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SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO

Programa de Controle do Aedes aegypti no Estado de

São Paulo

SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ENDEMIAS

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Situação do Estado de São Paulo

645 municípios 645 municípios

508 infestados508 infestados

137 não infestados137 não infestados

55 municípios prioritários55 municípios prioritários

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Definição: é uma doença infecciosa aguda de curta duração, de

gravidade variável, causada por um vírus e transmitida principalmente

pelo mosquito Aedes aegypti infectado.

A doença

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Vírus RNA, gênero flavivírus; família flaviviradae

Existe 4 Sorotipos: DEN-1; DEN-2;DEN-3;DEN-4

A suscetibilidade é universal.A imunidade é permanente ao

sorotipo que causou a infecção.

Todos sorotipos podem causar doença grave.

O agente causador

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Transmissão 1

2

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Modo de transmissão: A transmissão se faz pela picada do mosquito fêmea infectada.

Homem em viremia

Aedes aegypti

Homem susceptivel

Homem doente

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Sinais e sintomas

•Início súbito com febre intensa, •Dor de cabeça, •Dores fortes nos olhos •Dores em toda a musculatura nos ossos e nas juntas, podem surgir erupções na pele.

As formas mais graves da doença são as formas hemorrágicas: sangramento pelas gengivas, pele e

intestino, choque e morte.

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No homem varia de 3 a 15 dias, sendo em média 5 a 6 dias. No mosquito, após um repasto de sangue infectado, o vírus vai se localizar nas glândulas salivares da fêmea do mosquito onde se multiplica, e em média, após 8 a 12 dias a fêmea está apta a transmitir a doença.

Período de incubação:

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No homem, começa um dia antes do aparecimento da febre e vai até o 6º dia da doença, período em que o vírus está presente no sangue (viremia). No mosquito, completado o período de incubação, a fêmea estará apta a transmitir a doença enquanto sobreviver.

Período de transmissibilidade:

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Biologia do vetor

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CICLO EVOLUTIVO DO MOSQUITO

DURAÇÃO DO CICLO: em média de 10 a 12 dias

TEMPO DE VIDA DO MOSQUITO:45 a 60 dias

Larva

Pupa

Adulto5 a 7 dias

2 a 3 dias

Ovo2 a 3 dias

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CICLO DE TRANSMISSÃO DA DOENÇA

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Municípios Infestados por Aedes aegypti

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Municípios Infestados por Aedes aegypti

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Municípios Infestados por Aedes aegypti

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Municípios Infestados por Aedes aegypti

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Municípios Infestados por Aedes aegypti

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Medidas de Controle

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Controle mecânico: são medidas dirigidas aos recipientes, constituindo-se na sua remoção ou alteração de suas condições de maneira a não permitir o acúmulo de água ou vedar a entrada de mosquitos adultos, evitando a proliferação das formas imaturas de mosquito.

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Controle químico: consiste na aplicação de produtos químicos, de baixa a alta concentração nos locais de criação do vetor e em suas proximidades ou locais de abrigo e repouso, em doses previamente determinadas, por meio de diferentes técnicas e equipamentos, devendo ser executados por pessoal treinado. Basicamente, é dividido em duas modalidades: larvicida e adulticida.

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Principais Criadouros

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Educação em Saúde

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Atualmente há um consenso de que o êxito de qualquer programa de controle

de Aedes depende da participação integrada da comunidade.

Entretanto, para que este objetivo seja alcançado, deverão ser desenvolvidas estratégias de alcance nacional para:

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Sensibilizar os formadores de opinião para a importância da ação de comunicação/educação no combate ao dengue;

Sensibilizar o público em geral sobre a necessidade de uma parceria governo/sociedade com vistas ao controle do dengue no país;

Enfatizar a responsabilidade social no resgate da cidadania, numa perspectiva de que cada cidadão é responsável por si e pela sua comunidade.

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Não existe VACINA.

TRATAMENTO apenas sintomático.

Única forma de evitar a doença é o

controle do seu TRANSMISSOR. Medidas de controle: MECÂNICO e QUÍMICO

DENGUEDENGUE

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“COMBATE A DENGUE”

O SUCESSO DESSA AÇÃODEPENDE DA MOBILIZAÇÃO

DE TODOS!

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www.saude.sp.gov.br

www.sucen.sp.gov.br

www.cve.saude.sp.gov.br

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