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Índice 2º-A actual casa da música encontra-se onde era a antiga estação da recolha dos eléctricos . 3º-Praça D. João 1º. 4º- Avenida dos Aliados. 5º-Praça da Batalha. 6º-Teatro São João. 7º-Estação de São Bento. 8º-Rua 31 de Janeiro. 9º-Tabuleiro Superior da Ponte Dão Luís. 10º-Praça dos Leões. 11º-Praça Carlos Alberto. 12º-Cadeia da Relação. 13º-Hospital Santo António. 14º-Palácio de Cristal. 15º-Praça da Cordoaria. 16º-Torre dos Clérigos. 17º-Cooperativa Arvore. 18º-Jardim das Virtudes. 19º-Alfandega. 20º- Anexos

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Índice2º-A actual casa da música encontra-se onde era a antiga estação da recolha dos eléctricos .

3º-Praça D. João 1º.

4º- Avenida dos Aliados.

5º-Praça da Batalha.

6º-Teatro São João.

7º-Estação de São Bento.

8º-Rua 31 de Janeiro.

9º-Tabuleiro Superior da Ponte Dão Luís.

10º-Praça dos Leões.

11º-Praça Carlos Alberto.

12º-Cadeia da Relação.

13º-Hospital Santo António.

14º-Palácio de Cristal.

15º-Praça da Cordoaria.

16º-Torre dos Clérigos.

17º-Cooperativa Arvore.

18º-Jardim das Virtudes.

19º-Alfandega.

20º- Anexos

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A actual casa da música encontra-se onde era a antiga estação da recolha dos eléctricos

A Casa da Música foi construída junto a um dos principais eixos de tráfego do centro da cidade, a Rotunda da Boavista. O lugar onde está actualmente o edifício era usado para recolha e reparação dos carros eléctricos que circulavam pela cidade do Porto.

A arquitectura do edifício foi aclamada internacionalmente. Nicolai Ouroussoff, crítico de arquitectura do New York Times classificou-o como “o projecto mais atraente que o arquitecto Rem Koolhaas já alguma vez construiu” e como “um edifício cujo ardor intelectual está combinado com a sua beleza sensual”.

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Praça D. João 1ºPraça onde se situa o Teatro Rivoli (inaugurado em 1932) e tendo face a face dois "enormes" prédios um dos quais foi chamado o Arranha-Céus quando da sua construção, o outro foi a sede do Banco Português do Atlântico de Cupertino de Miranda. Esta praça foi completamente redesenhada em 2001, integrada no Porto - Capital da Cultura. A fonte desapareceu. Em 2006 esta fonte foi implantada na Praça do Marquês.

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Avenida dos AliadosA Avenida dos Aliados no Porto, traçada pela mão do inglês Barry Parker em inícios do século XIX e edificada segundo o arquitecto portuense Marques da Silva, desde logo tomou a designação do boulevard do Porto. Foi sem dúvida o maior espaço público urbano projectado na cidade invicta até então. Tratava-se portanto da avenida central da cidade, de gosto cosmopolita, ladeada por fachadas de edifícios ao gosto beaux-artiano, abrindo espaço para a renovação da cidade do porto, uma cidade burguesa.

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Praça da BatalhaA Praça da Batalha está localizada no centro da cidade do Porto, em Portugal.

Diz a tradição que, no século X, este local foi palco de uma sangrenta batalha entre os sarracenos de Almançor e os habitantes do Porto, que acabariam por sair derrotados, originando o arrasamento da cidade.

Dominada actualmente por uma estátua do rei D. Pedro V, o rei Muito Amado, a Praça da Batalha foi urbanizada em 1861, tendo o piso da mesma sido rebaixado, o que obrigou na altura a obras em alguns dos edifícios em redor.

No lado oriental da praça podemos ver uma palacete mandado construir nos fins do século XVIII, por José Anastácio da Silva da Fonseca, cavaleiro da Casa Real. Na altura do Cerco do Porto os proprietários pro-miguelistas abandonaram o palacete, o que fez com que o governo liberal lá se instalasse, usando-o para várias instituições publicas e hospital de sangue.

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Teatro São JoãoO Teatro Nacional São João (TNSJ) está localizado na Praça da Batalha, cidade do Porto .

Denominado originalmente Real Teatro de São João, o edifício primitivo foi mandado construir por Francisco de Almada e Mendonça em 1794 e projectado pelo arquitecto italiano Vicente Mazzoneschi .Foi inaugurado com a comédia "A Vivandeira" a 13 de Maio de 1798, Em 11 de Abril de 1908 um violento incêndio destruiu completamente o teatro. Não se conformando com a perda, logo uma comissão se constituiu para a sua reconstrução, que teve início em 1911, com projecto de Marques da Silva. O novo edifício, de aspecto robusto mas sem estilo definido, é composto por uma imponente frontaria guarnecida por quatro colunas jónicas, entre as quais se abrem três janelas de arco pleno e outras tantas portas. Foi inaugurado a 7 de Março de 1920 e, em 1992, foi adquirido pelo Estado português.

Hoje, o edifício totalmente reconstruído é um dos principais edifícios da cidade e local de realização dos principais espectáculos culturais.

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Estação de São BentoA Estação de São Bento é uma estação ferroviária localizada na Praça de Almeida Garrett, na cidade do Porto, Portugal.

Apesar do primeiro comboio ter chegado àquele local no dia 7 de Novembro de 1896, a Estação de São Bento só foi inaugurada em 1916. O edifício - um dos mais notáveis empreendimentos artísticos que marcou o início do século XX - é do arquitecto Marques da Silva e o seu átrio está revestido com vinte mil azulejos historiados do pintor Jorge Colaço.

A estação ferroviária foi edificada no princípio do século XX no preciso local onde existiu o Convento de São Bento de Ave-maria que datava do século XVI. Daí o nome com que a estação foi baptizada.

Com a extinção das ordens religiosas, o mosteiro ficou completamente devoluto em 1892, tendo-se decidido construir no local a estação ferroviária central do Porto. A demolição dos claustros iniciou-se em 1894 e a da igreja em 1900.

O edifício foi construído de acordo com o projecto do arquitecto Marques da Silva e a gare foi solenemente inaugurada a 1 de Maio de 1915.

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Rua 31 de JaneiroA Rua de Trinta e Um de Janeiro é um arruamento na freguesia de Santo Ildefonso da cidade do Porto.

Durante muito tempo foi chamada Rua de Santo António. O actual nome é uma homenagem à revolta republicana em 31 de Janeiro de 1891, Construída por ordem de João de Almada e Melo de 1784, a rua pretendia estabelecer uma comunicação cómoda entre o bairro de Santo Ildefonso e o bairro do Bonjardim.

Grande parte da rua foi construída sobre estacaria e arcos em pedra, para vencer o enorme declive entre as extremidades da rua e também para dar passagem à "mina do Bolhão" que por aí corria para alimentar as monjas beneditinas do Convento de São Bento de Ave-maria. A partir de Setembro de 2007, a reintrodução do eléctrico, para além de ajudar a vencer o forte declive, constitui também um novo motivo de atracção de pessoas e de animação do local.

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Tabuleiro Superior da Ponte Dão LuísA Ponte Luís I liga as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia, atravessando o rio Douro, em Portugal.Por proposta de Lei de 11 de Fevereiro de 1879, o Governo determinou a abertura de concurso para a “construção de uma ponte metálica sobre o rio Douro, no local que se julgar mais conveniente em frente da cidade do Porto, para a substituição da actual ponte pênsil”. Foi vencedora a proposta da empresa belga Société de Willebroeck, com projecto do Engenheiro Teófilo Seyrig.Teófilo Seyrig que, já fora o autor da concepção e chefe da equipa de projecto da Ponte Maria Pia, enquanto sócio de Eiffel, assina como único responsável a nova e grandiosa Ponte Luís I. A construção iniciou-se em 1881 e foi inaugurada em 31 de Outubro de 1886.Actualmente o seu tabuleiro superior serve a Linha D do Metro do Porto.

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Praça dos LeõesA Praça Gomes Teixeira, ou Praça da Universidade, ou Praça dos Leões popularmente mais conhecida, foi construída em 1877 em homenagem a um general cearense, que participou na Guerra do Paraguai.

Primitivamente, esta praça era conhecida por Praça da Feira do Pão, isto porque era nesta zona que se vendiam cereais. E mais tarde era conhecida pela Praça dos Voluntariados da Rainha, pois este, era o local onde se exercitavam os militares do referido batalhão, nesta altura a praça tinha um chafariz, o Chafariz do Colégio dos Meninos Órfãos. O chafariz foi substituído pela Fonte dos Leões (originalmente Fonte Monumental) em 1887. A Fonte dos Leões foi construída em Paris pela Compagnie Génerale des Eaux pour L’Étranger.

Podemos encontrar esta praça em frente à Reitoria da Universidade do Porto, onde até 1995 funcionou a Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.

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Praça Carlos AlbertoA Praça de Carlos Alberto fica situada na freguesia da Vitória, na cidade do Porto. Nas imediações da Praça de Carlos Alberto fica o TeCA, Teatro Carlos Alberto.

Ao norte da praça há edificações classificadas como imóvel de interesse público pelo IPPAR. A praça remonta a tempos longínquos e é o resultado de uma bifurcação das velhas estradas que, saindo conjuntamente da Porta do Olival das Muralhas Fernandinas, se dirigiam a Braga (pela actual Rua de Cedofeita) e a Guimarães (pela actual Rua das Oliveiras). Integrado nas obras empreendidas pela Sociedade Porto 2001, na Praça de Carlos Alberto construiu-se um grande parque de estacionamento subterrâneo. Ocupando quase toda a área da praça, este parque ficou ligado aos das Praças de Gomes Teixeira, perfazendo um total de 1.259 lugares de aparcamento no subsolo. Em 2006, o "Quarteirão de Carlos Alberto" foi a zona seleccionada pela Porto Vivo - Sociedade de Reabilitação Urbana como a sua primeira unidade urbana a reabilitar, num esforço de cativar mais população e comércio para a Baixa do Porto.

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Cadeia da RelaçãoA Cadeia da Relação é um edifício histórico localizado na cidade do Porto.

O edifício, considerado enorme, custou tanto dinheiro que durante o tempo da sua construção não foram feitas mais obras na cidade. No entanto, deve ter sido mal construído porque no dia 1 de Abril de 1752, em Sábado de Aleluia, ruiu completamente e a Relação regressou às instalações da Câmara Municipal. O Instituto Português do Património Arquitectónico iniciou os trabalhos de restauro do edifício em 1988.

Em 1997 foi criado o Centro Português de Fotografia e estabelecido, pelo Ministro da Cultura, que teria sede na antiga Cadeia da Relação. As primeiras exposições inauguraram-se em Dezembro de 1997, tendo o rés-do-chão funcionado como espaço de exposição até Dezembro de 2000. Nesta data o edifício encerrou para se terminarem as obras de renovação e adequação do edifício às novas funções. O projecto foi confiado aos arquitectos Eduardo Souto Moura e Humberto Vieira.

A Cadeia e Tribunal da Relação do Porto reabriu em Outubro de 2001, albergando agora todos os serviços do Centro Português de Fotografia.

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Hospital Santo AntónioO Hospital Geral de Santo António localiza-se na cidade do Porto. Iniciada a sua construção em 15 de Junho de 1779, o edifício actual veio substituir o antigo Hospital de D. Lopo na Rua das Flores.

O projecto inicial de John Carr contemplava um edifício quadrado de quatro fachadas mas, por falta de recursos, a Misericórdia alterou o projecto ficando então em forma de "U". Devido ao terreno pantanoso escolhido para a construção, tiveram de ser construídos alicerces fundos e largos, o que atrasou muito a conclusão da obra. A fachada principal tem 177 metros de largura e cinco corpos distintos compostos por arcos plenos, arcos redondos, colunas dóricas e vários frontões triangulares.

Em 1993, para dar resposta às novas necessidades da instituição, iniciou-se a construção de uma nova e moderna ala do hospital, no local onde deveria ter sido construída inicialmente a quarta fachada. Apesar de instalado num edifício de grande valor histórico e arquitectónico, o Hospital de Santo António é um dos mais modernos e equipados hospitais portugueses sendo uma referência de qualidade na prestação de cuidados de saúde.

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Palácio de CristalO Palácio de Cristal foi um antigo edifício que existiu na freguesia de Massarelos, na cidade do Porto. Inaugurado em 1865, o Palácio de Cristal original acabou por ser demolido em 1951 para dar lugar ao Pavilhão dos Desportos, hoje Pavilhão Rosa Mota.

O Palácio de Cristal, da autoria do arquitecto inglês Thomas Dillen Jones, foi construído em granito, ferro e vidro, tendo o Crystal Palace londrino por modelo. Media 150 metros de comprimento por 72 metros de largura e era dividido em três naves. O Palácio de Cristal foi ainda um importante espaço de cultura, contendo um órgão de tubos que era dos maiores do mundo. Foi neste palácio que se realizaram importantes concertos do compositor Viana da Mota ou da virtuosa violoncelista Guilhermina Suggia.

O palácio foi destruído em 1951, tendo-se erguido no seu lugar uma nave de betão armado, a que foi dado o nome de Pavilhão dos Desportos, segundo projecto do Arquitecto Carlos Loureiro e a pretexto do Campeonato Mundial de Hóquei em Patins. No entanto, a designação popular de Palácio de Cristal tem sobrevivido até aos nossos dias.

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Praça da CordoariaNo século XIX a Câmara decidiu transformar a Praça da Cordoaria num passeio público. O paisagista alemão Emílio David, envolvido na concepção de outros espaços verdes da cidade, nomeadamente do Palácio de Cristal e Passeio Alegre, é o autor do projecto de ajardinamento, executado em 1865/1866. Com plantas raras em redor de um lago, várias estátuas, bancos e coreto, este jardim, característico dos jardins românticos do século XIX, foi considerado na época um jardim botânico. Passou a ser muito frequentado pela burguesia da cidade, até ao início do século XX. Em 1941 um violento ciclone devastou o jardim, que posteriormente foi replantado. Em 2001, no âmbito do Porto 2001, Capital Europeia da Cultura, este jardim sofreu nova remodelação.

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Torre dos Clérigos Considerado por muitos o ex libris da cidade do Porto, esta torre sineira faz parte da igreja com o mesmo nome, construída entre 1731 e 1763, a partir de um projecto de Nicolau Nasoni.

Tem seis andares e 75 metros de altura, que se sobem por uma escada em espiral com 225 degraus. Era, na altura da sua construção, o edifício mais alto de Portugal.

Os materiais utilizados na construção da Torre dos Clérigos foram, principalmente, o granito e o mármore.

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Cooperativa ArvoreFundada em 1963 por um grupo de artistas plásticos que assim concretizaram um sonho e uma ambição com o amor com que sempre se tentam os sonhos, este grupo, deu vida a uma instituição que apesar dos sobressaltos e inevitáveis incidentes de percurso se afirma hoje, com 43 anos de existência, uma Árvore com raízes bem firmes e a vastidão das suas frondes, ultrapassam de longe a ambição e o sonho dos seus fundadores.

A Árvore faz parte da grande renovação cultural da cidade do Porto, da batalha de quase duas décadas contra a desertificação, o imobilismo, e envelhecimento das estruturas existentes e a insatisfação que as frustradas esperanças abertas com o fim da 2ª Guerra Mundial revelaram cruamente.

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Jardim das VirtudesJardimdas Virtudes (por detrás do Palácio da Justiça). Se outras não tivesse, este jardim tem a grande virtude de se situar numa zona nobre da cidade: o Centro Histórico. Localizado numa encosta, oferece uma vista ímpar para o Douro.

O Chafariz das Virtudes é um fontanário construído em 1707, na cidade do Porto, em Portugal.

Construído pelos moradores no largo fronteiro ao Postigo das Virtudes das Muralhas Fernandinas, o chafariz era alimentado pelas águas do rio Frio.

Nos finais do século XVIII, foi substituído pelo Chafariz da Rua das Taipas.

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Alfandega A Alfândega Nova é um edifício histórico da cidade do Porto, em Portugal.

A construção do edifício da Alfândega Nova do Porto, implantado na Praia de Miragaia, nas margens do rio Douro, foi projectada em 1859, pelo engenheiro francês Jean F. G. Colson. Este edifício, com uma área de 36.000 m², é composto por três corpos principais, com uma disposição de fachadas claramente demonstrativa das suas funções.

Actualmente, depois de uma remodelação pelo arquitecto Souto Moura, é também sede do Museu de Transportes e Comunicações.

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FimTrabalho elabora por:

Manuel Sousa