SAEP RS RE 1ª ETAPA - saep.caedufjf.net · PALAVRA DA SUPERINTENDENTE Prezado Leitor, Você tem em...

42

Transcript of SAEP RS RE 1ª ETAPA - saep.caedufjf.net · PALAVRA DA SUPERINTENDENTE Prezado Leitor, Você tem em...

S A E P

ISSN 2316-7602

S A E PSistema de Avaliação da Educação Básica do Paraná

Revista do Sistema de AvaliaçãoRede Estadual

GOVERNO DO PARANÁBETO RICHA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃOPAULO AFONSO SCHMIDT

DIRETORIA GERALEDMUNDO RODRIGUES DA VEIGA NETO

SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃOELIANE TEREZINHA VIEIRA ROCHA

DIRETORIA DE POLÍTICAS E TECNOLOGIAS EDUCACIONAISEZIQUIEL MENTA

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICAANTONIO SERGIO CARNEIRO FERRAZ

COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃOKATYA APARECIDA DE CARVALHO PRUST

FOTOS DA CAPADIVULGAÇÃO/SEED - PR

PALAVRA DA SUPERINTENDENTE

Prezado Leitor,

Você tem em mãos a Coleção do SAEP – Sistema de Avaliação da Educação Básica do Paraná, em sua

edição de 2013.

Nela, você encontrará um diagnóstico da sua escola, com orientações acerca dos resultados do Sistema

de Avaliação da Educação Básica do Paraná, com dados e refl exões, composição das matrizes de

referência, itens das provas com seus respectivos conteúdos e sugestões de atividades.

O SAEP realiza provas no início e ao fi nal do ano, para que os resultados auxiliem na compreensão do

cotidiano escolar e, se necessário, defi nam novas ações, visando sempre a excelência na educação.

Esta avaliação é fundamental para a gestão educacional. Seus resultados sinalizam para os gestores

educacionais, quer no âmbito da mantenedora das unidades educacionais, defi nidora das políticas

públicas, quer no âmbito da gestão de cada escola, os resultados dos trabalhos desenvolvidos ao longo

de cada ano letivo. Tais resultados apontam caminhos e práticas de ensino que devem ser mantidos

e, também, aqueles que precisam ser revistos, melhorados e reorientados para o aprimoramento e

melhoria da qualidade da educação.

Os resultados encontrados aqui têm o intuito de fornecer a todos os estabelecimentos de ensino

subsídios para a organização e defi nição do plano de ações da escola, objetivando sempre a diminuição

das taxas de abandono, reprovação, aprovação por conselho de classe; a melhoria da profi ciência em

Leitura e interpretação de textos e a resolução de problemas de forma disciplinar e interdisciplinar.

Dito isto, desejo a todos uma boa leitura, lembrando que a melhoria da educação no estado do Paraná

deve ser um compromisso de todos nós.

Eliane Terezinha Vieira Rocha, Superintendente da Educação

PADRÕES DE DESEMPENHO PÁGINA 13

A AVALIAÇÃO COMO MEIO PARA SUPERAR DESAFIOS PÁGINA 10

SUMÁRIO

REFLEXÕES SOBRE PRÁTICAS ESCOLARES PÁGINA 15

OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO PÁGINA 23

10 SAEP 2012

A AVALIAÇÃO COMO MEIO PARA SUPERAR DESAFIOS

A avaliação em larga escala surge no cenário educacional como

um mecanismo de estímulo à mudança, tanto no que concerne à

organização do sistema de ensino como na definição de metas em

busca de se garantir as necessidades básicas de aprendizagem ao

indivíduo. Esse propósito está associado à concepção da educação

como um direito social e um dever do Estado. Nesse sentido,

cabe ao Estado e, assim, aos governos federal e estadual, por

meio da Secretaria de Educação, assegurar padrões mínimos de

acesso, permanência e desempenho escolar dos alunos. Cumprir

essa tarefa complexa envolve grandes desafios, como enfrentar

asdesigualdades extra e intraescolares: a pobreza e a violência; as

novas formas de estrutura familiar; as particularidades de cada local,

de cada escola e do desenvolvimento cognitivo de cada aluno. Diante

disso, é necessário reunir informações concretas sobre a população

atendida e o ensino ofertado para, deste modo, implementar ações

que visem a atingir o objetivo traçado.

O Sistema de Avaliação da Educação Básica do Paraná (Saep) cumpre

esse papel ao avaliar o desempenho dos alunos atendidos pela rede

1

Revista do Sistema de Avaliação 11

pública nos aspectos pedagógicos e ao averiguar o clima escolar e

a situação socioeconômica dos alunos por meio de questionários

contextuais vinculados à avaliação. Com isso, o Governo tem

conhecimento sobre o ensino ofertado, de modo a poder auxiliar na

superação do desafio da garantia e da qualidade da educação. Assim,

a partir de dados consistentes, embasa sua organização educacional

de maneira que atenda às próprias necessidades, criando, também,

metas de melhoria dentro de uma perspectiva plausível. Nesse

sentido, a avaliação torna-se um subsídio para mudanças que

atendem ao dever do estado de oferecer uma educação gratuita e

de qualidade, e ao direito da população em recebê-la.

Para divulgar e facilitar o acesso a essas informações relevantes para

a gestão do sistema educacional, a Revista do Sistema foi pensada

com a intenção de estruturar, de forma objetiva, os dados obtidos

pela avaliação, apresentando os resultados de desempenho dos

alunos em sua totalidade e por Núcleo Regional de Educação (NRE),

além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e

outras análises complementares.

SAEP TRAJETÓRIA

O SISTEMA DE AVALIAÇÃODO PARANÁ

O Sistema de Avaliação da Educação Básica do Paraná - SAEP foi criado em 2012 e tem

seguido o propósito de fomentar mudanças em busca de uma educação de qualidade.

No 1º semestre de 2013, os alunos das escolas estaduais do Paraná foram avaliados

nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática no 6º ano do Ensino Fundamental

e no 1° ano do Ensino Médio.

Na linha do tempo a seguir, pode-se verifi car a trajetória do SAEP e, ainda, perceber

como tem se consolidado diante das informações que apresenta sobre o desempenho

dos estudantes.

2013

269.764

N° de Alunos Previstos: 313.119 Participação (%): 86,2%Disciplinas Avaliadas: LP e MTRede de Ensino Avaliada: EstadualEtapas Avaliadas: 6° Ano EF e 1º Ano EM

12 SAEP 2012

Revista do Sistema de Avaliação 13

O aluno que se encontra neste Padrão de

Desempenho demonstra ter aprendido o mínimo

do que é proposto para o seu ano escolar. Neste

nível ele já iniciou um processo de sistematização

e domínio dos conhecimentos considerados

básicos e essenciais ao período de escolarização

em que se encontra.

Neste Padrão de Desempenho, o aluno demonstra

carência de aprendizagem do que é previsto para

a sua etapa de escolaridade. Ele fica abaixo do

esperado, na maioria das vezes, tanto no que

diz respeito à compreensão do que é abordado,

quanto na execução de tarefas e avaliações.

Por isso, é necessária uma intervenção focada

para que possa progredir em seu processo

de aprendizagem.

Básico Abaixo do básico

Os PADRÕES DE DESEMPENHO indicam o grau de cumprimento dos objetivos

educacionais considerados essenciais e expressos na MATRIZ DE REFERÊNCIA para

avaliação, bem como as metas de desempenho a serem alcançadas.

Os testes feitos pelos alunos trazem uma medida de seu desempenho nos

CONHECIMENTOS avaliados que é denominada PROFICIÊNCIA e organizada em

uma Escala para fins de análise. Os Padrões apresentam uma caracterização dos

CONHECIMENTOS e CAPACIDADES cognitivas desenvolvidas pelos alunos em

importantes pontos da ESCALA DE PROFICIÊNCIA.

PADRÕES DE DESEMPENHO

2

14 SAEP 2012

O aluno que atingiu este Padrão de Desempenho

revela ter desenvolvido conhecimentos mais

sofisticados e demonstra ter um aprendizado

superior ao que é previsto para o seu ano escolar. O

desempenho desse aluno nas tarefas e avaliações

propostas supera o esperado e, ao ser estimulado,

pode ir além das expectativas traçadas.

Neste Padrão de Desempenho, o aluno demonstra

ter adquirido um conhecimento apropriado e

substancial ao que é previsto para a sua etapa de

escolaridade. Neste nível ele domina um maior

leque de conhecimentos, tanto no que diz respeito

à quantidade, quanto à complexidade, as quais

exigem um refinamento dos processos cognitivos

nelas envolvidos.

Avançado Adequado

Os resultados de proficiência obtidos foram

agrupados em quatro Padrões de Desempenho –

Abaixo do Básico, Básico, Adequado e Avançado.

Esses Padrões proporcionam uma interpretação

pedagógica dos conhecimentos desenvolvidos

pelos alunos e oferecem à escola o entendimento

a respeito do nível em que eles se encontram.

Por meio deles é possível analisar os aspectos

cognitivos que demarcam os percentuais de alunos

situados nos diferentes níveis de desempenho,

bem como a diferença de aprendizagem entre eles,

refletindo a distância existente entre aqueles que

têm grandes chances de atingir o sucesso escolar e

aqueles que estão suscetíveis ao abandono escolar,

caso não sejam implementadas ações e políticas

educacionais com vistas à promoção da equidade.

Os níveis de proficiência compreendidos em cada

um dos Padrões de Desempenho para as diferentes

etapas de escolaridade avaliadas são descritos

mais detalhadamente na Revista Pedagógica desta

Coleção. A seguir, são apresentados os Padrões de

Desempenho e sua respectiva caracterização de

forma sintética.

Matriz de ReferênciaRecorte do currículo que apresenta os

conhecimentos definidos para serem avaliados.

Os conhecimentos selecionados para a

composição dos testes são escolhidos por

serem considerados essenciais para o período

de escolaridade avaliado e por serem passíveis

de medição por meio de testes padronizados

de desempenho.

Escala de ProficiênciaDesenvolvida com o objetivo de traduzir

medidas em diagnósticos qualitativos

do desempenho escolar. Ela orienta, por

exemplo, o trabalho do professor com

relação aos conhecimentos que seus alunos

desenvolveram, apresentando os resultados

em uma espécie de régua onde os valores

obtidos são ordenados e categorizados.

Revista do Sistema de Avaliação

16 SAEP 2012

Infraestrutura Básica

A infraestrutura das escolas foi analisada em relação à presença de elementos considerados mínimos e

necessários para o bom funcionamento de uma unidade escolar: abastecimento de água da rede pública,

abastecimento de energia elétrica da rede pública, existência de esgoto sanitário, cozinha na escola,

sanitário dentro do prédio da escola, sala de diretoria e sala de professores, presença de equipamento

de TV, aparelho de DVD, computador e impressora na escola. Apenas escolas com todos os elementos

presentes foram analisadas como tendo uma estrutura básica.

Práticas de ensino e clima escolar

Ao total, foram analisados 8 indicadores que reúnem respostas de diretores, professores e estudantes

sobre suas percepções acerca de sua escola. Estas percepções são utilizadas como indícios de práticas

escolares exercidas cotidianamente e o clima da escola, tendo em vista critérios de uma escola eficaz e de

uma gestão escolar democrática e autônoma. Estes indicadores refletem em grande parte ações internas

à escola que são importantes para a superação de obstáculos e desafios proporcionados pelo contexto

da escola.

Grau de complexidade da escola

Este fator leva em consideração as diferentes modalidades de ensino ofertadas pela rede, conferindo

uma pontuação para as escolas de acordo com a quantidade de modalidades e etapas ofertadas. Foram

consideradas diferentes modalidades e segmentos de ensino, como EJA, Ensino Médio Regular, Profissional

e/ou Integral, Ensino Fundamental séries iniciais e finais, Educação especial, atividades complementares

de contra-turno, etc.

Taxa de abandono dos estudantes

Também foi levado em consideração às taxas de abandono das escolas, aferidas pelo Censo Escolar,

como um indicativo do perfil dos alunos e de atitudes/comportamentos da família de alunos em relação à

escola e a educação de seus filhos. Apesar de também ser influenciada pela política da escola, grandes

Revista do Sistema de Avaliação

18 SAEP 2012

Em razão de a criação desses grupos incluir variáveis administrativas bastante genéricas, acredita-se que a

elasticidade das características de um ano para outro é muito reduzida. Em outras palavras, temos poucas

razões para acreditar que os aspectos mais gerais das escolas se modificaram drasticamente do fim de

2012 para o início de 2013. Dessa forma, aplicamos para as escolas de 2013 a classificação gerada para os

resultados de 2012 e observamos atentamente os resultados com um foco especial sobre as características

de gestão escolar, obtidas através das respostas dos diretores aos questionários socioeconômicos.

Grupos de Referência e Gestão Escolar

A compatibilidade entre as escolas analisadas em 2012 e 2013 na avaliação do SAEP pode ser considerada

muito alta. As informações das escolas de 2012 corresponderam em 87% das escolas presentes em 2013.

Logo, a maioria absoluta de escolas pode ser analisada em termos dos grupos de referência.

Para a presente análise, utilizamos a proficiência em matemática dos estudantes avaliados por ser ela

reconhecida na literatura como a mais associada aos fatores intraescolares. A proficiência em língua

portuguesa é mais sensível aos fatores extraescolares, como escolaridade e renda dos pais, consumo e

hábitos culturais familiares etc. Com essa escolha, esperamos encontrar relações mais fidedignas entre as

características escolares e o desempenho dos estudantes.

Conforme podemos observar na tabela a seguir, as médias de proficiência dos estudantes do 6º ano do

Ensino Fundamental e do 1º ano do Ensino Médio segundo sua inserção em escolas dos diferentes grupos

de referência sofrem variação pouco expressiva. Essa variação é mais sensível para os estudantes do 6º

ano do Ensino Fundamental do que para os do 1º ano do Ensino Médio, sobretudo quando comparamos o

grupo 1, de escolas de infraestrutura insuficiente, menor porte e menor ISE, com o grupo 2, de escolas de

infraestrutura suficiente, menor taxa de abandono e ISE mediano.

Média de proficiência em matemática para os estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental e 1º ano do

Ensino Médio segundo inserção em escolas de diferentes grupos de referência

1º ano EM 6º ano EF

Grupo 2 242,6 208,6

Grupo 3 243,2 214,0

Grupo 1 243,8 212,2

Revista do Sistema de Avaliação

20 SAEP 2012

No entanto, é de se esperar que outras características administrativas da gestão escolar também

influenciem os resultados das escolas.

O Desafio da Gestão – Uma medida para as características do gestor

A administração escolar enfrenta diversos desafios. Para citar apenas alguns deles, podemos mencionar

fatores extraescolares, como a complexidade das características dos estudantes dentro da escola e o

contato com a comunidade escolar, até os desafios com fatores intraescolares, como a influência de regras

e recursos do sistema escolar (repasses de vergas federais, estaduais, municipais, políticas educacionais,

orientações da secretaria de educação etc.) e a convivência com funcionários e professores.

Certamente, diferentes posturas de um gestor na administração escolar estão relacionadas a diferentes

resultados escolares. Dimensões importantes para encontrar melhores resultados escolares seriam, por

exemplo, a capacidade e do potencial de liderança de um gestor: sua postura de autonomia perante

conflitos entre regras e resultados, segurança na tomada de decisões com implicações ambíguas ou em

condições de incerteza nos resultados, ênfase no monitoramento do que ocorre na escola, e compromisso

com os resultados escolares. Todos esses fatores aparecem como relevantes na literatura especializada

sobre eficácia escolar.

Com base nessa perspectiva, selecionamos algumas variáveis dos questionários dos gestores para servir

como “barômetros” das características de sua postura administrativa em suas escolas. Um grande conjunto

de perguntas do questionário socioeconômico dos gestores em escala de concordância (entre “concordo

totalmente” a “discordo totalmente”) estava orientada para captar nuances de postura e práticas de gestão

diferenciadas entre os gestores. Com tais questões, construímos um índice capaz de indicar tais diferenças

na administração escolar, e dessa forma, verificamos o efeito dessas características sobre os resultados

das escolas no SAEP 2013 – 1ª Onda.

Os Resultados

Para fazer um ensaio que considera a possível associação entre gestão e sucesso escolar, tomamos

alguns procedimentos. Dentre todas as escolas avaliadas no SAEP 2013, 20% daquelas cujo índice de

gestão escolar tiveram os maiores valores foram selecionadas para compor o grupo de “alto índice de

Revista do Sistema de Avaliação

22 SAEP 2012

Quando observamos o sucesso escolar segundo os grupos do índice de gestão, verificamos a tendência

esperada pela literatura: escolas cujos gestores apresentaram perfil mais autônomo, com ênfase em

monitoramento das atividades na escola, e com mais compromisso com os resultados obtiveram menos

estudantes dentro do padrão abaixo do básico. A diferença é pequena e a análise não é conclusiva; ainda

assim, os resultados apontam para um sucesso escolar melhor quando os gestores apresentam um perfil

de gestão considerado positivo. Destacamos que os grupos de referência para a gestão ajudam a delinear

cenários bastante diferentes para as escolas, e ainda assim a distinção de gestão sinaliza que posturas

positivas na administração escolar podem se relacionar com melhores resultados.

Considerações Finais

O que esse breve ensaio nos permite contemplar é da mais alta relevância para os estudos em gestão

escolar: é possível identificar características associadas à administração das instituições relacionadas ao

sucesso escolar, mesmo que o contexto mais geral das características escolares varie consideravelmente.

Esse cenário é importante, mas não é novidade: para os gestores das instituições, é óbvio que seu trabalho

influencia diretamente na qualidade do ensino que pode ser ofertado para os estudantes. O que podemos

reforçar é a contribuição das avaliações em larga escala no processo de identificação, diferenciação e

verificação das diferentes características escolares capazes de melhorar os resultados dos estudantes,

das escolas e do sistema de ensino como um todo. Ao contrário do discurso do derrotismo em relação

ao papel da escola e de sua administração no desenvolvimento cognitivo dos estudantes, a análise acima

nos mostra que é possível mudar para melhor a qualidade do ensino no sistema através de posturas

administrativas comprometidas com melhores resultados.

Revista do Sistema de Avaliação 23

4

OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃONesta seção são apresentados os resultados alcançados pelos alunos na

avaliação em larga escala do Saep 2013.

Resultados de participação e proficiência média por NRE

Os dados apresentados a seguir se referem à Rede Estadual de ensino e

estão agregados para o estado e para cada um dos Núcleos Regionais de

Educação (NRE). Primeiramente, será apresentado o mapa do estado, dividido

por NRE, contendo o Padrão de Desempenho que cada um deles alcançou

em cada etapa de escolaridade e área de conhecimento avaliada. Em

seguida, dispostos em tabelas, estão reunidos dados sobre o desempenho e

a participação dos alunos na avaliação. Essas tabelas também apresentam

a média de proficiência e o desvio padrão obtidos, os números de alunos

avaliados, tanto previsto como efetivo, o percentual de participação nos

testes e o percentual de alunos situados em cada um dos quatro Padrões

de Desempenho pré-estabelecidos pela Secretaria de Estado de Educação.

(Seed).

Nas duas últimas linhas da tabela, essas mesmas informações são agregadas

para o Saep, facilitando a comparação entre o desempenho de um NRE

específico e o desempenho geral verificado no estado.

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO

LOANDA

CIANORTE

APUCARANA

IVAIPORÃ

TELEMÂCO BORBA

PONTA GROSSA

IRATIGUARAPUAVA

PITANGA

LARANJEIRAS DO SUL

DOIS VIZINHOS

CAMPOS MOURÃOGOIOERÊ

CASCAVEL

ASSIS CHATEAUBRIAND

PARANAVAÍMARINGÁ

LONDRINAJACAREZINHO

IBAITI

WENCESLAU BRAZ

ÁREA NORTE

PARANAGUÁ

CURITIBA

ÁREA SUL

UNIÃO DA VITÓRIA

PATO BRANCOFRANCISCO BELTRÃO

FOZ DO IGUAÇÚ

TOLEDO

UMUARAMA

CORNÉLIO PROCÓPIO

RESULTADOGERAL

Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado NRE não avaliado nesta etapa

24 SAEP 2012

Proficiência Média 197,1Padrão de Desempenho BásicoAlunos previstos 148.633Alunos avaliados 136.515% de Participação 91,8

LÍNGUA PORTUGUESA - 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO

LOANDA

CIANORTE

APUCARANA

IVAIPORÃ

TELEMÂCO BORBA

PONTA GROSSA

IRATIGUARAPUAVA

PITANGA

LARANJEIRAS DO SUL

DOIS VIZINHOS

CAMPOS MOURÃOGOIOERÊ

CASCAVEL

ASSIS CHATEAUBRIAND

PARANAVAÍMARINGÁ

LONDRINAJACAREZINHO

IBAITI

WENCESLAU BRAZ

ÁREA NORTE

PARANAGUÁ

CURITIBA

ÁREA SUL

UNIÃO DA VITÓRIA

PATO BRANCOFRANCISCO BELTRÃO

FOZ DO IGUAÇÚ

TOLEDO

UMUARAMA

CORNÉLIO PROCÓPIO

RESULTADOGERAL

Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado NRE não avaliado nesta etapa

26 SAEP 2012

Proficiência Média 212,3Padrão de Desempenho BásicoAlunos previstos 148.633Alunos avaliados 136.511% de Participação 91,8

MATEMÁTICA - 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO

LOANDA

CIANORTE

APUCARANA

IVAIPORÃ

TELEMÂCO BORBA

PONTA GROSSA

IRATIGUARAPUAVA

PITANGA

LARANJEIRAS DO SUL

DOIS VIZINHOS

CAMPOS MOURÃOGOIOERÊ

CASCAVEL

ASSIS CHATEAUBRIAND

PARANAVAÍMARINGÁ

LONDRINAJACAREZINHO

IBAITI

WENCESLAU BRAZ

ÁREA NORTE

PARANAGUÁ

CURITIBA

ÁREA SUL

UNIÃO DA VITÓRIA

PATO BRANCOFRANCISCO BELTRÃO

FOZ DO IGUAÇÚ

TOLEDO

UMUARAMA

CORNÉLIO PROCÓPIO

RESULTADOGERAL

Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado NRE não avaliado nesta etapa

Revista do Sistema de Avaliação 27

Proficiência Média 243,6Padrão de Desempenho BásicoAlunos previstos 164.485Alunos avaliados 133.254% de Participação 81,0

MATEMÁTICA - 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

28 SAEP 2012

2

ELEMENTOS QUE COMPÕEM A TABELA DE RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR

76

54

31 RE

SU

LT

AD

OS

DE

DE

SE

MP

EN

HO

E P

AR

TIC

IPA

ÇÃ

O P

OR

NR

E E

M 2

013 -

LÍN

GU

A P

OR

TU

GU

ES

A -

An

o d

o E

nsin

o F

un

dam

en

tal

NR

EP

rofi

ciê

nc

ia

dia

De

sv

io

Pa

drã

o

Pa

drã

o d

e

De

se

mp

en

ho

Pre

vis

to d

e

Alu

no

s

Efe

tiv

o d

e

Alu

no

sP

art

icip

ão

(%

)

% d

e A

lun

os

po

r P

ad

rão

de

De

se

mp

en

ho

01

75

22

52

75

50

0

AP

UC

AR

AN

A2

00

,44

3,6

sico

4.5

63

4.2

49

93

,13

0,1

%4

1,0

%2

3,8

%5

,1%

AR

EA

ME

TR

OP

NO

RT

E1

94

,64

1,8

sico

11

.70

81

0.6

75

91

,23

4,1

%4

2,4

%2

0,0

%3

,5%

AR

EA

ME

TR

OP

SU

L2

01

,74

3,5

sico

11

.79

01

0.7

71

91

,42

8,7

%4

1,3

%2

4,9

%5

,0%

AS

SIS

CH

AT

EA

UB

RIA

N1

96

,14

0,9

sico

93

38

81

94

,43

2,1

%4

3,4

%2

2,0

%2

,5%

CA

MP

O M

OU

RA

O1

97

,54

4,3

sico

3.2

30

2.9

32

90

,83

3,6

%3

9,7

%2

1,5

%5

,2%

CA

SC

AV

EL

20

3,3

42

,6B

ási

co5

.77

65

.47

29

4,7

27

,1%

42

,6%

24

,7%

5,6

%

CIA

NO

RT

E1

97

,24

3,0

sico

2.3

92

2.2

46

93

,93

3,3

%4

0,2

%2

2,2

%4

,3%

CO

RN

EL

IO P

RO

CO

PIO

18

6,8

40

,4B

ási

co3

.14

42

.83

89

0,3

41

,8%

39

,7%

16

,4%

2,1

%

CU

RIT

IBA

20

1,4

42

,7B

ási

co1

9.5

85

17

.91

49

1,5

28

,7%

42

,3%

24

,1%

4,9

%

DO

IS V

IZIN

HO

S2

05

,24

2,6

sico

1.3

78

1.3

16

95

,52

7,0

%4

2,2

%2

4,7

%6

,2%

FO

Z D

O I

GU

AC

U2

01

,24

3,7

sico

6.0

03

5.5

31

92

,13

0,3

%3

9,8

%2

4,6

%5

,2%

FR

AN

CIS

CO

BE

LT

RA

O2

02

,24

3,8

sico

3.9

20

3.6

87

94

,12

8,0

%4

2,3

%2

4,0

%5

,6%

GO

IOE

RE

18

7,4

41

,8B

ási

co1

.48

51

.35

19

1,0

41

,0%

40

,8%

15

,2%

3,0

%

GU

AR

AP

UA

VA

18

8,6

39

,8B

ási

co4

.34

54

.00

49

2,2

39

,6%

42

,9%

15

,0%

2,5

%

IBA

ITI

19

5,3

41

,6B

ási

co1

.35

11

.23

59

1,4

34

,0%

42

,5%

19

,6%

3,9

%

IRA

TI

19

0,0

40

,2B

ási

co3

.12

72

.94

69

4,2

38

,7%

42

,7%

15

,9%

2,7

%

IVA

IPO

RA

18

9,6

40

,8B

ási

co1

.88

71

.68

48

9,2

39

,7%

41

,3%

16

,0%

3,0

%

JAC

AR

EZ

INH

O1

96

,54

5,1

sico

2.6

26

2.4

61

93

,73

4,6

%3

9,0

%2

1,0

%5

,3%

LA

RA

NJE

IRA

S D

O S

UL

19

0,1

42

,2B

ási

co2

.51

32

.29

99

1,5

39

,1%

40

,3%

17

,5%

3,1

%

LO

AN

DA

19

7,1

42

,2B

ási

co1

.61

91

.46

99

0,7

32

,4%

41

,9%

22

,1%

3,7

%

LO

ND

RIN

A1

88

,04

3,1

sico

8.1

86

7.1

74

87

,64

2,3

%3

7,2

%1

7,3

%3

,2%

MA

RIN

GA

19

7,0

42

,5B

ási

co7

.79

27

.11

39

1,3

33

,0%

41

,6%

21

,0%

4,4

%

PA

RA

NA

GU

A1

86

,84

1,8

sico

4.1

03

3.6

19

88

,24

1,7

%3

9,3

%1

6,9

%2

,1%

Pa

ran

á1

97

,14

3,0

sico

14

8.6

33

13

6.5

15

91

,83

2,8

%4

1,3

%2

1,6

%4

,3%

Ab

aix

o d

o B

ási

coB

ási

coA

de

qu

ad

oA

van

çad

o

30 SAEP 2012

RE

SU

LT

AD

OS

DE

DE

SE

MP

EN

HO

E P

AR

TIC

IPA

ÇÃ

O P

OR

NR

E E

M 2

01

3

- L

ÍNG

UA

PO

RT

UG

UE

SA

- 6

º A

no

do

En

sin

o F

un

da

me

nta

l

NR

EP

rofi

ciê

ncia

Méd

ia

Desvio

Pad

rão

Pad

rão

de

Desem

pen

ho

Pre

vis

to d

e

Alu

no

s

Efe

tivo

de

Alu

no

sP

art

icip

ação

(%

)

% d

e A

lun

os p

or

Pad

rão

de D

esem

pen

ho

0175

225

275

500

AP

UC

AR

AN

A200,4

43,6

Bási

co4.5

63

4.2

49

93,1

30,1

%41,0

%23,8

%5,1

%

AR

EA

ME

TR

OP

NO

RT

E194,6

41,8

Bási

co11.7

08

10.6

75

91,2

34,1

%42,4

%20,0

%3,5

%

AR

EA

ME

TR

OP

SU

L201,7

43,5

Bási

co11.7

90

10.7

71

91,4

28,7

%41,3

%24,9

%5,0

%

AS

SIS

CH

AT

EA

UB

RIA

N196,1

40,9

Bási

co933

881

94,4

32,1

%43,4

%22,0

%2,5

%

CA

MP

O M

OU

RA

O197,5

44,3

Bási

co3.2

30

2.9

32

90,8

33,6

%39,7

%21,5

%5,2

%

CA

SC

AV

EL

203,3

42,6

Bási

co5.7

76

5.4

72

94,7

27,1

%42,6

%24,7

%5,6

%

CIA

NO

RT

E197,2

43,0

Bási

co2.3

92

2.2

46

93,9

33,3

%40,2

%22,2

%4,3

%

CO

RN

ELIO

PR

OC

OP

IO186,8

40,4

Bási

co3.1

44

2.8

38

90,3

41,8

%39,7

%16,4

%2,1

%

CU

RIT

IBA

201,4

42,7

Bási

co19.5

85

17.9

14

91,5

28,7

%42,3

%24,1

%4,9

%

DO

IS V

IZIN

HO

S205,2

42,6

Bási

co1.3

78

1.3

16

95,5

27,0

%42,2

%24,7

%6,2

%

FO

Z D

O IG

UA

CU

201,2

43,7

Bási

co6.0

03

5.5

31

92,1

30,3

%39,8

%24,6

%5,2

%

FR

AN

CIS

CO

BE

LT

RA

O202,2

43,8

Bási

co3.9

20

3.6

87

94,1

28,0

%42,3

%24,0

%5,6

%

GO

IOE

RE

187,4

41,8

Bási

co1.4

85

1.3

51

91,0

41,0

%40,8

%15,2

%3,0

%

GU

AR

AP

UA

VA

188,6

39,8

Bási

co4.3

45

4.0

04

92,2

39,6

%42,9

%15,0

%2,5

%

IBA

ITI

195,3

41,6

Bási

co1.3

51

1.2

35

91,4

34,0

%42,5

%19,6

%3,9

%

IRA

TI

190,0

40,2

Bási

co3.1

27

2.9

46

94,2

38,7

%42,7

%15,9

%2,7

%

IVA

IPO

RA

189,6

40,8

Bási

co1.8

87

1.6

84

89,2

39,7

%41,3

%16,0

%3,0

%

JA

CA

RE

ZIN

HO

196,5

45,1

Bási

co2.6

26

2.4

61

93,7

34,6

%39,0

%21,0

%5,3

%

LA

RA

NJE

IRA

S D

O S

UL

190,1

42,2

Bási

co2.5

13

2.2

99

91,5

39,1

%40,3

%17,5

%3,1

%

LO

AN

DA

197,1

42,2

Bási

co1.6

19

1.4

69

90,7

32,4

%41,9

%22,1

%3,7

%

LO

ND

RIN

A188,0

43,1

Bási

co8.1

86

7.1

74

87,6

42,3

%37,2

%17,3

%3,2

%

MA

RIN

GA

197,0

42,5

Bási

co7.7

92

7.1

13

91,3

33,0

%41,6

%21,0

%4,4

%

PA

RA

NA

GU

A186,8

41,8

Bási

co4.1

03

3.6

19

88,2

41,7

%39,3

%16,9

%2,1

%

Para

197,1

43,0

Bási

co148.6

33

136.5

15

91,8

32,8

%41,3

%21,6

%4,3

%

Abaix

o d

o B

ási

coB

ási

coA

dequado

Ava

nça

do

Revista do Sistema de Avaliação 31

RE

SU

LT

AD

OS

DE

DE

SE

MP

EN

HO

E P

AR

TIC

IPA

ÇÃ

O P

OR

NR

E E

M 2

013 -

LÍN

GU

A P

OR

TU

GU

ES

A -

An

o d

o E

nsin

o F

un

dam

en

tal

NR

EP

rofi

ciê

ncia

Méd

ia

Desvio

Pad

rão

Pad

rão

de

Desem

pen

ho

Pre

vis

to d

e

Alu

no

s

Efe

tivo

de

Alu

no

sP

art

icip

ação

(%

)

% d

e A

lun

os p

or

Pad

rão

de D

esem

pen

ho

0175

225

275

500

PA

RA

NA

VA

I190,7

41,2

Bási

co3.1

30

2.8

75

91,9

37,6

%41,9

%17,5

%2,9

%

PA

TO

BR

AN

CO

191,4

43,1

Bási

co4.3

39

3.9

95

92,1

38,9

%39,3

%17,8

%3,9

%

PIT

AN

GA

184,7

40,7

Bási

co1.5

19

1.4

18

93,4

44,4

%38,0

%15,8

%1,8

%

PO

NT

A G

RO

SS

A199,2

42,9

Bási

co9.9

59

9.2

24

92,6

30,9

%41,8

%22,6

%4,7

%

TE

LE

MA

CO

BO

RB

A192,8

42,8

Bási

co2.8

72

2.6

22

91,3

35,9

%41,3

%19,3

%3,5

%

TO

LE

DO

210,7

42,8

Bási

co5.4

00

5.0

95

94,4

21,0

%42,6

%29,1

%7,4

%

UM

UA

RA

MA

198,6

43,6

Bási

co3.0

04

2.8

25

94,0

32,0

%40,2

%22,9

%4,9

%

UN

IAO

DA

VIT

OR

IA198,3

41,8

Bási

co2.9

61

2.7

78

93,8

30,3

%43,6

%22,0

%4,1

%

WE

NC

ES

LA

U B

RA

Z199,0

43,4

Bási

co1.9

93

1.8

16

91,1

30,9

%41,6

%23,0

%4,4

%

Para

197,1

43,0

Bási

co148.6

33

136.5

15

91,8

32,8

%41,3

%21,6

%4,3

%

Abaix

o d

o B

ási

coB

ási

coA

dequado

Ava

nça

do

32 SAEP 2012

RE

SU

LT

AD

OS

DE

DE

SE

MP

EN

HO

E P

AR

TIC

IPA

ÇÃ

O P

OR

NR

E E

M 2

01

3

- L

ÍNG

UA

PO

RT

UG

UE

SA

- 1

º A

no

do

En

sin

o M

éd

io

NR

EP

rofi

ciê

ncia

Méd

ia

Desvio

Pad

rão

Pad

rão

de

Desem

pen

ho

Pre

vis

to d

e

Alu

no

s

Efe

tivo

de

Alu

no

sP

art

icip

ação

(%

)

% d

e A

lun

os p

or

Pad

rão

de D

esem

pen

ho

0200

275

325

500

AP

UC

AR

AN

A236,5

47,0

Bási

co4.5

85

3.9

08

85,2

23,6

%54,2

%19,4

%2,9

%

AR

EA

ME

TR

OP

NO

RT

E229,5

45,0

Bási

co11.2

49

8.9

27

79,4

27,2

%56,2

%14,9

%1,6

%

AR

EA

ME

TR

OP

SU

L232,0

46,1

Bási

co12.8

04

10.4

93

82,0

26,0

%54,9

%17,2

%1,9

%

AS

SIS

CH

AT

EA

UB

RIA

N231,2

47,6

Bási

co1.1

09

952

85,8

28,4

%52,4

%16,4

%2,8

%

CA

MP

O M

OU

RA

O231,4

47,7

Bási

co3.8

76

3.2

42

83,6

27,8

%53,0

%16,5

%2,6

%

CA

SC

AV

EL

231,8

47,3

Bási

co7.3

79

5.8

83

79,7

27,0

%53,8

%16,8

%2,3

%

CIA

NO

RT

E226,1

47,9

Bási

co2.6

34

2.1

41

81,3

31,2

%51,6

%15,0

%2,2

%

CO

RN

ELIO

PR

OC

OP

IO224,1

48,1

Bási

co3.3

62

2.6

56

79,0

33,6

%50,6

%13,6

%2,2

%

CU

RIT

IBA

238,7

48,3

Bási

co22.9

21

18.3

18

79,9

22,9

%52,9

%20,9

%3,2

%

DO

IS V

IZIN

HO

S245,7

45,4

Bási

co1.4

09

1.2

21

86,7

17,2

%55,3

%24,0

%3,5

%

FO

Z D

O IG

UA

CU

239,4

48,6

Bási

co6.3

28

4.9

31

77,9

22,3

%52,6

%21,6

%3,5

%

FR

AN

CIS

CO

BE

LT

RA

O242,2

46,0

Bási

co4.6

88

3.7

67

80,4

18,5

%56,9

%21,3

%3,3

%

GO

IOE

RE

231,8

45,7

Bási

co1.6

45

1.4

09

85,7

26,1

%55,2

%16,5

%2,1

%

GU

AR

AP

UA

VA

235,5

45,3

Bási

co4.5

12

3.7

76

83,7

22,5

%57,4

%17,8

%2,4

%

IBA

ITI

230,7

47,0

Bási

co1.7

06

1.3

77

80,7

28,0

%54,3

%15,1

%2,6

%

IRA

TI

237,6

45,3

Bási

co3.1

95

2.5

90

81,1

21,8

%56,6

%19,0

%2,6

%

IVA

IPO

RA

226,9

46,6

Bási

co2.1

98

1.7

13

77,9

31,9

%51,2

%14,5

%2,3

%

JA

CA

RE

ZIN

HO

222,4

45,7

Bási

co3.1

18

2.6

61

85,3

33,5

%53,3

%12,0

%1,3

%

LA

RA

NJE

IRA

S D

O S

UL

241,1

45,6

Bási

co2.3

13

1.9

76

85,4

19,5

%55,9

%21,4

%3,2

%

LO

AN

DA

226,3

44,8

Bási

co1.4

84

1.2

04

81,1

30,3

%54,7

%13,7

%1,2

%

LO

ND

RIN

A232,3

49,2

Bási

co12.6

35

9.9

67

78,9

28,0

%51,6

%17,3

%3,1

%

MA

RIN

GA

235,5

48,0

Bási

co9.4

93

7.5

37

79,4

25,0

%52,6

%19,6

%2,8

%

PA

RA

NA

GU

A230,0

44,4

Bási

co4.9

17

3.8

42

78,1

26,7

%56,9

%14,7

%1,7

%

Para

234,2

47,2

Bási

co164.4

86

133.2

49

81,0

25,2

%54,1

%18,1

%2,6

%

Abaix

o d

o B

ási

coB

ási

coA

dequado

Ava

nça

do

Revista do Sistema de Avaliação 33

RE

SU

LT

AD

OS

DE

DE

SE

MP

EN

HO

E P

AR

TIC

IPA

ÇÃ

O P

OR

NR

E E

M 2

013 -

LÍN

GU

A P

OR

TU

GU

ES

A -

An

o d

o E

nsin

o M

éd

io

NR

EP

rofi

ciê

ncia

Méd

ia

Desvio

Pad

rão

Pad

rão

de

Desem

pen

ho

Pre

vis

to d

e

Alu

no

s

Efe

tivo

de

Alu

no

sP

art

icip

ação

(%

)

% d

e A

lun

os p

or

Pad

rão

de D

esem

pen

ho

0200

275

325

500

PA

RA

NA

VA

I227,1

46,5

Bási

co3.1

17

2.5

07

80,4

30,3

%53,8

%13,8

%2,1

%

PA

TO

BR

AN

CO

232,6

47,5

Bási

co4.2

74

3.4

25

80,1

27,2

%52,7

%17,8

%2,3

%

PIT

AN

GA

229,4

44,0

Bási

co1.5

64

1.3

67

87,4

27,4

%56,3

%14,8

%1,5

%

PO

NT

A G

RO

SS

A240,9

45,1

Bási

co9.1

04

7.5

50

82,9

19,6

%56,3

%21,3

%2,8

%

TE

LE

MA

CO

BO

RB

A225,6

44,1

Bási

co2.8

81

2.2

24

77,2

29,5

%57,1

%12,0

%1,4

%

TO

LE

DO

247,2

46,8

Bási

co5.1

29

4.2

73

83,3

17,0

%53,7

%25,5

%3,8

%

UM

UA

RA

MA

227,1

47,9

Bási

co3.7

01

3.1

45

85,0

31,2

%51,6

%15,0

%2,2

%

UN

IAO

DA

VIT

OR

IA236,2

45,4

Bási

co3.1

25

2.6

33

84,3

22,4

%56,9

%18,0

%2,7

%

WE

NC

ES

LA

U B

RA

Z230,6

45,4

Bási

co2.0

31

1.6

34

80,5

25,8

%57,4

%14,6

%2,1

%

Para

234,2

47,2

Bási

co164.4

86

133.2

49

81,0

25,2

%54,1

%18,1

%2,6

%

Abaix

o d

o B

ási

coB

ási

coA

dequado

Ava

nça

do

34 SAEP 2012

RE

SU

LT

AD

OS

DE

DE

SE

MP

EN

HO

E P

AR

TIC

IPA

ÇÃ

O P

OR

NR

E E

M 2

01

3

- M

AT

EM

ÁT

ICA

- 6

º A

no

do

En

sin

o F

un

da

me

nta

l

NR

EP

rofi

ciê

ncia

Méd

ia

Desvio

Pad

rão

Pad

rão

de

Desem

pen

ho

Pre

vis

to d

e

Alu

no

s

Efe

tivo

de

Alu

no

sP

art

icip

ação

(%

)

% d

e A

lun

os p

or

Pad

rão

de D

esem

pen

ho

0200

250

300

500

AP

UC

AR

AN

A215,8

43,0

Bási

co4.5

63

4.2

49

93,1

36,6

%42,4

%18,0

%3,0

%

AR

EA

ME

TR

OP

NO

RT

E205,0

41,4

Bási

co11.7

08

10.6

74

91,2

46,0

%40,2

%12,4

%1,4

%

AR

EA

ME

TR

OP

SU

L215,5

43,4

Bási

co11.7

90

10.7

71

91,4

36,1

%42,5

%18,5

%2,9

%

AS

SIS

CH

AT

EA

UB

RIA

N220,5

43,4

Bási

co933

881

94,4

31,9

%42,2

%22,8

%3,1

%

CA

MP

O M

OU

RA

O213,5

45,1

Bási

co3.2

30

2.9

32

90,8

38,7

%40,5

%17,6

%3,2

%

CA

SC

AV

EL

220,5

42,1

Bási

co5.7

76

5.4

71

94,7

31,3

%44,9

%20,7

%3,1

%

CIA

NO

RT

E215,2

42,7

Bási

co2.3

92

2.2

46

93,9

36,2

%43,0

%18,3

%2,5

%

CO

RN

ELIO

PR

OC

OP

IO203,0

42,5

Bási

co3.1

44

2.8

38

90,3

47,5

%39,6

%11,5

%1,5

%

CU

RIT

IBA

216,1

43,3

Bási

co19.5

85

17.9

14

91,5

36,5

%41,8

%18,8

%3,0

%

DO

IS V

IZIN

HO

S225,3

41,8

Bási

co1.3

78

1.3

16

95,5

28,3

%44,3

%23,6

%3,8

%

FO

Z D

O IG

UA

CU

218,8

43,4

Bási

co6.0

03

5.5

31

92,1

32,9

%43,8

%20,1

%3,2

%

FR

AN

CIS

CO

BE

LT

RA

O223,0

44,4

Bási

co3.9

20

3.6

86

94,0

30,6

%42,0

%23,0

%4,4

%

GO

IOE

RE

205,5

41,9

Bási

co1.4

85

1.3

51

91,0

46,4

%39,2

%12,4

%2,0

%

GU

AR

AP

UA

VA

203,4

39,4

Bási

co4.3

45

4.0

04

92,2

46,9

%41,2

%10,9

%1,0

%

IBA

ITI

212,4

40,8

Bási

co1.3

51

1.2

35

91,4

38,5

%43,8

%16,0

%1,7

%

IRA

TI

207,6

41,9

Bási

co3.1

27

2.9

46

94,2

44,2

%39,9

%14,1

%1,8

%

IVA

IPO

RA

206,9

41,2

Bási

co1.8

87

1.6

84

89,2

44,2

%40,7

%13,5

%1,6

%

JA

CA

RE

ZIN

HO

216,1

46,5

Bási

co2.6

26

2.4

61

93,7

38,0

%38,1

%19,5

%4,4

%

LA

RA

NJE

IRA

S D

O S

UL

204,4

41,7

Bási

co2.5

13

2.2

99

91,5

47,5

%38,5

%12,2

%1,8

%

LO

AN

DA

212,6

41,8

Bási

co1.6

19

1.4

69

90,7

38,1

%42,8

%17,5

%1,6

%

LO

ND

RIN

A203,9

43,4

Bási

co8.1

86

7.1

74

87,6

47,4

%37,7

%13,1

%1,8

%

MA

RIN

GA

212,3

41,7

Bási

co7.7

92

7.1

12

91,3

38,9

%43,4

%15,4

%2,2

%

PA

RA

NA

GU

A197,2

40,7

Abaix

o d

o B

ási

co4.1

03

3.6

19

88,2

53,7

%35,8

%9,9

%0,7

%

Para

212,3

43,2

Bási

co148.6

33

136.5

11

91,8

39,5

%41,3

%16,6

%2,5

%

Abaix

o d

o B

ási

coB

ási

coA

dequado

Ava

nça

do

Revista do Sistema de Avaliação 35

RE

SU

LT

AD

OS

DE

DE

SE

MP

EN

HO

E P

AR

TIC

IPA

ÇÃ

O P

OR

NR

E E

M 2

013 -

MA

TE

TIC

A -

An

o d

o E

nsin

o F

un

dam

en

tal

NR

EP

rofi

ciê

ncia

Méd

ia

Desvio

Pad

rão

Pad

rão

de

Desem

pen

ho

Pre

vis

to d

e

Alu

no

s

Efe

tivo

de

Alu

no

sP

art

icip

ação

(%

)

% d

e A

lun

os p

or

Pad

rão

de D

esem

pen

ho

0200

250

300

500

PA

RA

NA

VA

I207,8

41,3

Bási

co3.1

30

2.8

75

91,9

43,0

%42,5

%12,8

%1,7

%

PA

TO

BR

AN

CO

206,0

43,6

Bási

co4.3

39

3.9

95

92,1

46,1

%38,1

%13,8

%2,0

%

PIT

AN

GA

198,1

41,4

Abaix

o d

o B

ási

co1.5

19

1.4

18

93,4

54,0

%34,8

%10,2

%1,1

%

PO

NT

A G

RO

SS

A213,0

43,4

Bási

co9.9

59

9.2

24

92,6

38,9

%41,2

%17,5

%2,4

%

TE

LE

MA

CO

BO

RB

A203,0

41,9

Bási

co2.8

72

2.6

22

91,3

47,4

%39,3

%12,1

%1,1

%

TO

LE

DO

228,2

42,9

Bási

co5.4

00

5.0

95

94,4

25,0

%45,0

%24,8

%5,1

%

UM

UA

RA

MA

215,8

42,2

Bási

co3.0

04

2.8

25

94,0

36,2

%41,9

%19,6

%2,4

%

UN

IAO

DA

VIT

OR

IA214,3

41,9

Bási

co2.9

61

2.7

78

93,8

37,4

%43,0

%17,0

%2,6

%

WE

NC

ES

LA

U B

RA

Z210,3

41,1

Bási

co1.9

93

1.8

16

91,1

40,8

%42,7

%14,9

%1,7

%

Para

212,3

43,2

Bási

co148.6

33

136.5

11

91,8

39,5

%41,3

%16,6

%2,5

%

Abaix

o d

o B

ási

coB

ási

coA

dequado

Ava

nça

do

36 SAEP 2012

RE

SU

LT

AD

OS

DE

DE

SE

MP

EN

HO

E P

AR

TIC

IPA

ÇÃ

O P

OR

NR

E E

M 2

01

3

- M

AT

EM

ÁT

ICA

- 1

º A

no

do

En

sin

o M

éd

io

NR

EP

rofi

ciê

ncia

Méd

ia

Desvio

Pad

rão

Pad

rão

de

Desem

pen

ho

Pre

vis

to d

e

Alu

no

s

Efe

tivo

de

Alu

no

sP

art

icip

ação

(%

)

% d

e A

lun

os p

or

Pad

rão

de D

esem

pen

ho

0225

300

350

500

AP

UC

AR

AN

A246,0

42,5

Bási

co4.5

85

3.9

08

85,2

33,0

%56,3

%9,9

%0,8

%

AR

EA

ME

TR

OP

NO

RT

E238,3

40,7

Bási

co11.2

49

8.9

27

79,4

38,8

%54,1

%6,7

%0,4

%

AR

EA

ME

TR

OP

SU

L241,6

41,7

Bási

co12.8

04

10.4

92

81,9

36,4

%55,0

%8,2

%0,4

%

AS

SIS

CH

AT

EA

UB

RIA

N243,6

43,7

Bási

co1.1

09

952

85,8

35,8

%53,5

%10,2

%0,5

%

CA

MP

O M

OU

RA

O239,4

42,2

Bási

co3.8

76

3.2

51

83,9

39,2

%52,3

%8,0

%0,5

%

CA

SC

AV

EL

244,3

44,2

Bási

co7.3

79

5.8

83

79,7

35,0

%53,8

%10,1

%1,1

%

CIA

NO

RT

E237,2

42,9

Bási

co2.6

34

2.1

41

81,3

41,2

%50,9

%7,4

%0,5

%

CO

RN

ELIO

PR

OC

OP

IO233,6

42,2

Bási

co3.3

62

2.6

56

79,0

46,0

%46,5

%7,0

%0,5

%

CU

RIT

IBA

247,0

44,5

Bási

co22.9

20

18.3

17

79,9

32,6

%55,2

%10,9

%1,3

%

DO

IS V

IZIN

HO

S259,4

42,6

Bási

co1.4

09

1.2

21

86,7

22,0

%61,3

%15,1

%1,6

%

FO

Z D

O IG

UA

CU

249,1

45,1

Bási

co6.3

28

4.9

31

77,9

31,4

%54,7

%12,8

%1,1

%

FR

AN

CIS

CO

BE

LT

RA

O253,9

42,8

Bási

co4.6

88

3.7

67

80,4

25,6

%60,1

%13,3

%1,1

%

GO

IOE

RE

240,8

43,5

Bási

co1.6

45

1.4

09

85,7

39,4

%51,5

%8,4

%0,8

%

GU

AR

AP

UA

VA

245,1

40,7

Bási

co4.5

12

3.7

76

83,7

32,4

%58,4

%8,7

%0,5

%

IBA

ITI

236,6

41,6

Bási

co1.7

06

1.3

77

80,7

41,4

%51,7

%6,5

%0,4

%

IRA

TI

249,1

42,4

Bási

co3.1

95

2.5

90

81,1

29,4

%58,0

%11,8

%0,8

%

IVA

IPO

RA

233,6

40,9

Bási

co2.1

98

1.7

13

77,9

44,1

%50,0

%5,5

%0,4

%

JA

CA

RE

ZIN

HO

230,8

41,6

Bási

co3.1

18

2.6

61

85,3

47,5

%45,9

%6,3

%0,3

%

LA

RA

NJE

IRA

S D

O S

UL

250,9

41,0

Bási

co2.3

13

1.9

76

85,4

26,7

%61,0

%11,6

%0,7

%

LO

AN

DA

235,7

41,3

Bási

co1.4

84

1.2

04

81,1

42,4

%50,6

%6,6

%0,3

%

LO

ND

RIN

A242,3

44,4

Bási

co12.6

35

9.9

66

78,9

37,0

%52,3

%9,8

%0,9

%

MA

RIN

GA

244,4

44,3

Bási

co9.4

93

7.5

36

79,4

35,2

%53,2

%10,5

%1,1

%

PA

RA

NA

GU

A238,0

41,6

Bási

co4.9

17

3.8

42

78,1

39,5

%52,7

%7,3

%0,5

%

Para

243,6

43,3

Bási

co164.4

85

133.2

54

81,0

35,2

%54,4

%9,6

%0,8

%

Abaix

o d

o B

ási

coB

ási

coA

dequado

Ava

nça

do

Revista do Sistema de Avaliação 37

RE

SU

LT

AD

OS

DE

DE

SE

MP

EN

HO

E P

AR

TIC

IPA

ÇÃ

O P

OR

NR

E E

M 2

013 -

MA

TE

TIC

A -

An

o d

o E

nsin

o M

éd

io

NR

EP

rofi

ciê

ncia

Méd

ia

Desvio

Pad

rão

Pad

rão

de

Desem

pen

ho

Pre

vis

to d

e

Alu

no

s

Efe

tivo

de

Alu

no

sP

art

icip

ação

(%

)

% d

e A

lun

os p

or

Pad

rão

de D

esem

pen

ho

0225

300

350

500

PA

RA

NA

VA

I235,6

43,0

Bási

co3.1

17

2.5

07

80,4

43,2

%48,9

%7,5

%0,4

%

PA

TO

BR

AN

CO

244,1

43,6

Bási

co4.2

74

3.4

25

80,1

35,3

%53,6

%10,4

%0,7

%

PIT

AN

GA

237,7

38,6

Bási

co1.5

64

1.3

67

87,4

39,1

%54,4

%6,3

%0,1

%

PO

NT

A G

RO

SS

A248,4

42,3

Bási

co9.1

04

7.5

50

82,9

30,7

%57,6

%11,0

%0,7

%

TE

LE

MA

CO

BO

RB

A231,7

39,0

Bási

co2.8

81

2.2

24

77,2

45,1

%50,4

%4,4

%0,2

%

TO

LE

DO

259,1

43,7

Bási

co5.1

29

4.2

73

83,3

22,6

%59,7

%16,1

%1,7

%

UM

UA

RA

MA

238,6

43,2

Bási

co3.7

01

3.1

45

85,0

40,0

%51,6

%8,0

%0,4

%

UN

IAO

DA

VIT

OR

IA246,6

42,0

Bási

co3.1

25

2.6

33

84,3

31,4

%58,2

%9,7

%0,7

%

WE

NC

ES

LA

U B

RA

Z238,4

41,7

Bási

co2.0

31

1.6

34

80,5

38,8

%53,9

%6,8

%0,6

%

Para

243,6

43,3

Bási

co164.4

85

133.2

54

81,0

35,2

%54,4

%9,6

%0,8

%

Abaix

o d

o B

ási

coB

ási

coA

dequado

Ava

nça

do

REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAHENRIQUE DUQUE DE MIRANDA CHAVES FILHO

COORDENAÇÃO GERAL DO CAEdLINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA

COORDENAÇÃO TÉCNICA DO PROJETOMANUEL FERNANDO PALÁCIOS DA CUNHA E MELO

COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE PESQUISATUFI MACHADO SOARES

COORDENAÇÃO DE ANÁLISES E PUBLICAÇÕESWAGNER SILVEIRA REZENDE

COORDENAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃORENATO CARNAÚBA MACEDO

COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAISWELLINGTON SILVA

COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES DE AVALIAÇÃORAFAEL DE OLIVEIRA

COORDENAÇÃO DE PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOSBENITO DELAGE

COORDENAÇÃO DE DESIGN DA COMUNICAÇÃOHENRIQUE DE ABREU OLIVEIRA BEDETTI

COORDENADORA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGNEDNA REZENDE S. DE ALCÂNTARA

REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAHENRIQUE DUQUE DE MIRANDA CHAVES FILHO

COORDENAÇÃO GERAL DO CAEdLINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA

COORDENAÇÃO TÉCNICA DO PROJETOMANUEL FERNANDO PALÁCIOS DA CUNHA E MELO

COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE PESQUISATUFI MACHADO SOARES

COORDENAÇÃO DE ANÁLISES E PUBLICAÇÕESWAGNER SILVEIRA REZENDE

COORDENAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃORENATO CARNAÚBA MACEDO

COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAISWELLINGTON SILVA

COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES DE AVALIAÇÃORAFAEL DE OLIVEIRA

COORDENAÇÃO DE PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOSBENITO DELAGE

COORDENAÇÃO DE DESIGN DA COMUNICAÇÃOHENRIQUE DE ABREU OLIVEIRA BEDETTI

COORDENADORA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGNEDNA REZENDE S. DE ALCÂNTARA

PARANÁ. Secretaria de Estado de Educação.

SAEP – 2013/ Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd.

v. 4 ( jan/jun. 2013), Juiz de Fora, 2013 – Anual.

MELO, Manuel Fernando Palácios da Cunha e; OLIVEIRA, Lina Kátia Mesquita de; REZENDE, Wagner Silveira, SALES, Luciana Netto de Sales.

Conteúdo: Revista do Sistema de Avaliação.

ISSN 2316-7602

CDU 373.3+373.5:371.26(05)