SANJO GANHA DESTAQUE NO ANUÁRIO DE VINHOS DO BRASIL

Os vinhos finos de altitude da serra

catarinense conquistam cada vez mais paladar de consumidores no Brasil e no exterior.  Na prova às cegas realizada com 550 rótulos de todas as regiões produtoras brasi-leiras, a Vinícola Sanjo, de São Joaquim, teve cinco rótulos destacados entre os melhores do país. Os vinhos que mais impacta- ram os jurados foram: Sanjo Núbio Sauvignon Blanc 2011 com 88 pon-tos; Espumante Brut Rose Maestrale 2008 com 85 pontos; Maestrale Caber-

net Sauvignon 2006 obteve 86 pontos; Núbio Cabernet Sauvignon 2006 conquistou 86 pontos e Nobrese Caber-net Sauvignon recebeu 85 pontos.

De paladar marcante, o Núbio Sauvignon Blanc da Sanjo revela palha esver-deada claro e brilhante aroma intenso de flores e frutas brancas peras, acácia, aspargos, groselha branca. Paladar leve, com textura macia e boa acidez, con-junto harmonioso e bem apreciado. Atributos que o tornam um vinho ideal para iniciar todo tipo de refeição, harmonizando com canapés,

saladas, peixes, frutos do mar, aves, queijo de cabra. O vinho deve ser servido resfriado entre 5°C a 7°C.

A Sanjo Cooperativa Agrícola de São Joaquim, SC, é uma das maiores produtoras de maçãs do Brasil. A partir de 2002, a empresa passou a investir também na produção de vinhos finos de altitude, utilizando-se dos mesmos processos de qualidade e tecno-logia que integram os valores essenciais de sua fruticultura. www.sanjo.com.br

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UM NOVO CONCEITO DE VINHO ALEMÃO NO BRASIL

O Brasil teve praticamen-te a comercialização

de vinhos alemães extinta, por conta do surgimento de alguns populares que não corresponderam às expecta- tivas. Para apresentar um novo conceito ao exigente paladar brasileiro, a dis-tribuidora e importadora

“Weinkeller German Wine”, traz produtos de qualidade ímpar de renomadas viní-colas, como Wissing, Stern, Pfaffmann, Gries, e Kloster Heilsbruck. Todas localiza-das na região vinícola do Palatinado, denominada oficialmente de Pfalz.

São 16 rótulos entre brancos e tintos, que por sua vez, não deixam a desejar no aroma, consistência e sabor. Os brancos surpreendem muito pela sua harmonia e notas frutadas. Mesmo os secos possuem final macio e paladar agradável, como é o caso do Riesling Spätlese Trocken (colheita tardia), produzido com uvas cultiva-das entre os muros do con-vento de Heilsbruck.Outro destaque é o extraordinário tinto Cuvée Fass 12 Trocken, amadurecido 24 meses em barril de carvalho, tendo sua produção limitada, apenas 200 unidades estão disponí-veis no Brasil. Possui notas de ameixa e café Moka, uma

ótima opção de harmo- nização para acompanhar pratos com molhos escuros fortes e carnes vermelhas de sabor intenso.

Alguns vinhos importa-dos pela Weinkeller, já foram premiados na Alemanha, como Rieslingdemi-sec (Ouro-Kammerpreismünze), Riesling Spätlese seco (Ouro- Kammerpreismünze), Ries-ling Spätlese demi-sec (prata-

DLG), Wei ßburgunder seco (Ouro-DLG), Riesling Auslese (Ouro-Kammer preismünze), Dornfelder Merlotdemi-sec (bronze- Kammerpreis- münze), Spätburgunder Bar-rique (prata-Kammerpreis-münze -), Fass 12 - Cuvée Cabernet Sauvignon & Cabernet Franc (prata- Kammerpreismünze), entre outros. www.weinkeller.com.br

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ESTUDO SUGERE QUE VINHO CARO É DESPERDÍCIO, POIS CONSUMIDOR NÃO NOTA DIFERENÇA!

Vinhos mais baratos podem ter o mesmo efeito em

termos de paladar que garrafas mais caras, segundo um estudo britânico. No total, 578 pessoas participaram de uma degusta-ção às cegas durante o Festival de Ciência de Edimburgo, na Escócia, e só na metade dos casos conseguiram identificar quais eram os vinhos caros e quais eram os mais baratos. Eles experimentaram diversas

variedades de vinhos tintos e brancos com preços menores que 5 libras (R$13) e outras safras consideradas superiores, vendidas a preços entre 10 e 30 libras (R$ 26 e R$ 78). Na de-gustação, também havia garrafas de champagne de 17 libras (R$ 44) e de 30 libras (R$ 78).

Os participantes tinham de dizer, então, quais eram os vinhos baratos e quais eram os caros. Mesmo sem saber a resposta, eles

teriam 50% de chance de acertar. E foi exatamente isso o que acon-teceu. A conclusão, para os pesqui-sadores da Universidade de Hert- fordshire, é que muita gen-te não consegue distinguir os vinhos pelo paladar e pode estar pagando mais caro apenas pelo rótulo. ”Estes resultados são impressionantes. As pessoas não conseguiram notar a diferença entre vinhos caros e baratos, então nesse momento de dificuldades

VINHOS VILLAGGIO GRANDO NO GASTRONÔMADE BRASIL 2013

No mês de março, a Viní-cola Villaggio Grando,

participou de 3 edições do evento Gastronôma de Brasil, que neste ano contou com a participação da chef Roberta Sudbrack na edição carioca, da chef Viviane Gonçalves na edição paulista e do chef Felipe Rameh na edição minei-ra. Os eventos foram realizados no Portobelle Resort & Safari, em Mangarati-ba, RJ; na Fazenda Vale Verde, em Vianópolis-Betim, MG e nos Haras Larissa, em Monte Mor, SP. Todo o delicioso menu preparado pelos chefs contou com a harmonização de vinhos e espumantes da Villaggio Grando, de Agua Doce, SC. Entre os vinhos selecionados foram o Espumante Brut 2012, o Sauvig-non Blanc 2009, o Innominabile lote IV, o Além Mar 2008 e o Colheita Tardia 2009. O evento criado nos EUA tem como finalidade levar os participantes para conhecer o lugar em que os alimentos são produzidos, além de oferecer um almoço muito especial. É a união de inusitadas paisagens, novos sabores e expe-riências para ficar na memória dos amantes da boa mesa. www.gastronomadebrasil.com

Villaggio Grando Char-donnay, uma opção de sabor e frescor na medida certa para as mais diversas ocasiões. Uma das variedades brancas mais apreciadas em todo o mundo, a Chardonnay é uma uva que se caracteriza pela capacidade de absorver como nenhuma outra casta, as características do solo e do clima da região onde é cultivada. Elaborado a partir da completa maturação das uvas, o Villaggio Grando Chardonnay exibe uma coloração amarelo palha, brilhante e transparente e grande persistência de sabor,

revelando com propriedade o valorizado terroir dos vinhos finos de altitude catarinense - e destacando as singularidades da região que registra as tempera-turas mais frias do país. A flexi-bilidade e a estrutura aromática da uva Chardonnay faz deste vinho uma ótima opção para compor com as mais variadas re-ceitas, harmonizando com aperi-tivos de queijos não maturados, queijos de fungo branco, geleias e também nos pratos principais a base de aves e peixes grelhados ou assados, como frango, perú, e lombinho de porco.

Localizada no município de Água Doce, nos campos de altitude de Santa Catarina, a vinícola Villaggio Grando reúne características ímpares de solo e clima, próprios para o desenvolvimento de seus vinhedos. São 42 hectares e 13 variedades de uvas, cul-tivadas em harmonia com à natureza, para a produção de vinhos tintos, brancos, rosé e espumantes em tiragens limi-tadas, que traduzem o terroir autêntico de umas das regiões mais frias do país. www.villaggiogrando.com.br

financeiras a mensagem é clara: os vinhos baratos que testamos ti-nham um gosto tão bom quanto as garrafas caras”, disse o psicólogo Richard Wiseman, que condu-ziu o estudo.

TORO LOCO TEMPRANILLO A região vinícola de

Utiel-Requena, na província de Valencia, na Espanha, se destaca por suas uvas de qualidade e também por paisagens de aventura. A combina-ção atrai a juventude eu-ropeia com sede de bons vinhos e fortes emoções. Diferente dos vinhos valencianos mais tradicio-nais, o Toro Loco Tempra-nillo 2012 se aproxima deste espírito jovial que passeia pela região por seu estilo moderno, com bastante aroma de frutas, como amora e ameixa fresca, além de possuir sabor frutado, corpo leve e taninos macios.

principalmente a regiões quentes e secas com grande amplitude térmica. Seu nome remete ao fato da uva brotar cedo (tempra-no, em espanhol), com um amadurecimento rápido e ciclo curto de crescimento. É interessante notar que a cada novo lugar, a casta ganhou também um novo nome, ultrapassando mais de 15 denominações que variam de país e de região, entre os quais se destacam Tinta Roriz (Douro, Portugal), Tinto Fino (Riberadel Duero, Espanha) e Aragonês (Alen-tejo, Portugal).

Jovem e até então des- conhecido pelos apreciado-res de vinho, o espanhol Toro Loco Tempranillo virou uma febre no mercado mundial. A fama repentina é atribuída à

competição internacional de vinhos e destilados (International Wine & Spirits Competition - IWSP) que ocorreu na Inglaterra. Durante teste cego realiza- do por jurados renoma-dos, o vinho de 3,59 libras - cerca de R$ 11,70 - levou a medalha de Prata, ba-tendo concorrentes até 10 vezes mais caros. Segundo o sommelier Manuel Luz, “Toro Loco é um vinho festivo e gostoso de beber. Diferente dos tradicionais tintos espanhóis, esse vinho tem taninos macios e muita presença de fruta. É fácil de agradar e ideal para todos os momentos, desde receitas práticas e saboro-sas como hambúrguer com batatas fritas ao tradicional churrasco brasileiro.”

O Tempranillo é a uva símbolo da Espanha que se espalhou pelo mundo por sua facilidade de adaptação a diferentes climas e solos,

VINA AMALIA DOS FINCAS CABERNET MERLOT 2011

A família Basso é originária de Genova,

na Itália, e produz vinhos desde 1922. Estabelecida no Vale do Uco, na região de Mendoza, a Bodega Amalia é uma das maio-res da Argentina e produz grandes vinhos, reconhe-cidos mundialmente por serem expressivos, vigo-rosos, de muita qualidade e com preços competiti-vos. Possui duas grandes áreas de produção, a Finca La Amalia (Altamira, San Carlos, Mendoza) e a Finca Los Montes Negros (Los Arboles, Tunuyán, Mendoza)

Os vinhos Dos Fincas (Malbec, Sauvignon, Sauvignon-Malbec, Rosé Cabernet-Sauvignon, Sauvignon Blanc, Tor-rontés, Chardonnay e

Cabernet Sauvignon-Merlot) são especiais e o Cabernet Sauvignon-Merlot (60%-40%) tem recebido boas notas por grandes críticos. Com 91 pontospela Wine Enthusiast, o ViñaAmalia Dos Fincas Cabernet Merlot 2011 é um excelente representan-te das técnicas modernas de cultivo e vinificação, expe- riência, além de toda infraes-trutura da Bodega Amalia.

Apresenta cor vermelho rubi intenso. Com aromas

presentes de frutas ver-melhas e geléias de gran-de elegância. Na boca se percebe corpo leve com firme estrutura e taninos de grande qualidade, bom frescor com sabor fi-nal de frutas vermelhas e leve toque de especiarias pela sua passagem em madeira. É um vinho ex-celente para acompanhar um lasagna gratinada ao quatro queijos. www.amalia.com.ar

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Para harmonizar com bons vinhos os pratos de

bacalhau, frutos do mar e outros tipos de peixes, a Fine Food Vinhos e Alimentos, empresa de comércio e distribuição de vinhos, preparou uma seleção de excelentes rótulos com preços e características variadas. Já para acompanhar sobremesas e chocolates, a empresa também selecionou um clássico vinho do Porto e um Tokay (ou Tokaji) húngaro, perfeitos para degustar acompanhando doces. Vinhos para acompanhar bacalhau e outros peixes:

FINE FOOD INDICA RÓTULOS PARA HARMONIZAR COM BACALHAU

• Pimenta Preta - Branco - Portugal - R$ 47,00 - Vinho produzido pela Casa Agrícola Alexandre Relvas com corte das uvas Aragonês, Syrah e Trinca-deira, 40% deste vinho fica por 6 meses em carvalho francês. Possui aromas complexos de frutos vermelhos e especiarias bem integradas com sabores de tostado, chocolate, baunilha. Equilibrado, redondo, rico, apresenta ótima estrutura de taninos. É um vinho longevo e persistente. Ideal para acom- panhar carnes, bacalhau e queijos amanteigados.

• Ciconia Branco - Portugal - R$37,00 - Vinho verde tradicional do Minho, Portugal, é produzido pela Casa Agrícola Alexandre Relvas com as uvas Avesso, Azal e Loureiro. Amarelo claro dourado, com aromas de flores brancas e fru-tas tropicais. Na boca é muito fresco e elegante, apresentando as famosas “agulhas”. Com baixo teor alcoólico, 10%, é ideal para acompanhar entradas com peixes e frutos do mar.

• Caza da Lua - Portugal - R$ 27,00 - Produzido nas en-costas do Douro, em Portugal, este belo vinho tem aromas de frutas vermelhas e toques

doçura e as estrutura de taninos, o que lhe dá características úni-cas, com final muito persistente, fino e atrativo. Combina muito bem com sobremesas de choco-late e tortas de frutas. Sinônimo de qualidade, a Ferreira Porto produz vinhos desde 1751. Pontuação Robert Parker 85 e Wine Spectator 84.

A Fine Food, empresa de co-mércio e distribuição de vinhos para o atacado e o varejo, com sede em Belo Horizonte, MG, é responsável pela distribuição de um amplo e variado catálogo de vinhos das importadoras Cantu, Ravin, Inovini e Winebrands, que totalizam um mix de mais de mil rótulos de vinhos.

Inaugurada em 2008, a Fine Food rapidamente se consoli-dou no mercado mineiro como distribuidora de vinhos para os mais prestigiados restaurantes, mercados gourmets e redes de supermercados no Estado. Em 2011 com a abertura do seu show room, no bairro São Pedro, em Belo Horizonte, a empresa ampliou sua atuação e passou a comercializar seu am-plo catálogo de vinhos também para o consumidor final. www.finefoodbh.com.br

herbáceos e balsâmicos. Sabo-roso, agradável, equilibrado, alia notas vegetais evidentes, é macio e bem estruturado na boca. É um vinho versátil e fácil de harmonizar. Pode ser servido com pratos de carne em geral, massas, risotos e pizza. Harmonização com sobremesas e chocolates

• Satobbi Tokaji 3 Puttonyos Aszú - Hungria - R$ 95,00 - Vinho branco doce, produzi-do na Hungria, pela vinícola Dogobo, com as uvas Furmint e Hárslevelu. Permanece em carvalho húngaro por 3 anos. De cor amarelo ouro intenso, tem notas de frutas secas, acidez bem marcada e final longo. Ideal para acompanhar sobremesas de frutas frescas e secas.

• Porto Ferreira Ruby DOC - Portugal - R$ 68,90 - Vinificado pelo método tradicional da região do Porto, em Portugal, os seus aromas intensos lembram fruta muito madura, afinados pelo cuidadoso processo de en-velhecimento em madeira É um tinto fortificado doce, feito com as uvas Touriga Nacional, Touri-ga Franca, Tinta Barroca, Tinto Cão, Tinta Roriz e Tinta Amare-la. Encorpado e rico, apresenta um bom equilíbrio entre a sua

• Vitiano Branco - Itália - R$ 73,00 - Feito com as uvas Vermentino e Verdicchio, é um Umbria IGT. A Azienda Agrícola Falesco, produtora deste vinho, é dirigida pelos irmãos Cotarella, respeitados produtores italianos. Equilibra-do e de boa acidez, é um vinho fresco, com toques vegetais, herbáceos e com notas de frutas brancas no paladar. Em boca é equilibrado, com boa acidez e persistência. Acompanha pratos à base de peixes e frutos do mar, saladas, massas com molhos leves ou ligeiramente cremosos. Além disso, pode ser servido como aperitivo.

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