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25-10-2016

Falta de resposta do SNS empurra doentes com psoríase para o privado

URL:http://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/falta-de-resposta-do-sns-empurra-doentes-com-psoriase-para-o-privado

25 Outubro 2016 // Nuno Noronha // Notícias // Com Lusa Mais de metade dos doentes com psoríase são seguidos no setor privado por falta de resposta doServiço Nacional de Saúde, apesar de a referenciação feita pelo médico de família ser a adequada,revela um estudo pioneiro apresentado esta terça-feira (25/10). créditos: PAULO CUNHA/LUSAO estudo "Pessoa - viver com psoríase", desenvolvido pela Faculdade de Farmácia de Lisboa e aAssociação de doentes de psoríase, é o maior estudo epidemiológico alguma vez feito sobre a doença,pela dimensão da amostra (cerca de 600 doentes), pela abrangência geográfica (continente e ilhas) epela abrangência dos domínios estudados - caracterização dos doentes, acesso aos cuidado de saúde,qualidade de vida dos doentes e os aspetos terapêuticos. Segundo a investigadora que coordenou o estudo, Sofia Oliveira Martins, da Faculdade de Farmácia,este estudo surgiu da necessidade de se ter uma "fotografia desta população", uma vez que haviamuitos dados parciais sobre doentes de psoríase, mas não havia ainda dados globais. E esta necessidade surgiu porque em 2016 a Organização Mundial da Saúde (OMS) mudou a visãosobre a psoríase e emitiu um 'report' especial, focando o facto de que a psoríase devia deixar de servista como doença da pele e passar a ser vista como doença sistémica, em que as principaismanifestações são da pele, mas com muitas outras comorbilidades, nomeadamente cardíaca edepressão. Na opinião da investigadora, este estudo nacional tem ainda a mais-valia de transmitiruma visão que é a reportada pelo próprio doente. Veja isto: As doenças mais misteriosas do mundo Saiba mais: 10 mitos e verdades sobre a perde de cabelo Entre as principais conclusões do estudo, a que Sofia Oliveira Martins mais destaca pela sua gravidadeé a de que apesar de haver uma boa referenciação para diagnóstico - os doentes com facilidadetiveram acesso ao dermatologista para fazer diagnóstico - depois para serem seguidos, mais de 50%da amostra é seguida no setor privado. De acordo com os dados do estudo, 51,9% são seguidos no privado, 27,4% nos hospitais públicos e20,8% nos centros de saúde. Uma das razões para isto acontecer, invocada pelos doentes, é que oSNS não dá resposta de todo para o seguimento para os casos de psoríase. "Em termos de custos para o doente isto é extremamente gravoso", até porque os medicamentosusados no público são diferentes do privado. "Alguns medicamentos são só de uso hospitalar ao níveldo SNS e aos quais, porque são tão caros, o doente do privado não tem acesso", afirmou. Trata-se de medicamentos mais inovadores e que abordam a doença na sua globalidade, ao contráriodos que são usados pela maioria da população inquirida e que são os aplicados na pele.

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Em termos de impacto financeiro, cerca de 34% referem que gastam mais de 50 euros por consulta equase 70% gastam pelo menos 43 euros por mês em medicamentos. A estes valores acrescem os custos com as deslocações, que podem ir dos 5 euros até mais de 20euros. Outra conclusão que saltou à vista foi que apesar de a maior parte dos doentes estarem tratados,mais de metade continua a ter sintomas quase todos os dias, ou seja o seguimento que é feito nãopermite ao doente deixar de lidar diariamente com os sintomas. O impacto na qualidade de vida dos doentes é outro dos aspetos dominantes, sobretudo nacomponente dor e mau estar e ansiedade e depressão. Com este estudo, que vai ser hoje apresentado na Assembleia da República, a investigadora pretendeinfluenciar os decisores políticos no sentido de tentar mudar o acesso aos cuidados de saúde do SNS,alertando para que se trata de uma doença crónica que não tem cura, sendo pois "fundamental que osdoentes possam ter acesso a este sistema para que possam ser tratados". O segundo passo a ser dado é o de sensibilizar os doentes e a população em geral para que "apsoríase não é uma doença de pele, é uma doença sistémica que tem que ser tratada como tal, umadoença do organismo todo, do sistema imune, autoimune, e que tem que ser tratada como um todo enão apenas como dermatológica". Na opinião de Sofia Oliveira Martins é importante também sensibilizar a própria comunidade clínica,não os dermatologistas que o sabem, mas os médicos de medicina geral e familiar, no sentido, porexemplo, das comorbilidades, em que "cerca de 30% da população tem depressão, outro tantohipertensão, artrite psoriática". A investigadora diz querer mudar o paradigma, da mesma forma que a Organização Mundial da Saúdeo fez, mas baseado em dados nacionais. Ver artigo por páginas 25 Outubro 2016

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Público Online

Visitas diárias: 363932

País: PT

Âmbito: Informação Geral

OCS: Público Online

ID: 66629367

25-10-2016

Falta de resposta do SNS empurra doentes com psoríase para o privado

URL:https://www.publico.pt/sociedade/noticia/falta-de-resposta-do-sns-empurra-doentes-com-psoriase-para-o-privado-1748724

Por Lusa 25/10/2016 - 10:08 Estudo mostra que os pacientes têm custos mais elevados no tratamento da doença. Estudo foi coordenado pela investigadora Sofia Oliveira Martins DR DoençasSaúde Mais de metade dos doentes com psoríase são seguidos no sector privado por falta de resposta doServiço Nacional de Saúde, apesar de a referenciação feita pelo médico de família ser a adequada,revela um estudo pioneiro apresentado esta terça-feira. O estudo Pessoa - viver com psoríase, desenvolvido pela Faculdade de Farmácia de Lisboa e aAssociação de doentes de psoríase, é o maior estudo epidemiológico alguma vez feito sobre a doença,pela dimensão da amostra (cerca de 600 doentes), pela abrangência geográfica (continente e ilhas) epela abrangência dos domínios estudados - caracterização dos doentes, acesso aos cuidado de saúde,qualidade de vida dos doentes e os aspectos terapêuticos. Segundo a investigadora que coordenou o estudo, Sofia Oliveira Martins, da Faculdade de Farmácia,este estudo surgiu da necessidade de se ter uma "fotografia desta população", uma vez que haviamuitos dados parciais sobre doentes de psoríase, mas não havia ainda dados globais. Esta necessidade surgiu porque em 2016 a Organização Mundial da Saúde (OMS) mudou a visão sobrea psoríase e emitiu um report especial, focando o facto de que a psoríase devia deixar de ser vistacomo doença da pele e passar a ser vista como doença sistémica, em que as principais manifestaçõessão da pele, mas com muitas outras comorbilidades, nomeadamente cardíaca e depressão. Na opiniãoda investigadora, este estudo nacional tem ainda a mais-valia de transmitir uma visão que é areportada pelo próprio doente. Entre as principais conclusões do estudo, a que Sofia Oliveira Martins mais destaca pela sua gravidadeé a de que apesar de haver uma boa referenciação para diagnóstico - os doentes com facilidadetiveram acesso ao dermatologista para fazer diagnóstico - depois para serem seguidos, mais de 50%da amostra é seguida no sector privado. De acordo com os dados do estudo, 51,9% são seguidos no privado, 27,4% nos hospitais públicos e20,8% nos centros de saúde. Uma das razões para isto acontecer, invocada pelos doentes, é que oSNS não dá resposta de todo para o seguimento para os casos de psoríase. "Em termos de custos para o doente isto é extremamente gravoso", até porque os medicamentosusados no público são diferentes do privado. "Alguns medicamentos são só de uso hospitalar ao níveldo SNS e aos quais, porque são tão caros, o doente do privado não tem acesso", afirmou. Trata-se demedicamentos mais inovadores e que abordam a doença na sua globalidade, ao contrário dos que são

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usados pela maioria da população inquirida e que são os aplicados na pele. Em termos de impacto financeiro, cerca de 34% referem que gastam mais de 50 euros por consulta equase 70% gastam pelo menos 43 euros por mês em medicamentos. A estes valores acrescem oscustos com as deslocações, que podem ir dos cinco euros até mais de 20 euros. Outra conclusão que saltou à vista foi que apesar de a maior parte dos doentes estarem tratados,mais de metade continua a ter sintomas quase todos os dias, ou seja o seguimento que é feito nãopermite ao doente deixar de lidar diariamente com os sintomas. O impacto na qualidade de vida dosdoentes é outro dos aspectos dominantes, sobretudo na componente dor e mau estar e ansiedade edepressão. Mudança de paradigma Com este estudo, apresentado nesta terça-feira na Assembleia da República, a investigadora pretendeinfluenciar os decisores políticos no sentido de tentar mudar o acesso aos cuidados de saúde do SNS,alertando para que se trata de uma doença crónica que não tem cura, sendo pois "fundamental que osdoentes possam ter acesso a este sistema para que possam ser tratados". O segundo passo a ser dado é o de sensibilizar os doentes e a população em geral para que "apsoríase não é uma doença de pele, é uma doença sistémica que tem que ser tratada como tal, umadoença do organismo todo, do sistema imune, auto-imune, e que tem que ser tratada como um todo enão apenas como dermatológica". Na opinião de Sofia Oliveira Martins é importante também sensibilizar a própria comunidade clínica,não os dermatologistas que o sabem, mas os médicos de medicina geral e familiar, no sentido, porexemplo, das comorbilidades, em que "cerca de 30% da população tem depressão, outro tantohipertensão, artrite psoriática". A investigadora diz querer mudar o paradigma, da mesma forma que a Organização Mundial da Saúdeo fez, mas baseado em dados nacionais. 25/10/2016 - 10:08

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94 FM Online

Visitas diárias: 234

País: PT

Âmbito: Regional

OCS: 94 FM Online

ID: 66627685

25-10-2016

Doentes com Psoríase empurrados para o privado

URL:http://www.radio94fm.pt/index.php/2013-04-17-22-31-57/informacao/28808-doentes-com-psoriase-empurrados-para-o-privado

O Serviço Nacional de Saúde (SNS) não tem capacidade de resposta para os doentes com Psoríase epor isso mais de metade são seguidos no setor privado revela o estudo "Pessoa -- viver com psoríase",desenvolvido pela Faculdade de Farmácia de Lisboa e a Associação de doentes de psoríase. Contudo oestudo mostra que a referênciação feita pelo médico de família é adequada. Esta é uma situação que em nada beneficia o doente porque a medicação usada no tratamento émuito cara e alguma é apenas de uso hospitalar. Este estudo vai ser apresentado hoje, na Assembleia da República, o objetivo é conseguir que estesdoentes encontrem uma resposta de tratamento no SNS. Através deste estudo a Associação de doentes com Psoríase também pretende sensibilizar os doentese a população em geral para que "a psoríase não é uma doença de pele, é uma doença sistémica quetem que ser tratada como tal, uma doença do organismo todo, do sistema imune, autoimune, e quetem que ser tratada como um todo e não apenas como dermatológica"

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Jornal Médico.pt Online

Visitas diárias: 428

País: PT

Âmbito: Saúde e Educação

OCS: Jornal Médico.pt Online

ID: 66631294

25-10-2016

Falta de resposta do SNS obriga doentes com psoríase a recorrer ao setor privado

URL:http://www.jornalmedico.pt/2016/10/25/falta-de-resposta-do-sns-obriga-doentes-com-psoriase-a-recorrer-ao-setor-privado/

Um estudo desenvolvido pela Faculdade de Farmácia de Lisboa e a Associação de doentes de psoríaseconcluiu que mais de metade dos doentes com psoríase são seguidos no setor privado por falta deresposta do Serviço Nacional de Saúde, apesar de a referenciação feita pelo médico de família ser aadequada. O estudo "Pessoa - viver com psoríase" envolveu cerca de 600 doentes, tornando-se a maior análisenesta área, quer pela dimensão da sua amostra, quer pela abrangência geográfica (continente e ilhas)e dos domínios estudados que contemplam a caracterização dos doentes, o acesso aos cuidado desaúde, a qualidade de vida dos doentes e os aspetos terapêuticos. Segundo a investigadora que coordenou o estudo, Sofia Oliveira Martins, da Faculdade de Farmácia,esta investigação surgiu da necessidade de se ter uma "fotografia desta população", uma vez quehavia muitos dados parciais sobre doentes de psoríase, mas não havia ainda dados globais. E esta necessidade surgiu porque em 2016 a Organização Mundial da Saúde (OMS) mudou a visãosobre a psoríase e emitiu um 'report' especial, focando o facto de que a psoríase devia deixar de servista como doença da pele e passar a ser vista como doença sistémica, em que as principaismanifestações são da pele, mas com muitas outras comorbilidades, nomeadamente cardíaca edepressão. Na opinião de Sofia Oliveira Martins, este estudo nacional tem ainda a mais-valia de transmitir umavisão que é a reportada pelo próprio doente. Entre as principais conclusões do estudo, a que Sofia Oliveira Martins mais destaca pela sua gravidadeé a de que apesar de haver uma boa referenciação para diagnóstico - os doentes com facilidadetiveram acesso ao dermatologista para fazer diagnóstico - depois para serem seguidos, mais de 50%da amostra é seguida no setor privado. De acordo com os dados do estudo, 51,9% são seguidos no privado, 27,4% nos hospitais públicos e20,8% nos centros de saúde. Uma das razões para isto acontecer, invocada pelos doentes, é que o SNS não dá resposta de todopara o seguimento para os casos de psoríase. "Em termos de custos para o doente isto é extremamente gravoso", até porque os medicamentosusados no público são diferentes do privado. "Alguns medicamentos são só de uso hospitalar ao nível do SNS e aos quais, porque são tão caros, odoente do privado não tem acesso", afirmou. Trata-se de medicamentos mais inovadores e que abordam a doença na sua globalidade, ao contráriodos que são usados pela maioria da população inquirida e que são os aplicados na pele. Em termos de impacto financeiro, cerca de 34% referem que gastam mais de 50 euros por consulta equase 70% gastam pelo menos 43 euros por mês em medicamentos.

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A estes valores acrescem os custos com as deslocações, que podem ir dos 5 euros até mais de 20euros. Outra conclusão que saltou à vista foi que apesar de a maior parte dos doentes estarem tratados,mais de metade continua a ter sintomas quase todos os dias, ou seja o seguimento que é feito nãopermite ao doente deixar de lidar diariamente com os sintomas. O impacto na qualidade de vida dos doentes é outro dos aspetos dominantes, sobretudo nacomponente dor e mau estar e ansiedade e depressão. Com este estudo, que vai ser hoje apresentado na Assembleia da República, a investigadora pretendeinfluenciar os decisores políticos no sentido de tentar mudar o acesso aos cuidados de saúde do SNS,alertando para que se trata de uma doença crónica que não tem cura, sendo pois "fundamental que osdoentes possam ter acesso a este sistema para que possam ser tratados". O segundo passo a ser dado é o de sensibilizar os doentes e a população em geral para que "apsoríase não é uma doença de pele, é uma doença sistémica que tem que ser tratada como tal, umadoença do organismo todo, do sistema imune, autoimune, e que tem que ser tratada como um todo enão apenas como dermatológica". Na opinião de Sofia Oliveira Martins é importante também sensibilizar a própria comunidade clínica,não os dermatologistas que o sabem, mas os médicos de medicina geral e familiar, no sentido, porexemplo, das comorbilidades, em que "cerca de 30% da população tem depressão, outro tantohipertensão, artrite psoriática". A investigadora diz querer mudar o paradigma, da mesma forma que a Organização Mundial da Saúdeo fez, desta vez baseado em dados nacionais. 29 Visualizações 29 Visualizações (hoje) ,

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Observador Online

Visitas diárias: 193123

País: PT

Âmbito: Informação Geral

OCS: Observador Online

ID: 66626414

25-10-2016

Estudo indica que a maior parte dos doentes com psoríase é seguida no privado porfalta de resposta do SNS

URL:http://observador.pt/2016/10/25/estudo-indica-que-a-maior-parte-dos-doentes-com-psoriase-e-seguida-no-privado-por-falta-de-resposta-do-sns/

Doenças Este estudo foi desenvolvido pela Faculdade de Farmácia de Lisboa e é o maior alguma vez feito sobrea doença. Um dos focos é o facto desta doença poder vir a trazer outro tipo de problemas de saúde. De acordo com a investigadora, este estudo tem a mais-valia de transmitir uma visão que é areportada pelo próprio doente EVERETT KENNEDY BROWN/EPA Mais de metade dos doentes com psoríase são seguidos no setor privado por falta de resposta doServiço Nacional de Saúde, apesar de a referenciação feita pelo médico de família ser a adequada,revela um estudo pioneiro apresentado esta terça-feira. O estudo "Pessoa - viver com psoríase", desenvolvido pela Faculdade de Farmácia de Lisboa e aAssociação de doentes de psoríase, é o maior estudo epidemiológico alguma vez feito sobre a doença,pela dimensão da amostra (cerca de 600 doentes), pela abrangência geográfica (continente e ilhas) epela abrangência dos domínios estudados - caracterização dos doentes, acesso aos cuidado de saúde,qualidade de vida dos doentes e os aspetos terapêuticos. Segundo a investigadora que coordenou o estudo, Sofia Oliveira Martins, da Faculdade de Farmácia,este estudo surgiu da necessidade de se ter uma "fotografia desta população", uma vez que haviamuitos dados parciais sobre doentes de psoríase, mas não havia ainda dados globais. E esta necessidade surgiu porque, a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2016, mudou a visãosobre a psoríase e emitiu um 'report' especial, focando-se no facto de que a psoríase devia deixar deser vista como doença da pele e passar a ser vista como doença sistémica, em que as principaismanifestações são da pele, mas com muitas outras comorbilidades, nomeadamente cardíaca edepressão. Na opinião da investigadora, este estudo nacional tem ainda a mais-valia de transmitir uma visão queé a reportada pelo próprio doente. Entre as principais conclusões do estudo, a que Sofia Oliveira Martins mais destaca pela sua gravidadeé a de que apesar de haver uma boa referenciação para diagnóstico - os doentes com facilidadetiveram acesso ao dermatologista para fazer diagnóstico - depois para serem seguidos, mais de 50%da amostra é seguida no setor privado. De acordo com os dados do estudo, 51,9% são seguidos no privado, 27,4% nos hospitais públicos e20,8% nos centros de saúde. Uma das razões para isto acontecer, invocada pelos doentes, é que o SNS não dá resposta de todopara o seguimento para os casos de psoríase.

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"Em termos de custos para o doente isto é extremamente gravoso", até porque os medicamentosusados no público são diferentes do privado. "Alguns medicamentos são só de uso hospitalar ao nível do SNS e aos quais, porque são tão caros, odoente do privado não tem acesso", afirmou. Trata-se de medicamentos mais inovadores e que abordam a doença na sua globalidade, ao contráriodos que são usados pela maioria da população inquirida e que são os aplicados na pele. Em termos de impacto financeiro, cerca de 34% referem que gastam mais de 50 euros por consulta equase 70% gastam pelo menos 43 euros por mês em medicamentos. A estes valores acrescem os custos com as deslocações, que podem ir dos cinco euros até mais de 20euros. Outra conclusão que saltou à vista foi que, apesar de a maior parte dos doentes estarem tratados,mais de metade continua a ter sintomas quase todos os dias, ou seja o seguimento que é feito nãopermite ao doente deixar de lidar diariamente com os sintomas. O impacto na qualidade de vida dos doentes é outro dos aspetos dominantes, sobretudo nacomponente dor e mau estar e ansiedade e depressão. Com este estudo, que vai ser hoje apresentado na Assembleia da República, a investigadora pretendeinfluenciar os decisores políticos no sentido de tentar mudar o acesso aos cuidados de saúde do SNS,alertando para que se trata de uma doença crónica que não tem cura, sendo pois "fundamental que osdoentes possam ter acesso a este sistema para que possam ser tratados". O segundo passo a ser dado é o de sensibilizar os doentes e a população em geral para que "apsoríase não é uma doença de pele, é uma doença sistémica que tem que ser tratada como tal, umadoença do organismo todo, do sistema imune, autoimune, e que tem que ser tratada como um todo enão apenas como dermatológica". Na opinião de Sofia Oliveira Martins é importante também sensibilizar a própria comunidade clínica,não os dermatologistas que o sabem, mas os médicos de medicina geral e familiar, no sentido, porexemplo, das comorbilidades, em que "cerca de 30% da população tem depressão, outro tantohipertensão, artrite psoriática". A investigadora diz querer mudar o paradigma, da mesma forma que a Organização Mundial da Saúdeo fez, mas baseado em dados nacionais. 25/10/2016, 7:52 Agência Lusa

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Correio da Manhã

Online

Visitas diárias: 371429

País: PT

Âmbito: Informação Geral

OCS: Correio da Manhã Online ID: 66626935

25-10-2016

Doentes com psoríase empurrados para o privado

URL:http://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/doentes-com-psoriase-empurrados-para-o-privado?ref=Bloco_CMAoMinuto

Falta de resposta do SNS. Mais de metade dos doentes com psoríase são seguidos no setor privado por falta de resposta doServiço Nacional de Saúde, apesar de a referenciação feita pelo médico de família ser a adequada,revela um estudo pioneiro hoje apresentado.O estudo "Pessoa -- viver com psoríase", desenvolvido pela Faculdade de Farmácia de Lisboa e aAssociação de doentes de psoríase, é o maior estudo epidemiológico alguma vez feito sobre a doença,pela dimensão da amostra (cerca de 600 doentes), pela abrangência geográfica (continente e ilhas) epela abrangência dos domínios estudados -- caracterização dos doentes, acesso aos cuidado de saúde,qualidade de vida dos doentes e os aspetos terapêuticos. Segundo a investigadora que coordenou o estudo, Sofia Oliveira Martins, da Faculdade de Farmácia,este estudo surgiu da necessidade de se ter uma "fotografia desta população", uma vez que haviamuitos dados parciais sobre doentes de psoríase, mas não havia ainda dados globais. E esta necessidade surgiu porque em 2016 a Organização Mundial da Saúde (OMS) mudou a visãosobre a psoríase e emitiu um 'report' especial, focando o facto de que a psoríase devia deixar de servista como doença da pele e passar a ser vista como doença sistémica, em que as principaismanifestações são da pele, mas com muitas outras comorbilidades, nomeadamente cardíaca edepressão.Na opinião da investigadora, este estudo nacional tem ainda a mais-valia de transmitir uma visão queé a reportada pelo próprio doente. Entre as principais conclusões do estudo, a que Sofia Oliveira Martins mais destaca pela sua gravidadeé a de que apesar de haver uma boa referenciação para diagnóstico - os doentes com facilidadetiveram acesso ao dermatologista para fazer diagnóstico -- depois para serem seguidos, mais de 50%da amostra é seguida no setor privado. De acordo com os dados do estudo, 51,9% são seguidos no privado, 27,4% nos hospitais públicos e20,8% nos centros de saúde.Uma das razões para isto acontecer, invocada pelos doentes, é que o SNS não dá resposta de todopara o seguimento para os casos de psoríase. "Em termos de custos para o doente isto é extremamente gravoso", até porque os medicamentosusados no público são diferentes do privado. "Alguns medicamentos são só de uso hospitalar ao nível do SNS e aos quais, porque são tão caros, odoente do privado não tem acesso", afirmou. Trata-se de medicamentos mais inovadores e que abordam a doença na sua globalidade, ao contráriodos que são usados pela maioria da população inquirida e que são os aplicados na pele. Em termos de impacto financeiro, cerca de 34% referem que gastam mais de 50 euros por consulta equase 70% gastam pelo menos 43 euros por mês em medicamentos.

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A estes valores acrescem os custos com as deslocações, que podem ir dos 5 euros até mais de 20euros. Outra conclusão que saltou à vista foi que apesar de a maior parte dos doentes estarem tratados,mais de metade continua a ter sintomas quase todos os dias, ou seja o seguimento que é feito nãopermite ao doente deixar de lidar diariamente com os sintomas. O impacto na qualidade de vida dos doentes é outro dos aspetos dominantes, sobretudo nacomponente dor e mau estar e ansiedade e depressão. Com este estudo, que vai ser hoje apresentado na Assembleia da República, a investigadora pretendeinfluenciar os decisores políticos no sentido de tentar mudar o acesso aos cuidados de saúde do SNS,alertando para que se trata de uma doença crónica que não tem cura, sendo pois "fundamental que osdoentes possam ter acesso a este sistema para que possam ser tratados". O segundo passo a ser dado é o de sensibilizar os doentes e a população em geral para que "apsoríase não é uma doença de pele, é uma doença sistémica que tem que ser tratada como tal, umadoença do organismo todo, do sistema imune, autoimune, e que tem que ser tratada como um todo enão apenas como dermatológica". Na opinião de Sofia Oliveira Martins é importante também sensibilizar a própria comunidade clínica,não os dermatologistas que o sabem, mas os médicos de medicina geral e familiar, no sentido, porexemplo, das comorbilidades, em que "cerca de 30% da população tem depressão, outro tantohipertensão, artrite psoriática". A investigadora diz querer mudar o paradigma, da mesma forma que a Organização Mundial da Saúdeo fez, mas baseado em dados nacionais. 08:00

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Sábado Online

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País: PT

Âmbito: Informação Geral

OCS: Sábado Online

ID: 66626674

25-10-2016

Doentes com psoríase empurrados para o privado

URL:http://www.sabado.pt/ultima_hora/detalhe/doentes_com_psoriase_empurrados_para_o_privado.html

Falta de resposta do SNS. 25-10-2016 . CM Por Correio da Manhã Mais de metade dos doentes compsoríase são seguidos no setor privado por falta de resposta do Serviço Nacional de Saúde, apesar dea referenciação feita pelo médico de família ser a adequada, revela um estudo pioneiro hojeapresentado. O estudo "Pessoa -- viver com psoríase", desenvolvido pela Faculdade de Farmácia deLisboa e a Associação de doentes de psoríase, é o maior estudo epidemiológico alguma vez feito sobrea doença, pela dimensão da amostra (cerca de 600 doentes), pela abrangência geográfica (continentee ilhas) e pela abrangência dos domínios estudados -- caracterização dos doentes, acesso aos cuidadode saúde, qualidade de vida dos doentes e os aspetos terapêuticos. Segundo a investigadora quecoordenou o estudo, Sofia Oliveira Martins, da Faculdade de Farmácia, este estudo surgiu danecessidade de se ter uma "fotografia desta população", uma vez que havia muitos dados parciaissobre doentes de psoríase, mas não havia ainda dados globais. E esta necessidade surgiu porque em2016 a Organização Mundial da Saúde (OMS) mudou a visão sobre a psoríase e emitiu um 'report'especial, focando o facto de que a psoríase devia deixar de ser vista como doença da pele e passar aser vista como doença sistémica, em que as principais manifestações são da pele, mas com muitasoutras comorbilidades, nomeadamente cardíaca e depressão. Na opinião da investigadora, este estudonacional tem ainda a mais-valia de transmitir uma visão que é a reportada pelo próprio doente. Entreas principais conclusões do estudo, a que Sofia Oliveira Martins mais destaca pela sua gravidade é ade que apesar de haver uma boa referenciação para diagnóstico - os doentes com facilidade tiveramacesso ao dermatologista para fazer diagnóstico -- depois para serem seguidos, mais de 50% daamostra é seguida no setor privado. De acordo com os dados do estudo, 51,9% são seguidos noprivado, 27,4% nos hospitais públicos e 20,8% nos centros de saúde. Uma das razões para istoacontecer, invocada pelos doentes, é que o SNS não dá resposta de todo para o seguimento para oscasos de psoríase. "Em termos de custos para o doente isto é extremamente gravoso", até porque osmedicamentos usados no público são diferentes do privado. "Alguns medicamentos são só de usohospitalar ao nível do SNS e aos quais, porque são tão caros, o doente do privado não tem acesso",afirmou. Trata-se de medicamentos mais inovadores e que abordam a doença na sua globalidade, aocontrário dos que são usados pela maioria da população inquirida e que são os aplicados na pele. Emtermos de impacto financeiro, cerca de 34% referem que gastam mais de 50 euros por consulta equase 70% gastam pelo menos 43 euros por mês em medicamentos. A estes valores acrescem oscustos com as deslocações, que podem ir dos 5 euros até mais de 20 euros. Outra conclusão quesaltou à vista foi que apesar de a maior parte dos doentes estarem tratados, mais de metade continuaa ter sintomas quase todos os dias, ou seja o seguimento que é feito não permite ao doente deixar delidar diariamente com os sintomas. O impacto na qualidade de vida dos doentes é outro dos aspetosdominantes, sobretudo na componente dor e mau estar e ansiedade e depressão. Com este estudo,que vai ser hoje apresentado na Assembleia da República, a investigadora pretende influenciar osdecisores políticos no sentido de tentar mudar o acesso aos cuidados de saúde do SNS, alertando paraque se trata de uma doença crónica que não tem cura, sendo pois "fundamental que os doentespossam ter acesso a este sistema para que possam ser tratados". O segundo passo a ser dado é o desensibilizar os doentes e a população em geral para que "a psoríase não é uma doença de pele, é umadoença sistémica que tem que ser tratada como tal, uma doença do organismo todo, do sistemaimune, autoimune, e que tem que ser tratada como um todo e não apenas como dermatológica". Naopinião de Sofia Oliveira Martins é importante também sensibilizar a própria comunidade clínica, nãoos dermatologistas que o sabem, mas os médicos de medicina geral e familiar, no sentido, porexemplo, das comorbilidades, em que "cerca de 30% da população tem depressão, outro tantohipertensão, artrite psoriática". A investigadora diz querer mudar o paradigma, da mesma forma que a

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Organização Mundial da Saúde o fez, mas baseado em dados nacionais. 25-10-2016 . CM

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A1

Antena 1 - Notícias

Audiência 25691

País: PT

Âmbito: Informação Geral

Duração: 00:02:14

OCS: Antena 1 - Notícias

ID: 66626285

25-10-2016 07:07

Tratamento da psoríase em Portugal

http://www.pt.cision.com/s/?l=5aa1a752

Mais de metade dos doentes de psoríase em Portugal tem de recorrer a sistemas privados de saúdepara o tratamento por falta de disponibilidade do Serviço Nacional de Saúde para o fazer. A psoríase éum problema de pele, mas não é só. O primeiro inquérito nacional a doentes de psoríase é hojedivulgado e revela que são necessárias outras consultas clínicas além da dermatologia.Declarações de Sofia Oliveira Martins, do "Estudo Pessoa"/Faculdade de Farmácia de Lisboa.

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A1

TVI 24 Online

Visitas diárias: 112346

País: PT

Âmbito: Informação Geral

OCS: TVI 24 Online

ID: 66628911

25-10-2016

Doentes com psoríase seguidos no privado por falta de resposta do SNS

URL:http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/setor-privado/doentes-com-psoriase-seguidos-no-privado-por-falta-de-resposta-do-sns

Tratamento da psoríase (REUTERS) É o que revela um estudo foi desenvolvido pela Faculdade de Farmácia de Lisboa, o maior alguma vezfeito sobre a doença 2016-10-25 09:50 Redação / AR Mais de metade dos doentes com psoríase são seguidos no setor privado por falta de resposta doServiço Nacional de Saúde, apesar de a referenciação feita pelo médico de família ser a adequada,revela um estudo pioneiro apresentado esta terça-feira. O estudo "Pessoa - viver com psoríase", desenvolvido pela Faculdade de Farmácia de Lisboa e aAssociação de doentes de psoríase, é o maior estudo epidemiológico alguma vez feito sobre a doença,pela dimensão da amostra (cerca de 600 doentes), pela abrangência geográfica (continente e ilhas) epela abrangência dos domínios estudados - caracterização dos doentes, acesso aos cuidado de saúde,qualidade de vida dos doentes e os aspetos terapêuticos. De acordo com a investigadora que coordenou o estudo, Sofia Oliveira Martins, da Faculdade deFarmácia, este estudo surgiu da necessidade de se ter uma "fotografia desta população", uma vez quehavia muitos dados parciais sobre doentes de psoríase, mas não havia ainda dados globais. E esta necessidade surgiu porque em 2016 a Organização Mundial da Saúde (OMS) mudou a visãosobre a psoríase e emitiu um 'report' especial, focando o facto de que a psoríase devia deixar de servista como doença da pele e passar a ser vista como doença sistémica, em que as principaismanifestações são da pele, mas com muitas outras comorbilidades, nomeadamente cardíaca edepressão. Na opinião da investigadora, este estudo nacional tem ainda a mais-valia de transmitir uma visão queé a reportada pelo próprio doente. Entre as principais conclusões do estudo, a que Sofia Oliveira Martins mais destaca pela sua gravidadeé a de que apesar de haver uma boa referenciação para diagnóstico - os doentes com facilidadetiveram acesso ao dermatologista para fazer diagnóstico - depois para serem seguidos, mais de 50%da amostra é seguida no setor privado. De acordo com os dados do estudo, 51,9% são seguidos no privado, 27,4% nos hospitais públicos e20,8% nos centros de saúde. Uma das razões para isto acontecer, invocada pelos doentes, é que o SNS não dá resposta de todopara o seguimento para os casos de psoríase. "Em termos de custos para o doente isto é extremamente gravoso", até porque os medicamentosusados no público são diferentes do privado.

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"Alguns medicamentos são só de uso hospitalar ao nível do SNS e aos quais, porque são tão caros, odoente do privado não tem acesso", afirmou. Trata-se de medicamentos mais inovadores e que abordam a doença na sua globalidade, ao contráriodos que são usados pela maioria da população inquirida e que são os aplicados na pele. Em termos de impacto financeiro, cerca de 34% referem que gastam mais de 50 euros por consulta equase 70% gastam pelo menos 43 euros por mês em medicamentos. A estes valores acrescem os custos com as deslocações, que podem ir dos 5 euros até mais de 20euros. Outra conclusão que saltou à vista foi que apesar de a maior parte dos doentes estarem tratados,mais de metade continua a ter sintomas quase todos os dias, ou seja o seguimento que é feito nãopermite ao doente deixar de lidar diariamente com os sintomas. O impacto na qualidade de vida dos doentes é outro dos aspetos dominantes, sobretudo nacomponente dor e mau estar e ansiedade e depressão. Com este estudo, que vai ser hoje apresentado na Assembleia da República, a investigadora pretendeinfluenciar os decisores políticos no sentido de tentar mudar o acesso aos cuidados de saúde do SNS,alertando para que se trata de uma doença crónica que não tem cura, sendo pois "fundamental que osdoentes possam ter acesso a este sistema para que possam ser tratados". O segundo passo a ser dado é o de sensibilizar os doentes e a população em geral para que "apsoríase não é uma doença de pele, é uma doença sistémica que tem que ser tratada como tal, umadoença do organismo todo, do sistema imune, autoimune, e que tem que ser tratada como um todo enão apenas como dermatológica". Na opinião de Sofia Oliveira Martins é importante também sensibilizar a própria comunidade clínica,não os dermatologistas que o sabem, mas os médicos de medicina geral e familiar, no sentido, porexemplo, das comorbilidades, em que "cerca de 30% da população tem depressão, outro tantohipertensão, artrite psoriática". A investigadora diz querer mudar o paradigma, da mesma forma que a Organização Mundial da Saúdeo fez, mas baseado em dados nacionais. 2016-10-25T09:50:34

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A1

Tech ITT Online

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País: PT

Âmbito: Outros Assuntos

OCS: Tech ITT Online

ID: 66632002

25-10-2016

Falta de resposta do SNS empurra doentes com psoríase para o privado

URL: http://www.techitt.com/falta-resposta-do-sns-empurra-doentes-psoriase-privado-2/

Mais de metade dos doentes com psoríase são seguidos no privado por falta de resposta do SNS,apesar de a referenciação feita pelo médico de família Autor: Agência Lusa Mais de metade dos doentes com psoríase são seguidos no setor privado por falta de resposta doServiço Nacional de Saúde, apesar de a referenciação feita pelo médico de família ser a adequada,revela um estudo pioneiro apresentado nesta terça-feira. O estudo "Pessoa - viver com psoríase", desenvolvido pela Faculdade de Farmácia de Lisboa e aAssociação de doentes de psoríase, é o maior estudo epidemiológico alguma vez feito sobre a doença,pela dimensão da amostra (cerca de 600 doentes), pela abrangência geográfica (continente e ilhas) epela abrangência dos domínios estudados - caracterização dos doentes, acesso aos cuidado de saúde,qualidade de vida dos doentes e os aspetos terapêuticos. Segundo a investigadora que coordenou o estudo, Sofia Oliveira Martins, da Faculdade de Farmácia,este estudo surgiu da necessidade de se ter uma "fotografia desta população", uma vez que haviamuitos dados parciais sobre doentes de psoríase, mas não havia ainda dados globais. E esta necessidade surgiu porque em 2016 a Organização Mundial da Saúde (OMS) mudou a visãosobre a psoríase e emitiu um 'report' especial, focando o facto de que a psoríase devia deixar de servista como doença da pele e passar a ser vista como doença sistémica, em que as principaismanifestações são da pele, mas com muitas outras comorbilidades, nomeadamente cardíaca edepressão. Na opinião da investigadora, este estudo nacional tem ainda a mais-valia de transmitir uma visão queé a reportada pelo próprio doente. Entre as principais conclusões do estudo, a que Sofia Oliveira Martins mais destaca pela sua gravidadeé a de que apesar de haver uma boa referenciação para diagnóstico - os doentes com facilidadetiveram acesso ao dermatologista para fazer diagnóstico - depois para serem seguidos, mais de 50%da amostra é seguida no setor privado. De acordo com os dados do estudo, 51,9% são seguidos no privado, 27,4% nos hospitais públicos e20,8% nos centros de saúde. Uma das razões para isto acontecer, invocada pelos doentes, é que o SNS não dá resposta de todopara o seguimento para os casos de psoríase. "Em termos de custos para o doente isto é extremamente gravoso", até porque os medicamentosusados no público são diferentes do privado. "Alguns medicamentos são só de uso hospitalar ao nível do SNS e aos quais, porque são tão caros, odoente do privado não tem acesso", afirmou.

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Trata-se de medicamentos mais inovadores e que abordam a doença na sua globalidade, ao contráriodos que são usados pela maioria da população inquirida e que são os aplicados na pele. Em termos de impacto financeiro, cerca de 34% referem que gastam mais de 50 euros por consulta equase 70% gastam pelo menos 43 euros por mês em medicamentos. A estes valores acrescem os custos com as deslocações, que podem ir dos 5 euros até mais de 20euros. Outra conclusão que saltou à vista foi que apesar de a maior parte dos doentes estarem tratados,mais de metade continua a ter sintomas quase todos os dias, ou seja o seguimento que é feito nãopermite ao doente deixar de lidar diariamente com os sintomas. O impacto na qualidade de vida dos doentes é outro dos aspetos dominantes, sobretudo nacomponente dor e mau estar e ansiedade e depressão. Com este estudo, que vai ser apresentado na Assembleia da República, nesta terça-feira, ainvestigadora pretende influenciar os decisores políticos no sentido de tentar mudar o acesso aoscuidados de saúde do SNS, alertando para que se trata de uma doença crónica que não tem cura,sendo pois "fundamental que os doentes possam ter acesso a este sistema para que possam sertratados". O segundo passo a ser dado é o de sensibilizar os doentes e a população em geral para que "apsoríase não é uma doença de pele, é uma doença sistémica que tem que ser tratada como tal, umadoença do organismo todo, do sistema imune, autoimune, e que tem que ser tratada como um todo enão apenas como dermatológica". Na opinião de Sofia Oliveira Martins é importante também sensibilizar a própria comunidade clínica,não os dermatologistas que o sabem, mas os médicos de medicina geral e familiar, no sentido, porexemplo, das comorbilidades, em que "cerca de 30% da população tem depressão, outro tantohipertensão, artrite psoriática". A investigadora diz querer mudar o paradigma, da mesma forma que a Organização Mundial da Saúdeo fez, mas baseado em dados nacionais. 2016-10-25T10:52:57+00:00

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A1

Atlas da Saúde Online

Visitas diárias: 3076

País: PT

Âmbito: Saúde e Educação

OCS: Atlas da Saúde Online

ID: 66631266

25-10-2016

Falta de resposta do SNS empurra doentes com psoríase para o privado | Atlas daSaúde

URL:http://www.atlasdasaude.pt/publico/content/falta-de-resposta-do-sns-empurra-doentes-com-psoriase-para-o-privado

Terça, 25 Outubro, 2016 - 10:25 O estudo "Pessoa - viver com psoríase", desenvolvido pela Faculdade de Farmácia de Lisboa e aAssociação de doentes de psoríase, é o maior estudo epidemiológico alguma vez feito sobre a doença,pela dimensão da amostra (cerca de 600 doentes), pela abrangência geográfica (continente e ilhas) epela abrangência dos domínios estudados - caracterização dos doentes, acesso aos cuidado de saúde,qualidade de vida dos doentes e os aspetos terapêuticos.Segundo a investigadora que coordenou o estudo, Sofia Oliveira Martins, da Faculdade de Farmácia,este estudo surgiu da necessidade de se ter uma "fotografia desta população", uma vez que haviamuitos dados parciais sobre doentes de psoríase, mas não havia ainda dados globais.E esta necessidade surgiu porque em 2016 a Organização Mundial da Saúde (OMS) mudou a visãosobre a psoríase e emitiu um 'report' especial, focando o facto de que a psoríase devia deixar de servista como doença da pele e passar a ser vista como doença sistémica, em que as principaismanifestações são da pele, mas com muitas outras comorbilidades, nomeadamente cardíaca edepressão.Na opinião da investigadora, este estudo nacional tem ainda a mais-valia de transmitir uma visão queé a reportada pelo próprio doente.Entre as principais conclusões do estudo, a que Sofia Oliveira Martins mais destaca pela sua gravidadeé a de que apesar de haver uma boa referenciação para diagnóstico - os doentes com facilidadetiveram acesso ao dermatologista para fazer diagnóstico - depois para serem seguidos, mais de 50%da amostra é seguida no setor privado.De acordo com os dados do estudo, 51,9% são seguidos no privado, 27,4% nos hospitais públicos e20,8% nos centros de saúde.Uma das razões para isto acontecer, invocada pelos doentes, é que o SNS não dá resposta de todopara o seguimento para os casos de psoríase."Em termos de custos para o doente isto é extremamente gravoso", até porque os medicamentosusados no público são diferentes do privado."Alguns medicamentos são só de uso hospitalar ao nível do SNS e aos quais, porque são tão caros, odoente do privado não tem acesso", afirmou.Trata-se de medicamentos mais inovadores e que abordam a doença na sua globalidade, ao contráriodos que são usados pela maioria da população inquirida e que são os aplicados na pele.Em termos de impacto financeiro, cerca de 34% referem que gastam mais de 50 euros por consulta equase 70% gastam pelo menos 43 euros por mês em medicamentos.A estes valores acrescem os custos com as deslocações, que podem ir dos 5 euros até mais de 20euros.Outra conclusão que saltou à vista foi que apesar de a maior parte dos doentes estarem tratados,mais de metade continua a ter sintomas quase todos os dias, ou seja o seguimento que é feito nãopermite ao doente deixar de lidar diariamente com os sintomas.O impacto na qualidade de vida dos doentes é outro dos aspetos dominantes, sobretudo nacomponente dor e mau estar e ansiedade e depressão.Com este estudo, que vai ser hoje apresentado na Assembleia da República, a investigadora pretendeinfluenciar os decisores políticos no sentido de tentar mudar o acesso aos cuidados de saúde do SNS,alertando para que se trata de uma doença crónica que não tem cura, sendo pois "fundamental que osdoentes possam ter acesso a este sistema para que possam ser tratados".

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O segundo passo a ser dado é o de sensibilizar os doentes e a população em geral para que "apsoríase não é uma doença de pele, é uma doença sistémica que tem que ser tratada como tal, umadoença do organismo todo, do sistema imune, autoimune, e que tem que ser tratada como um todo enão apenas como dermatológica".Na opinião de Sofia Oliveira Martins é importante também sensibilizar a própria comunidade clínica,não os dermatologistas que o sabem, mas os médicos de medicina geral e familiar, no sentido, porexemplo, das comorbilidades, em que "cerca de 30% da população tem depressão, outro tantohipertensão, artrite psoriática".A investigadora diz querer mudar o paradigma, da mesma forma que a Organização Mundial da Saúdeo fez, mas baseado em dados nacionais. Mais de metade dos doentes com psoríase são seguidos no setor privado por falta de resposta doServiço Nacional de Saúde, apesar de a referenciação feita pelo médico de família ser a adequada,revela um estudo pioneiro hoje apresentado.

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Público Online

Visitas diárias: 363932

País: PT

Âmbito: Informação Geral

OCS: Público Online

ID: 66635521

25-10-2016

Faltam especialistas no SNS para tratar a psoríase, diz investigadora

URL:https://www.publico.pt/sociedade/noticia/faltam-especialistas-no-sns-para-tratar-a-psoriase-diz-investigadora-1748754

Por Bárbara Duarte Mota 25/10/2016 - 16:45 Estudo foi apresentado na Assembleia da República nesta terça-feira. Análise mostra que 56,2% das pessoas com psoríase vivem quase todos os dias com sintomas dadoença Nelson Garrido Os "recursos limitados do Serviço Nacional de Saúde", como "a falta de especialistas e a dificuldade namarcação" das consultas, dificultam o acesso dos doentes com psoríase aos cuidados de saúde, diz umestudo da Associação Portuguesa da Psoríase e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa. "Isto é uma doença que tem de ser tratada por dermatologistas, que não existem disponíveis ao níveldo Serviço Nacional de Saúde", diz Sofia Oliveira Martins, responsável pelo trabalho intitulado PeSsOa- Viver com Psoríase. No estudo, que teve o apoio da Novartis, e que foi apresentado nesta terça-feira, na Assembleia daRepública, no âmbito das comemorações do Dia Mundial da Psoríase, que se assinala a 29 de Outubro,defende-se que as falhas no Serviço Nacional de Saúde têm levado os doentes a recorrer ao sectorprivado, encarecendo os custos da doença. O inquérito que esteve na base desta análise mostra que56,2% das pessoas com psoríase vivem quase todos os dias com sintomas da doença, como adepressão e a ansiedade. "Nos Açores todos os doentes foram diagnosticados por dermatologistas, o que nem sempre aconteceno Continente, onde só 75% dos doentes, aquando do diagnóstico, tiveram acesso a umdermatologista", revelou ao PÚBLICO Sofia Oliveira Martins, professora da Faculdade de Farmácia. Doença auto-imune "Muitos doentes e mesmo muitos clínicos vêem a psoríase como uma doença da pele, mas narealidade é uma doença auto-imune, em que o sistema imunitário agride o organismo a vários níveis,onde o mais visível é na pele", diz Sofia Oliveira Martins. "Ao mesmo tempo que aparecem sintomasna pele, aparecem sintomas a outros níveis, como no sistema nervoso central, que se revela nadepressão e na ansiedade, e, sobretudo, ao nível cardíaco", havendo maior probabilidade de teremhipertensão e até um AVC. João Ramos, deputado do PCP, defendeu nesta terça-feira que este estudo revela as dificuldades que oSNS ainda vive e que devem ser resolvidas, porque "quem não tem uma resposta merece e temdireito a tê-la". A investigação, que é a primeira ao nível clínico-epidemiológico em Portugal, "pretendeu caracterizar operfil dos doentes portugueses, assim como o acesso a cuidados de saúde, a utilização de recursos etratamento, quantificar o impacto social e económico associado à psoríase e estimar o impactolaboral/escolar, familiar e social associado à doença e ao seu tratamento", disse em nota de imprensa

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a Associação Portuguesa da Psoríase. 250 mil doentes O estudo foi feito com base em 564 respostas válidas a um inquérito. A maioria dos doentes inquiridossão do sexo feminino (62%), com idades entre os 18 e os 65 anos; 72,1% são trabalhadores activos.Destas respostas, 67,5% têm o diagnóstico da doença há mais de 10 anos. A psoríase é uma doença crónica inflamatória, auto-imune e não-contagiosa, que se caracteriza peloaparecimento de eritemas cobertos por escamas de cor esbranquiçada. Afecta entre 1% a 3% dapopulação mundial e em Portugal estima-se que atinja 250 mil doentes. Este ano, a Organização Mundial da Saúde caracterizou a psoríase como "uma doença sistémica, queafecta o corpo todo". E publicou também o WHO Global Report on Psoriasis, que "enfatiza anecessidade de aumentar a investigação terapêutica e capacitar os decisores políticos com soluçõespráticas para melhorar a saúde e inclusão social das pessoas afectadas. No debate desta terça-feira na Assembleia da República, também foi lançada a campanha Uma pelepara a vida, que conta a história de cinco pessoas que vivem diariamente com a doença, que pretendesensibilizar as pessoas para as consequências da psoríase. 25/10/2016 - 16:45

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