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-

2008 802/809.1

81.2

14

- . . .

:

. . ;

. .

- . :

, -: , .

-, .. 2006 .

, , .

802/809.1 81.2isbn 978-5-317-02349-2

. .., 2008..

. : , , .

., , :

, . . , , .

, .

, . , , . , , , , , .

, , , , . , : .

. . , . , . , , .

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- . - . . camina, camina, en un pas muy, muy lejano , , . , , : una vez, hace mucho tiempo, , , . , .

.

, , .

ley (). , , , .

-, :

bra en prosa, de creacin colectiva, que narra sucesos ficticios y que vive en la tradicin oral variando continuamente;

Narrar una continua sucesin de eventos;

Los sucesos narrados son tenidos por ficticios;

Ley de repeticin;

Ley de la trada;

Ley de la dualidad escnica;

Ley de la oposicin;

Introduccin y conclusin;

Ley de la plasticidad;

Ley de la esquematizacin;

Ley de la caracterizacin mediante la accin;

Ley de la unicidad del hilo conductor;

La concentracin en torno al personaje principal;

Ley de la autocorreccin. 1) , , ,

, ;

2) ;

3) ;

4) ;

5) ( , );

6) : ;

7) (: );

8) ;

9) ;

10) ( );

11) , ;

12) ;

13) ;

14) .

, . .-. : , , , , . , cuentos de encantamiento o maravillosos, , . , , , , .

, , , , .

, :

1) papel validatorio;

2) virtud catrtica;

3) faceta ldica;

4) capacidad formativa;

entretener.1) , ;

2) ; ;

3) ;

4) ;

5) .

, , .

..

, , , . , , , , : aqui a ali; agora ento, .

, - , , assim bem, .

1.Assim era no meu tempo de menino; 2.Tudo ficou muito bem, , , , .

, : aqui, a, ali, l, agora, assim, bem. , ento mal, agora bem. ento , , . , naquela altura, naquele momento, . mal , . , bem mal, , -. bem mal , Dicionrio de usos do portugus do Brasil ( F. Borba) 30 bem 7 bem (, ; ; , Meu bem ). mal -: 20 mal, , , , 10 mal, , , , , .

, , . 3.[As crianas] so muito acomodadas... ainda no comearam assim... aquela fase chamada de mais difcil, de crtica; 4.Eu tenho muita tarefa tambm fora de casa, no ... manter contacto com entidades aqui do bairro... com os pais de alunos e tudo mais; 5.Eles [os filhos] tm noo de horrio porque l em casa tudo funo do horrio; 6.V se me traz um caf assim bem quente?

, , , . , , / , , , , - (uma cidade de infncia). , , , , . , . ( , ) , . ( ) , , , . , . , .

, , , , . , : 7.Uma casa (da) direita minha; 8.A loja (de) em frente no abriu , : 9.Eu pelo menos nunca vi isso.

, assim: 10.No me enche com os problemas assim, que j estou embananada, viu?. . : 11.Mas a cadeia de supermercados aqui do Recife, aqui , mercados, , , : 11().Mas aqui a cadeia de supermercados do Recife. , , , : . Aqui , : [] . : 12.Voc no desconhece, uma pesquisa agora da ONU determinou o seguinte. agora , pesquisa. atual, : , . , 10; 11; 12 , de, , 7 8 , , . assim, agora aqui , -, , , , , . ( , , uma pesquisa agora a cadeia de supermercados aqui.)

. :

13. (X): ...j fiz muitas vezes... ir ao Alto da Boa Vista e subir... ir l pra cima...

(Y): ... mas esse l para cima ... trezentos metros acima.... , .

.

.

assim.

14. Ento [o menino] foi posto naquela escola, quer dizer no foi... uma escolha assim... sem base;

15. supervisora nata, , assim... toma conta precocemente, no? das atividades dos irmos;

16. (X): e [a filha] gosta de piano?

(Y): gosta assim para acompanhar o bailado;

17. eu acho bonito aquilo tudo assim como paisagem;

18. normalmente a gente no vai para camping... a gente escolhe um lugar no meio do mato... ou uma escalada qualquer um troo assim diferente n?;

19. se beira de praia... leva um material diferente daquele que vai levar pro campo... se espera assim um frio... j leva uma roupa diferente;

20. ento vocs podiam bater um papo assim... trocar idias. assim. , . , , : 14(a)Ento [o menino] foi posto naquela escola, quer dizer no foi... uma escolha sem base; 15(a). supervisora nata, ... toma conta precocemente, no? das atividades dos irmos; 16(a).(X): e [a filha] gosta de piano? (Y): gosta para acompanhar o bailado; 17(a).eu acho bonito aquilo tudo como paisagem. , , , , . assim , , , , . Assim , , . , , , . Assim , , (14) (uma escolha ? sem base); , (15) (ela supervisora nata e toma conta das atividades dos irmos); (16) ( gosta de tocar o piano quando acompanha o bailado); (17), - (como se fosse uma paisagem); (18); (19) (20) (vocs podiam bater um papo e trocar idias). assim , , , , ento, n quer dizer. Assim , -, , , . , assim, . . assim, , , . , assim , , . , assim , , ( ) ( 14, 15, 20 , ), ( ). Assim, , , , .

aqui.

21. eu acho que qualquer lugar diferente daqui do Rio... do ponto de vista de clima;

22. e aqui no Rio... durante a semana... como a vida de vocs em termos de...;

23. eu trabalho aqui em Vicente de Carvalho e estudo na Gvea;

24. Voc tem visto muito bem que o dinheiro aqui em casa anda bastante curto....

. aqui , , . assim, aqui , , , . aqui , aqui, , . aqui aqui , , , , , aqui, . (21)(24) .

25. (X): Voc no vai perguntar o endereo, no? (Y): Vai falando a, que j estou com a caneta na mo aqui;

26. Clarinha, vem me ajudar aqui!;

27. Pe esse garfo nessa mo de c, coloca a faca assim, firme, e esse dedo aqui, por cima, para fazer presso e cortar a carne, est?.

(25) , a aqui, (a) (aqui), , aqui, a. . (26) . , , , . (27) . , aqui , , . (25)(27) , aqui, , . (21)(24) , , , , . , , aqui no Rio aqui em casa, , . , aqui .

agora.

28. eu tive que levantar acampamento agora em novembro;

29. eu de vez em quando... vou para a casa de uns colegas meus l em Mimoso do Sul... ento dessa vez... agora nesse feriado eu fui para a fazenda deles;

30. Desculpa. Eu estive ocupadssima. Mas voc est livre agora noite?. agora, . , (em novembro; nesse feriado; noite) , agora, , . agora , , , , . agora, . , agora, (28, 29), (30), , , , , , , .

agora :

31. bom... sentir uma coisa... agora ver outra;

32. professionalmente a mesma coisa... agora... financieramente pode ser um pouco diferente;

33. mas eu sinto frio (...) sbado eu senti frio... mas frio mesmo... no umidade... umidade um troo que permanece... agora frio... entra num frigorfico.

agora, , , , , no entanto ento. , , ( , ), , , agora, . , , , mas, j, ento agora, .

, : , , . , , . , ( escolha assim sem base; agora em novembro; aqui em casa), , , , . , . , , .

..

XIIIXV.

XIVXV. : III , I ; , . . ?

. , XIIIXIV. , . - . .., . , . , . , (, , .), . XV. , .

XV. , , . ..: . , , , . , , , - .

, , : : , , .

, - , XIV. , . XIV. III . , . , . 1350. III .

. , , , . 1385. , 1396., . 1396, 1397. , 1429. , 1429. . , , , . : La literatura catalana s fonamentalment medieval fins a una poca molt ms atansada que cap de les altres literatures llatines.

: , . XVI., , 300, , , , , , , .

, . , , , , .

. c , - , , , . I (13871395), , , .

: , . . , , , 300, , . , , , . , , XIII XIV.

, ; . , , art us (- -). , , , , XIV XV.

XIV XV. Torcimany, , -. llimos (), , : , , : , , , ; , , , , , , , , .

XIV., , . . : , , , , .

, , . XIV., , , .

, . , : , . , , , . , , , , . , . , . , , .

, . , , . , . . , , , , . , , . , , , , , XIVXV. . , . .

, XIV. , , , , . III , . , , , , , .

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1980-. , : Propuestas para evitar el sexismo en el lenguaje, (1989), Recomendaciones para el uso no sexista de la lengua, (1988). , . , , . , : abogada , ingeniera , mdica . , (abogado/ abogada) .

, -ista -ante/ -iente, : el/ la periodista, el/ la estudiante. , , , , modisto (), estilisto (), , estudianta , dependienta , modista, estilista, estudiante, dependiente.

( , , ) . , , , , . , (ingenieros/as, ingenieros-as, ingenier@s). - .

@, , , : nuestr@ abogad@, estudiant@s dependient@s, modist@s. , -/ -, , -ista/ -isto, -ante/ -anta, -(i)ente/ -(i)enta.

, , . , , . - (la juez, la jueza).

DRAE (22- ., 2001) juez persona que tiene autoridad y potestad para juzgar y sentenciar jueza mujer que desempea el cargo de juez. , . Juez DRAE 1970., juez (DRAE 1989), DRAE 1992 . , , , , (, Evolucin de lo femenino en la 22 edicin del Diccionario de la Real Academia Espaola . , .., .). jueza DRAE 2001, , . , El Pas. Una jueza de Valdemoro protagonizar la primera boda homosexual en la carrera judicial (17.10.2006), jueza -: la jueza de Valdemoro Vernica Caravantes; una jueza de Denia, Laura Alabau fue la primera...; le siguieron en su intento un juez de Gran Canaria y una jueza de Burgos. , Una juez considera falta leve la muerte de un nio atropellado (27.03.2005), - la juez: la juez no ha tomado declaracin...; la juez afirma en la resolucin...; todas ellas fueron rechazadas por la juez. (la juez, la jueza) , - . , .

. Diccionario de dudas y dificultades de la lengua espaola (10 ed., Madrid, 1998) , jueza , la juez :

Juez El femenino de este nombre es jueza, aunque el lenguaje administrativo dice siempre la juez.

. Diccionario de usos y dudas del espaol actual (Barcelona, 1996) , la juez la jueza, , , , : La verdad es que servir de poco que incluso polticamente se pida de la Academia mayor atencin al gnero femenino, si, despus de que esta implante las formas correspondientes, estas quedan sin uso.

jueza, . jueza , El Pas (9.02.1996, La Cultura, 39): Arquitecto-arquitecta, abogado-abogada? Bien. Pero jueza es realmente espantoso y estamos intentando llegar a un acuerdo para eliminarla del diccionario.

jueza ( ), , Diccionario panhispnico de dudas (Real Academia Espaola, 2005): juez. Persona con potestad para juzgar y sentenciar y miembro de un jurado o tribunal. Por su terminacin, es comn en cuanto al gnero (el/ la juez): Cree usted que la juez Rosenda Sarmiento actu bien? (Siglo [Pan.] 31.1.97); pero se usa tambin, incluso en el nivel culto, el femenino especfico jueza: En el caso intervino la jueza Raquel Cosgaya (NProvincia [Arg.] 28.7.97); Clave. Diccionario de uso del espaol actual (1 ed., Madrid, 1997):

juez Persona legalmente autorizada para juzgar, sentenciar y hacer ejecutar la sentencia: El juez lo conden a veinte aos de crcel;

jueza s. f. de juez.

, , jueza, , . , , . la fiscala/ la fiscal la concejala/ la concejal.

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1. - : alcornoque ( ), pino (), roble () , , . , cabeza de alcornoque/ pedazo de alcornoque (. / ) , , (. ): La ltima (reencarnacin H.M.) de momento es sta que ahora tienes ante tus ojos, pedazo de alcornoque. [Laberinto: 20]. () , .

roble, , (ms fuerte que un roble). , , , (como la copa de un pino): Eso de que juegues en el casino el poco dinero que has conseguido ahorrar, me parece tontera como la copa de un pino [Varela 1994:63]., , , ; Es un artista como la copa de un pino. [Moliner: 760]. . : , .

2. - : acebuche ( ), cermeo ( ), ciruelo ( ), membrillo ( ). : , , -, , , : Qu maravilla! Mira qu cara pone, el ciruelo [Luque: 125]. ! , ; Hasta ahora Felipe Gonzlez les pareca buen profesional, pero han comprobado que es un chicharrn, un membrillo, y adems que no quiere irse [Luque: 300]. , , , .

3. flor () : amapola (), clavel (), geranio (), malva (), rosa ().

4 : , , . (flor) , , , (ir/ andar/ picar/ volar de flor en flor): Yo creo que con casi cuarenta aitos ya es hora que te asientes y te cases de una vez, que te has pasado media vida volando de flor en flor [Buitrago 2004:393]. , , , , , .

, , , , , (ser ms de campo/ de pueblo que las amapolas): Es muy buena persona, pero ms de campo que las amapolas Hay que ver como se viste cuando intenta ir elegante! Para hacerle una foto! [Buitrago 2004:678]. , . , , . , ! .

, , , : ser como una rosa/ un geranio/ un clavel.

ser/ quedarse/ estar como una malva (. ), , , , , [Buitrago 2004:724].

4. - alcaparra ( ), , , .

5. - , berzas (), calabaza (), cebolla (), esprrago (), garbanzo (), haba (), lechuga ( ), lenteja (), mastuerzo (-), nabo (), perejil (), papa/ patata ().

, , , , , , , : ser un berzas/ un mastuerzo; poner/ tener/ quedarse con/ cara de haba, tonto del haba; ms simple que/ ser como/ una calabaza; ser alguien buena tierra para sembrar/ plantar nabos; no saber/ entender/ tener ni papa ni patata. : Lo que yo no s es cmo ese mastuerzo se atrevi a despedir a la Elvirita, que es igual que un ngel... [Colmena: 65]. , , .

, , , , , , .

, : ser un esprrago.

cebolla (), lechuga ( ), lenteja () perejil () , . , , , : tener ms capas que una cebolla. , , , , , : ser ms fresco que una lechuga (. , ).

, , . venderse por un plato de lentejas , .

, , , , , (ser el perejil de todas las salsas): Est en todas partes, en el teatro, en inauguraciones, en todas las fiestas... Este to es el perejil de todas las salsas [Buitrago 2004:670]. , , , (. ).

6. trigo (). no ser trigo limpio (. ) , , .

7. - : ciruela (), higo ( , ), manzana (), meln (), pasa (), per () 3- : ( ), .

, , , , : sano como una manzana, , ( ): estar/ quedarse hecho una pasa/ un higo. , , : ser/ estar hech una perita en dulce.

Meln (), , , .

ciruela () , , , , : cascaciruelas (. , , . ).

8. coco (), : ser un coco.

9. - , , : ardo (), : , , , , : ser un cardo/ borriquero.

10. , , , agallas (, ), capullo (), ceporr ( ), copa (, ), farfollas ( ), mata (, ), rama (), tronc () , , , (ser un tronco), , , (ser un ceporro), (ser un farfollas). (capullo), , , , , , (ser un capullo). , - , , : ir/ saltar de rama a rama.

, , , , : ser ms lacia que la mata de habas.

, , (tener/ muchas/ agallas): No te mato porque soy ms hombre que t. De verdad que tienes agallas dijo el otro [Sis: 295]. , , . , .

, , / (como la copa de un pino), ( ).

, . : Es un roble como la copa de un pino (. , ), .

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, , . , , , , . , , , , , . , , , , .

(, ) , . , , , , , 200000 . , , 40% , 10% [, , 2002: 7172].

, , .

, , , .

.

, , , : . , , , .

, , . : , , , , , , .

, (, , , ), - . . : , (, ), (, , , ), (, , , , ) . , , . , .., , , , , . : ; .

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, , . . , , , , , , , , , -. , , ( , ), , . , : , , . , .

. : , , , : -., ( 1), , -., ( 2) ( 1998: 27).

, , - ( 100000 , .. ..) ; ; ; estar ~ , ; . [, 2001: 66].

, , , , . , , , . , .

. , 3- : 3. Dcese de la persona combativ, perseverante, con iniciativa y muy eficaz en el logro de sus objetivos , , [Diccionario enciclopdico ilustrado SOPENA 1977: 110].

, , .

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.., .. - ( 100000 ). 4- ., . ., 2001.

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, , . , , , , 1, , , , . .

, , . , , , . , . , () ().

, , , . , . , , (el aquel, don nadie).

, . . , , , : M.Seco, O.Andrs, G.Ramos Diccionario del espaol actual (DEA), A.Snchez Prez (coord). Gran Diccionario de la lengua espaola, (GDLE). C.Maldonado Gonzlez (coord). Clave. Diccionario de uso del espaol actual (Clave). (, , , ). , . . , el yo el t , el Yo Ego, El .

El Ella , .

, , , , : Los suyos no han venido [DLE], Cuenta en la eleccin con el voto de los suyos [Clave], la suya : Si no la desaprovecha, sta es la suya, y podr recibir de ellos la ayuda que necesita [Clave]. cualquiera (ser un/ una cualquiera) : Pero es que te has credo que soy una cualquiera y que puedes hablarme as? [Clave]. Es un cualquiera [DLE]. Un rey comiendo ajos, como un cualquiera [MB: 69].

, alguien : Lorenzo Mass se siente alguien. Por mil pesetas ha comprado la simpata de los muchachos [MB: 56]; Parece alguien, y habla correctamente, que antes era una juerga [Dch: 139]. alguien nadie , - , : T aqu no eres nadie para mandarnos esto [DEA]; ...no soy nada ni nadie, un pelado, sin empleo, un jodido ratero de suburbio [DEA]. don (ser un don nadie) , , : Presume de importante, pero es un don nadie. [Clave]; Se las da de alguien, pero es un don nadie [DLE]; Si Quico quiere ser yo, Quico no es nada; un don nadie, un pobre diablo sin nombres ni apellidos [DP: 71].

aquel . El aquel : Plinio... tena un aquel de una fotografa antigua [PHC:26]; : La mujer le invit de buen aquel [MB:130]; : Es una persona con mucho aquel, cautivadora y atractiva [Clave].

, (la, las, esas). c 2. ( ) - , , 3. .. : ... , ( ..). . l ls. , , , 4. , , .

. , cosa, situacin .. (., .., ..)5. .. , , : , , strictu sensu6.

, la/ las, . , Diccionario fraseolgico documentado del espaol actual (Madrid, 2004), pegrsela : 1)presumir; 2)huir, marcharse. , , l ls :

: palmarla, cascarla, espicharla, liarla, diarla, pringarla, hincarla;

: pegarla, engancharla, cogerla, agarrarla, tomarla;

: dormirla;

: egrsela, jugrsela;

- : hacerla ..

: guardrsela;

c : drsela, pegrsela

c , : tomarla ..

: trarsela floja, sudarla (=no importar).

, , , , , , .. . .., ., , . : cosa, situacin ., , , illa, ipsa, ista, altera . , , -s : a la castellana, de veras, a ciegas, a derechas7. , . s ss : Conque sas tenemos! , ! mate sa! , ! No me salgas con sas! () ! :

En sa har mucho fro ( ) .

De sta no nos libramos de la multa8 ( ) .

Y en estas, el Bisa se cabre. ( ) [Dg: 22]. a todas estas (=mientras tanto).

: un (Diablo de chico! Este no pierde una [MB: 276]; Este Manolo... Tiene ca una [DR: 175] 1 (t1, despus de la que se arm... fui intil para las armas [Z: 73]; n 1 de enfermedades que traen los perros [M: 199]), su (... cuando sabe que va a salirse con la suya... [M: 17]).

, , (y tal, y eso, y todo, y todo eso): Tiene una casa con piscina, jardn y todo eso. , , , . , tal, y dems Versin original (V), : 1)El lunes me voy en coche, entonces me tengo que levantar a las seis, desayunar y tal y salir de casa a las siete [VO 1994. NO. P.5].

Y tal. Es como y todo eso, y esas cosas, etc. Lo utilizamos cuando no queremos referirnos a una serie de hechos que no es necesario nombrar porque todos los imaginamos por ser demasiado evidentes [VO 1994. NO. P.7].2) Y qu comisteis?

Eh carne picada con verduras, patatas hervidas y una sopa de calabacines y una ensalada; ms fruta y dems [V 1994. NO. P.5]. , . , , . , y, , . , .

Tiene una casa con piscina, jardn y todo ( , ) y todo , , , .

, , , : , que si tal y cual, esto y lo otro .

Y Bibiana Prats sabe que el seor Mass dira esto y lo otro, que si tal y que si cual, y que si la culpa de lo que hacen los hijos la tienen los padres [B:11]; ...cunta historia morrocotuda, que si la redencin de esto y de lo otro, que si la feligresa tal o cual, o en la conquista de Amrica [Z: 67]; Hablan de esto y de lo otro y uno ya tiene sntomas de todo [MB: 22]. (decir ) : Qu sabe el lo que es una familia? Que si tal, que si cual... Aqu qusiera yo verle [MB: 11].

, , . : . , 9.

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, , , . , , . . , . , , , .., , . Pedro , . , , , . , I. , , Jess , , . . , , , , , .

, , : , . Nomen est omen ( , ) , , , .

, , , .

, , . ., : , , , . , , , , -, .

, . , , , . , , , . , . , , , , , . , , , , , - .

, . , , , . , , - . , Monserat Macarena, : La virgen de..., , , , , . Almudena , , , Camino , Nuestra Seora del Camino, ..

: - , , ( ) .

, III, , (18661934) 89, . , , Tiene ms nombres que el asno, el borrico, el burro, el cochino, el puerco, el gorrino, el guarro, el marrano , ( , ).

. . - , , , . , Froiln ( . ), . , , .

, , (?) ( XIIIXVI. , , ) , , . De Todos los Santos: .

, , , , , , , . . , Demetrio, Manuela, Camilo, Matias, Rita, Ricarda . , , Antonio, Francisco/ Francisca, Carmen.

: , - Isabe Tamara, Marlon Kevin .

, Gastn Ambrosio, Tomasa, Petra Antonia, Alejandro, Alvaro, Sergio, Ivan, Carolina Angelina.

, , . , - Antonia , Carlota. : Olga, Katia, Tania. , , . , . , , Aurelia Borja, , .

, , , , , . , , , - , . , .

, , , - . Juan espaol.

Juan .-. Yohnn , .: .

, , , - . -, (), , ( , ). , , , . , 1020-. . , . Ivan 30-. ( Santos inocentes). , , .

Juan XVIII. ; XVIII XIX. Juan , 30-. . - , . , , . , .

- Juan, , . Juan, , .

Juan. m. Grm. Cepo de iglesia. Juan Espaol. Tipo que personifica al pueblo espaol. Posee caracteres morales y fsicos muy precisos (buena f, lealtad, fuerza, bravura y tenacidad) y se le representa con traje tradicional del campesino, generalmente aragons o andaluz...

. . .: . . , . (, , , ) , , ., , ( : - , , !), . ( ?) . , , , , , , . - . , , . , .

..- (1971) , Juan Espaol pueblo espaol. Juan del pueblo, , (. 257). - .

, / . , 1520 Jonathan (), Yonthn (.: ). , , , - ( ) .

() , , , , , , , - , , : Ferran Errand, , Fernando, , . Gorka (Joge) , Jaume. , Rol Rodrigo .

, , (Joan) .

, . . ( ), , . . , , : Ni mozo Pedro ni burro negro ( , ).

, , , , , . , . , San Mateo , , , , , , . San Jernimo . , , , .. San Eloy . , , , - .

, , . San Poncio Piloto, San Frenando, San Filmn, San Gimnasio de Loyola y sus ejercicios, Sanseacab.

. Nominis umbra , , , .

, . , , , . , , Collares. , , .

, , , . , 210 Antonio ( Manuel Jos). Carmen , Roco Macarena .

, , , , , , - (, , ) . -, , .

, , , . , Ktiuska! 1020 - , , Katiuskas.

..

, (entendimiento)

XV. Visin delectable de la filosofa y artes liberales ( ) : (hombres bienaventurados), (visin de Dios verdadero e glorioso). , (representando en su entemdimiento claramente las cosas que haban de ser). , sabios, , , , : que alcanzan buenos entendimientos asaz penetrantes e han habido principios en las artes liberales e han alcanzado los secretos de la natura, e con aquesto han provedo a la ciencia verdadera en conocimiento de Dios e de sus ngeles e ha habido complimiento de saber las naturas de las causas e causadas e son arredrados sus entendimientos de torpes credulidades e falsas opiniones, e con aquesto su voluntad es conforme al entendimiento e muy obediente; e por aquesto son muy virtuosos e muy prcticos en todos los gneros de virtudes ( , , , , , ; ).

( , , , -) . , , . , , , , , , .

: para ser hombre bienaventurado ha menester dos cosas: la primera, que el entendimiento sea purgado, e alimpiado de las torpes fantasas e falsas imaginaciones, y que sea en l plantada e confirmada la verdad con firmeza muy fuerte lo segundo que es necesario a la bienaventuranza es que, as como el entendimiento del hombre es verdadero en el comprender de la verdad, que asmesmo sea su voluntad purgada de las malas afecciones e apetito ( , : , , , , , , , , ). , , , , scientia, , : , , . , : ? , , , , , .

. -. , ? : ( , ) ? ? , , ( - -, ), , . , : , , , . , , (, - ) , : .

, , .

, - , , -. XIII. . , . , santa ignorantia, , docta ignorantia, , .

, XV. ( ) , , . , : , , , ( ), . XIII. , , .

. , . ( ) . , , , (Dios glorioso sea alabado porque yo me atrevo a descobrirte los secretos escondidos: los quales exceden todo precio conocido). , , ( ), ; , , ( inteligencias, ); : ; -; , , , . , . ( ), . , , : y que ellos fuesen hombres letrados y muy sabios parece por Abraham, el qual era muy gran filsofo natural e grandsimo astrlogo, y tanto era su saber, que naturalmente vino en conocimiento de un primero principio, de una causa primera, de un solo Dios verdadero; e que sea verdad que Abraham hobo la ciencia adquirida ante la prodesa manifestamente, porque l ense a los egipcianos astrologa e filosofa, e ayuntar lo activo con lo pasivo, e la virtud de aquello, e comenzles a ensear cmo haba un solo Dios verdadero e tambin de Moisn habemos que era un grandsimo astrlogo e muy grandsimo natural, e tanto fue sabio en la virtud de las naturas y tan prctico en la ciencia de las estrellas, que cuando cas con la etiopisa ante que casase con la hija de Jeptro, fizo dos anillos esculpidos en el signo de Gmenis, el uno de amor, y el otro de olvidanza ( , , , , ; , , , , , , , , , , , , , , , ).

, , : si lcito e conveniente puede descobrir, yo te declarara cmo poda haber profeta malo o bueno, e la profesa del malo cunto puede bastar, y qu profesa hobieron los idlatras, y por qu causa los profetas hacen miraglos, e por qu unos resucitan muertos, e por qu los unos nios e no los viejos, e por qu unos resucitan a todos, e por qu unos en presencia e otros en absencia. E descobrirte ha cmo la multiplicacin de la masa tierna del pan y la multitud de aceite y miel y de todas las cosas, cmo pueden ser con profesa e cmo pueden ser sin aquella; e de aqu te descubrira las causas de maleficios de las fascinaciones, e cmo pueden destruir las cosas blandas y tiernas e cmo pueden desecar las medullas dentro de los huesos de los animales. Mas no son cosas lcitas de descubrir, porque pienso que Dios no lo habra por bien ( , , , , , , , , , , . , , , , ; , , . , , , ).

, , , , , , , , , , , , XIIXIII. . , , .

Liber de causis, , , , . 1170. XIII.: , , .

Picatrix, , XIII., , , . , , - - , . , , .

, ( ) , , , , , . , , , - -, , .

, , , . . , mens ( intelligentia, anima rationalis , , , ) , . , ordinatio () ( , , , ). Scientia ( ) , visio Dei ( , ) , , , , . ad rem . , , : , , , ( ), , , , , intelligibilia. , , , , - . , . , , , . , . : , , , , .

XIII. : philosophia Christi - - , , , , , . . , . , . , , , , . , , , dignitas, gloria, , : ; , ; , , ; .

, . , , , : , intellectus, . (, ), , , , . , , , , . , , , . , , - .

, , ( ) . , , . - : , , , , . , , , : , , . , , , -, , ( .

: , , , , . , , , , , , , , , : , , . , , .

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. , , , ( / ) .

, . : 1) , / , ; 2) , .

: 78,2% (8 10) (asturiano/ bable/ lengua asturiana). 22,7% () , (hay muchas hablas), (es un dialecto), (no es oficial), 70,7% , 1991. .

, , , (estigma lingstico), , . , 13,8% : -, , , -, (Expresarse en asturiano es hablar mal, mientras que hablar castellano es hacerlo bien). 83% , 10 , 1991., , , 1970-.

, , (, , ), . ( 89 10) . 1991. , . , -, (asturiano hasta la mdula). .

, , , ( ). , , , .

3.

, , : 6,5% , , 22% , (tienen poco que ver). , .

. , 2002., , 1991. ( 49% , , 550 ), , , (). 20,7% , 22,5% , , (53,6%) . 1991. 10 (25% 16% 1991.) : , , . . , , , . .

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-

, , (.., .. ., ., .. ., .). .

196070-., , , , . , , :

Don Celes experiment todo el desprecio del blanco por el amarillo [R.de Valle-Incln] A Don Celes le invadi todo el desprecio del blanco por el amarillo Todo el desprecio del blanco por el amarillo se apoder de Don Celes

. - : 1) , 2) () 3) . , , .

, , - : Juan vendi el coche a Pedro Pedro compr el coche a Juan. - (Juan) , , (Pedro). -, , .., , : Don Celes experiment todo el desprecio del blanco por el amarillo Todo el desprecio del blanco por el amarillo se apoder de Don Celes.

, , , (Don Celes experiment todo el desprecio del blanco por el amarillo A Don Celes le invadi todo el desprecio del blanco por el amarillo). ( desprecio ) , .

, (.. ), . .. . , , , , : (Juan corre peligro), (Juan est en peligro), (El peligro se cierne sobre Juan) .. , desprecio, .

, , Juan vendi el coche a Pedro Pedro compr el coche a Juan, , .

, , , . / - .

, , .

, .

, , (projected world) . , , . , , , , , . , , .

:

1. . . / / , , . , , , , , , . , : , . , .

2. . ., , . -, . , . : , , , , , .

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3. , , . , , , , , . , ., , . . (. ..: , , ).

, (, , ..) ( ), , . , , . , . . , , ; , ; , , , . , , : , , .. , , , .

, , - . , , . .. , : .

A Don Celes le invadi todo el desprecio del blanco por el amarillo; Todo el desprecio del blanco por el amarillo se apoder de Don Celes apoderarse, invadir , . , - ( ganar, invadir, dominar, apoderarse, invadir, desatarse, conquistar), , , ( entrar, irse haber, existir). , , , , .

, , , , .

..

XVIXVII. , , - .

, , , ( ) ( ), , ( ) ( ) .

, , . , - . , , , , , (sin perdonar profano ni sagrado, no le des nada de tuyo, har otro tanto contigo). XVXVI.

, lo+ : a lo valiente, a lo moro, a lo letrado, a lo cumplido, por lo menos, a lo sumo, lo mal que hace, lo bueno, lo perdido .. lo , ( ) ( ): Detesto estos fonetismos por lo perversos que son; las mantas las apreci por lo abrigadoras [Urrutia Crdenas, Alvarez Alvarez 1988: 61], .

, lo+ , . , , .

, , el : el contrario, del natural, el infinito, el absoluto [Urrutia Crdenas, Alvarez Alvarez 1988: 62], lo+ .

. , ( ) , lo, . ., , , (el ganado lo ganado) (el natural, el desnudo).

XVI XVII a+ lo+ a+ l+ (a lo duque, a lo letrado, a lo cuerno, a lo monja), , lo (locostosos, lo insolentes, lo hermosa, lo maliciosa), que [Lapesa2000, 1:200].

, lo: Cosas que de antiguas y muchas, o se enmohezan o se me oluidauan; Flores de almendro, los ms aos por madrugadoras castigadas. , , lo: , . , , , , , , (la concordancia discordante [Lapesa 2000, 1: 201]). . , (ms afin al genio del idioma), , [Lapesa 2000, 1: 201].

.. , (lo imposible, lo differente), (lo alto de la casa), (lo maduro, lo sutil, lo ingenioso, lo asustada) (lo corts, lo valiente).

[Fernndez Ramrez 1986] , , , , ..

( / ) lo (a lo lejos, lo ms alegremente, lo menos mal) (lo primero, lo uno, lo otro), , .

. lo, , , , . , , lo . (conjunto indefinido), - (parte indefinida de un conjunto) (cualidad abstracta).

lo , , - , .

, , , , , : en buena se ha metido, salir con la suya, las est pasando moradas [Urrutia Crdenas, Alvarez Alvarez 1988: 63]. , , .: En algunas frases hablamos neutralmente sin el artculo lo: bueno es eso [Correas 1954: 143]. . , .

cosa, situacin ., , , illa, ipsa, ista, altera . , , -s : a la castellana, de veras, a ciegas, a derechas ..

XVIII.: Quanto aqu vivimos en ageno moramos; Discierne bueno y malo en la armona. : en serio, de firme, nada de nuevo, nada de raro.

, , - , ( ) XVIXVII.: Uno piensa el bayo y otro el que lo ensilla; No digas tal [Urrutia Crdenas, Alvarez Alvarez 1988: 63].

, , , . (H.Urrutia Crdenas, M.Alvarez Alvarez, R.J.Cuervo, B.Herzog, M.Sandmann, L.Spitzer), , , , , XVI. , ( , ), .

, lo , XIIIXV. , , XVI ; a, () ; XVII. lo , , lo (lo hermosas).

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..

Carlos: Has visto a Javier el careto que trae?

Laura: Creo que tiene movida con su ex. No le deja ver al nio o algo as.

Carlos: Pues los problemas no se puede traer al trabajo. Y menos a uno como ste.

Laura: Venga, hombre, no seas as con l. En todas partes cuecen habas. Y si no, mira a Dvila.

Carlos: Y a se qu le pasa?

Laura: No s. Lleva unos das rarsimo. Para m que es cosa de faldas.

(Fragmento de la serie televisiva Hospital central)

, , , , : , , , , , , , , , , , .. , , , , .

, Ecos de Espaa y Latinoamerica, , , 9 2006. Los Serrano, , :

Pedazo de comisin que se ha llevado el Gonzlez por la ltima gestin El 15 por cien, s, seor, como un campen!

Venga ya!, no me vaciles, que no estoy para guasas. El jefe me ha estado dando la brasa y me ha contado unas historias que no veas.

El jefe? Ese s que me tiene contento, le tengo unas ganas... El otro da me hizo comerme el marrn que te cagas. Yo creo que se le va la pinza. Pero, bueno, no te voy a comer la olla con eso. Cambiando de tercio, te vienes a tomar una?

Pues, va a ser que no, porque tengo todava un lo tremendo.

:

Gonzlez se ha llevado una comisin tremenda. El 15 por ciento? Todo un logro.

Pero, qu me dices! No bromees, que no estoy de humor. Es que mi jefe me ha estado hablando y contando unas historias muy raras.

El jefe? Con l no estoy muy satisfecho, ya encontrar la ocasin de ajustar cuentas. Yo creo que a veces se trastorna. Pero, bueno, no te voy a hablar de eso. Cambiando de tema, te vienes a tomar una cervecita?

Lo siento, pero no puedo, es que tengo mucho trabajo.

, ?

, , , .

, -, . - , . - -.

, .

, - , , .

- , , , [ 2005:25-29], [Grace 1987]: , versus ; , , , , . , , , , . - - [ 1997] . () , , .

[Seelye 1993:65]: , , - , , .., , . :

Padre: Mira bien lo que te digo, Guille. Mucho cuidado con catear alguna, porque como catees, por mi padre que te quedas aqu todo el verano hincando codos.

Guille: Joder, pap, qu pesadito ests.

Padre: Pesadito yo? Un poco de respeto, un poco de respeto, Guille...

catear pegar a una chica , , , hincando codos , - .

, , , , , , , - . .

, , , , - .

, , , , . :

, : jirafa persona muy alta, lameculos persona muy servil; nio cebolla nio que lleva muchas prendas de abrigo. - ladrillo, .. ; leo .. armario . limpiar , parir , . , .

vamos a tomar una ( ) ( ) , , : costilla esposa, , ( , .

c : paganini o pagano el que paga los gastos, napia, narpia o narigo nariz. jamar, cmer, , , . , una guayabo muchacha joven y guapa.

. , Jaimito nio travieso y ocurrente, , .

, , , : naturaca natural o naturalmente, negrata negro, ninchi nio; papelamen muchos papeles, muslamen, nalgamen , ..

, , , : , , .., , : ponerse negro ponerse muy irritado o indignado. gris fro intenso, lila tonto o vctima de un robo, hurto. .

: marrn un polica nacional ( , . , ).

, :

Lagarto guardia civil, , .

Lucirnaga acomodador, .

Marmota criada, empleada de hogar .

Merluza borrachera, , .

Merluzo tonto, estpido .

Microbio nio pequeo, , .

Habitante piojo , .

Grillera furgn policial para la conduccin de detenidos .

: hacer el indio hacer tonteras ( - - ). No tener un clavel no tener nada de dinero , , - , . Cosaco (beber como un cosaco) , , .

, , : echar la cremallera callar la boca (. ), achantar el mirlo, mirlo . , , : hacha persona sobresaliente en algo ( , -). Monumento mujer esbelta y hermosa , , . chasis esqueleto, quedarse en el chasis muy delgado , , , , . arburar funcionar, marchar bien// razonar , , , .

ponerse cardiaco saciarse de bebida c , . Cafetera rusa aparato o automvil en mal estado o funcionamiento , .

, , , , , infanticida aficionado a muchachas muy jvenes, jamn de mono cacahuetes, .

, :

gastar menos que un japons en boinas , , pesar menos que un collar de melones , , ser ms pesado que un collar de melones , , .

, , , :

Achantar la muy callar la boca;Darle a la muy hablar mucho;Irse de la muy decir cosas indebidas;Largar por la muy hablar, decir, cantar.

, , , , :

Charol persona de raza negra, moreno;

Motoro u orugo guardia urbano motorizado; madaleno agente de polica secreta; madam o marrn agente de la polica nacional; estupa polica antidroga.

Marineiro coruez; llanito gibraltareo; mojam marroqu; che valenciano; cabeza cuadrada alemn, churro valenciano de habla castellana, fermn chofer particular, canguro persona que eventualmente cuida nios a domicilio y cobra por horas, camello traficante de droga al por menor, alondra albail.

. , , .

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, , , , , .. , , , , . , , , - . , . parecer un Adn; hombre, ests hecho un Adn , , . .: Y despus de todo, estas cosas te ocurren por ser un Adn, porque si t vienes vestido como Dios manda (Delibes) () : , , [ 2004, 32]. , , , .

, . , Se porta como un Quijote , , , . , , c+ , Sancho < sanctus (sancio). Sancho Panza ; ; , ; : ( ..) , 1980-, , , , , , , 1983- ( : [ 2004: 305]). : All va Sancho con su rocn . .

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: (Rossi (.), Garca (.)) , ( , , , ). .: Mario Rossi/ Maria Rossi, Juan Garca/ Juana Garca. , , , : Rossi/ la Rossi, Moravia e la Morante, Sciascia e la Conti. . : ( ): la Maria, la Nella, , [Renzi 1988: 393394].

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, () , ( 126 [, , 1995: 30]), . , , , : / / / / / / / / / ..; Francesco Giuliani/ Giuliani Francesco/ Francesco/ Giuliani/ Franco/ Fra/ Cesco, ecc.; Juan Carlos Garca Soto/ Juan/ Juanito/ Juan Carlos/ Juanco/ Juan Garca/ Juan Carlos Garca/ Soto, etc. ; . , (, , , , ..), . .: , . , , ad hoc , ( ); - ( ).

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Saudade

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saudade . , , saudade anoranza , , (Maria Moliner Diccionario de uso del Espaol. Madrid, 1992). saudade la solitude moral . , , , . saudade affectionate and regretful longing for sth. or smb. - -. saudade Heimweh, , , Sehnsucht , , . saudade , , .

saudade . , . , - .

, . , , .

saudade, , . : .

saudade . solitatem solitudo, -inis , , . . solus, solum , , , . , , , , , . , solitatem, , , , , , . , : Ou beata solitudo ou sola beatitude .

solitatem - : soidade, soydade, soedade, suidade, suydade. Soydade, suidade suydade . soidade soedade . . solitatem , : l .

saudade . , saudade [aw] . , solitatem saudade, saudade . . , , [aw], . , saudade , , (suydade, soedade, etc.) saudade , . : saudade [aw] saudar < . salutare , saude < . salute , saudade < . salutate ( ).

, ., ( ., .-, .) saudade.

. saudade. , , : suad, sauda as-sauda, , , . , saudade . , , , , saudade , , . , .

saudade . Dictionarium Latino Lusitanicum et Lusitanico Latinum (Lisboa, 1677). saudade desiderium .

saudade , , , , .

saudade . , , , .

Saudade amarga ( ), profunda ( ), constante ( ), irremedivel ( ).

, , , . Saudade oceccop: ter saudades, levar saudades, estar com saudades. , (.. - , ) : Vou para remediar saudades: . , , , . , , , saudade, , .

saudade : (nunca se matam as saudades), (coracao mutilado pela saudade).

saudade . saudoso . : olhar saudoso. : palavras saudosas .

, saudade tristeza . Tristeza , , . alegria , contentamento . magoa ( . macula , ) . magoa , . Dor , , , , , , . dor , , , , . Pesar , .

, , . melancolia, abatimento, hipocondria.

, saudade , , . saudade , , .

saudades (pl.) : saudades so securas meu amor, d c a borracha (, , ; , ). Saudade , : , , , bom largar saudade quando o tempo desengana.

Saudade -:

De qualquer modo que existas,

s a mesma divindade,

Ventura, quando te vejo,

Se te no vejo, saudade!

,

;

, ,

.

, saudade , , .

saudade .

Se algum diz que a vida acaba,

Digo lhe eu que nunca amou.

Quen vai e deixa saudades,

Nunca e vida abandonou!

- , ,

, .

, ,

.

saudade - (12611325). , (saudade) [Pascoaes 1988:50].

:

Que soidade de mha senhor ei,

quando me nembra d'ela qual a vi

e que me nembra que ben a o

falar, e, por quanto ben d'ela sei,

rogu'eu a Deus, que end' o poder

que mha leixe, se lhe prouguer, veer.

(CV 119, CBN 481, Antologia: 3233)

,

, - ,

, ,

;

.

, , : , ; (, , ); . (soidade) ( !) . - soidade , ( , ), , , . (haver soidade), soidade , .

(Nun' Eannes Cerzeo) soidade :

Pero das terras averei soidade

de que m'oj'ei a partir despagado;

e sempr' i tornar o meu cuidado

por quanto ben vi en elas ja;

ca ja por al nunca me veera

nulh om(e) ir triste nen desconcertado

(CA 389; CBN 109; Antologia: 62)

,

;

,

;

, .

, . :

Trotzdem werde ich Heimweh nach den Ortschaften empfinden, empfinden Heimweh .

soidade , , - , (cerceo< circunis tonsurado, , ) , , . , (cuidado).

XV. suydade. , saudade:

Parece este nome de ssuydade tam proprio, que o latyn nem outra linguagem que en saibha non he pera tal sentimento semelhante [1942: 95] ssuidade , , - .

, ssuydade , menencoria, . melancolia , . Ssuydade , ; menencoria , , .

saudade (15251580).

Aquela triste e leda madrugada,

Cheia toda de mgoa e de piedade,

Enquanto houver no mundo saudade

Quero que seja sempre celebrada

,

,

,

, .

(. .)

saudade , . . : , , , , , , , , . - , (, 200).

saudade, (celebrar saudade). Saudade , , .

Semearei em vs lembranas tristes,

Regando vos com lgrimas saudosas,

E nascero saudades de meu bem.

,

, ,

, .

(. .)

, , , , (saudades de meu bem) , .

Continuamente vemos novidades,

Diferentes em tudo da esperanca

Do mal ficam as magoas na lembrana,

E do bem (se algum houve), as saudades.

,

.

,

.

(. .)

Saudade ; :

L na soidade, onde estendida

A vista pelo campo desfalece,

Corro par' ela, e ela no parece

Que mais de mim se alonga, compelida

saudade, , .

No logo a saudade

Das terras onde nasceu

A carne mas do cu,

D'aquela santa cidade

Donde est' alma descendeu.

, , , , .

saudade . (D.Nunes de Leo). XXI Origem da lngua portuguesa , , () , , : Saudade lembrana de alguma cousa com desejo dela - , . , , : (lembrana) (desejo).

saudade : , (O espirito lusitano ou o saudosismo, 1912), , (O Gnio portugus na sua expresso filosfica, potica e religiosa, 1913), (A era lusada, 1914), O saudade (Da saudade, 1952).

saudade . Saudade , : saudade , , saudade . , , saudade.

, . Saudade . , , :

Foi por vontade de Deus

Que eu vivo nesta ansiedade,

Que todos os ais so meus,

Que toda a minha saudade,

Foi por vontade de Deus.

( , , .)

(Hernani Correia) saudades :

Mais triste ser quem no sofre,

Do amor a priso sem grades.

No meu corao h um cofre,

Com joias que so saudades.

( , , ! .)

(Jose Carlos Ary dos Santos) , : saudade , :

Meu amigo est longe

e a saudade to grande.

, , , saudade ?

Saudade , , , , , . Saudade , , , .

:

. . .: . ., 2002.

Franklin HeadB. A etimologia de saudade. In: Estudos dedicados a Ricardo Carvalho Calero. Tomo I. Univ. de Santiago de Compostela, 2000. Pp.595627.

Teixeira de Pascoaes. A saudade e o saudosismo. Lisboa, 1988.

..

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. , . , , ( ) . , , . , . . . .

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, . . . . , , : Te vas? ?. : Es de Ivn, me ha dejado. , . , . : ? , . .

, . . : Y que d la cara . , , , .

: , , , , .. .

.

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Bienvenido al Mambo taxi. -.

Los periodicos se venden 100p. 100 .

Las revistas se alquilan 25p. 25 .

, , .

, , . .

, , , , , . , . (el famoso asesino de uatro aminos). Ecce Omo, . eccehomo, : , ! (.19.5) eccehomo : 1. Imagen de Jesucristo como lo present Pilatos al pueblo. 2. Persona lacerada, rota, de lastimoso aspecto (DRAE). . , , : , . , - . : , , : . , .

, . .

. .. , : , . , ... , . , , , , .., , . . , . , , .

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, ingenioso hidalgo, ingenioso caballero. , -, , . , .

ingenioso , , genui -: [Ernout, Meillet 1967]. ingenium ingeniosus, , . . XIII. : engeo, engeoso . , XV. : ingenio ingenioso : facultad en el hombre para discurrir o inventar con prontitud y facilidad; facultades poticas y creadoras [Corominas 1967]. .. ingeniero: el que discurre con ingenio las trazas y modos de conseguir o ejecutar una cosa [DRAE 1956]. , , XVI., ingenio ingenioso : , , -, . , , ingenuo . .

, . , : del poco dormir y del mucho leer se le sec el cerebro de manera que vino a perder el juicio. Llensele la fantasa de todo aquello que lea en los libros que para l no haba otra historia ms cierta en el mundo; : rematado ya su juicio, vino a dar en el ms extrao pensamiento que jams dio loco en el mundo y fue que le pareci convenible y necesario, as para el aumento de su honra como para el servicio de su repblica, hacerse caballero andante e irse por todo el mundo con sus armas y caballo a buscar las aventuras, deshaciendo todo gnero de agravio [Cervantes 1972: 16]. , (que jams dio loco en el mundo); : se le lleg la fantasa; vino a dar en el ms extrao pensamiento para hacerse caballero andante, .. , , , (y as, con estos tan agradables pensamintos, llevado del extrao gusto que en allos senta, se dio prisa a poner en efecto lo que deseaba [Cervantes 1972: 19].

, ingenioso, , .., [ 2001: 5-6], , , , , .

ingenioso , , , : famoso don Quijote de la Mancha; el ms casto enamorado y el ms valiente caballero; tan notable y tan valiente caballero [Cervantes 1972: 8]..

, ingenioso . , : , , , [ 2003: 379404], , , .

, , , , [ 2001: 6]. , ingenioso , , .., , .

, , , , , . , rocn, Alonso Quijano, Aldonza Rocinante, Don Quijote de la Mancha, Dulcinea, .

(formar nombres), , , , ) que sea famoso y de estruendo alto, sonoro y significativo; , b) que no se desdijese mucho del suyo.

el ingenioso hidalgo . , rocn Rocinante, , , cuatro das se le pasaron en el imaginar qu nombre le pondra y despus de muchos nombres qur form, borr y quit, aadi, deshizo y torn a hacer en su memoria e imaginacin, al fin le vino a llamar Rocinante nombre a su parecer alto, sonoro y significativo de lo que haba sido cuando fue rocn, antes de lo que ahora era, que era antes y primero de todos los rocines del mundo [Cervantes 1972: 19].

: rocn+ ante, , , , .. Rocinante rocn (sonoro), : brillante, elegante. [Corominas 1967: 9] rocn Rocinante formado por Cervantes como nombre del famoso caballo arrocinado de Don Quijote 1605 (, ), , rozagante. ! , rozagante rocn, XIII., : lujoso, vistoso, gallardo.

, rozagante, Rocinante alto, sonoro y significativo, no se desdijese mucho del suyo (rocn). .

, Alonso Quijano Don Quijote de la Mancha.

: puesto nombre y tan a su gusto a su caballo, quiso ponrselo a s mismo, y en ese pensamiento dur otros ocho das, y al cabo se vino a llamar don Quijote [Cervantes 1972: 19]. , , .

Quijote, no se desdijese mucho del suyo (Quijano). , quijote pieza de arns destinada a cubrir el muslo, .. (. ). : Cervantes pens en el nombre de esta prenda caballeresca al achacar a su hroe Quijano la idea de tomar el nombre de guerra Quijote [Corominas 1967: 9]. , , famoso y de estruendo, ttulo honorfico don, (don Juan), , , : (nombre de guerra ).

, Don Quijote, . .. [ 2003:668] (famoso) Lanzarote, Camilote.

, , , , (el sobrenombre). : acordndose que el valeroso Amads no slo se haba contentado con llamarse Amads a secas, sino que aadi el nombre de su reino y patria por hacerla famosa, y se llam Amads de Gaula, as quiso, como buen caballero, aadir al suyo el nombre de la suya, y llamarse don Qujote de la Mancha con que declaraba muy al vivo su linaje y patria [Cervantes 1972: 19-20]. (nombre y sobrenombre) Don Quijote de la Mancha.

, , . : Llambase Aldonza Lorenzo y buscndole nombre que no desdijese mucho de suyo vino a llamarla Ducinea del Toboso, porque era natural del Toboso: nombre, a su parecer, msico y peregrino y significativo, como todos los dems que a l y a sus cosas haba puesto [Cervantes 1972: 20]. dulce Dulcinea 1605 ( ), , , , .. .

el ingenioso hidalgo el ingenioso caballero (mudando el estado) [Cervantes 1972: 19]. , ingenioso , , . , -, .. (1907.): el ingenioso hidalgo - , () ingenioso .

? , .. (, 1829.) .. (, 1849.) (, ), . , , . , , , : , , . , , , . ( . ..; .., .. ) .

ingenioso , , , : , , - 19291932. (. Academia), ingenioso [ 2003:6, 1].

, , , . , , , ingenioso XVI. , 2- Ingenioso caballero, caballero : .

, , , caballero (, .. [ 2003:7].

, , , , (mudndo su seor estado, [Cervantes 1972: 19], caballero el caballero andante; el caballero de la Triste Figura, .. . , ingenioso. , , , , . , (1- ), (2- ).

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CorominasJ. Breve diccionario de la lengua castellana. Madrid, 1967.

DRAE. Madrid, 1956.

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(1818.) .

XVIII XIX. , . : Elementos de gramtica general; Principios de gramtica general; Nueva gramtica de la lengua castellana segn los principios de la filosofa gramatical ..

, , , , - , , , , , .

, , , .. , , , , , , . (, ). .

. , (arte), (ciencia). , , , , . .

XVIII. , . (1690), , , , , . ( . .) . , , .

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, .

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Variedades de ciencias, literatura y artes, 18031805. (Jos Miguel Alea, 17811826).

, , .-. ( , 1754; , 1775 .), 80-. XVIII., , XIX . .., XVIII. , , .

, .-. , , , XVII.: , , , . , - (, ; ; , ), , , , .

, , , : 1 , (); 2 , ; 2 , .

.., XIX. . XVIIIXIX..

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, , 3- .

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, , , , , , , . , .

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XIX., .

1818. , , (Juan Manuel Calleja Elementos de gramtica castellana, 1818). , , , . . , , , .

, , . , , .

, , , , .

, , . , , (romance). , , .

, , : , , , .

. : De las palabras consideradas como signos del pensamiento, (De la Sintxis construccion gramatical). , : -, , ( ); -, (- ). , .

, : , , , , , , , , .

, . . , . ; - ser, ; (amar= ser amante). (, ), . , Indicativo : presente, pretrito imperfecto, pretrito perfecto remoto simple (fu), pretrito remoto compuesto (hube concluido), pretrito prximo (he estado), pretrito pluscuamperfecto, futuro imperfecto, futuro perfecto. Subjuntivo (presente, pretrito imperfecto, pretrito perfecto, pretrito pluscuamperfecto, futuro imperfecto, futuro perfecto). Subjuntivo, -ra.

, De la Sintxis construccion gramatical, : [partes] sustantivas, atributivas, conexivas. - (), , , (sugeto; complemento; como sugeto quien se refiera lo que se dice; : Pedro ama la virtud; yo aborrezco el vicio; Hombres, hasta cuando os habeis de perseguir unos otros?).

, , , (verbos modificativos), , , . , , .

- ser, . : La funcion de estas palabras es reunir al sugeto todas las cualidades que expresa el atributo, como su complemento. , , (frase) (periodo).

.. (, ), ( , ).

, . 5- . () () (oraciones perfectas imperfectas). , (Amo Dios), (yo amo) . , . :

Se llaman oraciones de activa, las que se forman con los verbos adgetivos en dicha voz. Si son perfectas, constan de un sugeto, de un verbo regido [108] y concertado con l, y de un acusativo, como complemento regido del verbo, (con la preposicion si es persona, y sin ella si es cosa) v.g. Pedro ama Dios: Pedro ama la virtud: Pedro es el sugeto, ama el verbo, y Dios y virtud, los acusativos complementos de la significacion del verbo. Guando carecen de este acusativo se llaman imperfectas. v.g. Pedro ama.

La mayor parte de las oraciones hechas en verbos activos, pueden volverse por pasiva, y se llaman entonces oraciones de pasiva. Esto se verifica poniendo el acusativo de la voz activa en nominativo; el verbo en la pasiva, (de cualquiera de los modos que digimos hablando de las voces de los verbos) y el sugeto nominativo de la activa en ablativo, precedido de las preposiciones de, por; v.g, la virtud es amada de, por Pedro; la virtud se ama por Pedro. Si estas oraciones carecen de ablativo se llaman imperfectas.

, De la Sintxis figurada De la ortografa.

XIX. , .

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1 , 2, , 3.

4, , . , .

, . , ..5. :

1. , () () . , , , , , , -, , , , . , - , . , , 6.

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2. - -, . : (, , , ) ( , , , , , ). ( , ). .

3. . , , , , , . , , 8. , , , , - .

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, , , . argot (), jerga (), lenguaje sectoral ( ), lenguaje especial ( )9. , .

4. , .., . .., : , . .. , 10. (, , ) : , , . , , ( ; , ), ( , : , ; , ) ( ; , )11.

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5. . , , , , . / , . .. .

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, , 12. , , , , () (). , , , , , .

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13 (Constitucin Espaola) (Reglamento del Congreso de los Diputados), : http://www.congreso.es.

14 , 76. . , - : http://constitution.garant.ru.

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, , , , , - . , , - , , . . 65% ( ), 25% ( ), 3% , 7%3.

, 31%, 19%, 15%, 10%, 6%, : 200. , 35. , 15. .4.

- .

( ), , , , -, : Indio(a), Negro(a), Zambo(a) ( ), Longo(a) ( ()), Juyungo ( ), Catiro(a) ( / , ), Runa Rosca () ( ).

:

Usted perdone, seor ingeniero, pero tengo decirle una cosa.

Di lo que gustes, negro. (A.Ortiz)

O, vos, indio! Qu quieres?

Dnde est compadrito? ( )

, , , : ; ; , , , . - -, , ( , , ), .

, , . : Al negro le dicen juyungo, que creo que quiere decir mono, diablo, hediondo. (A.Ortiz) ; , , : indio vago, indio estpido, indio miserable, indio sin vergenza, indio cochino, indio perro, indio pendejo, indio carajo, indio puerco, indio de mierda, indio mentiroso, indio hijo de mula, indio ocioso, indio bruto, indio carcoso .. -.

:

:

Qu haces aqu, indio pendejo? Eso no es tu sociedad.

. :

Zambo cochino, por qu no lavas tu ropa? negro sinvergenza.

:

Su voz enronquecida e insultante increp:

Baja, sucio juyungo, si eres hombre! (A.Ortiz)

Ave Mara. Vengu a rugar, patroncitu! Por vida de su merced.

Indio condenado, borracho, perro, despus de que debes un dineral de plata (J.Icaza)

Se despert ya, nia?

Callraste la trompa, longo atrevido! (J.Cuadra)

; , (castellano, cataln, gallego, vasco, etc.) , . , , . , polaco () ( ); chernego. . .

. , . , , : Quishpe (Quispe), Mamani, Condori, Cachapamba, Canchingre, Maiguashca, Chiliquinga, Curonina, Ayayo, Atunca, Vilcarima, Guacra, Aucapia, Matamba, Cusumbo, Gauyamabe, Cang, Cacamba.

, , .

.

a Macaria aproxim al durmiente.

Quishpe! Quishpe! (J.Cuadra)

Medio disgustado, Lastre repiti:

Vos eres exagerao, Cang. Pa mi en todas partes hay gentes talentosos. (A.Ortiz)

De qu res, Matamba?

Quin? yo? Ah, s. (D.Aguilera Malta)

. ,