELA AREA DE DISPOSICAO FINAL DE RESIDUOS URBANOS
Superior a 5.000 pessoas
JOAO PESSOA AREA DA UNIAO 31/07/2007 AMARELA AREA DESATIVADA De 51 a 1.000 pessoas
JOAO PESSOA COMPANHIA DE TECIDOS NORTE DE MG - COTEMINAS 31/07/2007 AMARELA
AREA INDUSTRIAL De 1.001 a 5.000 pessoas JOAO PESSOA DISTRITO SANITARIO I / SMS / JOAO 12/11/2008 AMARELA
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PESSOA DEPOSITOS DE AGROTOXICOS Superior a 5.000 pessoas
LAGOA SECA LAGOA DO GRAVATA 30/07/2007 AMARELA AREA AGRICOLA De 1 a 50 pessoas
LAGOA SECA SITIO GRAVATA 30/07/2007 AMARELA AREA AGRICOLA De 1 a 50 pessoas
LUCENA FAZENDA VALE DO MANGEREBA 06/11/2008 AMARELA AREA AGRICOLA De 51 a 1.000 pessoas
MAMANGUAPE DA - DEPOSITO DE AGROTOXICO 10/07/2007 AMARELA DEPOSITOS DE AGROTOXICOS De 1 a 50 pessoas
MAMANGUAPE SERTAOZINHO 22/02/2008 AMARELA AREA DESATIVADA De 1.001 a 5.000 pessoas
MARI BONITO - PLANTACAO DE FUMO - MANDIOCA 24/07/2008 AMARELA AREA AGRICOLA De 1.001 a 5.000 pessoas
MARI LIXAO 24/07/2008 AMARELA AREA DE DISPOSICAO FINAL DE RESIDUOS URBANOS De 1.001 a 5.000 pessoas
MARI SITIO OLHO DAGUA 24/07/2008 AMARELA AREA AGRICOLA De 1.001 a 5.000 pessoas
MARI PLANTACAO DE ABACAXI 24/07/2008 AMARELA AREA AGRICOLA De 51 a 1.000 pessoas
PEDRAS DE FOGO PLANTACAO DE BATATA DOCE 21/07/2008 AMARELA AREA AGRICOLA De 1 a 50 pessoas
RIO TINTO AI AREA DE RESIDUO INDUSTRIAL 22/07/2008 AMARELA AREA INDUSTRIAL De 51 a 1.000 pessoas
RIO TINTO ADRI DEPOSITO DE PRODUTOS PERIGOSOS 22/07/2008 AMARELA AREA DE DISPOSICAO DE RESIDUOS INDUSTRIAIS De 51 a 1.000 pessoas
SANTA RITA AREA AGRICOLA 21/08/2007 AMARELA AREA AGRICOLA De 1 a 50 pessoas
SANTA RITA DESTILARIA MIRIRI 21/08/2007 AMARELA AREA AGRICOLA De 1 a 50 pessoas
SAPE INDUSTRIA DE CALCADOS 25/08/2008 AMARELA AREA INDUSTRIAL De 1.001 a 5.000 pessoas
SAPE PEDREIRA BRITA INDUSTRIA E COMERCIO DE 21/07/2008 AMARELA
61
PEDRA LTDA AREA DE MINERACAO De 1 a 50 pessoas Total 27
Fonte: SISSOLO Orientações para a impressão.
GERÊNCIA OPERACIONAL DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL - GOVA
OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO REALIZADO
Estruturar a Vigilância Ambiental
Captar e treinar as áreas especificas
Solicitar a realização de Concurso Público
Supervisões treinamentos e Reuniões
Não Realizado
Implantação e acompanhamento dos sistemas de informação referentes aos fatores de riscos biológicos e não biológicos em 100% dos municípios
Implantação e capacitação De técnicos dos municípios
Treinamentos e Avaliações
Implantação do SISPESTE nas 3 Regionais da área endêmica e capacitação dos técnicos responsáveis. Acompanhamento mensal do PCDCh; SISPCE; SISFAD.
NÚCLEO DE FATORES BIOLÓGICOS Zoonoses
OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO REALIZADO
Implantar postos de vacinação Implantar estes postos em pelo Capacitar técnicos dos Lista de presença, Número 50%
62
anti-rábica animal nos municípios deste Estado.
menos 10 municípios. municípios para desenvolverem ações de
vacinação de rotina.
de municípios e de participantes.
Qualificar o atendimento nos hospitais de referência no
Diagnóstico e Tratamento nos Acidentes por Animais
Peçonhentos.
Treinar os técnicos destas Unidades no atendimento das
pessoas agredidas.
Supervisionar as Unidades de referência dos referidos
municípios para desenvolverem as ações
pertinentes a este objetivo.
Número de técnicos treinados.
86 TÉCNICOS TREINADOS (100%)
Diminuir a incidência da Raiva Animal e ausência da Raiva
Humana.
Desenvolver ações de controle da Raiva Humana e Animal.
Capacitação de técnicos no desenvolvimento destas
ações.
Todos os municípios do estado. 100%
Treinar os municípios na Captura de Morcegos no
Diagnostico da Raiva Capacitar 100% dos Municípios Realização de treinamento nos
municípios Municípios identificados Não Realizado
Manter o envio de amostras para Diagnóstico da Raiva
Animal.
Enviar no mínimo 0,2% de amostras da população canina estimada para diagnóstico da
Raiva.
Capacitar técnicos no desenvolvimento na coleta,
acondicionamento e transporte de material.
Através da participação dos municípios presentes. 70%
Garantir atendimento anti-rábico humano a 100% das
pessoas agredidas por animais.
Destinar vacinas e seringas a todos os serviços de saúde e
hospitais de referência Definir hospitais de referencia ubs
Treinamentos dos técnicos envolvidos.
Através dos municípios e participantes envolvidos. Walter
Diminuir infestações de roedores em áreas urbanas
Treinar técnicos em pelo menos 15% dos municípios.
Monitorar as doenças transmitidas por roedores
Capacitar junto aos técnicos dos municípios as ações de
controle. 60%
Manter o controle da Raiva humana e animal.
Vacinar 80% da população canina e 100% da população felina de
todos os municípios.
Realizar Campanhas anuais de Vacinação anti-rábica animal criando barreira imunológica entre os
municípios
Através dos municípios participantes. 100%
VETORES
63
OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO REALIZADO
Reduzir a morbimortalidade das doenças transmitidas por vetores
100% dos municípios de médio e alto risco para doença de Chagas
Realizar Pesquisa de triatomínio nos municípios conforme classificação das áreas estabelecidas na estratificação de médio e alto risco.
Numero de municípios de médio e alto risco, trabalhados.
Realizadas 62.258
pesquisas.
Articular com a Atenção Básica a implantação da vigilância nos municípios de baixo risco de transmissão da doença de Chagas.
100% dos municípios de baixo risco
Realizar ações educativas Numero de municípios baixo risco, trabalhados.
Não realizado
Realizar borrifação em 100% da U.Ds positivas para doença de Chagas
Realizar borrifação nos municípios conforme classificação das áreas estabelecidas na estratificação de médio e alto risco
Numero de municípios de médio e alto risco, trabalhados.
Realizadas 14.358
borrifações. Prover os municípios com
medicamentos específicos para tratamento de 100% dos casos da doença de Chagas
Prover os NRS com medicamentos específicos para tratamento.
Nº de tratamentos realizados
Regionais abastecidas de medicamentos
para: Esquistossomose; Malária, Peste
Chagas. Reduzir a infestação predial de
Aedes aegypti a menos de 1% Monitorar o nº de imóveis inspecionados Total de imóveis visitados
seis vezes ao ano.
3.269.457 Imóveis.
Supervisionar os municípios infestados Nº de supervisões realizadas
38 supervisões realizadas por técnicos e consultora da OPAS
Monitorar o tratamento focal e o Levantamento de ìndice de Infestação Predial
Nº de imóveis visitados seis vezes ao ano
3.269.457 imóveis.
Reduzir em 50% o nº de casos de dengue
Monitorar o tratamento focal e perifocal, as atividades de UBV e a incidência de dengue.
Nº de imóveis visitados seis vezes ao ano
3.269.457 imóveis.
Reduzir a letalidade da dengue a
menos de 1%. Capacitar 250 médicos para realização de diagnóstico precoce e monitorar a incidência dos casos de Dengue Hemorrágico.
Capacitações realizadas
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Detectar precocemente qualquer manifestação de casos de Peste
Busca ativa de casos Nº de municípios trabalhados da área endêmica
Trabalhados em 22 municípios da área endêmica com um total de 19.165
visitas. Coleta de amostra de sangue de 100% dos animais
domésticos da área pestígena Nº de municípios trabalhados da área endêmica
Trabalhados em 22 municípios da área endêmica com 1.553 amostras enviadas.
Captura de roedores e supervisão Nº de municípios trabalhados da área endêmica
Trabalhados em 22 municípios da área endêmica sem
capturas de roedores. Evitar óbito por Peste ou evolução
clínica para formas mais graves da doença.
Divulgação da profilaxia da doença através dos agentes de saúde
Nº visitas realizadas nos municípios da área endêmica
Realizadas 19.165 visitas e 17.495
Articular com a Atenção Básica a implantação da vigilância nos municípios de baixo risco de transmissão da Peste.
100% dos municípios de baixo risco
Realizar ações educativas Numero de municípios baixo risco, trabalhado.
Não Realizado.
Prover os municípios com medicação específica para a doença
Nº tratamentos realizados Não houve caso suspeito de Peste.
Manter a ausência de transmissão autóctone de Malária no Estado
Evitar a ocorrência de 01 caso autóctone.
Monitorar os casos febris junto à rede básica de saúde.
Nº de lâminas examinadas Monitoramento
realizado pelos postos de informação de
Malária Articular com a Atenção Básica a implantação da vigilância nos municípios de baixo risco para transmissão da Malária..
100% dos municípios de baixo risco
Realizar ações educativas . Numero de municípios baixo risco, trabalhado.
Não Realizado
Detectar precocemente 100% dos casos importados da doença
Monitorar os casos importados junto à rede básica de saúde.
Nº de casos notificados 03 casos importados.
65
-Prevenir a ocorrência de formas graves de Esquistossomose e a mortalidade delas decorrentes; -Evitar a dispersão da doença na área endêmica.
- Reduzir nas localidades da área endêmica a prevalência da doença; a níveis inferiores a 5%; -Interromper a transmissão da doença nas áreas focais; -Manter, a níveis inferiores a 5% a prevalência nas localidades em Vigilância Epidemiológica, quando não alcançada a eliminação da doença.
Acompanhamento, análise, avaliação das ações de controle desenvolvidas pelo PCE junto aos municípios, através de inquéritos coprocópicos realizados com a busca ativa dos casos periodicamente. Acompanhado do tratamento, controle de planorbídeos, através de medidas de saneamento ambiental e/ou o uso de moluscicida. Ademais ações de educação em saúde e mobilização comunitária.; -Capacitação dos recursos humanos em pactuação com os municípios. -Na área de vigilância: . Acompanhar, analisar e avaliar as ações desenvolvidas pelos municípios em: diagnóstico, notificação, investigação e tratamento dos novos casos através da rede básica de saúde, assim como no levantamento de possíveis casos entre os conviventes no domicílio. Mais, no nquérito coproscópico censitário e tratamento de todos os portadores a cada 4 anos, até a interrupção da transmissão.
Nº de exames de fezes por área para determinar a prevalência, identificar portadores ou a intensidade da infecção, Tratamentos realizados em relação aos programados; Identificar e quantificar os criadouros de importância epidemiológica por localidade. -Na área de vigilância: Notificação através do SINAN.
Realizados 29.368 exames coproscópicos.
NÚCLEO DE FATORES NÃO BIOLÓGICOS
OBJETIVOS METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO REALIZADO
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Identificar e diagnosticar o potencial de risco nas áreas com solo contaminado
01 relatório anual emitido com cadastramento de no mínimo uma área com população exposta ou potencialmente exposta a solo contaminado, em 40% destes municípios, conforme modelo padronizado no instrutivo.
Cadastrar áreas com populações expostas ou potencialmente expostas a solo contaminado
Reunião com a SUDEMA relacionada ao programa de prevenção de respostas rápidas a produtos perigosos
Relatório sobre o cadastramento de áreas com populações expostas ou potencialmente expostas a solo contaminado para cada município com população igual ou superior a 100.000 habitantes, conforme modelo padronizado.
Emitido 01 relatório com cadastramento de uma área com população exposta ou potencialmente exposta a solo contaminado, dos 3 municípios (João Pessoa, Santa Rita e C. Grande), conforme modelo padronizado no instrutivo.
Visita Técnica Implantar VIGISOLO Acompanhar as ações através de supervisão Elaborar relatório anual nos Municípios acima de 100.000 habitantes e outros.
Vigilância e Controle da qualidade da água para o consumo humano.
02 relatórios anual(1 a cada semestre) Cadastrar SAA, SAC e SAI 80% Monitorar o controle da qualidade da água em 70% dos municípios Monitorar a vigilância da qualidade da água em 50% dos municípios Sistematizar as informações de cadastro, controle e vigilância em 80% dos municípios
Implementar e estruturar a rede de laboratório para vigilância da qualidade da água Capacitar os responsáveis pelo VIGIAGUA Divulgar as versões atualizadas do SISAGUA para os municípios Propiciar a disseminação das informações referentes ao Estado junto aos órgãos públicos e sociedade civil
Relatório sobre o cadastramento de áreas com populações expostas ou potencialmente expostas a solo contaminado para cada município com população igual ou superior a 100.000 habitantes, conforme modelo padronizado.
01 relatório referente ao 1º semestre Cadastrados 20% dos SAA, SAC e SAI do estado, Monitorado o controle da qualidade da água em 17% dos municípios Monitorados; A vigilância da qualidade da água em 18% dos municípios. Sistematizado as informações de cadastro, controle e vigilância em 20% dos municípios.
Acompanhar as ações do VIGIÁGUA através de supervisão e visitas técnicas
67
Consolidar relatórios semestrais dos municípios acima de 100.000 habitantes e elegíveis.
Identificar e priorizar as áreas de riscos com poluição do ar.
Aplicado um Instrumento de Identificação dos Municípios de Risco em 4 município do Estado
Identificado 02 os municípios de risco para a vigilância Ambiental em Saúde relacionada a qualidade do Ar - VIGIAR.
Aplicado um Instrumento de Identificação dos Municípios de Risco em 03 municípios do Estado (Campina Grande, Esperança e João Pessoa) Identificar 4 municípios de risco.
OBJETIVO METAS AÇÕES CONTROLE MEDIÇÃO Responsável
Acompanhamento do controle químico de Lutzomyia longipalpis
Avaliar o efeito residual do inseticida sobre a mortalidade do vetor em 10% municípios tratados.
Realizar coleta de flebotomíneos em área não borrifada
10% dos municípios tratados avaliados.
Realizadas 3 coletas
Realizar prova biológica de parede
Elaboração da carta Planorbidica da Paraíba
Realizar pesquisa de caramujo do gênero Biomphalaria 12 municípios.
Coletar caramujo em criadouros potenciais de transmissão do Schistosoma mansoni.
Mapeamento da ocorrência de caramujos envolvidos no ciclo de transmissão da esquistossomose. em 12.
Realizado mapeamento em 13 municípios
Identificar os caramujos hospedeiros intermediários do parasito
Verificar o grau de infecção natural dos caramujos nas áreas positivas.
Não Realizada.
Verificar a densidade dos caramujos e a taxa de infecção natural dos mesmos
Acompanhar e supervisionar os laboratórios de entomologia dos níveis regional e municipal
Realizar uma supervisão por ano, nos 16 laboratórios da rede estadual (são 7 laboratórios ligados aos NRS e 9
Supervisionar semestralmente cada laboratório da rede.
Todos os laboratórios de entomologia do estado visitados uma vezes por ano.
17 laboratórios supervisionados
68
de saúde
ligados as SMS).
Realizar controle de qualidade mensalmente de todos os laboratórios da rede de entomologia do estado
Examinar amostras de insetos identificados nos laboratórios da rede, segundo Instrução Normativa n°01/2006.
Recebimento e exames sistemático de todas as amostras recebidas dos laboratórios da rede de entomologia
Recabidas 7.039 amostras de A.eagypti; 30 amostras de triatomíneos; 60 lâminas para revisão do T. cruzi e 122 amostras de flebotomíneos.
TABAGISMO DIRETRIZ Nº 7- REDUÇÃO DO CONSUMO DE TABACO
METAS
RESULTADO
Implantar 100% de ambientes livres de tabaco em bares e restaurantes dos municipios acima de 30.000 habitantes
Ambientes Livres do Tabaco 300 bares, boates e restaurantes em João Pessoa, Campina Grande e Patos (95% livres do Tabaco)
OBJETIVOS METAS AÇÕES REALIZADAS NÃO REALIZADAS
COMENTÁRIOS
5 - Implantar Ambientes Livres do Cigarro em 50% dos Municípios
• Capacitar as VISAS Municipais em Tabagismo • Realização de Campanhas em Bares e Restaurantes
X X
- -
- -
6 - Capacitação de 100 Técnicos para Implantação dos Centros de Tratamento do Fumante
• Realizar Treinamentos para Implantação dos Centros de Tratamento do Fumante
X - -
69
EIXO III – GESTÃO EM SAÚDE CONTROLE, AVALIAÇÃO, REGULAÇÃO E AUDITORIA EM SAÚDE DIRETRIZ Nº 1- ORGANIZAÇÃO E EFETIVAÇÃO DO CONTROLE, AVALIAÇÃO, REGULAÇÃO E AUDITORIA EM SAÚDE
METAS
RESULTADO
Avaliar os resultados e o impacto das ações e serviços no perfil epidemiológico da população, propondo soluções para o seu desenvolvimento
Avaliação em andamento
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE DIRETRIZ Nº 2- QUALIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
METAS
RESULTADO
Intensificar em 90% a busca ativa (DNC) nas diversas fontes dentro do hospital
um hospital (HUAC) com profissionais específicos para realizar a busca ativa, dos 4 com VE implantado
Elevar em 80% a qualidade da análise dos dados de DNC Completitude, quantidade e qualidade dos dados por agravo Avaliar trimestralmente os sistemas SIM, SINAN e SINASC SIM
SINAN – problema de captação de dados, mas os dados que chegam são avaliados SINASC
Disponibilizar informações a cada 02 meses para subsidiar o planejamento da SES, municípios e outras instituições
Dotar os técnicos em 90% de condições para operacionalizar os sistemas de informação
Oferecido capacitação de tabwin, Excel e codificação de causa básica de óbitos para os técnicos das 12 regionais
Monitorar e avaliar em 80% a implementação dos planos de resposta às Foram revisados os planos de dengue e de influenza aguardando serem
70
emergências em Saúde Pública implantados na assistência. Fomentar junto as GRS e municípios a realização de áudio e vídeo conferências
Foram realizadas 04 vídeos conferências com o Ministério da Saúde e 03 áudio conferências com a 8ª GRS e 2ª GRS
Assegurar em 90% as informações dos sistemas de informação sob responsabilidade da GORR
O SINAN durante todo o ano apresentou problema na migração com perda de dados em alguns agravos como, por exemplo, Exantemáticas, hanseníase, tuberculose. Até o mês de novembro foram realizados 32 patch de atualizações. Vários problemas ocorreram com a mudança do banco de dados InterBase para Firebird. Causando prejuízo para implantação da versão 3.0 ficando inviável a transferência vertical do município para a regional. UNIDADE DE RESPOSTA RÁPIDA - URR Supervisor de Ações e Análise Epidemiológica Supervisor de Vigilância Epidemiológica em Âmbito Hospitalar
METAS AÇÕES METAS
ALCANÇADAS CONTROLE MEDIÇÃO
Reduzir em 10% a mortalidade materna e Infantil
- Sensibilização dos Gerentes das Regionais de Saúde/Gestores Municipais de Saúde e Diretores das Maternidades
- Foi feita a sensibilização de reuniões e treinamentos -
Captar 100% das MIF investigadas oportunamente pelos Comitês Regionais, Municipais e Estadual
- Sensibilização dos Comitês de Morte Materna Regionais/ Municipais quanto às responsabilidades das investigações das MIF, através da Vig. Epidemiológica.
- Foi feita a sensibilização através de reativação de Comitês e reuniões mas a captação ainda com percentual bem pequeno.
Acompanhar as ações de Vigilância nos Sistemas de Informação
Estimular os profissionais a monitorar e acompanharem os SIS com supervisão trimestral nas 12 GRS
Foram realizadas Supervisões em 10 GRS Meta 80%
Fortalecer o papel da URR junto aos Gestores e Profissionais da Saúde.
- Fortalecimento da capacidade de Resposta Rápida em situações imediatas - Realização de 4 Seminários por Macro para divulgação do papel da URR
Participação da URR em eventos para divulgação da URR, envio de Folders para as GRS e SMS
Fortalecimento da URR
Qualificar as informações do SIM na Paraíba.
- Elaborar uma planilha inteligente para o acompanhamento mensal junto aos municípios. - Emissão de relatórios para avaliação.
Realizados treinamentos de Tabwin e excel Retroalimentação em 100% Investigação de óbitos mal definidos 100% Autopsia verbal – projeto piloto C,Grande
Qualificação das informações do SIM na Paraíba
Qualificar 90% dos Óbitos Não fetais dos 223 Municípios
- Capacitação para profissionais da VE, GRS e Gestores Municipais de Saúde – Realizar reuniões com equipes de saúde, Cartórios e CRM.
- Foram realizadas capacitações dos Profissionais da VE - Reuniões com equipes de Saúde, Cartório e CRM - Realizados 02 Cursos de Codificação de Óbitos
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- Realizar Curso de Codificação de Óbitos. - Aquisição do Livro da CID 10.
- Não houve aquisição dos Livros da CID 10.
Reduzir os problemas nos envios dos lotes enviados pelos municípios através das GRS
. Elaborar Nota Técnica uma planilha inteligente para o acompanhamento mensal junto aos municípios; - Emissão de relatórios para avaliação
Meta 100% Envio de Nota Técnica do SIM e SINASC para as GRS, através do Passo a Passo. 80% Supervisão Técnica nas GRS, com Maior dificuldade dos envio dos dados.
Cobertura dos dados do SIM; SINASC e SINAN da Paraíba.
Dotar os técnicos de condições para operacionalização dos Sistemas de Informação SIM/SINASC/SINAN
- Capacitação sobre as novas versões dos Sistemas de Informação; -Distribuição dos Disquetes das Novas Versões; - Elaboração de Notas Técnicas! Supervisões juntos as GRS/ Municípios
100% Repassados todos os Patch’s de atualização dos Sistemas enviados pelo Ministério da Saúde para as GRS
Operacionalização dos Sistemas SIM SINASC E SINAN
Aumentar em 90% a cobertura das notificações na Rede Hospitalar de VE
- Sensibilização dos profissionais da rede de hospitais quanto a importância do Núcleo de Vigilância Epidemiológica no Âmbito Hospitalar; - Promoção de eventos sobre a VEH; - Elaboração e Divulgação de Boletins de Informação pelo NHE. - Articulação entre as diversas áreas dentro do hospital: como CCIH,CO, CP, Farmácia, Laboratório, Ambulatório,etc.
- HUAC - Integração de um profissional na equipe após 02 reuniões com a Diretoria do HUAC em conjunto com o NHE e têm melhorado a busca ativa e o nº de Notificações que até 30/06/2008 atingiu um percentual de 21,43 a mais que o total de 2007. – 05 Supervisões da SES. O Hospital Clementino promoveu alguns eventos com parcerias: dia do controle de Infecção Hospitalar, 02Treinamentos para os novos Profissionais contratados no Clementino; - Curso CBVE; - Está em processo de implantação uma sala de vacinação e aquisição de uma geladeira; adquiriu móveis para o Núcleo e alguns equipamentos estão em processo de licitação (datashow, tela, notebook, impressora); – implantação da investigação das Hepatites Virais ; – 03 Supervisões da SES. - parcerias com Cerest e Funasa (leishmaniose Visceral); - Informativo com várias parcerias. - O Regional estava com processo de licitação junto à SES para compra de equipamento cujo processo ficou no Financeiro desde fevereiro de 2007 e não foi encontrado para dar prosseguimento. Quanto as Notificações até 30/06/08 atingiu o total de 2007. - Realizou campanha de vacinação para os Profissionais do Hospital; - 06 Supervisões da SES. O HULW não elaborou nenhum relatório no ano de 2008 -
Cobertura das notificações na Rede Hospitalar de VE
72
Recebeu dois computadores do Ministério da Saúde no sistema de comodato. – As notificações até junho estão mais ou menos igual as de 2007. – 03 Supervisões da SES Todos fizeram Plano de ação para 2008.
Elevar em 80% a qualidade da análise dos dados das DNC
Capacitação das equipes dos NHE com os recursos do FIVEH destinados aos Hospitais (HULW, HUAC, Clementino Fraga e Regional de CGE
Houve melhoramento no Clementino, os demais ainda muito precária a forma de analisar. Os dois Hosp Univ. têm médicos qualificados na Coordenação mas, sem tempo para dedicação às atividades do NHE. Houve treinamento CBVE com a participação do Clementino.
Qualidade da análise das DNC
Disponibilizar 100% das informações dos Sistemas SIM, SINASC E SINAN, em tempo hábil para subsidiar os planejamentos da SES, municípios, e outras instituições
- Capacitação da equipe para operacionalização do Sistema da Sala Sitro - Avaliar trimestralmente os Sistemas do SIM e SINASC E SINAN
100% Realizados rotina de liberação periódica de dados dos sistemas Avaliação rotineira nos sistema através do envio de planilhas e contatos por e-mail e telefones.
Acompanhamento dos SIS
Acompanhar e analisar os relatórios do SIS (______%)
- Identificar as deficiências das GRS/Municípios das situações pactuadas - implementar analise dos relatórios rotineiramente pela equipe da GORR
100% Acompanhamento das inconsistências de causas básicas, duplicidade e mal definidos
Acompanhamento Análise de relatórios
Monitorar e avaliar a implementação dos planos de respostas às Emergências em Saúde Pública na Paraíba.
- Sensibilizar os serviços e profissionais de saúde da importância do papel da URR, para notificação e investigação dos agravos de notificação imediata, inusitados e eventos de Saúde Publica após avaliação de risco; - Fomentar junto as GRS e municípios a realização de áudio/vídeo conferências - Identificar surtos e emergências epidemiológicas de modo continuo por meio de notificação por telefone, e-mail e informações nos principais meios de comunicação do Estado da PB
Papel da URR
Assegurar 100% das informações dos Sistemas de informação sob responsabilidade da GORR
Aquisição de equipamentos de informática para operacionalização dos Sistemas SIM/SINAN/SINASC
10% por falta de equipamentos de maior capacidade que os sistema requer para a sua oepacionaliza
Acompanhamento dos
Assegurar 100% das informações da base de dados
- Realizar o Backup de acordo com fluxo de recebimento dos dados; - Garantir a restauração da base de dados dos sistemas em caso de pane dos equipamentos.
100% Realizado rotina mensal de Backup os sistemas e proposta e fazer quinzenal
73
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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Realizar trimestralmente supervisão nas 12 Gerências Regionais
Educação em serviço 80% foram realizadas supervisões nas 10 GRS Acompanhamento dos SIS
Ângela/Damião/ Cristina Adachi/Frank
Realizar 04 Seminário por Macro para divulgação do verdadeiro papel da URR Implantar o clipping saúde
Realizar oficinas e ou seminários 100% foi divulgados nas 12 GRS do papel da URR quando das pactuações. Quanto ao clipping não foi realizado
Oficinas do PAVS Zeneide
3.1 PINCIPAIS CAUSAS DE INTERNAÇÕES Quanto as principais causas de internação houve redução das internações hospitalares no ano de 2007 em relação ao ano de 2002, da ordem de 12,3%.
Analisando os dados por capítulos contidos na próxima tabela verificamos que houve redução para: Causas Externas, doenças do ouvido, doenças infecciosas e parasitárias, doenças do aparelho respiratório, doenças aparelho genito urinário. E aumento significativo para as doenças dos olhos e anexos, internações por causas mal definidas, afecções do período Peri natal, contato com serviços de saúde, entre outros.
1- MORTALIDADE 4.1 MORTALIDADE INFANTIL 4.2 RAZÃO DE MORTALIDADE MATERNA 4.3 MORTALIDADE GERAL 4.5 MORTALIDADE POR CAUSA CAPÍTULO CID 10
75
Total de Óbitos Por Capitulos de Residencia Paraíba - 2000 a 2008*
Causa (CID10 CAP) 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 614 587 605 697 724 826 783 786 731 6353 II. Neoplasias (tumores) 837 1142 1299 1573 1748 2348 2497 2779 1992 16215 III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 132 109 163 179 151 178 168 186 166 1432 IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 815 915 984 1180 1261 1459 1584 1861 1451 11510 V. Transtornos mentais e comportamentais 39 51 46 75 100 161 186 170 158 986 VI. Doenças do sistema nervoso 112 106 146 180 202 291 311 336 250 1934 VII. Doenças do olho e anexos 0 0 0 0 1 0 2 2 1 6 VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide 3 2 4 3 5 2 4 1 1 25 IX. Doenças do aparelho circulatório 2848 3321 3628 4185 4668 5903 6736 7392 5174 43855 X. Doenças do aparelho respiratório 1088 1014 1121 1254 1513 1594 1594 1764 1203 12145 XI. Doenças do aparelho digestivo 480 559 607 641 752 876 885 1041 711 6552 XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 8 16 18 35 29 35 57 46 46 290 XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 23 25 22 32 31 46 54 67 38 338 XIV. Doenças do aparelho geniturinário 215 220 218 270 270 294 314 353 249 2403 XV. Gravidez parto e puerpério 20 18 26 31 23 17 17 19 15 186 XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 1340 1404 1395 1449 1434 1393 1380 1331 942 12068 XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 112 123 170 193 208 214 207 223 173 1623 XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 8479 8489 7946 6954 6135 3116 1971 1455 1665 46210 XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 1298 1168 1647 1514 1830 1862 2183 2150 1478 15130 XXI. Contatos com serviços de saúde 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 Total 18464 19269 20046 20445 21085 20615 20933 21962 16444 179263
Fonte: SES-PB/GEVS/GORR/SIM 2008* Dados parcias Data: 15/12/08
76
Internações por Capítulo CID-10 segundo ano de competência. Paraíba, 2002 a set. 2008
Capítulo CID-10 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008var %
2007/2002I. A lgumas doenças infecciosas e parasitárias 42.042 39.504 33.607 35.573 32.692 30.315 26.188 (27,9) II. Neoplasias (tumores) 9.786 10.843 9.787 9.778 9.697 9.782 6.005 (0,0) III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 1.833 1.938 1.721 1.869 1.754 1.962 1.467 7,0 IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 8.271 8.562 6.448 6.147 6.955 7.189 5.114 (13,1) V. Transtornos mentais e comportamentais 5.815 6.176 5.526 5.382 6.141 5.564 4.014 (4,3) VI. Doenças do sistema nervoso 1.923 1.824 1.589 1.718 1.648 1.817 1.250 (5,5) VII. Doenças do olho e anexos 440 456 666 1.177 1.280 1.037 564 135,7 VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide 163 200 273 246 156 92 64 (43,6) IX. Doenças do aparelho circulatório 26.631 26.947 25.488 23.439 21.756 22.335 14.990 (16,1) X. Doenças do aparelho respiratório 52.077 47.318 45.205 38.629 37.282 36.883 25.993 (29,2) XI. Doenças do aparelho digestivo 18.581 19.211 17.985 17.817 17.443 17.800 12.303 (4,2) XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 2.253 2.977 2.985 2.797 2.705 2.812 1.369 24,8 XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 4.514 4.078 3.863 3.625 3.623 3.551 2.302 (21,3) XIV. Doenças do aparelho geniturinário 16.396 15.273 14.416 13.137 12.409 12.751 8.823 (22,2) XV. Gravidez parto e puerpério 57.183 57.114 58.793 61.274 56.271 55.160 39.888 (3,5) XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 1.611 1.802 1.914 2.465 2.386 2.248 1.387 39,5 XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 1.522 1.689 1.628 1.507 1.527 1.338 838 (12,1) XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 2.763 2.632 2.971 3.247 3.907 4.436 2.503 60,6 XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas 10.208 13.378 13.471 13.294 14.065 13.588 9.075 33,1 XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 141 3 11 3 2 2 29 (98,6) XXI. Contatos com serviços de saúde 1.581 1.017 1.518 1.528 2.297 2.442 3.785 54,5
Total 265.734 262.942 249.865 244.652 235.996 233.104 167.951 (12,3)
77
PLANO DE INVESTIMENTOS VIGISUSPB :17 microscópios binocularpara os municipios e HCF, Balanças, Carros corsa 02 euma camioneta cabine dupla , microcomputadores (23) VIGISUS MS 12 MICROCOMPUTADORES ENTREGUES E 88 PARA CHEGAR
Aprovado Resolução CIB nº 170/05 05 de abril de 2005
CONSOLIDADO POR DESTINO
DESTINO EQUIPAMENTOS
SES – PB 01 – GPS ( esquistossomose), 03 Micro + Impressora + Noobreack (Dant).
LACEN – PB 01 Cabine Vertical, 01 Centrifuga e 01 Pipetador (Tuberculose).
1º NRS - João Pessoa 01 Micro + Impressora + Noobreack, 01 Moto, 01 Pick-up (Dengue)
João Pessoa 01 - Nebulizador Portátil a frio
Cabedelo 01 – Micro + Impressora + Noobreack (Dant)
2º NRS - Guarabira 01 Moto ( Dengue) e 01 Micro + Impressora + Noobreack (Peste)
Guarabira 01 - Micro + Impressora + Noobreack (TB)
3º NRS - Campina Grande
01 - Micro + Impressora + Noobreack , 04 Pulverizador Costal (Dengue), 11 Pulverizador Manual
(Leishimaniose) e 01 - Micro + Impressora + Noobreack (Peste)
Barra de Santana 01 – Moto (Dengue)
Campina Grande 01 – Micro + Impressora + Noobreack (TB)
Queimadas 01 – Moto (Dengue)
Taperoá 01 – Moto (Dengue)
Lagoa Seca 01 – Moto (Dengue)
Matinhas 01 – Moto (Dengue)
4º NRS - Cuité 01 – Micro + Impressora + Noobreack (PNI)
5º NRS - Monteiro 01 – Micro + Impressora + Noobreack (Dengue)
78
6º NRS - Patos 01 – Micro + Impressora + Noobreack (Dengue) e 10 Pulverizador Costal Manual (Leishinamiose)
Patos 01 – Micro + Impressora + Noobreack (TB)
8º NRS - Catolé do Rocha 10 Pulverizador Costal Manual (Leishinamiose)
9º - Cajazeiras 01 – Micro + Impressora + Noobreack (Dengue) e 10 Pulverizador Costal Manual (Leishinamiose)
Cajazeiras 01 – Micro + Impressora + Noobreack (TB)
10º NRS - Sousa 01- UBV Pesado e 10 Pulverizador Costal Manual (Leishinamiose)
Sousa 01 – Micro + Impressora + Noobreack (TB)
Pombal 01 – Micro + Impressora + Noobreack (TB)
11º NRS - Princesa Isabel 01 – Micro + Impressora + Noobreack (PNI)
12º NRS - Itabaiana 01 – Micro + Impressora + Noobreack (Dengue) ) e 10 Pulverizador Costal Manual (Leishinamiose)
Aprovado Resolução CIB nº 238/06 - 24 de abril de 2006
Plano de investimentos 2005 - PB
DESTINO EQUIPAMENTOS
LACEN 01- Agitador de tubos, 01 – centrífuga (Influenza), 17 - Kit subs infecciosa, 01 - manual amostra perigosa
(CGLAB), 02 - microscópio bacteriológico (TB)
Laboratório entomologia 01 – Anemômetro ,01 - estufa BOD, 01 - microscópio entomológico (CGLAB), 02 - microscópio bacteriológico
e 02 - microscópio entomológico (Leish)
CVE/CVAMS 01 Veículo (Dengue) e 03 - Micro + NobreaK (Influenza)
NPS - CVE 01 – Micro (TB)
NI - CVE 04 - Geladeiras, 38 – Termômetros (PNI)
1º NRS 05 - Termômetros, 02 – geladeira (PNI) , 01 - Micro + NobreaK (Influenza)
2º NRS 05 - Termômetros, 02 – geladeira (PNI), 01 – micro (TB)
79
3º NRS 05 - Termômetros, 02 – geladeira (PNI), Micro + NobreaK (Influenza)
4º NRS 05 - Termômetros, 02 – geladeira (PNI), 01 – micro (TB)
5º NRS 05 - Termômetros, 02 – geladeira (PNI)
6º NRS 05 - Termômetros, 02 – geladeira (PNI)
7º NRS 05 - Termômetros, 02 – geladeira (PNI), 01 - micro (TB)
8º NRS 05 - Termômetros, 02 – geladeira (PNI), 01 – micro (TB), 01 - pick up (Dengue)
9º NRS 05 - Termômetros, 02 – geladeira (PNI)
10º NRS 05 - Termômetros, 02 – geladeira (PNI), 01 – micro (TB)
11º NRS 05 - Termômetros, 02 – geladeira (PNI), 01- pick up (Chagas)
12º NRS 05 - Termômetros, 02 – geladeira (PNI)
Bayeux 01 - microscópio bacteriológico, (TB)
Cajazeiras 01 - microscópio bacteriológico (TB), 01 - geladeira, 01 – termômetro (PNI)
Campina Grande 03 - microscópio bacteriológico (TB), 01 – veículo (Dengue), 01 - Micro + NobreaK (Influenza)
Cabedelo 01 - microscópio Entomológico (Leish)
João Pessoa microscópio bacteriológico (6) (05 TB e 01 Leish), veículo(2) (Dengue), geladeiras (2) e micros (2) (Influenza),
Kit Transp. Subs. Infecciosa (7) (CGLAB)
Patos 02 - microscópio bacteriológico, 01 – cabine , estufa (TB), 01 – microscópio Entomológico (Chagas)
Santa Rita 01 - microscópio bacteriológico (TB)
Cuité 01 - Balança analítica (CGLAB), 01 - geladeira, 01 - termômetro (PNI)
Sousa 01 - Destilador de água (CGLAB)
Itabaiana 01- microscópio bacteriológico (Esquis) ,01 - geladeira, 01 – termômetro (PNI)
Guarabira 01- microscópio bacteriológico (Esquis) ,01 - geladeira, 01 – termômetro (PNI)
Esperança 01 - microscópio entomológico (Dengue)
80
São José Espinharas 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)
Monteiro 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)
Mulungú 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)
Pocinhos 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)
Capim 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)
Olivedos 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)
Sossego, 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)
Itatuba, 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)
Santa Inês, 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)
Quixaba 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)
São Bento 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)
Princesa Isabel 01 - Micro + nobreak (TB), 01 - geladeira, 01 – termômetro (PNI)
Piancó 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)
Catolé do Rocha 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)
Caturité 01 - Micro + nobreak (TB)
Caaporã 01 - Micro + nobreak (TB)
Livramento 01 - Micro + nobreak (TB)
Zabelê 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)
Poço Dantas 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)
Juru 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)
Santa Cruz 01 - Geladeira, 01 – termômetro (PNI)
São José da Lagoa Tapada 01 – Moto (Dengue)
Conceição 01 - Micro + nobreak (Chagas)
81
Itaporanga 01 - Micro + nobreak (Chagas)
Plano de Investimento exercicio 2006 1 etapa - Aprovado na 44ª Reunião Extraordinária da CIB (Resolução nº308 de 27/12/2006)
CONSOLIDADO POR DESTINO
DESTINO EQUIPAMENTOS
11º NRS – Princesa Isabel 01 – Pick UP cabine simples (Dengue)
8º NRS – Catolé do Rocha 01 – Pick UP cabine simples (Dengue),
Alhandra 01 – Veiculo ( Dengue)
Bayeux 01 – Microscópio Bacteriológico e 01 – Entomológico (Dengue)
Caaporã 01 – Microscópio Bacteriológico (TB)
Cajazeiras 01 – Veiculo ( Dengue)
Campina Grande 01 – Microscópio Bacteriológico (TB)
Catolé do Rocha 01 – Microscópio Bacteriológico (TB)
Conceição 01 – Microscópio Bacteriológico (TB)
Cuité 01 – Microscópio Bacteriológico (CGLAB)
Guarabira 01 – Microscópio Bacteriológico (TB)
Ingá 01 – Microscópio Bacteriológico (TB)
Itabaiana 01 – Microscópio Bacteriológico (TB)
Lab. Ent. SES/PB 01 – Microscópio Entomológico (CGLAB)
Lacen - PB 03 – Microscópio Bacteriológico (TB)
Santa Rita 01 – Veiculo ( Dengue)
Paulista 01 – Moto (Dengue)
Pilar 01 – Microscópio Bacteriológico (TB)
82
Queimadas 01 – Veiculo ( Dengue)
Rio Tinto 01 – Microscópio Bacteriológico (TB)
Salgado de São Felix 01 – Microscópio Bacteriológico (TB)
São Miguel de Taipú 01 – Microscópio Bacteriológico (TB)
Plano de Investimento exercicio 2006 2ª Etapa - Aprovado na 143ª Reunião da CIB (Resolução nº340 de 31/05/2007)
CONSOLIDADO POR DESTINO
DESTINO EQUIPAMENTOS
SVO - PB 01 – Furgão p/ Transporte de Cadáver (DASIS)
LACEN 01 – Coleção de Pesos Padrão (CGLAB)
Nucleo de Imunização / GOVE 01 – Microcomputador (CGPNI)
7ª Regional de Saúde 16 - Termômetros de Máxima e Mínima (CGPNI)
8ª Regional de Saúde 12 - Termômetros de Máxima e Mínima (CGPNI)
2ª Regional de Saúde 01 – Pulverizador Costal Motorizado (Dengue)
22 - Termômetros de Máxima e Mínima (CGPNI)
5ª Regional de Saúde 01 – Pulverizador Costal Motorizado (Dengue)
15 - Termômetros de Máxima e Mínima (CGPNI)
6ª Regional de Saúde 15 - Termômetros de Máxima e Mínima (CGPNI)
9ª Regional de Saúde 05 - Termômetros de Máxima e Mínima (CGPNI)
11ª Regional de Saúde 05 - Termômetros de Máxima e Mínima (CGPNI)
3ª Regional de Saúde 01 – Microcomputador (Peste)
10 - Termômetros de Máxima e Mínima (CGPNI)
João Pessoa 04 – Nebulizador Costal Motorizado (Dengue)
83
Campina Grande 02 – Nebulizador Costal Motorizado (Dengue)
Gerência Operacional de Vig. Ambiental 01 – Microcomputador (Chagas)
Nucleo de Doenças Endemicas / TB 01 – Microcomputador (Tuberculose)
Nucleo de Doenças Endemicas / HANS 01 – Microcomputador (SINAN)
Igaracy 01 – Microcomputador (SINAN)
Cuitegi 01 – Microcomputador (SINAN)
Cruz do Espirito Santo 01 – Microcomputador (SINAN)
São José dos Cordeiros 01 – Microcomputador (SINAN)
São Sebastião de Lagoa de Roça 01 – Microcomputador (SINAN)
Areial 01 – Microcomputador (SINAN)
Riacho dos Cavalos 01 – Microcomputador (SINAN)
Carrapateira 01 – Microcomputador (SINAN)
Belem Brejo do Cruz 01 – Microcomputador (SINAN)
Gerência Operacioal Unidade de Resposta Rápida
01 – Microcomputador (Influenza)
Piancó 01 – Eletrocardiógrafo (D. Chagas)
Catolé do Rocha 01 – Eletrocardiógrafo (D. Chagas)
Pombal 01 – Eletrocardiógrafo (D. Chagas)
Plano de Investimento exercício 2007 1 Etapa - Aprovado na 47ª Reunião Extraordinária da CIB (Resolução nº396 de 24/01/2008)
CONSOLIDADO POR DESTINO
DESTINO EQUIPAMENTOS
03ª Gerência Regional de Saúde PICK-UP 4X4 - Nebulizador Costal Motorizado
84
05ª Gerência Regional de Sáude Veículo Utilitário 06ª Gerência Regional de Sáude Nebulizador Costal Motorizado 08ª Gerência Regional de Sáude Nebulizador Costal Motorizado 09ª Gerência Regional de Sáude Motocicleta - Nebulizador Costal Motorizado 11ª Gerência Regional de Sáude Veiculo Utilitário - Nebulizador Costal Motorizado
SMS - Santa Rita Motocicleta SMS - João Pessoa Veiculo Utilitário - Motocicleta
Doação Orçamentária - Projeto Vigisus II
Pitimbú Microscópio Binocular e Autoclave Vertical Belém Microscópio Binocular e Autoclave Vertical
Pirpirituba Microscópio Binocular Caiçara Microscópio Binocular
Queimadas Microscópio Binocular e Autoclave Vertical Areial Microscópio Binocular
Fagundes Microscópio Binocular Coxixola Microscópio Binocular Soledade Microscópio Binocular e Autoclave Vertical
São José de Espinharas Microscópio Binocular e Autoclave Vertical Uiraúna Microscópio Binocular e Autoclave Vertical
Juazeirinho Microscópio Binocular e Autoclave Vertical Taperoá Microscópio Binocular e Autoclave Vertical
DESTINO/ SETOR
EQUIPAMENTOS / RECURSOS VIGISUS/MS
COMPUTADOR
IMPRESSORA JATO DE TINTA
IMPRESSORA MATRICIAL
NOBREAK ESTABILIZADOR MESA P/ COMPUTADOR
CADEIRA GIRATÓRIA
Coorden. Vigilância epidemiológica 02 - - 02 - - - Núcleo Estatística/Informaçã - - 01 01 - - - Núcleo Imunopreveníveis - - - - - 01 01 Núcleo controle da Água 01 01 - - 01 - - LACEN 01 02 - - 02 - -
85
VIGISUS 01 - - 01 - - - 1º NRS 01 - - 01 - - - 2º NRS 01 - - 01 - - - 3º NRS 01 - - 01 - - 01 4º NRS 01 - - - 01 01 01 5º NRS 01 01 - 01 - 01 01 6º NRS 01 01 - - - - - 7º NRS 01 01 - - 01 01 01 8º NRS 01 01 - - 01 - 01 9º NRS 01 01 - 01 - - 01 10º NRS 01 01 - - 01 - 01 11º NRS 01 01 - 01 - - 01 12º NRS 01 - - - - - 01 TOTAL 17 10 01 10 07 04 10
SERVIÇO/ MUNICIPIO
EQUIPAMENTOS / RECURSOS VIGISUS/MS
AUTOCLAVE VERTICAL MICROSCOPIO BACTERIOLÓGICO Hospital Clementino Fraga 01 01 Sousa 01 01 Princesa Isabel 01 01 Nazarezinho - 01 Emas - 01 Jericó - 01 Cajazeirinhas - 01 Imaculada - 01 Itatuba - 01 São José de Caiana - 01 Santarém - 01 Teixeira - 01 Mamanguape - 01 Alagoa Nova - 01
86
Lagoa Seca - 01 Caldas Brandão - 01 São José do Brejo do Cruz - 01 TOTAL 03 17
87
Execução financeira do P
rojeto VIG
ISU
S II, no ano de 2008:
Recu
rsos rep
assados d
e Julho de 2005 a D
ezembro de 2008: R
$ 1.765.081,61 D
espesas realizadas no período de Julho de 2005 a d
ezembro de 2008: R
$ 966.436,39 Desp
esas realizadas n
o perío
do de Jan
eiro a D
ezembro de 2008: R
$ 328.387,00 (despesa relativa a aquisição de equipam
entos, pagamento de diárias e realizacão
de capacitações). GOVERNO DA PA
RAÍBA
SECRETARIA DE EST
ADO DA SA
ÚDE
GERÊNCIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SA
ÚDE
ORÇAMENTO 2008
DADOS C
OLETADOS A
TÉ 20/11/2008
FO
NTE 10 – R
ECURSO
S DO TESO
URO DO EST
ADO
FONTE 60 – R
ECURSO
S DO SU
S FO
NTE 57 – R
ECURSO
S DE CONVÊNIOS FE
DERAIS
FONTE 60 – R
ECURSO
S DO SU
S – VIGISU
S II
Ação: 1435 - E
struturação do Sistema de V
igilância à Saúde
Natureza da D
espesa Fonte
Orçado 2008
Gasto
33.90.14 – Diárias
60 40.000,00
33.90-30 – M
aterial de Consum
o 60
50.000,00
33.90-33 – Passagens e Despesa com
Locom
oção 60
70.000,00
33.90-35 – Consultoria
60 40.000,00
33.90-36 – O
utros Serviços Terceiro Pessoa Física
60 10.000,00
33.90-39 – O
utros Serviços Terceiro Pessoa Jurídica
60 360.000,00
44.90-51 – O
bras e Instalações 60
70.000,00
44.90-52 – Equipam
ento e Material Perm
anente 60
300.000,00
TOTAL
940.000,00
1- Vigilância E
pidemiológica
Doenças E
ndêmicas
AÇÃO: 2170 - C
ontrole da Hanseníase
Natureza da D
espesa Fonte
Orçado 2008
Gasto
33.90-14 – Diárias – C
ivil 10
16.000,00
33.90-14 – Diárias – C
ivil 60
37.000,00 2.540,00
33.90-30 –Material de C
onsumo
10 16.000,00
33.90-30 –M
aterial de Consum
o 60
84.000,00
33.90-33 –Passagens e Despesa com
locomoção
10 9.000,00
33.90-33 –Passagens e D
espesa com locom
oção 60
37.000,00
33.90-35 –Consultoria
10 9.000,00
33.90-35 –C
onsultoria 60
13.000,00
33.90-36 –Outros Serviços T
erceiro Pessoa Física 10
6.000,00
33.90-36 –Outros Serviços T
erceiro Pessoa Física 60
27.000,00
33.90-39 –Outros Serviços T
erceiro Pessoa Jurídica 10
16.000,00
33.90-39 –Outros Serviços T
erceiro Pessoa Jurídica 60
101.000,00 1.100,004
44.90-52 –Equipam
ento e Material Perm
anente 10
9.000,00
TOTAL
380.000,00
3.640,00
AÇÃO : 2171- P
revenção e Controle da T
uberculose
88
Natureza da D
espesa Fonte
Orçado 2008
Gasto
33.90-14 – Diárias – C
ivil 10
13.000,00
33.90-14 – Diárias – C
ivil 60
78.000,00 4.480,00
33.90-30 –Material de C
onsumo
10 13.000,00
33.90-30 –M
aterial de Consum
o 60
260.000,00 2.486,00
33.90-33 –Passagens e Despesa com
locomoção
10 12.000,00
33.90-33 –Passagens e D
espesa com locom
oção 60
45.000,00
33.90-35 –Consultoria
10 10.000,00
33.90-35 –C
onsultoria 60
20.000,00
33.90-36 –Outros Serviços T
erceiro Pessoa Física 10
10.000,00
33.90-36 –Outros Serviços T
erceiro Pessoa Física 60
65.000,00
33.90-39 –Outros Serviços T
erceiro Pessoa Jurídica 10
30.000,00
33.90-39 –Outros Serviços T
erceiro Pessoa Jurídica 60
350.000,00
44.90-52 –Equipam
ento e Material Perm
anente 10
10.000,00
44.90-52 –Equipam
ento e Material Perm
anente 60
75.000,00
TOTAL
991.000,00
6.966,00
1.2 Doenças e A
gravos Não T
ransmissiveis
AÇÃO: 2287 - D
etecção Precoce de C
ânceres Prevalentes
Natureza da D
espesa Fonte
Orçado 2008
Gasto
33.90-14 – Diárias – C
ivil 10
10.000,00
33.90-14 – Diárias – C
ivil 60
20.000,00 16.380,00
33.90-30 –Material de C
onsumo
10 5.000,00
33.90-30 –M
aterial de Consum
o 60
50.000,00 3.557,10
33.90-33 –Passagens e Despesa com
locomoção
10 5.000,00
33.90-33 –Passagens e D
espesa com locom
oção 60
20.000,00
33.90-35 –Consultoria
10 5.000,00
33.90-36 –O
utros Serviços Terceiro Pessoa Física
10 4.000,00
33.90-36 –O
utros Serviços Terceiro Pessoa Física
60 10.000,00
33.90-39 –O
utros Serviços Terceiro Pessoa Jurídica
10 20.000,00
33.90-39 –O
utros Serviços Terceiro Pessoa Jurídica
60 600.000,00
106.200,00 44.90-52 –E
quipamento e M
aterial Permanente
10 10.000,00
44.90-52 –E
quipamento e M
aterial Permanente
57 105.000,00
44.90-52 –E
quipamento e M
aterial Permanente
60 10.000,00
6.110,80 TOTAL
874.000,00
132.247,90
AÇÃO: 2977 - P
revenção e Controle da H
ipertensão Arterial e do
Diabetes M
ellitus
Natureza da D
espesa Fonte
Orçado 2008
Gasto
33.90-14 – Diárias – C
ivil 10
2.000,00
33.90-14 – Diárias – C
ivil 60
20.000,00 15.100,00
33.90-30 –Material de C
onsumo
10 10.000,00
33.90-30 –M
aterial de Consum
o 60
70.000,00 5.990,00
33.90-33 –Passagens e Despesa com
locomoção
10 2.000,00
33.90-33 –Passagens e D
espesa com locom
oção 60
30.000,00
89
33.90-35 –Consultoria
10 5.000,00
33.90-36 –O
utros Serviços Terceiro Pessoa Física
10 2.000,00
33.90-36 –O
utros Serviços Terceiro Pessoa Física
60 10.000,00
33.90-39 –O
utros Serviços Terceiro Pessoa Jurídica
10 10.000,00
33.90-39 –O
utros Serviços Terceiro Pessoa Jurídica
60 600.000,00
93.909,00 44.90-52 –E
quipamento e M
aterial Permanente
10 10.000,00
TOTAL
771.000,00
114.999,00
AÇÃO : 2978 - C
ontrole do Tabagism
o como F
ator de Risco de
Câncer
Natureza da D
espesa Fonte
Orçado 2008
Gasto
33.90-14 – Diárias – C
ivil 10
2.000,00
33.90-14 – Diárias – C
ivil 60
10.000,00 9.708,00
33.90-30 –Material de C
onsumo
10 5.000,00
33.90-30 –M
aterial de Consum
o 60
50.000,00
33.90-33 –Passagens e Despesa com
locomoção
10 5.000,00
33.90-33 –Passagens e D
espesa com locom
oção 60
15.000,00
33.90-35 –Consultoria
10 5.000,00
33.90-36 –O
utros Serviços Terceiro Pessoa Física
10 5.000,00
33.90-36 –O
utros Serviços Terceiro Pessoa Física
60 10.000,00
33.90-39 –O
utros Serviços Terceiro Pessoa Jurídica
10 8.000,00
33.90-39 –O
utros Serviços Terceiro Pessoa Jurídica
60 300.000,00
31.415,00 44.90-52 –E
quipamento e M
aterial Permanente
10 5.000,00
44.90-52 –E
quipamento e M
aterial Permanente
60 10.000,00
7.550,00 TOTAL
430.000,00
48.673,00
AÇÃO: 2980 - Im
plementação dos R
egistros de Câncer de B
ase Populacional e H
ospitalar
Natureza da D
espesa Fonte
Orçado 2008
Gasto
33.90-14 – Diárias – C
ivil 10
5.000,00
33.90-14 – Diárias – C
ivil 60
5.000,00 3.625,00
33.90-30 –Material de C
onsumo
10 2.000,00
33.90-30 –M
aterial de Consum
o 60
20.000,00
33.90-33 –Passagens e Despesa com
locomoção
10 3.000,00
33.90-33 –Passagens e D
espesa com locom
oção 60
10.000,00
33.90-35 –Consultoria
10 5.000,00
33.90-36 –O
utros Serviços Terceiro Pessoa Física
10 5.000,00
33.90-36 –O
utros Serviços Terceiro Pessoa Física
60 10.000,00
33.90-39 –O
utros Serviços Terceiro Pessoa Jurídica
10 20.000,00
33.90-39 –O
utros Serviços Terceiro Pessoa Jurídica
60 190.000,00
13.600,00 44.90-52 –E
quipamento e M
aterial Permanente
10 5.000,00
44.90-52 –E
quipamento e M
aterial Permanente
60 6.000,0 0
TOTAL
286.000,00
17.225,00
90
1.3 Im
unização
AÇÃO: 2986 - V
acinação da População
Natureza da D
espesa Fonte
Orçado 2008
Gasto
3.3.90.14 - Diárias – C
ivil 10
25.000,0045.660,00
3.3.90.14 - Diárias – C
ivil 60
80.000,00
3.3.90.30 – Material de C
onsumo
10 37.000,00
3.3.90.30 – M
aterial de Consum
o 60
198.000,0050,00
3.3.90.36 - Outros Serviços de T
erceiros Pessoa Física 10
7.000,00
3.3.90.36 - Outros Serviços de T
erceiros Pessoa Física 60
5.000,00
3.3.90.39 - Outros Serviços de T
erceiros Pessoa Jurídica 10
39.000,0023.430,00
3.3.90.39 - Outros Serviços de T
erceiros - Pessoa Jurídica 57
249.000,00
TOTAL
640.000,00 69.140,00
AÇÃO: 4400 – P
revenção e Controle de D
oenças Transm
issíveis Agudas
Natureza da D
espesa Fonte
Orçado 2008
Gasto
3.3.90.14 - Diárias – C
ivil 10
10.000,00 3.3.90.14 - D
iárias – Civil
60 30.000,00
3.560,003.3.90.30 - M
aterial de Consum
o 10
10.000,00 3.3.90.30 - M
aterial de Consum
o 60
35.000,00 3.3.90.33 – Passagens e D
espesas c/Locomoção
10 2.000,00
3.3.90.33 – Passagens e Despesas c/Locom
oção 60
30.000,00 33.90.36 – O
utros Serviços de Terceiros Pessoa Física
10 2.000,00
33.90.36 – Outros Serviços de T
erceiros Pessoa Física 60
18.000,00 3.3.90.39 - O
utros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica
10 10.000,00
3.3.90.39 - Outros Serviços de T
erceiros - Pessoa Jurídica 60
50.000,00 3.300,00
44.90.52 – Equipam
entos e Material Perm
anente 10
5.000,00
44.90.52 – Equipam
ento e Material Perm
anente 60
40.000,00
TOTAL
242.000,00 6.860,00
AÇÃO: 4401 – M
anutenção da Unidade de R
esposta Rápida
em Saúde
Natureza da D
espesa Fonte
Orçado 2008
Gasto
3.3.90.14 - Diárias – C
ivil 10
10.000,00 3.3.90.14 - D
iárias – Civil
60 5.000,00
3.575,003.3.90.30 - M
aterial de Consum
o 10
10.000,00 3.3.90.30 - M
aterial de Consum
o 60
10.000,00
91
3.3.90.33 – Passagens e Despesas c/Locom
oção 10
2.000,00 3.3.90.33 – Passagens e D
espesas c/Locomoção
60 15.000,00
3.3.90.36 - Outros Serviços de T
erceiros - Pessoa Física 10
10.000,00 3.3.90.36 - O
utros Serviços de Terceiros - Pessoa Física
60 10.000,00
3.3.90.39 - Outros Serviços de T
erceiros - Pessoa Jurídica 10
5.000,00 3.3.90.39 - O
utros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica
60 15.000,00
2.950,00
44.90.52 – Equipam
entos e Material Perm
anente 10
5.000,00 44.90.52 – E
quipamento e M
aterial Permanente
60 40.000,00
TOTAL
137.000,00 6.525,00
LABORATÓRIO
AÇÃO: 4437 – M
ANUTENÇÃO DO LABORATÓRIO
CENTRAL DE
SAÚDE PÚBLIC
A – L
ACEN
Natureza da D
espesa Fonte
Orçado 2008
Gasto
31.90.11 – Pessoal 60
1.152.000,00
33.90-14 – Diárias – C
ivil 60
35.000,00
33.90-30 –Material de C
onsumo
10 600.000,00
33.90-30 –M
aterial de Consum
o 60
1.406.000,00
33.90-39 –Outros Serviços T
erceiro Pessoa Jurídica 10
600.000,00
33.90-39 – Outros Serviços T
erceiro Pessoa Jurídica 60
545.000,00
44.90-52 –Equipam
ento e Material Perm
anente 60
314.000,00
TOTAL
4.652.000,00
Vigilância A
mbiental
3.1 Fatores N
ão Biológicos
AÇÃO: 2032 – V
igilância e Controle de C
ontaminantes
Ambientais da Á
gua, Ar e Solo
Natureza da D
espesa Fonte
Orçado 2008
Gasto
33.90-14 – Diárias – C
ivil 10
2.000,00
33.90-14 – Diárias – C
ivil 60
11.000,00 18.755,00
33.90-30 –Material de C
onsumo
10 31.000,00
33.90-30 –M
aterial de Consum
o 60
101.000,00 91.700,00
33.90-33 –Passagens e Despesa com
locomoção
10 2.000,00
33.90-33 –Passagens e D
espesa com locom
oção 60
6.000,00
33.90-36 –Outros Serviços T
erceiro Pessoa Física 10
11.000,00
33.90-36 –Outros Serviços T
erceiro Pessoa Física 60
26.000,00
33.90-39 –Outros Serviços T
erceiro Pessoa Jurídica 10
2.000,00
33.90-39 –Outros Serviços T
erceiro Pessoa Jurídica 60
16.000,00 30.682,00
44.90-52 –Equipam
ento e Material Perm
anente 10
2.000,00
44.90-52 –Equipam
ento e Material Perm
anente 60
3.000,00
TOTAL
213.000,00
141.137,00
92
3.2 F
atores Biológicos
AÇÃO: 2983 - Prevenção e C
ontrole de Doenças T
ransmitidas por V
etores
Natureza da D
espesa Fonte
Orçado 2008
Gasto
3.1.90.11 – Vencim
ento de Vantagens Fixas
60 1.500.000,00
281.674,00 3.3.40.41 – C
ontribuições 10
60.000,00
3.3.40.41 – Contribuições
60 160.000,00
9.660,00 33.90-14 – D
iárias – Civil
10 2.000,00
33.90-14 – D
iárias – Civil
60 60.000,00
11.755,00 33.90-30 –M
aterial de Consum
o 10
160.000,00
33.90-30 –Material de C
onsumo
60 700.000,00
359.705,00 33.90-33 –Passagens e D
espesa com locom
oção 10
2.000,00
33.90-33 –Passagens e Despesa com
locomoção
60 40.000,00
33.90-35 –Serviço de C
onsultoria 10
3.000,00
33.90-35 –Serviço de Consultoria
60 3.000,00
33.90-36 –O
utros Serviços Terceiro Pessoa Física
10 2.000,00
33.90-36 –O
utros Serviços Terceiro Pessoa Física
60 60.000,00
33.90-39 –O
utros Serviços Terceiro Pessoa Jurídica
10 400.000,00
33.90-39 –O
utros Serviços Terceiro Pessoa Jurídica
60 300.000,00
211.731,52 44.90-52 –E
quipamento e M
aterial Permanente
10 2.000,00
44.90-52 –E
quipamento e M
aterial Permanente
60 130.000,00
2.850,00 TOTAL
3.584.000,00
877.376,50
AÇÃO: 2984 - C
ontrole de Zoonoses
Natureza da D
espesa Fonte
Orçado 2008
Gasto
33.90-14 – Diárias – C
ivil 10
2.000,00
33.90-14 – Diárias – C
ivil 60
40.000,00 5.465,00
33.90-30 –Material de C
onsumo
10 300.000,00
33.90-30 –M
aterial de Consum
o 60
80.000,00 30.050,00
33.90-33 –Passagens e Despesa com
locomoção
10 2.000,00
33.90-33 –Passagens e D
espesa com locom
oção 60
15.000,00 2.816,32
33.90-36 –Outros Serviços T
erceiro Pessoa Física 10
2.000,00
33.90-36 –Outros Serviços T
erceiro Pessoa Física 60
218.000,00
33.90-39 –Outros Serviços T
erceiro Pessoa Jurídica 10
30.000,00
33.90-39 –Outros Serviços T
erceiro Pessoa Jurídica 60
90.000,00 26.623,79
44.90-52 –Equipam
ento e Material Perm
anente 10
2.000,00
44.90-52 –Equipam
ento e Material Perm
anente 60
15.000,00
TOTAL
796.000,00
64.955,11 AÇÃO: 2985 – V
igilância Entom
ológica dos Insetos Transm
issores de Doenças
Natureza da D
espesa Fonte
Orçado 2008
Gasto
33.80-36 - Diárias
10 2.000,00
33.90-14 – D
iárias – Civil
10 2.000,00
33.90-14 – D
iárias – Civil
57 3.000,00
93
33.90-14 – Diárias – C
ivil 60
11.000,00 6.285,00
33.90-30 –Material de C
onsumo
10 41.000,00
33.90-30 –M
aterial de Consum
o 57
10.000,00
33.90-30 –Material de C
onsumo
60 101.000,00
37.008,00 33.90-33 –Passagens e D
espesa com Locom
oção 10
2.000,00
33.90-33 –Passagens e Despesa com
Locom
oção 57
3.000,00
33.90-33 –Passagens e Despesa com
Locom
oção 60
6.000,00
33.90-36 –Outros Serviços T
erceiro Pessoa Física 57
9.000,00
33.90-36 –Outros Serviços T
erceiro Pessoa Física 60
9.000,00
33.90-39 –Outros Serviços T
erceiro Pessoa Jurídica 10
21.000,00
33.90-39 –Outros Serviços T
erceiro Pessoa Jurídica 57
26.000,00
33.90-39 –Outros Serviços T
erceiro Pessoa Jurídica 60
51.000,00
44.90-52 –Equipam
ento e Material Perm
anente 10
2.000,00
44.90-52 –Equipam
ento e Material Perm
anente 57
16.000,00
44.90-52 –Equipam
ento e Material Perm
anente 60
16.000,00
TOTAL
34.800,00
43.293,00
DESPE
SAS PA
GAS A
TÉ 20/11/2008
Natureza da D
espesa Fonte
Valor
3190.11- Vencim
ento e Vantagens Fixas
60 281.674,00
3390-14 – Diárias - C
ivil 60
156,378,00 3390.30 – M
aterial de Consum
o 60
651.366,98 3390.33 – Passagens e D
espesas com Locom
oção 60
2.816,32 3990.39 – O
utros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica
60 600.152,17
3340-41 - Contribuições
60 9.660,00
4490-52 – Equipam
entos e Material Perm
anente 60
19.430,80 3390.92 – D
espesas de Exercícios A
nteriores 60
4.881,00 TOTAL
1.726.359,27
PLANO DE AÇÕES E
METAS D
ST/AIDS
AÇÕES DESENVOLVIDAS
RECURSO
DESTINADO
PAM – P
lano de
Ações e M
etas C
elebração de convênio, com as O
NG
s selecionadas na Seleção P
ública de 2007, para o repasse de R
$ 246.720,93, referente às ações de prevenção e assistência às D
ST
/HIV
/Aids
246.720,93
Realização
da C
ampanha
de C
arnaval com
referência
à prevenção
às D
ST
/Aids,
através da
confecção e
distribuição de
cartazes, adesivos,
bandanas, outdoor, busdoor, banners, criação de jingle e divulgação nas principais rádios e televisões do estado.
152.181,16
Realização da C
ampanha de prevenção durante a M
icarande, através da criação e veiculação de Jingle e V
T, nas principais rádios e televisões do
estado, como tam
bém a produção de outdoors
79.213,66
Capacitação sobre controle logístico de m
edicamentos
8.100,00 T
reinamento
de A
conselhamento
e B
iossegurança em
D
ST
/Hiv/A
ids a
profissionais do PS
F da 1ª G
RS
12.700,00
Realização da C
ampanha “S
ão João com R
esponsa”, através da produção, distribuição e veiculação de livretos de C
ordel, outdoor, busdoor, bandeiloras, 02 V
T´S
, 01 jingle, veiculados nas principais rádios e televisões do estado.
168.170,77
Participação no F
EN
AR
T, através do oferecim
ento de testagem e distibuição
de material educativo. N
o mesm
o período, promoção do X
VI F
ES
TIV
AL de
Cinem
a & V
ídeo MixB
RA
SIL da D
iversidade Sexual, reunindo m
ais de 3 mil
participantes, em 04 dias de sessões, no C
ine Banguê, no E
spaço Cultural
José Lins do Rego (F
UN
ES
C).
9.943,00
Treinam
ento em
aconselham
ento e
biossegurança em
D
ST
/Aids
para 9.800,00
94
profissionais de PS
F da 10ª G
RS
C
TA
/CO
AS
itinerante realizado nas cidades de Bananeiras, M
arí, Baía da
Traição, S
olânea e Fagundes
4.125,00
Capacitações do P
rojeto Saúde e P
revenção nas Escolas, desenvolvidas em
João P
essoa, Cam
pina Grande e P
atos 60.720,00
Realização de 02 S
eminários de D
iscussão de Protocolo E
stadual de Atenção
as Vítim
as de Violência, um
em João P
essoa e outro em P
atos 11.648,00
Realização do II F
órum do P
rojeto Saúde e P
revenção nas Escolas, na capital
do estado, em parceria com
a UF
PB
, UN
ICE
F, B
emfam
-PB
17.788,80
Apoio à C
onferência Estadual LG
BT
8.978,50
Aquisição de E
quipamentos para o S
AE
do Hospital U
niversitário Alcides
Carneiro
11.836,00
Aquisição
de E
quipamentos
para o
serviço de
odontologia do
SA
E
do C
omplexo H
ospitalar Clem
entino Fraga
15.032,50
Implantação do T
este rápido para diagnóstico do HIV
/Aids nos m
unicípios de E
sperança, S
apé, A
lagoa G
rande, B
aía da
Traição,
Marcação,
Cam
pina G
rande e Catolé do R
ocha
715,00
Implantação do P
rojeto Nascer nos M
unicípios de Sapé, E
sperança e Alagoa
Grande
585,00
Capacitação do G
rupo Gestor E
stadual do Projeto S
aúde e Prevenção nas
Escolas
2.528,00
Oferecim
ento e testagem rápida para diagnóstico do H
IV durante a passagem
da C
aravana da UN
E nos cam
pus da UF
PB
(João Pessoa) e U
EP
B (C
ampina
Grande) num
a ação denominada “M
obilização do Fique S
abendo”
845,00
Recebim
ento do
“Prêm
io Nacio
nal
Arco
-Íris de Direito
s Humanos -
Categ
oria
Políticas
Públicas”,
no R
io de
Janeiro -
RJ,
através do
desenvolvimento da C
ampanha “R
espeito à Diversidade S
exual”.
------------------
Apoio a m
embros de O
NG
S para participações em
Eventos R
egionais e N
acionais através de concessão de passagens aéreas e aluguel de transporte 29.227,59
Apoio na concessão de passagens aéreas aos m
édicos infectologistas do C
HC
F, H
ULW
e HU
AC
participarem do S
eminário N
acional para Atualização
do Consenso A
dulto 2008.
5.975,58
Apoio através de C
elebração de Convênio a três C
asas de Apoio a P
ortadores de H
IV/A
ids 22.500,00
Participação de técnicos da G
O-D
ST
/Aids, G
O-C
iclo da Vida e C
TA
/CO
AS
no V
II C
ongresso B
rasileiro de
DS
T/A
ids, em
F
lorianópolis, S
anta C
atarina, totalizando doze trabalhos aprovados
27.329,40
Apoio à R
ealização das Paradas pela D
iversidade Hum
ana e Cultural da
Paraíba, através da C
elebração de Convênio.
16.000,00
Criação,
arte finalização
e produção
de m
ateriais educativos:
cartazes, cartilhas, folderes, cartões postais
51.162,00
Realização da C
ampanha do D
ia Mundial de Luta C
ontra a Aids, através de
ações desenvolvidas na praça dos três poderes, no ponto cem réis e na sede
da S
ES
-PB
, com
distribuição
de m
aterial educativo,
preservativos e
oferecimento
de testagem
rápida
para H
IV.
Tam
bém
foram
distribuídos m
aterial educativo e preservativos para as 12 GR
S.
23.147,70
Participação
de técnicos
da G
erência na
Reunião
Macro
Nordeste
dos P
rogramas E
staduais e Municipais de D
ST
/Aids, realizada em
Maceió-A
L.
4.212,00