RUÍNAS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1911_11363.pdf · Carlos Alberto Tinoco...

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I 4^ + Zrvy%^i *" Anno XLI[ S. Luiz--Tér»çà-féira, 9 do maio do 1911 Numero 11363 Telegramnias Serviço especial DO— interior RIO, 1) Consta quo os senadores e deputados vão perceber os subsídios de 1.8 coutos de reis annuaes, com direito a passajens. O general Dantas Barreto, ministro da guerra, cogita reformar a secretaria de seu ministério. Foi nomeado o tenente Carlos Alberto Tinoco da Silva liara o cargo de ajti dante do serviço de maqui- nas do arsenal de marinha, no Fará. Falleceu o almirante Fran cisco Fereira Pinto, barão de Iviiiaieima,ex-presidente do Supremo Tribunal Mili tar. Os seus funeraes foram bastante concorridos, com- parecendo o representante do presidente da Republica. Vao seguir para Manaus o tenente coronel de enge nheiros Cõriolano Carvalho, chefe do estado-maior da 1* região militar. O senador Finheiro Ma- chado telègráioii ao centro operário da Bahia exaltan- do a apresentação da candi- datura do dr.' J. J. Seabra ao governo daquelle Estado. A «Imprensai publica uma conferência do sr. Fli- nio Mario de Carvalho so- bre os successos do Ama- zonas. Assumiu o commando da 5,' bateria do obuzeiros o ca pitãoSamuel Barreira. ' Produzem optima impres- são nos circulos políticos os artigos publicados em jor- naes desta cidade, rebateu do calunnias assacadas con tra o seuador Antônio Le- mos, chefe do partido repu- blicauo paraense. O sr. Freire foi nomea- do relator da eleição proce- dida no Pará, para preen- chimento da vaga de um de pntado federal. O dr. Torquato Moreira declarou não continuar a oecupar o cargo de «leader» da maioria, na câmara dos deputados. O senador Pinheiro Ma- chado,respondendo a um te- legramma dos acadêmicos da Bahia a respeito do dr. J. J. Seabra, declarou achar legitima a aspiração da mo- cidade apoiando a cândida tura desse illustre bahiano ao governo da Bahia. O «Estado de S. Paulo» an- nuucia que o senador liuy Barbosa impugnará, no se- nado, a nomeação do dr. Do- inicio da Oiinia para a em- baixadaem Washington,pois acha que, mais do que este, são merecedores os srs. Oii- veira Lima, Assis Brazil e David Cam pi sta Os acadêmicos do Recife, em telegramma aos seus col- legas haitianos, se declara- ram solidários com estes ua apresentação da candidatu- ra Seabra.' O «Jornal do Commercio» noticia que fará parte da as sembléa paulista, na proxi- ma legislatura, o dr. Arme- nio Jouviú, director da im- prensa nacional Passou hontem o anniver- sa4-io natalicio do senador Pinheiro Machado, que, por esse motivo, tem recebido telegrammas de felicitações, procedentes de todos os Es- tados. S. SALVADOR, 9 O Instituto Histórico e ¦Ueograflco vae commemo- rar, com a publicação de uma polianthéa, o centena ll\) da imprensa bahiaua. F0RTaLEZA,9 .'informou gravemente o sr. Agapito Santos, chefo politico da opposição, neste Estado. BELÉM. .) O dr. João Coelho, gover- nador do Kslado, recebeu telegramma do marechal Hermes da Fonseca hnaui íestaudo-so favorável á so- lução da crise da borracha, segundo as bases apresen- (atlas pelos governos do Fará e Amazonas. Despachos do Itio notici- am que «O Faiz» publica longo artigo enaltecendo o plano da solução dii crise e bemdizendo os jovernos que trabalham em prol do en- grandecimeeto da união na- cional. Em reunião de hontem, effectuada sob a presidência do desembargador Augusto Borborema, director cia es- cola de direito, a congrega- çãodoslenles desse estabe lecimento oecupou-se de as su raptos relativos á reforma do ensino e da distribuição deste. O senador Antônio Lemos continua a receber tele- grammas de felicitações por motivo da eleição do dr. A- a rão lieis. ilu diminuo publico. O-ijornnõs iltto Iciyn Nimra.m primii-ins il»i pllblioidn- di-: nilo laziiin mala dn qiiii roglslrnl- os o e.viyir n sna roproasüo, lí' o tpio íu/.oiiio.s com relação a cs- sos quo acabamos registrar. A fabrica dn »Elixir do Nogueira», du farmacêutico o chimico SILíVBI- K.V,onvia Colhi-tos o preços corroillOS n <111.-«I>111ci» possua que pedir lliitliinic Luz noiniiigiif.s Transcorri! li jo a d ita nalali- cia da exma. sra'. d. Aureliann Co- queiro Domingues dn Silva, ii- gnissima esposa do oxmo. sr. dr. Luiz Domingues, preclaro Gover- nador do Estado. 0 dia ó, pois, do intimas alegrias pira s. exc. e toda a illustre família Domingues da Silva. A s o-xc; R á sua virtuosa cnn- surto o Diaiuo apresenta rospei- tosas s.iii luções. Da platéa Notas e factos K' amanha" quo so rònlísa, no lima- Iro S. Luiz, a recita com quu a cmn- punida llonlini gontllmonlò auxilia a acquisição do monumento ao traba- Miu, a sor levantado, pelas classes oporarins do Maranhão, na praga 1 do uniu, nn anno vindoiro. E' dc esperar, attenlos o.s nobres InUiitos da companhia, que a nossa casa do espoelaciilos rpgorgito de es- peelaihn-s, não si'i para correspondo?, com ruidosos applausos,á goniiloza dos artislas, como para secundai- os es- forços ilo operariado maranhense, (lesejosiis de ler, na praça publica, um rrionumonto alteslando o seu amor ao trabalho que nobilita o dignifica. 0 ihoalro receberá festiva oraamen. lação interna. No saiãoinferior loca- r/i a banda de musicado corpo mililar do Eslado. 0 bacharel em .sciencias o letras Mariano (Somos do Caslro, diplomado polo l.iceu Maranhense, requereu, boje, ao sv. de. Luiz Domingues, clio- l'c do poder executivo do Eslado, a sua nomeação para a regência da ca- deira da aula noturna quês. exc. vao fundar na sede do Centro Arlis- licb-Oporário e Eleitoral Maranhense, Vida jSocial Kiuum num» Ilojò -') inoiilíio Josá Muriu, lillm ilo nr, Raimundo ilo Carmo, —O ar. ooronol Monoel Igiuiolo Dl na V i oi - ru, doputmlo estailoiil. —Osr. .loai|iiiiu ilu Soiiin llona. —Osr. Antônio Moiulnujn doAssó-cnilo, 1'arulwii!». O sr. Kiiinnlo JosiS ila Silvu Coilu u sun (..iiiiu. cnjinàn tiveram u gontlleza 'li» purliol. pur-uns o iinanimonlo ilu sun lilliinliu l-Wlu» sona. RUÍNAS mn\ mm m&&®m\® PAHA O ASTOSINIlO Maiitin» Quinulú date amor iiihhuii, mini que -lüdlsn-.s, Dlsüo-to, oh I triste rnrui/áii, Imixinlio -. Autos lu nunca, deagrnçndo, a viuai, Num sorvesse» o moi do seu eiirinlio. Porinuo, so nenso o meu consollio onvlwo", liivi-i' estarias dd qiinlnuer eaiiinU», Quando, um din, ferido, te seutlMos, Sem loi-eiis para [indecer Hoslnho. LiOlioo ! enlre ns unrrns dõstfl niiior c»Mo I t/iilus o soIVres num supreiilO iincelo, Como quem vive iilminloiiflilo o triste. Ali! como o niiiiir te mata o dilacera, He ii inoreiiii a quem niiuis, traz uo selo Uni pequenino eoraçllo de lírn!... 0 cambio Rio, 16 1[8. Belém, IG. ]Is esmolas para o "Divino 0 Diaiuo, numa nola dc bontem, noticiou ([ite andam em romaria aos domicílios pariiculares os pedintes de esmolas para o Espirilo Sanlo, cuja festa se vae celebrar a 4 de junho vin- doiro, Dala do muilos annos osso meio dc explorar o fanatismo religioso do grande parlo da população, o qual- valha a verdade, tom a sua origem ro- mola cm exemplos seculares ila pro- pria egreja E embora a autoridade diocesana tivesse, ha tempos, preveni» do conlra elle o espirito do crentes, recusando a sua approvação a ossa mendicância deshoncsla, por isso que o dinheiro angariado «om nomo do Divino» so emprega, om geral, om dansas, Inibidas e comosainas, o abuso eonlinua a sor largam -nle pralicado, «•raças á ingenuidade das classes me- nos cultas inércia dn policia. Antigamente a salva com a coroa ou a pomba simbólica enfeitada de laearoles c llores, era confiada aos cuidados do mulheres idosas, do peri- cia comprovada em annos de aprendi- ungem. 'Saiam eslas para a colheita monetária, prelibando a porcentagem que lhes cabia no producto, a desaliar a cada poria, no preparo devolo do espirilo beato, a longa historia de ma ravilhosos favores alcançados por obra o graça do Divino 13 raro era aquelle que se não deixava dominar pelas seducçõos da narrativa fanlasli- oa, acabando por deitar na salva al- guina pequena quantia, ganha, lalvez, á custa de saeriücio. Esse expedienle, porém, de tanlo usadn e abusado, deixou, mais lardo, de dar os resultados obtidos no cerne ço. Houve um niomenlo em que muita gentCLcaíu em si, dando pelo engodo. Tiveram, portanto, os exploradores de mudar de taolica, encontrando na innocencia infantil dos próprios lilhos o novo campo das explorações. Hoje, realmente, servem-se dai? creanças, dc. mocinhas galantes, om pleno desabroebar das formas tenia- doras. São ellas quo saem, por becos c viellas, dando a beijar a pomba e a coroa,a pedir «esmolas para o Divino». E, não ha negar, o novo expediente é lario ein resultados positivos Porque, quem não pelo Espirito Santo, pelo olhar suppliec da creança, pelo sou riso virginal do agradecimento, pela sedücção inconsciente quo os seus om aulos exercem e aló,diga-se a vor- dade, porque, nesle mundo, ha gente capaz de todas as brutalidades, ató a troco dc beijos c de apalpadolns im- pudicas. A exploração, assim praticada, ò meioc fim. Exploram-se, dc um lado, as camadas populares quo o fanatismo empolgou, e, de oulro, a um tem- po, a casta irinocc- cia das crenças e os inslinetos perversos de rapazos c velhos licenciosos. Nem sc diga que a policia não tom conhecimeiilo desses factos, de modo a pôr lhes paradeiro. Elies so passam nas ruas que são o principal campo de sua vigilância. E num centro pequeno como o nosso, em que a no- liçia dos mais pequeninos succes- sos cheirando a escândalo voado boca cm boca, com a rapidez do venlo, fa- ctos dessa natureza chegam a ser narrados pela imprensa quando são Mais uma vez us habituées da n>ssa casa dn especlaçíiios. accor- remiu a ouvir a bella opereta A princesa d-s dállares. A' recita fui om beneficio do asilo de mendicidade. D,dores Rentini; Fróes, Ferrari, e os demais artistas portaram se galhardamente, como sempro. A orchestra ainda umn vez, exe- cutou com maestria a deliciosa musica da operei.:!. Ao terminar o I.- acto, fala- ram, duma friza, Viriato Corroa que.iiuinu vibrante allocüção, agra- deceu ao povo e espociálmetíte ;i mulher maranhense o concurso que prestaram aquelle beneficio, e Domingos Barboza, produzindo béllissimo e commovente dis- curso, no qual agradeceu a todos os presentes, em nome dos inva- lidos e desamparados, o auxilio que nesse momento dispensavam aos pobres da nossa terra. Ambos os orarlojes foram muito applau- 'lidos. --Z —Hojo. em O.' recita de assig- natura, subirá ii scena a opereta Os sínòs de Còrneville. Amanhã, em beneficio da aqui- sição do monumento ao trabalho- a companhia Rentini enscenará, de novo, 0 smilio de valsa. OS MORTOS Falleceu hontem, ás '2 1|2 lioras da lirde, na villa do Rosário, o capitão Luiz Francisco Gilvet lunecionario aposentado do The- soiro Publico do F.stado. 0 extineto era pio dos srs. I).i- niel, Manoel e Braz 0 lorico de Ciistru Calvet e sogro do sr. Ar- mundo Pinto de S uiza, aos quaes. bem como aos demais parentes do linado, enviamos os nossos pe- saines. Suceiimbiu, em Picos, o sr. ca pitão Simião Pereira de Sá, gonante naquella cidade. Contava 49 annos de idade i deixou v uva e íilhf s. Finar.im-se, em Caxias, as sras d d. Maria Alexandrina de Medei» ros, c m 58 annos de edade, r Maria .losé D.mdmant da Silva, es- posa do sr. Antônio Francisco da Silva. Expirou hontem á noite, no Hospital Portuguez, victimada por febre amarella a emista da com- panhia Rentini, Tina Martins. Í Gif io ií-rfu Não funccionou hoje o Congres» so do Estado, por falta de nume- ro A' reunião compareceram ape» nas 12 deputados. Ficou marcada para amanhã a mesma ordem de dia designada pari li >je. The Western Telegraph Company, Limited (O-IBJ SUBMARINO)- De 1.° de maio em diante, passará a func cionur no prédio áavenida Mnranhense.u. 17 -3 Plantão Estará de plantão, durante a noite, a farmácia de Fei nando Pereira da Silva, á rua Aflonso Penna. Inserimos, em oulro legar, a rela- ção das pessoas que auxiliaram as despezas feitas com a trasladação da imagem de S. Joaquim do Bacanga para a sua egreja. Os accionislas da Companhia Pro gresso Agricola estão convocados a se reunir no dia 17 do eorrenle, ás 3 horas da larde, no csoriplorio á rua de Santanna, )!, alim de assislir á prestação das contas relativas ao se- mostro lindo a UO do junho do anno passado e proceder á eleição dos no- vos lüricçipnàrios. O «Diário Oiiicialn.de bojo, publica a prova oscripla do dr. José de Al- incida Nunes, no concurso da cadeira dei-biniica do l.in.Hi Maranhense. Promove-se, eni Caxias, a funda- ção de um hospital para leprosos. Um grupo draíüaticò quo trabalha naquel- ia cidade, eltoeluou unia recita em beneficio do projoclado estabeleci menlo. O tribunal do júri da comarca do Codó, na sessão eneerrada a '27 de abril ultimo, sob a oresidencia do ãe. Leoncio Rodrigues, juiz municipal, condoiinoii os seguintes rdus:— a 31) annos do prisão, João Cândido de Britto; aceusado crime de liomi- cidio, e a 10 aunos o fi mezes, o ho» micida Raimundo EoiTeira Barbosa. Absolveu Raimundo Mendes dos Santos e Audró Avelino úqs Sanlos, aceusado»;—o primeiro, de crime de olfensas (isicas;o segundo, deoslupr . Aiacailn de lebre aniarelli^recolheu- se, boje, ao Hospital Portuguez, o sr. Luiz Pires, secreiario da companhia Renlini. [nsiallou-so em Amarante, Piaubi, o «Tiro Brazileiro Aiiiarantino», oom rir)vsoeios. 13' presidente de sua dire- etoVia o sr. Francisco Antônio da Cosia o Silva Cerla vez, por uma dessas casu- ali lados que soem acontecer, pus» sunos algumas horas em lace duma dessas vetustas relíquias do Brazil colônia, um desses antigos engenhos de labricàção de ass a - car que naquellas eras tanlo con- correram para que nossa pátria oecupasse a vanguarda das nilçõas americinas, sem excepluar os Es tados Imidos. Quem o diria?!.. Por um milagre de equilíbrio, ou mercê dumas escoras daqui, outras dali, ain la se acha o velho pilacio cujo tecto abrigou p ir vezes a fina flor da nobreza brazileira. Atravós das paredes esburacadas filtram-se o sol o o ar, únicos elementos que ainda res- tam ali, com a pristini ábundan- cia. Si, considerado em si mosrnf, não passa dc uma ruma, comtü- do, em relação aos casebres o choças dos arredores, guarda a inda a primazia dos scih áureos tempos Mora ali o senhorio, o dono dtquelles sarrascaes, cuja unica in lustria cilra-se agora em arrendar lotes dc terra a pique- nos lavradores por metade da exi gua colheita. 0 campo onde oulr' ora vice- java a canna eom inuilita exubv rahcia.i ó hoje presa de hervas ve nenosis. Rebanho que ali busque um bo -ado de p tsto encontra infallivolmcnte a morte! Como ox tingtiu se a fertilidade antiga! ex- clama admirado o viiindaote, re- traçando na mente, com auxílios de velhas chronicas quadros de tempo que vão longo. Do celebrado engenho, o centro da vida iridiislíial daquellas eras, restam apenas algumas peças de machinas enferrujadas- alguns monto 's de pedra, fragmentos de telhas e, gratrlos blocos de taipa, esparsos pelo campo, om figuras dessimetricas. Testemunha unica da primitiva florescência, resta delle urn pisar de pé: resistiu aos embales dos vendavaes, combate- ram-no o sil e as chuvas, carco- meram-rio os vermes, e para não dizer-se que saiu incólume, ape nas inclinou-se um pouco. . Como se parece com esse pilar tudo o que sobreviveu aquella série de ailastrofes! Us próprios homens, H. l.ui/.. Alberto tlt Jetus. eallos, outros cura vam das fnrna- lhas, outros batiam os melados para cristallizar-seo assucar; aqui se distillava a agu ardente, ali se fábriciva a rapadura. A campina, que so estendia na frente,assirnclhava-se a uma acam- pimento: tropeiros chegavam de longínquas terras e se arrancha- vam ni planui-.i, ein toldos, em birraquinhrts. donde, á noile, se erguiam cantigas, que tradu- ziam amores, que evocavam sau- dades. Tin!i3m vindo desses fun- dos inferiores trocar no engenho () algodão, o cale o o fumo, pelo assucã!' e pela agiurdeoto. Felizes tr-mpjs aquelles, quando a terra era virgem e recorapeu- sava generosamente o suor que a regava ! Navios e navios chega- vam aos nossos porlos o saiam carregados do precioso produclo: o Brazil fornecia a maior parle do assucar còusujrii-do nt Europa ! E hoje, quem o diria ''••. Pa- rece que começa a cair sobre a nossa patiia um dos analhemas | eom quo o proíetà amaldiçoou 1 Tyro e Sydon !... Como é triste divisarem so na face da terra jo- ven os signaes da decropitude prematura ! Mis quem sc ayisirihàsso bam daquellas ruitias, quem altenta- menlo escrut-asse o seu mistério, havia de encontrar em cada uma daquellas pedras, este aviso ás gerações que passam: «Esta teria jamais conheceu o contacto da íolha fecundanle. E isto que aqui se vô, é o fatal des- lino dos povos que não adubam a terra que os nutre, nem apertei- çoam as plantas do que recebem a bençam » Ernesto d'Oliveira. Escrofulas, iislulas, esptnbas.curam- so usando o grande dopuralivo do sangue «Klixir de Nogueira», do lar- íiiaceulieo c chimico SILVEIRA;, No alistamento eleiloral procedido em Caxias foram alistados 212 eleito- res. Vae ser instai ado,no pavimento su- perior do prédio á rua da Palma, _ 1, o. Casino Maranhense. Alé junho vin» doiro eslarão abertos os salões da novel corporação. () Congresso Legislativo do Estado encerrará os seus trabalhos ua pro- xima soxla-foira. Nesse dia, antes da sessão solenne do encerramento, o Congresso funccionai-á pela manhã, em sessão ordinária. Vae ser transferida para o poyi- menlo inferior do predio ir 1, á rua da Palma, a sédc da inspectoria agri- cola do 3-. districto. Por decreto de boje, o exmo st. dr. ü-overnador do Eslado nomeou profossor vitalício da cadeira de chi- mica.do Liceu Maranhense, o illustro sr. dr. José do Almeida Nunes. Foi proposto o acceilo sócio cor- respondente da Academia Bahiana dc Letras, nesla capital, o sr. Joao Lima, director d' «A Renascença». Conformo communicação do minis- tro da guerra, em tolegramma de hontem, foi prorogado por 30 dias o prazo para a aceitação do voluntários na nossa região militar. Poi agora & tardo desinfectada a caixa do theatro S. Luiz. ¦ A' hora cm que fechamos o expe- dienle, ainda continua funcionando o Suporíoi» Tribunal de Justiça, do Es- tado. cobertos de andrajos, curvados para a terra, com ar de uma can- seira eterna, são a imagem ambu- lanle daquellas minas... Na fralda do morro fronteiro ¦ainda se vô, como o vestígio de uma cicatriz antiga, o traço da grande estrada por onde desci um os carros de boi, cuja mono» tona cantiga era para nossos avós o que é para nós hoje o silvo da locomotiva, o sinal do progresso. Eram carradas e carradas de can- na e de lenha, que por ali tranzi- tavam com destino ao engenho, onte um enxame de abelhas hu- manas se atropelava numa luta insana. Logo á enlrada, abrigada por um grande, telheiro, se achava erecta a moenla: eram tres gros- sos troncos de rija madeira, cujas extremidades se embutiam em duas largas pranchas colloeadas horizontalmente. Ligada por seu meio ao tronco central uma pesa- da viga distendia um de seus bra- ços pari cada lado. Duas juntas deb)is imprimiam-lhes um mo- vimento circular, que fazia girar o tronco central, e este, por sua vez, transmittia a rotação aos dois outros que se lhe vinculavam por duas séries de massudos den- tes, uma na parte superior, outra na inferior. Entre esses troncos esmagavam-se as cannas, a cujo contacto a enorme moenda se convulsionava, rangia e guincha- va, emquanto por uma bica se escorria o doce caldo, refrigeno dos trabalhadores suarentos. . Dentro, era todo um mundo em movimento: uns cosialiavam os A questão de livros da (Escola Rodeio "viu Entrando no estudo da applica- cão de psycliologia ao ensino ele- mentar, allirma Temmorman, na obra referida no meo ultimo arti- {50,—A'm/(ohs' d> psycholngie appli- tpiées a lu pedagpgie et a ia didacti- i-Mfi-que«ha um certo r.umrro de leis e de preceitos geraes que se podem applicar, tanto a todas as matérias de ensino, como a todos os processos didacticos e que é o estudo da psycliologia que noi-as faz conhecer. Nessaa leis ou preceitos geraes que nüo pertencem a methodo al- gum, caractensando-o, mas a todos e de algumas das quaes o sr. An- tonio Lobo quiz fazer o distmcli- vo do methodo analytico, encon- tram-se a simplicidade., em que Campagne faz consistir o princi- pai mento de. um methodo e a gradação que De Gerando, Gtirso 'Normal, citado pelo mesmo Cam- pagne, no seo Dicc. da educação, exige que seja observada. «A complicação enfada, sobre- tudo nos introitos», diz-se.na pe- nultima destas citações. «Urge que o methodo não va por avan- ços descompassados.que multipn- que sulllcientemente os inter- meios», diz-se na ultima. Uma e outra cousa achamjse observadas na Escripta rndimentrr: as suas sentenças são breves e os conceitos faceis.simples e claros e observam uma calculada gradação, de accordo com o desenvolvimen- to que o alumno vae adquerindo, gradação essa que se estende ate a maior ou menor simplicidade, dos sons e caracteres empregados, de accordo com o critério estabeie- cido por Galkins, Primeiras licções de cousas, pag. 389 e seguintes. Fazendo-se simultaneamente o en- sino de escripta e ode leitura iai;

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Anno XLI[ S. Luiz--Tér»çà-féira, 9 do maio do 1911 Numero 11363

TelegramniasServiço especial

— DO—

interiorRIO, 1)

Consta quo os senadores edeputados vão perceber ossubsídios de 1.8 coutos dereis annuaes, com direito apassajens.

O general Dantas Barreto,ministro da guerra, cogitareformar a secretaria de seuministério.

Foi nomeado o tenenteCarlos Alberto Tinoco daSilva liara o cargo de ajtidante do serviço de maqui-nas do arsenal de marinha,no Fará.

Falleceu o almirante Francisco Fereira Pinto, barãode Iviiiaieima,ex-presidentedo Supremo Tribunal Militar.

Os seus funeraes forambastante concorridos, com-parecendo o representantedo presidente da Republica.

Vao seguir para Manaus otenente coronel de engenheiros Cõriolano Carvalho,chefe do estado-maior da1* região militar.

O senador Finheiro Ma-chado telègráioii ao centrooperário da Bahia exaltan-do a apresentação da candi-datura do dr.' J. J. Seabraao governo daquelle Estado.

A «Imprensai publicauma conferência do sr. Fli-nio Mario de Carvalho so-bre os successos do Ama-zonas.

Assumiu o commando da5,' bateria do obuzeiros o capitãoSamuel Barreira.' Produzem optima impres-são nos circulos políticos osartigos publicados em jor-naes desta cidade, rebateudo calunnias assacadas contra o seuador Antônio Le-mos, chefe do partido repu-blicauo paraense.

O sr. Sá Freire foi nomea-do relator da eleição proce-dida no Pará, para preen-chimento da vaga de um depntado federal.

O dr. Torquato Moreiradeclarou não continuar aoecupar o cargo de «leader»da maioria, na câmara dosdeputados.

O senador Pinheiro Ma-chado,respondendo a um te-legramma dos acadêmicosda Bahia a respeito do dr.J. J. Seabra, declarou acharlegitima a aspiração da mo-cidade apoiando a cândidatura desse illustre bahianoao governo da Bahia.

O «Estado de S. Paulo» an-nuucia que o senador liuyBarbosa impugnará, no se-nado, a nomeação do dr. Do-inicio da Oiinia para a em-baixadaem Washington,poisacha que, mais do que este,são merecedores os srs. Oii-veira Lima, Assis Brazil eDavid Cam pi sta

Os acadêmicos do Recife,em telegramma aos seus col-legas haitianos, se declara-ram solidários com estes uaapresentação da candidatu-ra Seabra.'

O «Jornal do Commercio»noticia que fará parte da assembléa paulista, na proxi-ma legislatura, o dr. Arme-nio Jouviú, director da im-prensa nacional

Passou hontem o anniver-sa4-io natalicio do senadorPinheiro Machado, que, poresse motivo, tem recebidotelegrammas de felicitações,procedentes de todos os Es-tados.

S. SALVADOR, 9O Instituto Histórico e¦Ueograflco vae commemo-

rar, com a publicação deuma polianthéa, o centenall\) da imprensa bahiaua.

F0RTaLEZA,9.'informou gravemente o

sr. Agapito Santos, chefopolitico da opposição, nesteEstado.

BELÉM. .)O dr. João Coelho, gover-

nador do Kslado, recebeutelegramma do marechalHermes da Fonseca hnauiíestaudo-so favorável á so-lução da crise da borracha,segundo as bases apresen-(atlas pelos governos doFará e Amazonas.

Despachos do Itio notici-am que «O Faiz» publicalongo artigo enaltecendo oplano da solução dii crise ebemdizendo os jovernos quetrabalham em prol do en-grandecimeeto da união na-cional.

Em reunião de hontem,effectuada sob a presidênciado desembargador AugustoBorborema, director cia es-cola de direito, a congrega-çãodoslenles desse estabelecimento oecupou-se de assu raptos relativos á reformado ensino e da distribuiçãodeste.

O senador Antônio Lemoscontinua a receber tele-grammas de felicitações pormotivo da eleição do dr. A-a rão lieis.

ilu diminuo publico. O-ijornnõs ilttoIciyn Nimra.m primii-ins il»i pllblioidn-di-: nilo laziiin mala dn qiiii roglslrnl-os o e.viyir n sna roproasüo,

lí' o tpio íu/.oiiio.s com relação a cs-sos quo acabamos dò registrar.

A fabrica dn »Elixir do Nogueira»,du farmacêutico o chimico SILíVBI-K.V,onvia Colhi-tos o preços corroillOSn <111.-«I>111ci» possua que pedir

lliitliinic Luz noiniiigiif.sTranscorri! li jo a d ita nalali-

cia da exma. sra'. d. Aureliann Co-queiro Domingues dn Silva, ii-gnissima esposa do oxmo. sr. dr.Luiz Domingues, preclaro Gover-nador do Estado. 0 dia ó, pois,do intimas alegrias pira s. exc. etoda a illustre família Dominguesda Silva.

A s o-xc; R á sua virtuosa cnn-surto o Diaiuo apresenta rospei-tosas s.iii luções.

Da platéa

Notas e factosK' amanha" quo so rònlísa, no lima-

Iro S. Luiz, a recita com quu a cmn-punida llonlini gontllmonlò auxiliaa acquisição do monumento ao traba-Miu, a sor levantado, pelas classesoporarins do Maranhão, na praga 1do uniu, nn anno vindoiro.

E' dc esperar, attenlos o.s nobresInUiitos da companhia, que a nossacasa do espoelaciilos rpgorgito de es-peelaihn-s, não si'i para correspondo?,com ruidosos applausos,á goniiloza dosartislas, como para secundai- os es-forços ilo operariado maranhense,(lesejosiis de ler, na praça publica, umrrionumonto alteslando o seu amor aotrabalho que nobilita o dignifica.

0 ihoalro receberá festiva oraamen.lação interna. No saiãoinferior loca-r/i a banda de musicado corpo mililardo Eslado.

0 bacharel em .sciencias o letrasMariano (Somos do Caslro, diplomadopolo l.iceu Maranhense, requereu,boje, ao sv. de. Luiz Domingues, clio-l'c do poder executivo do Eslado, asua nomeação para a regência da ca-deira da aula noturna quês. exc.vao fundar na sede do Centro Arlis-licb-Oporário e Eleitoral Maranhense,

Vida jSocialKiuum num»

Ilojò -') inoiilíio Josá Muriu, lillm ilo nr,Raimundo ilo Carmo,—O ar. ooronol Monoel Igiuiolo Dl na V i oi -ru, doputmlo estailoiil.—Osr. .loai|iiiiu ilu Soiiin llona.—Osr. Antônio Moiulnujn doAssó-cnilo,

1'arulwii!».

O sr. Kiiinnlo JosiS ila Silvu Coilu u sun(..iiiiu. cnjinàn tiveram u gontlleza 'li» purliol.pur-uns o iinanimonlo ilu sun lilliinliu l-Wlu»sona.

RUÍNAS

mn\ mm m&&®m\®PAHA O ASTOSINIlO Maiitin»

Quinulú date amor iiihhuii, mini que -lüdlsn-.s,Dlsüo-to, oh I triste rnrui/áii, Imixinlio -.Autos lu nunca, deagrnçndo, a viuai,Num sorvesse» o moi do seu eiirinlio.Porinuo, so nenso o meu consollio onvlwo",liivi-i' estarias dd qiinlnuer eaiiinU»,Quando, um din, ferido, te seutlMos,Sem loi-eiis para [indecer Hoslnho.LiOlioo ! enlre ns unrrns dõstfl niiior c»Mo It/iilus o soIVres num supreiilO iincelo,Como quem vive iilminloiiflilo o triste.Ali! como o niiiiir te mata o dilacera,He ii inoreiiii a quem niiuis, traz uo seloUni pequenino eoraçllo de lírn!...

0 cambioRio, 16 1[8.Belém, IG.

]Is esmolaspara o

"Divino

0 Diaiuo, numa nola dc bontem,noticiou ([ite andam já em romaria aosdomicílios pariiculares os pedintes deesmolas para o Espirilo Sanlo, cujafesta se vae celebrar a 4 de junho vin-doiro,

Dala do muilos annos osso meio dcexplorar o fanatismo religioso dogrande parlo da população, o qual-valha a verdade, tom a sua origem ro-mola cm exemplos seculares ila pro-pria egreja E embora a autoridadediocesana tivesse, ha tempos, preveni»do conlra elle o espirito do crentes,recusando a sua approvação a ossamendicância deshoncsla, por isso queo dinheiro angariado «om nomo doDivino» so emprega, om geral, omdansas, Inibidas e comosainas, o abusoeonlinua a sor largam -nle pralicado,«•raças á ingenuidade das classes me-nos cultas eá inércia dn policia.

Antigamente a salva com a coroaou a pomba simbólica enfeitada delaearoles c llores, era confiada aoscuidados do mulheres idosas, do peri-cia comprovada em annos de aprendi-ungem.

'Saiam eslas para a colheita

monetária, prelibando a porcentagemque lhes cabia no producto, a desaliara cada poria, no preparo devolo doespirilo beato, a longa historia de maravilhosos favores alcançados porobra o graça do Divino 13 raro eraaquelle que se não deixava dominarpelas seducçõos da narrativa fanlasli-oa, acabando por deitar na salva al-guina pequena quantia, ganha, lalvez,á custa de saeriücio.

Esse expedienle, porém, de tanlousadn e abusado, deixou, mais lardo,de dar os resultados obtidos no cerneço. Houve um niomenlo em que muitagentCLcaíu em si, dando pelo engodo.Tiveram, portanto, os exploradoresde mudar de taolica, encontrando nainnocencia infantil dos próprios lilhoso novo campo das explorações.

Hoje, realmente, servem-se dai?creanças, dc. mocinhas galantes, ompleno desabroebar das formas tenia-doras. São ellas quo saem, por becosc viellas, dando a beijar a pomba e acoroa,a pedir «esmolas para o Divino».E, não ha negar, o novo expediente élario ein resultados positivos Porque,quem não dá pelo Espirito Santo, dápelo olhar suppliec da creança, pelosou riso virginal do agradecimento,pela sedücção inconsciente quo os seusom aulos exercem e aló,diga-se a vor-dade, porque, nesle mundo, ha gentecapaz de todas as brutalidades, ató atroco dc beijos c de apalpadolns im-pudicas.

A exploração, assim praticada, òmeioc fim. Exploram-se, dc um lado,as camadas populares quo o fanatismoempolgou, e, de oulro, a um só tem-po, a casta irinocc- cia das crenças eos inslinetos perversos de rapazos cvelhos licenciosos.

Nem sc diga que a policia não tomconhecimeiilo desses factos, de modoa pôr lhes paradeiro. Elies so passamnas ruas que são o principal campode sua vigilância. E num centropequeno como o nosso, em que a no-liçia dos mais pequeninos succes-sos cheirando a escândalo voado bocacm boca, com a rapidez do venlo, fa-ctos dessa natureza só chegam a sernarrados pela imprensa quando são

Mais uma vez us habituées dan>ssa casa dn especlaçíiios. accor-remiu a ouvir a bella opereta Aprincesa d-s dállares.

A' recita fui om beneficio doasilo de mendicidade.

D,dores Rentini; Fróes, Ferrari,e os demais artistas portaram segalhardamente, como sempro.

A orchestra ainda umn vez, exe-cutou com maestria a deliciosamusica da operei.:!.

Ao terminar o I.- acto, fala-ram, duma friza, Viriato Corroaque.iiuinu vibrante allocüção, agra-deceu ao povo e espociálmetíte ;imulher maranhense o concursoque prestaram aquelle beneficio,e Domingos Barboza, produzindobéllissimo e commovente dis-curso, no qual agradeceu a todosos presentes, em nome dos inva-lidos e desamparados, o auxilioque nesse momento dispensavamaos pobres da nossa terra. Ambosos orarlojes foram muito applau-'lidos. --Z

—Hojo. em O.' recita de assig-natura, subirá ii scena a operetaOs sínòs de Còrneville.

Amanhã, em beneficio da aqui-sição do monumento ao trabalho-a companhia Rentini enscenará,de novo, 0 smilio de valsa.

OS MORTOSFalleceu hontem, ás '2 1|2 lioras

da lirde, na villa do Rosário, ocapitão Luiz Francisco Gilvetlunecionario aposentado do The-soiro Publico do F.stado.

0 extineto era pio dos srs. I).i-niel, Manoel e Braz 0 lorico deCiistru Calvet e sogro do sr. Ar-mundo Pinto de S uiza, aos quaes.bem como aos demais parentesdo linado, enviamos os nossos pe-saines.

Suceiimbiu, em Picos, o sr. capitão Simião Pereira de Sá, négonante naquella cidade.

Contava 49 annos de idade ideixou v uva e íilhf s.

Finar.im-se, em Caxias, as srasd d. Maria Alexandrina de Medei»ros, c m 58 annos de edade, rMaria .losé D.mdmant da Silva, es-posa do sr. Antônio Francisco daSilva.

Expirou hontem á noite, noHospital Portuguez, victimada porfebre amarella a emista da com-panhia Rentini, Tina Martins.

Í Gif tó io ií-rfuNão funccionou hoje o Congres»

so do Estado, por falta de nume-ro A' reunião compareceram ape»nas 12 deputados. Ficou marcadapara amanhã a mesma ordem dedia designada pari li >je.

The Western TelegraphCompany, Limited

(O-IBJ SUBMARINO)-De 1.° de maio em diante, passará a func

cionur no prédio áavenida Mnranhense.u. 17-3

PlantãoEstará de plantão, durante a

noite, a farmácia de Fei nandoPereira da Silva, á rua AflonsoPenna.

Inserimos, em oulro legar, a rela-ção das pessoas que auxiliaram asdespezas feitas com a trasladação daimagem de S. Joaquim do Bacangapara a sua egreja.

Os accionislas da Companhia Progresso Agricola estão convocados ase reunir no dia 17 do eorrenle, ás 3horas da larde, no csoriplorio á ruade Santanna, n» )!, alim de assislir áprestação das contas relativas ao se-mostro lindo a UO do junho do annopassado e proceder á eleição dos no-vos lüricçipnàrios.

O «Diário Oiiicialn.de bojo, publicaa prova oscripla do dr. José de Al-incida Nunes, no concurso da cadeiradei-biniica do l.in.Hi Maranhense.

Promove-se, eni Caxias, a funda-ção de um hospital para leprosos. Umgrupo draíüaticò quo trabalha naquel-ia cidade, eltoeluou unia recita embeneficio do projoclado estabelecimenlo.

O tribunal do júri da comarca doCodó, na sessão eneerrada a '27 deabril ultimo, sob a oresidencia do ãe.Leoncio Rodrigues, juiz municipal,condoiinoii os seguintes rdus:— a 31)annos do prisão, João Cândido deBritto; aceusado dé crime de liomi-cidio, e a 10 aunos o fi mezes, o ho»micida Raimundo EoiTeira Barbosa.

Absolveu Raimundo Mendes dosSantos e Audró Avelino úqs Sanlos,aceusado»;—o primeiro, de crime deolfensas (isicas;o segundo, deoslupr .

Aiacailn de lebre aniarelli^recolheu-se, boje, ao Hospital Portuguez, o sr.Luiz Pires, secreiario da companhiaRenlini.

[nsiallou-so em Amarante, Piaubi,o «Tiro Brazileiro Aiiiarantino», oomrir)vsoeios. 13' presidente de sua dire-etoVia o sr. Francisco Antônio daCosia o Silva

Cerla vez, por uma dessas casu-ali lados que soem acontecer, pus»sunos algumas horas em laceduma dessas vetustas relíquias doBrazil colônia, um desses antigosengenhos de labricàção de ass a -car que naquellas eras tanlo con-correram para que nossa pátriaoecupasse a vanguarda das nilçõasamericinas, sem excepluar os Estados Imidos.

Quem o diria?!..Por um milagre de equilíbrio,

ou mercê dumas escoras daqui,outras dali, ain la se acha dí pó ovelho pilacio cujo tecto abrigoup ir vezes a fina flor da nobrezabrazileira. Atravós das paredesesburacadas filtram-se o sol o o ar,únicos elementos que ainda res-tam ali, com a pristini ábundan-cia. Si, considerado em si mosrnf,não passa dc uma ruma, comtü-do, em relação aos casebres ochoças dos arredores, guarda ainda a primazia dos scih áureostempos Mora ali o senhorio, odono dtquelles sarrascaes, cujaunica in lustria cilra-se agora emarrendar lotes dc terra a pique-nos lavradores por metade da exigua colheita.

0 campo onde oulr' ora vice-java a canna eom inuilita exubvrahcia.i ó hoje presa de hervas venenosis. Rebanho que ali busqueum bo -ado de p tsto encontrainfallivolmcnte a morte! Como oxtingtiu se a fertilidade antiga! ex-clama admirado o viiindaote, re-traçando na mente, com auxíliosde velhas chronicas quadros detempo que jã vão longo.

Do celebrado engenho, o centroda vida iridiislíial daquellas eras,restam apenas algumas peças demachinas enferrujadas- algunsmonto 's de pedra, fragmentos detelhas e, gratrlos blocos de taipa,esparsos pelo campo, om figurasdessimetricas. Testemunha unicada primitiva florescência, restadelle urn pisar de pé: resistiu aosembales dos vendavaes, combate-ram-no o sil e as chuvas, carco-meram-rio os vermes, e para nãodizer-se que saiu incólume, apenas inclinou-se um pouco. . Comose parece com esse pilar tudo oque sobreviveu aquella série deailastrofes! Us próprios homens,

H. l.ui/..Alberto tlt Jetus.

eallos, outros cura vam das fnrna-lhas, outros batiam os meladospara cristallizar-seo assucar; aquise distillava a agu ardente, ali sefábriciva a rapadura.

A campina, que so estendia nafrente,assirnclhava-se a uma acam-pimento: tropeiros chegavam delongínquas terras e se arrancha-vam ni planui-.i, já ein toldos, jáem birraquinhrts. donde, á noile,se erguiam cantigas, que tradu-ziam amores, que evocavam sau-dades. Tin!i3m vindo desses fun-dos inferiores trocar no engenho() algodão, o cale o o fumo, peloassucã!' e pela agiurdeoto.

Felizes tr-mpjs aquelles, quandoa terra era virgem e recorapeu-sava generosamente o suor que aregava ! Navios e navios chega-vam aos nossos porlos o saiamcarregados do precioso produclo:o Brazil fornecia a maior parle doassucar còusujrii-do nt Europa !

E hoje, quem o diria ''••. Pa-rece que começa a cair sobre anossa patiia um dos analhemas

| eom quo o proíetà amaldiçoou1 Tyro e Sydon !... Como é triste

divisarem so na face da terra jo-ven os signaes da decropitudeprematura !

Mis quem sc ayisirihàsso bamdaquellas ruitias, quem altenta-menlo escrut-asse o seu mistério,havia de encontrar em cada umadaquellas pedras, este aviso ásgerações que passam:

«Esta teria jamais conheceu ocontacto da íolha fecundanle. Eisto que aqui se vô, é o fatal des-lino dos povos que não adubam aterra que os nutre, nem apertei-çoam as plantas do que recebema bençam »

Ernesto d'Oliveira.Escrofulas, iislulas, esptnbas.curam-

so usando o grande dopuralivo dosangue «Klixir de Nogueira», do lar-íiiaceulieo c chimico SILVEIRA;,

No alistamento eleiloral procedidoem Caxias foram alistados 212 eleito-res.

Vae ser instai ado,no pavimento su-perior do prédio á rua da Palma, _ 1,o. Casino Maranhense. Alé junho vin»doiro eslarão abertos os salões danovel corporação.

() Congresso Legislativo do Estadoencerrará os seus trabalhos ua pro-xima soxla-foira. Nesse dia, antes dasessão solenne do encerramento, oCongresso funccionai-á pela manhã,em sessão ordinária.

Vae ser transferida para o poyi-menlo inferior do predio ir 1, á ruada Palma, a sédc da inspectoria agri-cola do 3-. districto.

Por decreto de boje, o exmo st.dr. ü-overnador do Eslado nomeouprofossor vitalício da cadeira de chi-mica.do Liceu Maranhense, o illustrosr. dr. José do Almeida Nunes.

Foi proposto o acceilo sócio cor-respondente da Academia Bahianadc Letras, nesla capital, o sr. JoaoLima, director d' «A Renascença».

Conformo communicação do minis-tro da guerra, em tolegramma dehontem, foi prorogado por 30 dias o

prazo para a aceitação do voluntáriosna nossa região militar.

Poi agora & tardo desinfectada acaixa do theatro S. Luiz.

¦ A' hora cm que fechamos o expe-dienle, ainda continua funcionando oSuporíoi» Tribunal de Justiça, do Es-tado.

cobertos de andrajos, curvadospara a terra, com ar de uma can-seira eterna, são a imagem ambu-lanle daquellas minas...

Na fralda do morro fronteiro¦ainda se vô, como o vestígio deuma cicatriz antiga, o traço dagrande estrada por onde descium os carros de boi, cuja mono»tona cantiga era para nossos avóso que é para nós hoje o silvo dalocomotiva, o sinal do progresso.Eram carradas e carradas de can-na e de lenha, que por ali tranzi-tavam com destino ao engenho,onte um enxame de abelhas hu-manas se atropelava numa lutainsana.

Logo á enlrada, abrigada porum grande, telheiro, se achavaerecta a moenla: eram tres gros-sos troncos de rija madeira, cujasextremidades se embutiam emduas largas pranchas colloeadashorizontalmente. Ligada por seumeio ao tronco central uma pesa-da viga distendia um de seus bra-ços pari cada lado. Duas juntasdeb)is imprimiam-lhes um mo-vimento circular, que fazia giraro tronco central, e este, por suavez, transmittia a rotação aosdois outros que se lhe vinculavampor duas séries de massudos den-tes, uma na parte superior, outrana inferior. Entre esses troncosesmagavam-se as cannas, a cujocontacto a enorme moenda seconvulsionava, rangia e guincha-va, emquanto por uma bica seescorria o doce caldo, refrigenodos trabalhadores suarentos.. Dentro, era todo um mundo emmovimento: uns cosialiavam os

A questão de livrosda (Escola Rodeio"viu

Entrando no estudo da applica-cão de psycliologia ao ensino ele-mentar, allirma Temmorman, naobra referida no meo ultimo arti-{50,—A'm/(ohs' d> psycholngie appli-tpiées a lu pedagpgie et a ia didacti-i-Mfi-que«ha um certo r.umrro deleis e de preceitos geraes que sepodem applicar, tanto a todas asmatérias de ensino, como a todosos processos didacticos e que é oestudo da psycliologia que noi-asfaz conhecer.

Nessaa leis ou preceitos geraesque nüo pertencem a methodo al-gum, caractensando-o, mas a todose de algumas das quaes o sr. An-tonio Lobo quiz fazer o distmcli-vo do methodo analytico, encon-tram-se a simplicidade., em queCampagne faz consistir o princi-pai mento de. um methodo e agradação que De Gerando, Gtirso'Normal,

citado pelo mesmo Cam-pagne, no seo Dicc. da educação,exige que seja observada.

«A complicação enfada, sobre-tudo nos introitos», diz-se.na pe-nultima destas citações. «Urge

que o methodo não va por avan-ços descompassados.que multipn-que sulllcientemente os inter-meios», diz-se na ultima.

Uma e outra cousa achamjseobservadas na Escripta rndimentrr:as suas sentenças são breves e osconceitos faceis.simples e claros eobservam uma calculada gradação,de accordo com o desenvolvimen-to que o alumno vae adquerindo,gradação essa que se estende atea maior ou menor simplicidade,dos sons e caracteres empregados,de accordo com o critério estabeie-cido por Galkins, Primeiras licçõesde cousas, pag. 389 e seguintes.Fazendo-se simultaneamente o en-sino de escripta e ode leitura iai;

Page 2: RUÍNAS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1911_11363.pdf · Carlos Alberto Tinoco da Silva liara o cargo de ajti dante do serviço de maqui-nas do arsenal de marinha,

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ciai, ó obvio quo uma cousa sedeveria reflaclir na oulra e ii'ãlii.tanto no interesse da compararão,como no do graphia das palavras,u conveniência allendida de se irgraduan lo por series a apresenta-ção de sons diflerenles n is pala-vras qiía vão comp mio as sen-lenças apresentadas ao estudo.

Isso em nada pr ju tica ao me-thodo analylico: è um processomais que-se realisa na sua applicação. Sustentar o contrario épretender que esse methodo c m-sista na qualidade das lettras ousyllab-is qué componbão as pala-vras, o qiie é um rematado abstir-do.

A necessidade de evitar que,pela ausência do excitante/, as re-presentãções-.ja verificadas amor-loção ou desãppareçãò.nd todo ouem parte, exigia a formação desentenças novas, em que se en-centrassem os elementos das japroduzidas, combinando-se comoutros.

Por outro lado, ba elementosque mesmo na pronuncia das pa-' lavras em que eiltrão, àpresentãóuma certa ásperesa ou dillicüldà*no. W manifesto que i lies nãopodião deixar de redimir exer-meios especiaes, tendentes a fami-liarisar o alumno com elles, (píerna lingu gem articula.la e quer naèscripta.

lValn a apparente extravagânciade alguns exercícios, adrede feilos,v.sando a solução d'essas' dilTl ul-dades.

Ninguém ignora que as crean-ças se embaração muitas vezes aopronunciar certos termos, tornan-do-se preciso lazer que os repi-lão seguidamente, para chegar ápronuncia correcta.

Satisfazer a iodas essas neces-sidades, em pequenos exercíciosda aprendizagem de leitura ou deèscripta, não è fácil tarefa. E mui-to se faz, conseguindo-se, n'umcirculo tão apertado, lormar sen-tenças que attendão a laes exigen-cias.Nenhuma outra preoecupação,a não ser a da moral e a de nive-lar a matéria com a comprehen-são do alumno, pode actuar noespirito, ao serem redigidas es-sas phrases.

A Escripla rudimentar corres-:

ponde, .nas suas sentenças, ásleis da percepção, ás de contitui-' dade, que consistem em trazerpresente ao espirito aquiilo queso aprendeu,ás de lusão do nomo-geneo, de que resulta a transfor-mação dus representações no tra-ço da idea e ás de associação deideas Portanto, attendem plena-menle as leis do desenvolvimentoda intelligencia, enunciadas noartigo an'erior.

Por outra lace, o processo se-

foz tomar uma cousa por outra,o um elemento de primeira ordemno ensino (dementar, quer se Ira*lo da linguagem propriamonle oquor se trate da leitura ou da os-cripta.

Tommerman, obr. cit, pag. 109,estabelecendo os pnreeitos eon-oernentes ao desenvolvimento daintelligencia, prescreve n'umd'idles, depois do tratar das asso-ciações: «Ligae os elementos emtodos os sentidos; collocando noli ui a parte do grupo ou da serieipie protenderdos lortificar especi-almente» lí conliríií.: «Na loituraelementar pretendo se estabeleceruma associação entre a idea, osom (a palavra fadada) o a forma(a palavra escripla.) lia lres ligações a fazer, cada umi em doissentidos dilíerentes».

E as estabelece: idéa e som,som e forma, idea e lorma.

Na primeira relação junta-se áidéa o som, como representaçãoda imagem auditiva; na segunda,—pronuncia ia a palavra junta-se-lhe a representação graphica e naterceira— -despertada a idéa,da-sa-lhe a forma graphica

O programma da Escola iMode-lo parle, na iniciação da leitura,daidéa representada na palavra comoforma ou imagem graphica, pren-dc a ao som, -de tola a suapronuncia depois a dec impõenos seus elementos lorovi<-s,acompanhando-os, eslá visi ¦., daooiinciàçãú dos si ns elementaresa que elles correspondem

Mares e riosVaI'OIU:K A r.NTIlAK

.Oo,yoz»,do norle, a 10.«Sta. Calbarinau, da Kuropa, a 11,aSorglpo», do sul, a lá.• Olinda», do norle, n Vi.'i|'enodi('«i>, da l"iu*.'>pa, a 14.«Vero», do sul, a li.(iAlâgoos»i do sul, a Kl.«Maranbão», do norle. it IS,

VAroiii-s a saiu«Carlos Goelbo», para Caxias o cs-

calas, a III A meia noilo.«Brazil», para S. Menlo. a 111, ás

3 horas da madrugada;((Cabral», para a Amarração, a I»,

ás 8 boras da manhã.

Seguiu, pela manliã do lioje, oa Vianna», paru Caxias e escalas, iovail-do 57 passajeiros de ré", sendo:it parao Rozario, 1 paia Montc-Alegro. 11para o Ilapccurii, 11 para o Codó e23 para Caxias.

guido, que se apoia igualmente nalei de Wundt, do crescimento dopoder, pela repetição dos exercicios, satislaz a observação, inte-ressa á memória, estimula a acti-vidade imaginativa, educa a alten-ção, dá lugar á comparação, áclassTicaç.ão e por ullimo á coor-denação das idéas, achando se,por isso, de accordo com a psychologia mlantd.

A impressão demasiada causa-da no sr.Antônio L bi pelaanaly-se dos sons elementares variadosdas palavras e que o levou, nãosei por qui razão,a ver synthese,oude havia analyse, tacilmente selhe desvaneceria, si considerasseque o phenomeno-som-qiu o

O encont'0 n'uma sentença desons d'essa natureza, idênticos ousemelhantes aos do palavras deoutras, já 1'das, só pode contri-buir: nó I- caso.para o reforço darepresentação parcial adqnerida e.porlanlo, em proveito da idéa,e no 2- para o mestre, conhece-cedof da sua missão, estabelecero processo da comparação, inli-cado por Mareei Maux on

Km vez de ir em opposição aosintuitos do methodo annlytico,esso processo com elles se idenlifica, pois seguramente não é apenas para o destaque mechanicode syllabas e lettras que se faz adecomposição das palavras.

O mesmo escriptor, na mesmaobra,a começar da pag 199, apre-senta uns schemas muito elucida-Hvos do phenomeno das associa-ções e de que, vou dar uma iléa,em palavras, já que os não possoreproduzir.

Synthetisando a acquisição da lin*guagein lallada, menciona comoelemento primordial o pensamen-lo,nos seos «productos psy.-lvcos»sensações, percepções, representáçõés etc.

IVahi passa á primeira associa-ção—o pensamento e o som,comoimagem auditiva. Ahi, por um la-do,«o pensamento expresso fere oouvido e a creança ouve» e, poroutro lado, «a imagem auditivafere o pensimento e a creançacomprehende».

Cada um dVstes factos se rea-lisa conlorme se parte do pensamento para o som ou vice-versa.

Em segunda combinação tem sejá um outio elemento mais: aopensamento e som junta-se a pa-lavra, como imagem cinesica oudo movimento dos órgãos vocaes.

Alas até aqui estamos na lingua-gem articulada. Em outros sche-mos vae-se além: ás ligações ou re-laçõas reciprocas entre o pensa-mento, o som e a palavra fadadase junta a palavra èscripta, comoimagem visual da forma e comoforma cinesica relativa aos movi-mentos próprios para os exerci-cios graphicos

Intima, como é a relação entreo pensamento, a palavra e o sorri,como se vê n'esses esboços, eadmittido e acceito o principiode psychologo e physiologista ai-lamão, sobre o augmènto do poder, por meio do exercicio dosorgãís respectivos, em boas con*dições, nâo se comprehende.comose possa ver um - erro, e umacontrariedadeaos bons princípios,n'aquillo que é exactamente umaperleita traducção d'esses prin-cipios.

E' hoje matéria veócid3 o ca-racter psycho-physiologico dapedagogia/E' a esse caracter quese prende o methodo analytico,na leitura inicial, porque o espi-rito de analyse é inherente áscreancas; por isso qualquer queseja o processo que o náo con-trarie e anles com elle se har*monise, satisíazendo-lhe os intui-los, não pode deixar de ser ver-dadeiro e acceita vel.

Não pode ser considerado con-trario á natur?za oque é a ex-pressão da satisfação de leis d'es-sa mesma natureza.

O Sr. Anlonio Lobo equivocou-se, pois, mais uma vez.

Iteglitro CivilNascimentos

Dia 4Maria Amalia do Amaral Cal-

deira, lilha legitima do tenenleJosaph.l do Amaral Cil lei ra.

Elna, filha legitima deGonzaga de Carvalho.

Mana Izabel Penha, filhalima de Leandro Torqualonha.

João Baptista Serra, filholimo de João Baptista Serra.

Alexandrina, filha naturalRosa Ferreira.

IViimunda Rulina da Silva,legitima de Joaquim Francisco daSilva.

lldda Ramos Bastos, lilha legi-tima de Francisco Ramos Bastos.

ÓbitosRachi.de Facure, 20 annos,

rabe, gastro-entento tóxica.Maria dos Passos, 4 dias, ma

ranhense, inviabilidade.José, 8 mezes, maranhense,

•mterocohte.Florencia Rodrigues da Silva,

50 annos, maranhense, grippeintestinal.

• Elixir do Nogueira», 'Io plnirma*(ipulico chiiriiijn Sr. Jofin da SilvaSilveira, e mirada ridieulnvnlo licou mn tros mezes do Iralnineiilo.

.Mtnli i lilha ost'..vi_ om uso deremédios módicos por mu Lo t"iupo, tendo liando grando qu mli-dade deli s o sem resulI ido nlginii

A ver bole que cu dig.*. é leste-munbida p Ia exma, I mídia dosr. Maia genro do limido sr. IVim-m nu morado' á nu 15 de No-vembro, onde por iniiit ¦ temporesidiu. Por isso ou não possoliirlar-ipe ao rigoroso dever de,pela imprensa, lazer publico eslacura lão importante do «Biixir deNogueia», para hem dos que es-liveram nas con íiçòs em que seachou minha querida lilha Angusta — agradecendo an dislinclopharmae-ulien chimico João dnSilV.) Slveira u exerllelletite cura

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São convidados os Srs. aeeio-ivslas dessa Co npanhia a reuni.i-em-se em seu bscriptoríp ã hiade SanfAnna ir o, no dia 17 docorrente, pchis 3 hon-s da Larde,para prestação de coutas relativasno ultimo anno socitil lindo em30 le Júnli i db I')H). concernen-les á %'A suCra do Engenho Ceotral-S. Peselho Imsc.iibordo comtalutos.Maranhão,

||.;)_P, eleição do Cone supplenles, de ac-

as disposições dos es-

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João Vicl-riu d'(llireim Snnlos.

corrente Amando de OliveiraCandeiras e recorrido, a commis-são revisòra do alistamento daquel-le município, dando provimento

I ao recurso para o fim de anna-! lar o alistamento procedido no! relendo municipio n. correntejanno. E pira que chegue a noti-

cia ao conhecimento de todos, soI passou este que será publicado

pela imprensa.Maranhão, (i de M iio de 1911.Eu Alfredo da Sdva Forluni,

escrivão federal servindo de se-cretino da juilt que es -revi.José Vianna Vaz.

Está conlorme.O Escrivão.

Relação dos devotos que concor-reram com obulos para oceorrerás despezas com a trasladaçáo daimagem de S. Joaquim do Bacan-

ga, para a sua égrej-i:

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20 Prêmios de 200$0:0

3858 7595 8350 14948 151221(5228 23094 24233 2450!) 2530529374 33954 46062 S7282 (500906I0'0 62H5 6558. 67403 68(504

3(5 Prêmios de 100$00ü395 1383 51-47 13263

16030 16207 16256 IÜ65723349 25978 2(5746 2706027418 28331 2955(i 30(5823313(5 36947 37426 3775338865 39550 46546 3744057459 62373 63453 64S(i:i

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6546818072-1545327550

DEZENAS65470180801546027560

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(A seguir).

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O encarregado,

4I9 Raimundo Cijrillo da Silva.

Ao PublicoEu abaixo assignado, pae de

Augusta Krolow de 17 annos deidade, venho á imprensa agrade-cer o importante curativo que o«Elixir de N igueira, Sdsa Carobae Guayico lodurado», acaba defazer á referi la minh i lilha. Mi-nha filha Augusta Suüeu p_pr espaço de dois aunos

" ''e ulççr sem toda • pTna direita, eslmdocompletamente inutilisa ia de tra-balliir e quasi. a ser cortida a ditaperna; qu ndo j;l desesperada de

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cias da fraqueza são sempre gra-ves.

As pessoas Iraças que diária-mente sofírem de dores de cnbeç.apor mais autipiriha e outrosremédios semelhantes que tomemnão conseguirão curar-se, v stoqne a causa dos seus soffrimentosé a Iraqueza. e sem curar a causanão ficarão livres das dores, quesão as manisleslações.

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