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í*pl^i|^Pf^WÍ6lSM'J ww^*'"WS»' ¦ .;.' ., ¦'.'¦; . í'*-iií'¦».';!» ¦¦/. i *•> Mt'J„Wtt!n' Mtm ESCRIPTORIO #0 RUA DO OUVIDOR 70 wpjf^?*1''?-* - '- Rio d* Janeiro *.!».» *"s"' GAZETA n M—1-•' "•<,,'• æSf-.-. ....--',.<•', tr : NOTICIAS . ¦ I - •r TYPOORAPHIA R, SETE DE SETEMBRO 72 Rio do Ji-olro >-'t Numero avulso 40 rs. ASSIGNATURAS Corto..».-Trimoatro 38000 i ProtinoiM.-iooiOitro Wjj» DAnno.. 128000 Anno Wí000 PAGAMENTO ADIANTADO< Numero avulso,40 rs« —-r Anno IV Sabbado 10 de Agosto de 1878. W. 219 Tiragem 18,000 exemp. 06i..'re«cí« «lalrforolojjiMi (hontem) dor. T. Ctn. T. Fahr. liaram. Ps. da A. o 208 24.3 2ri.O 7n» tom lt 4t «7.2 o mmmm, 69.44159 91714 17 75.74^0.48315 25 78.80759,59813 50 8O,0d157,34513 (Mu limpo e azulado entre cirrus «lis- nersos, serras e montj» levemente novoa- los e horizonte limpo. Aragera branda de NO pola manhã e calmai tarde. VBNOaVtl A «AIKTA ' ai» siiu"iHT«a aeMCua na o8_r« Ponte Ferry. 8. Christovao, rua do Pau ferro. Anriarahy-Orande, esquina da rua Leo P°Campo ria Acclamação, kiosqua Estrada de forro.. . . jardim Botânico, ponto dos bonds. Andaraliv-Pequeno, idem Idem. Rua de í!. Christovao n. 2. Marquoz do Abrantes n. 90, em Bota- Í0Cosme-Velho, ponto dos bonds, nas Larangeiras.;*••-.. 8. Clemente n. A I, em Botafogo. Kiosque BotanleaLUrgo do Machado. Bua íio Cattete n.'t09. Pedreira da Oloria n. 55. Villa-Isabel, hotel Daurt.. Rua Larga de 8. Joaquim n. 91. Largo de S. Francisco, kiMque Leitã j. Kua do Cattete n. 45. Cancclla, S. Christovao. Campo d'Acclamação, Kiosque FeU*. 12 Kngenhn-Novo. ponto dos honds.,. Bua <lo Cattete n. 42. ' Traça da Constituição n. 1. o que importa dizer qnn d a mais Impor- tanto experiência quu com aquelle ins- Iriimunto so toni feito. Informam nos quo o moimo engenheiro pretendeu lazer as experionrins direeta- mente (Posta corto para S. Paulo. apparelhos de quo se aurviu o quo ¦ leram resultados os mais Butislactorlus foram aperfeiçoados nas olllciuaa do •Sr. F. Roddo, Ao Grando Mágico, _<tqiit«i_<-éV—Qivtmiquizor mohili»r uma casa com dhuinr,to riispendío dirija- se a rua do Ouvidor o. 82. teve alta do Hospital Militar o iol- dado do 7* batalhou de inianturia, que, RO dia B rin w>rmn>. -,._«__^ fjjp (fofa houve na igreja d a S. José. e um tumulto que Da Mostrada, rerincção do Correio Paulistano rrjr;ebomos hontem o so- guinto telcgramma: « Na frogi*i«„à da Sd venceram os con- servadorcs. Era Jahii houve grande carnificina;, Chefes conservadores gravo- mente '.'cri.los pela tropa. Os ânimos estão fixaltadissirans, Está immincnte um /rave conllicto. O chefe de policia sorriu hoje para com uma forca. A matriz de Itapetininga esta cercada {.or 40 soldados, I Grandes violências. Os conservadores abandonaram o pleito. Na Franca os liberaes organisaram a mesa com o segundo juiz de paz, sem estarem presentes os eleitores, nem seus immodiatos. Um Canunda vencerem os conserva dores, k * •&M Wm *n mm m nio simplos, multa correspondente a mo- tudo tio tempo o custas, mínimo rio nrt. 201 rio código criminal, visto ter sido polo conselho tlosclassilleailo o delieto. ii defensor nppollou, Picaram riisp.-iisadns por moléstia, os Srs, Agostinho ,ln»é Roririguos Torres o Dr. Vicente nomca Ferreira Sobral. Não foi attetiriiria a requisição ria socroturia ria justiça, cm favor rio jurado Lúcio Soares Teixeira de (loirôt. Hoje será julgada Preseiliana Izidrra Itosa por crime de homicídio. A sessão terá presidida pelo Sr. 4jr. Jotto Ser- torio."^k ** lffite» onmrtona-An do •(amado fllllrtmtl -Má-Was_-___> da fariaaa láctea, vimos i venda na casa Filippone, 03 rua Ouvidor, a 800 rdis a lata; ucon- solhamos esto alimento ás boas mais. (• Pela primeira vez so fhrá ouvir na conferência n. 250, quo se ha de realizar iimxnhã, ás 11 horas, no salão rins e.-co Ias ria freguezia ria Gloria, o illustrado professor do collcgio do Pedro II, o Sr. Dr. Josd Maria Velho ria Silva. u importante e ihslructivo assumpto do quu vai tratar 4: Firma, do da língua a da littaratura portuguesa: épocas da seu disentolvimento. uns poucos dn espectadores doz minutos n gritar: Voltai, et VoUairet Dizem oh jornaes que, apezar das repetidas cha- iiiarias, Viiltaire não a|.pare'eu A propósito iClsto lembra nos quo liou vo um nigt ito que, sempre que so repr<- sentava noTIicatro Pi ancoz alglima peça de Vollalre, entrava dizendnaiuavolniontu para o porteiro : Ja sui* le pare de l'au- (.'Mc ü porteiro cumprimentava o res- penosamente o doixnvao entrar. O Diário Oflieuxl de hontem publicou um parecer do conselheiro procurador fiscal do thesouro a respeito dn inti- inação ao ex-thesoureiro das loterias da torio da direetoria hão fo) adindn. Iniofptdlii. áo â c cuja dlscus- Foram concedidos tre» mezes rie licença, com o respectivo orriouario, an amantien- se da secretaria de estado rios negócios ¦Ia agricultura, commercio e obra» pu- biicas; capitão Antônio Manuel Xavier Bittencourt,para tratar de sua saúde onde lhe convier. ELEIÇÕES Km SanfAnna. pouco dopoi» das 2 ho- ias da tar-te, terminou a 3* c ultima chamada e em seguida, proccrictido-so á contagem das cdulaa, verificou-se exis- tirem na urna 1,034. Em santo Antônio terminou a 3* cha- No Sacramento concluiu-se a 3* e ul- tlma chamada, tendo-sc recebido 590 cc- dulas.„„„ , , Km S. Josd apuraram-so 388 cédulas. Em Santa Rita terminou a 3" chamada. Em S. Christovao apuraram-se 400 listas, faltando 104 que tôm do ser apu- radas hnjei Até hontem os liberaes faziam a maioria e os conservadores o terço. Na freguezia de Nossa Senhora Con ceição Sa Oavôa e Lago* terminou liontem a apuração das 507 cédula» ccebidas, cujo res-ltado 4 o seguinte: ,Jr Josd Custodio Nunes..;....... 260 'Conselheiro Joaquim Saldanha Ma- rinho•• Alexandre dos Santos Gomes de Paula Conselheiro José Pedro Dias de Car- valho Dr. Antônio Pedro da CoBta Pinto. Commendador Antônio Martins Lace Dr. Josd Custodio Muniz Barreto.. Dr. Francsco Teixeira do Souza Alves;•.••••;• Dr. Joaquim Rodrigues Lira ria Silva Domingos Joaquim Bernartles João Januário da Silva.... Antônio Joauim de Santa Barbara lauriano Alves do Nascimento... Dr. Júlio César de Freitas Continuo Capitão Henrique de Valladares... Einilio do Amaral Vergueiro...... Conselheiro Manuel do Jesus Valdo- taro; ••• ".•;• Dr. Paulo José P«reira de Almeida Torres.••'•• Jacomo Nicoláu de Vinconzi Dr. Thomaz Alves Júnior... ..;. Dr. Manuel de Almeida Macedo Sudré Antônio Lopes Marinho Luiz Pinto de Oli veira............. Capitâo-tenento Theotonio Meirel- les dn Silva....•• Tenente Gregorio Thaumaturgo de Azevedo Pedro Leandro Laraberti Manuel JoBd doEspirito-Santo.... Supplentes conservadores Visconde de Sonta-Tliereza.... Dr. Francisco Bclisurio Soares Souza Josd Meirelles Alves Moreira.. Claudino Luiz do Assumpçio... Visconde de jPirapitinga Visconde deíTamaniüire >. Francisco Carlos^da Luz.., ir. Antônio José Mai-ques Luiz Alves Suzano .*..... Seguera outroB cidadãos tados.¦ Chegou hontem de S. Paulo o Sr. en genheiro Morris Kohn, que contractou com as emprezas de estradas de ferro- d'aquella província o serviço da empreza de, transportes que pretende orgnnisar. Enquanto esteve n'aquella província, o iníatigavel trabalhador fez numerosas experiências com o telephono, sendo a mais interessante a que rculiaou ante- hontem entre Cachoeira e S. Paulo, isto é, em uma diatancia de 331 kilomctroB, A cidatle de Amicns é um dos maiores mercados tio norte da França, com rela- ção a lãs, gados o corcaes; o d pátria de Pedro Rrcmita, Ducango o outros ho- meus notáveis. Um telcgramma da Bahia a seguinte apuração da» eleições rio senador a que se procedeu n'nqu'0llâ província : Conselheiro Dantas 2195 Dr. Leão Velloso 2090 Dr. Ferreira de Moura 2(iui Dr. Madureira 1991 Conselheiro Souto 1091 Dr Krrderico rio Almeida 1SV, Conselheiro Franco 761 250- 251 248 247 247 246 245 245 244 244 243 243 242 242 "240 239 4238 237 235 235 235 233 230 230 2?9 221 Foi criada uma nova agencia rio cor- rèio na villa de Entre Kio, província de Goyaz. O supremo tribunal do justiça func- ciona liojc das 9 1/2 cm diante; dão audiência, ás 10 horas o juiz ria prove- doria. ás II o ria 3' vara eivei; depois do meio-dia o ria I*. !¦„.„_>.—i, i »¦ .^ __ .^_l>fr:..-. J|tX—¦ Movimento do hospital da 8anta Casa da Misericórdia e enfermarias annexas no dia 8 de agosto: Existiam 1,422 Entraram 51 Saturam 45 Falloceram 7 Exi1-em 1,421 Moléstias dos fallcriilos: entero colite aguda 1, febre typhoido 1. ttibcrculia puluionnreH I. enterite clironira 1, vu- ríola 1 c varíola coufluento 2. o i.ii»nt«tu j. Queiroz attenrio aos eliamados para lições em casa dos Srs. Narciso A C.,á rua dos Ourives ns. 56 e 58. PASSAGEIROS Seguem hoje no paquete nacional Jfspt- rito-Santo os seguintes: Para a fíahia.—Antônio Canriiilo Pe- ilross Albuqtiert)iic o Felippe da Silva Porto, seu genro o 6 tlllios. Para Maceió.—I ex-praça d'armada. Porá Pernambuco. —Dr. Luiz Felippe rie Souza Leão o l criado e Joaquim Maria tio Souza Lobo. Para a Parahyba.—Octaviano Franco. Para o Ceará. Leopoldo Barbosa Corrieiro.João Teixeira rie Carvalho e sua senhora;'João Teixeira do Magalhães, sua senhora e 3 filhos. Benedioto Josd tios Santos e 1 filho, José Alves Bezerra, sua tenhora, sua cunha Ia a 3 filhos o 1 es- cravo a entregar. Para o Maranhão.—Sebastião José Ca- valcanti. Pelo ministério do Império foi indefe- rido o requerimento tio Alfredo Augusto Yidal o Izidtro B; Salart. Pela presiriencia da província do Rio de Janeiro foi despachado o seguinte re- queriuietito : D. Maria Cândida de Jesus Pinheiro, pedindo que seja rectillcado o engano tpie se ricu nn collcctoria rie Valença nn matricula de uma sua escrava.—Como requer. _ commUsRo de Reviu < rio 1877. occupiiiulo a tribuna os Sr». Al- varo de Lacerda, aceusandn; Heli-nri» Augusto, Franlilin de Lima e Pedro Paulo,' defendendo. Kncerrouso a sessão ia 4 horae da tarde. »'»e«i»n(i escriptorio d'esta folha ns quatorze primeiras cadernetas do ea- plendldo romance de Rca de Queirós, 0 CRIME DO PADRE AMARO, a 40 rs. cada uma. As duas primeiras, que ie acham quasi w^r&_y»_^- A greve dos pedreiros, em Londres, custou 1.000:0008; a do Bolton. sonima igual; ádo Pife n rio Clockman l.(KMl:fKHIK; a do Clyrie 800:"O0H; finalmente a do oo»te, iwnraitor, 2.500:0008'HW. So alguma» vc/cs são Justas as recla- macooidoK pporarios, melhoram elles sua liosiçte fazendo yevel— pergunta um Jornalíinglcz. _____ Foram marcados prazos para assumi- rem ifjxcrciclo dus respectivos funcÇoes: Aodelembargailor da relação deCuyabá, Antônio de Souza Martins, seis mozos ; aos Juizes de direito removidos: Bacharel Eduardo José du Moura, liara a comarca do Caçupava, na província do S. Pedro do Riu Orando do Sul, também seis mezes; Bacharel João Cavalcanti de Alhuquer- que, para a comarca da capital da pro- vincia da Parahyba, quatro mezes; Bacharel Manuel Calrias Barreto, para a comarca do Birreiros, na proviucia de Pernambuco, três me/es. c a rasa para ondo o illiistro presidente do Imperial Instituto fará brevemente remover os 30 meninos rio Asyio Agri- cola. N'esso novo sitio deparar-so-hiQ nos bIuuvob tn-ls completas aecommoria- ções e cxtenslssimo terreno, no qu»l vão ser reailsiido», como lição e exemplo para os agrieultorei, v»rlos ramos da cultura.. ; Visitaram tamlmm a fabrica de chapéus onde trabalham outros W moninos. aiiron- ¦lendo essa industria, como subsidiaria, atd quo o desenvolvimento das forças phvsieas lhes permitia entregarem-se ao» eiercicioi agrícolas. , Eitra como aquelle* recebem «mino rie nrímeiratmR Srs. 8. Braga, Vergueiro o Barroso. O Sr. Duarto propõe para iocíob oi Srs. Protesto Alvei e Adolpho Ferreira, que foram acelioi. O.WOiino 8r. apreseni» uma proposta pedindo que st marque tuna líssao de intortioIlaçM-O 1' e 2' sewetarioej o quo foi aceito por una nl.nídade.,, .*,,.. Pr.se em seguida â eleição nss (•ommi.ihfies quo ficaram assim conatl* tuitla»: Scienciiis: Versueii'0, Duartee Fonte j littoratura: Backer. Judkje-e Scnna Campo*. Logo apds o Sr. Duarte proiifio quo sejam arim ttidoa como torlos ob alumnos do f anno pharmaceutlco; acraito; e o Sr. Monteiro de Barros Um telegramm.i tio S. Paulo, que nos foi obsequioBiimento mostrado, diz que os liberaes venceram a eleição em Bra- gança e Atibaia. e conservadores em Itú o Sticcorro. Em Campinas os republicanos tinham probabilidade de vencer. de 147 145 144 143 138 134 134 132 131 menofl vo- O paquete City of Pará aahiu de New- York nn din 6 do corrente cora destino ao nosso porto. 0 ex-thôsoureiro das loterias, o Sr. Sa- turnino Ferreira da Veiga, foi intimado para que recolha aos cofres públicos, no prazo^do 30 dias, a quanta de 271:6508, importância de seu debito para com o thesouro. nté hoje verificado: declaran- tlo-se-lhe que. Se responsabilidade maior lhe resultar do exame de suas contas, será por ella novamente intimado. Sir James Gordon Bennett possuo unia fortuna fabulosa. Ao< 24 «unos tomara a riirccçâo rio ATeio T»k Herald, que seu pai lhe legara por sua morte e uma for- tuna de cerca de 7.200 contos de réis fortes. O .V»to TorA Uerol-i ronde por anno 540 contos de réis fortes livre de dospèzas O Sr. ministro da marinha foi hontem a bordo da corveta Piíuí de Oliveira. Deu o seguinte resultado a eleição de eleitores ria paruchia tle Santa Thereza do município do Valença: Darão tio Pilar José Gonçalves Portugal Conde rie Baependy Joaquim Henrique de Araújo Luiz Vieira Machado da Cunha;... Frederico Giiilheriue.de-Faria.-»-i-v»t Manuel Vieira Machado da Cunha Sobrinho 170 165 160 160 151 -1S0 Recebemos a primeira folha de 16 pa- gina» do j;icciort(»»»o Universal fnrtu- yues, publicado em Lisboa sob adirecção tio Sr. Francisco de Almeida e com a col- l-tborjçào tia todos os homens notáveis nas seiencias,artes eleltras, tanto de Por- t iigal como rio Brazil. A folha que temos á vista revela bom ser de grande alcance a empreza que agora começa. se que o systema arioptado oa con- fecçflo rie tão grandiosa obra é o moricr- namente seguido por emprezas idênticas. A língua po' tugueza vai, pois, ter uma obra quo pdde collocar se ao lado do Dicei nario iio secul» X/X.' Cinta folha custaap-nas 300 rs. da nossa moeda, devendo o pagamento ser, feito no acto da entrega. Kstu ultima condição é a melhor recommcndaçap que a em- preza poderia apresentar. : A eleição cm Campos correu favorável ao partido liberal. mental o vocal. No Jardim Botânico percorreram os vi- aitantes ob valiosisBimos viv Iros de plijn t»s, onde existem para cima do 30,000 mudas, multas de arvores exóticas o preciosíssimas. O Sr. viscondo do Bom Retiro mostrou fiiiiria aos seus convidados o parto do edillcio onde projecta fundar um ransou agrícola e industrial, e a grande copia dos proriurtos quo tem collígido. Todo esto admirável resultado é devido á perícia do Sr. Dr. ülasl o á patriótica solicitude e esclarecida iniciativa do Sr. viscondo do Bom Retiro, a quem este sd titulo seri* bastante para o recom- mondar á gratidão nacional. Direito AdministftiMQ, do||rtO, o n. ti da mesma i o Dr. AwoJo B»«ifc ovgwUt mte et Ia philoii.pt>ia positive, por E. Llttre*. A #»sa agrad-ce. Recite»; rompo dcoes próprias os Sra. . José Pallii», A. F. Marque*, Pf*» ' da Silva, Augusto Monteiro e Teixeira "Pinto..."""¦*" Entrando em 11' discussão o thema:— O primeiro ser humuno teve o seu min- «iplo como o alllrma o Genes.s T - faliam a fcvor os Srs. Augusto Monteiro e Dr. Araújo Bossa, o contra es Sr*. Josd P»|V melln e Henrique du -""á. A's 10 1/4 horas da noite encerra-M O Sr. presidente convida em seguida ao Sr. vicou.csiilento a dirigir traba- lhoi, e subindo & tribuna desenvolve o thema: E>tado comparativo dos diversos ystemos p>>ilosophlcos, sobre o qual o Sr. Riiiiião Carneiro faz alguma» consi- tleraçôcB. Estando adiantada a hora o Sr. presidente levanta a sessão ás 8 1/4. A média do consumo do trigo, por babit inte. é nctualmcnto na Inglaterra de 149,755 kilograiuma». tastrophe., „..!_. O grande tunnol de Schwchn abateu n'nma ext-m-ão de 21 metro». Dlz-;e que ficaram 27 pessoas enter- radas na» ruínas. J& se encontraram sete cadavereB e continuam os esforço» para se encontrar os restantes. ¦- •:.i m. leiitorpo «J..ll»m'*»,',,,», 'TB* mbstès no tiiAUo).—Esta dlatí.icta locle- dado otlerece bole um esplendido uaim aos seus associados e convidado». uond «« brancni c pretas, depura soda, de diffcrcntes larguras, para (piei- mar, a 200. 300, 400 o 500 rs. o metro, valem 18,18500, 28, 38, e 48 na rua dos Ourives n. 37, sobrado. oiut» ,!»«»* f»..itt«r»n«.—A nova direetoria toma posso o um baile no dia 14 do corrente. (' Vigário Luiz Monteiro Pereira.... Josd Pereira ria Costa Malrionado Francisco Thcodoro rias Chagas... Matiinl Pimontel Cezar Josud Borges de Carvalho Antônio Rodrigues Barbosa João ria Costa Bastos Joaquim Felix de Mello Josd Folippo do Araújo Silva Luiz Gomes do VhJ Thenphilo Prnrieiiciano Cezar Kraneis-o Pinheiro tle Souza Wernek José Moreira Dantas Silvio tios San-os Paiva José Vicente da Silveira Oavino Pinto Corroa da Silva José Gonçaives Portugal Júnior... Luiz Josd do Nascimento Joaquim Sebastião Jorge 147 146 146 145 145 144 143 142 142 W 142 142 141 141 140 I3K 136 136 135 122 Hontem abriu-se a sessão do jury com 39 jurados. Foi Mibincttido pela Begtinriti vez a julgamento Antônio rie Azeredo Coutinbo, natural d'esta cflrte, do 53 annos, casado, operário, sabendo IAr o escrever ; aceusado por ter na noito rio 21 rio abril do nnno passado ferido gra- vomente n sua mulher Minelvina Fran- cisca do Souza, á rua rio D. Angélica li. 3. no Engènlio-Novo. Deu logar ao conllicto ter a mulher se recusado a ir com elle vôr ura rancho novo. Estiveram no conselho os Srs. Fran- cisco da Silva Nazareth, Francisco rie Lemos Duarte, Manuel do Si Turres, Bento Pereira Fernandes do Carmo, Jus- tino de Menezes, Jesuino Sabino da Kon- sora, Bernardo Gonçalves da Costa, Ar- thur Cardoso Fontes, Francisco Josd da Silva Castro, Lueio Soares Teixeira de Gottvôa, Amaro ria Silva Guimarães Júnior, Dr. Antônio Antunes Guimarães. Defendido pelo Sr. Dr. Presciliano Freire foi comiemnado a um mez de pri- Lft-so na Tribuna do p. w> de Macahé: « Dizem nos terem fallcido n'este mu- nicipio algumas pessoas, victimtis rio'unia febre violenta, cujos característicos esca- pam á observação rios facultativos. Não mil, mas tres ou quatro casos se' tôm dado e cm breve espaço do tempo. A febre accommetto a pessoa, piw tra-a. o, npds poucos dias, extingue lhe a viria, sem dar tempo a prognósticos cabaes. Trata-se de ura, mal novo? >Volte-8o para' elle toda a attenção iriõs Sra; me- dicos. Qual a origem.do.roalV Qual » sua, classificação? Quaes os meios dé'pro- cur,.r debcllal-o? Eis Os pontos a que de- vem ligar todo o interesso em proveito geral. ª.'."',;' ' t U. |.j.» ;, Pelo ministério itla màrinhslõbteve dês- pacho o seguinte requerimento: Marianna da Cimcoiçâo;;—' Pdde .ser aceito o menor para aprendiz marinheiro se tiver a robustez necessária. No dia 4 do corrente era condusido cm Campo» um criminoso paraacadôa, quando este, illudindo a vigilância da es- coita,'fugiu o foi-se refugiar em casa do subdelegado I. . Velo. menos asiim o conta o Correio il* '.'aiiipoa... ..¦:¦_«*»—v. Pelo ministério do império ofllcioti-ao 6 Illma. câmara rocotnmenriando-lhe quo promova, pelos meios no seu alcance, a execução rigorosa das respectivas pos- turasallm de se estorvar o aparecimento de qualquer moléstia epidêmica. Nn Espirito Santo da Barra Mansa, a apuração geral dos voto» para eleitores deu o seguinte resultado : Silvério Cardoso rio Toledo Dr. Antônio Silvério Barbosa da Silva Commendador Josd Justiniano da Silva Bernardo Fiiadelpho da Prophccia Paulo Barbosa da Silva Matuiei Cardoso rie Toledo Daraazo Barbo/a riu Silva Virgílio de Souza c Silva Supplentes Manuel Rodrigues tle Faria Justiniano Filudelplto da Prophccia O 3* c o 8" são conservadores. 200 199 197 195 190 180 177 147 100 Distribuiu-se hontem o n, 13 do 3' vo- lume da lievsta Industrial. Este nu- moro, reriig do com todo o esmero, oc- r.upaso tle «ssiiniptos importantíssimos que dizem respeito á agricultura, e in- dustria mineira, engenharia, scien iaab- plicada, industria e iiiechunica, meios de transporte, commercio e finanças. TORTURAS DO IDEAL I Podeis sorrir, abrir-vos, Rosas c violetas 1 Encíici osso ambiente De essências predilcctas! Porieis voar, d pássaros I A selva se perfuma I O meu amor não tolda A mais cerrada bruma I Ò meu amor é e'erno I Immmso e immorredouro I E' o sol radiante, altivo, O'astro grando e louro I .. vós fecheis, ó lírios! o vos murcheis, o rosai I inariresilvas brancas, ri-vos perfumosaat A luz matinal banha Do monte a verde espalda. Voai, voai, espVanças, —Iusectos de esmeralda I Enchei, laranjnes verdes; O chão de brancas flores I Cantai, avós do céu, Alados trovadoros I O meu amor é eterno I A essência de que veio F. o Unido luminoso, Quo os astros tôm no seio I Al.HKKTO UK OMVHlIlt Nas mattas da ilha do Fernando de Noronha os únicos mamíferos que secn contraiu são: os gatos bravios n os ra- tos. Os primeiros causam grande riamno ás aves e os segundos ás plantações. Na noite de 4 do corrente, no logar de- nnminado Capenha, freguezia do Jacaré pugna, Justino Moreira Marccllino, foi iiarbaramente ••apa"eario por vários in- tfivíduoa que alli ee achavam rounirioB. A auetoridade tomou conhecimento do caso. OCCORRENCIAS DA RUA Por estar promovendo desordem na rua (Ío Senado o n espancar um menor, foi recolhido ao xadrez Antônio Machado do Nascimento. O Francisco Jojé Maria Matta luctott rorporaltnente na rua da Misericórdia, ante hontem á noito, cora um Indivíduo, quo se evadiu depois do o ferir com uma punhulada. c Na rua dn Senado andava, anteltnn- tem á aoute, Elias Joaquim Pereira Fcr- nandes a riivcrtir-se em quebrar as vi- tlraças. quando foi chiunario á ordem pór uma patrulha, que o levou para o xadrez. Armado do um ferro, e eni exercícios de cnpociragcni, estava José Gomes da Silva na rua dos Inválidos, quando outra patrulha o chamou á ordem. » <¦¦¦.•¦¦,?.¦ ••'¦ ' Manuel José de. Sant'Anna e Anacleto de. tal, na. praia de D. Manuel, hontem & A morte do cardeal Franc.hi, secretario de Leão XIII, que & bocea pequena é at tribuida aos jesuítas, atra/a um pouco o plano de conciliação do pontificado com o governo italiano c com os das demais potências, plano que pertencia aquelle cardeal, c que ollo pretendia por em execução com o consentimento do papa. Estes doso os conciliatórios eram mo- tivatlos principalmente pelo estado pouco lisontroiro do oholorii! S. Periro erií/ia-^c que 'Franchi pretendia reunir ura conci- im em que se tlisi-utis>e os meios rie lazer a Santa viver cm boa harmonia com os governos civillsados o principalmente com o italiano. Kst1 plano teve mesmo um começo de execução cm ordem que foi daria aos bi>pns ria Itália rie impetrarem do go- verno o preciso exequalur. Pareço que a idéa não ia agradando aos jesuítas que cortaram o mal pela raiz. Mntta OnqttKir.i ou a pttnx morto, por José do Patrocínio.- Este romance, que bastante nomeada adquiriu, acha-se á venda escríptorin .1'csta folha, pelo preço de 1Ç500. Par» ns províncias o preço ¦* de 28, indo regi»- trado pelo correio.(' As Brandes plantações do eannàVde as-ucar, rie algodão, tle café. de cacu, de aml, a cultura rios eerrae ,84penha da bunilia e ria quina. ciii»ti|ueiu a nrincipal oceupnção a que se entregam os povos rios paizos situado* desde a parto meridional tios Esta los-UnfòTe» até ás republicas do Prata e do Clüii. ila.Jd>~ espancarem lurbara-lgundo a acta mente' ò,rpreto livre Manuel Francisco Ramos, lançaram-o ao mar. Alguns catraeiros, quo se achavam pre- sentes na oceasião, conseguiram que aquelle infeliz mio porecesso, tirando o dágua com alguma dillicuIdade. Os aggressores, auxiliados por Manuel Augusto de Satu'Anna o Alexandro Pe- riro tio Figueiredo Padilla, tentaram eva- 'Mr-se ao avistarem uma patrulha, porém esta conseguiu prendel-os. Na Allemanha ha seis academias agri- colas. Em connexão com ellas ha ter- renos extensos onde os discípulos re- cebem o ensino pratico. _____ ''•%-'' Apuração da eleição de Petropolu, se- Uma preta, que conseguiu lihertar-se, lUiz libertar também nnn filha de 8 ou 9 annos;», depois rie arranjar 400J, a me- tade ria quantia em que a filha era ava- . liaria, contractou cora um indivíduo me- ,, diante igual quantia ns trabalhos que a libertanda podesse prestar durante quatro annos. Terminado este prrfso, folV a preta buscar a filha, disseram-lhe que linha ido para fora; mais tarde rtis»eramlhe ; que o juiz de orphãos tinha-lhe nomeado um tutor; soube se depois que a rapa- riga andava alugaria, mas ainda não se '•0'iseguiu nem descobrir onde ellá está, nem ver a taí nomeaçftn. A preta requereu a uma auetondado providencias sobre tal abuso ;nn.» vão^, passando os dias e os mezeB, e .nada de ; novo. Ficará isto assun? V.iltareinosaoassumpto,escl»recendo-o cm todas as suas circutnstancias. *4 Norcentenario de Voltairo represou- (ouso no Tlieatro Francez a /.aira do grando escripior.vpor signtil que se .lllr- mu que o papel de Orosmnne é um rios melhores rie Mounct Sully. Quando acn- bou a peça, o rebentaram as palmas, um espectador gritou VoUaire, o estivorara Para tornar o couro impermeável â agiin faz-se uma mistura composta de um litro de óleo de linhagu, 125 grãos de sebo de boi, 46 de cora e 32 resina. Estes ingredientes são dissolvidos cm oleo.de linhaça sobre um fogo lento, e depois, antes do esfriar a mistura, ap- plica-so uma camada d'ella ao couro. Ante-hontem, ás 2 horas da tarde, reu- nhl-se o instituto <tos Acadêmicos o ceie* brdif boSsSO'dé àsscmbléa geral, soba presidência Sr. Henrique de (vice- preBÜente). Foi lida e approvada a neta da sessão de assemblán gorai anterior.* "' O, expedionte - constou do seguinte:, Oillcio do. 1*!secretario do Instituto Histórico e Geògraphioo Hrasiléiroi— Sciente.,.-.*-.&.•¦* Revista doAtheneu, órgão do Atiieneu Acadêmico, ótferecrda por esta associação. These inaugural do •Itlrn^. Sr. Dr. Matta Machado, offertá seu auetor. Recebidas com especial agrado. Ordem do dia.—Apresentação do rela- On. 91 do 8* volume rio X«vo Mundo, que ora se está distribuindo, traz oxcel- ientes gravuras entro as quaes se con- ttuu os retratos do John RUssell, o do conde SehouvaloíT, que'tão importante parto tomou nas flnacs decisões relati- vás á questão do Oriente, o um texto y.a- liado üçüriòsissimo, o um grande artigo sobre modas com tres estampas auxilia- doras. E' o quo se cliniiia um numero cheio.______ O comprimento do fio de algodão pe- ruviano é do 1,06 a 1,45 pollegadas, ou de 0,026 a 0,36 do metro. A* r«ndn,no escriptorio d'csta folha, o 2* tomo da 3" serio das Farpas, de Raraalho Ortigão. Preço 800 réis. Os Srs. assignantes receberão os volu- tnes em casa a 700 rs., pagos no acto da entrega.(' Pelo ministério da justiça obteve dos- pacho o seguinte requerimento: Bacharel Francisco Theotonio do Car valho, pedindo diploma de habilitação ao cargo de juiz de direito.— Ajuntc certt- dão provando as interrupções que tem tido por licenças ou outros motivos. A convite de S. Ex. o Sr. visconde do Bom Retiro reuniram se no Jardim Bo- tiinico. om dois tlits ri'esta semana, va- rios membros do conselho director do Imperial Instituto Fluminense de Agricul- tura, entre os quaes os Sr». genenilBeaii- repaire Rohan, visconde da Cachoeira,' Dr. Miguel da Silva, visconde de Barba- cena, 0r. Ramiz Oalvão, Dr. Gusmão Lobo, barão de Nogueira da Gama, Dr. Borja de Castro, tenente Alvares de Araújo, senador"Dias do Carvalho e Dr. Silva Coitiuho. O Am do gracioso convite foi dar a conhecer, por melo (1'uma demorada e minuciosa visita ao Jardim Botânico c estabelecimentosAatt- nexos, quai o seu estado de desenvolvi- mento. Na Fazenda Nacional tiveram aquelles cavalheiros oceasião de admirar o grande reservatório d'agiia, construído na arimi- nistravão do Sr. conselheiro Thomaz Coelho, obra do grande aspecto e solidez, A cidade di Philádelphiá foi fundada em 1Ü8? por Willinm Penn. Ha cem annos compunha-se de 4,500 canis com uma população de 28.042 habitantes; hoje tem 140,000 cisas e 825,594 almas. Maior José Cândido Monteiro de Barro».••• Capitão Augusto da Rocha Fra- gnsoCommendador Paulino Affonso Pe- reira NunesDr. Bernardo. Xavier Rebello de Faria•••'.• Dr. Josd Aldritc de M. R. deQuci- tw, Catnnra Oapitiío Satyro José.Vieira; José Ferreira da Paixão José Innocencio dOliveira Mattos. Henrique Augusto Kopko Toneiitü Francisco Ignacio da Sil- veira;;•••' Tenente Antônio Carlos de Maga- lhães St<p;.l <ntés Dr. Manuel Antônio Bordini Noel tia Gani i Moret... Alteres Bártliòloraeu Pereira ' João José Brúo*Jaeob SchieilVr Alteres José Francisco da ['rança e Silva Alferes Cândido José Valle de Al- meiriii.• Maxiininno Oonçalves Pann Bento José Gomes Carlos Miguel OÜvc••••••¦ Antouio Joaquim da Rocha linoco füdré 405 401 401 40 40 39 39 39. 3Ü( 391 391 56 Na Geórgia 60 trabalhadores dão vasip ia cannas, provenientes da cultura de quatro a sois geiras de terras. Ütífo resultado da eleição na freguezia de Nossa Senhora do Desterro deltamby, collegto de ltaborahy : Commendador Ângelo Thomaz do Ama- ral, Theodoro José Lopes, Francisco Jos» Garcia, m«jor Etnygdto Simões daFon-: seca e João Carlos de Mello Paluaree. Supplentes:—Thomaz Josí Folco, An-' tonio Jonqui-. Moniz e Manuel Jeantum de Azevedo Braga. Foi prorogaria ]ior mais dois mezes, enrio quatorze dias com o onlenado in- tegral c o re-tante com a metade, a li- en a do juiz de direito da comarca de S. Miguel, na província da Santa Calha- ema, bacharel Honorio Teixeira Cuim- .ra, para tratar de sua saude onde lhe •onvier. O festejado compositor Dr. A. Cardoso 'e Menezes acaba de publicar uma linda i.tlka para piano, delicada »os patina- lores, intitularia Skating Uinft E' editada pela casa Narciso ét C.: Forám-.nomeados cavallelros da ordem rie 8, Benzido Aviz.os capitães Carlos Nuaoa Ajíuiar, do corim de estado maior ria f ¦_•/**,''Pedro Abreüao de Oliveira. do 18*"batalhão de infantaria e Josi Fio- remaOslie Toledo Ribas, commaudante ria companhia de çavallarla da província de ¦MJnaf-Qeriiiel.';..^''''^, •.: , t ' O Club Radical «Acadêmico celebrou ante-hontèm^sUa^í. sessão,> sob a presi- dencia do Sr."Back.er,"qüe declara aberta a sessão ás 6 3/4 da noite, convidando cm seguida aos Srs:8imp1icitino Braga c Mou- teirò de Barros a oecuparem cs lugares dos Srs, 1* e2' secretários, ausentes. O Sr. C. Fonte pede a palavra e propõe que se nomeie uma commissão para reçe- ber o Sr. R. Carneiro, que se aeha pre- sente, sendo para este tlm designados os Sd cinco dos principaes contribuinte.- sobre propriedades em NYw-port. Est« tlos-Unirios, pagam annualmente ao b- tatlo, cm dollai-B. cerca do 2:0008000 en moeda brazileira. Realisoti se aate-hontem a sessão se- manai do Retiro Litterario Pertugue/.. presidindo o Sr. Augusto de Oliveira Monteiro.æ. , Lida e approvada a neta da precedente, vem á meza uma proposta para socie ellectivo. Leu-se também um oflicio d. Sociedade dos Artistas Alfaiates pedindo ao Retiro n sua sala para, no domingo, il rio -• "vnte, celebrar uma reunião.— Concedido., , , r uifcv-vout a redacçSo rio Iracema dois nume O* do sou jornal; a do ile quetrefí, ins ditos; a da Reutta d, \ ii T3 ntov.ip •.—Esta casa sbriu . granile exposição de vestidos e roupa ,,i. t'. largo de S. Francisco de Paula n. 8. _____ O Sr. bacharel J. R. de Vaseoncollos •ompi ou e publicou umas ATot5 s de Tri- I »i metria plana p»ra uso dos estu- antes que so destinam aos estudo* superiores. O auetor, que d muito lido tia matéria, consultou importantes obras .ara dar mais auetoridade ao seu tra- i.alho. \gradecetnos o volume com que i brindou o editor, o Sr. Dias da Suva Júnior. Falleceu hontem. ás 10 horas da tianhã, victiraa de antigos pndecitnentos, . Sr. conselheiro D. Jorge Eugênio de Lossio e Seilbtz, natural da província ¦ Io Rio de Janeiro, e filho do falleçido . in- D. Nuno Eugênio de Loano e Sete-. ...'/¦'*¦'¦,& '¦¦ yj voiiselhetro Lossio nasceu a 6 de.te-- ¦ereiro do IW9, matriculou-se na escola uilitara 28 de fevereiro do 1845 concluiu- to seu curso em dezembro do 1851, du?* -ante o qual sempre obteve approvaçãol listiucta cm todas as aulas. Por decreto lo 29 do maio da I85ti foi nomeado lentf- substituto da escola militar, havendo'-, eito o respectivo concurso para tal logar. ¦ 'or avNo de 26 de novembro do 1858 mi:, tonrado com a comuiissào de exauiinadór .ia escola militar do Rio-Grande do Suli oomuiissão que nao aceitou, roi remo-- ;3ií >_*¦: e" FOJLHETIM 93 OS A BUTRES »¦ »*"•:-.-- PAI B A FILHA [Continuação) ¦abemos, pelas próprias palavras do príncipe, de que nature/a podia ser a ver- melhinão que coloriu as faces de Marga- rida, o casto pudor da virgem á vista do homem que lhe fez a confissão do seu amor, embora esse amor seja ou não partilhado. O mesmo príncipe revellou- noa iguaimento a firmeza, o desinteresse, a pureza de coração et m que a joven re- peflira os seus offererituentns. a que outra mulher não teria talvez resistido; i ma» O que elle nos não pode dizer, por- ique o ignorava, 4 quo Margarida fora buscar ama grande parte da força, de que dera prova contra as sua* seducçoes, a om sentimento que, para um coração como o seu, encerrava a exclusão: a nc- sacio de queesquer outros sentimentos. Certamente que Margarida, uma crian- ca perdida, nascida com instinctos rie delicadeza e de distineção, e condomnada pela aorte a Viver a vida trabalhosa e mesquinhamente sórdida da costureira, M não estivesse completamente domi- nada por nm sentimento que fazia parte da sua própria vida. teria provaivemenie aceitado, como uma justiça do céu, a posição esplendida que lhe otferecera o príncipe, porque o teria amado; mas quando o príncipe fallára, era tarde, Margarida amava outro homem. Esse. pelo menus ella assim o julgava, era um pobre artista, como ella era uma costa- reira modesta, tinha unicamente para oiíerecer-lhe o coração, assim como olla '. \ .¦'.".''¦¦.;.-.-.'-;¦».-¦ ;í-í;_ -.¦¦:,¦-': Rd podia dar-lhe o seu, mas aos seus olhos, esse coração valia mais que o ti tulo de princeza, que a fortuna de um rei, era superior a tufio. *- Se a essa abnegação dessem o nome de sacrifício feito ao amor de Luciano, Margarida ehao ar-lhe-hia um acto depuro cg' ismo. E cnmtudo ignorava ainda Luriàno a amava, rio mesmo modo aue Luciann não sabia i-er amado por ella. Durante aa suas breves entrevista» de todas as noites, em presença sempre de Bernier e rio sua mulher, jamais a pala- vra amor fora pronunciaria enire elles ; mas sem que o tivessem dito ou jurado, nenhum <l'eile« duvidava do outro. O amor verdadeiro tem o conriSo cia dupla vista e não carece de juramentos. Havia muitos dias que Margarida não via o príncipe, o qual parecia ter renun« ciado às suas visitas ao armazém, onde, sd para vôr alguns momentos a joven, fazia todos os «lias compras considera- veis de que não tinha absolutamente ne- ressidade alguma. Esperava nãootornar a encontrar, não porque lhe fosso íimpor- tuna a sua presença; o príncipe mos- trara-se sempre delicado o, na mais ar- riente expressão do sou amor, não deixara nunca do ser respeitoso e digno como um verdadeiro fida go quo era; mas porque, tia sua esquisita delicadcza.de amante, parecia-lhe que praticava para com Lu- ciano uma aeçâo reprchensivel, suppor- tando o olhar do homem que ousara dizer-lhe quo a amava. Venrio subitamente entrar o príncipe no palácio, onde ella mesma acabsva de entrar e onde não conhecia ninguém, sentiu um movimento de susto, o recuou iiivoluni*rianier-tedajanella. D'este logar não'podia ver a porta do palácio, mas Unha ainda diante rios olhos, do ¦ utro lado da grade TUeíferro do pateo, a enr- ruageiu que conduzirao-»pjincipe Se ella tivesse podido sab^que^ssa curruagem encerrava o homem que ella amava com todas as forças da sua" alma. feridu, co- berto de sangue, meio morto I.. O curso das suas idéas mudara agora completamente. O retrato ria condessa lhe não chamava a attenção,- esque- cera-o?Peniava unicamente em Luciapo,^ no seu amor, o, sob a influencia ri'es»o pensamento fecundo, decorreu o tempo rapidamente para ella. Quando despertou do «onho povoado dos deleitosoB castellos no ar aue o amor l>hantasia. aonho que olla sonhava açor- daria, a carruagem do príncipe partira havia' muito tempo levando o seu d«no,' o, o relógio da sala mareava meio dia. Era vista dn tempo quo pássara já' a es- perar, suppnz quo o general de Mont- charmont esquecera ti sua presença e chamando um crendo que atravessava o r_teoy>pediu-lhc para pergunar ao ge- neral.-so a podia receber ou queria quo ella voltasse n'outra oceasião. Com elTeito, o general esquecerá'com- iiletamente a costureira. De junto do leito, sobre o qual tinham deitado Lu- ciano, n'um aposento próximo d'aquelle onde Margarida pensava no seu amor e na sua felicidade futura, privado da luz dos olhos, sem poder ver ò ferido nem julgar do seu estado, escutava ávida- mente todns as palavras quo so trocavam r. da riVlle entro os dois cirurgiões chamados á toda a pressa e que > proce- diam á sondagem e tratamento da ferida. N'este nion en to as prevençõrs injustas que Octavio lhe in8pirara,*instigado por Malaga, contra seu sobrinho Luciano, tinham desnppnreeido dO seu espirito; aquelle que lhe tinham lepreaentadocomo um herdeiro ambicioso, tinha dado logar, ao filho de sua irmã agonisanie,« a fiiesa reservada com quo o acolhia, nasraras oceasiões em que o mancebo, fazendo, vioiencia á sua dignidade, julgava rio seu dever ir visitai o transformará-se. riiante de uma morte posbivel, n'uin interesse patornal. Foi com ocoração opprimido o com uma dôr profqnda que ouviu estas poucas pa- lavra» profcri'ias em voz baixa e rápida eutre dois cirurgiões : ²O ferimento é grave. ²Muito grave. . Couitudo, graças aos cuidados intelli- gemes dos homens de sciencia, Luciano reaniinára-se um pouco o abrira os olhos. Apezar da sua extrema A'aqueza, o seu Olhar niorbido, errando pelo oposçnto. não reconheceu objecto algum que lhe fosso familiar. —.Ondo estou eu? Bara onde me con- duziram ? murmurou elle. Ao som da voz do sobrinho o general «pproximou-ie do leito, c, procurando a mão' do ferido, que apertou aflectuosa- mente nas suas. respondeu: . ²Para minha casa, meu filho. - ²Para sua casa, meu tio I disse o ferido em cujo rosto pallido so manifes- tou uma fugitiva expressão de constran- gimenttô? O general nio viu aquella expressão mas adivinhou-a pela inflexão da voz e oompreliendeu lhe a intenção, vi ' .' —Para minha ou para tua rasa, apres- Kouse em acrescentar. A casa de um tio d como que a casa de um pai que per- tenee tanto aos Olhos como a elle pro- prio. Callà-to, não deves nem fallar; nem pensar. Deixa que cuidem de ti aquelles que te amam. Para um coração como o de Luciano, que sofirera mais do que se sentira fe- rido peia frieza immerecida que lhe tes- temunhava. O general havia algum tempo, umas taes palavras deviam- ser um bal- aamo i^deroso. Luciano fixou no tio um olhar de reconhecimento, tentou sorrir, c apertando debilm-nte a mão que segu- rava a sua. fechou olhos. lnterveiu o cirurgião insistindo sobre a necessidade absoluta que tinha o ferido rie um coml»leto socego, e p- rim ao ge nem., qué.p deixasse'sd. ou que pelo menos se retirasse.para um sitio do apo- Bento, onde o ferido não pudesse nem vedo, nemjouvi-lo. O general, obedecendo aquella ordem, chamou Uctavio e fez-se conduzir para o vão de uma janella,- na extremidade da sala, onde se assentou. .-¦ ." "• ²Agora, disse el'è ao mancebo com uma seveririade triste, espero 'quê me revellarás o que sabes relativamente aos motivos quo deram logar a eate riuello, cujo resultado foL. ton fatal. Tu eras uma das testemunhas do Luciano, e por- tanto, dize, tizcram tuno ao seu alcance par.» evitarem.,o combate? Pedia morte a ofTcns»? * So o gen?râl pudesse ver a phyiionò- mis ne Octavio, te-lo-hia as.-u-tado a ai- teração das suas feições. Octavio não nascera máu; nascera fraco, sem ene.gia, Bem caracter, pro* prio. N'elle, o mural correspondia per- feitaniento ao physico, e bastava olhar para o seu rosto imberbe, para a sua cor lymphatica, para os seus membroe obesos, de uma obesidade molle, para se fazer..uma idéa justa da sua falta quasi absoluta de virilidade moral. Um homem d'aquella espécie devia obedecer como .uni escravo á primeira mulher assás Una para ndvinhar n'elle essa fraqueza, e ns>ás experta para se aproveitar d'ella. Kntre as unhaa ro- sadas de Malaga, encontrara se iraine- dUtaraente em excellentes mãos. Malaga desenvolvendo nVlle, nata a explorar em seu proveito, a sedo de brilhar, que d a chaga mortal da época, levára-o, pouco a pouco, arritinaiido-o impudentemente, a aceitar, para se enriquecer de novo á custa da fortuna de seu tio. ás mais con- rieinuaveis combinações, romtudo, não fflra sempre sem violentos remorsos de ronscicnc>a, e muitas vezes já, paru o fazer ceder aos seus planoi, tivera de empregar um d'esses meioa ooercitivoa que as mulheres da sua espécie tèm de reserva para as grandesoccnsiOes, e que raras vezes deixam de protluzü1 oeffeito desejado. Mas, no fundo, e quando não estava directamentosob a influencia per- nieiosa da dançarina, Octavio era acces- sivel ainda aos bons sentimentos. A tua sabida contra o barão Marau, quando este tentara provocar Luciano, era uma prova tlisso. ' O duello do príncipe Tolstoi com Lu- ciano comraovera-o profundamente, a persistência do príncipe em querer, ape- zar das suas observações, taier trans- portar Luciano para a ca. a do general, otTen.lera-o e quasi que o assustara. Pa- rerera-lhe que aquelle hoiuem de olhar límpido e penetrante. tuelô>elragemrlia no seu pensamento aa vergonhosas ra- zõestla sua opposição. e sentira uni mo- vimento de cólera e do desprezo contra si próprio. Houve um instante mesmo «ra que es- tivera a ponto de pedir immediatamente satisfação ao Russo daa suas maneiras um tanto insólitas, e de vingar d'essô modo Luciano, para cora o qual se sen- tia culpado. Faltara-lhe porém a cner- cia; todavia do todos esses sentimento» diversos resultará paro elle uma rcacção psra o bem. A influencia de Malaga c a re- cordaçáodaa .suas liçScs haviam se apa- gado momentaneamente rio seu espirito, e a honra prevalecera a tudo. Por isso, debaixo d aquella impressão inteiramente nova, as perguntas rio general, recordan- rio lhe,o papel pouco digno que elle aca- liava de representar, lhe causaram um embaraço terrível. , Meu tio, respondeu elle hesitando a cada palavra, òa motivos dV-sso duello sd os ssbem particularmente o príncipe e Luciano. Estava combinado,entre ètlei, e a missão das testemunha» lirai- tou-se naturalmente a regular-lhes as condições. Escolhemos a espada, como sendo a arma menos homicida; foi tudo quanto pudemos fazer. Emquanto ao que nos 4 permitüdo suppor, segundo algu- mu palavras trocadas na no»sa pre- »ença,d que existo entre o príncipe e Luciano uma rivalidade profunda. ²Questão de mulher, certamente ? perguntou o general.W '"'rr ²Sim, meu tio, questão do mulher, talbuciou Octavio.'":sú". •_ Alguma d'essai miseráveis, tanto em moda hoje era dia, que, não contentes com árrolnarem-no», levam ainda dous lometis de honra ao extremo de se bate- rem por ellas; não é isto verdade? con- tinuou 0 general com desprezo. A situação do Octavio era um verda- dairòTroppIicio, e o mancebo não s»bia como tahir d'ella. A mulher a respeito da qu»l o general se exprimia, na sua igno- rttncia. com tfto enérgica repulsão, era a sua- própria filha, a joven estremecida. era4> procura da qual empregara inútil mente quinze annos da sua vida, e Octavio subia o quanto esse jui/.o feito g.bre a causa innocente do duello de Luciano com o príncipe era injusto e falso, e o quanto Margarida era pura e grande na sua miséria. Podia elle, porém, con- feesar que sabia tudo isso ? E se o con-1, fessasse, de que modo se justidearia de| *oi »¦' ter esperado tanto lenipo -para <*** ancião uma tão »«¦»—•• que resultados tão desastrosos pára elle no funtlo d'essa conllssão 1 Encontrada Margarida, reconhecida n»lo oito real- mente ora, condessa de Montcharmont, herdeira única do general, destruía com a sua presença todos os seus projeeto>i todas as suas esperanças em proveito de Luciano, a quem amava e de quem era amada. Uma única palavra saida da sua bocca.escl -.recendo o general, consumava irrevogavebnente a sus mina. Sena ne- rcasano um grande sacrifício; e com- tudo, no meio da Iucta vi denta que trava- vsra no espirito e na alma do mancebo a honra e ointeresse.talvez que elle o tivesse foito.se um obstáculo, na sppsrencia pué- rll,não o Viesse desviar d1- lie. O rectiodóa sarcasmos e das censuras que teria'a' soffrer de Malaga tevo m»is peso n'eile do que a perspectiva da sua ruína: teve medo de Malaga. Todavia,torumaesF pecie de trausacção entre a sua covardia e a aua consciência, não pôde deixar de defender Margarida, apezar de que o general atacaudo-a, não soube-se quem at cava, e defendendo Margarida, defan- deu Luciano. ²Não, meu tio, respondeu elle, a mulher amada por Luciano é, segun do parece' digna da estima e do amor do mais escrupuloso dos homens. E' uma s.mples e modesta costureira, vi- vendo do seu trabslho, cujo coração foi btstante digno, e bastante elevado o seu desinteresse para re.-usar o nome o o titulo de prineeza de Tolstoi que o pnn cipe depoz aos seus pés. ²Pois uma sitnple» costureira roeusou a mão do príncipe de Tolstoi 1 exclamou o general em tora do surpreza mero- dula. Essa rapariga enlouqueceu. ²Não, mou lio, mas ama Luciano que julga um pobre artista. Prefere sim- ple»nienie;viver na miséria, com elle, a ser princeza e millionaria com um outro. ²Ah! exclamou o generaL essa rapa riga tem necessariamente ura nobre o grande coração I Merece ser feliz, e sei-1 o-lia. ae o nosso pobre Luciano escapar' ao seu ferimento, ral que o esperava uma "costureira e : e pérgtlntava ae a podia receber' 4H» •*" ivia voltar n'outra oceasião. , . f^__| *í_í-":v-_a æ.^ .' Ti 'Vá*_! æ!Í!(K«!Í_ *Ao \^Sh^ neral lhe ²Tinha me esquecido dVlla, diase o •'cneral contrariado. Vem comungo, Oc- ravio. Trata-se de escolher diver>oa oWe|v v ctos de roupas que destino á minha .filhariMi a tua opinião aer-nos-ha útil,, porou*^^ deves ser um homem dego*to. /;¦ ^"s^m^i, E deu o braço ao sobrinho que,'porÍW*Y licaçãosua, o conduziu tpeqti«o»l|»Ja onde esperava Margarida. . •"— Peçò-lhé que me peroWjnj disse o general entrando. Su,'M<!«0__i desgraça a uma pe>soã que «•¦¦ *-«tll-; o isso oecupou me muito tetnpo. L,n,«0"*. que me não fizesse recordar waia ctao a sua presença em minha ca«iu ²O meu dever era esperar, Sr^eáMâV; respondeu modestamente aJova_),;jv : ²E o meu era não a !•»*•__•_;' Creio que sal* já, pouco mais <w asenoa, o que pretendo rie si. Bastarão algiimaa pafávris^ralhedara ^«^_J__* intenção, alinha illha, ¦*»^*5J!™ ua muito tempo, yolu em ^vMtrattO ie poucos dias talvez, e eu qqorp qne" mais pequeno dos seul desflos W* «•« feito antes rie o ter fortnado.' CoBS|Pre- hendfm»'não < verdade? . Mafgarida.que até alli conáervára timí' riamente o»oliios baixos. erguefelMipara •i ceneril e olhou com «ttençãd^reapai- tosa para a cabeça respeitável ab »__f qie resplaudecia com a idé-doprôXP»j regresBo de sua filha. •» ²Comproho.ide-tne, não 4 verdaáef repetiu <> L*ançral>i ²Sim, Sr. conde.* , __ ²N'esse ciso, sd me resta ü»*_tj*\__ sitac o apoSínto de minha fllhti. Tç»^ notaída tulo quanto for net"e.:*M^« maridar-rae ha esses objecto» ° "*" breve, possível. Deixe-m» acontip1 minha menina... ihm... p'*/"»':¦?_= },,-„,« eentou o gene ai coin U^^V^T í sMueço-me sen - aw«'r>r; „W\t porOctaVO' 'J^a '" ¦ ¦ '-'^k ': "1 '. --Í-3 ¦o„ paohal»» , àccrei ,¦-,:; ',r.;,--,'Kf^ i ,»pevat eVâ»m<í«,' yím .¦•' -'-'íf s.^_____^£"_s»H ^'Sk' '.¦¦"' WM1- _^^|te§||^j

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TYPOORAPHIA

R, SETE DE SETEMBRO 72Rio do Ji-olro

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Numero avulso 40 rs.ASSIGNATURAS

Corto.. ». -Trimoatro 38000 i ProtinoiM.-iooiOitro Wjj»Anno.. 128000 Anno Wí000

PAGAMENTO ADIANTADO <

Numero avulso,40 rs«—-r

Anno IV Sabbado 10 de Agosto de 1878. W. 219

Tiragem 18,000 exemp.06i..'re«cí« «lalrforolojjiMi (hontem)

dor. T. Ctn. T. Fahr. liaram. Ps. da A.o

20824.32ri.O

7n»tomlt4t «7.2

o mm mm,69.44 159 917 14 1775.74 ^0.483 15 2578.80 759,598 13 508O,0d 157,345 13 7Í

(Mu limpo e azulado entre cirrus «lis-nersos, serras e montj» levemente novoa-los e horizonte limpo. Aragera branda

de NO pola manhã e calmai tarde.

VBNOaVtl A «AIKTA'

ai» siiu"iHT«a aeMCua na o8_r«

Ponte Ferry.8. Christovao, rua do Pau ferro.Anriarahy-Orande, esquina da rua Leo

P°Campo ria Acclamação, kiosqua Estradade forro. . . .

jardim Botânico, ponto dos bonds.Andaraliv-Pequeno, idem Idem.Rua de í!. Christovao n. 2.Marquoz do Abrantes n. 90, em Bota-

Í0Cosme-Velho, ponto dos bonds, nas

Larangeiras. ;*••-..8. Clemente n. A I, em Botafogo.Kiosque BotanleaLUrgo do Machado.Bua íio Cattete n.'t09.Pedreira da Oloria n. 55.Villa-Isabel, hotel Daurt..Rua Larga de 8. Joaquim n. 91.Largo de S. Francisco, kiMque Leitã j.Kua do Cattete n. 45.Cancclla, S. Christovao.Campo d'Acclamação, Kiosque FeU*. 12Kngenhn-Novo. ponto dos honds.,.Bua <lo Cattete n. 42. '

Traça da Constituição n. 1.

o que importa dizer qnn d a mais Impor-tanto experiência quu com aquelle ins-Iriimunto so toni feito.Informam nos quo o moimo engenheiro

pretendeu lazer as experionrins direeta-mente (Posta corto para S. Paulo.

O» apparelhos de quo se aurviu o quo¦ leram resultados os mais Butislactorlusforam aperfeiçoados nas olllciuaa do•Sr. F. Roddo, Ao Grando Mágico,

_<tqiit«i_<-éV—Qivtmiquizor mohili»ruma casa com dhuinr,to riispendío dirija-se a rua do Ouvidor o. 82.

Já teve alta do Hospital Militar o iol-dado do 7* batalhou de inianturia, que,RO dia B rin w>rmn>. -,._«__^ fjjp (fofahouve na igreja d a S. José.

e um tumulto que

Da Mostrada, rerincção do CorreioPaulistano rrjr;ebomos hontem o so-guinto telcgramma:

« Na frogi*i«„à da Sd venceram os con-servadorcs. Era Jahii houve grandecarnificina;, Chefes conservadores gravo-mente '.'cri.los pela tropa. Os ânimosestão fixaltadissirans, Está immincnteum /rave conllicto. O chefe de policiasorriu hoje para lá com uma forca.

A matriz de Itapetininga esta cercada{.or 40 soldados,

I Grandes violências. Os conservadoresabandonaram o pleito.

Na Franca os liberaes organisaram amesa com o segundo juiz de paz, semestarem presentes os eleitores, nem seusimmodiatos.

Um Canunda vencerem os conservadores, k

*

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nio simplos, multa correspondente a mo-tudo tio tempo o custas, mínimo rionrt. 201 rio código criminal, visto ter sidopolo conselho tlosclassilleailo o delieto.ii defensor nppollou,

Picaram riisp.-iisadns por moléstia, osSrs, Agostinho ,ln»é Roririguos Torres oDr. Vicente nomca Ferreira Sobral. Nãofoi attetiriiria a requisição ria socroturiaria justiça, cm favor rio jurado LúcioSoares Teixeira de (loirôt.

Hoje será julgada Preseiliana IzidrraItosa por crime de homicídio. A sessãoterá presidida pelo Sr. 4jr. Jotto Ser-torio. "^k

** lffite» onmrtona-An do •(amadofllllrtmtl -Má-Was_-___> da fariaaaláctea, vimos i venda na casa Filippone,03 rua dá Ouvidor, a 800 rdis a lata; ucon-solhamos esto alimento ás boas mais. (•

Pela primeira vez so fhrá ouvir naconferência n. 250, quo se ha de realizariimxnhã, ás 11 horas, no salão rins e.-coIas ria freguezia ria Gloria, o illustradoprofessor do collcgio do Pedro II, oSr. Dr. Josd Maria Velho ria Silva.

u importante e ihslructivo assumptodo quu vai tratar 4: Firma, do da línguaa da littaratura portuguesa: épocas daseu disentolvimento.

uns poucos dn espectadores doz minutosn gritar: Voltai, et VoUairet Dizem ohjornaes que, apezar das repetidas cha-iiiarias, Viiltaire não a|.pare'eu

A propósito iClsto lembra nos quo liou voum nigt ito que, sempre que so repr<-sentava noTIicatro Pi ancoz alglima peçade Vollalre, entrava dizendnaiuavolniontupara o porteiro : Ja sui* le pare de l'au-(.'Mc ü porteiro cumprimentava o res-penosamente o doixnvao entrar.

O Diário Oflieuxl de hontem publicouum parecer do conselheiro procuradorfiscal do thesouro a respeito dn inti-inação ao ex-thesoureiro das loterias da

torio da direetoriahão fo) adindn.

Iniofptdlii. áo â ccuja dlscus-

Foram concedidos tre» mezes rie licença,com o respectivo orriouario, an amantien-se da secretaria de estado rios negócios¦Ia agricultura, commercio e obra» pu-biicas; capitão Antônio Manuel XavierBittencourt,para tratar de sua saúde ondelhe convier.

ELEIÇÕESKm SanfAnna. pouco dopoi» das 2 ho-

ias da tar-te, terminou a 3* c ultimachamada e em seguida, proccrictido-so ácontagem das cdulaa, verificou-se exis-tirem na urna 1,034 .

Em santo Antônio terminou a 3* cha-

No Sacramento concluiu-se a 3* e ul-tlma chamada, tendo-sc recebido 590 cc-dulas. „„„ , ,

Km S. Josd apuraram-so 388 cédulas.Em Santa Rita terminou a 3" chamada.Em S. Christovao apuraram-se 400

listas, faltando 104 que tôm do ser apu-radas hnjei

Até hontem os liberaes faziam a maioriae os conservadores o terço.

Na freguezia de Nossa Senhora d» Conceição Sa Oavôa e Lago* terminouliontem a apuração das 507 cédula»

ccebidas, cujo res-ltado 4 o seguinte:,Jr Josd Custodio Nunes..;....... 260'Conselheiro Joaquim Saldanha Ma-

rinho • ••Alexandre dos Santos Gomes dePaula

Conselheiro José Pedro Dias de Car-valho

Dr. Antônio Pedro da CoBta Pinto.Commendador Antônio MartinsLace

Dr. Josd Custodio Muniz Barreto..Dr. Francsco Teixeira do SouzaAlves ;•.••••;•

Dr. Joaquim Rodrigues Lira riaSilva

Domingos Joaquim BernartlesJoão Januário da Silva •....Antônio Joauim de Santa Barbaralauriano Alves do Nascimento...Dr. Júlio César de Freitas ContinuoCapitão Henrique de Valladares...Einilio do Amaral Vergueiro......Conselheiro Manuel do Jesus Valdo-taro ; • ••• ".•;•

Dr. Paulo José P«reira de AlmeidaTorres .••'•• •

Jacomo Nicoláu de VinconziDr. Thomaz Alves Júnior... ..;.Dr. Manuel de Almeida MacedoSudré

Antônio Lopes MarinhoLuiz Pinto de Oli veira.............Capitâo-tenento Theotonio Meirel-

les dn Silva.... ••Tenente Gregorio Thaumaturgo deAzevedo

Pedro Leandro LarabertiManuel JoBd doEspirito-Santo....

Supplentes conservadoresVisconde de Sonta-Tliereza....Dr. Francisco Bclisurio SoaresSouza

Josd Meirelles Alves Moreira..Claudino Luiz do Assumpçio...Visconde de jPirapitingaVisconde deíTamaniüire>. Francisco Carlos^da Luz..,ir. Antônio José Mai-ques

Luiz Alves Suzano .*.....Seguera outroB cidadãos

tados. ¦ •

Chegou hontem de S. Paulo o Sr. engenheiro Morris Kohn, que contractoucom as emprezas de estradas de ferro-d'aquella província o serviço da emprezade, transportes que pretende orgnnisar.

Enquanto esteve n'aquella província,o iníatigavel trabalhador fez numerosasexperiências com o telephono, sendo amais interessante a que rculiaou ante-hontem entre Cachoeira e S. Paulo, istoé, em uma diatancia de 331 kilomctroB,

A cidatle de Amicns é um dos maioresmercados tio norte da França, com rela-ção a lãs, gados o corcaes; o d pátria dePedro Rrcmita, Ducango o outros ho-meus notáveis.

Um telcgramma da Bahia dá a seguinteapuração da» eleições rio senador a quese procedeu n'nqu'0llâ província :Conselheiro Dantas 2195Dr. Leão Velloso 2090Dr. Ferreira de Moura 2(iuiDr. Madureira 1991Conselheiro Souto 1091Dr Krrderico rio Almeida 1SV,Conselheiro Franco 761

250-

251

248247

247246

245

245244244243243242242"240

239

4238237235

235235233

230

2302?9221

Foi criada uma nova agencia rio cor-rèio na villa de Entre Kio, provínciade Goyaz.

O supremo tribunal do justiça func-ciona liojc das 9 1/2 cm diante; dãoaudiência, ás 10 horas o juiz ria prove-doria. ás II o ria 3' vara eivei; depoisdo meio-dia o ria I*.

!¦„.„_>.—i, i »¦ .^ __ .^_l>fr:..-. J|tX—¦

Movimento do hospital da 8anta Casada Misericórdia e enfermarias annexasno dia 8 de agosto:

Existiam 1,422Entraram 51Saturam 45Falloceram 7Exi1-em 1,421

Moléstias dos fallcriilos: entero coliteaguda 1, febre typhoido 1. ttibcrculiapuluionnreH I. enterite clironira 1, vu-ríola 1 c varíola coufluento 2.

o i.ii»nt«tu j. Queiroz attenrio aoseliamados para lições em casa dos Srs.Narciso A C.,á rua dos Ourives ns. 56 e 58.

PASSAGEIROSSeguem hoje no paquete nacional Jfspt-

rito-Santo os seguintes:Para a fíahia.—Antônio Canriiilo Pe-

ilross Albuqtiert)iic o Felippe da SilvaPorto, seu genro o 6 tlllios.

Para Maceió.—I ex-praça d'armada.Porá Pernambuco. —Dr. Luiz Felippe

rie Souza Leão o l criado e Joaquim Mariatio Souza Lobo.

Para a Parahyba.—Octaviano Franco.Para o Ceará. — Leopoldo Barbosa

Corrieiro.João Teixeira rie Carvalho e suasenhora;'João Teixeira do Magalhães, suasenhora e 3 filhos. Benedioto Josd tiosSantos e 1 filho, José Alves Bezerra, suatenhora, sua cunha Ia a 3 filhos o 1 es-cravo a entregar.

Para o Maranhão.—Sebastião José Ca-valcanti.

Pelo ministério do Império foi indefe-rido o requerimento tio Alfredo AugustoYidal o Izidtro B; Salart.

Pela presiriencia da província do Riode Janeiro foi despachado o seguinte re-queriuietito :

D. Maria Cândida de Jesus Pinheiro,pedindo que seja rectillcado o enganotpie se ricu nn collcctoria rie Valença nnmatricula de uma sua escrava.—Comorequer.

_ commUsRo de Reviu <rio 1877. occupiiiulo a tribuna os Sr». Al-varo de Lacerda, aceusandn; Heli-nri»Augusto, Franlilin de Lima e PedroPaulo,' defendendo.

Kncerrouso a sessão ia 4 horae datarde.

»'»e«i»n(i escriptorio d'esta folhans quatorze primeiras cadernetas do ea-plendldo romance de Rca de Queirós,0 CRIME DO PADRE AMARO, a 40 rs.cada uma.

As duas primeiras, que ie acham quasiw^r&_y»_^-A greve dos pedreiros, em Londres,

custou 1.000:0008; a do Bolton. sonimaigual; ádo Pife n rio Clockman l.(KMl:fKHIK;a do Clyrie 800:"O0H; finalmente a dooo»te, iwnraitor, 2.500:0008'HW.

So alguma» vc/cs são Justas as recla-macooidoK pporarios, melhoram elles sualiosiçte fazendo yevel— pergunta umJornalíinglcz. _____

Foram marcados prazos para assumi-rem ifjxcrciclo dus respectivos funcÇoes:

Aodelembargailor da relação deCuyabá,Antônio de Souza Martins, seis mozos ;aos Juizes de direito removidos:

Bacharel Eduardo José du Moura, liaraa comarca do Caçupava, na província doS. Pedro do Riu Orando do Sul, tambémseis mezes;

Bacharel João Cavalcanti de Alhuquer-que, para a comarca da capital da pro-vincia da Parahyba, quatro mezes;

Bacharel Manuel Calrias Barreto, paraa comarca do Birreiros, na proviucia dePernambuco, três me/es.

c a rasa para ondo o illiistro presidentedo Imperial Instituto fará brevementeremover os 30 meninos rio Asyio Agri-cola. N'esso novo sitio deparar-so-hiQnos bIuuvob tn-ls completas aecommoria-ções e cxtenslssimo terreno, no qu»l vãoser reailsiido», como lição e exemplopara os agrieultorei, v»rlos ramos dacultura. . ;Visitaram tamlmm a fabrica de chapéusonde trabalham outros W moninos. aiiron-¦lendo essa industria, como subsidiaria,atd quo o desenvolvimento das forçasphvsieas lhes permitia entregarem-se ao»eiercicioi agrícolas.

, Eitra como aquelle* recebem «minorie nrímeirat mR

Srs. 8. Braga, Vergueiro o Barroso. OSr. Duarto propõe para iocíob oi Srs.Protesto Alvei e Adolpho Ferreira, queforam acelioi. O.WOiino 8r. apreseni»uma proposta pedindo que st marquetuna líssao de intortioIlaçM-O 1' e 2'sewetarioej o quo foi aceito por unanl.nídade. ,, .*,,..

Pr. d» se em seguida â eleição nss(•ommi.ihfies quo ficaram assim conatl*tuitla»: Scienciiis: Versueii'0, DuarteeFonte j littoratura: Backer. Judkje-eScnna Campo*. Logo apds o Sr. Duarteproiifio quo sejam arim ttidoa como torlosob alumnos do f • anno pharmaceutlco;acraito; e o Sr. Monteiro de Barros

Um telegramm.i tio S. Paulo, que nosfoi obsequioBiimento mostrado, diz queos liberaes venceram a eleição em Bra-gança e Atibaia. e o» conservadores emItú o Sticcorro.

Em Campinas os republicanos tinhamprobabilidade de vencer.

de147

145144

143 138 134 134 132 131

menofl vo-

O paquete City of Pará aahiu de New-York nn din 6 do corrente cora destinoao nosso porto.

0 ex-thôsoureiro das loterias, o Sr. Sa-turnino Ferreira da Veiga, foi intimadopara que recolha aos cofres públicos, noprazo^do 30 dias, a quanta de 271:6508,importância de seu debito para com othesouro. nté hoje verificado: declaran-tlo-se-lhe que. Se responsabilidade maiorlhe resultar do exame de suas contas,será por ella novamente intimado.

Sir James Gordon Bennett possuo uniafortuna fabulosa. Ao< 24 «unos tomaraa riirccçâo rio ATeio T»k Herald, que seupai lhe legara por sua morte e uma for-tuna de cerca de 7.200 contos de réisfortes.

O .V»to TorA Uerol-i ronde por anno540 contos de réis fortes livre de dospèzas

O Sr. ministro da marinha foi hontema bordo da corveta Piíuí de Oliveira.

Deu o seguinte resultado a eleição deeleitores ria paruchia tle Santa Therezado município do Valença:Darão tio PilarJosé Gonçalves PortugalConde rie BaependyJoaquim Henrique de AraújoLuiz Vieira Machado da Cunha;...Frederico Giiilheriue.de-Faria.-»-i-v»tManuel Vieira Machado da Cunha

Sobrinho

170165160160151

-1S0

Recebemos a primeira folha de 16 pa-gina» do j;icciort(»»»o Universal fnrtu-yues, publicado em Lisboa sob adirecçãotio Sr. Francisco de Almeida e com a col-l-tborjçào tia todos os homens notáveisnas seiencias,artes eleltras, tanto de Por-t iigal como rio Brazil.

A folha que temos á vista revela bomser de grande alcance a empreza queagora começa.

Vò se que o systema arioptado oa con-fecçflo rie tão grandiosa obra é o moricr-namente seguido por emprezas idênticas.A língua po' tugueza vai, pois, ter umaobra quo pdde collocar se ao lado doDicei nario iio secul» X/X.'

Cinta folha custaap-nas 300 rs. da nossamoeda, devendo o pagamento ser, feitono acto da entrega. Kstu ultima condiçãoé a melhor recommcndaçap que a em-preza poderia apresentar. :

A eleição cm Campos correu favorávelao partido liberal.

mental o vocal.No Jardim Botânico percorreram os vi-

aitantes ob valiosisBimos viv Iros de plijnt»s, onde existem para cima do 30,000mudas, multas de arvores exóticas opreciosíssimas.

O Sr. viscondo do Bom Retiro mostroufiiiiria aos seus convidados o parto doedillcio onde projecta fundar um ransouagrícola e industrial, e a grande copia dosproriurtos quo tem collígido.

Todo esto admirável resultado é devidoá perícia do Sr. Dr. ülasl o á patrióticasolicitude e esclarecida iniciativa doSr. viscondo do Bom Retiro, a quem estesd titulo seri* bastante para o recom-mondar á gratidão nacional.

Direito AdministftiMQ, do||rtO, o n. tida mesma i o Dr. AwoJo B»«ifc ovgwUtfí mte et Ia philoii.pt>ia positive, por E.Llttre*. A #»sa agrad-ce.

Recite»; rompo dcoes próprias os Sra. .José Pallii», A. F. Marque*, Pf*» 'da Silva, Augusto Monteiro e Teixeira"Pinto. .."""¦*"

Entrando em 11' discussão o thema:—O primeiro ser humuno teve o seu min-«iplo como o alllrma o Genes.s T - faliama fcvor os Srs. Augusto Monteiro e Dr.Araújo Bossa, o contra es Sr*. Josd P»|Vmelln e Henrique du -""á.

A's 10 1/4 horas da noite encerra-M •

O Sr. presidente convida em seguidaao Sr. vicou.csiilento a dirigir o» traba-lhoi, e subindo & tribuna desenvolve othema: E>tado comparativo dos diversosystemos p>>ilosophlcos, sobre o qual o

Sr. Riiiiião Carneiro faz alguma» consi-tleraçôcB. Estando adiantada a hora oSr. presidente levanta a sessão ás 8 1/4.

A média do consumo do trigo, porbabit inte. é nctualmcnto na Inglaterrade 149,755 kilograiuma».

tastrophe. , „..!_.O grande tunnol de Schwchn abateun'nma ext-m-ão de 21 metro».

Dlz-;e que ficaram 27 pessoas enter-radas na» ruínas. J& se encontraram setecadavereB e continuam os esforço» parase encontrar os restantes.

¦-•:.i

m. leiitorpo «J..ll»m'*»,',,,», 'TB*mbstès no tiiAUo).—Esta dlatí.icta locle-dado otlerece bole um esplendido uaimaos seus associados e convidado».

uond «« brancni c pretas, depurasoda, de diffcrcntes larguras, para (piei-mar, a 200. 300, 400 o 500 rs. o metro,valem 18,18500, 28, 38, e 48 na rua dosOurives n. 37, sobrado.

oiut» ,!»«»* f»..itt«r»n«.—A novadireetoria toma posso o dá um baile nodia 14 do corrente. ('

Vigário Luiz Monteiro Pereira....Josd Pereira ria Costa MalrionadoFrancisco Thcodoro rias Chagas...Matiinl Pimontel CezarJosud Borges de CarvalhoAntônio Rodrigues BarbosaJoão ria Costa BastosJoaquim Felix de MelloJosd Folippo do Araújo SilvaLuiz Gomes do VhJThenphilo Prnrieiiciano CezarKraneis-o Pinheiro tle Souza WernekJosé Moreira DantasSilvio tios San-os PaivaJosé Vicente da SilveiraOavino Pinto Corroa da SilvaJosé Gonçaives Portugal Júnior...Luiz Josd do NascimentoJoaquim Sebastião Jorge

147146146145145144143142142W142142141141140I3K136136135122

Hontem abriu-se a sessão do jury com39 jurados. Foi Mibincttido pela Begtinritivez a julgamento Antônio rie AzeredoCoutinbo, natural d'esta cflrte, do 53annos, casado, operário, sabendo IAr oescrever ; aceusado por ter na noito rio21 rio abril do nnno passado ferido gra-vomente n sua mulher Minelvina Fran-cisca do Souza, á rua rio D. Angélicali. 3. no Engènlio-Novo. Deu logar aoconllicto ter a mulher se recusado a ircom elle vôr ura rancho novo.

Estiveram no conselho os Srs. Fran-cisco da Silva Nazareth, Francisco rieLemos Duarte, Manuel do Si Turres,Bento Pereira Fernandes do Carmo, Jus-tino de Menezes, Jesuino Sabino da Kon-sora, Bernardo Gonçalves da Costa, Ar-thur Cardoso Fontes, Francisco Josd daSilva Castro, Lueio Soares Teixeira deGottvôa, Amaro ria Silva GuimarãesJúnior, Dr. Antônio Antunes Guimarães.

Defendido pelo Sr. Dr. PrescilianoFreire foi comiemnado a um mez de pri-

Lft-so na Tribuna do p. w> de Macahé:« Dizem nos terem fallcido n'este mu-

nicipio algumas pessoas, victimtis rio'uniafebre violenta, cujos característicos esca-pam á observação rios facultativos.

Não mil, mas tres ou quatro casos se'tôm dado e cm breve espaço do tempo.

A febre accommetto a pessoa, piwtra-a. o, npds poucos dias, extingue lhea viria, sem dar tempo a prognósticoscabaes.

Trata-se de ura, mal novo? >Volte-8opara' elle toda a attenção iriõs Sra; me-dicos. Qual a origem.do.roalV Qual » sua,classificação? Quaes os meios dé'pro-cur,.r debcllal-o? Eis Os pontos a que de-vem ligar todo o interesso em proveitogeral. .'."',; ' ' t. |.j. » ;,

Pelo ministério itla màrinhslõbteve dês-pacho o seguinte requerimento:

Marianna da Cimcoiçâo;;—' Pdde .seraceito o menor para aprendiz marinheirose tiver a robustez necessária.

No dia 4 do corrente era condusidocm Campo» um criminoso paraacadôa,quando este, illudindo a vigilância da es-coita,'fugiu o foi-se refugiar em casa dosubdelegado I. . Velo. menos asiim oconta o Correio il* '.'aiiipoa... ..¦:¦_«*»—v.

Pelo ministério do império ofllcioti-ao6 Illma. câmara rocotnmenriando-lhe quopromova, pelos meios no seu alcance, aexecução rigorosa das respectivas pos-turasallm de se estorvar o aparecimentode qualquer moléstia epidêmica.

Nn Espirito Santo da Barra Mansa, aapuração geral dos voto» para eleitoresdeu o seguinte resultado :Silvério Cardoso rio ToledoDr. Antônio Silvério Barbosa daSilva

Commendador Josd Justiniano daSilva

Bernardo Fiiadelpho da ProphcciaPaulo Barbosa da SilvaMatuiei Cardoso rie ToledoDaraazo Barbo/a riu SilvaVirgílio de Souza c Silva

SupplentesManuel Rodrigues tle FariaJustiniano Filudelplto da Prophccia

O 3* c o 8" são conservadores.

200

199

197195190180177147

100

Distribuiu-se hontem o n, 13 do 3' vo-lume da lievsta Industrial. Este nu-moro, reriig do com todo o esmero, oc-r.upaso tle «ssiiniptos importantíssimosque dizem respeito á agricultura, e in-dustria mineira, engenharia, scien iaab-plicada, industria e iiiechunica, meios detransporte, commercio e finanças.

TORTURAS DO IDEALI

Podeis sorrir, abrir-vos,Rosas c violetas 1Encíici osso ambienteDe essências predilcctas!Porieis voar, d pássaros IA selva se perfuma I— O meu amor não toldaA mais cerrada bruma IÒ meu amor é e'erno IImmmso e immorredouro IE' o sol radiante, altivo,O'astro grando e louro I

.. vós fecheis, ó lírios!o vos murcheis, o rosai Iinariresilvas brancas,ri-vos perfumosaat

A luz matinal banhaDo monte a verde espalda.Voai, voai, espVanças,—Iusectos de esmeralda IEnchei, laranjnes verdes;O chão de brancas flores ICantai, avós do céu,Alados trovadoros IO meu amor é eterno IA essência de que veioF. o Unido luminoso,Quo os astros tôm no seio I

Al.HKKTO UK OMVHlIlt

Nas mattas da ilha do Fernando deNoronha os únicos mamíferos que secncontraiu são: os gatos bravios n os ra-tos. Os primeiros causam grande riamnoás aves e os segundos ás plantações.

Na noite de 4 do corrente, no logar de-nnminado Capenha, freguezia do Jacarépugna, Justino Moreira Marccllino, foiiiarbaramente ••apa"eario por vários in-tfivíduoa que alli ee achavam rounirioB. Aauetoridade tomou conhecimento do caso.

OCCORRENCIAS DA RUAPor estar promovendo desordem na

rua (Ío Senado o n espancar um menor,foi recolhido ao xadrez Antônio Machadodo Nascimento.

O •Francisco Jojé Maria Matta luctott

rorporaltnente na rua da Misericórdia,ante hontem á noito, cora um Indivíduo,quo se evadiu depois do o ferir com umapunhulada.

• cNa rua dn Senado andava, anteltnn-

tem á aoute, Elias Joaquim Pereira Fcr-nandes a riivcrtir-se em quebrar as vi-tlraças. quando foi chiunario á ordempór uma patrulha, que o levou para oxadrez.

Armado do um ferro, e eni exercíciosde cnpociragcni, estava José Gomes daSilva na rua dos Inválidos, quando outrapatrulha o chamou á ordem.

»<¦¦¦. •¦¦,?.¦ ••'¦ '

Manuel José de. Sant'Anna e Anacletode. tal, na. praia de D. Manuel, hontem &

A morte do cardeal Franc.hi, secretariode Leão XIII, que & bocea pequena é attribuida aos jesuítas, atra/a um pouco oplano de conciliação do pontificado com ogoverno italiano c com os das demaispotências, plano que pertencia aquellecardeal, c que ollo pretendia por emexecução com o consentimento do papa.

Estes doso os conciliatórios eram mo-tivatlos principalmente pelo estado poucolisontroiro do oholorii! S. Periro erií/ia-^cque 'Franchi pretendia reunir ura conci-im em que se tlisi-utis>e os meios rie lazera Santa Sé viver cm boa harmonia comos governos civillsados o principalmentecom o italiano.

Kst1 plano teve mesmo um começo deexecução cm ordem que foi daria aosbi>pns ria Itália rie impetrarem do go-verno o preciso exequalur.

Pareço que a idéa não ia agradando aosjesuítas que cortaram o mal pela raiz.

Mntta OnqttKir.i ou a pttnx\« morto, por José do Patrocínio.-Este romance, que bastante nomeadaadquiriu, acha-se á venda nó escríptorin.1'csta folha, pelo preço de 1Ç500. Par»ns províncias o preço ¦* de 28, indo regi»-trado pelo correio. ('

As Brandes plantações do eannàVdeas-ucar, rie algodão, tle café. de cacu,de aml, a cultura rios eerrae ,84penhada bunilia e ria quina. ciii»ti|ueiu anrincipal oceupnção a que se entregamos povos rios paizos situado* desde a partomeridional tios Esta los-UnfòTe» até ásrepublicas do Prata e do Clüii.

ila.Jd>~ espancarem lurbara-lgundo a actamente' ò,rpreto livre Manuel FranciscoRamos, lançaram-o ao mar.

Alguns catraeiros, quo se achavam pre-sentes na oceasião, conseguiram queaquelle infeliz mio porecesso, tirando odágua com alguma dillicuIdade.

Os aggressores, auxiliados por ManuelAugusto de Satu'Anna o Alexandro Pe-riro tio Figueiredo Padilla, tentaram eva-'Mr-se ao avistarem uma patrulha, porémesta conseguiu prendel-os.

Na Allemanha ha seis academias agri-colas. Em connexão com ellas ha ter-renos extensos onde os discípulos re-cebem o ensino pratico.

_____ • ''•%-''

Apuração da eleição de Petropolu, se-

Uma preta, que conseguiu lihertar-se,lUiz libertar também nnn filha de 8 ou

9 annos;», depois rie arranjar 400J, a me-tade ria quantia em que a filha era ava- .liaria, contractou cora um indivíduo me- ,,diante igual quantia ns trabalhos que alibertanda podesse prestar durante quatroannos.

Terminado este prrfso, folV a pretabuscar a filha, disseram-lhe que linhaido para fora; mais tarde rtis»eramlhe ;que o juiz de orphãos tinha-lhe nomeadoum tutor; soube se depois que a rapa-riga andava alugaria, mas ainda não se'•0'iseguiu nem descobrir onde ellá está,nem ver a taí nomeaçftn.

A preta já requereu a uma auetondadoprovidencias sobre tal abuso ;nn.» vão^,passando os dias e os mezeB, e .nada de ;novo.

Ficará isto assun?V.iltareinosaoassumpto,escl»recendo-o

cm todas as suas circutnstancias.

*4

Norcentenario de Voltairo represou-(ouso no Tlieatro Francez a /.aira dogrando escripior.vpor signtil que se .lllr-mu que o papel de Orosmnne é um riosmelhores rie Mounct Sully. Quando acn-bou a peça, o rebentaram as palmas, umespectador gritou VoUaire, o estivorara

Para tornar o couro impermeável âagiin faz-se uma mistura composta deum litro de óleo de linhagu, 125 grãosde sebo de boi, 46 de cora e 32 d» resina.Estes ingredientes são dissolvidos cmoleo.de linhaça sobre um fogo lento, edepois, antes do esfriar a mistura, ap-plica-so uma camada d'ella ao couro.

Ante-hontem, ás 2 horas da tarde, reu-nhl-se o instituto <tos Acadêmicos o ceie*brdif boSsSO'dé àsscmbléa geral, sobapresidência dò Sr. Henrique de Sá (vice-preBÜente).Foi lida e approvada a neta da sessãode assemblán gorai anterior.* "'

O, expedionte - constou do seguinte:,Oillcio do. 1*!secretario do Instituto

Histórico e Geògraphioo Hrasiléiroi—Sciente.,.-. *-.&.•¦*

Revista doAtheneu, órgão do AtiieneuAcadêmico, ótferecrda por esta associação.

These inaugural do •Itlrn^. Sr. Dr.Matta Machado, offertá dó seu auetor.

Recebidas com especial agrado.Ordem do dia.—Apresentação do rela-

On. 91 do 8* volume rio X«vo Mundo,que ora se está distribuindo, traz oxcel-ientes gravuras entro as quaes se con-ttuu os retratos do John RUssell, o doconde SehouvaloíT, que'tão importanteparto tomou nas flnacs decisões relati-vás á questão do Oriente, o um texto y.a-liado üçüriòsissimo, o um grande artigosobre modas com tres estampas auxilia-doras. E' o quo se cliniiia um numerocheio. ______

O comprimento do fio de algodão pe-ruviano é do 1,06 a 1,45 pollegadas, oude 0,026 a 0,36 do metro.

A* r«ndn,no escriptorio d'csta folha,o 2* tomo da 3" serio das Farpas, deRaraalho Ortigão. Preço 800 réis.

Os Srs. assignantes receberão os volu-tnes em casa a 700 rs., pagos no acto daentrega. ('

Pelo ministério da justiça obteve dos-pacho o seguinte requerimento:

Bacharel Francisco Theotonio do Carvalho, pedindo diploma de habilitação aocargo de juiz de direito.— Ajuntc certt-dão provando as interrupções que temtido por licenças ou outros motivos.

A convite de S. Ex. o Sr. visconde doBom Retiro reuniram se no Jardim Bo-tiinico. om dois tlits ri'esta semana, va-rios membros do conselho director doImperial Instituto Fluminense de Agricul-tura, entre os quaes os Sr». genenilBeaii-repaire Rohan, visconde da Cachoeira,'Dr. Miguel da Silva, visconde de Barba-cena, 0r. Ramiz Oalvão, Dr. GusmãoLobo, barão de Nogueira da Gama,Dr. Borja de Castro, tenente Alvaresde Araújo, senador"Dias do Carvalhoe Dr. Silva Coitiuho. O Am do graciosoconvite foi dar a conhecer, por melo(1'uma demorada e minuciosa visita aoJardim Botânico c estabelecimentosAatt-nexos, quai o seu estado de desenvolvi-mento.

Na Fazenda Nacional tiveram aquellescavalheiros oceasião de admirar o grandereservatório d'agiia, construído na arimi-nistravão do Sr. conselheiro ThomazCoelho, obra do grande aspecto e solidez,

A cidade di Philádelphiá foi fundadaem 1Ü8? por Willinm Penn. Ha cem annoscompunha-se de 4,500 canis com umapopulação de 28.042 habitantes; hoje tem140,000 cisas e 825,594 almas.

Maior José Cândido Monteiro deBarro» .•••

Capitão Augusto da Rocha Fra-gnso •

Commendador Paulino Affonso Pe-reira Nunes • •

Dr. Bernardo. Xavier Rebello deFaria •••'.•

Dr. Josd Aldritc de M. R. deQuci-tw, Catnnra

Oapitiío Satyro José.Vieira;José Ferreira da PaixãoJosé Innocencio dOliveira Mattos.Henrique Augusto KopkoToneiitü Francisco Ignacio da Sil-veira ;;•••'

Tenente Antônio Carlos de Maga-lhães

St<p;.l <ntésDr. Manuel Antônio BordiniNoel tia Gani i Moret...Alteres Bártliòloraeu Pereira 'João José Brúo* • • •Jaeob SchieilVrAlteres José Francisco da ['rança

e Silva •Alferes Cândido José Valle de Al-meiriii .•

Maxiininno Oonçalves PannBento José GomesCarlos Miguel OÜvc ••••••¦Antouio Joaquim da Rocha linoco

füdré

405

401

401

40

40393939.3Ü(

391

391

56

Na Geórgia 60 trabalhadores dão vasipia cannas, provenientes da cultura dequatro a sois geiras de terras.

Ütífo resultado da eleição na fregueziade Nossa Senhora do Desterro deltamby,collegto de ltaborahy :

Commendador Ângelo Thomaz do Ama-ral, Theodoro José Lopes, Francisco Jos»Garcia, m«jor Etnygdto Simões daFon-:seca e João Carlos de Mello Paluaree.

Supplentes:—Thomaz Josí Folco, An-'tonio Jonqui-. Moniz e Manuel Jeantumde Azevedo Braga.

Foi prorogaria ]ior mais dois mezes,enrio quatorze dias com o onlenado in-

tegral c o re-tante com a metade, a li-en a do juiz de direito da comarca de

S. Miguel, na província da Santa Calha-ema, bacharel Honorio Teixeira Cuim-.ra, para tratar de sua saude onde lhe•onvier.

O festejado compositor Dr. A. Cardoso'e Menezes acaba de publicar uma lindai.tlka para piano, delicada »os patina-lores, intitularia Skating Uinft

E' editada pela casa Narciso ét C. :

Forám-.nomeados cavallelros da ordemrie 8, Benzido Aviz.os capitães CarlosNuaoa Ajíuiar, do corim de estado maiorria f ¦_•/**,''Pedro Abreüao de Oliveira.do 18*"batalhão de infantaria e Josi Fio-remaOslie Toledo Ribas, commaudante riacompanhia de çavallarla da província de¦MJnaf-Qeriiiel.';..^''''^, •.: , t' O Club Radical «Acadêmico celebrouante-hontèm^sUa^í. sessão,> sob a presi-dencia do Sr."Back.er,"qüe declara abertaa sessão ás 6 3/4 da noite, convidando cmseguida aos Srs:8imp1icitino Braga c Mou-teirò de Barros a oecuparem cs lugaresdos Srs, 1* e2' secretários, ausentes.

O Sr. C. Fonte pede a palavra e propõeque se nomeie uma commissão para reçe-ber o Sr. R. Carneiro, que se aeha pre-sente, sendo para este tlm designados os

Sd cinco dos principaes contribuinte.-sobre propriedades em NYw-port. Est«tlos-Unirios, pagam annualmente ao b-tatlo, cm dollai-B. cerca do 2:0008000 enmoeda brazileira.

Realisoti se aate-hontem a sessão se-manai do Retiro Litterario Pertugue/..presidindo o Sr. Augusto de OliveiraMonteiro. . ,

Lida e approvada a neta da precedente,vem á meza uma proposta para socieellectivo. Leu-se também um oflicio d.Sociedade dos Artistas Alfaiates pedindoao Retiro n sua sala para, no domingo,il rio -• "vnte, celebrar uma reunião.—Concedido. , , , r

uifcv-vout a redacçSo rio Iracemadois nume O* do sou jornal; a do ilequetrefí, ins ditos; a da Reutta d,

\ ii T3 ntov.ip •.—Esta casa sbriu. granile exposição de vestidos e roupa,, i. t'. largo de S. Francisco de

Paula n. 8. _____O Sr. bacharel J. R. de Vaseoncollos

•ompi ou e publicou umas ATot5 s de Tri-I »i metria plana p»ra uso dos estu-antes que so destinam aos estudo*

superiores. O auetor, que d muito lido tiamatéria, consultou importantes obras.ara dar mais auetoridade ao seu tra-

i.alho. \gradecetnos o volume com quei brindou o editor, o Sr. Dias da Suva

Júnior.

Falleceu hontem. ás 10 horas datianhã, victiraa de antigos pndecitnentos,. Sr. conselheiro D. Jorge Eugênio deLossio e Seilbtz, natural da província

¦ Io Rio de Janeiro, e filho do falleçido. in- D. Nuno Eugênio de Loano e

Sete-. ... '/¦'*¦'¦,&'¦¦ yj voiiselhetro Lossio nasceu a 6 de.te--¦ereiro do IW9, matriculou-se na escolauilitara 28 de fevereiro do 1845 concluiu-to seu curso em dezembro do 1851, du?*-ante o qual sempre obteve approvaçãollistiucta cm todas as aulas. Por decretolo 29 do maio da I85ti foi nomeado lentf-substituto da escola militar, havendo'-,eito o respectivo concurso para tal logar.

¦ 'or avNo de 26 de novembro do 1858 mi:,tonrado com a comuiissào de exauiinadór

.ia escola militar do Rio-Grande do Sulioomuiissão que nao aceitou, roi remo--

;3ií

>_*¦:

e"

FOJLHETIM 93

OS A BUTRES»¦

»*"•:-.--• PAI B A FILHA

[Continuação)

¦abemos, pelas próprias palavras dopríncipe, de que nature/a podia ser a ver-melhinão que coloriu as faces de Marga-rida, o casto pudor da virgem á vista dohomem que lhe fez a confissão do seuamor, embora esse amor seja ou nãopartilhado. O mesmo príncipe revellou-noa iguaimento a firmeza, o desinteresse,a pureza de coração et m que a joven re-peflira os seus offererituentns. a queoutra mulher não teria talvez resistido;

i ma» O que elle nos não pode dizer, por-ique o ignorava, 4 quo Margarida forabuscar ama grande parte da força, deque dera prova contra as sua* seducçoes,a om sentimento que, para um coraçãocomo o seu, encerrava a exclusão: a nc-sacio de queesquer outros sentimentos.

Certamente que Margarida, uma crian-ca perdida, nascida com instinctos riedelicadeza e de distineção, e condomnadapela aorte a Viver a vida trabalhosa emesquinhamente sórdida da costureira,M não estivesse completamente domi-nada por nm sentimento que fazia parteda sua própria vida. teria provaivemenieaceitado, como uma justiça do céu, aposição esplendida que lhe otferecera opríncipe, porque o teria amado; masquando o príncipe fallára, era já tarde,Margarida amava outro homem. Esse.pelo menus ella assim o julgava, era umpobre artista, como ella era uma costa-reira modesta, tinha unicamente paraoiíerecer-lhe o coração, assim como olla

'. \ .¦'.".''¦¦.;.-.-.'-;¦».-¦ ;í-í;_ -.¦¦:,¦-':

Rd podia dar-lhe o seu, mas aos seusolhos, esse coração valia mais que o titulo de princeza, que a fortuna de umrei, era superior a tufio. *-

Se a essa abnegação dessem o nomede sacrifício feito ao amor de Luciano,Margarida ehao ar-lhe-hia um acto depurocg' ismo. E cnmtudo ignorava ainda s»Luriàno a amava, rio mesmo modo aueLuciann não sabia i-er amado por ella.Durante aa suas breves entrevista» detodas as noites, em presença sempre deBernier e rio sua mulher, jamais a pala-vra amor fora pronunciaria enire elles ;mas sem que o tivessem dito ou jurado,nenhum <l'eile« duvidava do outro. O amorverdadeiro tem o conriSo cia dupla vistae não carece de juramentos.

Havia muitos dias que Margarida nãovia o príncipe, o qual parecia ter renun«ciado às suas visitas ao armazém, onde,sd para vôr alguns momentos a joven,fazia todos os «lias compras considera-veis de que não tinha absolutamente ne-ressidade alguma. Esperava nãootornara encontrar, não porque lhe fosso íimpor-tuna a sua presença; o príncipe mos-trara-se sempre delicado o, na mais ar-riente expressão do sou amor, não deixaranunca do ser respeitoso e digno como umverdadeiro fida go quo era; mas porque,tia sua esquisita delicadcza.de amante,parecia-lhe que praticava para com Lu-ciano uma aeçâo reprchensivel, suppor-tando o olhar do homem que ousaradizer-lhe quo a amava.

Venrio subitamente entrar o príncipeno palácio, onde ella mesma acabsva deentrar e onde não conhecia ninguém,sentiu um movimento de susto, o recuouiiivoluni*rianier-tedajanella. D'este logarnão'podia ver a porta do palácio, masUnha ainda diante rios olhos, do ¦ utrolado da grade TUeíferro do pateo, a enr-ruageiu que conduzirao-»pjincipe Se ellativesse podido sab^que^ssa curruagemencerrava o homem que ella amava comtodas as forças da sua" alma. feridu, co-berto de sangue, meio morto I.. •

O curso das suas idéas mudara agoracompletamente. O retrato ria condessajá lhe não chamava a attenção,- esque-cera-o?Peniava unicamente em Luciapo,^

no seu amor, o, sob a influencia ri'es»opensamento fecundo, decorreu o temporapidamente para ella.

Quando despertou do «onho povoadodos deleitosoB castellos no ar aue o amorl>hantasia. aonho que olla sonhava açor-daria, a carruagem do príncipe partirahavia' muito tempo levando o seu d«no,'o, o relógio da sala mareava meio dia.Era vista dn tempo quo pássara já' a es-perar, suppnz quo o general de Mont-charmont esquecera ti sua presença echamando um crendo que atravessava or_teoy>pediu-lhc para pergunar ao ge-neral.-so a podia receber ou sé queriaquo ella voltasse n'outra oceasião.

Com elTeito, o general esquecerá'com-iiletamente a costureira. De pé junto doleito, sobre o qual tinham deitado Lu-ciano, n'um aposento próximo d'aquelleonde Margarida pensava no seu amor ena sua felicidade futura, privado da luzdos olhos, sem poder ver ò ferido nemjulgar do seu estado, escutava ávida-mente todns as palavras quo so trocavam,á r. da riVlle entro os dois cirurgiõeschamados á toda a pressa e que > proce-diam á sondagem e tratamento da ferida.

N'este nion en to as prevençõrs injustasque Octavio lhe in8pirara,*instigado porMalaga, contra seu sobrinho Luciano,tinham desnppnreeido dO seu espirito;aquelle que lhe tinham lepreaentadocomoum herdeiro ambicioso, tinha dado logar,ao filho de sua irmã agonisanie,« a fiiesareservada com quo o acolhia, nasrarasoceasiões em que o mancebo, fazendo,vioiencia á sua dignidade, julgava rio seudever ir visitai o transformará-se. riiantede uma morte posbivel, n'uin interessepatornal.

Foi com ocoração opprimido o com umadôr profqnda que ouviu estas poucas pa-lavra» profcri'ias em voz baixa e rápidaeutre o» dois cirurgiões :

O ferimento é grave.Muito grave.

. Couitudo, graças aos cuidados intelli-gemes dos homens de sciencia, Lucianoreaniinára-se um pouco o abrira os olhos.

Apezar da sua extrema A'aqueza, o seuOlhar niorbido, errando pelo oposçnto.

não reconheceu objecto algum que lhefosso familiar.

—.Ondo estou eu? Bara onde me con-duziram ? murmurou elle.

Ao som da voz do sobrinho o general«pproximou-ie do leito, c, procurando amão' do ferido, que apertou aflectuosa-mente nas suas. respondeu: .

Para minha casa, meu filho. -Para sua casa, meu tio I disse o

ferido em cujo rosto pallido so manifes-tou uma fugitiva expressão de constran-gimenttô?

O general nio viu aquella expressãomas adivinhou-a pela inflexão da voz eoompreliendeu lhe a intenção, vi '.' —Para minha ou para tua rasa, apres-Kouse em acrescentar. A casa de umtio d como que a casa de um pai que per-tenee tanto aos Olhos como a elle pro-prio. Callà-to, não deves nem fallar; nempensar. Deixa que cuidem de ti aquellesque te amam.

Para um coração como o de Luciano,que sofirera mais do que se sentira fe-rido peia frieza immerecida que lhe tes-temunhava. O general havia algum tempo,umas taes palavras deviam- ser um bal-aamo i^deroso. Luciano fixou no tio umolhar de reconhecimento, tentou sorrir,c apertando debilm-nte a mão que segu-rava a sua. fechou o» olhos.

lnterveiu o cirurgião insistindo sobrea necessidade absoluta que tinha o feridorie um coml»leto socego, e p- rim ao genem., qué.p deixasse'sd. ou que pelomenos se retirasse.para um sitio do apo-Bento, onde o ferido não pudesse nemvedo, nemjouvi-lo.

O general, obedecendo aquella ordem,chamou Uctavio e fez-se conduzir para ovão de uma janella,- na extremidade dasala, onde se assentou. .-¦ ." "•

Agora, disse el'è ao mancebo comuma seveririade triste, espero 'quê merevellarás o que sabes relativamente aosmotivos quo deram logar a eate riuello,cujo resultado foL. ton fatal. Tu erasuma das testemunhas do Luciano, e por-tanto, dize, tizcram tuno ao seu alcancepar.» evitarem.,o combate? Pedia mortea ofTcns»? *

So o gen?râl pudesse ver a phyiionò-

mis ne Octavio, te-lo-hia as.-u-tado a ai-teração das suas feições.

Octavio não nascera máu; nascerafraco, sem ene.gia, Bem caracter, pro*prio. N'elle, o mural correspondia per-feitaniento ao physico, e bastava olharpara o seu rosto imberbe, para a sua corlymphatica, para os seus membroe Jáobesos, de uma obesidade molle, parase fazer..uma idéa justa da sua faltaquasi absoluta de virilidade moral. Umhomem d'aquella espécie devia obedecercomo .uni escravo á primeira mulherassás Una para ndvinhar n'elle essafraqueza, e ns>ás experta para seaproveitar d'ella. Kntre as unhaa ro-sadas de Malaga, encontrara se iraine-dUtaraente em excellentes mãos. Malagadesenvolvendo nVlle, nata a explorar emseu proveito, a sedo de brilhar, que d achaga mortal da época, levára-o, poucoa pouco, arritinaiido-o impudentemente,a aceitar, para se enriquecer de novo ácusta da fortuna de seu tio. ás mais con-rieinuaveis combinações, romtudo, nãofflra sempre sem violentos remorsos deronscicnc>a, e muitas vezes já, paru ofazer ceder aos seus planoi, tivera deempregar um d'esses meioa ooercitivoaque as mulheres da sua espécie tèm dereserva para as grandesoccnsiOes, e queraras vezes deixam de protluzü1 oeffeitodesejado. Mas, no fundo, e quando nãoestava directamentosob a influencia per-nieiosa da dançarina, Octavio era acces-sivel ainda aos bons sentimentos. A tuasabida contra o barão dè Marau, quandoeste tentara provocar Luciano, era umaprova tlisso.' O duello do príncipe Tolstoi com Lu-ciano comraovera-o profundamente, apersistência do príncipe em querer, ape-zar das suas observações, taier trans-portar Luciano para a ca. a do general,otTen.lera-o e quasi que o assustara. Pa-rerera-lhe que aquelle hoiuem de olharlímpido e penetrante. tuelô>elragemrliano seu pensamento aa vergonhosas ra-zõestla sua opposição. e sentira uni mo-vimento de cólera e do desprezo contrasi próprio.Houve um instante mesmo «ra que es-tivera a ponto de pedir immediatamentesatisfação ao Russo daa suas maneiras

um tanto insólitas, e de vingar d'essômodo Luciano, para cora o qual se sen-tia culpado. Faltara-lhe porém a cner-cia; todavia do todos esses sentimento»diversos resultará paro elle uma rcacçãopsra o bem. A influencia de Malaga c a re-cordaçáodaa .suas liçScs haviam se apa-gado momentaneamente rio seu espirito,e a honra prevalecera a tudo. Por isso,debaixo d aquella impressão inteiramentenova, as perguntas rio general, recordan-rio lhe,o papel pouco digno que elle aca-liava de representar, lhe causaram umembaraço terrível.

, — Meu tio, respondeu elle hesitando acada palavra, òa motivos dV-sso duellosd os ssbem particularmente o príncipee Luciano. Estava já combinado,entreètlei, e a missão das testemunha» lirai-tou-se naturalmente a regular-lhes ascondições. Escolhemos a espada, comosendo a arma menos homicida; foi tudoquanto pudemos fazer. Emquanto ao quenos 4 permitüdo suppor, segundo algu-mu palavras trocadas na no»sa pre-»ença,d que existo entre o príncipe eLuciano uma rivalidade profunda.

Questão de mulher, certamente ?perguntou o general. W '"'rr

Sim, meu tio, questão do mulher,talbuciou Octavio. '" :sú".

•_ Alguma d'essai miseráveis, tanto emmoda hoje era dia, que, não contentescom árrolnarem-no», levam ainda douslometis de honra ao extremo de se bate-rem por ellas; não é isto verdade? con-tinuou 0 general com desprezo.

A situação do Octavio era um verda-dairòTroppIicio, e o mancebo não s»biacomo tahir d'ella. A mulher a respeito daqu»l o general se exprimia, na sua igno-rttncia. com tfto enérgica repulsão, era asua- própria filha, a joven estremecida.era4> procura da qual empregara inútilmente quinze annos da sua vida, e Octaviosubia o quanto esse jui/.o feito g.bre acausa innocente do duello de Lucianocom o príncipe era injusto e falso, e oquanto Margarida era pura e grande nasua miséria. Podia elle, porém, con-feesar que sabia tudo isso ? E se o con-1 ,fessasse, de que modo se justidearia de| *oi »¦'ter esperado tanto lenipo -para <***ancião uma tão »«¦»—••

que resultados tão desastrosos pára elleno funtlo d'essa conllssão 1 EncontradaMargarida, reconhecida n»lo oito real-mente ora, condessa de Montcharmont,herdeira única do general, destruía coma sua presença todos os seus projeeto>i <¦todas as suas esperanças em proveito deLuciano, a quem amava e de quem eraamada. Uma única palavra saida da suabocca.escl -.recendo o general, consumavairrevogavebnente a sus mina. Sena ne-rcasano um grande sacrifício; e com-tudo, no meio da Iucta vi denta que trava-vsra no espirito e na alma do mancebo ahonra e ointeresse.talvez que elle o tivessefoito.se um obstáculo, na sppsrencia pué-rll,não o Viesse desviar d1- lie. O rectiodóasarcasmos e das censuras que teria'a'soffrer de Malaga tevo m»is peso n'eiledo que a perspectiva da sua ruína: tevemedo de Malaga. Todavia,torumaesFpecie de trausacção entre a sua covardiae a aua consciência, não pôde deixar dedefender Margarida, apezar de que ogeneral atacaudo-a, não soube-se quemat cava, e defendendo Margarida, defan-deu Luciano.

Não, meu tio, respondeu elle, amulher amada por Luciano é, segundo parece' digna da estima e do amordo mais escrupuloso dos homens. E'uma s.mples e modesta costureira, vi-vendo do seu trabslho, cujo coração foibtstante digno, e bastante elevado o seudesinteresse para re.-usar o nome o otitulo de prineeza de Tolstoi que o pnncipe depoz aos seus pés.

Pois uma sitnple» costureira roeusoua mão do príncipe de Tolstoi 1 exclamouo general em tora do surpreza mero-dula. Essa rapariga enlouqueceu.

Não, mou lio, mas ama Lucianoque julga um pobre artista. Prefere sim-ple»nienie;viver na miséria, com elle, aser princeza e millionaria com um outro.

Ah! exclamou o generaL essa rapariga tem necessariamente ura nobre ogrande coração I Merece ser feliz, e sei-1o-lia. ae o nosso pobre Luciano escapar'ao seu ferimento,

ral que o esperava uma "costureira e :e pérgtlntava ae a podia receber' 4H» •*"ivia voltar n'outra oceasião. , .

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Tinha me esquecido dVlla, diase o•'cneral contrariado. Vem comungo, Oc-ravio. Trata-se de escolher diver>oa oWe|v vctos de roupas que destino á minha .filhariMia tua opinião aer-nos-ha útil,, porou*^^deves ser um homem dego*to. /;¦ ^"s^m^i,

E deu o braço ao sobrinho que,'porÍW*Ylicaçãosua, o conduziu tpeqti«o»l|»Ja •

onde esperava Margarida. . ;«•"— Peçò-lhé que me peroWjnj

disse o general entrando. Su,'M<!«0__idesgraça a uma pe>soã que «•¦¦ *-«tll-;o isso oecupou me muito tetnpo. L,n,«0"*.que me não fizesse recordar waia ctaoa sua presença em minha ca«iu

O meu dever era esperar, Sr^eáMâV;respondeu modestamente aJova_),;jv :

E o meu era não a !•»*•__•_;'Creio que sal* já, pouco mais <w asenoa,o que pretendo rie si. Bastarão algiimaapafávris^ralhedara ^«^_J__*intenção, alinha illha, ¦*»^*5J!™ua muito tempo, yolu em ^vMtrattOie poucos dias talvez, e eu qqorp qne"mais pequeno dos seul desflos W* «•«feito antes rie o ter fortnado.' CoBS|Pre-hendfm»'não < verdade? .

Mafgarida.que até alli conáervára timí'riamente o»oliios baixos. erguefelMipara•i ceneril e olhou com «ttençãd^reapai-tosa para a cabeça respeitável ab »__f •qie resplaudecia com a idé-doprôXP»jregresBo de sua filha. •»

Comproho.ide-tne, não 4 verdaáefrepetiu <> L*ançral> i

Sim, Sr. conde. * , __N'esse ciso, sd me resta ü»*_tj*\__sitac o apoSínto de minha fllhti. Tç»^notaída tulo quanto for net"e.:*M^«maridar-rae ha esses objecto» ° "*"breve, possível. Deixe-m» acontip1minha menina... ihm... p'*/"»':¦?_= },,-„,«eentou o gene ai coin U^^V^T ísMueço-me sen -

aw«'r>r; „W\t

porOctaVO'

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GAZETA DE N0TICIA8 — Sabbado 10 de Agotto de 187S

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Vido para o lognr do Imito kiiIi diluiu dnescola contrai a D du Julho do I8dl, o rio*moiiilo lento do curso do suiumilus phy-Hlcus o niiiuriiiM da iuiimiih oscola pordocrnto de 38 du Janeiro i|i< l^ii'.'.

Foi consultor do ininlitorlo dnngricul-turn om diversos gnbiipitoH, ura ougo-nhoiro llscnl, por parto du governo, dncompanhia dn gn/.

Por contar iiuili do 25 annos do oxofrclcio no mnglslorlii Biiiiorlur foi iigrncliiilocom o titulo du conselheiro, V -„*-A

Aotiinlniouti) ilosuiiipínhnviinsfiiiicçoSHdo lento do iiMronoiiila, nndeirii ostn dosogiuido anuo do curso du scioncins phy-nicai o iirilhoiiiaticiis da escola pol,-toohiiira.•AoscclftpolytuchulciisiispondoulionlomOR seus truInlIuH, por Ino iniiiustn iioon>toeimuntu. o ti respectiva congregação ih-liberou tomar luto por oito dias.

ti conselheiro Lussin dnlxu mi orplinn*dade 5 lllhos, o luga A sua fauiillii umnoiiiu honroso o uma oxtrnmn pqbrozni

O sahllriento funobra do sou caduverrenlIsu-KC ho|u, ás I» horas da nuinlui,da rua Ho Rezando u. III paraiO ccniite-rio do S, João llaptislti.

A' sua faiuillii os nossos peznmes.

Eserevom-nos do igunsiii:«Na froguoziti do S. João do Mcity,

município do [gunasu. terminada a 3! cha-muda. ipuindu so procedia a contagem,dai codulns, foi a igreja invadida por umgrupo do mais de cento o cincoentahomens, composto do purngiiãyos, ca-:pangns, da corto o osoravos armados docacetes e liiens, toiidu a frento o stibdo-legado l.liiz da Silva Macieira, 1* substi-tuto Carlos Xavier do Amaral o inspccior' Almeida, arrancaram j

, ngar nisls do iiuou óolsa'vule i« KlmjiliMiiiiiuto tolice dn Ire-Miporiorno sou valor;

guoz o n «iictiirliíado não pddo lor umpnllciii iigiirriulo no pnlõtnt doriHii in|n|n ipie porilin n iiiicliirlihuliidovo prohihird quo «o fnça um negocio om quo se em-briOliã o fraguois, n qiioni pode convirciuiiprnr mu objuoto o no omtunto nãosulip o que fii/.urde um hortiuiuiitu como„u tivusso du abril! lojn.

TRANCASTrnnçiis a «8500, nfl, lOfj o 15R o |iar,

nem cordão, quatro palmos; Maudaloniih1 r.JJ pura ciiini, casa do Goollroy, RimSem dn Setembro u. 07.

Trança» Miigdiilnuiis — dltns montadasdo lv'8 aiíDB «' pn>'i cm 5 palmos i diliia(saiu cordão), sd com o tecido do S«J500uOfj o pari casa do Haptlstn, praça dáConstituição n. 10, As Trancas Monstro.

T1IIÍATROSA' iout seignetn; tout honneui".Comecemos nulo Impei l"l thonlro

D. Podro II, A oporá quo hojo so ro-prosontu pnrn os iissluniinies dn soriu/«ir d nina dns innlhorcs do Verdl o queuiolhor «losumpoiihu toiii lido por partodii iictunl ciiiiipuiihia lyrleii,

O.I10UI deixará do ir vor.Ò gentil pauemo n palmito leiiur Tiimagno no bailo inMasolicrái /¦

Nlngitenil como respondo o rou.oirouo Froi Luiz du Sou/.n.

I

No S. Luiz ha hojo uma lesta osplon-dida.

lleprosontii-se pela primeira voz a magira de grande qspoctuculo—A PrincesaA sulina, om benellcio.dos netoros Bran-<lã< o Muitos.

Onctor llrnndão d o direetor da com-panhia e um dos i riistisquo toma parteom todo o variado repertório;

Para elle não lia (lilllciildiidos: estásenipro pruihpto a concorrer com todasns suas apiidòes para o bom oxito daempreza. Não d raro velo representar áultima hora os mais (lílllceis papeis sdpara não chmpYómòtttr os oapictnculos.

O actor Manos d o primeiro actor co-

AVISOS

SiihiMiaiio Alves ;|;^''';;;;i;7-';a-j)eis',ía: mi(;i, ,Iu companhia. li' um artista nove.;a urna, as.cem

eleição o os lançaram no largo dn matrizA eleição ora favorável nos conserva-dores. , _ „

O presidonto'da mesa, Pedro 1 elles,tendo tintes do se dar o facto reqülsl-Udo por eseripto a força lhe foi negadapola uuctoritlado policial.

Foi honlòm approvado com disilriççaoum Chimica, na Escola Polyléchniçu, oSr. Diifilol Uontiinger.

porém du grandes recursos, de muitagraça.

O benoflolo d'cstes dois artistas naopdde doixsr (1j chamar grande concorroncia á primeira representação da —VriticMO Asulma,-

•Hstá proparada uma grande festa no

theatro dn Phcnix.E' o centenário dos Sinos de Corneinlle,

que a empreza tem resolvido celebrarc

0>iiiil«n>«. cm porção o a v ircjo.—tu camlmis ninguém pode compelir, oi ri

Korthiiento o om bartilczn dos preços,marcados om numeras conhecidos, nln-giiein pddo compelir com n CAMISARlAÍSSPItClALi rim dos Ourlvos n. II A, (loi»dn uma porta sd, fouliuilu ás 0 horas datardo.

ôonvl'iii-«« ns fainlllns(1'os'tfl cdrten do interior, a visitarem o estabelecimonto «Io fazendas á rua Sete du Setouibro n. il'', pelo oscolhldo sortluiouto detodas as i'iizend»s, e ospeclnlmonto pelospreços baratos- porque so compra qual-quor nrtigu. (•

Carta* 'lo otitor,'", á toda horado dia o da noito, fazom-so na typographia d'osta folha, rua Scto do Sotoiubnn. 72. (

tnt nióxnnt'.—Run do Ouvidorn. 1011 Roupas brancas j'especialidade dcamisas para homens, vendidas a varejopelo preço do atacado. (•

4. omu-AO GRANDE MAOICO-to»-obro a porta a firma cfâftcJSkmé 107

arui do Ouvidor.

•II aniius.— Tuberculos

02 an-ilmoritó

OBITIARIOForam sepultados no dia tf :Oioniziiii lllha de Manuel Lopes, 9 mo-

zes.—Bniorò ínoscutcrito.Raul, tittio do Bernardo José da Silva

Mondes. :t mezes.—Enicru còlito.Pautinn, lilliu «Io Thcreza, 1 mez, Mu-

íniiiuiisc —Caiarrho siillocanto.João Caetano de Lima Mattos, lrt annos,

viissoiírensc.—Varíola."João da silva Mattos, 23 annos, solteiro, ceiirerise.—Ideiii,

Anionio Coelho Leopoldo, iõ annos,solteiro, portuguez.—Iilóm.

Francisca. Illlui de João de Rezende,3 atíiiós, Jluiiiíiicnse.—ldcm.

Maria Pátriciu da Conceição, 50 illlrios,solicira, cearense.—Idem.

Izabel, lllhii do .!osi< Moreira de Souza,3 iiiinos, pernaiubiicaiiii. — Idom

José GonÇíllvpulmonares.

Maria Joaquina de Albuquerquenos. viuva, portuguoza.—Aicerebral.

Joniis da Fonseca, 13 nonos, 1nense.—Lyuiphatito perniciosa.

Antônio José dos Santos, 04 annos,viuvo, lliiriiinouse.—Idem.

Lnuloliiiu, Ülliai do lullõõidn GuilliermeAnionio D. lés, 7 annos, lluiiiiiiouse.—Sorlaiu.a.

Malaquias Pereira, 18 annos, br.izi-leiro.—Febre typm dde.

Mnria Ulissòi Telemàco, 04 annos, colteira. Huiuluenso.—Co-gc.-tào pulmonar.

Fòlíx.-iiigeiiüo, rtllio Uo Rns.i, lü mezes,fluminense.—Febre permeio-a.

Eotevã), ingênuo, Ilibo do Francisca.11 mezes, lluiiitnon.se. — Meniugo-enco-phnlitO;Manuel Fraiiciscodo Freitas, 20jànnosjroiiü.rn, bfaziiuiro.—PnolimOtiia dupla.

Jo 6 Fernandes. 17 annos, solteiro, por-tu :;iicz.—I ivsoninria.

Olllüdiiíò José Antônio. 18 anuos-, sol-teiro, iluminense. — Leão do coração

Um loto, lliho do Maria do Jesus.—Nasceu morto.

Uni loto, ilibo de Augusto de Carvalho.—Idem.

Juliana, fllliíl do Francisco ArseliiiO deSmzti,. 18 dias, lli.inineii.se.—Tétano dosrèconiriascidos.

Kelíriana líila, 41 annos.—Tuberculospulmonares.Sopuliariim so mais 8 escravos tendofallucido de hypoemia iniortropical 1.' piieumoiiia dupla l.apoplexia cerebral 1,

¦•aiioinia 1, varíola 1, tuberculos pulmo-nrir I. steatoso cardíaca 1 e 1 de me-

Mningite.Nu numero dos 31 sepultados nos ce-

miterios publico» incluem-se 5 indigentescujos entorros so llzoraui grátis,

Informam-nos alguns moradores darua do Santo Amnrc o circnmvizinhasquo existem em tratamento no hospitaldi Sociedade Portuguo/a do Bcucllcenciamuitos do"iite-. varíolozos

Tòm appnrecido vários casos nas vizi-' nlianeas. A junta de hygiene publicacompete cohibir O abuso conira as d.S'posições foriiiiies do suas posturas.

, .«'y L* vt«|'« ».•.« ¦-.'¦'om um banquete otlorucido aos seusartistas. O caso do uma peça entro noschegar a com representações d tão raroquo bom merco • tnl-distincçáo. que nãotarda muito n cllcetuar-se, pois (pie, hojejá se dá a 78' representação da magnl-llca opera.

Aiuilütinsultimiisreprcsentiiçõos houvecota cheia.

Por esto andar a empreza ver-sc-ha nanecessidade de não pOr, por estes donsnonos, outra peça em scena.

O Saltimbanco d o d ritma quo apreza ('o Cassino olleraco hojo nos

em-ire-

J)tiòutãdòros <lu seu tlioátro. u papel doprotogonisUi i! descnipenhndo pelo netorSimões, c a distiiictii actriz Liiciudu ro-piesentaum papel importante.

No Sltatiug-Rink continua n umag anili: rciliação a Rainha da Água.Òiidiua. Kniipianto que os patinadoresf.izein as maiores ditliculdades om torraUrine, u gentil Ilainlia faz iguues dilll-culdades uo seu elemento—na ngua.

.'. IA càbèçã original continua a fazer

perder o dita a todos quo a vão vòr narua do Ouvidor. Como será aquilloV

Na freguezia de S. Lourenço do Nic-theróy terminou a apuração, dando oseguinte resultado :

Eleitores VberaesDr. Guilherme Taylor March.Dr. Paulo Gozar d1 Andrade;Vigário Leandro José Rangel de

Sampaio.Fclisborto Dõmingues Lopes.Manuel Joaquim llorgOS do Lima.Francisco Amonio da-Silva Ascoly.João Frau.cisen Kllioi.João Gomes Xavier Junior.Carlos Golies Xavier.João Jo.-é Teixeira dn Costa.Joaquim Francisco Flores.1'rocopio Oomes Cabral Velho.E mais -1 supplonles conservadores.

Deu'entrada no iiuspitnl da Mlscricor-i!in o subdito portuguez João Jos«!¦ le CurViiPio quo honlem. em serviço delima padaria á rua tl'ÀSSumpçãó eu. Bi -Liifògo, llcou gravcinent' ferido em con-seqüência do lhe ter cabido em cima intuigrande pedra.

JUS*

COLLABORACiOl^àlóograptil» (:*)

INComo Im muita gente/ que opina polti

emigração chineza, não será nina execn-tricidmlc occuparino-nos com elles, riocorrer iVosto nosso tosco estudo.

Actunl.nonte os caracteres chinozes nnoapresentam mais aos olhos, senão umarelação extremamente fraca com tis idéusque representam.

A dilliculdade quo elles encontravamen dar a cada uma das espécies com-prcliendidas debaixo de um mesmo go-uero, ou signal ideograiihico no mesinntempo dlslinctò 0 cur.-iivo levou-os aos pri-ineiros ensaios do caracteres plioiicllcos.

Principiaram elles n representar a na-Mircza pspecillea do olijecto, procurandosiinplcsinonte recordar o nome equivn-lente na linguagem fatiada.

Foi em fórum do adivinhações (pie essasprimeiras palavras Ibramescriptas na Chi-na, adivinhações que tinham certos sig-unes cscrlptosque perdiam momentânea*inenteo valor iueographicojpoi' não seremiiinis do quo rcp.resntnutea do palavra.

ü carncier monosyllabico da liugunChineza facilitou singularmente este pro-cesso,

Um grande principio de simplificaçãofoi, poís. devido á introducçáo do ole-monto phoneiico, porque h representaçãoio um numero muito limita to de sous.

so iiclmva a.-siui substituindo á multidãoqir-

de Souza.—Jlnformaram a setitonça nu-pollniln para Impor an réu o minliiiu dapriui por ompiito dii votos, i

Nán votou o Sr, Oarrioiro do Campos,N,0d5.—COrlo— Ap. o jui/o, Ap, Fuiu-

sino Jo-iLda Costa Giiiua por sou cura-dor o Dr. Francisco Josd do Loiuos,—Couvortnrani ojiilgiiiiiouto um diligunciaii.nnihindo procoder-so u novo oxattio moilleo, contra o voto dos Srs, GonçalvesCampos, AiíQvudo, Faria Teixeira o Uiiti-ilúlra Duarte. Não votaram os Srs. Airdrade Linl.o, por luipndido o o Sr. «'ar-nolro >io Cnmjios por não estar prosontu.N. "24, — ,\liio.'ilid, — Ap, o juízo. Ap"Kinilio FninoUuo Oitldus.—Julitnrauí pro-coiloulim ns razões do Juiz do direito puraiiiaiidiir n causa á novo Jury.

N. 010.—COrte.— Ap. Manuel Antôniodo UlivulPa Quliiitirãos; Ap. ajusiiça.—Jnlgariiin improrodontos a npp'Ilação.Não votáramos Srs. Carneiro do Camposo ArorlpO',

N. 730.—COrte.—Ap. Simflo, escravo,por sou curador, Ap.a Justiça—Julgaramtinprucodeiito a itpiicllaçáo.— Nao votouo Sr. Andrade Pinto por impuihdi).

N. 704.—Itaguahy.— Ali. o juízo, Ap.Anionio Joaquim do Freitas Soares, Lucio Antônio do Freitas o Manuel Gomes1'iltu Sobrinho.—Julgaram procedentesas r.izOas do Juiz do dlroito para mandarn causa á novo Jury.

N. 055. — COrte. — Ap. Francisco Formudes, Ap. njtuliça— Julgaram luipro-

cedoutoa appullaçáo contra o voto dosM'i, Magalhães Castro o GonçalvesCiimpoB.—São votou o Sr. Carneiro deCampos por impedido.

N. 713. -Cdrto. -Ap. Arlstideí Tho-mistooles Jau.son Muller Lima, An. So-ünstiáo Pinto da Costa Aguiar.—Conllr-uniram a sent-mça contra o voto dosSrs. Aquino o Castro, «louvou, Norborto,Murianl, Magalhães Castro o DuptisuiLisboa.

a. ÜÒS.—COrte.—Ap. o juízo, Ap. An-tonio Francisco Botelho. —Conheceramda nppellnçáo o julgaram procedentes asrazDoa do juiz de direito pura ir a causaá novo jury.

DtSTittuuiçOtiS — Aggravos de petição,-N. 1,2(15.— COrlo. — Ag. Mino. Anua,viuva Imborty, Ag. Francisco Alves deOliveira.—Ao Sr. Magalhães Castro.

N. 1,200.—COrte.—Ag. João Teixeirado Carvalho, Ag. Antônio.Joté de Azo-vedo.—Ao Sr. Gonçalves Campos.

N. 1,207.—COrte —Ag. Joaquim Vil-Iniba, Ags. Morcau de Simonson. — AoSr. Azevedo.

N. 1,208.—COrlo.—Ag. Ilyppolito Gustavo Pujol, Ag. Antônio da Cunha Souza.—Ao Sr. Paiva Teixeira.

Passagens.— Ao Sr. Bnplista Lisboans. 2,205 e 731.

Ao Sr. Magalhães Castro ns. 1,;1,720.

Ao Sr. Gonçalves Campos ns. 733 o2,015.

Ao Sr. Azevedo ns. 1,830, 1,311,1,700,1,540, 1,551, 2,010 e 1,883.

Ao Sr Maricini ns. 1.740 c 1,303.Ao Sr. Araripo ns 73: e 2,130.Ao Sr. Norborto ns. 1,784, l,7?4o 1,772.Ao Sr. Andrade Pinto ns. 1,S47, 735

e2,t0iAo Sr. Bandeira Duarto n, 2,003.Ao Sr. Aquino o Castro ns. 1,812 o

1,503.Ao Sr. Carneiro do Campos n. 1,005.Causas com dia.— Appellnções eiveis,

1.827, 10,481, 1,500, 1,088, 2,01.'.. 1.805,-Appellações cummerciaes, 1,380, 1,475,1,810, 1,511.—Appellações cri.iiinaes 000,010, 724 733, Gil e 69ã.

si indefinida «le idéas.jhnitavuúi porém os chinezes ti ap"

D d(:

Lè no livro do visitantes da oscolamuuicípiii dó S. ."íeiiastiiu):

«Com muita razão tem-se reconhecidono bello :,oxo, muito proniiiicinda aptidãopara o ensino c educação das meninas;além <l;is faclildaílcs atlecliviis o intellectiinos, uno' fultain ã mulher forteuüiii estimulos, nóiú paciência*, nom suavidade para, como nii.i subsidiaria, diri-gir o espirito o formar o coração desuas aliuntias. I^stc concedo não achei«losineiilido pula liscolà Municipal duS; Sòbnstião,' quo hoje visitei, louvando:i solicitude e boa ordem de suas prestahles protoisoras. Eu as felicito. A 5 dagosindo 1878.—Assiguado, Josd Dentoda Cunlia t iyueirc-lo. >•

Leilões hojo:Enéas Pontes: madeiras de loi, ao meio

dia, á Praça da Harmonia n. 20.Souza, Siqueira: moveis, ás 4 1/2, á rua

dos Arcos u. 23.

Na villa do Saula Mngdalona come.çou a publioar-so um jornal intituladoO Mogdalencnse, que declara não estarfiliado a partido algum. Recebemos oprimeiro numero c ^umpriineutamos onovo collega. ...

Thomaz Ferreira de Aguiar foi romot-tido para o hospital da Misericórdia comum ferimento no'i rosto, quo, segundo

7 declara, lho foi feito por diversos indi-viduos no 2' districto de SstifAnna. Aauetoridade lócál tomou conhecimentoda oceorrencia. '_

3â nos fa, causando estranhosa passarmos tanto?tempo sem ter que dizer ai-gnma coUsã sobre os Celebres leittlesperpétuos.' . ¦

Hontem veiu ao nosso escriptorio maisuma victima.

Era, como- de costume, ura roceiro,que arrematou uni relógio cqm correntepor 2>fi;quando entregou 508 P.ara pagar,dls-eram-lhe que elo tinhawremata^odoze;o homem protestou;nppareçeillogoum compadre, quo declarou que o nego-cio ara muito bom, tanto quo ello ficavacom seis; o roceiro caluu na rede epagou os Outros seis; sahiu d'alh, foi aum relojoeiro. que lhe disse que cadare'ogio vale I0g e a corrente 500 rs.

Tímos^jRançndo de chamar a ationttodas auetondades para este gonerotdeespeculaçSÓ; a policia tem tido grandenuniérò rio queixas, e nnda se tom feito.¦'--Òr-nueisosos-firesent ma conta,eostnnão tem por onde §e lhe peguo ; diz talfàsewla a t nto, tant" ; u conta porémijSó diz que se;ap>;egoa uni objcc.to o de-pois procura-se impingir 10 ou 20 a indi-viduos que rMppunuam ter comprado ume levam a espiga ou, perdem.o dignai. -

Em outra-,quoiquer, parte, a auetori-dade já teria acabado com esso abuso,mandando assistir a ossè negocio umempregado de- coriflança, que referissedemWtoda*. a* circumstancias da tran-«acção; aqui, poréíur ns auetoridades«à/em quo^e exerce publicamente umaindustria qiie cQiisiste em explorar a'llSa fé rtCs incàutoB-e cruzam os'braços.

À especulação não consiste tanto emvcadsrum olye«to*or um' preço.muito

iLMÃXACrMÉDICOS

Dr. Ataliba de Gomensoro.—Consultório,rua da Caiidelaria u. 18: cônsultas das 12 ás 3 horas. Residencittrua doSetuvIor Vergueiro n. 50.

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'--'s„ ••;?.'• »•-,

[íncação do novo processo & formação-nua corta porção da nomenclatura o ururiscripçuo dos nomes próprios cstrnii-

,i iros. sA cscii])i:i ficou sendo llgurada entro

elles, e apenas por excepçáo ptionõtica.Estudando o modo de transcripçno se-

guido pulos chinezes para reproduzirem5 pronuncia das palavras estrangeiras. 0particularmente das indigonns, Mr. Esnnisláo .luliano pondo creur ns bases dé

um alphubcto, ou atues, do um sylliUia-rio couinoslo demais do oito contos sig-mies; cifra enormo resultante do grandenúmero de homophonos da língua.

XO progresso, porém, que fez a lingun

.cm esoripta, eu oinraso nas margensIo Nilo. Um systema du >ign es com,iostos do figuras dsaiiinii.es, do homens,plantas, membros de corpo, inãlrümeii-tos diversos, serviam aos habitantes dasmargens do Nilo para pintar como ver-ladeiras lettras os sous dá língua.

A llgura du uma águia representa i.vogai n que é o som inicial d'essa ave( aiiom i a nulo, que os egypcios chamamiot servo por uin processo análogo, pararepresentar a iirtlõülãçab I.

A escriptüra dajpajavra, no Egypto, cs-endeii-se A trariscripçáo do um discurso

inteiro.U phonetismo alli tornou-se |rogra, o

syiiibolismo excepção.' Em vej de um iinmenso repertório dequarenta mil caracteres, como a rios chinozes, apenas so encontra entre os egyp-cios uns oito a novecentos hiéroglyphos,um quarto ou ura terço dos quaes tor-nando-se representantes do sons bastapara exprimir as idéas do todo.

IVaqm ao grau de siuiplillcação dalinguagem fallada, a distancia 4 grande,sem duvida. , ¦ . ,

Para conseguir-se completar a analyseda palavra, o reduzir lhe a expressão ade seus elementos constituintes,, houve-ram estados intermediários !i

Os primeiros ensaios de aualyse flseramconhecer s)llaba,«. ,'•,.,"

Foi n'esse grau de decomposição emque pararam os Japonèzes è, 1'oi por essegrau porque passaram"òs hierojjliphosegypcios e inesmo talvez as mais anti-gas escriptas semitioas-á vista do grandenumero de suas variantes, ri

Em um idioma.tão pobre de elementosde pronuncia como é o JaporiiBZ,' unsquarenta signnes Byllahicos.JpOdiambastar. '.-: ».'¦- ¦

Em outras línguas ora necessário mais.O etliiope contava mais do cento e oi-

tonta syllnbas ditrerontes. A necessidadede siuiplillcação, descobriu a possibili-dade de decompor a palavra em syllnbas.

A observação de que estas continhamem si elementos comniuus, levou os ob-servadores a considerar o caracter dnescripta,não como umgrupoque formavaa reunião de uma articulação e do umsom vocal, mas siin comosdiuonte umd'esses valores.

O numero total dos signaes escriptosAcou reduzido a vinte.

Eis cnnio se descobriu o alphabeto 1No seguinte numero trataremos da

simplificação dos antigos alplmbetos.Leo Jumua.

^"otitíiiiin.)

JUNTA COMMERCIALrniisiDFNru o su. commkn ádoii hbrnan-

OKS P 'II! RI, SUClttTAltlO o au. UK.CKZAll DE OLIVEIRA.

F.xped ente. — Av e > do ministério dnji.sliça enviando id.na de outro peloqual o minis.crio da lazen In manteve aieliboração anterior no sentido do serem

iiprcsenttidos á rrcoboluriii do Rio deJaneiro os diplomas 'ios coramoroliintosmatriculados o os livros flia,'i.,.ecopi'i-dor õe cartas para o pagatuonio do sello.

O prosidente dou conhocuiuíiiioii junt>Io tur mundaih cessar na secretaria; om

:10 do corronte, a iirrecadaçáo do sello.títulos o livros o que fez constar aos iutòrcsstidos, por edtaes.

lio iniiiistorio da lUzcnda coinmuui-•ando que foram d posiiadas no thesou-ró nacional por Felicio Viriato Hrnnd io,') npblicos da divida publica dó valor no-iinal de um couto de reis, como llauçipara Anionio Manuel da Rocha Brandãonxerçpi' o lugar do tttcsJuruiro du secre-nria (1'osta junta.

Itequerimentos. — Do Haul Gomes dolarviittio, pedindo para ser admiuido

á matricula dos commerciantos.De João Alves Atlutiso oi C, pedindoregistro da alteração feita em sou con

rac o social, alterada a divisão dos lucros e perdas.De Antônio Josd do Amaral A C, para) registro de alteração feita em sou con-inicio social, pela retirada do sóciocoiniuanditario, que foi substituído poroutro.

De Ortigão ói C. para o registro da ai-teração feita no contracto social dn firmaBurros, Onigáo ói C, quo llcou substi-l uida por aquella cm conseqüência daretirada de um dos sócios.

Das companhias—Manufactura do pãoe da estrada tio ferro do Oiisto, cm MinasGemes, paru registro de seus estatutos edos decretos o cartas que os approvaramcom alterações.

Da viuva Alfredo Pires A Lima pedin-do novos terntos nos seus livros com-luerciaes.— Doeridos.

Foram prosentes e mandou-se archivarâ folha , do sello "'arrecadado, a T de15580^120 e a 2*í55QS840 c a quitação dosemolumentos 2:292g730 o o boletim dajunta dos corretores.

(•) Vide Gaseta de 19 de Julhodo cpr-rente auno. , , , ;v....,;. '.

TÇIBIJÍtóES9 de agosto.

TRIBUNAL DA RELAÇÃO DA CORTE1'UESIDKNTE INTERINO O SU. CONSELHEIRO

. ' CASTRO MRNeZES, SECUKTARIO O SR.DR.BSPÓZEL

; JuLOAMENTos.—Angrovs de petição.—N. l,201.-^C0rte.-Ag. Luiz Netto Cal-deira, Ags. Gonçalves Rabello 4 C.-»Né-garam'provimento.

;l:NT. 1,203.—COrte- — Ags. Pinto Braga

¦í C, administradores da massa fallidade Antônio Guedes Cabral, Ag. AntônioJo<d Diirâes.—Idem. , -¦-..'•¦•

N. 1,204. — COrte, Ag. padre ManuelElesno Oomes Ferrar, Ag. Braz AntônioCarneiro.—Idem.

Habenscoipus. —N. 155.—Pirahy.—Pa-ciente Joaquim Coelho de Souza. — Con-cederam a ordem para ser o pacienteapresentado no dia 13, dando esclareci»inentos a nuetoridade que ordenou aprisão.Appellações cíveis.—íl; 010.—COrte.—Ap. Jo>é Antônio da Cruz, Ap. a justiça.—Julgaram improcedente a appellação,raandamloi-se advertir o escrivão do jury,eòutra o vòtó dos Sr». Oouvèa o BaptistaLisboa. Não votou o Sr. Carneiro doCampos.

N. 629.—Cdrte.—Ap. João Correi doAraújo Fiança, Ap. Joaquim Alexandrb

concorrei' coín os seus mais nobros osfor-ços pura que o niuiiiimuiito, um conslruc-ção no riiinpo do Ypiriuiça, soja con-ciuido hoje o ii honra do primeiro obrolrudu iinsmi iiiüopuilduiicíu poliilcn, ã custailo sncrliloln uu «nos brios ultrajudun, dosou trabalho roubado o do sou siingiioilurrntniiri.), ainda uma voz, om bolo-cau 'tu olntrouldo por nuwr «Ia suu libor-dndii pnlitica,5. Paulo, 7 do março do 1878.

Sandol.

nii<inni'< ii » p>n«iíiioroyBOIiHTIM IIUI'UIII.H'AM) N, 2

Rstío feUta os oluitorus da parochiado S. Jono Haptlstn ila capital du pro-vincia do Klo d i Juuuiro,

O partido republicano, quo con ou mmi urna oluiioral, alentado pulo, desejo dodiirnn plmto o cunho Uo respeito & livroiliauífjstiição do voto pnpulnr, o nãoarrastado pula esporiiuçii do vor trluuipluir sons candidatus no uluitorado, jãao publico o nus corneturus sérios dotodiii us psrcltiliiLidu.s políticas deuconta, um sou 1* bolilim, do quo «o pas-sou na I' chamada do votantes.

N'osso 1' bolotiui (lisiéiiios, por engano,quo a mesa ctuilorul havia, antecipada-monto o por sim nltu recreação, suspondido os trabalhos da I* chamada; estaslinhas, porém, sorvo do roctillcuçAou'o.stii parte á picllo üoloiím em iio.uuungem ã verdade.

Coiiii) era do esperar o pleito eleitoralcorreu na 2' o na 3' e ultima chamadado mesmo modo que na 1*. . .,a

Coniinunrntn a ser recebidas e a entrarpara ,i urna listas do votantes não cunhe-uldos, nem qunlillcudos nu parochia, masudmiltidos como tacs quando iih li-tasque traziam continham o signal do pur-tenccroni ã parcialidade da situação dupoder publico, o rejeitados, no caso coi-trarlo, isto d, quando eram portadoresde listas da parcialidade consttvailora.

Puiiosameiiio estos factos furam pre-sonceados e lastimados por todos osbons cidadãos, assim liberaes, como con-servadores,do que uds republicanos damoscom prazer testemunho, como indicio,que d, du que o anuir ti moralidade cbons rostumos cívicos, a despeito dotudo, ainda n'ostO paiz conta defensoresUrines e convencidos.

Tirará o partido conservador, hoje naadversidade, lição d estri política denomes próprios o duríssimas represálias,que acabara de solfrer na parochia de6. João Baptista do Nictheroy, o talvezna mdr parto das paròchíás do imperioí

Ello o dirá mais tardo c quando porgrnon especial da corda for de novoguindado ao pudor.

A adversidade aprosenta-se-lho cruelis-lima, mas ha dcsoilrel-a para consagra-;áo do principio, que inscrevera em snabandeira, rio que no patriotismo alto, horoico e sabe Iqriá do poder moderador,cabe mudara situação política revestindoos partidos no poder, sempre quo enton-dor conveniente.

As alegrias dos homens da situação,hoje no poder, d uma compensação riustristezas e magoas quo tiveram durantedez annos.

Assim como subiram hão de cahlr;(piem os guindou ás alturas do poder oslia de abater a seu tempo.

Os alegras do hoje darão logar aos deamanhã a um simples aceno, e o pai/,continuar* a ser o brinco da Inrioçeritesorte, quo còllocou sou bem estar o des-envolvimento nas mãos e só á vontadede um homem.

Estão fei> is os eleitores da parochiado S. João B.ipiista do Nictheroy lA consciência publica ílquú esmagada,

mus os alegres de hojo repetiram ti-scenas do .-empre, do poder publico u'éstepaiz digno do melhor sorto : arrauciirap.das urnas uma mentira com o nome dueleitorado, o no meio do berroiro da in-consciente capang.igcni atiraiun'n á taco•Ia tiiiçno maguudti e oppiiuiidn t

O partido repUbiiea-'0 do Nictheroy, <¦do todo o B a/.il, não d inditlurutito aestit- nffronta, c a cila respondo mauteudo-so ua altura rio suu santa crença,pola qual ha do pluiiotir a despeito dsboa ou in ti vuntado dos dois partidosgastos, velhos o em raízes ria opinião

Nictheroy, 0 de agosto tio 1878.João Feknanubs Ci.ait.A. I'. Lim "O nt: AimiiU.Josi! Cardoso Piianco.Dr. João P. Gauizo.José Paui.o nr. Faria.Dk. Joaquim Carlos Travassos.

pio acessa

ll,.t!M|.'Oa<l l*«llllO»

Os oxnnios do francoz.ljlie tlvoram!o«arno dlaOdo currento. polo ''unto do resultarsnriuii roprovinlos todos os exatn nau iosqua coinpiiiuooraui. levou tilguniu a rocliiuuir por «wta folha n Beiii O.ncltt d"Sr. ministro do hriporlo, pm' «pio nnoachou possível quo mios dnvessuin serro,irovados,alloKaiidoqiio constava haviirdiiiiivunçiis outro us üxauiluadures o umCOlIOttlO, e quo rol Injusto.portanto, lupiollo jiilgiiiu i.itn.

Fouiog iiistiMiiuiihas d aquolles OXnmcwdosdo o priiinlpiu até o tlm; apcoomiiin»cou. ver ia loira iiltrnçiio n prova oral,como uuhliiiiii a osdrliita, pois foi esta emvoz nlu o lulolhgi>ol aniilysaia sueco»-sivniiionto cm prosuiiçi do cada OXttinlparido, o o nbsso Jnlzo foi. ipin nom umdos examinando», ou por Ignorância, "iipor um ouibiraço de oocaslfto, doramprovas do habihtiiçáo, de modo qreprovação era a eousequo cia litícrfa do um jul'o mio o iiiipiirciul,

Cunvdin notar (pio os exatulniidoresinostraraiii se tão nonilesootírioiitüs,tão hr-iievolosn»ssuasqui'Sii"iu3 e nu modo porque trataram as «xauiinaudus, quo, doonire os assUiuntus, chegou-so a mui'-murar, que havia protooçfio.

Notu-su mais, quo a ra/.ãoda desavençailosexiiíninadoroscoui um colleglo prova(In miiii, poripio entro essos uxauiliiandos mal succedldos haviam nluinnos dediversos çolloulos, e nfto d do se supporque Koinvssem inulios itinocentes porum sd peccador. ,

Por amor da justiça e em respeito ãhonradez o probidade d'es*os distincio»ciivullioiros.cumproínos pratéstar «intraláo injusta aceusação, e d lanto mais Im-parcial o desinteressada a nossa defesa,quanto d certo quo entre os altudldosQXniiiimindos llgurnvani alguns, pelosquaes muito imuioiiiaiamonto no» luto-rossavmnos.

Aluda mesmo contra nus, devemosamar a justiça.

Um i ai de família.llio, 8 do agosto do 1878.

»o,it»r«<;A"

Nds abaixo aislgnailo» attestamos nuo0 Sr. Dumlclaiio José Moulolra do No-ronli*. rlruivlão donlisu estabelecido'.'min

corte. Hlho do capitão Luli-JOséMonioirii do Noronha o de D. Maritinna|f|oroniiua doNuwiilin, naturaldoCínmidu Poiizo Alio, província tio Minas, osiilloiro, iiliücendo nó» 0 moaino hamuitos anuo», não no» consta quo piriostno senhor haja coniralii Io matri-nniiiio n.ii parto aluiiuia até esui (lula.Essa d toda a vonhirio pola qual nosrespuinitibillsnuios,

Joaquim Ayros de Moura Rangel, ne-uounuto . , ,

João de Paula Mascaronhas, Idem.Kirmiuo José do Pinho, alfaiate.Anionio H drlgUU» Pontus, cabellei-

'Viisd Paulino Ribeiro Uorgullio, V an-

uista de medicina.Francisco Kibulro de Noronha, nego-

riatilo. , ..Pedro José DornnrdOi, Idom.llio du Janeiro, 8 le ago»to du 1878.

Oa«lno

O SAI.TIMIIANCO K O « DlàílIO DO »IO »

Nada ha n'oste mundo,Qin- cuuso dd mais profundoDo quo, oqtie nn Ia citando :« Sou um mestra « dizer pretende.

Quem nflo estiv* bem nfto era porcorto a actriz Liicliiria, mas cremos queera o notlci irlst», talões p >r causa dobiilho das estreitas do sinistro tudo.

I.iocande.

Oyiiiiinwlo Acadêmico8es»ao, domingo 11 do corronte, na

rua do» ourives n. 1!), ás II horas. Ordemdu dia: ti'iml"HíiMi da di»cu«>ao dn» c».tiitiitns e idciçiiii dadinictiuia —O 1' »«.unitário interino, Américo de fíamjpof t,

Frcgiiozia do Kiigeub» NovoAcha-se recolhido a deposito detde o

dia K do corrente, i>or iiifrncçao de pot.turn, ua curhidru do Urgo do KiiginlioNovo n. IR, uma eguu pintada, magra,|iiiciiiiinl(i d" quarto -, quuiii direito tiverMibre a iiiesuia conipsreca |iara p»g»r %mula o mais deapezu», (Io coinrario «ciiarreuuitailu em iiiiniii publica no dia 10do corronte, ao muio dia, á pon» d»iiiosma cocholrn.

rriviie/i» d» lv'genho Novo cm 9 deagimto du 1878.—U lUcal, Aí .»iu, í x>i».i«f«t*o Pereira Burges.

Ao ssxm, tírfííirtlifótro mt-ntMri) da jiiatilc»

IMIMiHNS.l 1>AMUITOS SEUOIPASOS Acôrtr)

Crescido numero de sergipanos, amigoso apreciadores do João Piston do Oliveirae suas bois qualidades, ficaram sorpro-liendidos quando scioiuittciiram-se csiarserventuário do cartório dn ilha do Ouro,Ovidio Travassos. A chegada rio maestroJoão Piston, n'estn província, ora o sonhodourado de seus amigos o contavam porcorta a sua vitalícia nomeação n'estecar-torio, não sd por ter sido voluntário dapátria, como por ser sério, liberal, o maisainda, por ter sido nomeado provisória-monto polo nosso distineto, honrado ejusticeiro o Exm. presidente da provin-cia, o qual intendendo nos pedido-' de ul"uns amigos o correligionários de Pistoníl/era baixar no dia 2 de abril do correnteanno, uma portaria nomeando-o. Não ss-bémos a razão porque não foi a sua pro-vlsoria nomeação confirmada. Um políticoorgulhoso como é João Piston, na presente quadra solfrer, sem haver nada n>eu desabono, pároco impossível! .SeV. Ex. ou pessoa por V. Ex. nos flzessea honra de n'esso jornal dai-a razão por-mie foi Joá\> Piston pretendo, prestava-nos três favores, o primeiro á sua angu,.-liada família, o segundo a sous amigosi.u-tii província, e o terceiro no proprlbPiston o seus comprovinciauos residen-cs u'esta corte.Sergipe,'Cupella. 21 rio julho

"dis 1878.

j,.*»»! .liu O.

I N N d C li S T r.

Clull MottiirtHojo a» 7 hora» ha ensaio da orcheitra

e canto, a directoria pedu o coiiq)»reci-incuto do» distineto» »ocio» awadoiti,

H. D. V* Fniulllnr VinteMove de Julho

De ordem do nosso presidente façosefente aos .Sr», sócio* que a parti.ii,que devia ter logar hoje, llca traimi«rii|apara o dia le «l> corrente; visto teralguns »im'ío« que não podem comparecerpor impedimentos JU»U>».

Rio. 10 d« ago»to de 1878.-0 1* tecre-tario, J. li. d* Carvalho.

Wxtunnit Jai.oi

lieiiAKIO DAS ALTAS

8 ás 0—fraucez o inglez.U ás io-rurltbmetiea e inglez.

iu ás 11—íuííIcí i urso novoi, georactrne latim.

II ás 12-iiigi.-A álgebra, fr.incez o latim

PUBLICAÇÕES A PEDIDOUm louoo tçovarnainto

CAIÍTAS AO a D1AK10 nu S. TAULOXX

A razão não sorve para oscolhermosas posições, mas sim para nos conduzir-mos o mais habilmente possível tfaquelluquo a sorto nos marcou.

Quando, por uma circumstaucia qual-quer, a razão torna-se esquiva ou efiogao faltar na melhor das occasiOes, umaperturbação montai d a sua immedíataconseqüência, c portanto, n origem dosdesmandos os mais perversos, sinào dosactos os mais temerários.

Assim é quo em nossa vida oíílcialtemoajíegislrado muitos typos quo,tendosabidoilludir os espirites fracos do algunsdos nossos chefes políticos, arruinam-secom um bastão de uuetoridario superioro, ahaucados na administração do algu»mas das nossas províncias, prmicsm toda"a casta do affronta possível á morali-dade, á paz e ao desenvolvimento <dòpaiz. .-...••.¦.i As-peena* que ha três dias se desenrolara aos olhos de todos uds trazem des-graçadamonto vida e movimento inipri-iriirios por um fouco patnquairo, quo sdagora acaba de mainfcstar uma profun-d"za de perversidade, que so llio não podiadescobrir até então na pliysionomi»abjecta e envelhecida.^

, Em logar de um malvado vulgar, ar-rastado ao mal por miséria ou por fro-queza, d um acelerado quo ainda ücatrevo a raciocinar o crime; que, e uvez de se deixar inspirar por uma intel-hgencia superior, defenle a sua infamia, como outros defenderiam suahonra, e, diverte-se em attrahir ao seuabvsmo tudo quanto, por vicio ou erro,òllerece alguma presa a ganância de suadetestável incumbência. -:

Nem mesmo, a pri So e o cadafalso seriam mal reoobidos por somolhuntes lou-cos, que teriam o-cynismo h-stante paraacompanhar os galés qu» sustentam adoutrina, que, tanto a prisão como o ca-dafalso, esift dependendo simplesmenteda maneira de considerar as cousas : aprisão seria para elles uma casa de campo, e o cadafalso uma moléstia de queestão ameaçados, como um homem san-giiineo está de uma apoplexia.

O paiz hoje contempla o modo praticode satisfazer as bcltas thenrias liberaes.etithusinstienniente applaudida^ peta na-çãó. quando,.do alto-.dti tribuna parlnmontar eram harm>v.iosaménte desenvol-vidas pela patriótica opposição. Ãrprò-vincia dè 8. Paulo não se esqueça de"-. ... ' ' '' "'-

Uurli.iiKlinSr. redactor.—Em um dos números

do ('on.'titií'1'fl-ií, folha publiCHcla cm(Juro Preto, vem um artigo nnonvnio.cujo auctqr pretendo explicar qual oniotivo quo levou o dijjno juiz municipal(1'cste termo, o Dr. Uias Fortes, a pralicar uni acto. que onliitou toda a cidadepois que n'osse ItitrietiUiycl àcpntéciriientiies'áo envolvidas pessoas quo occupatnlogares distinetos na sociedade.

Negar esse facto seria faltar a verdade;porém adultoral-o, emprestando inten-ções ao digno Sr. Dr. Uias Fortes, étambém faltar a verdade, 4 airidá nnis,é caliiriiniar.

Diz o articulista que o ri! interesse foio movei d'esso facto I Isso repugna.

Quom ignora a posição elevada queoecupa na sociedade o Sr. Dr. Bias FoNtesi Quem ignora ti posição lisongeira,quanto á bens da fortuna' que oecupa asuafamiliaV Quem poderá negar....que o'digno juiz municipal de Barbacena d cori-siderado um magistrado modelo, cidadãoprestaute, homem probo e respeitado portodos'quo o conhecem^ ^ «S-"'*.'** >'.

Membro de uma laiüilia abastada deuelle sempre prova de não estar sujeito A«¦fSíi sede insaciável de otiro, que muitavez leva o homem á degradar-se.

E' pois A um homem honrado a todaprova que o auetor do artigo emprestamás intenções dizendo, que o inovei detudo foi "o desejo de so enriquecer rnpi-damonte 1...

Estou certo, porém, que so conhecesserio perto o Dr. Dias Fortes não avançariasemelhante asserção.

Diz ainda.o articulista quo a magistra-turn brasileira ficaria degradada se nàofossem tomadas as providencias quo ocaso exigia.

¦ Mas quo degradação pode acarretarptra a magistratura brazilcira um facto,resultado único de um ecMpso da razão,que, escurecendo os horisoutes da intelli-gencia do Dr Biusimrtes. o levou a pra-tiça do um acto, que cllélmjo bum reconhecerá o quantotevodeirVeÜectido?...

Os actos praticados fi'eatse 'estado nãosão aferidos pelo pêndulo da razão, queoscitla desvairado, deixando sem imputa-bilidade tudo quanto automaticamentepratica o indivíduo.

' EisO estado em que so achava o Dr. BiasFortes, rio momento em que se deu olacto a que alludiroo8 "^

;' J0-temiio. projectando luz sobro a quês-tft«>, vira mostrai' ao articulista sua injus-'« tiça se elle foi imparcial, ou então con-fundil-0 se »uas palavras foram dictadaspolo espii-ito da caluniiiia.

S»u imparcial na presente questão o sevenho A imprensa 4 unicamente pararestabelecer a verdade.

Barbacena, 28 de julho de 1878.Padre Josb Auüusto db Alubiua.

12 A l

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G ási

ÍHjíIoz 'Classe d cxvne), Iu-tira [classe da exame), por-tuguez. geograptua e latimipriuripiaiite).

•tii'ithmeii".i. inglez, portuguezo philosophia.

3—curso aunexo ; historia e geometria.

5—iuylez.0—tiritlimotioa.7—álgebra, portngucz e franco?..8—inglez, francez o geometria.

8 ás 0—allcmão, francez e inglezEscripturação mercantil, caiílgraphia;" h )'•' da tart<l por diante!tC. das ft

134 UfA UO ÍIOSAIUO 134 l'

r k it o u n r aComo fostesde aventurasèni E. Ri...

A casada dos três pomblnho» no bos-quo... O pedido do entrevista... A re-cuza... O cruzamento do carlinhas... O7 o 4 por dous tostões... E o Coustan-tino quem foi 1... SorA o Pé-Pd T

Onoiirroiiiiiui <Sn ruaA noticia que a Oíi«ela de hontem pu-

blicou,,sob a epigruphe acima, do tersido preso Francisco José Ferreira porse acuar embriagado e promovendo des-ordens na rua da America, não se en-tende com o signatário d'osta declaração,que é o uiachiiiistada aruuda e moradorá rua da Uarniouia n. 45

Uio do Janeiro, 9 de agosto de 1878.—Francisco José Ferreira.

Mnfinai*

Agradeço a todos os meus amigos, e atodas as pessoas que Intorossaram-sepelo triumpho do meu humilde nome, avotação quo obtive para eleitor nestapar. chia: a todos o a cada um minhasincera gratidão.

João Paz Raymu.ndo.Sapucaia, 7 de agosto de 1878.

Ao i»rbró*ior ai«ns>/.e«Ao concluirmos o curso de oscriptur

ração mercantil c calligraphia. de queV S. é mui digno direetor, laltariauius«o* dever quo a gratidão nos impõelançando no esquecimento as maneirasiiisüiictaa cum que fomos tratados, «,eumcthodo du cns.no. tudo, emllui, que•lenota a bua vontade e interesse quelem nulos seus alumiios; e por issoviemos p.r oaie meio patemear-lhe ouos^o rucot.iiecimonio por termos obtidosalislaciorianieiiteoscoiilieoiiutíiitosiiieoricos e pmncos quo a mesma escriptu-ração oxi go.

Rio de Janeiro, 9 de agosto de 1878»-UIOU-IIOOSI Alt 00 AMAÜAbOlWlãlÍAS.KaI'11ai;i.ü*u.iu.i. 6a:si Uiís oüAMOr.ui-Al.UKIMO AUUUSTO OO AMAUAI. Ull-

nk ias. As llrm-s estilo reconlie-cidas pelo labelliáo Castro.

Ç.ui»panhia Koi-rjr

Pergunta-se ao Sr. gerente qual a razãporque não se achava no du 8 du¦orretito, ás 9 1/ü uorns da noite, ¦ihafol encarna lo da csuicada

ÜOiningos áceaO, podendo comlüiíar a grandes siiiisu-osj outrosim„ns viagens tardo da noite, e quando tiaha passageiros, devo o bilheteiro dar simal com antecedência, para evitar qm

atraque a barca uà-i maasando assim opassageiros.

Cm passageiro.

Freguezia do Engenho NovoAeha-so recolhida a deposito na co.

cheira do largo do Engenho Novo n. 18,desde o dia 8, uma besta cor pello derato, em boas carne», que foi encontradaa pastar na chácara de Malaquias de ul,morador A travessa do Engenho Novo;quem direito tiver sobre a mesma com-pareça para pagar a multa e mais des-pczas no prazo do 48 horas.

Freguezia do Fngenho Novo em 9 deagosto de 1878.—O fiscal, Manuel Lou-rença Pereira Borges.

CLÜBD0SP0L1TIC0SHOJE

SARÂÜ DANÇANTESd (IA ingresso o respectivo cartão.A nova directoria eolemnisa a sua

posse quarta-feira 14 do corrente, comum

BAILEolferecido aos Srs. sócios.

Para estoBAILE

ha cartões especines que se entregam to-das as noites no Club, aos Srs. sóciosiniitcs.—Far-niente, secretario.

Eacrivtio de pazNo cartório do 1' districto de S. José,

mudado para rua do Carmo n. 14, abertodas 9 ás 4 horas da tarde, lavram-se es-cripturas de escravoi. tomando-se o en-cargo do movimento perante o thesouro (•

Oiiotcu-ta

em ?>.is») ria

©orpo pottütitl dl» O »rt«Para eommandante ò coronel Augusto

Francisco Caldas, e para' eommandantedn da província o tenente-coronel JoieAlves Carneiro. ..'. ,' l •;

Caleanheuf 4) To»ef" ,

Mniit» Ot« urinaTr.I.KORAMMA RBCEBtUO lONTBIt

19, da capital; ¦ \ - ' '« Lioer.tes victòrloios em toda á pro-

Vincia. Silveira e Alvim, candidatos es-colhidos. ¦> ' j£JL

Catharinenser:^

Oeaonaéaicuradas pela injecção seccativa, appro-vada pela Junta de. hyglfcne e preparadapelo. pharmaceutioo A. Pereira Ouima-rjes, rua Printéiro d« Março n. 91. (•,

F*»t»<»l* iilntailcfOnde se encontram muito baratos ede

lindos e variados desenhos f E na casaLaranja, A rua do OuVidor n. 75. , (•

Lô-se em um jornal de llraga _:« De passagem para n casa d'Alberg«-ria põriericente a Exma. família rio sei.amigo o companheiro de viagem Sr. Antonio de Azevedo Araújo e Oama Sobri-nho, do quem já noticiámos a sua bònvinda do Brazil. esteve aiite-hontem n'estncida.le o Sr. Manuel José de. Araújo Mo-chado importante negociante em Ca-chociro do Itapemerim n'aquello império.

«.Felicitaudo-o pela sua feliz chegada,esperamos que se demore n'esta terra,que lho d tip cara, todo o tempo quo lheidr possível para satisfação de sua Exma.família e de Seus numerosos amigos.*

Dnll«/,it |wrv«tn»•Ror ventura ha., alguma senhora quodeseje perpetuar' o brilho, côr e abundancia de suas trancas? A pergunta éinútil. Todo o bello sexo acha-se perfeitamente unanime sobre este ponto. Vistoser possível. O cabello nasce de umas ra-diculas bulbosas secretadas em célulasdiminutas quo se acham debaixo daepiderme ou cutis superior. Quando estascessam suas secreçOes, ou as raízes d>cabello não -tòm bastante vigor para lerantar as secreçOes as libras morreme cabem.

O romedio consiste em estimular sua-vemente os vasos do craneo e rostãbe-lecer uma ncção vigorosa nos duetos ca-pillares. De todas as preparaçOes para osoabellos, o 2'o>u'c > Oriental d o único ar-t'so que o conseguirA prompta e infal-livelmente. 31S

». íeiaoit*Chamamos a attenção do Exm. Sr. pre-

sidente da província para os actuaes re-publicunos de S. Fidclis que, sendo capitauendospor umexaltado.oxercom cargnsde confiança, com especialidade o actualsubilolegado, de cujos precedentes V. Ex.pddo informar-se.

Cremos que V. Ex. não ignora que alliexistem homens sinceros, não só comopolíticos o de convicções liberaes, cpuirainda-particulares; Mes são os nomesdou tenente-coronel Magalhães Oarce/..Dra. José Francisco. Paula Barroso, Oe-raldo Chaves e outros.

Esperando, na elevaria caparidado deV. Ex. e na boa administração com quetem dirigido a província, pedimos asprovidencias necessárias, visto guorrea-rera elles. e com escândalo, o patrióticogoverno actual e do qual é V. Ex. muidigno delegado.

O »Sr. B«rân'rto IblKitabixO Barão da lbiapaba despede-se pelo

presente das pessoas que se dignaramhonral-o com lhas Visitas, devido aopouco tempo de sua demora e ligeiro in-oomtuodo de saúde e precisão de volta'A é.ifti província, «lli olforece-lhcs seudiminuto-prestimo o boa vontade, pe-«lindo-lhes desculpa d'essa falta involuntária.

Uio, 10 de agosto.

Tnufti e brnniililtoiO xarope peitoral calmante, preparado

pelo pharmrceutico A. P. Ouimarães, ruaPrimeiro de Março n. 94, e approvadopela Exma. junta do hygiene, d o maispoderoso medicamento pa,ra a cura dastosses, bronchites agudas ou chronicasé catayrhos pulmonar ,¦ (,.

«i. S(tl)i»t.á" itn Kl«> »oni»o

Sr. engenheiro, vem ou nao examinari estrada de rodagem do Valeuça ao RHSPreto?

Não racebo dinheiro dos cofres provm-•iaes para lazer este serviço ('O vigilante.

- AlieumadimoOs optiraos resultados collüdos na cura

Ios diffcrentes rheumatismos agudos ouinveterados, pelo xarope ante-rheumatieu.egetal, preparado polo pharmaccutico\. P. Guimarães, rua Primeiro de Marcoo. 94, e approvado pela Exma. junta denygiene, nos leva a crôr que é um poderoso medicamento para a cura dessaterrível moléstia.

0, Li. Ottlabryi»»

Qual será o motivo por que a directorianão mandou dizer a missa de sétimo diapela alma do finado João GonçalvesFerro ? Será por economia, ou porvontade .

' .Justiça

t

Gomara Uunlotpai

Pede-se á illustre commissão de obra.-do despachar os requeriineitos que seachão ha immenso tempo esperando o.-despachos da mesma conimissão, pois ávista da demora muito soffre

Os interessados. (•

Gamara MunicipalPedo-se a commissão de obras de des-

pachar os requerimentos que ha muitotempo tem para responder e assim o es-

Os prejudicados. ('

Papeis pmt idot

A verdade n*o se pdde contestar; «única casa que tem mais sortimento e porureçòs os mais razoáveis 4 a da rua dnOuvidor n. 62 A, em frouto ao Jornal dCommercio. ('

A CIDADE 3BBBRLIMJ- :i > Dias Monteiro, ex-caixeiro da loja

de fazendas á rua de S. José o. SÚ, parti-ripa aos seus numerosos freguezes quese acha de líoje mi diante A rua da Miss-ricordia ri: iô, com um completo surti-monto de fi/omlis o modas para servirbum a seus freguezes.

S. L. GÂLABRYASPortenccA mesma' o maio r,2&3 'da

2* 69*. Rio, 10 de agosto de 1878.—Oli-ceira Veiy», thesoureiro.

(ia ra ti tia .\*aelt»iiulNão tendo-se reunido os Srs. contri-

buirites dVstn associação no dia deter-minado, de novo convido aos mesmossenhores a reunirem se no dia 13 d'esteuez, á uma hora da tarde, no escrip-tòrio, rua do S. Pedro n. 14, 1* andar,para os Uns determinados no $ 5' doan. 33 dos estatutos. Rio de Janeiro,!0 de agosto de 1878.—O director-secreta-rio. Ji.do Franklin de Alentar Lima. (••». II* M, du Engenho de

DoutroHojo eiTe-tua-s a recita. — O 1* seae»

tario, 8. Camacho. .Acha-se na 6' estação da guarda ur-

hana uma caixinha contendo 8 chaves eora cad-ado, cora a firma William Ford\ C.— (>MilÁerm«' Fernandes da Silva,alferes eommandante.________S. Bruzll«lra de llenell-

cevei»Hoje ha sessão do cúuselho is 6 horas

da tarde.—01* secretario, r»moiã«ò An-tunes.

Juízo de Vax da Fregue-zla da («lor Ia

Por ser santifieado o dia 15 do cor-•¦ente, a audiência d'esie juízo, na proxi-ma semana, será quarta feira 14, a horauie logar do costume. ™

Rio, 9 de agosto de 1878.—O escrivão,' elso Gelasio da Silva Caldas.

Freguezia do Sacra-mente

Pelo juízo de paz do 1* districto d» fre-guezia do Sacramento se foz publico quea audiência que devia ter logar hoje fica,por impedimento do juízo, transferidai>ara amanhã, 10 do corrente, á hora docostume. Rio, 9 de agosto de 1878.—O escrivão, An* nio Freire de Macedo.

, . ^On «•«««"Porgonl :a quem cpmpv*r por menos, igrial '•, aíasafn* njajM Quitanda n. 77,AU3^ 100,0»PALETOT8.

EDITALKlctheroy

O capitão Manuel Josd Loureiro, fiscalda freguezia de S. João Baptista'(festa oi-lado: Faz saber que no dia 12 do corrente

«o meio-dia, á porta do deposi u. publico »>•elloc.tuará o leilão de duas bestas de corecastantto claro, e baia, as quaes foramapprehendidas no dia 5 do corrente as G.oras da manhã, por vagarem á rua dn

Praia.E para que chegue ao conhecimento de

todos, faço pubiicar o presente edital.Nictheroy, 9 de agosto de WS.—Manuel

José Loureiro. {'

DECLARAÇÕES

MPERIAL ASSOCIAÇÃO

Companhia A* NacionalDe ordem da directoria da companhia

A. Nacional convido os Sra. accionistasa reunirem-se no dia 10 de agosto pro*ximo futuro, á 1 hora da tarde, no escrip-torío da companhia, rua do Ouvidor n 2*,allm de lhes ser apresentados o relatórioe ba anço, conforme determina o art. 7*dos estatutos. Rio de Janeiro, 31 de julhole 1878.—D. Bruce, gerente. f

Jlllzo «Iu provedoriaPor ordem do Exm. Sr, Dr. juiz de di-

reito da provedoria ficou adiada parahoje, 10 do corrente mez de agosto,ás 10 horas da manhã, a arrematação doiredió de sobrado á rua do Monte n. 9,iv.liado eni-3:000|t. pertencente ao fsl--tecido José Vieira Ooulon, eboje ás usu-ruetunrias suas irmãs; devendo o arre*nataute entrar com apólices em lugsr de(inheiro. A. avaliação do prédio aclia-feto respectivo cartório. (•

TypograpMca FluminenseSessão do on*clhò amanha, ás 10 ho-

ras, na sala da associação. Rio, 10 deagosto de 1878.—J. Lti(ão, V secretario'Isnterino. **?*, »

• A mesa administrativa da Im-pc.ial Irmandade da Santa Cruzdos Militares manda celebraruma missa na sua igreja, hoje,10 do corrente mez, ás 81/? horas,dm suffrajgio da alma do fallecidoirmão o Sim. Sr. marechal de

campo Luiz Manuel de Lima e Silva, econvida a todos os irmãos ei htniilia dotlimdo para assistirem a esse acto de re-ligiSo. , i

Consistorio. 8 do agosto de 187?.—Mi-yuel A. J.Rangel ierasconcellos, irmãoescrivão. _P_

Estação «Jo ComniercloA festa de N. S. SanfAnna, na capells

do Commercio, terá togar no dia 15 docontate, .constando de missa eolemne,sermio ao Evangelho pelo Sr. cone»figueiredo, TeDtum e sermão á tarde,tersainando por.um lindo fogo de artifl-cio. A musica d regida pelo maestro JoséPimenta Brasiel. Haverá leilão nas noites

, da véspera e ante-véspera, depois da no-véoa. Rogi-soá tddoS os devotos queirammandar entresar sua» prendas para otóião ao|achristão Pedroí Rodrigues daSilva Araújo. Commercioí 7 de agostode 1878. — O secretario, Dr. A, J. Fef'nandei. f

**,vj- j£.;~*ttã^hãxM)iéÚs$^iijá£-i.

Page 3: rua Já teve alta o w^r& y» ^-As duas primeiras, que ie acham ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1878_00219.pdfo mm por mm, 69.44 917159 14 17 75.74^0.483 2515 78.80 (.'Mc 759,598

w.vf

GAZETA DE NOTICIAS - Sibbado 10 da Agoito de 1S78Estrada do forro li. Mro II

PROPOSTASDo ordem d i Sr. dlroníoí se fiiz pu-

blJco quo roi!0bimi-se 11'nMii * ''1'eliiiniaté o dia lti do éorrento, «o moio diu,proporttiia pura o fornueiiiieiitu dos uni-gos iibiiixn liidleailoH j

03.0K) telhii» «hiilns A imitação dasfrancos—, , . . ,,..„

48 sonotos de nino de ÍU .£110 lillngnimiiiiis do huTilhu.100 dlt.is de l iimnia arábica em grão.MIO ditas (Io poiitiisdo l'arlz|i'onl(irnio

a* amostras no ulinoxariludo).20 ditas du IA em iiieuda (servo nva-

rltiilnj, , ,Para08 neeessiiriiiK eselaroeliiiento» |10-

dem Ò» proponentes dirlglreni-sü a oslusecretaria. , .

As propostas iloVCIll HPI' ucoiupanliadusaVfliiio»irii' o BÒrüb ubiiVln» no diu obora neiiiia moncioiindos, om presençados interessados.

vinrb. du illrontorln dn estrada doforró D. 1'odro II Itio da Janeiro 3 iloniiosto d" 1878. " secretario, ManuelIfertiàntles Figueira, ('

T\

S.R.TRINTABOTÕHSASSEMBLÉA GERAL

Do ordem do Sr, pre*!dmile convido atodiih os Srs Hortos a comparecerem Aiusonibldn gorai; drimingo II do corrente,As G hora» dn tardo; puro proMliçAn doeontll* OólolçAo .ia nova direeinria Itio,!> do Iigosto do IS78.-/'". Pereira, V so-crotario, (•

comercial'S. EUTERPETBKENTES DO DIABO

BAILERcnllMU-KU l«<»J« ° l'isilu

lá miimiirhulo.' Ow Sr», soclo* que fa-Kt'111 piIltV iIUVIIIIIIIIInmA»de pc»ee|i«;Ao «fio eoiivl-dados a coiiiiiiirtócer á» 8Itorus ei»» noltt»»«OiivurtMiru úw 9 lioniN.»

Secretária, fO ilo ngos-to do ÍS7S.—G. «olival-vós» Ncercturlo»

25. Jmim

08 LAZARISTAS DE CASACAPrestação do contas no dia 10 do cor-

ontõ, As8 horas dii nolto, ilus covas doCii|iliarnai'i, lá vos espora; o l.ombrleu.

R'0. 0 do ugo*to do 1B78.—O «ecrela-rio, Sousa {•

Frcffiioxlu «le Htiuia IlidaO fiscal faz publico que mudou o seuesèriptorio do boceo de João Ignncin n. 2

pura o becco do João Duptlsto n. 4, to-brado

Rio, 8 cd agosto no WiS.—B. José de'¦Siqueira, (•

l'i-«'i;in'zlti da La^ôuO llscul abaixo nssigmuln, fez publico

que tis 10 horas da iniiiihã do tlla 10 docorrente, ás portas da cocliolra da rua deS. Clemente n. 2,'i. será vendida em leilãouma mula do cor judio de rato, a qualfoi apprebendida por infraeção do tii. :j"5 10'. SCCçflo 2' do código do, posturasniiinicjpnos. Rio. 7 de agosto _o 1878.—Leopoldo Ribeiro Guimarães. (•

"M

letrada de feri-í»_l.IV.ho II

i.iunuci mi; st o nu ma num asDo ordem do Sr. director se faz publico

que recebem-se propo-tas n'csta seeiv-tnrin, até o dia 14 do corrente, ao meiodia, para o fornecimento da macieiraabaixo designada:

- • 150 peças de madeiras du lei doÓm.075 X 0,150 X Sin.r.00.

20 ditas de dita de 0m,075 X 0m,150X8m,000.

V:u ditas do dita do 0m,075 X 0m,150X 5m,000.

140 duas de dita de 0m,075 X 0m,150X ."m.OOU. • „

100 ditas de dita do 0m,075 X 0m,150X 4ui,400.

170 cuiliros de dita de 0m,075 X Oni.OoOX Oni.OOO.

360 ditos de dita de 0m,075 X 0m,050X Rm.OÒO. *•¦

4000 metros correntes de ripas de mu-deira de lei deOm.OÇ X 0m,025.

30 pe as de madeira de lei do 0m,050X Om.300 X íim.OOO.

40 .i.i-s do ilitli de 0m,050 X 0m,300X 5m,000.

1,01)0 tnboas de madeira de loi npparei lindas para tupniheuto superposto de0m,025X' ni.250x5m.onO.

100 .arrotes de madeira do lei de0m,15px0m,220 do 8 a 10 motros do cuni-primento.000 proncliCes do madeira de lei deOin.075 xOm.220X5ni.000.

300 ripas de pinho do riga.de 4m,40XOm .050XOni.015.

30 prunebões dn pinho de riga deOni.WxOm.075 do 6 a 8 metros du com-primento.

80 piiinchScs de pinho de riga de0m.15fix0m.075 do 6 a 8 metros de com-primento,

220 pernas de serni de pinho de riga<le 0m.075X0oi.0:inx3m,40.

215 ripas He pinho de riga, serradas,de 0m.0r-i0XOm.O20X4rn.riO.

330 tabnás para lapaincnto de pinho de0ui.250x0ra.O3OX4,10,

Em cada proposto será indicada a rao-rada dn proponente.

Os preços serão indicados por metrocerroute

O proponente cuja proposta for nooit»e não entrar com a madeira dentro dopraso de 00 dias, improrogáyois. contn-dos do dia em qu» lhe for coninuinicadna aceitação da sua proposta, solírcrAuma multo de cinco por cento (5 '/.!sobre o valor total do madeira que tinhade fornecer.

As propostas' serão abertos no dia ehoras acima mencionadas e em presençados interessados.

Secretaria da directoria da estrada doferro D. Pedro II. cm 7 de agosto do 1878.— O secretario, Manuel Fernandes Figueira. ('

Associação Nacional dos ArtistasBrazileiros, Trabalho, União' e Moralidade.

í Do ordem do Sr. presidente n em cum-primento ao S, 7* dos arte. 25 e 28 donossos estatutos, convido nos Srs. sócios* rcuiiireiii.se em assembléa geral, dn-niingu li do corrente, pelas 10 horas damanhã, na sala da Associação, rua doGeneral Guinara n.,283, nllm de elegerema coiimiissã-i de oxuuie do contas cactosadministrativos.

Uio, 8 de agosto de 1S78.—O 1' secre-torio; Gonzaga Cordeiro. (•

LEILÕES

Hlm Frc§rue_sla da GloriaAcha-se recolhido ao deposito publico,

por infracção de posturu, uma cabracom * dois filhos, as quaes foram apre-hendidas em um terreno a ruu dns La-rangeiras,quem fOr seu dono compareça* rcclumor no prazo de 48 horas; ao con-trariò serão arrematadas. Rio de .laneiro,7 de agosto de 1878.—O fiscal, lt. J. deSouca. ('

LeilãoDIS

BONS MOVEISpiano, espelho, gravuras, por-

cellanas, crystüos, etc

HOJE!SABBADO 10 00 CORRENTE

A'S 4 1/2 HORAS DA TARDB

2ü RUA DOS ARCOS 23

SOUZA SIQUEIRAcómpeteritementò auetonsado pelo Illui.Sr. João José de l.iiua. que se retirapara Santa Cufiiurinu. foz hoje leiTiodetodos os moveis e mais objectos do usoque gunròcciàm a residência do mesmosenhor.

HAVENDO ENTRE ELLESLiada iiiobiliade peroba

medalhão duplo, (|ii:inínova*

Itvlla |t;iiariiieão de vi-iiliiOleo para sala deJantai*.

Mȣiiilieos ilormltorloisiile viiiliatico, para casa-dos* e NtdtelroM.

Forte piano franeez demeio armário»

llttiti espelho oval.Finas gravuras fran-

cexas*l*orcellanas e crystaes

em servido «le mexa»E muitos outros ohjee-

tos necessários a umacasa de família» comomelhor mostrará <» cata-logo no «J«rnal»de hoje»

MADEIRAS DE LEIPÁRA.CON8TRUCÇÓK8

OOIIIIZIAS MAIS 011MKNOSmi

PAUS CURVOS

Bnéas PontesFAZ ~LEILÃO

HOJESABBADO III 1)0 piniíNTE

20 PRAÇA DA HARMM 20jDliP..iSlTO)Chama-se a attenção dos Srs. cons-

triicturcs do pequenas omborcnçóos puraeslo leilão, onde tem superiores inadeiraspara isso mister j para serem examina-das poderão procurar a chavo no iirinn-zcui próximo n. 08.

ü Sr. comprador ou compradores darãosiguul.

ÍVISOS MíltlfÜitíS

msmmmLIMA DB PAQUETES

ALLEMÀESKNTUB

Hamburgo e a America do Sul

O PAQUETE

MONTEVIDÉUsubira no dia 13 do corrente para

BahiaS. Vicente

eHamburgo.

Rccebe»carga para a Bahia.A eonducçíio dos Srs. passageiros para

bordo d por couta da companhia.Paru trotes, passagens o mais infor-

maçôes, com osCONSIONATARIOS (•

3rtóoo1lFNERftl CÂMARA 38—¦—Ka»—M>_o«—B_M—a¦¦¦« min mil—e

AiraruNGios

Aldia emiiigos n

IOAM SK quartiiH mobiliados, pnrna trayosia do 8, Do-loruH;i

âl.UtlAMSIi useasiiH ns, ,'12 II a O dn

rua do Arqmnlucio, no pd do largo doOnlíntiraos, om Biuitu Tliocoz»,, mnltopróprias paru hogiiclo oinoradii,por pus-sureiiKiM boiids, uu porta. (<

a I.IHIA-SK iiiiiii bonita cnsa nnvn.comÍMinin conimndos, muito nrojndo ole ¦ne muito RAiidhVól) na rua de MontoA logro ii. Ill I), para iralar na inosuin. (•

a LUOA-SI3 u cusii hovn nssòíiradntln,"leoni ires grandes o nrejadns dormi-lorliis no gntuo, il run dn AssumpçAnII. 18, riu Uolaib(.'o, ti-iido nguii, guz,tniMiie pura lavagem o griimlo quintal |iis ebuves estilo no n. \'J, o trutu-so nurua du San lo n, 70, ('

AlilJtJ \!*I-SIC as eiiMiiw,

il. :Ul da rua José lio-iii»'itf|<» e Ikiiii Vlittfemii> :t, (4. Ilumlnivoat. comiinillos «umiiiiodos poráfiiiiiiliiiM, pes*to <low lia-iiIion d» mar. e a easuli. IO . da rim da Concel-cão. i\ietlieniy. (•

ALUGA-SE a casa o pequena chneitru

.du rua D. Uihlunu n. 1), m Publicadas Chitas, pintada c forrada do novo,com agun, tanque pura lavagem o bu-nhoiro, quarto paru feitor iiiiiopeud.-iitoda casa o todo o terreno plantado combons fruetns n jardim; n chave est* nuvendn n. .14, trata-se na travessa do So-nado n. 0, sobrado. (•

«. LUOAM-SE, ria rua dn aitirlii n. 4(1,.CXlindos e eonfortavois apoiiontos, tòmbanheiros o linila vista. (•

a I.UOA-SKOuZlnliu

uma preta que lava, co-o passa roupa a ferro; nu rua

mperatri/. n. Gâ. (•

A»'ril>l'<iA-Si: o sohriuhi da

na iloOuvidor n» ÍOI,com entrada indepen-denie. (•

ALUGAM-SR duas boas casns em

S. Francisco Xnvier. perto dos hondsn dn trem de forro, sendo umu para fa-inilia gratnlo e a outra mais pequena,teulo agiiu o csgptq. chácara toda murada ; 'para InTòriiiaçOos nu run du Cnriocn

mazom. (•da ; "paran. 138; arn

A LUGA-lJCXdozu li.

lnja da rua da Lamjia-1 A ; truta-sò no n. 1, (•

AHK1A-SF. a casa da la-

deira do Heiii 1 na r I mii. dH; traia-Me na rua ilaCluit.imla ii. ÍH (•

a LUOA S15 uma boa s-aleta independo -Jr5.le e um quarto, tora comida, banhoso .serviço, em eòsu de família; na ruados Arcos n. (3(3. (.

a LUGA-SE a grande loja do prodid áç_ rua 'ias Piores n. 3. cante da do (lo-

neral Pe.lru, com muitas portas paraambas as ruas. d própria para arma/emd- seccos o iiiolbndos. botequim o òutrnsnegócios muito lucrativos, junto de unigrande estabelecimento com muito pes-soai ; trata-r-e no sobrado.

ALUOA-SE, para família, a loja n. ?9

da rua do Visconde >lo Itio lt ranço,tem bons corainddus. Areai nuintnl 0ogua; truta-sò no sobriido, das 10 horasem diante.

IJUGA-SB o in andardo pfc-dio da rua da

UriijKiiayaiia n» 3, parar.tiiiiliii; trata-se na lojaile rclojoclro.

A LUOAM-SE, no nprazivel bairro doRio-Coinprido. lindas casinhas com

coinuiodos para pequena família, aguu,quintal e esgoto, a 208; na rua nova domurro do Itio-Comprido ns. 2 o 4. (•

A l'1-CÍ.1). Llliza, forrada e pintada do novo,com água, gaz e tmiiio bonita vista sobreabailia; trata-se nochàlot dos fundos. (•

AI.UfÂA-81-, cm SS. DoiiiIii-

jHros. á ruta Donilcluiiõii» SI. o andar térreo tiacosa com gi-uudes com-modos para t a m i 11 o»aprna. chacarlnlia e per-to lios exer! lentes Imnhosilemiir) trata-se na curte,á rua Primeiro de Marcon. _H. (•

ALUOA-SE uma sala o

gundo andar datrata-se nu mesma.

alcovo no se-tia de S. Josd n. 40,

(.LUOA-SE um bom piano do meio ar-

tinurio, na rua da Carioca n. 44. (•

ALUGA-SE em Nictheroy. rua do Prin-

cipe. n. 07, uma oxcollente casa comágua doutro. (•

ALUGA-SE em Nictheroy, run da Con-

ceiçào n. 28, uma casa própria para

ALUGAM-SE, no sobrado da rua do

Evuristu ila Voigu . 27, bonseommo-dos eoui banhos do chuva a moço» docoiiiuiercio ; Ir ta se no mesmo. (•

A*i-UHi..-SK o ma^alllei»andar e xoitlo «Io

prédio á i>iia da Quitandan. :íh, plaea»

A LUOAM-SE as casas assobradadas da^traVossa do Navarro, em Catuniby

ns. 5 o 7, com bons eommpdos pura umupequena lainilia ; informu-so no sobradon. 11.

LÚGÂ-SE uma boa ama do 1lo< n.

ta e muito sadia :m Nietberov.

na rua do S.cite,Car

a LUOA-SE 11 tu bom cozinheiro, na_i ruiv de S. Carlos n. 7, em Nictliorov.

a LUOA SE uma preta excedente amnutjtde leite do primeiro pano, nova,muito bonita llguru, sadia o carinhoso";nu run do Lavrudio n. 62 A.

ALUOA-SE uni preto bom cozinheiro o

copoiro; no largo du Meiuorii n. 40,em Nictheroy.

A LUOAM-SE dois pretos para todo serviço ; rua da Praia n. 51, Nictheroy.

ALUGA-SE uma rapariga para ama

socou e serviços internos ; rua du Mi-sericordiu u. 47.

a frente d»>Al° andar do prédio árua du Quitanda n. 38,placa.

ALUGA-SE a caso nova n. 21 ila ruu

de -D. AnnÉ Nery, paru numerosafamília, terreno'.pura jardim, quintal,lavanderia,-quarto de banho, etc. etc;a chove está defronte.

Alchuelo n. 28, com todas as comum-(lidados para uma família decente. A'chavo ncho-se no casa ao pé n. 2(3, ondeso trata.

PARTE (MMiRCULRio, 9 de agoito

JUNTA DOS CORRETORESCOTAÇÕES OmCIAES

Cnmbio—Sobro Londres 90 d/v 23 1/4 d.Imneurio.

Descontos—Letras da praça a 8 '/. aoanno.

Apólices—Ooraes de 6 '/.. 1:046S000.Metoes—Soberanos a 108330.

/. J. Fernandes, ,/r.;*idente.A. de Burros, -secretario.

NA HORA OFPIC1AL DA BOLSAVenderam-se :1,000 soberanos n 10.qr.30.5 apólices geraes da 0 ./' o 1:0408000Apresentara m-se :V/SHD-nOREB OO.IPK_UOHHS

Apnlicesfieraesdeo'/. 1:0488)Emp.de 1808

MetaesSoberanos

Letras hypothecariasB.Brozil8c.891/2'/.

.B. Predial.... 81 '/.

Acçbes de bancosBrasil 26081Rural 23781Commercial... 14'8Industrial 1W8fommercio.... 708

Companhias de segurosIntegridade.. 55 538000Confiança.... 308 208000Previdente... 9ft ......... 68"00Garantia 1328Fidelidade... 1308P.Fluminense 35$ I .....; '*•'?'-•¦

Companhias de estradas de fernSor. deb. 100871V. •••••• 69'/.Mogyona 20081S.PauloeRio. 19081 ••• "

Companhias de carris tf* ferro 'Locoinotora | .......".. . 13MJJWNicl heroyonsO 2i>8 lORCuoC. Riuc_ueU#.--.>! h 200SÜ|ie

Componha4e navegaçãoBrnzileira 30081 ........ 1W8000

1:04581:1508

108520

881/2'/.801/4'/.

25980002"4SO0i>13fip)01908DO06C3000

Diversas companhiasC. LavouraI. Fluminense. f.ü.S | Economia 358 G. de Nictheroy 10081

958000508000

'gíísòòó

FORA DA BOLSAAs transacçoes effectuadas em cam-

bios sobro Londres foram a 23 1/4 d. papelbnncarioe 23 7/10 e 23 1/2 d., papel particultir.

Os bancos afllxaram a seguinte tabellnde cambio :

Sobre Londres—90 d/v. 23 3/8 o23 1/4 dSobre Pariz—90 d/v„ 410 rs. por franco.Sobre Hamburgo—90 d/v., 503 e 504 rs.

por marco.Sobro Portugal—A vista 228 Q.231 '/..Venderam-se 10 apólices genes do 6'/,

de r.008 a r.228'00 e um lote regular de de-benttires do libras 500 da cotiipnnhia estrudu de ferro Sorocabuna n 71 '/,.

New-Yor!;—Vup. amor. «City oi Rio doJaneiro», Hlair Irmâus .1 C, 20 ba"ri-eus mo tapioca, no valor de 3928; McKinnoll de C. 024 suecas do eafd, no de1S:1IOÍ%0.

Estndos-l.-nidos—Barca americ. « D. Pe-dro II », Wright .t C. 4,170 saccas doçáfd no valor de 121:0908800.

Lisboa—Barca port. ¦¦ Leal », llacltlieti-ser & Mcyor, 30 burricas do tapioca novalor do 4308000. ¦

Cereaes.—Regularam hoje os seguintespreços:Arroz de Iguapo...-.. 15R00O 14800UFarinha de Suruhy... 108(100 148001Dita de Mugd 98000 13p>»Dita de Santa Cothu-

rino (grossa) 7flr,00 8fi0mFeijão preto dn terra. ir>8000^a IfigdOiOito difo do P. Alegre Sem venda.Dito branco 128 00 13800Dito do cores e miúdo. 88000 1:<8"»'Milho gruúdo 38201) 4SiH>''Üito superior da terra 63OOO 782»t'

Alfandego:Hendiraouto do dia lo 8.Do dia

Recebedorio:Rendimento do dia 1 a 8..•o dia

Mesa provincial:Rendimento do dia 1 a S..Do dia

870:74087'»146:7S28"0l

1.017:1228530

101:37982i(14:10P8íS!<

115:4888500

45:SPG88421:62988$

47:52(38684

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, tonio Gonçalves Santos.

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S. Matheuso escnUs—Pnq.«Cores»,comra.Antônio Gonçalves Mendes; passags;Jom1 Luiz Teixeira, Leoeadio de Miran-da, Domi gos Lourenço Gomes do Cni%valho. Francisco Vicente dò Faria, Joa-quiin Vieohto de F-rin. Jotd Antônio doFariu, Joaquim M. de Moraes, ProcopiòOutnos de Oliveira, Joaquim BnptistnPeqtiiá. Josd Martins Fernandes. Si-mões Rodrigues. Soares, FernandoJoaquim Pinto de Magalhães, D. MariaThereza das Dures e 1 tllho, ManuelJosé de Azevedo Silva e 2 escravos aentregar.

Southarapton e escalos—Paq. ing. «flua-diano», comra. J. Brandur; putsngs.os já publicados.

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, gêneros".Rio da Prata—Vap. ital. »L'Itulia». 1,100

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iiiuitii Imiti, o pruiupuis pura carro,duas bons bostas dn sellu o um Iludopoqiiiru pura montnrla do erlauçu; tiseiichelrn da ruu do (luiiornl Podru u. 83,emito da rua dus Flores,

ENDE SE umuhriniiçrto o iiiniivldriiçn"o madeira do lei, proprlt para ipu.l-quer negocio • \dv o tratar uu ruu do Lu-vrudio li. 90.

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T NDESE tiiiiacliiienriiihiioniS,l''raii-oisen Xnvier, perto da estaçfto o

dus bonda, com umu rumi rogulnr parainmiiiii, o terreno bom |iluiit'ido e mu-|<fldO, COm Oguu, etc,; paru iiil"oiiiiai.*ie.-nu rua da Carioca n. 87, bilhar. C

VENDEM-SE casns, chiicnrus. torronoH,

sítios, fuzondiis e estubolcclniontos,mi cidiido o fdrn j na travessa do S. Frun-cisco de Paula n. 3, (•

VENDE SE por preçocouiinèdo na rua

d Ajuda n. ,V,i, soliradii. mn piano domesa pura estudo; trutaso alli dus 8 Asllidu ratinha. (-

NA rua do l.lvraiiionto n, 110 preel-sn-so do um prelo ou preta pura qtil-i nula dn doces, giirniitu-Sdoaliiguiil,

FUOIU no dia 2 do corrente, du um

sitio om S, Joaquim du llarru Mini-a,o crioulo João, eOr preta, Idinle v'i)uiiupotlCO Miais'ou menos, reui barba, liniizo bocea regular, Iioiih doutos na fronte,alia d. seansmlo, eslaturu reglllltr, eoniu

um pouco grosso, usa cabullo pnniaado,in unia se Corro, no diu II do correntetentou omburcnr-sn paru a cOrto na ostn-(in da Divisa, leva roupa branca o chiipilupreto, Quem o proildoi' o levar A fnzciidudo Sr. Jofio Pedro do Cnrviilho, ou nosQuiiii/ ao Sr, Franeisco Ferreira Franco,BÓrA geiiorosaiiionto griiilllcado. (•

'illEOAltAM as ricas mobiliiiH do viinu,¦ J abiiuuroii, modulliAo, o quo lia domula rico, vOroos, volncipedos, cnsinhus,ee.-uus, cestos, mobílias aiintrlacus, o quelio de bonito, cstA a chegnr o novo sortiinenio du moblliusdo vlrao dn Msdair>,Igual no sortimentn quo se vendem a 188cada mnbllin; nu ruu Larga do 8. Joaqiiliu n. 150. (•

LSEITI<rò,.

dojiiiii"iitn, vendo-se nu ruu don.21. (.'•

mRASPASSA-SEuma fubricudo cafd emboa localidiuio

Rlachuelo n. 105.Inforuui-so nu, uu do

(.< rENDEM-SE uiochiiias do oustuin, naV rua do 1'rincipe li. 188. Gruiule eiu-

norio de n|achinns do costura, do todosos uucioroh, oopecialidado Singer, (nonos10 '/, do qu« om outra (pinlquer cisan osto gênero, a varejo ú por atacado, adinheiro ou a praso, linha lustrosa doClnrk para machina, pivtu, de 200 Jnr-das, dúzia. 881) rs.; dita branca, 910 rs.;dita de fiOOjardas, preta, dúzia. 18000;dita branca, 28100; correia a 040 rs.; óleoa .100 rs.; ugulhos Singer, 040 rs. a dúzia ;na rua do Príncipe n. 188 c rua Larga ;de S. Joaquim n. 150. •)

VENDE-SE em fronte A estaçSo doTodos os Santos uma boa rasn de

negocio o boa casa do moradia o boa Ichácara n. 34, vende-se também nu runImperial uma bonita chocara com casudo moradia o bou água dó beber, ri. 11 A.;tratu-so no mesmo n. 34. (•

PRECISA-SE comprar umu cnsu, em

Nictlicroy, com côramodiis para fa-milia rcgtilur; nu ruu d'EI-Rei

OOSTUREIItA.—Fuzom-so o cortam so

vestldquo om.Snnt'Annií n

suor figurinos, por inenes doqiin|gu>r_ jmrte; no campo de

í>7, 2' andar.

COMPRA SEe paua-se bem otri'o, prata*^o brilhantes, c motel'Soccorro;

tnllus do Monte donn run dos Ourives n. 10 C. (•.

ClOMPItAM-SE moveis e objectos per-/tòncentos uo uso doméstico, nsslin

cnmo ouro, prata o brilhantes; na runda Ainda 11, 110. (-

OOMPR.VSU um prédio nu cidnde

até -1 -00113000; deixo carta nVita folhau J. F., iiiilíeundo. i*

O SR. Joaquim 'I

tem uma carta11. 18

'avares de Lacerda,A ruu da Alfândega

C

jEldo ilus

regtllur; nu ruusobrado, em Nictheroy.

150,C

YPOTllEÇAS u protnlo rusoavel c0111 brovi.lndo, elTectuain-so na ruu

Cilcio ii. 18, sobrndo.

çuda çoiiductu, branca ou do eài; li-vru ou es-ruva, perfeita cozinheira o en-goiiiiiuideira, para casa do um casal semfilhos; na run Ilainbina 11. 31, (0111 Bota-fogc-L (•

COMPRAM SE moveis, louça e mais

obieeios de casas do família, na rundo General Cainnru ri. 103. (/1ASAS.'_/zcnilas chácaras terrenos, sitins, fa

j estabelecimentos paru vendn,i/potbec.i é nluguel. recebem-se nu tra-¦e.«sn de S. Francisco do Paula n. 3. (•

PRECISA-SE de

de condueta allançaila,umu cosinhelra livre

, .ireforindd-sõestrangeira, paru oura de pequena liiini-lia; trata-so na rua do I). Lulza ri; 03. eraSinta Thereza. até ás9 horas da iiianliã.o desta hora em diante 11:1 rua Primeirode Março n. 37. 2' andar, na frente. (•

I#8Q0,

PRECISA SE -o um preto com praticade fábrica de café: A rua Sçte doSetembro ri. 189 'tnarinorista), entondor-

se com o Sr. Silva.

i'8 n 28500, um lençol de. algodão ou cretonne; A

jua (in Alfândega ri. 120. Ao Deus doCommorclu, j

Ma rua oÇommer

08 e 1?8. uma calça ueI c-isiiiiiia preta ou de çôr1 Alfândega n. 120. Ao Deus do

Í2i (8$000,

PRECiSA-SE alugar escravos de niiibos

os sexos, de 8 a 00 annos, pujia u-soos alugueis adiantados õ garanto-e obom tratamento ; na ruu do Núncio ri. 20.

I('8 e |?8 ura paletot demerind. patino preto ou ca;

1 simirà de còr. A rua du Alfândega n, 126Ao Deus do Commcrcio. (•

PRECISA-SE do uma criada branca de

meia ída-lc, que lavo, cosinho e en-jfómme e mais airnnjbs de casa, parucasa do pouca família, o de conduciaalllançada n qual seu aluguel n:ío excedado 308. prefere-se nlleinn; A traiar na ruado Senhor de Mattosinhos 11. 23.

PRECISA-SE do uma cozinheira

da Constituiçãocasa do macliiuns.

praçaentrada pela

PRECISA SE de uni moço quo tenha

pratica de açongue; paru tratar narua do Mercado 11. 25, antigo, dus 8 lio-ras As 10 du manhã.

PRECISA-SE de um moço dos últimos

chegados, de 12 u ir. annos, paraviços domésticos, para fora,uolus n. 17, armazém.

naer-

ruu dus

PRECISA-SE. — Truta so de arranjar

empregos pura cnriductor.es de boíids,eorheirus, oniermciros, cuixeiros, forrei-ros, carpinteiros, ou outro qualquer em-prego; na ruu du Uruguayana 11. 105,sobrado.

PRECISA-SE do dois peritos canteiros,

para luvrntvni pedras, era Cninpos ;trata so nu rim Primeiro de Março, u. 41,árírrazôm.

, TTENÇAO.-_k.de casas sitos

Vendem-se sote prédiosnos melhores arrobaiiies (Pestu corte, do diversos valores (ile2:0003 rité 10:0008); trata-so com o Sr.Si mas na run du Uriiguuyunn n. 105, so-brado.

í-0 <í O íi O 2?8 8 2ê8. um Craque delív^vvvj patino ou casiriiira docor: A rua da Alfândega 11. liO.Ao Deusdo Conimorcio. (•

/><tOOO r,8 ó f)8- «>" paletot doai-TSF *vv| pneu preta ou de côr ; Arua da ¦ ¦ ¦AlfundeCotiimercio. ;n n. 126. Ao Deus

O primo Basiiio

^riíC 'AVÓS, comprnm-se, negocio doCicidido c pugám-se bons preços, o-pe-

ciulmonte sendo eseravas de serviço domestiço e moleques; trata-so com J.Souza Mediou, nu ruu du Ali"; 1 lega ti.117.

O SR. commendndor Ricardo José Soa

res Romeu transferiu a sua residen-cia paru a roa Primeiro de Marco'n. 742* andar, que pddo ser procurado paratodos os effoitos commorcines o partictilares.

CAUTELAS do Monte do Soccorro,

compram-se e pagam-se bem; na ruados Andrades n. 18, sobrado. (¦triRANCISCO José do CosU MirandoJ declara que tendo encarregado o Sr.João Rocha, morador A ruu du Quitandan. 17, 'sobrado; de algumas cobrançus ;tlcou o nirt-mo senhor exonerado desdeo dia 2 dncorrente mez por so ter reti-r.ulo pura fòni d'esta corte.

Kcuia do cocheiro d'estu praça Joaquimd'Abreu.

OS professores A. da Ribeira Júnior e

F. A. Caneca leccionnm frnneez, por-tugiicz.arithiiietica, calligrnphin o escrip-tnriiçã . mercantil por partidas dobradas;A rua de S Pedro 11. 200. (•

real de roupas feitas,barato que cm outra

parto, para não fazor leilão; na rua duAssembléa n. 89.

LIQUIDAÇÃO50 '/, mais

TRASPASSA-SE uma boa caso do rou-

pus feitas, com fuzendus ousem ella»,tem um grande urmnzem, e não paga;nadn, p-.rquo os sobrados rendem 208iacima do aluguel quo paga; para infor-maçOos nu ruu da Assembléa ri. 89.

_

LIQUIDA-SE para cima do 30'sobre-tudos, a 123 o 148 i oS rua da Assem-

bléo n.89.

. RUBAKCAÇÕBS DBSI'ACUADAS NO DIA 9Soutompthon e escalas—Puq. ing. «Guu-

. diana.»Oalvcston—Barca amer. «Charles W.'"'Cockrane.»Hampton-Roads—Barca ing. -Trnvcller».Mbntevidéo e Buenos Ayres—Vap. ital.

: «fiulia.»Sé\y York—Paq. amer. «City of Rio de

Janeiro.»,-

VAPORES ESPERADOS ,Gasscndi, de Liverpool e escalas.no dia 15.Dtndernh, do Rio da Prata,' hoje.

SitMartin, do Ilnvre, a todo o momento".Giràndê, deBordéose escalas, amanhã.Pará, dos portos do norte no dia 13.Pascal, de Londres e escalus no diu 15.

VAPORES ?À SAB»Espirito Santo, porá os portos do Norte.

hoje.Cityof Rio de Janeiro, pur» Now-York,hoje. .

Itaitihy, para os portos"do sul. amunhà.Leplnce. para Hamburgo o Bahia, hoje.

LIQUIDA-SE puro cima de 50 fraquesde patino, casimira, alpaca o diagonal,

á 12g, 143 e 168; na rua da Assembléan. 8».. *

Hoje sai o, n.20. Pordia -Ul rs. Concluese n'esto tnez. (•

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Vendo-so copos próprios iiarn nçougue.de diversas qualidades de madeiras etamuulio; ruu da Praia n. W, Nictheroy. (•

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V*» lOlIUffttl.

& Utiiimo Ombilooc »*í»4eo u-u a m»n* recitlt»4»7* 'SMaiot • vondo-ie no U-""'Statlo da R«_ i. (JuiUtiA»

4i-fU«eaj4nairo.

5íl

^^?•» - «Ue «• JsneirtK^iÇ^

LIQUIDA-SE pura cimo de 300 calçasde cusimira de côr ô prota, a 58, 78

o 08; na rua dà Assembléa n. 89.

L1QU1D A-SE para cima de 100 paletotssoecos- e juquetSes de panno e de ca-

simira de côr e diagonal, a 108,128 e 143;nu rua da Assembléa n. 89.

LIQUIDA-SE para cima de 300 camisas

brancas de morim ecom peitos deli-nho, a 18200, 18*00. 28 e 43 cada uma;uu rua do Assembléa n 69.

LIQUIDA-SE todo o sortimento de rou-

nas finas e grossas, existentes no es«tnbelecimento, para o. que chuiuamos anttenção dos freguezes do interior quetiverem de fazer sortimento cora grandevantagem; no rua da Assembléa n. S9.

CA R V AO de matto virgem e de capoeiro.

de supsríor qualidade, vende-se maisbarato do que em outra qualquer casa.-Arua do Senhor dos Passos n. 17. Os pro-prietirios Bào os próprios fabricantes. (•

0 RODRIGUESex-caixeiro da Xova Cocota é ¦ quem;vbhde/mais barato fazendas, modas cmiudezas de armarinho, menos 40 '/, doque em outra qualquer cosa; na rua dsAssembléa n. 58.

58

Casa de Gorrccçno da CortePrecisá-sé de peritos olliciaes do car-

pinteiros paru ns obras do novo asylo demendigos. v

PERCft OU ?URT0O abaixo assignado eonductordn chapa

ri. 5 da comp nbia do S. Christovão.declara que não se responssbilisa portuna trouxa contendo 25 calças azuespor fazer e uma porá amostra, furtadaou perdida no seu boud no viagem de1 1/2 da tarde do hoje 0 do corrente paraCatumby uu ruu de. itapirú, jA deu a>providencias necessárias ntlm do mestostrouxa ser encontrada. Quem d'ella sou-ber fará o favor de dor noticias nu com-porihio de S. Cliriitovão que será gratilleado.

Rio de Janeiro, 9 de agosto de 1S78.-José Roma"o de Carwlho.

A-uoüflíso dUÍLLJjmuito agradável 10 pilidar, maii actiro,

menos irritante tio qoe o Bisainth loranaa.Contra :i. doonças >¦¦> estômago odqi intostlnoa (Vomito», Uiirrheaí!.Tom sido ioinpro adoíiilistrado com bom

êxito noi iimbaraços da primeira deótledo,¦as rriatiçii quaiulo so as dosiuama; í omo llcamenio, por oicõllcocia hauiiu.l daprimeira infanc a.

I'ara a< crianças, a dose á do 1/2'olher•te café de Bismuth anlos e depoi. de cadar.'f,'icaii-l'ar.i o»adnlto»oo< tolhosa.jo.-oó de t rolh«r de sopa de HiítílUíli.E. BOILLE. ftr-píiflr»iiiceiitíco </o..-hospitais lie Paris. HeSúthá de honra•lot hospitaes (hòsptc o Saljietriòn) (StS)íDeve-so exigir a asslgnstnrà E. BOILLK

PAarmacoudco. 22, rua da h Bniitre.Prvf* dl* r«d« vidro rn |>«rU t <¦ trmmto;

Depositários no /íio-ite-Jaiwiro ,T. DUPONCHELLE .. C>.

FAZENDA DE CAFÉVende-se umu fasend-i d', enfê no diSr

tricto do Snntu Rito do Passa Quatro,termo do Pirassunungo, província d.S. Paulo,terras magnitlcas e bons pastos,ao toiio 300 alqueires, com 30,0(10 péslatido frueto, e cerca do 70,000 novinbos.

E' umu fazenda perfeitamente montadae com 44 bons escravos. Tem estrsdu d.ferro perto. Todas ns benfeitorias são debom material o construcção solida, e sãomais oii menos as seguintes: boa casu dmoradia, assobradada', ma< bina de benetlctarcafé, moinhos, monjolos, boa serra',lerrnriu, grande paiol, bom chiqueiro,tiilhus, uma casa por concluir destina.lti•« ura engenho do caiína, que já está nsfazonda, terreiros, auimaes de serviço,muitos utensílios do lavoura, mantiraentos o muitas outras cousas. Todo o ma-chinismo da fazenda é movido a ogua,sendo esto muito abundante o alta ; tra-ia-se em Santos, com Salles, OliveiraA Sá. (-

AO 67DA

RUA DOS INVÁLIDOSOrando liquidação de calçado nacional

e estrangeiro para homens, senhoras ecrianças, que se vende por preços bnru-tissimos, o por isso chamamos a nttençãodos nossos freguezes pata o grande sor-tiuiento sabido ultimamente da olfandegaque pura final liuuidaçilo até o fira aooiiiio venderá grandes pechinchas, sd á,vista se pddo avaliar, só' e na caso deJ. A. Passos AC. C

FAZBNDA DDPROVÍNCIA IMí S. PAULO

Vendo-se uma msgniflca fazenda nomunicípio da ltatilm, com 120,000 pds d*cafd, bonitos, do 0 n 10 annos mais ouiihmkm, 0 com terras hastsntes, om ca-pnoirnes e uintn virgem, para se poderplantar mais 300,010 pés. •¦ ' .

Tem bons piutos. terreiros, lavadordo cai.i, um grande lance de casa, novo,no qual cslflu iltma grnudos tullws, ma-chino nova o do iiielliur systema, parabonellclur 300 arrobas diárias, sala deosenlini, o oo lado, om um puebado, estáu-t;ento um vapor I inibem novo, casa doiiioradiu rogulnr, senzalas, enfermaria,osirlbariu, chiqueiro, uma' .voa porcada,bois o burros .(o serviço, carros e muito»utensilios de lavoura.- • .¦ -,"1

A fiizenda estA situada • ontro duas(•¦¦tnçõe.s du estrada do ferro Psuliita,dista pouco mais dn uma légua de uma,o 3/1 do légua do nutra, que 6 a mais.,próximo do merendo do Santos, liaraou 'o reinei te «fü* prolnetns pelo diioi.nuto frete de 640 rs. nor arroba. '- ,. ;

Veiulo-»o com M escravos ou sem ellea ; 'Tui.iie cora Cuudido Augusto da

Costa Draga, cm Campinas, C •. "f

AGU^oCaixas de pedra artitl 'iul, p»ra deposita

do pcnnas d agira, muito superiores isdemadeira forrudu com cfrnuibo e mais ba-rato. Ha pura os seguintes preços: 30JL555 e708; rua do Gonçalves Dias n. 54,liibricu do melhor café inoido. (*

BÂRGÃDEBÍRHOiPnrticipa-so ao respeitável publico

que o barca de banhos voltou uo seuHOtigo ancnrndoiiro, em frente ao raesPhsiúux, otrcrocentlo bojo msis do quenunca, todas t.s coraraodidadés própriasiPossè ostaiiijlia imeüto.

No cães Plmroux encontrarão os Srs.banhistas bete pura os couriuzir a bordo,i-to desde as I 1/2 horas du manhã oradiante. {•

DISCRETOAgradeço, por esto meio. a sua atten»

çüo. lamentando uio poder fazel-o pea-'souhnente.—J. S. R.

PROFESSORA DE CANTOMuie. Ousparonieni vi^tn das reiteradas

solicitações que tem tido por .parte du ai-.-iiinns dilettant! e em visto do lisongeiroicolhimento (pie Iho fez u imprenso (festa'•ône. resolveu deilnitivumente aceitardiscípulas de aperfeiçoamento de canto.As pessoas que desejarem informaçQeapoderio dlrigie-se A residência du unnun-ciaiito, nn rua de Kiacltnelo. n. 180 ou &

r.sa dos Srs. Narciso & C, ruu dos Ou-eivei n. 58. (•

GARGANTA!voz

-

BOCCAAs Pastilhas deDethan são o remédio¦unis t-llicaz contra as doenças da gnr-

,'unta, as extineções dn voz, o escorbuto.ts intlanimuçôes e ulcerações da boceo !testróem os terríveis cifeitosdo mercúrio,lurantò e depois do tratamento, o dissi-

pam a irritação causada pelo fumo.Reconimeinlauiol-as muito particular-uente aos Srs. pueo.vdoues, maoistr»-oos, pitoFiíssoitES e castokes. para lhesiicilitar a emissão da vo/. o diminuir o•ansaço da garganta'. Preço da caixa

500 rs. DopoMto em Pariz, nu pharma-ia de Adb. Detliaíi, 10, rito Strasbourg,¦ nosnprincipues depósitos dos medica-oentos francezes, em todos os paizes ('

19.= 19.~~19 crô que em t"dn=i3 —3.21.18.5.14.

20.5. Sim fnlta pelo mesmo espero res- ¦.osta, sim meu anjo 9: não falta, sim.

PROFESSORPrccisim-s» de dous professores paraim collegio du província, para o ensino

de matliemiticUM, geógraphia, historia,lortugnez, latira, rhotorica; philosopbia• inglez. Cada professor deve ser pratico: ensinar pelo monos três das matérias.ropostas.e fazem-se bdos vantagens; diri-ara carta com as precisas informações &-ua do Príncipe dos Cajueiros n. 149 (•

CARNE E QUINArOAI_MStojantoanniaUprucioso" do? tônicos.

TRANCASde cobellos com 4 palmos a 58, 08, SS,108. 1*8 e 15S o par I I I sd na rua deGonçalves Dias n. 13, porta larga.

BINÓCULO

com. «aa todasos [-rinclpios notritiTO- solurrU da CiltKK

TiiicottAMmicoi.ComLilcscctvw.VcU.Oá,Criunças /hactij, iV.s-.sous deUeadas ™ui ap-potite e sem (orçai, recorrei a esteFOhTIFICArJTt POR EXCELLENCIAque di apetite, tai dic-i ir.d.às pa us in.* mimo-

dos ner»os>s,'fõriülca e reconstituoeconomia.Its oos r

EXIGIRA'íi.icf e

mi

M l!

FABRICADB

iicoíes, Xaropes e Espíritos187 RUA DOS OURIVES 187Vende-se este estabelecimento comple-

emente moinado para a fabricação per-.'eita de todos os gêneros d'este negocio,.comprador encontra tudo em perfeitoestado; linda armação, esèriptorio outensílios ; tem uma freguezia do pri-trteiro ordem, tanto n'esta corte, comotus provincius, pois 6 um estabelecimentoiue desde o seu começo a 4 annos, temsabido angariar á-melhor freguezia pelaboa qualidade dos produetos de sua fa- ;'írioação o pelos preços porque pdde>-ender. Os Srs. pretendentes (iodem dM-'

gir-se A referida fabrica, á rua dos Ou--rives n. 187, aos seus proprietários (*

João Alves & Trlst&o

IRMÃOSPingo.iiiclro» o lniporsailorea

DB

Ko nio-uui-Jit„c,io . r.-uufOrtCHELLEeC*.

Deixou ficar por esquecimento, hontem,uma senhora n'um bond um binóculo aosabir para o theotro na duarda-Vélha,-ás 7 1/2 pouco mais ou menos. '

Qusm a-hou e quizer entregar 'pddej fazer na rua dos Ourives n. 40, que eeri *_-:«' gratificado, exigindo. , wna»

a

LffJERIKOES, PAULOm roda d'esta lo-

II

ÚNICOS AGENTES DAS AFAMADA8MACMNAS A VAPOR

BE

MARSHALL SONS _ C.IDOLATRARA

Tem sempre em depositef- Machinas a vapor de.forgtTdo 3,4,6,8o 10 cavallos.

Excellentes moinhos inglezes para fubá,m.lendas dé canna, turbinas. ,

Machinismo pura beneficiar café, arroze milho, do serrar madeira, arados, guio-chos.talbas e forjas. \ - ; ' ¦

Machinismo para fazer tijolos.,.Manejos para tocar machinismo por -raeiò de aiiimaes.

Machinas para cortar capim.| Encarregara-se do mandar vir qualquermachinismo poro a

lavoura c Industriaando-se a entregal-o montado e;pto para trabalhar- eai- qualquerSv a preços módicos. (•

&RMD0H^PICIOvp

':¦•:

'¦¦ .

¦¦''

EM CAMPINASRUA DO BOMJESUSNICTHEROT

RUA 00 VISCONDE 00 ÜRÍ»a.:"v-:í- Mm^

E' onde o Moreira tém nm complesortimento de louça^lJgvVós vende pium preso sem igual."Ifto vos%queçsíeUe. 7" ," .,(

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UM- -"~-^a

T^a&FÊm-m-milÊÊÊM

mmMêmà l̂imar ü^

Page 4: rua Já teve alta o w^r& y» ^-As duas primeiras, que ie acham ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1878_00219.pdfo mm por mm, 69.44 917159 14 17 75.74^0.483 2515 78.80 (.'Mc 759,598

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.•*>•¦ ^^^^^^ j—fc.—f—l MB.dtslB^BVHMBl^áVBMB) jb\ -sanai j*M tk •_ fJ ¦ _¦_.*¦ ásMflSásAOAZETA PE WOTICUS — Sabbado 10 de Agosto de 1*17§ ,,^^

52 52 52 22 22 22 22

!•

NOVO PARIZRua ttate do Hrtviiihr»,

port&o multo lurgo60 % do abatiiiiüiito-Allons—

abatimento üo 50 »/.Orande sortimento de zcllrs, de xadrez• listrados, aS80e300 rs.

,; Importante sortimento do bsptislesdt<Unho. a SOO rs.

Sortimento lindo dt nclgousos, pnravestidos, a 180 rs.Ricos chalé» neigeiuts, com burras de

Mda. a 88-W00.Rioas tlmiitllu» de xadrez, superiores,

Si 500, OOO e m rs.Importnnte edosliimbranto sortiinenti,

da Itniis linhos c seda, do lg. IKfOO, 1840"' • IgtiOO, por r.iM», iltill, 100 v mimi rs.• . RiVos griiutile* do seda, cures escuras e

; modernas, a 500 rs.Ricos- ditos tle dila, muito largos i-

. Bodernos, a 000 rs..„ Rico e importante sortimento do Uno*.tterinds, de padrões modcrníssíiiios, u

Finas e largss catimiras francezas, en*fettadas. para costumes do crianças, uo-vailo V8000.

Fina casimira sotim. preta, covado ?8Orando quantidade dè Unos cortes ue

Hnho, em cai-tan, sto de 208 (com algumiefeitoi, um 88000.

Ainda temos alpaca de xadrez, a SOO rt.Oxford para ve.tidos, côrcs lixa», a

!00 rt.. •*»Grande sortimento do Ias de xadrez

larga», a 500 rs.Orande quantidade do metim para forro

a ÍOO.Vendas por conta da casa de Pariz, dt

Ur. Leiheri-y ,& Cub in.

NOVO PARIZItnu Hrlo du N«.|«>iiiIm'0,

liurlAo iimlti» lar^oâO •/<• <lo abiitlmoiito—Allons--

ab.iliinciito do 50"/«.Poinpndoiir de lfl para vestidos, fazonda

ile 800 a 300 rs.Rico soriimento do fliuis Ias largas,«¦oui listras du sedii, fazenda chie, doipiO a (100 rt.Ricos cortes du líi om cartiSo, fnzendii

iiiodoriiUsIiiift, de '!»$ o HOg. a ItlRe VOgOOii.Cassu tlu lü preta suporior, metro liOO rs,Ricas chitas pretas para lucto,a ÜHO rsCamisas do llaiiclla branca, superior,

a :i8.'i00.Orando sortimento de superiores co

rouliiH francezas, pnra quom gosta d«bom, nioiti duzia IPJJOUO.

Ricas meias francezas Unas com pinhoil* coda, para homens, du i?tt a duzia uU8000. ,

Meias francezas suporioros. para lu •mons, duzia de 08 a "8000.

Ricus e Unas, meias, compridas, 'compinha de súila. 'para teuhoras, fsiendado 828 a 158000. ,í " .

Meias ci-iitis o claras, suporioros, parsisenlioras, fazenda;tte 168 a l!?,S"00. •'"

Meias inglezas pura .senhoras a~3}jo()(i0 48000. |

Moias em musselina 'para"seiihoras,• duzia a t'i8*00

1 Melias ilnss para senhoras, duzia 10S000.

NOVO PARIZliua Nrto alo <**k»t«'uiliro,

porlíso multo lurgo50 % do abaliinoiilo—Allons—

abalimoiilo do 50 "/,Hicos loucos tio puro Unho, Unos, duzia

íjjèOO.Idom ditos com barra, du cdroí llinu-s,

ilil/ia VRMil».Idom ditos do caiiiliriiin de linlio flnis-

situa, com bainha do laçada, ciu caixa,duzia ii,S 88 o 08(1110.

Lenços braucii.. nbaliihiiilos,duzia f)"0ii.Tualhiis do linho do ponto li-gliimo,

para niuo, gnindos, uma COO^rs,, «luziaii8."iU00.

Tiiiilhns turcas folpiuhis, umn (ÍOO rs.,.luzia 08.

Legitimas camisas de meia n. ?, umaLogiiimo o especial cretonne ameri-

canil, fiizonila especial nossa, motroflf)(>00.Rico iitoalhiido francez, largo, motro

18800, 28 o 28200.Atutillui.lo dn puro linho, suporior, (bo-

nilo), motro .'<8ò00 o 48000.1Rico, cotn Ho redondo, panno de linho

1'rancoz, largo, para cuuia de casados,iiieii*o^28400. , -,

Merinó cachomira, largo, proto.filo puraIÜ, para vestidos, metro 1A200, 18800 cÍ8200. „ . I ... VJ_

Fustfio yiranco encorpado , •" fclpudo,metro 18 io 800 rs."- ¦,-JT

Brim t.rsnco de puro linho, superior,metro 18800. _

I.ciçóes. de crotonno, promptos, um8Ô00.

NOVO PARIZlli-ii Ht-to «lo Hutt-iiihro-,

liorliii» imili» lurgoItii'..*. brins du Angola, Impuriiies. me-

im iJJsíOO,Ricos motins inglezes psra costumes

du iluminou, incidi 040 rs,Iti.'o brim pardo espinha, superior,

motro 700 o Iftooo.Linhos du cúrus, largos, para vestidos,

a 240 rs.Rico, lurg * o superior morim ameri

cano com ll,«rciliiiido, ospeciul d» mesmacasa, peça gr.indo u IDR.jUO.

Rico iiiiii*iiii, lio rudonilii, largo o su*perior, com pequeno defeito, marca—Lsto sim, peça 08500.

Morim liiipcriul.il* do Hrazil, para ca-minas de senhora, fazonda chio, nucaf*'8000. ....

Rico fiisliio branco tlu cordão, largo,motro 18000. -j '

Compliito Hiiriiincnto do Icrctonne docoros a 240, 280, 3(M) u 340 rs. ^

Ri«cados pura vestidos do "rnparlfts

a 200 rs.Cretonne» bordados pára saias, metro

18300.Cdrte» do .vestidos modernos!'a 88 o

P8000.Guardanapos du Unho abainhados, du-

zia 48000. ftfò _\_-Callarinlios*e punhos bordados motler-

nos, para senhora, um (valom fíji 38000.Chalés dc ca-imira superior, um 4SD00,

08. 108 e 1*8000.Haptistes tle linho, larjos, modernos,

fazenda do 000 rs. o metro a 400 rs.Completo niriinii-iito de to«la» as fa

zcnilns, com reducçfio do 50 •/,.

CASA FILIAI, 1)0 NOVO PARIZLurjro (!<• H. rruiivlnieo do

l'illllll, lllÜlllls VUMil dotué-.vmU.H quoiu vi-iuIiaru

a truvoHtsii «Io HAo'ViuicImco do l*aula.Rico, novo o deslumbrante sortlmonto

do cassa» du liuho, uo piulrOus moderiiis-limo., 200 ru.

NAo ha msis bonito o novo sortlmontodo nolgtuuos du cúrus, paru vestidos,280 rs.

Completo sortlmonto de lindos padiòesde xadrez du Zophlro, tSO o 300 rs.! Novo u mio conhecido n'es(e mercado,loriimento do Nistro, com prdrões i.ei-geimcs, largo, metro 700 rs.

Rico e vnrindissiiuo sortimento de flno»t cido», próprios pnra vestido», para atesta du Gloria, metro G00 rs.

Rico e completo sortimento do morimiscom tcchlo diug nal, padrões do novidademetro 700 rs.

Rico sortimento do princeza, fazondabranca especial para vostidos (fax bonitoplissou), motro JgíOO.

Deslumbrante sortimento de tecido de11, moderna, chegado peio ultimo paquetemetro 18000.

Rico o ainda mais bonito, com, brilho,fazenda imiiiofliirga, metro 18400. _i„.Largo de S. Francisco do Paula 22

CASA FILIAI, Ü0 NOVO PARIZLi»rtfo do N. Frnuvlucodo

1'iiulit, ultima cumu dora/.oialatN «jiioiii vom pa»ra u tra vt>MMa de StFruu*vInco do l'aulu.

Ricos fl bonitos brins do Angola Im-pormos, metro 18000.

Ricos motins inglezes, para costumesdu immiiias, metro llOO rs,

Rico brim pardo tio espinha, supoiior,metro 700 o Ifl.mn.

Rico fustfio branco de folpo, encor-pado, motro 800 o IgOUO

Rico, lurgo o superior fustão brancotlu cordAo, motro 18'K)0.

Legítimos o oncorp dos crotonncs, parucolchas, du cOres lixas, com padrões mo-«lornitsiiiio», inulro 800 o 000 rs.

Rico e largo morind-enchomire preto,superior, metro Ig-JOO o fsooo.

Rico atoalhudo francez, largo o su-perior, metro 18800 e 28200.

llonito e superior atonlliado do logitimoliuho, metro 38800.

Cdrtcs modornos, em carlilo, para ves-tido»,com ngiirino (com pequeno defeito),são .10 208, um 88000,

Corte» chics,|pura vestidos,um88el>8000Ricos crctoniios miudinhos, a 280'rs.Ricas chitas pretas, para lucto, 280 rs,Kichús do cnchetuiro preta com franjado soda, um 4S'>00.

Largo deS. Francisco do Paula22

CASA FILIAL DO NOVO PARIZLargo de 8» Fruuelsieo de

¦'aula, ultliiiu eiiMi» deraasoiidua «|ueiu vemliara a truvet»«u de8. FrauvlMCo de Paula»

Ricos gtiardiinnpos do Unho, abainhados, duzia 48000.

Rico» lenço» brancos do cambraia delinho uliiiinlittdo» com iniciues bordudns,lui I8'i00.

Lenço» do linho com bainha de cOres(Irmos, duzia v0'ám.

Ricos chiii.» nolgeitses cotn barra doskIii, um 58500.

Oratulos, «Io üo redondo, e legitima»toalna» du linho portugueza», uma•JOil rs., duzia (ipiO

Rica» tiuilhii» turcas, felpuda», uma000 r» , luzia (i8')00.

Rico morim liup.rmlnr dn Hrazil, largo,fio redondo, liizon-lu chie pura camisas dosniliora, poça 88'iO0.

Mspecial morim Ilo redondo americano,peça grando 108000.

Rico o lurgo morim imperial,poça 68*>00.Peça do morim, ás suas ordens, IH300.Peça de morim, Ilo redondo, 28000Ricos llclnis de lfi e seda, modernos,

um 08000.Ricos collarinhos o punhos para te-

nhora 43000.Metins parn forro, 200 rs.Escossia do forro do todas as quali-dades,

Largo dc S. Francisco de Paula 22

CASA FILIAL DO NOVO PARIZLargo de 8. Frnnelaeo d«1'aula. iiltlum ettmm iefaxondaM quem vem

{tara u iravearia 4.U Frunclteo do l**u«te*

Ricas e largas catimiras do corei, eoateto palmos, próprias para e ilçi», eo,.lumes de meninos e palotdts de tenlioncovado 28000. '

Rica caitmlra setim, preta, para cslçncovado 28000. '

Rico e tuperior brim branco, paracalças, metro 18800.

Rica brilnaiiiii.a branca tuperior.peça .18000.

Escosiia flna para vestido, peça 4g«100,Flauella branca superior, motro lgíMi,Dita idem, meia casimira, metro 18000.Ricas camisas psra homem, peito»

lisos o collarinhos modernos, caixa comsois, 15S000.

Rico» cortes do vestidos modernos,utn 208000.

Rico sortimento de meias para homem,senhoras e iiieninot.

Peça do algodão nacional, 18300.Completo sortimento de camisa-, pars

senhora.Rico sortimento de sedas e linhos dt

apurados gostos, que vendemo» porpreços razoavo.s.

Largo de S. Francisco de Paula 22

FLORES NATDRAHSO abaixo assignado declara no< seu»

freguezes que «s elegantes trabalhos cinvbqui)iii*ts de floiv» nntuiws *-5o foito»por elle ha 12 annos, e nâo po" esses•gentes quo se intitulam donos da chacara, isto porque tivo a infeli iiU'e decondsr o meu trabalho á hom-ns que

, trocam a lib'.|*d»ic por dei rfix* Rua doVi-cnnde do Rio Branco n. 67—.4. S.Dutra Junior.

EncadernadoresPrecisa-se de olllciaes de encadernado-

res, que queiram ir para a província do" Rio-Oramlc «Io Sul. Os interessados expo-nhani as suas habilitações e exigências«D carta a Carlos Pinto .*4 C, Pelo as. (*

HOTEL PRIMEIRO DE MARCOAlmoços a r.00rs., Jantares a .100 rs., e

tambem se fornece comidas para fdra apreços muito razoáveis ; na rua Primeirode Março n. 6, sobrado. (•

CALÇADO BARATOOrande sortimento, por atacado c a

Varejo só na rua da Ui uguayana 128. (¦

Professor de MatheraaticasSue

ensine mais algumas matérias, pre-sa-se para fdra da cOrte, Trata-se nalivraria clássica na rua de GonçalvesDias n. 48.

RETRATOSa 38 a duzia, trabalho garantido; na ruado Hospicio n. 01.

2O0SOO0Anda fugido, desde fevereiro do cor-

vento anno, o preto Laurindo, escravode Joaquim Cardoso Pinto, com os sig-naes seguintes: altura regular, cor preta,delgado do corpo, rosto ri-dondo, tem umsignal de corto debaixo ilo beiço inferior.Consta que anda para os lailos do Rea-lengo ou novo matadouro, onde tem pa-rentes, como sejam mãi e irmãs ; grati-flca se com a qusntia acima a quom olevar á rua dc S. Bento n. 11. i*"PECHINCHA

Copos de fi ou 8 faces, muito claros,Sara

«gua. 48 a duzia; ditos abrilhan-idos 68» duzia: apparélhos para jantarCom 87 peças e imitando porcellana. o

que ha de mais perfeito. 40fj ; lindas chi-caras e pires. :-8, 28400, 38 e 38*00 aduzia; c um lindo surtimentu dc louça,vidros, porcellana e crystaes, a preçossem igual; na rua dos'Andradas n, 65,largo do Capim. (•

TRANCASA 2S500

!*,, 108 e 158 o par; Magdalena» a 158. ?í18para cima. Tambem fazem-se trancas duscabelios das senhoras, cabidos ou corta• dot, por 38 ; concertos ile todos os pos-tiçot, muito barato. Casa de GeoIIYoy.67 RIA SETE ÜE SETEMBRO 67

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para homens, senhoras, meninos e me-ninas. Especialidade de calçados dc lan-tasia. que tudo se vende por preços osmais razoáveis, por atacado e a varejo-.rua da Uruguayai a n. 110. — N. B.—E'116\ nào tem competidor.

LIQUIDAÇÃODE <»

FAZENDAS E MODASNA

CASA DO SOARESEm razão do balanço que tomos de elTectuar cm setembro, rcolvemos fazeruma liquidação do grande sortimento que adorna o nosso estabelecimento.

Y ,, , ,-# APROVEITEMNostidinlio» do fustiio para crianças do preço de 18 o 108, venda-so ih r38500 o 58000. -On.n.le quantidade de popeline de 15 o 15 e seda para taldar, ao nrtço de300 c 400 rs. ;Popeli c» do linho o se«la de 18. vende se a 500 e fiOO rs.Merinds de coros a 800 rs.; dito preto, suporior a 18 e 18200.Cdrtcs de cri-cri cotn 12 covados a 18; «litos do chita risendinha rom 12 cova-dos a 28; ditos de fusiao de coros para roupa de meninos. I88K): na',z"iili intimofino o largo a 18; mdl-iudl com 180 palmos de largura a 18">00, valo 38; brilliantinabranca, peça. 58000.Cortei de mol-tnol com enfeites, para casamento, a 128! mnrim superior com

20 metros, peca 58500.1: casimira enfesiaila, covado 18 ; córies de casimira fi'i«ncoza. a ,'!8"i00. 58 O 08; linho rendado paia vestidos «lo fantasia, a ü('Ú r.s o meiroli ilu s lisos do cores, pnra vestidos, a 200 c 300 rs.; cretontie para o«içòés, métíõ >81R400; algodão onfòstndó, peça

"8 e 88*00; cobertores encarnados, bons, a 3SJ00,4,S'iO0 o 08 j mantas, a 800 rs.CAMISAS

Camisas para meninos a 1?8 o 158; «litas para homens a 128. 1'8 e lCSi diasd- irlanila de linho muito Unas a H*8, 228 O 2"'8; ditas para senhora a 128 0 158e muitas 'azendas baratas na cusa mais baratmra.

3 RUA DO CARMO 3¦nJBaanHDBScsazaooa *.iu jjwiT.tísxçssT' *Xpb i r ' n ann "ttjii

iiuwwwrwwi m mam

ijí Sob a fiiriii,!i/a, pelas criançajfl contuoin os' i

malcri.-t HiciliiSai Elles são em|Mi as moléstiasjwijj dito, as doéii(

De

DE SUCCO D'ALFACE E LOURO CEREJAde. GRIMAULT e C'\ PliariiiafCÍitlcos cm Paiis.

iPuin cõnfciió delicioso, tom -<dn cotn proscr tantois, como poltis pessoas graiuliís, estas paslilllOllí

ias» WW...W ^WUM ('«-¦ ...Hl.7 J^t HIIUI..1 V. i?m.*l (Ht, -i lill.'VI3iis princípios mais caliuaulcs o iaullcusivos, da

iregadòscom suecesso; contra: a tosse,os de/luxos,do peito, os calitrros. ò i.aihiirro-epiflemico.ixrouqui-¦us dn garganta; as brqncItUcs o a.coqueluche.posito nao principaes Pharmacias.

TOSSESllceotntnondn-se ao puiilico o Xauoin¦k Aniiico Comi'08To, maravilhoso medi

imiMito preparado com a decantad*tOMMA DB Anoico no Paiiá k Ai.catkã.>a NoitimiiA. K1 elllcnz para toda» a-'iifermidades do peito, agudas ou chroicas, como sejam: bronchites,catarrbos'elluxos, tosses rebeldes, asthma, etc

ito. Preço, 28; vende-so unicamonte nu"ua da Uruguayana n. W A. |

TRANCASis mais sólidas sem cordão a 48, 68, 88.

108 o 168 o parN. B.—Silo dc afiançados cabelios «-.roca-se nao llcando a gosto. Magdalc

«ms, coques, cachos, o maior c mais limlitortimeiito.

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BSPBCIAL1DADH0 si-m rival Pno de-lot dos anjos. Cntfi

torrado denominado Messias It»5 Rua do General Gamara 85

rCnoUA Acsulcmiii d« !Ueili<uh*a rto i*ai*ÍH

yérlflcou 11*11111 do suos rolittorios que ò Ferro do Df Girnrd óo iiuiijo i-flicaz contra a prisão do vimin*. qiio não caiiça oestômago como o fervi rcditsidò pelo hydrogento e curarapidamente as aHecçoes seguintes .*Ghloroso, Falta de forças,Anemia, Hysteria.Pobreza do sangue, Irregularidades da menstruação,Dores d'estoraago„ Hemorrhoides.

Fortifica ns conviilosccntos c pessoas dc um temperamento fraco.Dejiosilo cm casa tios principaes "liarinaeciuicos c Droguislasi-;

Alii^a-Nt* ii *f i*aii-«le «olirailí» novodn rua de S. Cl* -

iiicntu ii. 147» tViii ngn»..vxx.l.itriua isliig*lezii. Im-•ili«*ii*oM, emlliii ludu quuna pódc «lcM«»Jnr em uniucitNM |»ui»u fa ii ti Ilude tra-laiuiMitot uchave estú uauiCMiiia i-iiu n* 145 e para(ratai', nn rua Direitaii. tU7, Hohrndo.

A 38000Chapéus para menina, enfeitados o mo-

dormi», leques a 28. collarinhos e punhosbordados ile .18 para cima, em casa tle11. Koblet, rua do Ouvidor n. .18.

II. JcMiilnu ValilY.tnrndrLonMlo. II. /tn.tanlo il» Couto Lom-«d», lir. II. lYuit» deLnsMluHrlIlitz.ll.Fre»dcrliH» deLoMttloNelI*

liix.Dr.ll.Riiffciilode Lo*>i.loe SclllitK (miMcntc). II.CarliiM de Ln*«mloe Hclllitz,Jiimc Clirl*4|iiniann Valilo-iHru.João Itraullu AIuiiIk,» coiiMclli«*lra .slamirl de«Icniim Vuldctar» e JoàoCar valho dc iS0u7.11 con-vlilaih iiom HcutspurcntcMi» iiiiiI*s*om para iiM*4Í«f|.rem uo enti»rro de «rumuit» «picrlrto <»NpoNofpai, Irmão, cuiilmd», mt»lirlnho e iiiuIko.o coiinc*»Ihrlro lir. I*. Jorge Rua-e-nio de LomnI» e (ürllbtx.h»j«> Mahhiiflo -IO do «'or-rente ú*. iO Iiuimim ilu nm»nhã, ucoiiipanliundo o fe-retro ilu run d» lleznuilcii. 144 no cemitério dcS. .lana llapti»*tu.

\tu* Im convites porcurta.

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borbulhas, man-(J. chás da pello,

sumas, boubss, espá e comichões,'-iiram-sc cm pouco tompo com o Licous os Sàiiosuths anti íii-ati-BTicos, que so.-endeiii na rua da llrnguayana n. '."J A.

antigas emo-dornas, cu-

niiii-se rniliealiiieiiii* em poucos dins como Xakopk k Pii.ui.as im Matico i-huku-uisoso, únicos remédios cjiiepela suacoin-posição innncente o reconhecida cilicaciapodem o «levem ser usados som o menorr.-ceio ; vcudeiii-se sd na rua dn Uru-(¦uayaiia n. 99 A.

TRANCASA 2$500

E' sd o Baptista quem vende as melho-re» e faz mais vantagens.N. B. — Nào servindo trocam-se. N3n

• tuiçio 16, etn fronte ao jardim. '

Ás trancas monstro

TOT¥ITÍJÍr~'BtoJE

Sabbado, IO de agostoRecita extraordinária em beneficio

dos actoresBRANDÃO B MATTOS

A primeira representação da maciça degrande espectaculo em 1 prólogo 3 actose 7 quadros

A PRINCEZA" AZULINAOrnada di cdrn», cnupleti. bailados, vi-8uaudades • tranbformaçBes. Musicade vários maestros.

Personagens: A prince-a Azulina, a tiallarganda, a rainha dos Astros. ScrnfliiaZephiro. a rainha dos túmulos, a Brisa'a Viraçao, Boreas, Leandro, tio Matbias,t. Plntão rei dos infernnjr^l* ministro dePlutâo, 2* -dito, 3* dito, um tabellião,

y-1* alma do outro mundo, 2' dita; cam-ponezes, campon|«as, diabos, macacos,alma» do outro mundo, Willis, corto darainha dos Astros, bailarinas, syliihides,cancanistas, etc, etc.

Titulos doa quadros : 1* As regiõesaéreas; í* Oisa^ rto arco da velha -, 3* Odesmoronamento III; 4' Os brijos dodisbol; 5* O c-miterin e aí visOes; tj* Agruta maldita; 7* O réu.

Ò resto div- bilhetes a tnam-se a dispo-sfçio do pubneo no bilhiteiro do theatro

Ba rua do Senado n. 7.

T PDBGATIVOJ|StI Confeito Vegetal, Laxante <& Refrescante I

C(«!«i«..( r* ív.-isio./ii:-! i:vrnii II O Piirgoitlvo Jvdion. oxclusivom ;;i!.e vcuolal, e apro- _'1 sentado suii a õi-iiiú dò um coiiicitt ¦.'¦ gosto muilo ai/ra- D3 rf(tt?(7. O st-o ciüin-i*!-!), senipra irioiVóiisivõ. à ivcoinondado 8I tis posâóas alaúadiis do iP/sentcria, D^pepsin. tíasiralgia', _\3 Gdslrile, Doença d/> Fígado. Iclaiiuó «Tu ifílésHas da Pelle. _I As stias proprictlndos írúcscanics cumbnllòm as disposi- B| çõos ás ni.riiqi-c.w: (> (i niPip/cria. Aiiininislrailo ns crianças. HI o Purgativo Julien, cvita'as cõuculiòes «• obra como dc- H 'ffl purailyo uo li-ittuiuüiio d i goiirüct e «ins Ci-ostas de leite. B1 O Purgativo Julien, toma---i' á íiouicao deilár, uma HM ou duas tiur.is. dopois .l.t rcfiüi-aõ. ua doso d.i uinn talou- _\

E3 siulia, paru os inhiüns, c aioia, pnrít us i-i-ianças. I

í B Õ71 Deposito nas principaes Pharmacias. *** '-

^=-^'*****l*11*****t?BWll*»*l^1^^»J*,>*»»T»»•»^^»^»»»»»¦^ K

RHHÜMATISfflO mtico o hitliritico.—O xnropo anti-rheu-matico vegetal, composto do substmi-cias vegetaes e sem a mínima partículade mercúrio, fi o especifico innia pinlo-roso atd hojo conhecido. Os bons resul-tii'los que temos obtido com o sou uso«iiciorisani-nos anllia i^ar o curativo ra-liçal (1'esta terrivol molestin. VoihIospiiiiçaitieiite nai'uadaUi'ugünyauan.09A.

¦«m !-j«jum.ju.i..'LMaJosé Francisco XavierdeCastro,

Rosa Margarida Xav er de Castro,«Manuel Laurindo Fernandes dalincha e sua mulher, .losd Fran-cisco Ribeiro, sua mulher e llllios,licriinrdii Lourenço Pinheiro, suamullior e filhos, Iviu.-u-do Xavier

dos Santos Lima c sua mulher e Kuphro-sina Maria do Lima Alvos, convidam ntodos os seus parentes, amigos o. .-onheci-dos o os da sua sempre chorada mili.sngra, irmtl, tia e prima D. Anna Fcli-cidado Perpetua do Castro, para assis-tirem a missa que. por alma da mesmafinada, se ha de cclcurtir na igreja deNossa Senhora do Moine do Carmo, se-gunda-fcira 12 do corrento, iis 9 horas,sétimo dia do seu passamento: contos-sando se desde já otorno reconhecimentopur o-te acto de reliyiiio. (•

ESTÔMAGO.

JBNTIÇÃO..1/1,. ' ,«..o ,1a.

O Vinho Diuhstivo iioDk.Fkii-

:az oe Mai.huo abro o appotite. facilita«digestüo o lor ti lica ò estômago. Nenhumeínedio tem obtido iguaes resultados noivtnmento das ulíoccOes estoniaeiiicas j,'endeseiid na rua da Uruguayana n. 99 A.

Oslogitiinoscvcr-dadoiros Collaros

lèiitroíniiigiifiicos de Koycr, para evi-•ur as convulsões das crianças e facilitari «leniiçào, vendein-so ni pliuruiaciaDra-,'rtiitiua, rua da Uruguayana n. 99 A.

MINAS-GERAESFugiu da fazonda de Santo Antônio.

iVcguezia do Piau, pertencente a Francisco bento Forroira Machado, o escravoAilão, crioulo de 2'A a 24 aunos, cdr prota,altura regular, muito prosa, pés peque-•ios, olho» brancos o muito vivos, ineli-na«lo ao ofllcio do carpiteiro j esto negrofiiiíiu no dia 2«> pura Jí~ do correme i>passou em Jui/. de Fdra; quem o apro-tiondor e levar á dita la/.oiida ou na corteii Joào Manuol Novaes de Souza, na ruiiIo Visconde do Inhatiiiia n.,53, será bomjratitlcado e protesta-se, com todo oviyor d» lei contra quem lhe der couto. (.

D.f Igiutcj.a Maria dos SantosJ,_-, Henrique Alves de Mesquita, Aní?511 tonio Alves do Mesquita e Ma-

nuel Pereira Mala muito «grade-cem a todas as pessoas que scdignaram acompanhar os restosmortaes de seu sempre lembrado

c chorado espozo, amigo e padrinholl.VZII.IO LUIZ DOS SANTOS O lio IIOVO lllOSrogam o obséquio de assistirem á missado sétimo dia quo para descanço de suaalma mandam celebrar hoje, sabbado10 do corrente, as S 1/2 horas da manha,na igreja do Sântisaitiio Sacramento, epor cujo acto do caridade ainda lhes agra-derem. (•***—*——ami—mmÊ—m—mamm»mÊmm*m

Os alumnos dq 2* anno phar-maceutico «ta faculdade «Io medi-cina da cdrte. mandando celebrarli«,>jc, 10 do corrento, As 81/2 horasda manha, na igreja dc S, Fran-cisco dc Paula nina missa poralma do seu sempro lembrado

collega Porllrio Ignacio de Medeiros Junior, rogam ans parentes o amigos dofallecido para assislirom a esse acto dcreligião; pelo quo-desde já se confessamgratos. *C

[gi A Sociedade Uonclicencia Mu-JJfH—, sical convida a familia e aos9bP1 amigos do llnado sócio Bazilio

Luiz dos Santos para assistiremá missa do sétimo dia, na igrejado Santíssimo Sacramento, hoje,sabbado, 10 do corrente, ás

8 1/ü horas du manha. (.

110RUA DA ASSEMBLÉABARATEZA INEXCEDIVEL!

GRANDE TOfiRAÇÃO!!!PECHINCHAS E MAIS PECHINCHAS !

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A 1#500Camisas do flno morim, lizas, para senhoras.Ditas ricamente bordadas, para ditas, a 28, :,8> 3S5O0 e 48000.Lindos cdrtcs de casimira para calça, a 3,S c HS^üO.Saias bordadas para senhoras, a ,;8, 43, 58, "8 o 1ÜS00O.

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ditas de bezerro a 5g e 6gj ditas de psra-fuso a "8; inglo*as a Sg; ditas de pellica,inglezas a 8g e9R; ditas Suzor a 98; ditasde wrdovao e bezerro a cri-cri, hjqueirada ultima moda, a 8gj sapatos de cordo-vão e bezerro, 58 e fig; meias-botas pretas,psra senhoras a 4J: ditas de abotnar aolado 88; ditas «Io elástico a 68500; ditaspara meninas, 3g"ü0; ditas de cores parasenhorasemoninasa 18 o 28; sapatos bron-zca«los 38; ditos brancos, obra muito frescaa 48; botinas enciitiroçadas 28500 e 28S00;meias-botas «le pellica, para uu-ninos, di-voi-sss qualidades, 38 e .i8500; bor/eguinspretos e nmarellos, '8200 e 18500; chinellosde liga, feltro, tapeto echarlot, 18500; eoutros mais calçados que se vendem porpreço sem competidor; nas duas casasliliaes. nas ruas do Hospicio n. 155 eS. Pedro n. 155. numero* iauses.

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dileto o calça) ite panno, casimira oudigouaes, preta, ou do cOr, o todos osmais trabalhos, baratos por ser casiparticular; na rua dos Andradas u. 19.iuiidos, entrada pelo corredor.

N. B.—Nao é casa «le roupa feita.

VINHO de QUINA FERRÜ6IN0S0do Professor OáSIAN HENRY

Membro da Academia de Medicina de Paris.11.1'idlivol contra a Colorosis.Aiiemla.Klorcs btiunlas,Cloro-aniMuia ou Hemorragias liitcstlnacs 011 utcriiias,

Emfráquoolmlciilos proiiialuros, Estcrllldado, Novral- ^_^,glas, ouati-ulgias, Dures do estômago o retenção dc ourinas uas crianças o uuullosOomo tônico o roconsliluintc ó o Icrruginoso mais efficaz.

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VASSOURASVendem se os seguintes prédios : 1 so-brado de um andar, ca rua Direita n. 9,l casa terrea, na rua Direita n. 16, 1 so-brado do dois andares, na travessa daMatriz n. II, 4 casas térreas, na rua dasKlores de ns. 5 a 11.1 chácara cem casa oagua, na rua das Klóres n. 3,2 casas ter-reas. na rifla do Comniercio ns. 10 e 18.Para vôr e tratar com Luia José do RegoLima, moradora rua das Mores u. 3 (¦VASSOURAS

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30 Rü\ DA CARIOCA 30

THEATRO-CASSINQCOMPANHIA DRAMÁTICA

DIRIGIDA PELO AUTISTA

FURTADO COELHOHOJE

SABBADO 10 DE AGOSTO4' representação do magniflco drama

em 4 netos »

151 RUA DO OUVIDOR 151

NOVIDADE!!TODÕsil DIAS

":DAS 12 HORAS ÁS 5 DA TARDE

SALTIMBANCOoriginal portuguez do distineto escriptor

o Sr. A. E.nniss.Entram em scena os Srs. FurtadoCokluo, Simões e a Sra. D. Lucinda Fm-tado Coelho e os Srs. Ousmào, Martins,Souto, .Araujo, Phebo, Arôas, Santos,Penna, Maia e as Sras. D. Appolouia,Maria Adelaide, Clelia, Adelaide Pereira,tuza. Maria José, Branca e a meninaAdelia.Preços do costume.

Ás 8 1/2 horas.Este drama tem causado o maiorenthu-

siasmo em todas as representaçíies.

A CABBÇA ORIGINALE' este um dos mais interessantes plie-nomenos seientideos. Nada menos do quea cabega de um homem, atravessada por

fina lança, fazendo todos os movimoutos

( respondendo ás questões que lhe foremdirigidas.

A MULHERDK

TRES CABEÇASPallamio cóm o publico

Outra exposição importantíssima, feitadss 0 ás 11 horas da noite. ',

Entrada 500 rs.

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ABERTO TODOS 08 DIAS E NOITES

PATINAÇÃO GERALOITAVA REPRESENTAÇÃO

O HOMEM í PEIXEGRANDE SUCCE8SO IMVI.USAL DO DIA ,/--. GRANDE ATTUACÇÃO HOJE

Ha tambem bilhetes de entrada que custam 3^, dando direito a um bom almoço ou de 3$500,para um excellente jantar e direito ao divertimento. Preços e huras do costume.

REPRESENTAÇÃO MARAVILHOSA DOMINGO 11 DE AGOSTO REPRESENTAÇÃO MARAVILHOSARAINHA D'AGUA ONDINÂ RAIXHA 1TAGUA

HOJE HOJE

IMPERIAL THEATRO

asttsMm? .¦>•.- j *¦•

D. PEDRO JJiCompanhia Lírica Italiana

EHPREZAÁ. FERRARIHOJE

Sabbado, IO de agostoRECITA DE ASSIGNATURA N. 10

«•om a opera do maestro O. Verdi

UM BAILE

MASCARASregeudo a orchestra o maestro cavalheiro

Tt. BâBSITomam parte as Sras. Pozzoni.Repètto,

lliandii Kiorio, e os Srs.Tan agno, Sfnrti,Lombai*delli, Trlvero, Pierarnaud,etc.,etc.

Círos do ambos os sexos, banda domusica.

A*s 8 lioras.O resto dos bilhetes ua rua do Ouvidoru. 114 e no escriptorio do lhestro.

:. *»^;-

THEATRO PHENIX DRAMÁTICAEMPREZA DO ARTISTA IiELLER

HOJESABBADO 10 DE AGOSTO

78"repi-elentacia^iJà esplendida e muito ap-

plaudida opera cômica em3 actos e 4 quadrosVerdadeiro suecesso da época

OS SINOSDB

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A'a 81/4 horas.

Brevemente a graàde mágicaA PRINCEZA

BSTRBLlá DILVA