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Xào lhe chagara, i iihiino violento e ignomiiiioso ila suspensão doa passes gnitui- tos i am íis seus operários o pa- iii os militares sehi patente; Ç OCCpOCÕCC Encarapitado no mais alto enr- go da sua directoria, o Sr. Ro- mero Zander teve a peternidade de todas as medidas da mesma natureza. Foi elle quem alvitrou «v defendeu todas ellas. com a jus. tificativa de que faria melhorar os serviços. Em quinze meaeO, porém, tem- po mais do que sufflciente para revelia r sua capacidade adminis- trativa., o Sr. Zander nada foz, deixando á matróea os transpor- tes na mesma estrada, emquanto se entrega orgicamente ás masi grosseiras eloeubiaQÔes financei- raí. GÊNEROS ALIMENTICOS ÀPO- DRECEM NAS ESTAÇÕES A' ESPERJ. DE TRANS- PORTES l... Hontem, houve enorme reboli- qo no gabinete do Sr. Zander, de- vido unicamente a oste facto mui- to simples: vários agentes de es- tações haviam commiínlcado ao seu chefe supremo, que possuíam nos armazéns da Estrada, enor- me quantidade de mercadorias á espera de transportas. Entre esses agente^ o de Rar- ra Mansa, homem pratico e sem cerimonia, civvgoii ã perfeição de solicitar a remessa de carros, com a máxima., urgência, porquanto a maior parto das mercadorias, em congestionamento, constava de gêneros alimentícios. E esses generps apodreciam deplorável, mqntpl..'.- '. A reportagem de vários ves- pértinos registaram o precioso in- íornic. cumprindo sua obrigarão 1 profissional. Mas o Sr. Zander não se con- formou com isto.- Muito zangado, censurou seus auxiliares, dlien- do-lhes que a imprensa não de- mwtWÊ S H^âv™m &M\ WsÈÉ ' *' sH irmmmmmmmk"fl jSMÊ^M^mS^^^hSe * > ;'.í íjjfiS'-: vi: ¦ '-*'•¦ «H igHii'"»wfl MtéWm. ImWi'-:- m ^^^MmMBamm»'''-'''' mm»y,,£fflM\ 0 Sr. Zander via saber de tudo quanto oceor- rc na Central, salientando que os telegrammas dos agentes de es- tação, dando informações sobre o congestionamento de morcadorias, deviam ¦ ser privativos da adml- nlolração, não podendo ser di- vulfiudos ! Era unia prova dc inferiorida- de.quoS. S.'estava dando... O! roglmen do segredo voltava á ser estabelecido ali, para socego dos directores da Central. CONTRA AS INSTRUCÇÕES DO MINISTRO DA AGRICULTURA ¦ Zander versus ministro da Agricultura, eis a tragi-comedia do momento... O ministro da Agricultura, em harmonia com o programma eco- nomico financeiro-do Sr. Washln- gton-X-uis, tem aconselhado aos lavradores em geral a augmenta- rem' a producção, encarecendo a excellencia dos resultados decor- rentes da. super-producção para a economia individual e nacional. Yem a campo Romero Zander e para traz nos conselhos do Sr. Lyra Castro, restringindo os transportes. E'' de prever-se o enthusiasmo com que os agricultores acolhe- rão'o alvitre do ministro da Agri- cultura, pelo prazer de abar- rotarem as estações... E' de pre- ver-se a acceitaçào dos conselhos mlnlsteriaes; quando a Central do Brasil está supprimlndo os transportes, para economisar car- vão... O Sr, Zander enfrenta o tir. Lyra Castro, contrariando-o - no programma da super-producção, debochando-o Irreverentemente. Producção sem transportes fer- roviarios nâo c pilhéria. Resta ao ministro da Agrieul- tura recorrer á avinção, para n conducção de mercadorias... E o feijão,",'o", arroz, a farinha, a ba- tata.. o'jtoucinho, ,a banha, o xar- que virão em aviões, pelo ar,' pn- ra deslumbramento do povo fa- minto", !d6 povo qUe.vem soffreh- do ós horrores da crise da vida! : oa<^ic>zxz>c>^x^cxyzxzyz>ã^c «ei» ii nin i deiüio o sno. Co serão os tres prestitos. dos Democra- ticos, dos Fenianos e dos Tenentes!... Âs concepções de allegoria e critica, baseadas nos últimos acontecimentos Como se definirão as conce- tadores, ouvo os alvitres, toma pções de allegoria o critica, no j notas. A's vezes, reage, e idéas, quo tambem são discutidas calo- Carnaval de 1928 '.' Quaes as idéas vencedoras nos tres maiores clubs carnavalescos V A MANILA, comprehcndeiKlo os anseios do povo carioca, não teve duvida, em abordar o ínorncntoso assumpto, tolerando, comtudo, o tradicional segredo que ora pai- ra sobro os barracões elos Demo- craticos, dos Tenentes o dos Fe- nianos. O segredo, alma dos negócios, jxtssou a ser o espirito das victorins nesses domínios de Momo. E o segrdeo é mantido com energia digna de applausos, trancaridò-se a sete chaves tudo quanto íoi deliberado á respei- to. Como será o prestlto dos Fonia- nos ? Como será o prestito dos Te- pentes do Diabo ? Como será o prestlto dos De- Biocràticos ? ²Não é possível attendt'1-o... Nem desejamos ser attendi- do.1... ²Amanhã... —A MANHA sabe de tudo... Um sorriso,.. ²Até logo! ²Até amanhã... Nos Tenentes, nos FenianiM, nos Democráticos, reunidos os "estádos-niáipres",, esboçaram-se tres ;programmas. A, MANHà conheço o processo com qun agem os orientadores ou cqncpptor.es dns idéns para a confecção dos carros allcgo- ;-in c critica. Neste- ultimo gênero, c ás vo- sv-s no primeiro, são examina- dos os acontecimentos mais pai- pitantos, transcorridos durante o annu. Surgem á baila, os factos do maior repercussão popular, sen- do examinados e discutidos pelos paredros,.. O sccnográpho, entre os orien- a*>' A campanha contra os charlatães, em Porto Alegre poiito ai.i:(;i;k. t-i (A. B.) j O "Diário iíe Nolici.-is" pursis- | le eni -'i,,| ciinipiiiihn cóutrii os i'lini'l;!tãi's, cxpfoi-Hdores chi cre- diiliil:idi> publica. '' referido jorniil lembra ;i ne- j '•'•v-iilinlc de unia canípíiiilui inorii- I üsüilufii c-(,üirn n meretrício niic i (|i-\,-! ia correr lnlerillnicllte á (lo | Íi-m i'mpi-i-)ii'!i(liila e levndn a le--- I ' - i-inii laiitu efficaciii pela poli- j rosamente. Ao scenograplio. entretanto, ca- be maior responsabilidade ou tu- do quanto concerne a allegoria. dendo dar curso livre ás expan- eões do pensamento. E' a policia... E a. Prefeitura... São os amigos. Assim metjnio. reagem. Reagem, cumo reagem os Jor- - . -.. ¦».-'¦». yfeMB HAÜOH ]eH^ I-.-Iooo "Lopes Gonçalves". uma fan csçtucc do ponto de vista coneepcional. As criticas pertencem, em maior eseála-í aos directores dosi .clubs. aos socius mais graduados.., As principaes idéas do anno Subordinam-se, portanto, aos acontecimentos de maior relevo, verificados ultimamente. Mas os clubs estão parn ns au- toridades, como a imprensa está para as oeavcinieucias, uão po- t.cisin que. por certo, nio será •ido... O "Juizo de Menores" ,0 Juizo do Menores, foi tambem objecto de grande apreço. Mui- ta idiscussão, muitos alvitres. A habilidade con-.istiu cm tratar do assumptos, sem ferir os melindres do egrégio e pudibundo juiz das creanças;.. E os "creanços" em carros de critica, dos Democráticos, dos Te- pentes, dos Fenianos, farão sor- rir... Suspende um pouquinho o pan» no... Não contaremos nndií!... ²Seria uma desgraça paru mim ! Não insista.., ²Mas eu não estou vendo na- cia... Apenas dez carros... Que linda allegoria... --' Basta ! ²Que coisa, divertida aquelle carro do "Morro da Fáyella des- habitado"... ²Basta... .— TJni lindo cysno branco. Vejamos outros carros: ²"A cidade maravilhosa") E o Uio moderno, o Rio üo Aga- che... —• "A crise da. vida". Conce- peão moderna sob:-c velho assum- pto: ²"A-Central do Brasil". Re- ferè''se á suspensão dos passes. ¦ "Idyilios dc Amo:-"... ' E mais: ²O "Deus do Ciúme" .. Mais outro, de critica: ²"Calças •: largas e saia.; cui'- tai.-". Uin suecesso, sobre os ridioulos da moda. —' "A Morte do Claudlonor" . ²"O idioma, portugue::". Revivendo o suecesso nos- sa representação eni Havana, ao exigir o direito de falar o idioma de junqüelro e Bllac. Mas... ponhamos um ponto fi- nal- nessa reportagem escancíá- losa... ²Não digas nada sobre o que viste. ²Fique descançàdp,.. ²Arteii:- ! . ²Atft amanhã... unicamente: naes livres, visando o juizo popular. O "Cruzeiro" O ''Crtiseiro". a nossa moeda, oceasionou grande debate nos De- niòcraticos, nnn Fenianos. e nos Tenentes'. 13'os Tenentes, os Fo- nianos ,.. os Deiiiocraticos estu- daram-n'o á lu^ da critica e sob o sentimento artístico, para a ' allegoria. Todos os tres clubs visarão o i "Cru.-iciro"... As novas obras da Ca- mara Italiana ROMA; 14 (A. A.l O rs*. Victor Manoel e a rainha Jle- ; lena, visitaram, hoje; o Palácio e | as nova.» obras da Câmara, onde , foram recebidos com todas as i honra.'». Suas Magesíarles. demoraram- | so em conversa com o presiden- te da Câmara, Sr. Casertano, e outros deputados, no gabinete da. •.-¦residência, manifestando p«r ps- sa occàsião a excellente impres- são colhida na visita; II descoWa ia foz do lgpas.fi iRlfKHsnlio fcclaratfis de om capitão rsvolHtlORario i bri iarnal de Porte Mem PORTO ALEGRE, 14 (A. B.) 0 Sr. Abslsriíp BoU,' ; capitão revoluMwarle^ÍHÍ for parte sa Columna Pr*síj», i«* osmimiBícado quo , enviou '. *)e Gaiba » foi puMwailo por um vespertino desta capital, ae- cen tua que a nova historia Brasil não deve esquecer que a df acoberta da Foz de Iguassú foi feita per Isi-dere em 1924. . Nesta ordem de idéas e ex- capitão rebelde recorda que e Brasil, de tão externos ter- ritorios, vive desmembrado dfcquelia esplendida região, que é da mais alta importância mi- lltar. Seria, entretanto, de toda a necessidade que se vel- vessem as vistas rio governe para aquellas terras onde ge- ralmente o homem, embora nasoido, não reconhece a nacionalidade brasileira. Oilriel D' Ãnnuono Roía - New Vork ¦ ¦ ¦ ¦ X- 0 fôo é sem escalas ROMA, Í4'(A. A.) —O "Cxlor- nale- d'Ualià", oecupa-sc larga- mente di? vôo Roma-Nóva TOrtí, sem['.,eRcaJas,.,.que, ao aue se an- núnfcia, pai-t/cC estar disposto, a tentar,'-o famoso aviador lUUiano Kcrrarln. ^í-. , O jornal referindó-se !ao fçran- dioso projecto, recorda o valor de Ferrarin, lembrando a viagem Roma-Tokio. por elle feita com tanto exito,- c augura ao "az" ita. liano, .liova e retumbante victo- ria. O vôo Roma-Nova York, deve- sèr feito em apparelho ita- liano. grande emocralico em Somos Mauricio de Lacerda pronunciou uitiranie oração , ,S, PAULO, 11 (A. B.) r.ealizoú-se hontom tem Santos, a a praga Maná, ás 20 horas, uni grande comício promovido pelo Partido Democrático. Pnra ali liavlíim seguido o.s Srs. Gama Cerqueira, candidato a deputado pelo primeiro . distrieto e Ber- Uio Conde, além do vários ele- mento* democráticos- desta cupi- tal. O Sr. Mauricio de Lacerda, es- peèiâlmento vindo do Rio de .l.-.m-iro, e os rtpresenlant.es do Partido Democrático foram alvo»' de manifestações dc apreço por parte dos santistas. Falou de uma dns jahèllas da sí-de do Partido Democrático o S'-',' Antônio Fèllclano Sòdré que fe;; a apresentação c"os oradores; ,:. .hi.j u.n sesuidíi a palavra ao .-".». Boi tho Conde. O orador 'níçicu . o ¦ seu djsjúrso enalio- cendo a< q-.ialidades do povo sànÚBtH; e terminou dizendo que os dii;ie;ent(is do . Partido . De- moer», »•-o confiavam, serenos. in i-úrépidez de cada santista.. A Seguir orou o Sr. Gama Carqiieirá'; que teceu -um ' liymtin >:, cidade de Santos e a seu povo. que soube i-nmpreendcr o.s ideaes do Partido Democrático. Kalou cm seguida o Sr. Mau- rido de Lacerda; O povo Ihb Ce;: estrondosa pvaçãó. que sc prolongou por algum tempo. Ao comeenr sua oração o Sr. Mau- ricio de Lacerda di^ que vinha a Santos rostituir ao seu povo o apoio que lhe havia solicitado por occàsião da campanha a favor tia amnistia. Julgava finda a su-i missão, déíide' que o, "leader" do governo havia solicitado a capi- tulação da consciência nacional [tara que se ti-jesse a paz entro irmãos. Em seguida criticou violenta- mente a acção do governo terreno da nolitlcá inf-rna e no referente aos eír.prcslimos no exterior...... Vaiando sobre o Partido' Do- mocratico, disse o orador que não era democrático porquo, no terreno dc idáás ns tinha a van- çadissiiras. Reconhecia, porém, que tanto o Partido Democrático de São Paulo, como a "Alliança Libertadora do Rio Grande do Sul", deviam merecer inteiro apoio do povo brasileiro, porque defende uni programma de rege- iir-raijão do nincamento moral do fiais, O 'irande poeta italiano, heroc da flúcrrà mundial, cncoutl-a- se gravemente enfermo Os iicolos debitai Sr. Lp Castro... Di seMo cliciie à sen teieiramffla ^ | BELÉM, 14 (A. B.) Os Ti fornaes situaoranistas oc- | cupam-ss iar-famento das ma- Ínifesitacões real»adas hon- tem, em honra de governador i Dionysio Bentes.* ÍO órgão officieso "Cowoia-? do Pará", estampa um novo | telegramma do Sr. Lyra Cas- t Iro, ministro da Agricultura, Íreaffirmando ao gotwernador DiiMyste Bentes os seus sen- «mewtos de solhiarieilaijo. Eis l o ttwto desse despacho'. | "Rio, 13 Faço sinceros vetos de feiicWado. Rogo a Deus que o conservo em saude para terminar o brilhanto gn- verno, cujas benefícios os oegos fingem não ver, tão evi- dentes so mostraffl. (a) j Lyra Castro." O presidente da França agradecido aos conse** lheiros do Baixo Rheno PARIS, 14 (A. A.) O pre- sidente Bournarguo, telographtju aos "maiores" o conselheiros mu- niclpaes c geraes do Balxo-llhe- no, agradecendo as felicitações que lho -enviara-**:, por occàsião da visita, do Sr. Poincai'6 a Stramburgo e do grande banque- to de confraternização £ranco-al- saciam-., ali cffectuado. O presidente da Republica con* gratulou-so com o patriotianiu dos alsaciaJios, accontuando quo a manlfestaijão de domingo nl-' tlmo, volu dar a prova provada do que "a, AIsacla dc hojo, co- < mo a do hontem, ê apaixonada»' monto o invoncivelmcnto íraxioeí»-.-' aa". O BRASIL FORA DA LEI A commfididade dos nossos políticos íeio adiado a wêé da capital para Goyaz ••^••••••¦•••••«••fflxa» Elles preferem os prazeres e tentações de uma grande cidade ao cumprimento de um dispositivo constitucional Ha quarenta annos. os nos- sos esclaercidos constituintes com- prehendiam o erro dc 'situar-se a capital' da Republica, á belrã-raar, nesta cidade Oo Rio de Janeiro. Para -demonstrar a inconve- niencia, talou,' por varias vezes, o Sr. Virgílio Damasio, senador pela Bahia; incansável om apre- sentar argumentos' compfobativos, que se vieram juntar ás nãp me- nos convincentes razões, suggeri- cias pelo vlssòridé do Porto Sc- guro. . lilssb illust I historiador ana'y- sa a. localização das capitães dos grandes paizes e os'motivos que a determinaram. Correndo o mappa da Kuropa, se encon- liam, liem no interior, Paris e Berlim. Moscou o Roma. Na America. Washington, México. Quito, Caracas, Buenos Aires e quasi todas as outras. O que mais preoecupava Porto Bejyuro era a falta dc protcee.ão natural, o Estudo indefeso em que f.c.-nam as sedes' dc governo, abertas íis' esquadras estrarigei- ras, de cuja imposição ee não po- deriá livrar. Nem mesmo as for- tulezas constituem forqa suffi- ciente, diante do apèrfeiçoaniento da arte náutica. Nessas condi- Coes. permanece a capital do paiz na possibilidade' de qualquer rfur- presa desagradável, tomada de assalto e obrigada a satisfazer os desejos de alguma prepotente esquadra inimiga, como suece» dera, para invocar o exemplo em nossa história ao chegarem os navios 'do Duguay Trouin. 'A falta de estratégica, segundo Porto Seguro, está manifesta no Rio de .Janeiro. Não ê somente esse o motivo PortuíaModia 0 aviador Bleck desceu LISBOA.- M (A'. A.) Xoti- cia-se. que o aviador civil portu- guez, Carlos Bleclc, que está ia- aendo o "raid" Portugal-Inciia, desceu, ás 11 horas em funis. Bleclv. esiavii em Tunis a espe- ra dc bom tempo para, prosêgúir viagem com destino a Trípoll. COM DESTINO A TRIPOLI T.U.NIS, M (A. A.) A's 11 horas, chegou a esta cidade, pro- cédente de Bizerta, o aviador civil portugue-/, Carlos Bleck, (juc está realizando a viagem aérea Portu- gal-I-ndia. Carlos Bleck pretende levantar vôo boje mesmo, si o tempo o per- mittir. ou ás primeiras horas de «manhã,- rumo a Trinoli. ¦ O pres u/elite dia, Republica determinante: as capitães se transformam em centros irradia* dores de progressos. Núcleos po- derosós; em que se reúnem os inaioraes do governo, são facto- res de desenvolvimento paxá a **6- gião circumvizinha. E' indiscutível qne, em torno das capitães, ficam mais prospe- ras as cidades e mais desenvol- vida. a industria. Haja vista, noa Estados do Rio, Minas e São Pau- lo. q'uo sentem claramente a in» fluencia benéfica da metrópole, a despejar-lhe o seu ouro abundan- te. Outras províncias mais lon» ginquas, como Amazonas, "Matto Grosso o Goyaz, igualmente ricas em produetos naturaes, com pri- vilegíado solo, não puderam, até hoje, desfruetar vantagens conse» quentes da capital. Assim, a mudança da eéão de governo para o planalto central de Goyaz, como dispor sabiamen- te a' Constituição; deve ser cum- niida. o que, logo apôs o 15 de Novembro, se Dão podia cffectl* var. agora devia ter encon» trado a occàsião própria. Demais, a zona para a nova ca- pitai é maravilhosa de clima, dft topogra/phia e de belleza. Collo- cada no centro do paiz, delia sa irradiarão, em todos os sentidos, estradas, que constituem o mo<- lhor factor de desenvolvimento,, Proporcionará aos governantes d conhecimento real do nosso in. terior e das necessidades dos Es- tados. Sem o bulicio e a sodu» cção das cidades muito populosas, proporcionará, o socego nocessa- rio aos 'homens de governo para que realmente tratem doe seuã deveres. Os politfcos, porém, que nãã" veiem o interesse superior da pa»' tria e não querem deixar de go- zar das delicias de nossa esplen»». dida cidade, vão orotelandó", dia ítf dia, a mudança, impedindo, des-». farto, um desenvolvimento mai^ raipido e efficaz de nosso paiz* Mais valem as seducijões da" ' Rio de Janeiro, que os destinoe» da pátria. Para os congressistat-j,: que prestam juramento, visandas apenas o gordo subsidio, nenhu-w ma cidado mais propicia a seutfj •prazeres e lascivias do que as actual capital.h Seja tudo assim! 'A nessa Con* sütuição continua a ser um "úmi!, H-vro de princípios, que tod.** acU , miram por sua belleza, mau oin« guem os »*«uer cumprir.. Quasi fechado o porio <kj Rh Grande 3PORTO ALBGilE. II ÍA. /riu A impren -n conimentii '-"O» alarme o crescimento do volunicl do banco do níòin uii Iíiii-i-h , do porto do Rio Criinde. Segundo os dodos oi't'ÍL'!;-(,L;. S voiiinii) do bunco cm (iiies-tAo, que tinha uni total dc T.SSfl.llOO me- tros cúbicos, em V.}'S>, i:m iD2<i< suliiii paia 8,428.-00 Inetro**. cúbicos, Asòrp. i's»o vohinip cndu coü f*) loriia inhior. pois no annu passa* -io havia «t tingido !.».0*Jíl .SOO) do nii-tro-- çiibicos. ÜJíío aiignientn, conn-icniam bií jura.ii-,-. inifiortarií dentro de pon« i-o liniipn no fccli,",mento tln imiis'; liorta niarititna do Xlio Grande dfli «ul.

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E enorme quantidade de mercadorias apodrece nas estaçõesVolta novamente ü batia a Es-

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i iihiino violento e ignomiiiiosoila suspensão doa passes gnitui-tos i am íis seus operários o pa-iii os militares sehi patente;

Ç OCCpOCÕCC

Encarapitado no mais alto enr-go da sua directoria, o Sr. Ro-mero Zander teve a peternidadede todas as medidas da mesmanatureza. Foi elle quem alvitrou«v defendeu todas ellas. com a jus.tificativa de que faria melhoraros serviços.

Em quinze meaeO, porém, tem-po mais do que sufflciente pararevelia r sua capacidade adminis-trativa., o Sr. Zander nada foz,deixando á matróea os transpor-tes na mesma estrada, emquantose entrega orgicamente ás masigrosseiras eloeubiaQÔes financei-raí.

GÊNEROS ALIMENTICOS ÀPO-DRECEM NAS ESTAÇÕES

A' ESPERJ. DE TRANS-PORTES l...

Hontem, houve enorme reboli-qo no gabinete do Sr. Zander, de-vido unicamente a oste facto mui-to simples: vários agentes de es-tações haviam commiínlcado aoseu chefe supremo, que possuíamnos armazéns da Estrada, enor-me quantidade de mercadorias áespera de transportas.

Entre esses agente^ o de Rar-ra Mansa, homem pratico e semcerimonia, civvgoii ã perfeição desolicitar a remessa de carros, coma máxima., urgência, porquanto amaior parto das mercadorias, emcongestionamento, constava degêneros alimentícios. E essesgenerps apodreciam deplorável,mqntpl..'.-

'. A reportagem de vários ves-pértinos registaram o precioso in-íornic. cumprindo sua obrigarão

1 profissional.

Mas o Sr. Zander não se con-formou com isto.- Muito zangado,censurou seus • auxiliares, dlien-do-lhes que a imprensa não de-

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via saber de tudo quanto oceor-rc na Central, salientando que ostelegrammas dos agentes de es-tação, dando informações sobre ocongestionamento de morcadorias,deviam ¦ ser privativos da adml-nlolração, não podendo ser di-vulfiudos !

Era unia prova dc inferiorida-de.quoS. S.'estava dando... O!roglmen do segredo voltava á ser

estabelecido ali, para socego dosdirectores da Central.CONTRA AS INSTRUCÇÕES DOMINISTRO DA AGRICULTURA

¦ Zander versus ministro daAgricultura, eis a tragi-comediado momento...

O ministro da Agricultura, emharmonia com o programma eco-nomico financeiro-do Sr. Washln-gton-X-uis, tem aconselhado aoslavradores em geral a augmenta-rem' a producção, encarecendo aexcellencia dos resultados decor-rentes da. super-producção para aeconomia individual e nacional.

Yem a campo Romero Zander edá para traz nos conselhos doSr. Lyra Castro, restringindo ostransportes.

E'' de prever-se o enthusiasmocom que os agricultores acolhe-rão'o alvitre do ministro da Agri-cultura, só pelo prazer de abar-rotarem as estações... E' de pre-ver-se a acceitaçào dos conselhosmlnlsteriaes; quando a Centraldo Brasil está supprimlndo ostransportes, para economisar car-vão...

O Sr, Zander enfrenta o tir.Lyra Castro, contrariando-o - noprogramma da super-producção,debochando-o Irreverentemente.

Producção sem transportes fer-roviarios nâo c pilhéria.

Resta ao ministro da Agrieul-tura recorrer á avinção, para nconducção de mercadorias... E ofeijão,",'o", arroz, a farinha, a ba-tata.. o'jtoucinho, ,a banha, o xar-que virão em aviões, pelo ar,' pn-ra deslumbramento do povo fa-minto", !d6 povo qUe.vem soffreh-do ós horrores da crise da vida!

: oa<^ic>zxz>c>^x^cxyzxzyz>ã^c«ei» ii nin i deiüio o sno.

Co serão os tres prestitos. dos Democra-ticos, dos Fenianos e dos Tenentes!...Âs concepções de allegoria e critica, baseadas nos

últimos acontecimentosComo se definirão as conce- tadores, • ouvo os alvitres, toma

pções de allegoria o critica, no j notas. A's vezes, reage, e dá idéas,quo tambem são discutidas calo-Carnaval de 1928 '.' Quaes as idéas

vencedoras nos tres maiores clubscarnavalescos V

A MANILA, comprehcndeiKlo osanseios do povo carioca, não teveduvida, em abordar o ínorncntosoassumpto, tolerando, comtudo, otradicional segredo que ora pai-ra sobro os barracões elos Demo-craticos, dos Tenentes o dos Fe-nianos. O segredo, alma dosnegócios, jxtssou a ser o espiritodas victorins nesses domínios deMomo. E o segrdeo é mantidocom energia digna de applausos,trancaridò-se a sete chaves tudoquanto íoi deliberado á respei-to.

Como será o prestlto dos Fonia-nos ?

Como será o prestito dos Te-pentes do Diabo ?

Como será o prestlto dos De-Biocràticos ?

Não é possível attendt'1-o...— Nem desejamos ser attendi-do.1...

Amanhã...—A MANHA sabe de tudo...

Um sorriso,..Até logo!Até amanhã...

Nos Tenentes, nos FenianiM,nos Democráticos, reunidos os"estádos-niáipres",, esboçaram-setres ;programmas.

A, MANHÃ conheço o processocom qun agem os orientadoresou cqncpptor.es dns idéns para aconfecção dos carros dè allcgo-;-in c critica.

Neste- ultimo gênero, c ás vo-sv-s no primeiro, são examina-dos os acontecimentos mais pai-pitantos, transcorridos durante oannu.

Surgem á baila, os factos domaior repercussão popular, sen-do examinados e discutidos pelosparedros,..

O sccnográpho, entre os orien-*> '

A campanha contra oscharlatães, em Porto

Alegrepoiito ai.i:(;i;k. t-i (A. B.) j— O "Diário iíe Nolici.-is" pursis- |

le eni -'i,,| ciinipiiiihn cóutrii osi'lini'l;!tãi's, cxpfoi-Hdores chi cre-diiliil:idi> publica.

'' referido jorniil lembra ;i ne- j'•'•v-iilinlc de unia canípíiiilui inorii- Iüsüilufii c-(,üirn n meretrício niic i(|i-\,-! ia correr lnlerillnicllte á (lo |Íi-m i'mpi-i-)ii'!i(liila e levndn a le--- I

' - i-inii laiitu efficaciii pela poli- j

rosamente.Ao scenograplio. entretanto, ca-

be maior responsabilidade ou tu-do quanto concerne a allegoria.

dendo dar curso livre ás expan-eões do pensamento.

E' a policia...E a. Prefeitura...São os amigos.

Assim metjnio. reagem.Reagem, cumo reagem os Jor-

- . -.. ¦».-'¦ ».

yfeMBHAÜOH ]eH^ I-.-Iooo

"Lopes Gonçalves". uma fancsçtucc

do ponto de vista coneepcional.As criticas pertencem, em maioreseála-í aos directores dosi .clubs.aos socius mais graduados..,

As principaes idéas doanno

Subordinam-se, portanto, aosacontecimentos de maior relevo,verificados ultimamente.

Mas os clubs estão parn ns au-toridades, como a imprensa estápara as oeavcinieucias, uão po-

t.cisin que. por certo, nio será•ido...

O "Juizo de Menores",0 Juizo do Menores, foi tambem

objecto de grande apreço. Mui-ta idiscussão, muitos alvitres. Ahabilidade con-.istiu cm tratar doassumptos, sem ferir os melindresdo egrégio e pudibundo juiz dascreanças;..

E os "creanços" em carros decritica, dos Democráticos, dos Te-pentes, dos Fenianos, farão sor-rir...

Suspende um pouquinho o pan»no... Não contaremos nndií!...

Seria uma desgraça parumim ! Não insista..,

Mas eu não estou vendo na-cia... Apenas dez carros... Quelinda allegoria...

--' Basta !Que coisa, divertida aquelle

carro do "Morro da Fáyella des-habitado"...

Basta....— TJni lindo cysno branco.

Vejamos outros carros:"A cidade maravilhosa") E

o Uio moderno, o Rio üo Aga-che...

—• "A crise da. vida". Conce-peão moderna sob:-c velho assum-pto: "A-Central do Brasil". Re-ferè''se á suspensão dos passes.¦ — "Idyilios dc Amo:-"...'

E mais:O "Deus do Ciúme" ..

Mais outro, de critica:"Calças •: largas e saia.; cui'-

tai.-".Uin suecesso, sobre os ridioulos

da moda.—' "A Morte do Claudlonor" .

"O idioma, portugue::".Revivendo o suecesso dá nos-

sa representação eni Havana, aoexigir o direito de falar o idiomade junqüelro e Bllac.

Mas... ponhamos um ponto fi-nal- nessa reportagem escancíá-losa...

Não digas nada sobre o queviste.

Fique descançàdp,..Arteii:- ! .Atft amanhã...

unicamente:naes livres, visandoo juizo popular.

O "Cruzeiro"

O ''Crtiseiro". a nossa moeda,oceasionou grande debate nos De-niòcraticos, nnn Fenianos. e nosTenentes'. 13'os Tenentes, os Fo-nianos ,.. os Deiiiocraticos estu-daram-n'o á lu^ da critica e sobo sentimento artístico, para a

' allegoria.Todos os tres clubs visarão o

i "Cru.-iciro"...

As novas obras da Ca-mara Italiana

ROMA; 14 (A. A.l -¦ O rs*.Victor Manoel e a rainha Jle-

; lena, visitaram, hoje; o Palácio e| as nova.» obras da Câmara, onde, foram recebidos com todas asi honra.'».

Suas Magesíarles. demoraram-| so em conversa com o presiden-

te da Câmara, Sr. Casertano, eoutros deputados, no gabinete da.•.-¦residência, manifestando p«r ps-sa occàsião a excellente impres-são colhida na visita;

II descoWa iafoz do lgpas.fi

iRlfKHsnlio fcclaratfis de omcapitão rsvolHtlORario i bri

iarnal de Porte Mem

PORTO ALEGRE, 14 (A.B.) — 0 Sr. Abslsriíp BoU,'

; capitão revoluMwarle^ÍHÍ forparte sa Columna Pr*síj», i«*osmimiBícado quo , enviou '. *)eGaiba » foi puMwailo por umvespertino desta capital, ae-cen tua que a nova historia t»Brasil não deve esquecer quea df acoberta da Foz deIguassú foi feita per Isi-dereem 1924.

. Nesta ordem de idéas e ex-capitão rebelde recorda que eBrasil, de tão externos ter-ritorios, vive desmembradodfcquelia esplendida região, queé da mais alta importância mi-lltar. Seria, entretanto, detoda a necessidade que se vel-vessem as vistas rio governepara aquellas terras onde ge-ralmente o homem, embora

lá nasoido, não reconhece anacionalidade brasileira.

Oilriel D' Ãnnuono

Roía - New Vork¦ ¦ ¦ ¦ X-

0 fôo é sem escalasROMA, Í4'(A. A.) —O "Cxlor-

nale- d'Ualià", oecupa-sc larga-mente di? vôo Roma-Nóva TOrtí,sem['.,eRcaJas,.,.que, ao aue se an-núnfcia, pai-t/cC estar disposto, atentar,'-o famoso aviador lUUianoKcrrarln. ^í-.

,O jornal referindó-se !ao fçran-

dioso projecto, recorda o valor deFerrarin, lembrando a viagemRoma-Tokio. por elle feita comtanto exito,- c augura ao "az" ita.liano, .liova e retumbante victo-ria.

O vôo Roma-Nova York, deve-râ sèr feito em apparelho ita-liano.

grandeemocralico em

SomosMauricio de Lacerda pronunciou

uitiranie oração ,,S, PAULO, 11 (A. B.) —

r.ealizoú-se hontom tem Santos,a a praga Maná, ás 20 horas, unigrande comício promovido peloPartido Democrático. Pnra aliliavlíim seguido o.s Srs. GamaCerqueira, candidato a deputadopelo primeiro . distrieto e Ber-Uio Conde, além do vários ele-mento* democráticos- desta cupi-tal.

O Sr. Mauricio de Lacerda, es-peèiâlmento vindo do Rio de.l.-.m-iro, e os rtpresenlant.es doPartido Democrático foram alvo»'de manifestações dc apreço porparte dos santistas.

Falou de uma dns jahèllas dasí-de do Partido Democrático oS'-',' Antônio Fèllclano Sòdré quefe;; a apresentação c"os oradores;,:. .hi.j u.n sesuidíi a palavra ao.-".». Boi tho Conde. O orador'níçicu . o ¦ seu djsjúrso enalio-cendo a< q-.ialidades do povosànÚBtH; e terminou dizendo queos dii;ie;ent(is • do . Partido . De-moer», »•-o confiavam, serenos.in i-úrépidez de cada santista..

A Seguir orou o Sr. GamaCarqiieirá'; que teceu -um ' liymtin>:, cidade de Santos e a seu povo.que soube i-nmpreendcr o.s ideaesdo Partido Democrático.

Kalou cm seguida o Sr. Mau-rido de Lacerda; O povo IhbCe;: estrondosa pvaçãó. que scprolongou por algum tempo. Aocomeenr sua oração o Sr. Mau-ricio de Lacerda di^ que vinha aSantos rostituir ao seu povo oapoio que lhe havia solicitado poroccàsião da campanha a favortia amnistia. Julgava finda a su-imissão, déíide' que o, "leader" dogoverno havia solicitado a capi-tulação da consciência nacional[tara que se ti-jesse a paz entroirmãos.

Em seguida criticou violenta-mente a acção do governo nóterreno da nolitlcá inf-rna e noreferente aos eír.prcslimos noexterior. .....

Vaiando sobre o Partido' Do-mocratico, disse o orador quenão era democrático porquo, noterreno dc idáás ns tinha a van-çadissiiras. Reconhecia, porém,que tanto o Partido Democráticode São Paulo, como a "AlliançaLibertadora do Rio Grande doSul", deviam merecer inteiro

apoio do povo brasileiro, porquedefende uni programma de rege-iir-raijão do nincamento moral dofiais,

O 'irande poeta italiano, heroc da flúcrrà mundial, cncoutl-a-se gravemente enfermo

Os iicolos debitaiSr. Lp Castro...

Di seMo cliciie àsen teieiramffla ^

| BELÉM, 14 (A. B.) — Os Tifornaes situaoranistas oc-

| cupam-ss iar-famento das ma-

Ínifesitacões

real»adas hon-tem, em honra de governador iDionysio Bentes. *

ÍO órgão officieso "Cowoia-?

do Pará", estampa um novo |telegramma do Sr. Lyra Cas-

t Iro, ministro da Agricultura,

Íreaffirmando

ao gotwernadorDiiMyste Bentes os seus sen-«mewtos de solhiarieilaijo. Eis

l o ttwto desse despacho'.

| "Rio, 13 — Faço sinceros

vetos de feiicWado. Rogo aDeus que o conservo em saudepara terminar o brilhanto gn-verno, cujas benefícios só osoegos fingem não ver, tão evi-dentes so mostraffl. — (a)

j Lyra Castro."

O presidente da Françaagradecido aos conse**

lheiros do Baixo RhenoPARIS, 14 (A. A.) — O pre-

sidente Bournarguo, telographtjuaos "maiores" o conselheiros mu-niclpaes c geraes do Balxo-llhe-no, agradecendo as felicitaçõesque lho -enviara-**:, por occàsiãoda visita, do Sr. Poincai'6 aStramburgo e do grande banque-to de confraternização £ranco-al-saciam-., ali cffectuado.

O presidente da Republica con*gratulou-so com o patriotianiudos alsaciaJios, accontuando quoa manlfestaijão de domingo nl-'tlmo, volu dar a prova provadado que "a, AIsacla dc hojo, co- <mo a do hontem, ê apaixonada»'monto o invoncivelmcnto íraxioeí»-.-'aa".

O BRASIL FORA DA LEI

A commfididade dos nossos políticos íeio adiadoa wêé da capital para Goyaz

••^••••••¦•••••«••fflxa»

Elles preferem os prazeres e tentações de uma grandecidade ao cumprimento de um dispositivo

• constitucionalHa quarenta annos. já os nos-

sos esclaercidos constituintes com-prehendiam o erro dc

'situar-se a

capital' da Republica, á belrã-raar,nesta cidade Oo Rio de Janeiro.

Para -demonstrar a inconve-niencia, talou,' por varias vezes,o Sr. Virgílio Damasio, senadorpela Bahia; incansável om apre-sentar argumentos' compfobativos,que se vieram juntar ás nãp me-nos convincentes razões, suggeri-cias pelo vlssòridé do Porto Sc-guro.

. lilssb illust I historiador ana'y-sa a. localização das capitães dosgrandes paizes e os'motivos quea determinaram. Correndo omappa da Kuropa, lá se encon-liam, liem no interior, Paris eBerlim. Moscou o • Roma. NaAmerica. Washington, México.Quito, Caracas, Buenos Aires equasi todas as outras.

O que mais preoecupava PortoBejyuro era a falta dc protcee.ãonatural, o Estudo indefeso em quef.c.-nam as sedes' dc governo,abertas íis' esquadras estrarigei-ras, de cuja imposição ee não po-deriá livrar. Nem mesmo as for-tulezas constituem forqa suffi-ciente, diante do apèrfeiçoanientoda arte náutica. Nessas condi-Coes. permanece a capital do paizna possibilidade' de qualquer rfur-presa desagradável, tomada deassalto e obrigada a satisfazer

os desejos de alguma prepotenteesquadra inimiga, como já suece»dera, — para invocar o exemploem nossa história — ao chegaremos navios 'do Duguay Trouin.'A falta de estratégica, segundoPorto Seguro, está manifesta noRio de .Janeiro.

Não ê somente esse o motivo

PortuíaModia0 aviador Bleck desceu

LISBOA.- M (A'. A.) — Xoti-cia-se. que o aviador civil portu-guez, Carlos Bleclc, que está ia-aendo o "raid" Portugal-Inciia,desceu, ás 11 horas em funis.

Bleclv. esiavii em Tunis a espe-ra dc bom tempo para, prosêgúirviagem com destino a Trípoll.

COM DESTINO A TRIPOLIT.U.NIS, M (A. A.) — A's 11

horas, chegou a esta cidade, pro-cédente de Bizerta, o aviador civilportugue-/, Carlos Bleck, (juc estárealizando a viagem aérea Portu-gal-I-ndia.

Carlos Bleck pretende levantarvôo boje mesmo, si o tempo o per-mittir. ou ás primeiras horas de«manhã,- rumo a Trinoli. ¦

O pres u/elite dia, Republica

determinante: as capitães setransformam em centros irradia*dores de progressos. Núcleos po-derosós; em que se reúnem osinaioraes do governo, são facto-res de desenvolvimento paxá a **6-gião circumvizinha.

E' indiscutível qne, em tornodas capitães, ficam mais prospe-ras as cidades e mais desenvol-vida. a industria. Haja vista, noaEstados do Rio, Minas e São Pau-lo. q'uo sentem claramente a in»fluencia benéfica da metrópole, adespejar-lhe o seu ouro abundan-te. Outras províncias mais lon»ginquas, como Amazonas, "MattoGrosso o Goyaz, igualmente ricasem produetos naturaes, com pri-vilegíado solo, não puderam, atéhoje, desfruetar vantagens conse»quentes da capital.

Assim, a mudança da eéão degoverno para o planalto centralde Goyaz, como dispor sabiamen-te a' Constituição; deve ser cum-niida. o que, logo apôs o 15 de

Novembro, se Dão podia cffectl*var. já agora devia ter encon»trado a occàsião própria.

Demais, a zona para a nova ca-pitai é maravilhosa de clima, dfttopogra/phia e de belleza. Collo-cada no centro do paiz, delia sairradiarão, em todos os sentidos,estradas, que constituem o mo<-lhor factor de desenvolvimento,,Proporcionará aos governantes dconhecimento real do nosso in.terior e das necessidades dos Es-tados. Sem o bulicio e a sodu»cção das cidades muito populosas,proporcionará, o socego nocessa-rio aos 'homens de governo paraque realmente tratem doe seuãdeveres.

Os politfcos, porém, que nãã"veiem o interesse superior da pa»'tria e não querem deixar de go-zar das delicias de nossa esplen»».dida cidade, vão orotelandó", dia ítfdia, a mudança, impedindo, des-».farto, um desenvolvimento mai^raipido e efficaz de nosso paiz*

Mais valem as seducijões da" 'Rio de Janeiro, que os destinoe»da pátria. Para os congressistat-j,:que prestam juramento, visandasapenas o gordo subsidio, nenhu-wma cidado mais propicia a seutfj•prazeres e lascivias do que asactual capital. h

Seja tudo assim! 'A nessa Con*sütuição continua a ser um "úmi!,H-vro de princípios, que tod.** acU ,miram por sua belleza, mau oin«guem os »*«uer cumprir..

Quasi fechado o porio <kjRh Grande

3PORTO ALBGilE. II ÍA. /riu— A impren -n conimentii '-"O»alarme o crescimento do volunicldo banco do níòin uii Iíiii-i-h , doporto do Rio Criinde.

Segundo os dodos oi't'ÍL'!;-(,L;. Svoiiinii) do bunco cm (iiies-tAo, quetinha uni total dc T.SSfl.llOO me-tros cúbicos, em V.}'S>, i:m iD2<i<suliiii paia 8,428.-00 Inetro**.cúbicos,

Asòrp. i's»o vohinip cndu coü f*)loriia inhior. pois no annu passa*-io já havia «t tingido !.».0*Jíl .SOO)do nii-tro-- çiibicos.

ÜJíío aiignientn, conn-icniam biíjura.ii-,-. inifiortarií dentro de pon«i-o liniipn no fccli,",mento tln imiis';liorta niarititna do Xlio Grande dfli«ul.

Page 2: 'rr jfjn I i 0 Comicio Proletário de Hontem* érn , Jm Faloumemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00668.pdf¦ #f.>,\'--. ¦.,¦¦¦¦¦¦ ¦'':ví.

A .MANHA — Quarta-ròirt, lô dc Fevereiro dr 1928

Mario [lòdrisuea FI*

fílfrzowkí-kix^¦ ¦-*--*l-i T' **-: ¦;•-:.----**«-:^'*-r«r-rt*ci-s

'íSA Manhã"«Jlrcutor — T,1.11110 RODRIGUES,

Rcdiictor-clicfe — Milton Ho-(Sri|:;uí'N.

Sccrctttrjn — limitou .luliln.('crente

llio.

1'oilsi ii eorieHponilennln com.knürcihl deverá ner dirigida n, (je-rciicin.

AilioiiilKíniçn,; o retlncçno —'Av. liio Branco, 17.1Uirtiíiclo (!'A MANHA))

1'AlíA o iiic.tsiliiAdiu. .- . 3RS0OOSemestre • *.USO<">

PAIIA O ESTUANGElfiOlAiino . . ., 60800(1ijciiicutre'

'., .. .,."•., ..'. ,.. . . IliíifUOU

Tclcplionea — Rodacção. Con-' trnl 62G7 — Gerencia, Central'"lííl e 5205 — Officinas, Cen-trai, 55H-1.

fefa

w o Sr. Snspcclor dc Portos e Costasjá coníribúc para a anarchisação

do pobre Lloyd

Endereço telographlco Amanho,

; 'Aos nossos anmiiiciantesO nosso linleo cobrador 6 o Sr.

*, T, cie Carvàlhol que tem pro-..r.iir.-ição para esto fim. CUUrosim,

vd serão validos oa recibos pas-Bados nu talão fJFiiriiiula »• p"*

Vara evitar i-~. piora i-íios prejH-illeincs. <l«-i-i:iramos qne «> Sr. Ali-(JUSTO NO''r'F.I»A qON0A[.<VES' f- nosso un.IV)> i-e|ii-(-s«'iilaiite «»qualidade ilv rcilnelor, junlo nAllaniki-" «lesta cnpitnl.

, W" •• .V"f •:*..». O"*.. «¦...»..•¦¦ »..*...**"•*.«»•«¦*••*«--• *••••*•*'*

EDIÇÃO DE HOJE:

,8 PAGINASCapiüii c Nictheroy, 100 rs.

( INTERIOR, 200 RÉIS'

t^,t9;o-^—"^^--a''*"a"a"*'-'-'a-"t"a'-a"a-ao'ao*ao*at

••Assumptos Aduaneiros

Actos da Inspeciona/ (*i inspector fez expedir hon--tem os spsuintes of Ciclos:

i K. ^50, ao director do Depar-jtamcntò dá-'Guerrai coininuni-nando quo existe no. armazém nu-

: moro :: ito Cios do Porto, portou-! cento :V relação do consumo nu--.Bicro 1!W, do vapor fi-niioez "Mal-Ha". on*rndrt um 2'.< de abril de¦11)27, uma caixa n. H-JO, endere-

-. cada ao Ministério dn Guerra,•-;« solicitando providencia.'! no„' sentido do ser Informado, com a'

possivel urgência, a Alfândega,*.'¦', o (íue for resolvido sobre p as--sumido, pois, dê accordo com as

... JTois fiscaes -i Inspeótóriii d obri-..,': gada a inundar Vffnílçr em basta

publica ou volume;-, om prolon-Kadü permanência rios arma-sens.

¦•¦ — Jí. 351. ao dircclnr da lm-...,ipre«i!-:i Nacional, sollõllahdo so-

,' ;ír.m fornoòitltis » Tliosournria da'" Alfândega 50.000 guias compro-'¦ - íbiitorlas do pagamento do dlre.i-

! .:* tos aduaneiro!!.¦ ,V. .'ú:;. ao ministro dó Peru''nesta capital, c,pmiT|Uiilcando rpio

; oxistem no iiniMi-loip ll. S do: 'Cács do' Porto, já incluídas na¦ irelação de consumo n. IT. per-

. *.' tenei-nle ao vapor suei'0 'T-Cron--lirín:; Oustãf AdoVf"; entrado de'"'Tine i Aires-çm 31 do .iulho de

i'- "]'|I2!I, duas' caixas devendo con-.-têr livros |mprbssos, destinada'"

:'iiiv,i'.il: fitüsáçãü, ai' rinaes, peloprazo proloiii.rado do porriianen-1*.-"l:l:i iííis armazéns-, ,iá estilo sujei-

¦ tas '-. venda cm hasta, imblioa.X. íiü'1, ao presidenta do ins-

iiiulo (|o Prcviil';-noia, í-.nciiml-'-v-* íihámlo i.i risqlferimepfp eni riliq;• .o si-rveule dc pifrtliHa Anlonio,.. José dc; Soixas Ferrão, solicita |

o c.-üici-Iliiiiicnlo da sua ins-'¦¦- «•rincão náqiio.Uo Iii..titulo, e, bem>:'' assim, rcsliluiçao das iiiiporum-,..,... cias copi que .i'piilribiilu. (divina-

loi-lunic-nte, no ncrtpílò do aivos-|"'• Io do .-nino passado a janeiro'¦ findo.

— X. 251, ao iiispcclpl- dp Fls-cniiznçãn do 'Exercício da Medi-'' dna, encaminhando as amostras

, [retiradas du duas caixas marca.A. tt., us. 051 e íin:;. vindas pelo

''¦.r vapor "llio do Janeiro", entrado,,. «lo ihuiiliiii-go em 15 de julho de

1')2:i, descatTogndns para o ar-• ' iiiiiüom n. '.'¦ do Cães do Porto,

contenda iujeeçõcs do silbersa-1-yarsan c salvarsaii natriuni, o so.

•'•' llcitnYula iirovidoncias np sentido¦¦¦> «1c Koreui as mesmas iiniostras

examinadas o informado n Alfan-«loQa si laes produetos podem pllnão sor dados a consumo.

O Lloyd c, como a quasl una-nimidade de seus navios, unia náode casco roto o dc niacluna dos-arranjada, navegando com má»commando «obro mui- cavado opélagoso, o sob tormenta desfeita.

IiJ' a anto-camara da niorto,_ 6o caso sem esperanças de salvação,6 o irremediável prii suu. mais in-tégral significação.

Companhia som receita — por-eiue o homem quo a dirige con-dòmnou-a a. não ter Crêtes, dei-xando-so embrulhar no celebreconvênio das còmpanllíiis do ca-bdtágem- e a, pão ter pussagoirros de H* classe para o Europa,porque o me.smo cavalheiro tam-bom so deixou embrulhar pela'-companhias estraiii-oiras, suasconcorrentes, — egfft o LUiydapinhado de pessoal' inútil, ad-mittido pelo Sr. Hugo Maria pa'-ra encher-lhe a casa de pernas.

Assim a folha f|*> pessoal domar destacado no escriptorioeentràli destacado ou addido, quono tompo do Sr. Cantuaria Gui-iiiaiãoí! ora do oito contos npe-nas, «-atfí. em quasi vinte contosmensaés.

Por essa folha recebem os com-mandantes, pilotos, cominissariiise niaehiriistas quo formam o es-tado maior «lu Sr. Barbosa Ll-ma, pesaoal que nada propus:, o doqual uma grande parte nem deviaUi estar...

Tia inspectores de tudi*. emvolta do conimanilante BarbosaLinia. Inspettpr do ínachinas, doeommlssarlos o «lo navegação,

Mas o Sr. capitão do Porto,firmando-se na lei a que nos re-ferimos acima, vÊtou termlnanto-mente a bandalheira, e não doua matricula.

O Sr. Barbosa Lima recorreu,porém, para o Sr. Inspector dePortos o Costas, o S. S., desaça-tandu a lcgallHsima deliberaçãoda Capitania do Porto, mandou

aquelle cobro e recolhel-o ao ai-moxarifado.

Maa o certo d ter entrado essenegocio do cobre... velho — deresto metal phosphoroso de pri-incirissima qualidade, no rol das'rendosas comidafi com que so es-;tá enriquecendo multa gente ndLloyd Brasileiro.

10 a verificação é fácil: a Cja-i

O paquete " 1'aeoné". <ti" "; ser "'promovido" a eartiuci-fo para sâ\i)tir uma das m uita~i '•Qaffe.s" de Hr. Ihtijo

Uma úenancia grave»

Morto, sob pancadaria, na Colooía de Dois1 Rios, an pobre recluso?...

A denuncia feita á A ManhãO honiom. ainda fatiRedo. ollins i Os sftbos ou feitores (liwtacarajn-

profundos .uma sombra de tristoüii j n'o para trabalhar na turmh dospn semblante, entrou em nnt-sa rc- | lcnhadorou.daccão. Dir-se-ia rêaniaiar-se. i OeleRtino, enfermo, pediu BeuFalou: j afastomonto dèssè serviço. Nega-— Pissenim-niiü qne cu dói*'' \ ram-lbe i'-»sc favor,

denuncia do caso ã A. MANHÃ, i Muito fruco. cnhia varias vaze»,p»ri|iio aqui eu podia ser france... ] quando cnndur.ia sobre o» Jjrinibro*

Como indagássemos qual o caso | pesados íoixw de lenha.

quo a iiiiiiioralifüima matriculafosso concedida.

.Denunciamos este lamentável1'acío ao Sr. presidente da Ko-publica, pois. por mui altas quesejam as attribuições do Br. Ins-pectoi' de Portos o Costas não sepodo entro ellas Incluir essa dorasgar leis e do desacatar auto-ridadeg, estando estas no perfci-to cumprimento do seus deve-rei"-.

Querem Usar os AutosOüiciaes, no Carnaval,con Placas Parficnlares

traia continha cerca do vinte to-neladas de melai.

A apostar cm como nos cofresdo Lloyd não entraram cinco des-sas vinte toneladas...

K, emquanto ha "comidinhas". cboas, para a gente "d" alto", ospassugeiros e tripulantes dos na-vios do i.loyd não tôm nem. ascoiiHidorlas necessárias para osustento do corpo.

Ainda agora temos sobre a me-sa unia. detalhada representaçãodos tripulantes do vupor "Curi-

tyba", narrundo-nos a horrívelviagem do dois mezes e vinte equatro dias, que acabam de fa-xer naquello navio.

Dizem-nos '-ises pobres homensque o commandante do "Curity-

QUEREM 50:000$?jlojo. bo encontram por õ?000

no "Ao Mundo Lolerioo", 0 de-tcnlor dtt serie: Rua" dò Ouvidor.ti. PIO — haihilitárido-vos em de-zonas sorlidas ou seguidas — te-reis mais 10 probabilidades de ti-rar ii sorte — hoje custa as dointeiros 50$0Ò0 o as de CrácçSes10$000 com 15 fiiiaes o "0 contospor lOSOOd, fracções a 1S000. De-jiois (1'antanhã duas sortes do ..200:00'0?000 por o0?00Q cada. Sab-bado dç.„çuniaval 10U-.(.KHlSOOO, só.10 railiuiyes e com 35 finaes.

4>

S» fMh vae ler mais«roa casa kancaria

' O Sr. ministro da l'azondu au-

tprizpu a ini-octoria da. ImprensaKaclonál a abrir concorrência ad.mlnistràüva para acquisição deartigos dò expediente' de uso ba-bitual, para o correnle anno.

a*K*a^£&a\amTOsmmWa^awm^aawmãÊm*^^^^^^^^^^^-i ^ ^. ^^ _ é .,, .^ «s

que seria objecto du denuncia, pro-seguiu:

Vinha da famosa Colônia (V»r-rcccionnl de Dois íti»^. onde osli-vera pelo ospaíjo et.! um anno.Ali, lado í oppressor, brutelida-de, violência. Os --colonos,, for-çados. trabalham **ob piwii-ariarlagrossa. O "camarão,, é uma in-stituição viptoriosa. Que diabovem a ser "camarão,,?

E' um eipd flexÍTcl, resistente,verdadeiramente . 'jmrtyrisaiite.Vale como um chicote de aço.Brandido com enthusiiw-mo, a<*ar-reta verdadeiro "estrago" no cor-po da vietima das pancadas.

Agora a denuncia:Cumprira peno na Colônia um

sujeito chanvido Oajestino. Erabtlíiiano. Tinha cerca de íjp annos

Desconfiaram que as quedasfossem objecto de um ardil.

E por causa dns quedp», Ceies-tino entrou em varias surras (te••camarão.,, mas surras tão vio-lentas que adoeceu... c íallc-ccu. ,

Nosso informante, Encl.viic,- Jo-sé dos Sanlos, terminou sna nar*rntiva.

-^ Xãe teps medo de ser nova-mente pnesp ?..'.

B cllo: ,— Moço... agente ja esta tartn

das violências da policia Kea palicia me prende...- é que «ur-slou rom a rnisão.

E saiu. passo firniü. runio aoelevador, iudiffoernte á sua sprte.

Era um bomem um tanto ori-ginãl.

3o<=x=oooooooooooooooooo«As próximas promoções

no Exercito l LOTERIA 00Os que entraram em lista

Na reunião de hontem da Com-missão dc Promoções do Exerci-to foram incluídos na lista, osseguintes officiaes:

Na artilharia: a major, por me-recimento, um dos capitães ,losíFerraz de Andrade, Pantalé&oPessoa e Maximlliano Fernandes;a capitão o 1" tenente GeraldoUesuino.

No Corpo de Saúde, a capitãopharinaceutico o graduado Ma-noel Vieira da Fonseca Júnior,a Io tenente o graduado Arman-do Assunipção. graduado naaviação, em coronel, o tenentecoronel Marcos Evangelista daCosta Villela Júnior, no Corpode Saudo, cm capitão, o Io to-nente pharmaceutico Manoell.ouzada o em Io tenente, o 2'*tenente pharmacòutico Ulias Nu-nes Lopes e no quadro

"de con-tadores, cm capitão o Io ienentePaulo Affonso Dias.

1

ESPIRITO SANTOHOJE

|30:OQO$OQO|Por 10$000 |

Por diversas vezes A MANHAtem protestado contra o a.buso .dos

autos offjciacs, desviados do sor-

viço publico para utilidade parti-eular dos seus momentâneos de-

poaitarios'. Temos argumentadocom o exemplo edificante da im-moralidade que o facto constituee com os factos concretos do sertal usança quasi um privilegio d.edesabiisada? autoridades do nossopais-. Já. vexes sem conta temoslembrado que o presidente daConfederação Helvetjca. anda debonde,' pa<ja a sua. pasoàgem comoqualquer outro cidadão, c sc des-cobr». agradecendo o pequeno rc-cibo oue 0 condpctor do venfeutolhe extrae. Não queremos ser,entretanto, tão cxigept.es. Saindodo regimen do absoluto desres-peito ao povo, porquanto outracousa não representa a cirçum-stancia de um empregado andarem automóvel custeado pela Na-ção, uào é sensato exigir eco-nomias capitães. Tudo tem seumeio termo. Aceitemos o auto pf-flcial como, necessidade indeeli-navel para a mugestade de cer-tas fuiieções c a facilidade de ou-trás. Mas, tanto quanto os bonssentimentos de lisura administra-tiva permitiam, reservemos o car-ro nago pelo governo para as fun-oçõos exclusivas de governo, sojadas primeiras ou das segundas fi-guras do Estado.

Agora, como se tem feito, comoso lem insistido em fazer, 6 quenão 6 possivel continuar. Qual-quer amanuense graduado sente-se com direito a utilizar para seugozo e de sua família o autnmo-vel custeado pelo Estado. Querir ao corso? Quer ir ao banho dc

mar? Dar uma volta na Gávea?Subir a Tijuca" Rodar pela ave-nída Nlemeyer? 13' só reunir do*»op tres rapazes e outras tantaaraparigas, e toca a queimar a ga-zolina que o zé-povo vae pagar*!Não, isto 6 indecente! A. contl*nuação desta praxe d perfeita*mente immoral. Os gpyernns de*vem respeitar-se c não procurarcair no ridículo das acções attin-gidas peío m°teJ0 das multidões.E é porque uma boa, disposiçãoacaba do ser adoptada, que noaapressamos em divulgal-a e com-mpntal-a. A policia está autori-zada a recolhe-; todos os automo-veis officiaes, que forem vistos n«cidade, diirante ps tres dias decarnaval, respeitando, apenas, nsdos ministros do Estado, dos pre-sidentes do Senado, da Câmara odo Supremo Tribunal. Fora. estos.Deposito Publfco com elles! Nãoti tudo. mas já ropresenta incon-testavelmente certa conquista pa-ra a opinião...

Mas, cuidado com as contra-facções!

Sabemos que muito officiiilzi-nho de galjjnete já tem placas de"garagè'' para substituir nus tresdias a placa dos automóveis offi-cíaes, de que usam e abusam. Nãodispondo a policia dc outro meiodo verificação, quo o da placa,cumpre aos próprios iiiinistruiagir junto aos sons auxiliaros pa -ra os conter na experteza. So nãofôr tomada uma deliberação omtempo, não ficara automóvel offi-ciai na garage. durante os dinndc càiuiavai, — virão todos par*a rua com placa de automóvel deuluguel ou particular...

Aqui deixamos o aviso.

Santa Catharinail Rainha das Loterias

AMANHÃ

50 CONTOS

:x3OQooocxz5*-^^Raul Gomes dc Mattos

Olavo Çanavarro PereiraADVOGADOS

Kosario 102, sob.—Tel. Norto 2562

Bilhete inteiro 15$0G0mmmmmMÊmmanmmwaaa

0 Manicômio Judiciáriodo Rio de Janeiro e a sua

funeção social

Uma conferência do psy-cfiiátra Dr. Heitor Carrilho

A Sociedade do I«ledlç!iia e Ci-rurgia de S. Paulo, acaba deconvidar o director do Manico-mio Judiciário do Rio do Janei-ro, professor Heitor Carrilho,para realizai-, naquella capital,uma conferência sobre esta ins-litiiição e os seus fins.

O professor Carrilho c dire-ctor fundador do Manicômio .lu-diciarlo do Uio de Janeiro, único,aliás da America do Sul. S. Ex.para' a, paulicéa se transportaráhoje, afim de fazer uma conte-rência perante o meio medicopaulista.

O professor Heitor Carrilho se.rá recebido ria Sociedade de Me-dicina o Cirurgião de S. Paulo,pelo Dr. Flaminio Flarezzanojprofessor da Academia de Medi-citia dali.

Chegou o "Deseado"O "Deseado", paquete da Mala

Real íngleza, procedente do Huo-nos Aires e Montevidéu, anco-rtíi), h:o'iit'tíhi,';-ás •'priín.eihis' líorasda irianhíl, na Guanabara. '

O "Deseado" trouxe para estacapital pequeno numero de pas-sagéiroB.

Rei doscollarinhossem torro Sesillfl

Concorrência na ImprensaNacional

O ministro da Fazenda defe-riu o reiiuoriineiilo em çuo afirma Alvim & Kroitas. eslabo-leclda eni .São 1'aulo, pediu auto-rizaçào para estabelecer unia se-iição bancaria, a anexa no seuestabelecimento coininerclaj.«II ¦«*¦- !¦

Dr. Castro AraújoCirurgião. Director do II. lilvan-

gelleo. Telephone Villa, 22Ü1

íiiflifllllllfll

aspectos do "Apare" c do

sendo eme este ultimo cargo 6preenchido pelo Sr. » RicardinpPrado, o <!ommandanti- do "Ava-

ro" e do "Bragança", fluanuodos naufrágios desses navios...

Agora é inspector de na.voga-qúo...

O Lloyd está cheio dessas ooi-1sas.

K uma Caphiirnuum do dos-mandos c de extravagâncias es-aa casa.

Bu um angu!

••Brtií/tinea", mel tido* a. pique sob o eommandn do actualiiispector de navegação do Lloi/d,

'¦¦¦¦¦ ';'<-^;5 ^SeSmsw

Wkíü^,. *vm Mkí-sr.

Noticiáiiios lia <li;is* o oscan-dalo de se proWmlor dar violou-tiunento. ao cozinhoii'1) do restau-rante do Lloyd [uão Almoida,uma caderneta de matricula dccommissario, com flagrante dos-acato a. uma lei rçcentisslina, pu-blicada pelo "t>Iario Official", lei I venda,que exige concurso prévio para | res iha obtenção daquella matricula.

O Sr. Barbosa í.ima fez todaa força possível. Junto ao Sr. ca-pilão do Porto, para que essa ma-tricula fosse concedida.

Mus o Sr. Barbosa Lima vaefazer mais:

O comniissario-cozinhoivo Al-molda, seguirá em breve para oNorte, polo paquete "Pará", co-mo inspector do cqmmissariado,afim de organizar as tabellas dograniums para o fornecimento decqmodorias aos passageiros.

E' o cumulo !Mas é verdade

Outra:

ba Adolpho Heleno das Nevesrespectivo çommiséariq, fuão

Ventura, constituíram-se om so-ciedade amigável para os matará forno, sendo a tortura divididapor todos os tripulantes, desde oiininediato ao ultimo grumeto.

O rancho para. bordo ora feitoom commum accordo entre ocommandante o o commissario,quo "comiam'' de súcia a partomelhor, deixando a. tripulação noréginíon da carne seeca (jabá), doíiacalliáo o da carne verde, estasempre "fai sandrée". visto queii geladeira dé bordo não funeeio-na. não obstante o Lloyd ter pagoo respectivo concerto.

Por cima. de tudo. ainda, o na-ponta dò Olinda, em

Recife, havendo por isso avariana carga dos porões de proa,carga quo ern toda composta do

Ora. havendo, como ha, om Mo- c)il£us (le gazolina.cangue uma magnífica, officina ".,,„• ,nrtQ l-undiçãu, o natural, so não K o --Curit.vba" irá para. o d.-

houvesse uma intenção privada que, logo nue regressar de ban-

nessa transacção, seria derreter-) tos;

Remoções na CentralO sub-director da 2» Divisão

da Central do Brasil assignou.as seguintes remoções:

Piedade: agente, Arthur deVasconepllos; Santa Cruz, agen-te, Jòs'6 Tiburcio de Sá Freire;São Diogo. agente, Benedicto Pi-monta Bueno; Ibicuhy: agente,.losé Bento Macedo; AlfredoMaia (como ajudante): agente,Florismundo de Albuquerque Mel-lo: A. Costa; conferente. RenatoAlves Ferreira: M. César; prati-«inte, Álvaro Freixeiro: Ilercula-ho Penna'; agente, Fernando Mar-quês; Morro Grande: agente. Ma-noel Jardim da Silveira.

|V.iiAi#l

wBãmWmm

ílarlJ-Mdo Ait»r)HrlMiinivimt

O melhor domundo

Riia do Rosaria147

v 'eiejih. Sorte 6771

Tijolos, cal, cimen-to e madeiras ser-radas. Preços bara-

'jlissimos. - Rua daPassagem 66-Sul 948

O "General Mitre" chegoudo Rio da Prata

Trazendo regular numero depassageiros para esta capital, eem transito, lançou ferro, hon-tem na Guanabara, o paqueteallemão "General Mitre", queprocedeu de fJuenos Aires e cs-calas cin Montovidéo e Santos.

LIVRARIAFRANCISCO ALVES

Livros escolares e acadêmicosOuvidor, 1«0 — Tel. S. 6««

*»— i-*-»

Foi concedido "habeas-corpus"

Pelo Dr. Ribeiro da Costa, juizem exercício na 2» Vara Crimi-nal. foi hoje concedida uma or-dem do "habeas-eorpuvs impe-trada em favor de Aristides Li-ina. em virtude de estar este pre.so por mais tempo do que de-termina a lei, sem que tenhasido iniciado o suinmario de tul-pa do crime a que responde.

A. E. CommercioRealizar-se-íi. hoj.e, a assem-

bifa deliberativa da Associaçãodos lilriipregados no Coinmorcip,cuja ordem do dia d a segUinte:

A ordem do dia dessa reuniãocomprehende as segulnl.es ma-terias:

a) Tomar conliociiiiento, dis-culir e votar o relatório e con-Ias da directoriu, relativa aoexercício de 11127 o respectivo pa-recer da Conimlssáq l''lscal:

b) lijleger e empossar a Com-missão Fiscal que terá de fun-coionai- no novo exercício finan-cciro;

c) Kleger o empossar o Coa-selho Consultivo;

d) Interesses sociaes.Como tem acontecido nos dois

annos anteriores o dc accordocom a disposição dos actuáes cs-tatutos, o relatório da dlrocto-ria. o o parecer da CommissãoFiscal serão distribuídos em im-presso aos membros da assem-bléa.___ --«j-— .

Para Anemias e ppilaçáo, o

Anemll e Anemiol Tostes, sem

gureant».

Hn dias, o Sr., Mario lloll. ofiiniigorailo directoi- das pffiçinagdo ?ilocangl|S, vendeu, a preço debarato, uma catraia cheia «le PE-ças de cobre... velho (como so o, ylQ ^^ ncobre envelhecesse)! tendo sulo a1

feita a um dos fonu-codo-mètWs ao próprio tdpyd

g yteüfl do Eslada de Minas fieraes lPAGAMENTOS FEITOS NO MEZ DE JANEIRO DE 1928

Extraceão de 29 de DEZEMBRO de 1927

-''5^KTSo=! SSÍÍÍ4&1.S-"br Antônio Alves dft

Concentração dos peque-nos fcinccionarios e ope-

rarios do Estado

iiS*****"--*

Com o uso da

mm«;>'. ÍS ¦•'•;%/l >\p-' BÍH

f AT IJIC A !-,"-!?:>

ífJMPAiiHIftÇiilMiÇ? RflQDIÃ BRAillLíEft£RO Or'»N«l*00 lli»C0 Ul !>»0 Paií.01

isíéiI s is*PEDIDOS

| LANUA ['KflFV&fB, Cbnfeltio, Si-rpontlnas

DAVIDBAZAR VÍLLAÇA

*Lki;a FREI CANECA, J26'KVA BUENOS AIRES, W-l

jj|

A sua fundação, ha diasA MANHÃ proclamada or-

gão official da sociedadeEstá fundada desde lia pouco,

il "l'-iilii:i'lll ração (l"s pònilÒilOSfmicciouarios o operários do 10s-tado". «ociodailc dc alta signifi-cação 'iioriil e social.

'rotulo om sen seio cleaicntos tioverdadeiro valor, esta sociodailo sedestina a trabalhar em pról domáximo lieiicficiaiuento da classe.

Em favor dos patrióticos eidtl-(lãos què n compõe, estão sondobastante activaddfi os lralmllios derelevantes interesses liara os iim!s-I1HIS.

Em virtude de se «íclnir nm cou-certo a nova sódc. não foi pos.sj.i-vel aiiulii realizar as pi-imêinis ro-i.miõot; preparatórias da ^saaiilblâageral, o (pie. felizmente, se daráuni breve.

Na reunião do fundação, fui estoJorna! proclamado órgão official dasociedade, o quii muito noa Sfusi-biliüOU,

1

*"" asar h{iSma-se depois (le

dois oa tres vidros:1,« — elimiiuição completa

da cuspa o todas as nuilcstiusdo couro nnbclludo;

2," — tonifica o biilbo ca-pillnr, fazendo cessar iinine-

diathnieuté a iitiéda dó ca-bello;

o." — faz brotar novos ca*bollos aos calvos; .

4." — torna ns eabellos Un-dos e sedosos o a cabeça lim-pa. fresca o peífuniosa;

fi.° — cura 'as affecçõesparasitárias.

A LOÇÃO ANTICASPA(- uma formula do saudoso sa-liio l)r. I.uiz Pereira lliirreloe só isso (j uma garantia pa-ra quein usal-a.

Em todas as pliarmatias, drogarias e periumarias Não a encontrando ahi, peça á

CAIXA POSTAL, 2906SÃO PAULO

Extracção de 5 de JANEIRO

0 baile dos artistasEstá. despertando o mais justo

interesse, o "baile dos artistas",

que se realizará amanhã, no Bei-ra-AIar Caslno.

Trata-se, realmente, de umafesta digna, do enthuslasmo quevae provocando em todos os eir-culos da nossa sociedade.

Organizada n capricho, ella serámn formidável súcçefiso, dado obom gosto dos quo estão ençar-rogados dá sua execução.

Os salõps serão ornamentadospela esthetica de Prancisconi eNavarro, dois artistas que o po-vo carioca conliece de sobra, nãosendo necessário, portanto, gu-bar os dotes de espirito de cadaum delles.

A festa de amanhã, inegável-monte, ha de ser magnífica, so-bretudo devido á severidade comque está «endo preparada.

As installaç,ões electricas, queemprestarão encantos surprehen-déntòs ao baile dos artistas, estãoii cargo da casa. A'oiga, mostra nasua especialidade.

pago aos Srs. Junqueira, Car-Uilliele n. 5.90O, premindo eom -!.(K)0 «'«.nlos üe réis

^^X^^i^^^^M^^^ de P"z e commerciante, am-

ronto-1 - Paso ao Sr João Barbosa Sandoval, residente em França, Estado ^S-j^^linhcle ti. -1.10.-.; nremiado eom -Nl c-o..l»s .1«- rí-i» - pago ao Sr. Gtarba Martins Bor-

ges, residente em Conquista, Estado de .Minas.

Extraceão de 11 de JANEIRO

»il!n-(«- ii. -. I!'.". iiri-iiiinili, cuni UM) «•«mios it«Vlt-eiíté ranàeio dii iiiiya, fazendeiro. 4íjj); .loCarlos Ignacio da Silva, estudante, 1 10: .lofnem Enti-5 lüos. Minas

rrjs — pago 'aos seguintes Senhores-íenauio da Silva, escrivão do criine, :>!10;

1-U-zeiide. íazendeiro, 2)1.0, todos residentes

Extracção de 17 de JANEIRO

llilhot.' n. tl.Tilli. iireiiiinil.i «¦«nn -UM l»s de réis — nago aos Senhores Álvaro Dias,residente á rua Senhor dos Passos, 24. 1|10; Antônio Ribeiro, caixa (Te Heitor Ribeiro &Cia nor

'conta dc terceiro. fuiKicionario da mesma firma, 2|10; Dr .loaoBapt sta Queima

do Monte, advogado, por conta de terceiros, 6|10; K. Guimarães ,-i Filho Ltd., tambémpor couta de terceiros, 2110.

Extracção de 24 de JANEIROllilln-ir n. IXOflO, iireiiiliulo eom KKt «¦outos dc rtis — pago ao Banco llypothecano,

e V-rieola de Minas ("teíàês, por conta de Nestor Alvos Vieira, residente no Rio de Ja-nelro 4110; ao-mesmo Banco, por conta dc Horacio Soares e Henrique Vieira, 1|10 a cadaum. residentes em Muriane ç 4|10 ao Sr. Aristóteles Gomes Cam.pos, filho do Cel. José(lomes Campos, residente também em Jluriahé.

Extracção de 31 de JANEIRO31'hete nn. '1.182, prcnilnilo com 10U coutos de réis — pago ao Sr.

Souza, commerciante em Gaitara, município de Patrocínio, üjlO.Antônio Alves de

A estrada São Paulo-RioKccebemos a seguinte carta,

quo publicanios, segundo as pra-xcs irivariaveie desta folha:

"Rio, 11 de fevereiro de 1028.Exmo. Sr. Dc, Mario Rodri-

gues t*t Estou certo de que V.lüx. gosta dqs homens que nãoabandonam seus amigos nos mo-mentos dc perigo, nem nas horasde amargura.

Por isso mesmo, espero da suabondade, a publicaijão desta car-ta.

Leitor continuo do seu jornal,foi com immensa, tristeza que linelle a noticia concernente aogrupo de riimaiços, que traba-lhá-vám num dos trechos, aindaem construecão, da rodovia SãoPaulo-Rio. Nossa noticia, o Sr.Castro Silva foi atacado de rijo,bem como outras honradas pes-soas.

Segundo os termos desso ata-que, feito, aliás, com a precipita-ção nervosa com que, actualmen-te, em todo o mundo se prepa-ram os jornaes o Sr. Castro Sil-va, não passa d© um reles ex-plorador de operários, .

Sem embargo, a verdade rela-tiva a esse incidente é bem di-versa daquillo que foi narrado.Houve, realmente, atrazo no pa-gamento dos salários dessa po*bru gente, por effeito de certasciremnstancius especiaes, masdahi ao affirmãr-se que o Sr.Castro Silva não seja um homemsério, vae um grande abysmo !

O Sr. Castro Silva è um per-feito cavalheiro, incapaz de lesarquem quer quo aeja.

Somente os homens mãos, ouavaros, de entranhas do tigre, ex-pioram aos humildes, quer ve-nham da Europa, ou sejam donossa terra; o o Sr. Castro Sil-va, que conta com muitos e sin-ceros amigos,no escól da nossasociedade, é, além de muito acti-vo, um dos homens mais gênero-sos que tenho conhecido, na vida.

Também formo o melhor juízo,relativamente aos dois engenhei-ros, que trabalham na, sua em-pi-eitada.

Sem mais, subscrevo-me —Am. e adm. — Jqrbas UosfilU",

PIAMOS" '•''^•I!';in-* * c-rlrMMUOjiari, ,. na rios, 'MlA. maior casa Importadora. Pe-fiam catálogos.

¦

Page 3: 'rr jfjn I i 0 Comicio Proletário de Hontem* érn , Jm Faloumemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00668.pdf¦ #f.>,\'--. ¦.,¦¦¦¦¦¦ ¦'':ví.

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»*^~^.av-v"*'*T-¦¦ •.-«-; «-..-.•;>-^:W_ieí«^^ '!}V#.,,4*/.

ÍrisBárbaros"M#

iLembrava-me, vagamente, doter visto seu nome no» JOf-naes. Ffira, ae nâo mo en_fa-nava, ha dois annos, o no diu. nub-sequonto ao do sua morte, Aagazetas annunciavam, em .trechoscompungidos, o falleclnrtento deMoacyr dp Almeida e irosulcavan.de "cruel", "impiedoso", "ma-cabramanto irônico" o destinoque o levara do mundo, em p|o»na mocldado o em plena flores»cencia do seu magnífico talento.Lembrava-me de quo, emquantolia, ia decidindo, de mim paramim. que 0 Brasil era, ainda, umacivilização multo atratad». Uas-tava-mo a deBfjrao», de Moacyrde Almeida. Elle devia «ser umgrande poeta, um grande poetaque vivera os annos de aua vidadesconhecido, ignorado, inéditoquasi. o motivo dessa obscürld»-íe encontrava-se no uomso atra-zo. o Brasil, ainda nlo estavapreparado para receber e oom-prehender grandes espíritos, sen-sibilidades invubrares e novas.Oa homens dc aut*h--ittcoe tale).-tos gno apparece.ssem por aqui,su estivessem integrados do gràoile adianta.mo.ito da nossa pátria,haviam rle «o recolher a uma vi-(ia. de in.tt.ia, de inacllvidade.Isso porque nüo valia a pena, em-prehender grandes obras, levar titormo um trabalho definitivo ps-ra offerecel-o ii i.icomprehens.o

.'rio gente inculta « brava, Umsrancje livro, por fugir nos limi-tes do entendimento tio nosso pu-blicó, ha\-ia tio ficai* nas livraria*,Inódito, apodrecendo nas prate-loiras. Teria, ae tivesse, o que ao-ria de duvidar, meia «luzia de lei-tores. Assim mesmo estaria au-jeito a incomp.-ohonsllo e a má.inl.ei-pretai.5es. Deeta fôrma fica-va perdido, Inutilizado o traba-liio, a observação, „s vigílias deestudo que o consnmniai-iim.

Moacyr de Almeida devia serum grande espirito, uma eensibl-.liilade rara, exquisita, caprichosa,estranha; Devia ter uma perso-nnlicindò própria. 13 ara justa-monte ncssV notável asneira, aresidência da sua obscuridade. Sefosso um medíocre, uni vulgar;Se suas idéias, seus pensamentosfossem estreitos, pequenos, se suapoesia fosse essa mesma poesiaque obriga o poeta a \mi nmorinfeliz o á choradeira suscitadapela indtfferença da virgem degolo: ao elle fosse, cm suiiima,u... crendo dos gostos, das ten-deuejas, das exigências torpesduní publico mal educado, poHsogarantir que seria uni genlo e te-riu, ai.m dus Innumoras paginasde toilos os conipt-iiilios do ilisto-ria do Brasil sobre seus talentos,o nome eternamente gravado naposteridade, Infelizmente o mo-ço poeta caliiru na loucura de fa-zer unia poesia sua. segundo usordens rio sun sensibilidade, c a in-

com voluptuosldade o seu doreoAa carie ias ardente»; do sol; céoadum azul límpido, dlaphanp, se-reno, tremulo na neblina nriatod*»por brisas do seda. Crepúsculo*de inverno; o flrmi>>1*(V>t'o dechumbo, dramático, terrível, ee»palhando sobre os «.ros e as col»ua» uma grtmdè melfctSjepUJi; «4arvores dobranda-ae ntim d«-j**ra-,ee gemido, sublimada* pe* tor-monta ohela de vne*; . um oa*pectaculo de murmurlt»: de urnlado, o vento íu»tl*»Wo vMla.n»tame-it* o que oníantn., numpandemônio de vpsea «jtftQcadèi..de gritos gc-iltadps. de outro asarvores na *u» dw r*d<lè> reippi.-dendo ao chicot*- Invtelval cemum. meigo e re-f-elior^ie rtnjil*do. o resto * um mitwu* <wto»í-«dor.

Moacyr de Almeida, collocoudentro d« sua poesto tod* a Iro*m«n-itiad_. comi®*,. s#V| -tu-vwee. revoam mundos, n^atuaMtodos os elementos *© (mmtraHIham. A mm***. * Mttcom todos os -.ii- do<t" de Ml.lesa, oom toda su* glqr.la. « tmluxo de linda mulher, riu*, e os*cotte. Nû lhe *.-*«<.Wr*m de.u*lhes. Tudo est A declari.dò vlw»»•-sMme-tte, O qu* n-f-ses pupmtv*ní» apprehehd«**h. utim, mpwr*-hendlam agora, grJMfts & *{£*-Bhes magiofi. die "QrU(» tiJMW-ros",

O que me deshimtira mais emífoacyr de Almeida, é sua ihf**»fun«1lv.el porttoiM»,lit.aik>. Bua p«i-ala 4 sua, -.rnente suft.. Njtô temInfluencia estranha. Sâo as Hfe.i-sacOen de sei.s nervo*, os «*6h«»rloa qun feriram «ua* touplllas,seita catados de alma, 'o seu Wiâti<>próprio de. ver e observar os ho-meus e as coisas, transplai.tat.vr.para os "Grito» BprtiariiV', Blledeareafieitou eonvohq-ies, tri^ti-diou sobro precpn_-lu.a par.» ía-zer o qu© í«», Seus versos *.jodtffcretites, estranhos, .oi.trt,>itauhcom tudo o que se tem n\\D, «tihoje, de po-slv. entro ho». $'costume faeer-„o( no 9va.il, umapoesia medida, g*t.nmtrhia. OanoMBos poetas re6ulari.(t,m «uaaBOnaaqSes, marcam um limite pa-ra todas ella», c escolUqtn comcuidado o vocntoularie quo vae In-terpretal-a*.. Quando acaüant tiniSoneto lêem, r-elSçm, treslèem oPübro do Deus, a ver S» nSo es)-tto mettidus denlro delle, aleu-ma palavra, alguma e„ure_saoque fujam dos limites de compre-henatto do publico que vo*» lel-o.Dahi resulta a ipsi.iceiida-Je, amentira, a "lapearitiO" {.ue 6 anosfsa poesia. Paru obedecer Aspreferencias torpes de um povoinculto e atrasado, ikJí* tritwinrtsnosaos verdadeiro» st-ntimenUta,eases sentimentos que bi-otum éj.-pontsiieanicnt», naiui-almetite omnossa sensibilidade, sopitailoe, i-ft-coLtesdos no. funde da almal lOIsporque, aífirmoi, um pouco atráK,que Moacyr de Almeidis, é novo,é seu, tem. peraonalld-Ue nua..Sua obra sao pti-sel-. _ q_« ellè dAem torno de sua aoiislbilidade.Tenho a impi-easão, quando fixa-mino seus verses, de que elle dei-sou om cada unj. UqUos, un. pe»dítco de si, um trausu <le sua vi-da. E' no soneto "Tortura" t(tie

fundo: de um lado a treva e osilei-clo sepiiltiuiflo os m^sliP**"-tes oflieiáe» — do outro oa arra-nhá-céoa berrando pelos carta.o.»lurn*n**os o cu-nto clect--lcÔ -ia.«ros que vae encontrando a. auave-do«-tyra ^y.\f*M#,\|<

A -tófffll). — Qnarta-Wra, 15 il« Fevomiro do 1928mn mmmmmmp!tmiUJ-J>i't.l'1 .' -"'"

»!

toria de. sua vi.da do ai-tista, deartiata lncomprehendido, humilha-do, c.carneado, t,6m todos oa tran»sea, todos os deBalentos, aoffri».r.entoS. enthuaiasmos epheifií-ros, dessnganos amargos;, l||u-soes pérdldíis, tudo isso elle con-seguiu impor no espaço e»treltodum soneto. 'i_'

èm "Tortura"que elle nos apphrece tal comofoi. E' onde se revela um dosii-ludldo. As vjelssltiítics, as flftrescom que topava, passo a passo,levaram-n'q a desgostar e a dest-prezar o mundo. Do mundo ex»terlor a única coisa que 0 mter-esanva era a natureza. Vivia qtià»si sempre recolhido em si mos»fno, dentro da própria àlm,a.

Tanto viveu dentro de sau es-pirito, qije acatiou por. erguer ummundo seu, uma natureza sua,frueto das observações, dás con»sldoiaçôos construídas po recolhi-mento.

Eis porque, sua pçwsla g, p_rvor.es, um pouco confusa, extra-ordinária, espantosa. Cantando omurirlf) e a natureza que vivia emsi, elle vibrava hymnos .1 coisa»ignorada*-, mirqçuèaas que seriamIncomprííiiet-sivéia para quem naotivesae penetrado no seu in.eriov

Eu, por mini, acho seu livro poè-thunio bastante para consagrarum Bllac. '

neiso-í uor>nicii;i:sHt-t-t.^-t»*U-», HllH„,| . 'tii.t,^,t

Sim & i

commenauravel imprudência quasi | niill'ia supposii;ão se lntémtKloaiilctcrmlnarn sua morte por es- I 'N,elle' MoUçyr collocou toda suaquartejamento, esquártejamento j

*í™_*< lo>í*-sua exiateiicia.. A l.ifi»que deveria ser perpetrado pelacolora Justiceirn do povo.

Essas corisldcraQões todas, euas fazia omquant,, iln n gaxeta.Dcpoia, deixando <> jornal as pur-te, bocejei, cr-r-oi a ct.beça, assoei

o ím.-iz. En. seguida fui moaiiromptar pava ir fi repartição.

Xunc.i mnls ouvi falar emMoàcyi*. O seu nome, o tempo oexpulsar"! tio minha preoivup.i-cão. Até que, hontem, estando eucom na olho» fixos numa vitrineda Leite Ribeiro, descobri numcanto desta, um lindo livro, cuiacapa ostentava grande riquezade cores. Apaixonado peloseu aspecto, quo era real-mente pjttoresco, approxlmei-momais, procurando saber qual erao autor. Então li rio nioio dacarpa em letras rubras: Moacyrde Almeida, Foi nesse momento,que começou a esvoaçar na ml-nha memória a lembrança remo-ta de ter aquelle nome appareci-do, uma vez, aos meus olhos.Onde o quando? Ha, mais ou me-nos, dois annos e cm vários joi-naes. Interessado, querendo sa-ber que poeta fora o pobre Moa-cyr, comprei sua obra posthuma.E â noile, em casa, jú deitado.entre bocejos, abri o livro. Con-fosso que esperava encontrar umpoeta frneo, sem audacins depensamento, de imagens, de fôr-ma, de tliemaa. Esperava qut*Moacyr fosso um desses tantoslyricos, que andam por ahi, ge-me.ido sua infelicidade, maltra-tando o destino atroz que o des-via dos braços do seda da doceamada, essa divina, sublime, me-lancolica, maravilhosa, tranacon-dente criatura.

Comecei a ler.Desde os primeiros versos as»

saltou-mo u.n estupendo espan-to. A lyra dn poeta, não era co»mo eu suppnnha, uma fonte pe-renne d© queixas, de berros, degutnchós suscitados 'pela dôr doamor infeliz.

Pelo contrario.Era uma lyra forte e máscula,

que não procurava motivos paraexpansões, apenas na melancoliaou nos lindos olhos da mulheramada. Em vez do clamar con-tra a implacn.biiidadc da Elvlra,Ia procurar no seio da naturezapretextos para formidáveis remi-gios aos pjncaros da poesia o daimaginação.

Apotlieoticas alvoradas de pri-mavera." e melancolias, doentias,pallidas alvoradas dc Inverno;crepúsculos, nuites escuras, tris-tes, ameaçadoras; e noites lnge-nuas, alegres, resplandecentes,sorrindo na luz das cstrellas ena delicadeza «ío azul: tempesta-dos, borrascas tremendas: raiosrasgando oa infinitos cm lanhosdo fogo; trovões, o clamor doselementos rebollados, saecudirido,com seu formidável ribòmbár,cóos e terras; ventanias fqrmida-veis quo derrubam com seus bra-çoa invisíveis, tudo o que lhe im-peça a caivágadá devastadora; assrilidões, os abyemos, as florestasmarinhas, com todos seus docesencantos, o magnetismo de seusmystérios; firmamentos de ehum-bo è tlc onaln, tudo isso a lyrasonora apprehendéu o nos trans-Tnitto, mim sc.iihB.rio de sons. Asnossas pupillas abrangem o gran-do palco; deslumbra-se, extazia-so, cnnmiove-se; cada quadro iiuesurge e desupparece numa sue*cessão vertiginosa, tem seu en-canto, sua belleza, sua alma; ca-rl.-i um delles, fixa um aspecto,um scenario tio cada parte domundo; também cada um delles,tem uma parto da natureza, umreflexo de seu esplendor ou de.-uia miséria, (i0 gua alegria ou desua tristeza: apparecem mágril-flcos espeçtaculos matutinos: nel-les temos ii iniprossiío do que aiifUinv7.il exiiibg. todo seu luxo,toda sun riqueza, todas sim«sJolns; montanhas ainda com res-les ilurn.-i nevon vlolacCÕ, suavi-Plínio a linitalidade de seus

-i¦•'¦'.¦¦'. di- suas reehtrancias, (lt--•¦.-..i.:;u: ,j,., niar socegado,

<-ico. .orrldéute, entregando

ti*» fl-ljle | m*%\ki - -No goV*rnO ejtfc)i;a,vel de Ber»

nardej-, entendpu o íj*-. Roòh,a Va*doar 4 cíiirttae um hmrmital de cli-nlci^, Inftlituto á# tm. os *-oe-Mgoverno», «t# o ppesenle, nfto on-tlttyf-i.h'. A Hm^ç^sa «*a hfl^,ninj^joa, ppk i^o mesmo vnlutenda de mal de orl-fem. LogoaAU«,(a 9imür <**a 5HWo c.n/toü» orf>nlfji'g|n *e »rt)*M* a yi-*

«ml-ae**, qw« nlo eplende de ho-i-f*y*m*> n*.m do hXfl*t>e, *#! dfèngfr-haiflii, nwn de «re|h(ifr|^tira,»|)ti»r t*i etrtWliàii!»!-- cem up^mim títulos otu-tye a^l. m)*,a ifroposta pció \«Ao podérosn,l(%o foi org*rtii*do o gràndiesoprojecto, em M^ltla aprovado ereUm^o, o boi». ore-JUD, ho Trl»bunsi d* CoíVr». QüeV ^lier qui*o ^v*ernn cr^U a vtir^á * a doou$c íeii"*.-l"e, sem melhor exameda quéatfti..

Miitretíuitc*, pá^ai-am oa hp»mens e a situa«4ó modt.lcou-sé.0« que vtórwn q^í.*.^! t«?r agi-fia de ceBSHruir o (I»apS-4o(.««pitai de cUni.**». Mjas n_Vf-HieHarâm «qW ei^và teto-Màudarftni á, !lii*i-»a *4-l* com-missão d» tr»a m«#»tH" e >lm *•»-gftpljclro »a.-a èmUjor*. a resp-,-to. A ctnnÁiléÁo foi e J* voltou,upi-e««n.andò, também, o ftsp$-otivo sr^jj-ílo. AJ-bra, o qt_* .di-/no de cominientarm e «ue, ti»y-to num colqo noutro cast), nãoforiim ouvidos os ai-ôhlteclos. Osniesrnos erros arguidos no pri-melro projecto aí.o apuntndus nonegundo. Pòls se o tech.nico es-sençlal â. coiistrucijilp ti^o foraouvido! B' lógico q\.«, st clia-mamou o advi^adu, pUra u, qtie-i-ioila, o medico pava cu.nbatev ttenféinildade, o engonhfciro punialjrif u e.tradu ou construir ..ponte, C lçmlçòi repetliihis, qu*dcve.iius cliutu-ir o -n-çhitecto p*-rü constiltii- a casa. ij0.s „o estee o único que ae tledlça i.m-i:ík.ví-*i-u»i«V'«tc fl. eapeiilalidade. Se 6cile que faz uin curao de cincoannos, UepoiH de estudar hum.iiii-dad*s paio programma official,liara ujireiuiur a arte de construir,como vamos deixar de confiar-lhe ssrviyo dc tal magnitude, deque «ô «lie, realmente ,(leve on-tender Gelo menos, entender coms-gitranç*., eiilebder bem...

Pois « o (_Ue jystó oecorrendo como nosso «x-tuturo hospital de cli-nicas. Os erros do primeiro pro-Jçcto subsistem no segundo, por-que nem um nem outro íoi pis-néj-do por technieo, por archltè-cto verdadeiro... Depois, nioqUerom qi|e baia de tudo isto umnovo aleljao, como o trambolhoedlfkütfo pelos sr». Aloyaio, *Janüzzi, na P.áià Vermelha, pa-ra o íunceionamento da Escolade Medicina...

mente, elle foeee carpaz de elegeralgum! Deüciorro! De um cômicoperfeito, in-óteedido. Para conhe-cer até aonde chega a heiatialida-de do chefete de aldeia, ba,ata umtópico da cavto. enderegada peloimpagável Brenno no ^r. Mauri-ciq de Lacerda. Brenno tomou apeito «ileger. o %. Mau.rtoto! Fujao tribuno carioca de semelhanteo*B*.i*Phto.

Para conhecimonto dos leitores,&<|i_l damos divulgado ao tópico^Vln«l|>f'l d> documento precioso:

"O senador Ruy Barbosa, qqan-tito candidato 4 preskieneta da Re-Pti^ca, & medida que ia receben-do car«»« de ftdtwsfo t sua can-«toatuni, a jwdMo, meu, escrevia(»i»| iWtore». -^-àftat-loa dessesoarti|H«. dart^o-the uma^ palavra<Í 1%^!^^». V o que tam»tiein ps.» a V. Bx., de quem es-pt.rs.mos grandes servigos aoS.«..trl>çto e -p Brasil."

— E' ou nüo ê pnra rir?

A' FOLIA!

<|*it fnrmt...O (.scnndalo denunciado pel'A

MANllÀ e no qual necessária-mente estao envolvidos auxilia-res do -rab.nç.e do Sr. PradoJúnior, é de tal gravidade e as-nume, num *a*_verno como oactual que deseja primar exa-ctüp.éhte pela moralidade adml-niftrativa e pessoal do» seus au-i-iliares, pvoporooea tão impres-aioi.antes, que causa espanto on$o appavecimentp até agora,d*i noticia da demisaüo do ]ire-feito ou dos seus indigiiadoa ae-critérios, llatà-se, nem mais,nem menos, de uma. formidávelfaria re_H_|ulii, na liitTcha "Ata-l'fy^•"• pertencente â. muiilcipali*d,áde, por diversos cavalheiros emulheres, todos em roupas col-lantea, de banho. Os pândegosforam vistos desembarcar, as-sim quasi vestidos, de automóveisda Prefeitura, no eáes PliàróUx,onde toitiaVam logar naquellaéi..bai'ç4.1ió, que, em seguida, atoda a velocidiide, percorreu orméaiitliüs escusos da bahlu, atêabortar, fiualniente, ti uma. ilhadesfeita, Ia para os lados dc Pa-queta. A circunistancia >le Seterem utilizudo os ilirrislas deautomóveis c du lancha d.1 Pre-leitura psVece sufflolente par...demonstrar que, entre elles, es-tavutn ftlguiis figurões tle i.resti-

%.io verdadeiro no gabinete doSt*, Prado Junior. E o Sr. Pra-do Junior nuturalmeivtc nãoignora, quaes são elles, se 6 quonão llies deu, mesmo, o seu con-sentimento para a escândalos:,ol-gia, E è Isso o que empresta

iy-_-es mals vivas ao caso e tornumais Insustentável a situação doprefeito.

t'a-a -xiké-clà nctu-lv»!O opiicurso de adhriisa.ló áo cor-

po discente da ÍCscola Normal,sempre constituiu entrave ãs mo-ças que nio conduzissem plsto-15o. Pelo monos, foi assim du-rante o pe.fçdo que o pedagogoJosé Rangel dirigiu aquelle insti-tuto de ensino. Se ha modifica--?os para melhor, actualmente,nâo temos conhecimento. Com re-forma ou sem ella, as moças que

.... sr» propõem fa-er aquelle tlroci-Quem o n*.o conhece ha de Jul- nió, catão contando com mil dif-R-I-o um louco,, um je-iqul.ibr..- ft_,1,midè. J& ,._ ..',,.do, um delirante. Talvez sp.n

L18ERCIÂ06 OÉ QPINIÍOfi-ta falha, quo na«c«u oom am

pro-rampa de a»*ol.»o, rai)lc»l ii-herall-i-o, afflrntu ae» sem cel-laborado-ríí, am g*ral, a malscomileta llbsr-intfe para «è mani-feslarem em su»- coltimnis. At»sim, uniforme d» ari-nlHcio ns*w«parte edlte-lai, è uma tribuna en<*todas as opinlbes enoenlram aes-Ihida franca, sem cansara, aindaàs fundamtRtalmentt. conlraria»aos nossos pontos de vista.

Convém reiterar sita dapÍR-g-|e,afim dt que não se dêem mal «d»tendidos.

II ¦!¦ III II. — .... -

Antes do Sr. Afçnche...A descrença no futuro da ci«

dade fez com que o prefeito Pas-soa parecesse um visionário quan-do resolveu rasgar a Avenida'Central. Op partidários da rua doOuvidor predisseram o desastre,defendendo a rua acanhada qüeera o deslumbramento daquelletempo.

Na pressa d. encher os terre-nos o critério artístico e o sensoda propriedade foram aacriílua-dos. A Prefeitura queria tèr ea»sas. Casas de qualquer espécie.Mus muitas casas.

Começámos agora a descobriroa inconvenientes da precipita-çtlo. Deixando de lado os mons-trongos de dois c trea andaresque não seriam toleráveis na rua-principal do uma cidade da pro.vincia, a Avenida ílio Brancosente a ma localização dos seusediticlos públicos. A Blbliothcco,u Escola do Bellas Artes, o Su»premo Tribunal e o próprio thea-tro Municipal matam completa-mente o effeito nocturno de umarua que estava destinada a ser a

grande artéria commercial — aBroadwiiy sul-americana

A llngen e oa «-an defensoresNum dos últimos números da

"A Gazeta", de Suo Paulo, de-pnrou-se-nos um vasto artigo, detres columnas, defendendo a lin-guà portugueza. Assignava-o oSr. Affonso Lopes d'Almeida. Ia-mos começar a ler o largo estu-do quando encontramos isto:"Ignoramos a lingua. Por isso, anão amamos". Amamos nnüo, váelle...

Com defensores dessa ordem, onosso idioma não vae lá das per-nas. Que o Sr. Affonso ame aosanfies, e natural, dada fi, inclina-ção da humanidade para o para-doxo; n«*j_ outros, porôm, não pen-samoa como o articulista e pre-ÍCrimoa amar a língua aosandes,,.

Vae haver o dilúvio, outra vez.., Durante afolia carnavalesca, "por ordem superior, a policiaapprehenderá todos os automóveis officiaes qüetrafegarem na cidade, sinão a serviço publico"!!!Vae haver o dilúvio, de novo... E já imagino odesapontamento dos vários milhares de creaturasqüe têm vivido no conchego brando dos carros doEstado, ao encherem a arca, sem a commodidadedos "Packards", "Lmcotns", "Buicks", "Lancia*","Fiats", "Studbakers", "Fords", etc, para o mesmoentrudo plebeu da ralé. A noticia aberra tanto dosfactos, que, a positivar-se, permitte á gente admitiu-a realisaçio dos impossíveis supremos.

O general X, bravo combatente das lutas deMomo, acostumado a vencel-as, de farda, nos almo-fadões de um dos "Cadillac»" do Ministério da Quer-ra, eom a senhora, os filhos e os sobrinhos, inatt'oclavim, atravessará a Avenida, logo sabbado á noite,suando ao calor do veranico e ao peso de duas arro*bas de serpentinas. Apitos. Pipocam das esquinassub-inspectores de vehiculos. Convoca-se a "Viuva-Alegre". Intimações, protestos. S. Ex. mostra aseitrelias do punho. E' um velho servidor da pátria,pela qual ainda não conseguiu derramar o sangue,mas a que devota a existência, dentro ou fora dobrinquedo. Pois, amigos, eu daria cinco annos devida, para assistir á scena do "Cadillac" a reboque,com a tribu inteira a seguil-o de "Viuva Alegre",entre a vaia das buzinas.

Ora, sinceramente, ninguém admitte semelhan-te coisa nesta terra e sob esta Republica. O sargento— coitado! — que apanhar o "Ford" antigo, emcompulsória, perdido a um canto da baia do Re-gimento, e vier para a rua, animado com o «xem-pio do "superior", tirar o seu pé de alferes,esse, sim, talvez soffra o império da ordem. Co-mo o celebre exegeta do Agiologio, em face des-sas medidas moralisadoras, abro o meu lenço ta-baqueiro e, enchendo o nariz de torrado, fico, ina-balavel, no meio termo: "Distingo"... Afinal decontas, apurar-se-á, depois de tudo, que... só os"trouxas" não andaram nos automóveis officiaes, ásescancaras!

Longe de mim a idéa de attribuir um simplesdesignio pyrotechnico á ordem que, segundo todasas apparencias, partiu do Sr. Washington Luis.S. Ex. proferiu-a de animo resoluto e movido doempenho, que obriga a applausos estrepitosos, de im-pedir um abuso inqualificável, resaltado, sobretudo,desses dias de festas. Mas a confraria é enorme eos irmãos são unidos. Assim como assim, não ob-stante a ordem, veremos, sem duvida, ao clarão doslampadarios fantásticos que se annunciam para odeslumbramento das avenidas, lindas dulcinéas, lin-das e babosas. a cantar os prazeres da vida livre:"Pinião", "pinião", "pinião"...

MARIO RODRIGUES

pelo rodar da carruagem a pes-soa que ia dentro.

Esso mérito sim, nós o tivemos,e prova disso 6 o telpgrammapassado oo Sr. Washington Luispolo editor do jornal "A Voz\\o Povo", denunciando a S. Ex.ser o telegranima de que ante-rlormento respigílmos uma in-decente tramóia do caladlsmo,pura justificar futuras viulen-cisa contra a opposição.

São uns águias, os Calados!

Annunciou-so, rcoeiitiomento,en\ Nova York, què o Sr. Her-man G. Brock foi nomeado se-gundo vlcc-presldento tio Natio-nal Bank of Commerce em NovaYork, pela Junta Dlreotiva destainstituição. Durantio estes ulti-

____BraoK'U3_lr&^

_-_K^tR-K-_nwflB-P^ - ^ÀmmSmmmmiHp a ^t_HR^*v s ¦¦;' '¦*¦' _^_HI_B-Í_!§£_

Fllp. I IAS

'.Wl.. H. (.. HIUICKNíemuln vl«-«*-pr«*nIt.<-Btt' «In !Vn-«'.ohhI Bnm-n «Io Ci.mnierci» tle

Nova York

mos dezeseis mezes, o Sr. Broç.ltíe- «luas viagens ii America doSul, em prOl «lo sou banco, tendovisitado o lirasll ha cerca de umunno para tratar de assumptosrelacionados coiji o Importanteinteresso que a citaria instituiçãotem no Kio de Janeiro.

vida mura

íiculdades pára vencer aquellaprova, ilad^s as exigências c in-hovaçBes, agera introduzidas n0concurso.

A exif-encia da prova praticado descn.no, por eííemplo, não édas menores. Toda gente sabequo desenho e pintura requeremtemperamento, aplicação esp*e-üiiil.

Nfto deviam constituir provaeliminatória de concurso para ad-missjo a uma escola destinada apreparar professores. A nao seras vocaçÇes, poucas meninassftem do curso primário, por maisapplicada ao estudo que sejam, emCondições de tomar parte numconcurso de que essa disciplinaconstitua exigência essencial.

Tem-se reconhecido o desenho,como disciplina capaz de impossi-bilitar qualquer carreira que nãodiga respeito ás artes plásticas.

Ha admiráveis bacharelas, me-dicas, musicístos e tituladas deoutras muitas profissíSes, conquis-taveis pela mulher, que não che-cariam uo fim da carreira, se ti-vessem de fazer prova interme-diária dessa utilissima disciplina,Nem por isso, entretanto, essaamoças se revelam na vida praticaincapazes para a profissão queescolheram. Pelo contrario. Sãohábeis profissionaes, que através-snm vencendo facilmente a vida.O mesmo acontece com os pro-fessoras, destinadas a ensinarcurso primário á infância. Nuohft nenhum perigo om que essasfunccloharias deixem de revelar-se __t«nias manejadoras do pin-cel. Se pintores ha como o Par-reiras que nunca souberam dose-nhaf! Por que, pois, esaà exigen-cia a simples candidatas do cursonormal"

Ou nu-Uo-esEm 1925, os auditores do Tri-

bunal de Contas, que não fazemr-.ada, gan|havam 1:500*000 porniez. Agora, em 1928, estão per-Cebendo apenas 4:000$000!

Mas, quem são esseB felizar-dos? Ahi é que está a historia...São; um genro do Sr, Frontin;um genro do senador BarbosaLima; um irmão do Sr. AntônioCarlos; um sobrinho do Sr. Sea-bra; os ex-deputados, Marigniero Passes de Miranda, o mais i^nSr. Thompson Flores, que deveser parente do illustre Sr. Fio-res da Cunha.

Que sorte U

Ime-g-vel!Este Sr. Brenno dos Santos ê

um homem profundamente gula-to. Político sem eleitorado, noDlstricto, de ve2 em quando gos-ta de dar-se ao luxo do appare-cer, deitando importância em pu-blico, Vae ao candidato, promet-to-lho votos, assegura a elejçãodo cuje. E então, proporciona-sea permissão de dar conselhos,

Moli-eiiRcns

Uma das pragas maiores, paraquem vive em certos bairros dacidade do Rio de Janeiro, são asmaltas de meninos vadios'quc asinfestam, "batendo bola", — co-mo elles dizem em sua gyria, —ou promovendo assuadas e pro-nunciando palavrões.

As vidraças e as loiças das fa-milias são as maiores victimasdas tropelias desses meninos semeducação e cremos que sem pães.

Em uma cidade policiada comoa nossa, factos de tal naturezanão se admittem, c ainda menosse comprehendem', prlncipálmen-te porque, na maior parte d-isvezes, os ronduntets das ruas emque a garotada vadia pratica taesscenas, são espectadores delicadosdus mesmas.

Ao Dr. Coriolano do Góes apre-sentámos o nosso reparo, certosde que S. Ex. mandará recom-niendar aos rondnntes desta capi-tal não se extasiarem tão babosa-mento ante as "travossurus" o"gracinhas" da vagabundageminfantil.

cão nesse cargo vae sendo util-llsslma â população fluminense.

Moço, talentoso, culto e traba-lhador, o Dr. Alcides Lintz en-tregou-sè com extremado carinhoã sua nova funeção, e os fruetosde sua actuação já, vão appare-cendo, bellos e fortes, como con-seqüência natural da iniciativade um homem quo sabe querer.

Ainda hontem assignou-se, cmNictheroy, o contrato com a Pre-feitura de S. Gonçalo para a pro-xima, ipetallação ali de um Pos-to Permanente tle Hygiehe, ser-viço quo a população daquelleprospero município fluminensevae dever ãs extraordinárias fa-cuidados creadorãs do Dr. Alei-des Lintz.

E ao mesmo tempo que vae re-solvendo esses pequenos problo-mas de defesa publica, o illustredirector dos serviços tle hygienedo Estado do Rio planeja numasabia commissão teclinica, presi-dida pelo professor Miguel Cou-to, a construcção de um grandehospital, na capital do Estado,com um total de trezentos lei-tos,

tlma obra de titan, a do joveno illustre scientista.

limpar-se a Policia Militar desseselementos que a compromottem.O caso do assasslnio do capitãoCoimbra demonstra essa necesai-dade.

O soldado que estupidamente omatou era um homem de possi-mos instinetos, temido até peloscompanheiros. Entretanto, a easebandido diariamente ao entrega-vam armas e se mandava para arua fazer policiamento.

Umn encolha fcll.Ó Sr. Manoel Duarte, ao esco

lher os nonws que deveriam com-

pôr sêu governo no Estado do

Rio, teve lances do rara e nota-vel felicidade.

Jã daqui óssignalámos o jubi-loso facto, e hoje voltámos a elle,

para pôr em destaque a perso-nalidade -3o Dr. Alcides Lintz,actual director dos serviços de

A' noite, o contraste . pro» I apresentar theses, como se, real- i Hygiene do Estado, cuja actua-

Os confllclo.s citlrc prnçiti,«Io R-t-erelto e «In PolidaA freqüência com que estão se

repetindo agora os confllctos san-guinoíentos entre soldados doExercito e da Policia Militar es-tá a exigir do governo pròviden-cias immediutas e enérgicas. Asautoridades superiores do Exerci-to estão neste momento inclina-das a adiiilttir a existência, porparte dos elementos tia PoliciaMilitar, do provocações constan-te.s o exággeros ile severidade.

E a. isso são forçados pela coin-cidencia, realmente muito signi-ficativa, de serem sempre envol-vidos nesses coníliçtos praças decomportamento exemplar nos re-spçctivo. corpos. O soldado hadias morto em Merity, por exeni-pio, era. um optimo soldado e asua caderneta contem as molho-re» referencias. Não era um tur-bulento, um desordeiro contumaz;era, ao contrario, um homem dehábitos rnòrigerados e retraídos,disciplinado o respeitador. Seriatle conveniência, assim, que o mi-nistro da Justiça mandasse pro-ceder a um inquérito severo naPolicia Militar. Ninguém ignora,do resto, que nesta corporação,como em toda parte onde se re-unem muitos indivíduos, existemmãos elementos.

Era o caso, portanto, de apro-veitar-se a opportúnidade e. pormeio de unia selecção criteriosa,

A Avcnldn e o CnrnnvnlEstá vulgarizada a noticia de que

a Prefeitura contratou com o artis-ti brasileiro Luiz Peixoto a or-namentação da Avenida RioBranco, para os dias dedicadosaos próximos folguedos carnava-lescos.

Assim o Sr. Prado Junior en-controu umn. suave maneira doso reconciliar, com os carnava-lescos, que já estavam com ellepela garganta.

E num gesto ainda mais diplo-matico, gento quo não pôde serseu, e a cuja paternidade não de-vem ser estranhas a pessoa e amanha do Sr, Mario Cardim, oSr. Prado Junior incumbiu dessetrabalho o reyistographo e cari-caturista nacional, legitimamentenacional, — Luiz Peixoto.

Sim, porque estando a Argen-tina e o Uruguay a dois passosdaqui, sendo o Sr. Prado um bra-silúphobo de papo amarello nes-sas coisas de arte, é realmentepara admirar que não fosse pro-curado um qualquer Agacho Ml-rim de Calle Herval ou de CalleSavalle para ripar e embundeirara Avenida durante u reinadoephcmero de Momo.

Desta vez o homem foi, pelomenos, hábil... e patriota.

O AUGMENTO VA RK-PRESEXTAÇÃO

Assegura-Bo que o governopretende autorizar um projectoaugmentando o numero de re-presentuntes federaes, não mais

! para a legislatura presente, maspara a que começará om 1930.

Ao nosso ver, melhor seriaacabar de uma vez por todascom essa historia do multipli-cor nossos congressistas. Seactualmente elles fazem o queconhecemos, obrigando o Exe-cutivo a vetar suas deliberaçõessuceessivamente, imagine-se o

que farão quando forem emquantidade maior!

Alem disso, o facto e que. nepraticamente, com a extensão da-da no voto parcial, o Congressoestá annullado, por que augmen-tar o numero de membros que ocompõe?

E' certo, que, para compensaro acerescimo referido, o presi-dente actual tenciona conseguirquo o Parlamento funcckme ape-nas ate 3 de setembro, comomanda a lei; mas, tendo-se emvista os nossos hábitos o asnossas tradições, esse pensamen**.o do Sr. Washington, bem quelouvável e digno, não lograránunca realização, porque não hade existir um só deputado ou se-nador que so conforme em per-der annualmente 24 contos dereis, quantia correspondente ãsprorogações dos trabalhos legis-lati vos ute 31 de dezembro.

A "toiiriH-e" lUnurk-lo «le !>¦•i'i*r«"n «lispi-nsii os rótulos qaell,t> «iiicrt-in ditr.

Num imi- nkiii iinrtiilns poli-ticos, os nomes «los IntllvliliinsNtiliNtitiu-m iii-rfrl.iniii-nti* ns «-lns-ftl.lC-V-cs imrtiihirliis. O, tiist**-«Io pcssonl suiiprc it iittrnct-aotins «ioiilriniis, rmborn isso rc»(liielrn um illspentllo i-onslilct-n-vel tle eiierK.n íihys.i-i, i peln me-c,-ssiiln,le <l«, t-oiiipnrt-c.iiicnlo,

10' um trnlinl.xi cstcrl. i|in-r«-reniprestiir ;,» (rl.ittiui lllm-mnlcfliiii..,.mies «Niioii.icivl.ts. A rc.vlvi-sveneln tio iiilismo è rraeotitrusenso.

Mio morreu.O ii li lm ri sino «.«. «,„,. ns innrtoi

Uiivi-riinni os vivos mio tleve s*rlevado tfio lonii-e, As suns lilelnsrlemoerntisnnles nilo liiiham (un.ta Hlnceriilutle e i.-in.ii <>r.«r.„:,ll-<ln,le tine a trlliu se jul_rnssi- na«Icvcr tle iiinnicr-NC «-olu-sn «mtorno «Io <-i-<> iiosi.iiiiio, tlu snailitileetleH.

iVfln sc porte fn/.cr ft Ihnutna-(,,ri;ia verluil «le Mnurieio «leI.m-enln u liijus(l«_n «lc consltle.i-til-n «-iipnx «le uma re.sttrrcli.flaM.O iilllsini, pode «ler Nif-nnt-s tlevltlni mus n.riivés de un, me-dlimi nuthenlleo...

Como littntlelrn «le nm lilcnl re.vollielounrio, o iiitcnilciite cnrl,,-cn mio cniist-i-iilrú sennriir «loaseus êxitos n liiflueuclii e.velusi»vu tln suu íierson.-lii.iiile. Kssani*Mi,ii.iiln«.<- rcvolttoionnrtn «utemuitos consideram nuseltln comI.nlir, («rios 1'restes e tlestinittlna (lar umn eoiiseienelii |,»lltit-nA Xnçilo — existiu sempre. Teveoutros lilnlos. Armou linrrlciiiln-Imnfjrlnarlus «lennle do nome (leKiiy llttrliosn contra Hermes dati*onseeu. Kormnn com Nlio Pe-i-it-hii conlra Arthur Herniml-s.Dnrú mfio forte, nmnnltfl, no pri.melro homem que 'se collocarinutilmente contra o cnmllilatopreelelto nas milc-elclç-ücs «o-vcrnntlvjts,. St-.mpt.i- livemo.s umn opposl-çiln que sc Inliliiluvn revolucio.itnrln, no plntonismo tios petnr-dos rhelorleos. As clrcumstnn-eins (inniiiun «Ic sniifciu- essaeternit revoltiçfto bruiicn, mnsnão cniprestnmni nos seus sol-lindos nenlitimii consciência novnciipax tlt*. «Iiir vitiiliiluile n nmcredo político.

A triste/,ii «lo nosso pniiornmnrepultllciino, cnntlniiarA por mui-(o tempo com iiiiucllns tinas lm-mt-nsits trlncheirns i-nvnilas nco-Ihcntlo o rnnror systcmntico tlaahostes populares e n pelourinhoquntrleniinl, no ilesulirlf-o o*»"suus in verti vns.

iVcuhimui perspccllvn «le nõnslintalhns piirtldnriaH. Guerra decnstores. Oltstinadn. Obstinncüodc oitenta por cento de annlpha-lietos c tlc vinte por cento th»hotuens lidos ilcmuis.

A '«(oiirnfc" Mauricio de ha-ccrtlu iiiuplinrA o "mnurlciamo"

que tem riil/.os nu Capititl. K» '

ii ni nome destinado u crescer. A {sorte «lo llrnsil, «Hantc da íultntle partidos, cstA entres-ae A"chance" «los homens. l»-«t, na ,

prulii-.-i, linda sij. nifit-a. Vindott,«lc qualquer partido e. depois dn»mnls ciiioclonnntcs c honesta».111(11.Uns elrltorucH — on homensque nos tfim governado jçovcr-liariam tio mesmo modo...

HENIiiaUE PONGETTI.. i«m^«it.it-» «?•Hi-. >*i»tnn»-«»w.nmwi..nn||iifm_nM

Hugo Carneiro no alto posto queexerce, tem agradado a todos osseus governados, sendo de notarque, estando lá lia. mais de um an-no, S. Ex. não conta ainda com a •opposição dos eternos descontei»-tes.,..

J A POSSE DO SR. OA*MARGO

Tcln "pintn"!...

E' a isto que se chama, entretropeiros, "conhecer o gado pelapinta":

lia dias, quando noticiámosaqui o ridículo projecto deameaço de tentativa de aggres-sâo contra a importante pessoado senador Ramos Caiado, dona-

tario-mór cia capitania deGoyaz, acerescentámos logo qu.aquillo era marosca do caiadismo,para justificar qualquer víolén-cia premeditada por essa "ca-

morra" goyuna contra seus ad-vorsarios.

Era de contar que assim fos-se, e por isso em nossa localnão houve nem o mérito de adi-vinhal*.

Se. mérito houve da nossa par-te elle foi, apenas, o de conhecei-

VM PENSAMENTOLOUVÁVEL

O Sr. Azeredo tinha combina-do com o director da Secretariado Senado, a propósito da repre-sentação daqúella casa junto ,1Conferência Inter- parlamentardo Paris, que só fosse paga aquota de cada um dos membrosda delegação em abril, quando to-dos deveriam seguir para a ca-pitai franceza.

Entretanto, deante da insis-tencia do Sr. Adolpho Gordo, omais rico dos delegados do Mon-roe aquelle eertamen, foi neces-sario quebrar a combinação emapreço, porque o senador pau-lista de fôrma alguma qüiz con-formar-se eni esperai- ute abril.Homem desconfiado, por via dasduvidas, fez questão de entrardesde já na gorda maquia, o qufcconseguiu, graças ao prestigiodo seu mandato por São Paulo.

Todavia, 0. indubit.tvel que arazão estava do lado do Sr. Azo-rodo. Sondo em junho a Çorite-rencia, não se compreende queo Brasil esteja a pagar em feve-reiro aos seus repi-csentanl.es,mesmo porque ninguém poderáresponder seguramente pelo diado amanhã...

A caravana que vae assistir tfposso do Sr. Affonso de Camar»go no governo do Paraná sairádaqui a 22, quarta-feira de dn-zas, a bordo do- Itatinga.

O numero de convidados paraa cerimonia é grande, não sosabendo, porém, ao certo, quan-tos serão os que seguem paratomai- parte no acontecimento.

O EMBARQUE DO 'SR..ESTAGIO

O Sr. Estacio Coimbra embar-cará para Pernambuco, afim doreassumir o governo daquelleEstado, a 21 do corrente, terça-feira de carnaval.

POLÍTICA DO ACHEüesdo quo chegou ao. Acre, o

Sr. Hugo Carneiro tem pro-curado interessar o povo nos des-tinos do Território, não sómen-te promovendo festas cívicas nas<lat;is locaes, como também rea-lizando iniciativas como esíia ilequo nos dá noticia um tolegram-ma enviado ao ministro da Jus-tiça, tclegramma em que o go-vernador acreano narra os re-sultados do Congresso dasnicipalidàdes _erritoriae„,

IPOLÍTICA PAULPSTA— O PA RTIDO MUNICI-PAL DE SANTOS DES-LIGOU-SE DO P. R. P. .

S. PAULO, 14 (Do correspon-dente) — O Partido Municipaltle Santos acaba de desligar-se doP. R. P., desistindo SamuelBaccarat tio sua candidatura adeputado pelo Io districto e re-nunciando outros membros dapolitica local dos postos que oc-cupam.

Esse rompimento, porém, domodo algum affecta. ò prestigiodo governo naquella cidade,prestigio cada vez mais forte, ao-bretudo agora, qun conta com oapoio firme e decidido das cla3-ses conservadoras.

O motivo da scisão foi a indl-cação parn o primeiro turno, donome do Dr. Alberto Cintra, pre-sidente tia Associação Commer»ciai Santista ê grande influen-cia haquellé município.

O Sr. Alberto Cintra, ao queso rliz, vae organizar com cie-mentos prestigiosos, o novo dire-ctorio dó P. R. P-, que serAum golpe de morte no PartidoMunicipal, ha muito, de resto In-compatibilizado com a opinião

publicai O Partido Municipalsente-se tão fraco, «pie desistiude amparar nas urnas a cândida-

Mu- Ltura Baccarat, aconselhando aultl- seu eleitorado completa absten-

<j*

mame.ntc ali levado a effelto.A politica seguida pelo

• > no pleito dp dia vinte . qua-S..jiU*u.

Page 4: 'rr jfjn I i 0 Comicio Proletário de Hontem* érn , Jm Faloumemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00668.pdf¦ #f.>,\'--. ¦.,¦¦¦¦¦¦ ¦'':ví.

.. . A MAiNHA — PuaiHii-feira. 15 dc Fcvcrcirn dt* i-»^- -..__-_____ ^w- lir*

NH^HflK ¦ »sL*% B * '-?L----r^C----T---I^^J*0*»JyOW»J0riT^M0B0Hi^aP^^^^pJ^3flPM ^> .^fif^^*^^>!^^Vj-flüS-i^^-Q»-fjHrMJr€P_B_.^*B *««¦'. T/A**m*ro--*tvg>¦ ^ft»^wJ_^.^&«'*. ^-*^J-^»«MPt^-.' .0* •*-¦ JtBrTCT»» utfSC. _r^^-_-.^_-_-TT7^-_-_----l_-Ffr*v ** ***r>' ** ' e

'•7-' -.*¦ ****T'J--i^t--------X-----l_-l-.-_Lb i1?^ TBJO-__líL_-j!^'fl^fffi-------------------------»---------^BI-- !^-HH_--_--i--i-.----^---HÍ^_BWI-^----------FSTM--fc*M -_-t__r*s «V*"^ _y ^^^*«»B-SH(----__^1_?»----KC'-. ?<-X -•-•^--^n^r.HSiS»^^^ a* aik»7í>^^^^^-»»5íl__!ÍJB___r*»!R^__^^ ¦ i/SnXbAmtatm^El ^a^a^F-Í^a%maaa\ (1____fl_9^_____l____i__ii___l^'nl_____S5 2t

/-**„.

^_ | ,à ¦fcM^-rwng-MlMa<|||BMMa<BMgíWrÍ----f--r"---l---r^ —w^p-t-^—-_-_-.---r---.--r.. I_MJJ— ii i i m^avmmmefmment ¦h.hi_íi-ti.»i ___— ¦ ¦ ¦

La ..ara a esquerda: "Lin^ua do Povo", "O nome? Sao vocês que dão", c:Maitiis das Pererécas". F* ente humorística da ''Lfffeua do Povo", á allegoria dofl Caçaldores, "Feira Livre", "Não posso me amofínar","Caçadores" e "Respeita as Caras w u. — ncixon a»? .,?_¦ rraiiUiM-íó uouteui por aiisoitit.-i r--¦.in iir espaço.

NOS THEATROSOnde está o juiz de Me

nores1

Ou o i*r. .ais de menoresé ile uma ignorância com-

Eiltlis »m tem uma n:ã vonta-

de manifesta nara com as

casas nie jÁi versões -

Qualquer «.Ias «íjas hypo-thèses não fica bem a ummagistrado.

caso é •> seguiKíe:romingo f«>i d. dia tl-r-s Ida-

cos. promovido *»ei\- XI A-KHA. Pela Avenida RioBranco, aos o!h«.«s «Je todo «>

mundo, desfilaram mais «le

uma dezena de Wr-t-os car-nav.ilesoos. ãemre «s qua-.-o que- foi proclamado can»-

peão — "Cais-u-ores de Voa-do~. Xtnsrucin ignora ««» »\uese compõe este jã celebrettuctee» do carnaval. Bas:.-.dizer que »s s-;-i:s coniponen-t>s se conhecem «'-cr isso:não tíra sexo certo.

Pois bem.. Fazia parle «li»

bloc»» varias crean»_as Je S,le e até t> annos. na |ieorpromiscuidade com esses in-dtvtduòs. ficntasüidcs. .¦ an-t-amlo a »té até alia madru-

gr.»};.. X3»t sabemos se esta-vam at-ompanhado.; de seus

pães ou Wiorfs. iss«» liam-liem não i-.i<.ress=a" "ao Dr.Mello Jlatics.

O f.icto •; notório C «i.ixa »autoridade «li- Sr. juiz »ie

menores em situarão oreo.-in. Por qtte sõ contra «stheatros •? cinemas S. Ex.se lembra d»> Código?

E* unia excépção odiosae qu-» sravíss;._.os prejjni-zos €St:< causando ãs nossasempresas õe diversões. Xós :

sô» citamoj factos.

TEMPORADA DE COMEDIANO TRIANON DEPOIS

DO CARNAVALSabemos q«e Procopio Ferrei-

tra. »¦ grande cou-.iéo patrício. a«-.i-»>a tle fechar contraio coin Ma-«"heus tia Fonlonra. nosso compa-nheiro tle redaeção. para «ina sé-rie de traditcções tias m.is moder-nas comédias cllemães o norte-:m;er: -|xa>. cujo suecesso c ?..-rantiv &*_.ní.i a oxvrflenda dos•«rigtúSi»*: e a i-o-cpeiencia do iv:i- j«luetor. qne" foz a sua edtiça<*ão na jEuropa, sobretudo na Allemanha.

O CARTAZ DO S. JOSÉ*. OACTUAL E O PRÓXIMO

! pre exlmbcianle da cómicidntlc nI mais i-oniiileta de Alilu Garrido e

Pinto Filho, que são seguidos ileI perto pela actuação destacada ile

; Maríska o suas galantes báilavi-; nas. Arnaldo Çoutinlio. Margaridaj dc Oliveira, índia tio Brasil, Qlga

Louro. Sylvia de Almeida, Vilda

j Ribciroi Regina Briign; OctavioFranca e Silva Aranha. I-iiitiiiarí-1.» proseguc o suecesso de "lias-

| curados", o protes.or F.duai-tloI Vieira cuida dos ensaios de "A

| conte s-i» defendi'...", reyii-tte! eiiçraçadissiina nuc ° maestro So-! plionias Doruellas escreveu espe-

eialmente para a Companhia Zíjí-Zas. -A gente se defende", subirá.<

'sfena depois do Çiirii.aynl, es-

tando marcada sua estréa paraqu.nta-foira. 23. devendo AldaGarrido t» Pinto Filho, bem eomoM.:i;iska. suas bailavinas e todos..> eleiiféutos hoiiiogcneos do sym-pathisatlo elenco, assignalnr novoi' brilhante triumpho.

CAV. PIETR0 FLORI0

Terminou ;t sua primeira seriede cspectaciilòs no Rio tle danei-ro. o ilíiísionista ("'av. Pietro Fio-riu. llévido á época dós festejoscarnavalescos e eni breve reappa-i-ccerii num dos nossos primeiroslheatros, apresentando os seusmelhores trabalhos.

I NO TRIANON CONTINUA OSUCCESS0 DE "0 CAMPEÃO

DE BOX"

t ••(! campeão de bnx".. faz inios-tão tle eçi1 tlwatíaliiiniti', um fi}'-

: nohiino do Carnaval, por isso iiue:i í in.-a aüemã tem sido um motive

j <i<- delirante alegria para o p'll-I bli.-o carioca .

K isso deve -levar ao grande! acue- Procopio Ferreira um sa-1 lisfeifo orgulho, assistindo comi esse exemplo, o n.iianto 6 procura-j do ,e o quanto predomina a suaI arte c a sua comicidade na sati.s-1 facão dos seus espectadores.

ÍVpois. sem duvida alguma, e

| s-n deshcirdante exflggcrp, o uri-i gin.-i! allemão parece qne foi crea-j iio para épocas ruins, de theatro.' visto ser. um plicnomeno sçcnico

de gargalhadas.Knt.ctantó tlesãpparecitla a festabôa da troea e do poceado a com-panhia do Trianon fará uma re-prisc de "O maluco da avenida ..a extraordinária peça de CarlosArniches.

OS DOIS ÚLTIMOS DIAS DEQUE BURACO. SEU

LUIS!..."

'•Que buraco, seu I.uis!... . ama-llllã, no Carlos C-oines. cem Iodosos papeifi trocados, .lá estão ávenda os bilhetes para anuuihã.

CONCURSO 0FFICIAL DEMAXIXE, SEXTA-FEIRA, NO

CARLOS GOMESCom nm programma interessai!-

lissimo, a Tró-ló-16 realizará napróxima séxta-feria, no C«arlósGoni.cs, o "Dia do maxixe", fes-ti vnl em homenagem ao queridocampeão Tolos**., para reviver onosso celebre maxixe, tão esque-citlo por .todos, ultimamente. •

O "Dia do nininixc... constará (Iaapresentação da "Revistas das rc-vistas... organizada com os melho-res cilindros (lo repertório da Tró-ló-ló, coutando ainda com o con-curso de artistas de outras com-panhias, ua apresentação de 1111-meros originalíssimo..:

Vários ranchos ,, blocos desfi-larão pela platéa. tendo ,iá se in-sèrípto o gloco tios Tciwntes. de.1. Camargo, além tle muitos ou-tros.

Nn ultima parte do programam.consta o concurso offieial de mn-xixi', entre os quatro grandes

clubs: Democráticos. Fenianos.Tenentes c Pierrots. representa-dos por vários pares.

Ao vencedor será õffcreciilo iini jriquíssimo prêmio offerecido porunia impor tante casa xonimer-ciai.

Ot; bilhetes pnra o "Diu do Ma-1xixe... já esião á venda na bilhe-,tério tio Ihenlro. •

Chá de paciênciaAntigamente os detluxos se

curavam com "chá tle paciência.**.tomado durante :I0 dias no mez, jpara

'só fazer effeito no fim de31 dias. Actunlmeitte, depois doapparecirnento do Oxan Bayer —¦

prodigioso éspirradoi' o desentu-

pidor de narinas — não mais se

precisa de "chá, de paciência".O defluxq desapparece como por

encanto eom algumas pitadas de

Oxan, trazendo grande allivio ao

paciente e especial satisfação fts

pessoas nsseadas, que não aos-

tam dè dar as mãos a indivi-

duos Indefluxados tine esplrram

todo instante e precisam utilt-

Na Fera das Vaidades! ECOS

Jtliieonlra-sc cm Pctropolls, liavários dias. o Sr. WashingtonJ.ttis, presidente da Republica.^

Desde o dia cm <l'-ie 8. Bx.chegou <i linda cidade serrana, omovimento dc veranistas au-umèhtou, vendo-se, ali, persona-lidàdcs do maior destaque dosnossos meios sociaes c políticos.

* * «7-.'sfii sev.do preparada em Pn-

iropòlis, por um grupo de illus-tres senhoras, uma encantadorafesta, em beneficio dai obras daCdtlicdfài, daquella cidade:

asar do lenço pura assoar.

O Oxan Bíiyer v«:io, pois, pres-tar um optimo serviço. As pt-tadas, alfim ile aferadabllissimas,

proporcionam gostosos espirros e

desentopêm rapidamente as na-

ririas.——•>-SoGledade Ben&ücente Auiiliaüora

das Artes Mecanisas 6 Uiieraes91 - Rua do Lavradio - 91

(..tltriêio priiprio)Assembléa Geral Ordinária, li1

feira, 17 du corrente, ás 20 ho-ras, para apresentação do Ba-laiiQO dè 1927 o respectivo Rela-tórlo, eleição da Commissão tleExame de Contas .- interessessociaes (art. OS, paragrapho l»,itlineii n, dos Estatutos.

Secretaria, 13 de Fevereiro tle1H2S — llr. Inrlos Freire Seitll,I" Secretario.

.t rftí.,t dç hontem,anniversario naIalicio

Maria Pereirafilha do Dr.presidente da

./-l_Z3i_«aMQ_2^^ri _ i _ m

1COLCHASE LENÇOES

registou <ia gentilis

sima sçnhorinhade Souza, dilecta"Washington T.nis.Republica.ANNIVERSAR10S

Foi muito cumprimentado, liou-tem. pelo seu aniiiyersaiio nata-lieio. o Dr. Augusto do AmaralPeixoto, clinico neíta capital edo corpo tía casa. tle saúde Dr.Pedro Ernesto.

,j — Passou; hontem. o anniver-sario nataliciò do coronel AbílioHordy Alves, director da Asso-ciaç'ão Commercial do Kio deJaneiro.

1Y.~ annos, hoje. n Dr. Agui-naldo Autran Dourado, offieialtle gabinete »1a Inspectoria Fe-deral .le Obras Contra as Seccas.

l-\-:-: annos. hontem. o Sr.I.eonidas Corrêa de Moraes.

CASAÚiENTOS

T

"Slaseamilo^- ihanlcm.se ein .t»>»!:i a pltjnítinie «ie sen exilo car- iliavalesii» no ean:i3 «lo f1. •TosiVJonde se :*h.k»?. a «nn dos mais sn- !tensos aprados <in.» j;i se re?i»- itarant tiltimámouit.. A biirieia-rç-

'

visfa «Ie Freire Jiiuior. «'• "in es- ;

ik verve scaiy.c iiitíur^it.-, *t-a- j

A Tró-ló-ld dará lio.ie e ama-nliã. em ultimas rcprosontfl_o.es,a èngraçiíaissimn revista-carnava-ledva. de fiantão Tojeiro, "(}ue

liuraco. seu Lüis'.,..", qne. tanto'suecesso alcançou na presentetemporada, do Carlos Gomes.

Hoje. teremos a apresentaçãoA-. irrésistivel revista, tal comotem sido dada desde os seus pri-meiros dias. interpretadn por todoo^-donco.

Ainaniiã. sendo o dia das lll ti-! mas. "'Qne buraco, seu Luis!..:.",j será apresentada cm tarvest.i.| sendo os papeis dos actores.-' in-1 tcrpreladtis pelas actri/.es, e os dnsj actii/.«-s ivios actores.

1" um prograiiimil intere.--' (iánti.Minü, o d-i despedida de

|g j ti-imonial

Irlcol, ent <'ér, para sollclro .tirnnité, liraiu-ns. parti solteirofustilii, eom .estime!, liranciiN.

OOTüOIlAS ileCOLCHAS lll-COLCHAS ile

solteiro ....COLCHAS ile Irient

_,_tl x l.SflCOLCHAS ile lusl.ão. em cf»r,COLCHAS fio ilierceri.Kütlo, em

para

lii-.-ineas t- ile eõr, imrji casal,

n." casal. li;M 1,S01,80

braiicns,COLCHAS Uno seilit. eom festofle.. eõrfü.s.-il, -,-0 x 1,80

COLCHAS ile renilii tle crivo, com festonel, casal,•í;m x i.so

l.r:\C»»l'!S tle ercione, eoin niiiiir, solteiroLlíXÇOES ile eretüne eneoiiitiil», com n.ioiir, .solteiro.LIO.VCOICS ile cretniie, «'uni ajniir, parn easal ......LI.XCôKS tle èretonc eneorpailo, p:ir:t casalI.EXCOKS tle erelònc supi-rlor, eom lcstniicl

.Vv l.Sfl ÍíEXÇOKS <l-' crctoiie Frinirez, <rt»m «jour.

¦2,'M x a.lOI''UOXHAS ile eretimi'. com aimir. -ÇõiMl —

.-ts^iwi — (>o \ pn. :•..*õoii — -to .v "o '. . . . . .-¦¦".PHONHAS ile ercione. com tijour t: liorilniln, IH) x r,ti<;rAH\I(_'õKS para onituii <<oih Ií iiochn, remiu <1p crivoGIÍÁIliVICniüS tle iniiirlo. oiiin 11! nü.iis, lionlailiis ein

1'ÍIO f Kflllll GUAItÃMCfpES »!** quarto, ory;:iit(_y íi» tle Unho, rica-

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I1SSIMI |

l-líiTOtlS

icsisn/iS(íi.<.-,<i«iç(..síüimi'"

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.!)«ir:wr»S70tiTÍSIMITíi.-.tIO

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s.stHie

í.sõnog

JVl*OTtTA*STE —

IMPOTÊNCIA T ra I iitnenl oeffíc*.i/. Preço

ioodicn. Ur. .Ins.** MlMit|iH,r.|U-v ~*íiua Carioca, _-. Uv. I ãn } 1[«,

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Para

Os artigos aniiiiiiciailos temos sempreem Kiatulc slot-Ic

o inlerior mais 5SOO0 por volume a!é 22 Mios

PI

REI DOS BARATEIROS

46-RUA DA CARIOCA-46RIO

TELKPH. CENTRAL 568

hoje. o enlace ma-sonhi.rinli.t Esther

Dias tia Cesta, filha do cápitalis-ta Arnaldo Costa, eom o Sr. ds-car de Almeida Gomes, do altocommercio.

Servirão como paranymphos,por parte rta noiw.. nò civil, oDr. Lu;?. Barbosa e; n<< religioso,o Dr. .(osó Moreira da Silva San-tos e senhora; pelo noivo, no ei-vil. o Sr. Arnaldo Costa o no re:litriost», o Sr. Augusto Gomes osenhora.

A cerimonia religiosa, om queof-iciárã o eone.-:o Marinlio. serárealizada no Santuário da SantaThèreziniia de Jesus, ás 10 horas,realizando-se a cerimonia da as-signatura do contrato mípcial. aomeio dia, na 5" Pretória, partiu-tio. depois, o cortejo para a ruaProfessor Gabizo, -Ifl. residênciado nao do noivo.

A* tarde, us noivos embarcarãopata Pétropolis.

— Realizã-se, hoje. o enlacematrimonial tio Sr. Bellerophon-te de Jesus, dactylographo da Ar-mada, com a. senhorinha FloremaNeves, filha do Sr. Eduardo P.Neves o D. Maria M. Neves. sen.do padrinho por parte do noivo, oSr. Eugênio S. Ferraz e senho-ra c por parte da noiva,'o Sr;Álvaro Coelho o senhora D. Phl-Iomcna Ramos.NOIVADOS

c.ntraíou casamento, em SãoPaulo, com a senhorinha Chiiitii-ta da Costa Machado, o Sr. Hen-fique Villàboim, filho do profes-sor Dr. Manoel Vlllaboim.

— Contratou casamento, a se-nhorinha Alzira Brandão, dilectafilha da Exnv.t. viuva LeichncrBrandão, eom .. Sr. Kurt Ver-tuuu, «iu ultu coiniuereio carioca.

JANTARRéáliza-se, amanhã, ás lü ho-

ras, no Restaurante Sul Amerl-ca, o segundo jantar mensal daclasse dus contabilistas.

0 professor Francisco d'Auria,dissertárá, no fina! do jantar, so-bre um thema contabilistlòo.BODAS DE PRATA

Festejam no próximo domingo,10. as suas bodas do prata, o Sr.Henrique- Máximo Rios, directorteclinico do "Jornal do Commer-cio" e sua. Exmit. consorte D.Maria Coelho Rios, ornamentobrilhante de nossa sociedade.

Commemorando tão auspiciosadata, dentre as muitas e justasfestividades que serão realizadasnesse dia, destaca-se. pelo sou.-unho de religiosidade, uma mis-sn. festiva, que será celebrada ás10 horas, no altar-mór da. egrejade S. Francisco do Paula.

A situação de destaque que odis-ineto casal gòsa na sociedadee o grão de consideração em queé tido pelos quo privam de souconvívio, são motivos sufficientcspara que os salões do seu pala-cete se encham á noite, de ami-gos e admiradores do illustre pnr,que lhe irão levar os seus cum-primentos.o votos de felicidades.

VIAJANTES

Parlem depois de amanhã, p;rà Águas Virtuosas, (I-aYiibary),onde vão fazer uma estação doáguas, os «Srs A. J. Teixeirae Antônio Cid Loureiro.' estima'-dos ca pita listas e figuras do'maior conceito nos nossos meioscommercinea.ENFERMO

Em Barbaeeua, Minas, encon- |trà-sê gravemente enfermo, o Sr. jDr. José Hygihò da Silveira, mn- Idico da Assistência de Alienados |daquella cidade mineira..

O illustre clinico, sübmetteu-se á. uma intervenção cirúrgica, no seu estado de saúde inspira jcuidados.

1.

Dr. Brandüí.o CorrêaMoléstias do apparelho Omito-

Urlnaíiò no homem e na mulher;OPKltAGõBS: U.TJ.RO, ovarlos,próstata, rins, bexiga, ele. Curarápida por processos moderno-sem dôr da

e suas complicações: Prostatltes,orchiles, cystites, estreitamente..,etc. Dtathermia. Darsonoalizaçao,

R. Republica tio Rerft, _::, sob.das 7 ás 9 e das 11 As 19 hs. üo-niingos e Feriados, das 7 ás Iuhs. Central "054.*~~ LENHA

Partiiia, promplã para cozi-nhar, para boteis o casas do fa-mília, preço r>o$000 um caminhãobem carregado, posto na casa dofroguez; á rua S. Christovão, 004!i-lione Villa 4525.

0 FRUTO PR0H3BID0\ nossa qncriiln Cocnlii lion-

(em, mais umn voai, saiu violo-rliisn: Kttiihoti nn hnrro no "nn-tiK'»" com :i ile.ctii'. 1" «¦ allitlnl>r.j.*;nn :. oobrn ooim '*MU

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Tres ti'111 mu H11 atloncfloi

LEITEE8IIBI11I8MOÇA|

! i ||ciifÉlí! #^ íf m I'! • I C/víiíV' !_ - ír^*,l ' aí.1 \ttWr f~&~ Ir Ii Rir6-ti» '"«"«-oo"'* jmmI..

I VvV^Mi.,. '" „ir.il''V_Í_,v|| I N^^^ItMiSAv^L^j^y

! !i

Escriptorio de advoca-cia do Dr. Octavio Car-

rilho11. Chile, l.*> ~ Phonc C. r,.«

Fallenrlas, concordatas, in-ventariòs, dosquites, coliran-ças de tiltilos, naturaliza-ç.-.es, etc: (Atleanln etistiisem procoNSON nilmiiiis.riili-vos). —• ]j ás \ís horas.

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GARANTIMOS AQUALIDADE

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Cal.vn íiusltil 7(19Run Misericórdia — 12

mo nr. .lAXi-iROVi

a&S^:sia7!)N

I-.ti cnnlifço uma peiiucnaUni' ó iiii:iio ii;imorjHli'ir:i,Ccrvu :i vímtu <¦; o (.uvhllò1: n tillio ila laviitlctrii.

WÊ«i»

M IluI .*"«3i«i4«»_

Piolhos e CarrapatosSão freqüentes, em todo mun-

do certas coceiras que marty-rlzam as victinias durante sema-nas, mezes e mesmo annos. Paracomüatcl-as, usiim-se banhossulfurosòs; applican.-so pomãdasirritantes e mal cheirosas, diase dias. trocam-secorpo .- da •¦•'tas v-.voraveis

Inuteindepois qm- ..duziu «. niagiiiriiilttido tlenomiiiitdide curar as eoeeséneiaes, sejan:(provocadas pelacomeija", Carraii«¦<<-. > .io iltiitfi oi;.;."...--. (..-ni a vanta

is roupasr*l>- iMIr, 'I

doinl-

UZo a.si ia d

Taes complicações.. . .'•:.« cr iulr..- '

a prõducto li-Mitigai. Além

ras, sejam es-parasitárias

surtiu ou "j,'iitos. piolhos,i Ires a.ppl.iea-

.1. ser d.

A CEDIDOSDeclaração necessária'Xão tenho apego a cargos, se-

jam quaes forem as vantagensque me ofíereçam, quando per-éebo que para nelles me manter,

preciso so faz transigir com adignidade. Dahi lia ver hojo, ás 3horas da tarde, atirado ao rostodo Sr. presidente do Instituto deFomento o Economia Agrícolado Estado do Rio «1c Janeiro,fazendo mossas nas ventas doSr. gerente, o cargo de 2o es-eripturario do ">" Departamento,que me foi dado pelo Dr. Feli-ciano Sodré, quando iristálloúesse instituto "u. titulo ile justoprem.io aos meus serviços, de Aannos o mexes, eomo offieial .'•'iiabincta iio Ohcfe. dc policia, dolistado do Rio e ú sua (idminis-tração", na phrase do então ti-lular deste cargo.

Torno publico esse meu gesto,testemunhado por iodos os func-

StlNO "ANTICO", INVERTIDOS E.H

CENTENAS'1S7Í

INVERTIDOSi «OM CENTENAS,PELOS SETE LADOS

O PALPITE DO "COIlClNt-A."

NO "UUAD1IO NI-CIJO»^_KMlWI*IBB*W*tWIOD*W*BIWW-W» —B—I

í. --%cnBi_?BJ«nuaia-T3naiviiK*^nm^

LTÀDÒ DIO ÍIOXTEJIO RESUAllilgt» — llurro •IDI-'Moth-rno — Agii-U .... Till-SRio — Touro 1SISiilteaili, — Riepliante . —'-" prêmio — niaeiteo . . Ü40Sí!" prêmio — Cobra .... Il-MllI" prêmio — Cavallo . . 1IM.S

r.*' premto — Gallo .... 07 íü

LOTERIAS

o. ral)Iuo u cominodo.

cl.oiin rios dotos, afim iepcm a eausjusta quállf!

iNMctheroy,Lopes.

qmt, ii

3" Departamen-nãr. lhe detur-

¦m lli-:- clSht In-

LOTERIA 1)0 1.. 1)0 ItlOResumo dos prêmios da loteria

do Estado do' Rio do Janeiro, o:.-trahlda ein 14 de fevereiro de

t 19'.S:' ÜS.-tüS . . .'10:000$j 05420 3:000$j 00970 2:400$

- prcmlo.s tle liüOflS1-tSfill 10112

."» prêmios ,1c (Ml-OfI :;ior,3 :íkí03 27705 531:>3 tsp.so

LOTEKIA DO 15. lll. JUXASi 15xiriici;..o em I' d.- fevereiro deI 1Ü2S — Sabe-se por telegramma:• ií..!iR fuico *ou:ooos: fl-100 (São l'imlo) . . . 10:000$111507 i l'ara'_nass».i' . ii:000Ji 15510 (Mio l_li;i ifn i . IHÜOQI1 "7S7 (.Sacramento) . . 2:000?

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O que ha pela zona de Momo - Amplos defalhes da reportagem d* "À Manhã'1 - A festa do Cordão do Socegro, em homc-nagem ao Casquinha - O "carnaval dos ranchos", na segunda-feira gorda - Ã nota mundana do carnaval:

os bailes masques no Theatro PhenixChronica foliona ; fnlta de senso, pois que. todos nôs

1 somos cultores õn educação nio-Approximam-se os. dias de. r»a-1 úcna. «*j.bcr perdcr, ó bem mais

gode. Vamos entrar na folia j difficil do que saber vencer, o, 0como gente graiHie. Quem nâo í ba-rro da Saude, niinca soube per-

1 dor. .Appellnmos pnra n conscientepudor com o repuxo ciue se amol

lc. Nós é que não estamos paraessa coisa dc carnaval trist.-,carnaval de saccada. carnaval dimoço quo vae casar. Não som-jsda arrolia chronica dos inverte-brados das lutas de Momo: nias.•tm, de fibra para agüentar asesquentadelías carnavalescas. Vã»»ver como entramos na pândega,dsndo um trote num. batendo nabruta pança chabyana de outro,e (|tic sc ftimcntem os sérios eos invejosos.

Nós queremos é entrar nobrinquedo, dor expansão á nos»=-ialma carnatralcsca! Viva o <*ar-naval d«-> vrzxi

l»voh'4! Evohé! Acertem opasso, e vamos entrar no rem?--sido...

Kxtrotiharn a ifo-ssa alegria!Oi a, não sejam lioc-i-s! Alegria!Alegria, minha c»ntc: c deixemcorrer o martim

Nunca vi sento mais triste -do

que ¦•.-¦ chronislos carnavalescos!Qtiá! '"'uo! Otiã!

Arrancamos na frente de unibloco ahi «tualijuci-. uum passorio saracura sabida.

Arranjamos uma diavolina da-qui. da canclllnha esquerda, e en-tramos no reboliço, que vae serum gozo, convictos «ie que tris-tezos nã.» acertam a eseripu,nem dão prestigio a ninçiiem.

E ê cair na dansa quem qui-zer ver-so livre do azar

Dá licença, que vamos ensaiaranui mesmo, dã licença... Não

'atrapalha, leitor: sãe da fronte...Candoquinha, Candoquiiil.a!

Olelê, olaiá!...Deixo v*»r a tua boquinha,

pihtadinha, pintadinha...

E'co do dia dos blocosUM PROTESTO

A falta d-» critério com quoagii! a commissãó julgadora dosblocos no certame», dc domingo éo que me obriga a escrever esiac-hroniqueta como um protestovohemente.

Polo veridictum proferido j»elostros membros .1-» couimissão «tuederam o campeonato ão btjSeo''"Cit^atloros ¦.!?> Veados*\ &u vejoos "tliustres" membros, envere-dados nestes dois caminhos: Ounão agiram, n«« julgamento, com

critério que taes responsabili-ditdés imp§psu atas homens ho-nestas: pu. o «tnr se- torna dc ninaaudácia revoltante, não temio co-nhecimento algum de technica,nem cie ->r_te. acçeitaram uni cnr-go que exigia um completo co-nhecimento.

Tendo feit» t-arte de uma sub-com missão. nõ«> tendi» .-« certezaciue domina actueltcs julgadores,eu bem pude verificar a diííe-•penca entre os dos; conjuntos.

Nõo lio negar c-tie o "Caçado-res de Veados** estavam cm pia-no inferior a "Lingua do Povo".K isto sô não foi verificado pe-l"s que nõi> julgaram com im-parcialidade e petos ineptos. Esta.é que é a verdade.

So um membro da conimissâo,a meu ver, julgou com acerto.

. Aliás, outra coisa não era do cs-perar de um artista como o éMareio Nery.

. O seu escrúpulo no julgamento|foi tanto que. aban-Jonando o co-,reto em oue se alojava a com-' missão, foi, juntamente comK. NOa. itilgar dentro dos pro-'prios blocos.

Esses agiram com critério. OJquo se tiòde verificar ¦jelo quetfoi hontem publicado.' Isto quanto ao campeonato:| quanto aos demais prêmios foijlima lastima.

Está tudo desencontrado.Foi um julgamento caduco.

I O povo agora, eomo íoi pedi-;«le pelo bloco esbulhado, v.io dar;• seu veridictum.I "Esperemos,

pois.GAVIN1IO.

Recebemos o seguinte officio:"Bloco O. Çaradorcs <"> Vea-do"' — Exmo. Sr. chronista car-•payateseo — Saudações — Eu,

! abaixo assignado: tomando emrConsideração o desafio a nós «liri-gii|,> pelo "Bloco Lingua do Povo",

.respondo somente a titulo de pro-testo, pola offensa moral e. mi-íeravel, "tte dirigiu ã commissãóInconsciente o repugnante que os-teve na redacção «ia A MANHA.

Desrespeifiailores da mor.ilalheia, que não tiveram vergonhade diminuírem •¦» valor technico dacriteriosa coromissãp julgadora!

Nós. o scomponentes do F.loeoCaçadores de Veado, não estamos

rjstumndos a essa lamentável

ncomniissão julgadora pnra que ox-pliqtic as razões porque, vence-mos; c parn o justiceiro povo cn-rioca. que soube applnudir frene-ticamente o prestito deslumbranteque n olle foi apresentado.

A nossa superioridade foi dos-tinguidà em todos os pontos, querieolinico. quer moral.

Nas. somos resignados deinu-siadanientc, tanto assim, que hon-lem ã noite, isto ó. din 13, fomosvictimas de uma aggressâo estu-pida.

Vários sócios, do " Hloco Lin--;ti,-i do Povo" viernm á nossa sérieaggreiiir-nos a mão armaria, não(ornando maior vulto essa tentati-va. porque nossos directores faln-Tiun delicadamente, e osses tur-boicotas foram dispersados peloprotesta enérgico «lo populares«jue se adiavam na oceasião nanossa sede. E' o cumulo do ban-ditismo*

.Vinda querem satisfações, inm-ca!...

Confronto, sô para 1020.Isto não é resposta, porque

nôs não riamos nozes a quem nãotem dentes, c responder a offen-sas, seria baixo critério nosso, «•sim o protesto em represália a as-«tuerosa affronta que recebemosdiminuindo nossa moral.

Se, por ventura quizerom o ti-tuio dc campeão, não precisa ha-ver dcsintclligcncias, nós podemosdispensar-lhes esta gloria, por-que de louros estamos fartos. 0termo de confronto õ o seguinte:nossa commissãó a cavnllo .estavatrajada a rigor, e não em raje dedormir: nosso carro levava umavantagem tão extraordinária quenão tem jermo de comparação; anossa fronte era tão formidávelque fazia uma differença da dosoutros, como da água para vinlio:«s indios guardando a Republica,eram a fina flor rio Brasil; o nos-so eilro ostentava fantasias ricas,muito superiores p, de represen-tação nítida. Os nossos músicosestavam fantasiados tio estylo.•Como vêm, o tempo dos kiosquesfoi no reino de 1). João Minhoca,e os andores podem servir parabarracas da feira livro nn venda•de meias a ISÜIN). Além disso, nscommissões do lioje não se pas-sam para papeis pendurados', nemj.ara conversa fiaria.

Prevenimos no respeitável povocarioca que. estamos ameaçadospor essa turma rio malfeitores,que procuram diiniuiiir o brilho1 do Carnaval carioca: — Agrade-«•endo a publicarão, subscrevo-monílcneiosauiente o presidente,Francisco Macedo Costa."

O CARNAVAL DOSRANCHOS

A BELLA INICIATIVA DOCHRONISTA PALAMENTA SE»

RA' REALIZADA NAPRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA

GORDAO acontecimento culminante do

carnaval é, sem duvido, o "Car-naval dos Ranchos", organizadopelo incansável chronista carno-valesco de "A Pátria", "Palamen-ta".

E' o bello certamen quo roú-no num torneio artístico o opu-lento, todos os ranchos da ci-dado.

Essa competição que vem sen-do realizado ha dois nnnos, tomobtido singular brilhantismo. Hadois annos que a '"Alllánçá",conquisto o titulo do campeão.

Quem vencerá este anno'.'O "Abacate*', que. dizem, viril

"pesado": as "Cravlnàs'!, a, "lOs-topo" o "União da Mociiliule'*. o"Paraíso da Infância"'.'

Xinguem sabe.E' melhor, entretanto, não dnr

palpita.O campeão sc verá na oeea-

sião.AS BASES

1" — A çonimissão julgadoraserá constituído por clironistascorna valesco.-! ,ouj(a escolha fi-cará a critério do "A. Pátria";

2o — O», votos dos julgadoresserão fornecidos om formulasimpressas, que, dopois do devido-monto aiitheiiticados, serão abar-tas por oceasião da apuração,cujo neto:

a) — Não deverá exceder do24 horas, após o encerramento dorespectivo concurso; o

b) — A. commissãó julgadorareunlr-so-á ós 17 horas, de terça-feira, com a uresença ou não dos

representantes das sociedades ta- nia. então, haverá unia classlf'- j plerrots da Caverna será peque-1teressadas.

3o — Cada um dos concorren-tes deverá executar doia nume-ros do sen repertório do musicas,á livro escolho dos mesmos, alémtios manobras, dansas, etc.

,4» — Será permlttido o um re-presentante do coda sociedade,subir oo coreto do commissãó jui-gadora, afim de esctnreeel-a so-bre o significação do enredo c ou-trás duvidas que possam subsis-tir, retirando-se logo quo seja dis.pensado pola mesma.

5o — Os ranchos deverão passarpelo menos uma vez om fronteao pavilhão da commissãó julgo-dora, que será localisada na ruaChile.

a) Esse desfile começará ás19 horas do segunda-feira, terml-nando ás 2 lioras do terça-feira.

li) — Aquellas que á hora ocl*má, estiverem om fila, serão ain-da julgadas, retirando-se os mem-bros da commissãó desde quo is-so não so verifique.

tí" —• Todos os concorrentes do-vorão fazer a entrega das dos-crlpçSès dos respectivos enredos,á redacção do *'A Pátria" até odio 12 do fevereiro, data om quosc encerram os InscrlpçSos.

DAS CL ASS IFIC A (,'Ò LOS1" — a classificação soro feito

independente do quaesqúer deto-lhes lsqjjfdos. Assim o çollòcadoem 1 "logar será aquollo quo seapresentar mais apurado nns dl-versas modalidades do conjunto,como sojttni: enredo, estandarte,evoluções, harmonia, arto, etc. oque será proclamado: '"O venço-dor do Carnaval dos Ranchos de1D2S".

a) Os ranchos classificados om1", 2" o 3" logaros om conjuntonão poderão concorrei' aos pre-mios de harmonia.

2" — Paro a parta do barmo-

cação independente do resto do n„conjunto, sondo proclamados em 'primeiro o segundo logares, extra-conjuntos, áquelles que a co.m-missão ache de justiça assim cias.slficar".

Oeiiols da approvoção dos que-sitas, que formam o todo do Ro-giilamonto, "Palamenta" suspen-deu a sessão, agradecendo a com-parencla dos presentes.

Cordão dos VenenozosO GRANDE BAILE INAUGU-

RAL, AMANHÃPromette coisas tio Arco da

velha!...— CJiiem nao tiver veneno üo

bico não é do cordão...Foi assim que nos falou o Ci-

ceroho, mestre sala do cordão dosVenenosos, ao perguntar-nos oque havia de novo. De novo,propriamente, não ho nada, a nãoser que ;'.esto vez a melodia seráa sério.

Desta vez —• mesmo que mor-ra o Bananeira ou o Rosinha —o corpão dos Venenosos realizo-rá. o nua testa. E sendo assimé certo quo o amplo salão dos

O CARNAVAL EM FM-BURGO

Estamos informados de queeste anno os f.olguedos cariia-valosco.s om Frlburgo, terão ani-mação excepcional.

A linda cidade serrana, que estárepleto do veranistas, nora po-quena para comportar os foliõesque para ali sc dirigem..

Felizmente o proprietário domagniiflco Hotel Central já to-mou providencias para fornecerum esmerado serviço do restou-rante, jazz-band, salões linda-miuito ornamentados, etc , tor-nando-o o ponto de reunião pre-ferido pela sociedade.

para conter o "macacada".Ao rue o Cicerono informo serãoappUoiidos os remédios scientifl*cos do Dr. Voronoíf puro desper-tar as fibras dos venenosos.

E as venenosas?Ah! essa gente domnado que

ê um mixta de sururucu' com sc

O conjunta ' do Bahlanolhantará a festa,

Sio osfes os {'planetas*;: ,J.u-rondyr do A. França. Domlcia-no J. Machado,, MflOCXi*. P... .('«oNascimento. Alcides Coutinho oRenato Leitão

Em Jacarepaguá. — Na«i ruasBarão de Taquara o» itapuom r#i»-

rcia de ngua doce não faltar.» • .Iza-se hoje uma grande batalhaó festa. Não faltará porquefesta vao ser bOa.

E querem a prova? Lotam sôo pessoal que compõe o cordão:

A sua directoria está assimconstituída: presidente de honrn,Dr. Mario Rodrigues; presiden-to, Antônio Velloso (Ki Nôa);vico-presidenle, Sebastião Gomes(K, Veirinha); secretario, Jor-go da Silvn Jardim (Diplomata);2" secretario, Jòsaphat Falcão(Serpentina); 1° thesoureiro,Kilo Pacheco (Qaivota); 2" the-soiireiro Alfredo Pereiro Rego(Cicorone); procurador, , Floria-iv.» da Roso Faria (V. Neno).Commissãó de porto — Gaivota,Cicorone o V. Nono. Imprensa

K. NOa, Fotlniio, Guvrocho cPierrot.

Além do uma banda de musicomilitar, proporcionará dansas aIStnbalxada do Ainorzinho. Em-biiixada da Soilucção o OriginalCliiro. Islo só 6 motivo paraquo a gento não falta oo bailoinaugural dos Venenosos.

Batalhas de confettiHOJE

Ata boitrfe da Hocca do Slatto,Organizado pola commissãó

dos' "Cinco Planetas'", será rca-lizada hoje, no bondo do Boceadn Matto, quo parto do Meyer, ás16 horas c 30 minutos, nma for-midavel batalho dê contatt!.

A' senhorinha mais linda seráoffèrecidà artístico icnibronça.

USE SABÃO RUSSOítSoli.ilo -tlr.li.innl)

Contra nss.-i.lur.tN c eriipçfirs dapelle

A ILLUMINAÇÃO DA CIDADEDURANTE OS FESTEJOS

CARNAVALESCOS0 Sr. Dr. "Washington

Luis,presidente da Republica, autori-zou o Sr. Dr. Victor Konder. mi-nistro da Viação. n melhorar nilluminação da cidade durante osfestejos carnavalescos.

Hontem mesmo, foram tomadaspolo referido titular providenciasno sentido de ser ougnientado onumero de lâmpadas nas princi-pae.? ruas desta capital, dando as-sim, melhor impressão oos touris-tas que vieram especialmente as-sistir o nosso carnaval.

BLOCO CARLITO MENDIGOA passeata de hoje

Roaliza-so hoje, mais uma pas-seata do querido bloco, "CarlitoMendigo", sendo a mesmo emhomenagem ao povo das zonos doInhaúma. Pilares e Terra-NÓva cdedicada ao Sr. Carlos Antôniode Souza Junior, seu-presidentefundador. O prestito do "Cor-lito"., irá aos Pilares, tomará par-te na batalha de confetti que Sirealizará om Terra-Npva o depoisseguirá para Inhaúma, ondo fnrfi.a visito dc praxe no Sr. CarlosAnlonio de Souza Junior o reco-berá det>ois o tara quo lhe foiconferida pelo jury da batalharealizada na Praça llotnfotto, iio-mingo ultimo.JOÃO B. PARAIZO. 0 DECANO

DOS SAXOPHONISTASBRASILEIROS ACHA"SE EN-

TRE N0'SEsteve hontem om nosso roda-

ccão. acompanhado do popularmuslcista. Júlio do Almeida (Juli-nhol o dt-etmo dos saxophonistusbrasileiros João B. Parnizo.

Depois de uma ausência de va-rios annos, e tendo percorrido va-rios paizes da Europa, João B.Paraizo traz um grando reporto-rio ondo fará deslumbrar o povocarioca com as suas ultimas no-vidndes.

Pnra breve, o popular baxopho-nisto aprosentar-se-ó em publicopara a realização de alguns con-certos.

í\ ULTIMA PALAVRâY

I FEITOS ESPECIALMENTE PARA O RIO IIBJ »,....,...... .¦••.... .••••¦.-•¦• •••• ••••¦¦••••••• ••••••• «..........•.....•' j||8

Os itulo-oiniiil.iis .lu VIAÇÃO li.Vn3l.SIOH lío/ain (lu preferencia tio publico t.i.r.iuc, |||

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VHquoExwktor

de confetti proniovkfn'-por ' nmifcommissãó do moradores, assimconstituída:

AMa da Cunho, Veiga, Dulci-néa da Cunho Vólgà," íyjárii^o*

'da'

Cunha Veiga, Jlprmtajo ,Brayo,_Maria Gloria do Moirollos, »bnto'Gayanos o Alberto F.errejr.a. Pit(-.to.

Duas bandas do • musica -abri-'lhantarão osta batalha.

No rua do Làvtüdlo".'---'Efn' hd:rr.onagem aos negociantes locaes,reoilzo-so hoje, na rua do Lavro-dio, umn grando batalha do cot.-fettl.

Muitos são o'à prêmios qu^ vãoser otferecjtlos aos blocos i:,elacommissãó promotora desto foste-jo, que -ó n seguinte:

Josó Guilherme Ferreira, Lu-dano do Uio. David F. Antunes,Viriáto C. Magal)iãos. Apio Bodriaues e João. Joa.*' Mártln.*1.

Avenida Suburbwim. — úfga-nlzadni por unia grantlo commin-são do negociantes do Cascadttri),serão realizadas amanhã, á Av»-nida Suburbano, tros grandes bn-talhas de confetti, todas cm ho-mcnngoni oo Dr. Nelson Coi-doso.

No trecho rias ruas Itaquárv •>Miguel Rangel serão armados *.-o-retas com illuminação a efireáondo tocará a cxcellentc fanfnr-ro do Escola do Guerra do Ro:».-longo. A' fronto do commissãóestão os Incansáveis foliOos Mor-ques Magalhães Osório e Chavesquo não têm poupado esforçwafim dc dor o maior brilhantismoo alegria a essas batalhas. Sorüodistribuído artísticos prêmiosparn os blocos c ranchos, cpnfo-ridos por uma commissãó de chro-nistas carnavalescos e de gentissenhorinhas do localidade.

Tini PaviitKi. — Na EstradaNovo do Payuna será realizadahoje imponente batalho de con-fctti, tendo a abrllliantal-a umabanda do musica militar.

ATn rns Andi-adc Pertence. •—E' hojo finalmente quo so reali-za na rua Andrado Pertence a"ultra phenomenal" batalha deconfetti e lança-perfume organi-zado pelos meninos residentesnesta rua, lendo ó frente JuiioSucupira o Jost» Luiz Palhnrosdos Santos. E* dc justiça salien-tar qua apezar de pcaiwnoH sáograndes carnavalescos os organi-zatlorês desta batalha pois eonso-guiram grandes donativos.

Esta festo que 0. om honiona-gem oo "Fon-Fon" será dcsHim-briinto. pois, á run ncliai-*60-á or-nanienlarla de bandeiras e gàlhar-dotes o teoricamente illuininada oserão distribuídos diversos pro-mios. Em coretos, ai-tisticumentoenfoilodos, tocarão bondas domusica militares;

An .4rrniíta Atlintica. — Rea-Hza.-so hojo^ na Avenida Atlontl-cn, uma nionumentol batalha dceonfotti, nos trechos comprehon-didos entre o posto 4" oo pos-to ti".

Haverá duas commissões com-postas do 12 sonhorinlias o 12 ca-valheiros, quo offerecerflo aoscarros que se apresentaram commelhores ornamentações, valiososprêmios.

AMANHA7?i)t. Copacabana. — A' Aveni-

(Ja. Atlântica, em frente oos pos-tos 4, D c C, será theatro ama-nhã do uma monumental batalhodc eonfotti organizada por umgrupo do 12 gentis senhorinhas o12 cavalheiros dc nossa melhorsociedade, qúe dedicam esta fes-to cm homenagem ao AtlânticoCiub.

Lindos prêmios serão conferi-cios aos carros e blocos que cum-parecerem. Dlias bandas milita-ros tocarão om artísticos coro-tos.

Avenida -Mem- dc Sá.. — Serátravada, amanhã, na AvenidaMem de Sá. no trecho entro ospraças Vieira Souto c Governa*

abri- i Serão armados l quatro coreto*paro bandos dc musica e com-missão (iuo% «'• constituída peloufúftdcs' bcocieclano

' Lima, José.Velga,:,Fçlictó Catil Dnnd e Ar*mindo Monteiro.

. Jviit, .Cascqdiijram -r Promovidapolo Sr. Américo Rezende, nego-eiante,. haverá am.-Mihã, Iti rio cor-rente, urna grande batalha o»confetti» na ruo' Guanabara.

Entregue o confecção do pro»•gramtní .1 uma grande comnila-são composto dn Kxma. Sra. do-ria' Carlnelltit GouvPa do Almei-da ç sonho-Jiihas Lucy Fernandesde' Àniorim". Laura Augusta Gou-

,vêa, Jt-apomo Fornapdes. Thereza'Ferreira. Nodyr Leite, Olga Pa-

(;hci;o,, M-irJna Ávila rie Souza,Zelia Pereiro. Thoophicnio Felix,Arininda Dòiiato da Silva, OrniaRodrigues. Auroro Ferreira. Eu-Una Leite. Zeny Leite c Zulmiraao Silvo; è dc' esperar um sucos-so do arrontan.

• Em Maiiiircira. — Em hoine-nagem ao capitão Alberto de Cas-tro Amorim, negociante o capita-Ilstii om Madureira. o bloco "Tu-do nos uno o nado nos separa*'dessa estação, realizará amanhã.quinta-feira, uma prande batalhaeta confetti no largo dc Madurei-ra, inaugurando tintes no estãb-i-leoimenta do, homenageado, ¦» seuretrato a óleo, em grande tama-nno.

Num elegante coreto tocará,durante os festejos, das IS ás "1horas, a banda de. musica do Cor-po dc Bombeiros.

O bloco "Tudo nos une e n»i«ta.nos separa" é composto nos fe-guintes foliões: Waldemar Tor-res, Aniceto Moscoso. Pedro dosSanto».». Cieero Maia, AntônioMoscoso, Aristides dc Moraes oTurfy.

A*a rua dos Invalidas. — Comovem" sendo annuncliido. realiza-senmonliã. á ruo dos Inválidos, n'»trecho comprolie.ndido ontre Ilcn-rique Valladáres e ruo Viscondedo Rio Bronco, umn formidávelbatalha rio eonfotti nromovidn,por dlstlnetas scnhorinlias mora-dorns neste acreditado bairro.-Poro que osso prélio tenha o brl-lhantismo desejado, trabalho estedenodado grupo feminino com to-do o esforço de boa vontade, nãomedindo sacrifícios mesmos, paraque o. mesmo saia o expoentemtixlmo do carnaval carioca.

A commissãó promotora ostá,assim constituída: Prosidonte, sc»»nhorinha Antonlcta; Alice Xa-vier de Mello. Angelina Pentl-vengn, Philomena Bruno, Rosi-nha, Florcntinn c outras.

A rua durante a batalha seráprofusamente Ultimlnada comlâmpadas niulticOres, v.éhjjo-setres oolossaos estrolliis luminosos,e de dez em dez metros uma lam-pado de mil. velos, que. serão in-stalladas eni fôrma de zlg-zagslSerão armados Ires coretos: son-do um.pnra a commiss.lo promo-tora e os dois restantes paro uniH.bando de musico mlUtiu «i umabnndo do clarins, do. exercita.

A commissãó pode, por nossointermédio, o compareclmento daranchos, blocos, fantasias, masca-ras avulsas e automóveis artisti-caniente ornamentados.

Os respectivos prêmios acham-so expostos A rua dos Inválidos,ri. 41, Chapelarla Plus Ultra.

DIA 17Renlizn-se no dia 17. em bo-

menagom ao São Paulo-Rlo Foot-bali C:ub. uma batalha do confet-ti, nos trechos coniprehondidos,entre Senhor do Mattozinhos •Largo do Catumby.

Reino enorme enthusiasmo en-tre os foliões, tando á fronte a.mesma commissãó organizadoradas batalhas de confetti nas ruoüCarollno Reydtie» c Emilia Gui-maraes, composta das senhori-nlías, Hesporia de Barros, Estellao Hilda Autran. c Áurea Mesqut-ta: c dos senhores: Romou Ni-codemos, Pedro Paulo Autran,Antônio Marlelotte, Antônio Au-tran, Joaquim dos Anjos Dieguos,João de Carvalho, Joüo Goyoso oHenrique Caruso.

Serão armados cinco artísticoscoretos, com farta illuminação,abrilhantarão a fosta duas ban*das de musica militar c ás já co-nhecldas "Embaixadas do Amor-zinho c Scditeção"

dot*. .renhida batalha do confetti,eni homenagem ao Sr. Oscar Al-meida Gama.

Vários prêmios serão conferidosa todos os blocos que compara-ecrem.

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brancos envelhecem; que essas fibras prateadas quegradualmente vão cobrindo sua cabelleira, quitam-lhe belleza? Porque não os combate?

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A ftlAMMT— Quarta-feira, 15 dc Fevereiro de 1929

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cai&d mercado do cambio, hontom,

funcclonou rogularmente e.'tu-vel.

Continuaram pequenos o.s ne-gocios sobro o bancário o sobreo particular, mas, as condiçõesflo meruiulo oram boas.

O Banco do Brasil declarousucar a 5 31J3L' d. o todos os ou-tros a f> l-;iil28 com dinheiro pa-ni a compra de letras partícula-Ves a ti d.

Os negócios verificados forammoderados.

O mercado fechou sem alto-ração do importância o estável.

Os soberanos regularam de'Ufc-.Oú a 41?800 o as Ubras-papelilo"41?200 a 4Ü?000.

O dollar cotou-so íi. vista de8$340 a 8ÇS00 e a prazo de S?27aa BÇ280.

Os bancos nffixaram as sogulntes taxas officlaes:

A 90 d|v.: — .Londres, 5 0l|G4e 5 3l|32; (libras. 40$315 a 'lO-r?t>!T>: Paris, 5825 a $327; No-vo, York, Sjl27õ a SS300; Canada,85270..

A 3 d|v.: — Londres, 5 57|(i-tí r. 115|128; (libras, 405143 e ...40SG80); Paris, S32S a 5329; Ita-Un. $442 a 5444; Portugal, 5394a $1.1 X; províncias, $400 a $42S;Nova York, SÍ040 a 853(10; Ca-nada; S§343; Hespanha, 15420 a1S430; províncias, 15430 a 15443;Suissa. ÍÇGÓ6 a 1$020; BuenosAires, papel, 3íp!>7ij u 3?G00; ouro,S5150 n, SÇ1S0; Montevidéo, 5?G00•a S$G30; Japão, 3SD25 a 3S930;Suécia, 25242 a 2?250; Nome-ga, 25222 a 25230; Dinamarca,25239 a 2S245; Hollãnda', 35360 a35390; .Syria. 5328; Bélgica, ouro,15182 a 18170; papel, $233 a S235;Slovaquin.! $247 a $248; Rumaiiia,$055; Áustria, I$17S a 15180; Al-lornanhii, 1S98S a 15995; Cbilo,18(111), o vales-oqfé, $329 a $330por franco.BAQUES POR CÁBOGRAMMÀ

A vista: — Londres, 5 55104 a8 ll7|t>4; Paris, 5330 a $331; Ita-lia, 544"! a 5440; Portugal, $39Sei "404; Nova York. 853G5 a ...8$410; CnimcM, 85365; Hespanha,1S43.0 a 15433; Suissa, 1S015 a1S017; Montevidéo, 58020 a ..8SII25; Japão, 35940 a 38930; Sue-elti, 2$260; Noruega, 25240; Dl-hàijiarcà, 25255; Hollãnda, 3$3S5a 115390; Bélgica, ouro, 15170; pa-poi. $325 a $327; o Allemanha,lf!»9C a 2S002.

05 VALES OUROO Banco do Brasil cotou o dol-

ter, hontom, a vista, a S$3G0 ea prazo a 85300 o omittiu os che-«Ji.u-- ouro para a Alfândega. íirazão dò 4S5HG papel, por 1$ ouro.

Esse banco çottfu as moedasp oKtrangoIi-as, em especi.e, aos so-"

gulntes preços:Libras, impei, 415.200; dollar,

RÍ4G0; dollar, ouro, 85420; poso-m-tp.Tun.vo. 8$060; peso-argentino,papel, 3?G10; pesetn, 1Ç434; lira.$•145 o escudo ?40G.fi'*' A !.™ET

O mercado do café, liontem,esteve bom collocado o com ascotações em melhoria bastanteacccnttiada.

Melhorou o typo 7, na tabeliã;a base de 37Í70!) por arrobai ton-do sido mantido osso preço nomtendências favoráveis. As vendasrealizadas foram de 5.684 saccas»¦;. abertura, fçchantlorse á tardemnls l.8'Í0 ditas, no total de7.524 saccas.

O mercado ficou bem collòca-So (> demonstrava ainda teriden-olti muito accentuada para pro-seguir cin melhoria.

As entradas foram do S.139àacens, sendo 3.S33 pela Leopol-dina, 1.473 pela Contraí, 25.38pç.los armazons reguladores e3iin por cabotagem.

Oa embarques foram de 8.371saccas, sendo 330 para os Esta-dos unidos, 7.285 para ti Eu-ropa, G50 para o Rio da Pratae 100 por cabotagem.

J-.la.via em "stock" 340:581Baccas,

COTAÇÕES POU ARROBATypos: 3, 418700; 4, 40S700; 5,

39S70O; G, 3S$700; 7, 37$7Ü0; 8,Stí$2Q0.

O mercado a termo regti-lou firmo e com vendas dc 3.000saccas a prazo, na abertura.REGULARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESMezes: — Fevereiro', vendedor

res 25.5275, compradores 258100;março, 25Ç350 o 255275; abril. ...255550 e 25S450; maio, 25SG00 e2.r>$,r>50; junho, 25ÍS50 o 25SG50 ejulho 26S e 25$6.75i respectiva-mente.

Funcclonou o mercado decafé, em Santos, calmo, com otypo 4 a 33$ por 10 kilos.

Entraram 29.G5G saccas, sai-iram 7.GC0 o ficaram om "stock"1.005.162 ditas.

Boletim do movimento deentrada^, embarques o existen-cias do çafâ na praça do Rio deJaneiro, em 14 do fevereiro de1928, cuja distribuição é feita deaccordo eom o Gabinete do mi-nistro da Vinção:Existência ante-

rlor — dia 13.. 340.581 saccasEntradas nestadata 7.17G "

Somma. . .. 347.757 »Embarcadas nesta

data 13.0(54 »

Existência do diaás 17 horas. . . 334.693 »

ASSUCARRegulou, hontom, o mercado

do assucar a termo, na abertu-ra, paralysado o sem negóciosrealizados a praso.REGULARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESMezes: — Fevereiro, vendedo-

ros, 6G$000; compradores, 655000;marco, GG$400 o 665000; abril,GSí.000 o 67Ç500; maio, G9S000 o685000; junho, 695000 o G8$500 Qjulho, G7?500 o não cotado, respe-ctívamente.

O mercado continuava man-tido pelos vendedores, quo permá-nociam exigentes; não obstante,continuar pequena a procura dogehoi-o em rama o não haver ex-portação alguma.

Apenas a alta de preços serviapara manter a carestia do con-sumo interno, que ora assim ca-da vez mais restricto.

Entraram 67.183 suecos; sai-rum 8.964 o ficaram em stock332.115.

ALGODÃOO mercado de algodão, a tor-

mo, esteve, na primeira Balsa,firme, o som negócios realizadosi-, praso.REGULARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESMezes: — Fevereiro, vendedo-

res, 355400; compradores, 35$Ò00";marco, 305500 e 355500; abril. ...305800 o 365600; maio, 3GS800 e305500; junho, 375300 e 365500 ejulho; 3(i$500 o 305000, respectl-vãmente.

Continuava o mercado, emrama. bom estável e aceusavaprocura, regular para n. realiza-ção do negócios destinados aoabastecimento de nossas fabri-cas o para exportação. As suastendências oram favoráveis.

Não houvo entradaí;; sáiram733 fardos e ficaram em stock2S.277.

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A ABERTURA OFFICIAL DOCONGRESSO INTERNA-

CIONAL DA PARAMOUNTA reunião preliminar. A chegada

dos agentes dos Estados. A vin-da, hoje, dos agonies sul ameri-canos. As solemnidade.-, de ama-nhã e do ultimo dia. 0 banquetedo Palaco.Muito embora fosse- installacln

hontem u sessão preliminar c pre-paratoria dn Convenção Interna-cional Sul Americana da Para-mount, sfi hojo deve ter losnr ainauguração official dos trabalhos,com a chegada no nosso meio dosagentes e representantes <los di-versos paizes sul americanos. Ho-je, pelo "Western World", apor-taruo ao Rio de Janeiro, vindosda Argentina, do Chile, da Iíoli-via, do Uruguay c do Pnragtiay, osdelegados dn Paramount, bem co-mo o representante da imprensaportenlia que é mandado especial-mente para assistir os trabalhosdo Congresso.

No emtanto, não faltou aos tra-balhos inieiaes daquelle Congressoa maior solcimidade e mngiiificeti-cia. No amplo salão qtie foi pre-partido á rua Evnristl dn Veiga,na propria sede da Paramount,reuniram-se ás duas horas da tnr-de, apíis pahhoço no Pnlace Ho-tel, os representantes da mnread?s estrellas nos Estados dn Bra-sil, todos chegados na propria ma-nhã dc hontom. Dos diversos do-jiartíinieiitos do Norte o do Sul dopaiz, vieram ao nosso meio os Srs.Bruno Clioli, chefe geral da divi-são do sul, Rodolpho Palftdini,Adhcmar L." César, Waldemar doSouza, Renato de Almeida, CésarAugusto Oliveira, Aurélio Cor-rcale, Benjamin Ramos, ArnaldoLagpeiro Torres, André Bello, eAntônio Caramurti'.

A sessão teve inicio ás duas ho-ras e foi aborta por Mr. John L.Dny Júnior, 'representante

goraida Paramount nn America do Sul,que falou durante breves momen-tos .agradecendo a cooperação dosseus niixiliaros no correr do annode 1027 o concitnndo-os a conti-nuar na luta que ti"m empenhadoom prol dos interesses da Para-mount.

A seguir, Mr. Dny chamou oSr. Adhcmar Ti. César, gerentedn agencia de Botucatu' e, depoisdc o felicitar por tet. ganho o con-curso annual da Paramount, co!-locando a sua agencia em primeirologar entre ns do Brasil fez-lhepresente de um rico relógio deouro, prêmio do que elle se fezmerecedor com a sita esforçadaacção"'durante o anuo que findou.Vi o representante da Paramount,feliz por distinguir áquelle souauxiliai-, manifestou publicamenteo desejo que tinha de poder, du-rante os 'annos seguintes, premiarcada um dos- demais agentes comigual distineção.

Falou após o Sr. Tibor Rnm-bauer, gerente dn matriz no Riode Janeiro o chefe geral da Divi-são Norte do Brasil, o qual. igual-mente como Mr. Day, teve pala-vru.s de agradecimonto para os quecom elle cooperaram. A seguir,cada um dos diversos agentes usouda palavra, delineando os planostraçados para o anno que começac historiando brevemente o que foia acçno desenvolvida no anuo quepassou.

A sessão preparatória foi en-cerrada ás quinze horas e meia.Hoje, apf>s então, segundo dia doCongresso, será executada a se-gunda parte do program ma, queestá assim traçada:

Das 9 1|2 ás 10 1(2 — Assum-ptos do Brasil, Srs. Tibor Rom-bauer, Bruno Cheli o Carlos Et-chebarne. Discussão aberta sobreo assumpto, para todos os Srs.congressistis.

Das 10 1|2 ás 11 1|2: O Sr.yascp AbKii, chefe da Secção de

Publicidade o Propaganda da Ma-triz do Rio dc Janeiro, falará eir-cumstanciadiimonte sobre "JesusChristo, o rei dos Reis-', a obrade Cceil 15. <lo Mille, sua monta-gem, sua teehuica e seu conceitophilosophico. ..„

Das 11 1|2 ás treze horas: Al-moço official em honra aos Srs.membros do Congresso.

Das 14 ás- 1G: Recebimento csaudação aos delegados estran-geiros; falará o Sr. John L, DnyJúnior. Saudação ú Paramount doBrasil. Falarão os Srs. FredericltW. Lnnge, Bonito Del Villar • eJuan Olivér.

Das 10 ás 17. Sr. Bonito DelVillar. A progrnmmnção da Pa-rtimount para 102S-1920.

A's 10 horns. Jantar intimo.Amanhã, após a sessão do ter-

cciro dia do Congresso, cujo pro-grnnuna será ppportunninente pu-blicado. terá logar n exhibição so-lonne de Jesus Christo, o Reidos Reis", o film colosso que aParamount vae aPresentiu1. Parao ultimo din d que está marcadoo grande banquete no Pnlncc, ban-quete durante o qual a Paramountdo Rio de Janeiro apresentaráaos seus visitantes um ospectaoulosurprelieiulento. offorecoiido-lhosuma apresentação do musica ecanto typicos ' naeionaes, pnra oquo já foi contratado o famosoconjuneto dos "Oito Batutas".fiACRU-EGlD!... ABUSANDO

DE UMA MISSÃO SAGRADA!Vamos conhecer a historia de

um rapaz quo, oom ii:n bando bomorganizado de ladrões, exploravaa crodttlidndo humana organizandouma venda de uma panaofti. apre-sentando no mesmo tempo nume-•os de variedades, com o único filo

tlc atlraliir jimil graiulo roda deouvintes, que, desprovonidon. inmsendo limpos do relógios e carteí-ras. pelo* do bando.

E, oo:no visse que ora maior anssistoneia em dernedor de ummissionário do Exercito do Sal-vação, resolveu elle tnrnsformnr -.)seu batido em... missão reli-giosa.

Eo certo d qnc o grande sncri-logio ia sondo coihmettido, comgradue proveito para a "caixa,, dobando,..

Mas eom cousas sagradas niiose brinca, o... E o quo succodotipndo ser visto no bello film da

First Xational — "Missão doamor" — quo o Odeon está ex-hibindrt desdo tinte hontom."Missão do Amor,,, além d.« serum lindo romance possuo inter-nretação de artistas do valor comoMary Astór. Betty Conipson, Ja-me.s Iwkwood o Mary Carr. Iü,sondo uni programma Serrador,têm todos a explicação do grandosuecesso que vem obtendo.

Aliás o Odeon esfá exhibindoainda uma comedia dn celebre ma-cuco Snooliy "Um dia de o«coln„— c muis um numero do acluali-dades da Revista Odeon.UM SEGREDO DE MULHER...

COMO TANTOS OUTROSUm passo em falso... A lou-

cura de um momento o o remorsopara sonipw!

Dopois, escondendo o seu máopasso o procurando cscpndei-otambem daquelle qu<, ínais tardo,n escolhem para esposa.

Um segredo como muitos ou-tros.

A historia da humaniilad,? po-rém nos conta quo. muitos dra-mas começaram assim," o não hou-vo dois quo tivessem correr iguale iiTiiul fiai.

Por isso, "O Segredo do umamulher", é uma novidade, porcontar tuna das modalidade^ dessoromance triste.

Aliás trata-se de um film emo-oionantissimo, tanto mais que lhecoube a interpretação do uma nr-tista de valor, como MUo Marsh.E' uai verdadeiro mimo de arteque nos proporciona a Unifcad Ar-tists,

"O Segredo de uma mulher",está om exhibição no Gloria, porsigna! que o programma ali secompleta com uma fita de actua-lidado carioca, qual «eja "O pro-longamente iio Cáes do Porto".ANTES DO CARNAVAL... NO

S. JOSÉ'"Meias iiidificiiotas" e "Tom boina linha", são, sem duvida, o me-lbor passa tempo com que podemoscontar nestes dias de "apertos,,carnavalescos.

Qualquer folião que so presc nãodevio esquecer que o cinema sem-prp foi o será o inspirador da ale-gria. o como carnaval som alegrianão dá certo, d conveniente quonão esqueça osto q>ver: — autosde se piitrogar de corpo o alma aosfolguedos dc Momo. anfos que ozabumbar das festas do« tres gran-des dias ll.o impossibilite do pas-sar alguns momentos agradáveis aapreciar os bons films, que vá aoSão José, onde "Meias Indiscro-

•". comedia romântica, o "Temboi na linha", comedia hilariante,estão cm cartas pnra delicia detodos.

E sabe-se que o cinema inspiraboas pilhérias, principalmentequando tem bons artista* a ligu-varem no« papeis de maior fes-ponsabilidade, pomo acontece ago-rn com egt.es dous films da Para-mount. onde vemos a sympatliiade ^Tnmes Hall, e a brejeirice deholfcBc Brooks em "Meias Indis-cretàs", historia de vida, movi-mento. sport o «mor; o o irre-sistivei das iitíitudes arranjadaspolo genio cômico do Chèstfir Con-kiln o Georgo Bancroft, na estu-penda pochado de "Tem boi na li-ulia", quo aliás só é apresentadanas "íMJtinées", uma vez qu,o as-sim o desejam os admiradores deAlda Garrido o Pinto Pilho que ánoite, nas sessões tle 20 o 22.20sc apresentam em "Mascarados,.,a peça quo Freire Júnior, escre-vou e a '/j\g-'/ji\g, está represen-taudo oom um exito nunca visto.SOB TODOS OS ASPECTOS

O FILM "OASANOVA" E' UMAVERDADEIRA OBRA DE ARTE

O programma Sorrnclotr vaoiprosontai- lem breve no Odeon, umfilm quo o consagraria definitiva?monto, so de ha muito elle nãofosso conhecido do nosso publicocomo o programma quo melhor sabeapresentar as producç&os grandio-sas c inesquecíveis.

Trata-so da obra prima da ei-nematograpliia moderna: "Casann-va" (O príncipe dos Amantes),que tom como intérprete máximoo notável comediante Ivan Mos-joul.ino. o extraordinário criadordo "Miguel Strogoff,,.

Quando a marca editora de"Casauova.. Iho appoz a nota de"obra prima... não o fez por«caso.

Não se poderia do fôrma algu-ma apresentar a figura clássicadn fii-.nosn iiV'enturciro?gi5ntilliomcnvoneziano, Jacques Casauova tleSeingdit, sem a grandiosidade dosambientes em quo elle viveu, amngestad.. dn sua época, o colori-do dos salões requintados ondoOásnnova pisava com áquelle"andar levo do pombo esperto.,,

como lhe chamou o Príncipe doLingo, celebre diplomata qúe con-vivou com oile o quo por isso mes-mos o tornou o mni« sério dosseus historiadores.

Para lançar uni film assim, no-cossario so impunha o escrúpulona seliocção de elementos collabo-radoros.

Os adaptadores á tela do ro-manco dti agitada vida de JacquesCasauova.

Não era preciso inventar nada:os effeitos scenicos adviriam dnspróprios factos dosci-iptos poloautor das suas próprias "Momo-rias", oscriptas íi.elo seu punhocom uma clareza notável.

Oasanpyã não se eximiu a dos-cobrir a suu vida tal como olladecorreu.

Poderia ler oecultado os desli-

zes quo ella teve. para suli.ontaras acções do bondade apenas.

Disso tudo tal como so passoucomsigo. tendo sempro o cuidadode oceultar ns nomes das altaspersonagens foniininns que o ro.-queslnraiii o perseguiram, para que"muis tarde,. «,. não dissesse queelle ora um (lpvnssador dos pecou-ililhos de mulhsres venaes.

Os ndaptadovos de alguns dosmelhores episódios das ".Memórias..foram os mesmos quo os cnscona-ram e interpretaram.

São: Ivan Mosjoukifie, meltidodepois nu pelle do inegiialaye!suggestionndor de mulheres; oAlexandre Volkoff, qti(. dou vidado cnn junto a essa sério de fadosveridicus. dos quaes fui' motorcoiisçienfe a poderosa o quasi in-concobivel personalidade de (.'asa-nova.

Pode-se dizer até que raro scencontram dois elementos tão ho-mògcncos na aspiração como Ivan6 Volkoff.

Dessa eoliaboração intima, in-tolligenio e perspicaz saiu a obraprimit do arte verdadeira qiiç éo film: "Casauova" (ÒpVinc|pe dosamantes), que tem direito á noa-loza quem privou com uma im-perntriii, quem niiviii oioiar aossous ouvidos os bulbueins de amord<> varias princezas discutiu oomreis e nltezas, como por exemplo,a figura poderosíssima dp Frcile?rico II. que gostava muitíssimode ouvir Oasanovn discrelear sobrea cultura da époeu.

A SEMANA DO PARISIENSEMais uma semana luminosa vao

atravessar o velho e quoridissimocinema da Avenida, cuja emprezanão mede sacrifícios para dar aoseu publico os melhores program-mas do dia. E o que nü actual-mente se exhibe é magnífico, doprimeira ordem, com todos os ele-mentos para agradar o espectadormais exigente.

"Terrores da fronteira,,, dosou-volve-so om sois actos do aventa-ras sensacionaes, dc emoções for-tes e violentas, adniirnvelmenteinterpretados por dois artistascompletos, Ken Maynard o Ka-tlilçini Golliiis."Precisa-se dc um marido" é. dcgênero diverso. Foro a nota ale-gro, ruidosa, hilariante. São oitoactos dc constante bom humor, deimprevistos fantásticos, animadospelo espirito inimitável dn celebroSidncy Chaplin, o príncipe do ri-so.

Xão é só, pois nindn o Pnrisicn-so nos dá mais dois actos diverti-dissimos, "Lnlá simplória", c onumero do sempre variadissimo"Parisicnse-Jornnl".

O SEGUNDO DIA DE SUCCES-SO DE "LADRÕES DE CA-

SACA,, NO LYRICODesde segiinda-fe.irti o Pro-

granima Urania ostã exhibindo noLyrico ostag excellente pellicula,que tem como protagonista a en-cnntadorn Suzi Vernon o n elo-gante o ntlraliento Nils Astlior,quo segundo já nffirmamos, temmuita semelhança com o saudosoValentino, facto este quo a assis-tencia do Lyrico tom verificadocom aecentuado prazer ."Ladrões de casaca", no nossover o melhor film que se exhibeosta semana; tem um enredo ina-gnifien, repassado do fino humo-rismo, quo arranca ao publico gos-tosas gargalhadas através do sce-nas imprevistas o inlorossantissi-mas polo cômico do quo se vestem.

Imagine-se um rapa», moço, boi-lo, com extrema audácia do umladrão fino a upparentar riquezae posição sooial elevada o a cou-quietar corações, desapieiliidamen-tc, enm o fito único do roubar,acaba sondo vencido polo amor deuma linda pequena, que, além detornal-o um homom de bem, lhe.impõe a maior pena que se podoeomminar a líni homem livre: ocasamento.

E o ladrão «o entregou ao ca-ptiveiro satisfeito conformado coma pena quo o bregoiro ciipiilo ihoinf liiigiti.

A SESSÃO ESPECIAL PARAAPRESENTAÇÃO DE "JESUS

CHRISTO, O REI DOS REIS"Os convites feitos ao clero cmgeral e a elementos da imprensa

Com a abertura do CongressoInternacional da Paramount, ap-proxima-so o dia em .que so hndo realizar a apiSeseptação snletmedo "Jesus Christo, o Rei dos Reis"o super-Eilm extraordinário comque a marca das estrella vao per-lustrar o decurso' da Senania Sau-ta, em abril próximo.

Essa sessão, quR a Paramountttedica ao nosso clero om geral opara a qual foz convidar tambem

dominantes naí cxçlusivíimonlnk patenteio, an-•.•terminada pai

'alguns elementos

imprensa carioca,para deixar quetes da época pre-üiStorminntln paraa apresentação, ••! maravilha, siir-preenilentà que Ceei! B. De Mil>.o director famoso, deu á Produ-cers o que é a maior gloria jáconquistada polit ciiwmiatographiumoderna.

Xão obstante nãn se tratar douma sessão publica, ii Paramounttem tudo preparado, de modo afnzer com que os escolhidos quepossam gozar a preferencia do aolla conipaiwcer, levem uma im-pressão indelével, uma impressãoqiiê lhes falo á alma e so conserveduradoura.

. E' assim que arlifice,. contrata-dos por aquella empresa, tratamda itecoração dn magnífico salãodn CllpitoUo, ao qua! sorá om-prestada aspecto muis sumptiiosodo quo do costume.

O maestro Cau Omaclit já deutermo á feitura «Ia partitura uno.por oceasião da exhibição. umaorchestra do 28 professores ox-lecutará, o que foi organizada ex-cliislvtViiiciiln para a obra.

Esso sorá, entro nós, a primei-ra consagração dc "Jesus Christo.o Rei dos Reis", obra a quo onosso publico muito broveimietcvao applaudir.

Dessa consagração resultaráliara o gratuV' film o apoio coii-pleto do clero e da imprensa, poisque olla lia de maravilhar a quan-tos a virem, preparando com mui-ta antecedência, o triumpho que racompanhará por oceasião da suaapresentação definitiva para opublico.

Propositadamente, a Paramountwservou para amanhã a sessãoespecial dc "Jesus Christo, o Reidos Róis...

Já ostão entro nós. vindos paraassistir a Convenção Intcraacio-nal daquella empresa, os diversosropresentanhos da marca das es-trellas nn continente sul-irneriea-no o poderão olles tambem, pre-sonciiir a apresentação do trabu-Iho dc Do Mille, obra para a qualo« mais fortes applausos nuncaserão bastantes.

O que se tom dito de "O Roídns Reis", não chega para definirou para traduzir <i magnificênciado trabalho, a perfeição artísticaquo nel!,c foi alcançada, o senti-mento do quo estão impreganadastodas as scenas, do principio aofim do drama monumental.

Nunca soria possível, ainda men-mo á mais privilegiado das pennne,dizer do quo foz Cecil B. Di? Mil-le, o mago da cjniyrinfeograpliin,até' conseguir dar a osso film todaa grandiosidade artística que foisonhada pelo seu cétiebrò do pri-vilogiado.

A sessão especial da Paramount.para o cloro amanhã, marcará oprimeiro triumpho liara "JesusChristo, o Rei dos Róis,,, entronõs, triumpho esso quo so confir-iriàrá o ff reforçará quando sc fi-zer a exhibição para o nosso pu-blico.

O PROGRAMMA DO PARI-SIENSE

Correspondeu om absoluto á es-peclativa 0 programma ipto o Pn-risionso tem om çxhibições.

Delle fazem parto dois films devalor e de gênero diverso.

"Torores da Fronteira., desen-volve-se om sois netos de. aven-turas seusacionaos, tendo por in-terpretos dois. artistas queridos,Ken Maynard o Kalhlecn Col-lins.

E' uma producção da First Nn-timial, o que já bastaria para ro-eommendal-o.

A outra pellicula, alegro, diver-tida, movimentada, é "Precisa-sedo jim marido,,, 8 actos do P.Mnt.irazzo.

O sou interprete principal dSidncy Chnplin. quo nelle faz cot»sas do arco da vioüia, trazendo opublico em constante alegria.

Oomp so não bastasse, ainda oParisiense nos dá "Lahí Simplo-ria... dois actos, c "Parisiense-Jornal n. 7".

Em quantidade o qualidade, non-liuin outro excede o magníficoprogramma do Parisiense.

CURA RADICAL»;nncros «luros c mollo»

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-TURIM, 14 (A. A.) -— Falteeeu o senador Schiíip-parelli, director do Museu de Antigüidades c acatadocgyptologo.

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^PfP^íílP![i?í;--W"**^ ;.'Vv -¦*¦ ',*«.' "•.'¦*• (§>**" ''• v'"-?...*» - ;¦-*

KHrcctor-fn-opnetaifto MARIO RODRIGUES

JIOMA, 14 (A. A.) — 0 commandanfc Fcrrariníeclara não ter fnnidamento a noticia publicada pelosjornaes de que era sua intenção realizar o "raid"aéreo directo Roma-Nova York.

S. loii le Merityassalííiija por socado

irtiriieites È Serio

Os assallonles. sedentos de mim. estsvom armados de¦ -•*• pistola, csriioa, facão e wéíííi ¦¦¦¦¦¦

Às famílias "espavoridas" abandonam os Íares-Um morto e vários-—— feridos — As providencias adoptadas

'• As lamentabilibsiinaB oceurren-y*'«as de que foi theatro «a tran-.' quill» localidade de S. .João de•Merity, afastado suburhio du li-nha auxiliar, qun far. divisa com.« Estado do Kio, então ahi aexisrir dos poderes .competentes asmais enérgicas providencias, afimde que sc não possam repetir,

.manchando os nossos feros de ci-Tilisacío.

Kbkcs factos que enodoariam o•tais longínquo sertfrf, oceorre-T»m numa cidade populosa, cnpiliilàa maior paiz da America do Sul,

quc pretendi' rivalisur com uscapitães europeus!

Bekerminodo ,mr "'" espiritocompletamente injustificável deaolidwiedede dc classe, elles- vêm

! maffirmiir, infelizmente, a exis-' l.encia ainda de uni formiduvelpreconceito dc casta, separando

. ínndamenlc os militares des civis.Por outro lado, elles vêm eyiden**«tar dc maneira flagrunte a im-

,previdência dos offiHacB superio-res do batalhão de qne faxem par-te o* soldados sqbre os qunes pe-aa a culpabilidade, doa factos, pt»is,deviam eM^s prever a possibilida-«Ve dc uma revanclie dados os fa-

¦ ctos oworridos na noite, anterior; « se lhes impunha a necessidade

•íe tomarem m«didaí> tendentes a' erHar as scenas Hiwtet*eaK que se,' consuramarain.ANTECEDENTES DO FACTO

! No domingo, feriu-se nn» ani-atada batalha de confrttJs em São

. Juío de Merity e. no momentoi «wn qoe a awimação chegava aoaufe. de uni grupo de soldados dnExercito, ¦ acompanhados de nmaprata do batalhão naval, eamrroua partir gracejos, mnis ou menos' íortes, para senhoras que. ali, se

, divertiu m.Rcpellidos por alguns «vis. cn-

tre os quaes o esposo de uma dasBenbaras attingidas pelos does-<0B, originou-Re dahi um seriofonflicto, tomando a parte dos ei-«ria varias pragas da policia flu-

. «inense destacadas para o poli-«iame-ato da localidade.

Qaando postos em fuga os sol-'-H*dos do Exercito que ainda se•podiam Vwomover. o tiroteio ces-«ou. estavam feridos cinco railita-nes. tnn doa qiwes cin eshido ptra-vissimo, tanto que falleceu hornsdepois no Hospital Central doJÇxcrcito. Do lado contrario, for*mado. petos civis ç pelas praça"•ia policia fluminense, não havianma s6 victima.

Isto exaltou es ânimos dos sol-dados rcchassiulos e fel-os pensa-*«m numa vingança tremenda efrroz que executaram do modonaia barbam.

A VWDICTAPosto que tivesse levado n me-

Hior no conflicto de domingo, apopulação dn modesta cidade ficouapprehensiva. Acostumada a sa-%cr das desforras que geralmentetv verificauí nesses encontros san-frentes em que levam o peior, onovo ordeiro da pequena cidadeficou temeroso.

Ninguém duvidava que a rcvnn-che seria terrível, mas a verdade

que ninguém podia esperar queelln fosse tão selvagem.

F, sob essa pressão nngustiosade puvor. a cidade ia entrar emrepouso quando, pouco antes das'22 horas, de lim trem (pie çlicga-fa. saltaram perto dc com solda-•Ior do Bxereito, orgiinisiidos empelotões n todos armados de fu-»ls. pistolas c uiachadihhns.

O que então oceorreu. não ha«?res qne possam descrevei'.

Como uma horda do bárbaros,distrinuindo-se por diversos pon-Nus da cidade, denotando uma pre-meditação requintada, os soldadosv:.6«avam atacar a população em lo-gares diferentes, de modo a im-pedil-a de defender-se.

O ATAQUE AO POSTO PO-LICIAL

A policia local qtie, como lodoa povo. já esperava o ataque etrotara de prevenir-se; mau sen-tindo-se impoheulu diante do nu-aiero vultoso de atacantes, jihan-tlonou o poslo o fugiu riesabala-damente. logo que os (lesabundos•««taram na estação.

E foi essn 0 unico meio de nüo«erem chacinado» os pobres sol--«Jndos do posto policial, porque o.-*assaltantes o primeiro logar puraonde se dirigiram, foi para !;í,com o intuito talvez de exerce-rem uma vingança horrenda con-tra os militares, com elles que lia-»i«m formado ao lado dos civis»o encontro du véspera.

Mas encontraram o posto vazio,tendo apenas um soldado firme, elieroico no seu posto de guarda.

Nem a bravura desse homementerneceu-os, e depois de o ba-karem cruelmente, numa perna,nbuiuloiiara*.n-n'o no xadrez qucarrombaram dando liberdade uospresos.

NA "GARE"

A agencia onde estava de ser-riço o conferente Pacifico, foi umdos ponto.-» visados pelos soladdds,sedentos dc vingaiiçn. O empre-gado. entretanto, féeliou-su poi*dentro tudo fazendo para tlefen-der-se inclusive esconder-se atra-'.do cofiw que guardava «is valoresda estação.

As portas bastante furtes nãocederam ao tra lia lim violento dosassaltantes que depois de ingentesesforços, buldadíuii.ente emprega-dos. para nrrombal-a, se atira-ram ao

VAREJO DA ESTAÇÃOContinuando nn sua obra de de-

vastação. os militares quebraramtudo quanto ahi encontraram; vi-draçitis. garrafas, vidros de bolas,eliivarus. ele.

lí, depois, encontrando ngachn-úo. cheio dc paver. um dos donc»do estahclecknentq quc Uus im-piorou poiipasseuiilhe a vida, fu-¦iiliiram-n'o impieik>*;ain."iiw.

OUTROS ESTABELECIMENTOSASSALTADOS

Foram lambem assaltados pelo.-.soldados o botequim do Sr. An-tonio Moraes e o eslahelecimcnioeoiiiiuereiai da firma Itodrignés O.Alves, situado próximo ¦_ esta-ção.

Quer ínmprnoodimerlonvwno. .«.uosoas dn casaridas u sua

quer nutra casa, odos soldados foi oencontrando as pes-que fugiram espuvo-upproximaçüo, ellc«<

quebraram tudo quanto encontra-ram e destruíram as mercadoriasexistentes.

Kss-ei» commerciiink^ tiveram,como í hem da calcular, consido-raveis prt-jni-íoí*.OUTRO SOLDADO DE POLICIA

FERIDOÕ soldado da policia fluminense

de nume Luiz Antônio de CastroGuimarães, nrdenanca do majorJost* de Alvarenga Kreire ia paraa estaca» no momento em (pieesta era assaltada pelu^ praças doKxercito. Kiiconlrniiilo o gruposangnisedento, Guimarães, foi co-bardc.ncntc ferido n riro se « gol-pes dc «facão.

Kshc pobre militar ficou gra-vemente fneido oa cabeça c non-Iras partes do corpo, <jó mira-culosnmente nno tendo perecido,PORQUE NAO HA MAIOR NU-

MERO DE VICTIMASfíc o povo não tivesse previsto

o assalto pavoroso levado a ef-feito, como vingança, e não liou-veses tomado a.s suas precauções,certamente qtie seria muito maioro numero dc victimas a Ia men-tar.

Muitas familia». logo qne os sol-dados saltaram na estação, puxe-ram-.se em fuga. abandonando oslares, dc modo que os assaltantes

Um negociante arbitraria-mente recolhido ao xadrez

Ksteve em nossa redacção eSr. nomineos Fonseca Pinheiro,estabelecido oom casa de moto-cyclos e bicyelctas, á AvenidaAmaro Cavalcante n. 695, quenos relatou o seguinte caso. me-recedor por certo dn qttenqSo dasautoridades ila nossn policia.

Ralibado ultimo montado ninoníotqoyclo, dlrigla-ge par» a suaresidência de volta du biit.illiade confetlis que .«*e ferira no Bn-penho de. Dentro, quando lhesurgiu & frente o investigadorAltamiro fi um dos promptidõesda delegacia do 1»" districto. osquaes, sob um pretextado excessode velocidade, lhe tomaram amoto e o lançaram im xadrez, emcompanbiu de ladrões e desor-deiros, eom o consentimento docommissario César, de serviçonaquella delegacia,

A queixa jjfigüni-se justa sobtodos ob pontos de vista, pois,mesmo iiilmiltido fosse verdadei-ro o motivo ailegado, não eracaso pam t.lo forte castigo, masapenas competia fts autoridadesdo districto apprehender a licen-ça do infractoi* e com a respe-ctivu carteira, envial-a ã 1a de-legada auxiliar, para upplicaçãodu pena merecida.

lássus violências não devemcontinuar.

«sricoiitrnnilo-os desertos limita-va:n-se a depredações.

QiMis! ninguém lamheni andavapeli>s mns, de modo que emboradis|iostoii a sacrificar tixlas aapessoas qne eticonlriiHSflin, os sol-dados nno fizeram áf- victimas nl-ímdas qiic noticiamos acima.

A IDENTIDADE DO MORTOO jiidiloso varejista morto nn

estação rra o Sr. ,losi< da CostaPereira, portuguez, com 4fí annosde idade, casado e residente á ruaD, Chiquita s|n.

O seu cadáver Toi ie:noi/iilo pa-ra o cemitério da loenliilade.AS PROVIDENCIAS DO ESTA-

DO DO RIOl.ogo que «cube (los dolorosos

acontecimentos oceorridos em Sfio.loão de Merilj, o Dr. jVlv»ro Ne-ves, chefe de policia dn Bstado doKio, eonferennioii com o coronelGuijhòn, commandante da ForçaMilitar do Kstado.

O Ur. jVbelardo liamos, ilck'-gado regional, ficou incumbido deabrjr rigoroso inquérito pura apu-rni* os responsáveis pelUí- scenassangrentas ali desenroladas.

O coronel Gúillon confereiicioulongam-Nile com o coiiiiiiandaiileda 1* região militar, ficando deli-berfldo pormaiiceer diariamenteem São João (lc Merity, uma es-coltu do Kxe.reitn, sob o coiiiniiin-do de um inferior ou uin official.OS SOLDADOS DO EXERCITO

PROHIBIDOS DE VIAJARPARA S. JOAO DE MERITYEntre a* medidas que tomou, o

general Azeredo Coulinho, eom-iquiidanl,. du região, declarou ificarlerminantemenle proliibida a idadc soldado* do Üxiorcito a SãoJoão de Merity.

S. Kx. expediu orduiifi nessesentido a Iodos os coin.iiandantesdc unidades.

IIíh campo le aviaçãow Ceará

FOFtTjxLEZA, M (A. B.) —Itli-n còmmissão do ministério daGuerra, esteve eni Joazeiro o te-nente Levy Cardoso, pncarrogaido de verificar do visu us pos-sibilklades dos terrenos nas jm-mediações daquella cidade, para.n construcção de um campo deaviação,

O terreno foi escolhido, sen.loofferecido pelo padre Cícero aochefe da nação.

O tenente Levy esteve nu vas-ta planície localizada nas im-mediações da estação ferrovia-ria combinando cotn o padre Ci-cero a área necessária para ocanino de aterrissagem. Discutiuigualmente com a Prefeitura deJoazelro para que se tomassemmedidas urgentes afim de sc darinicio ao trabalho.

O governo pensa em construirem Joazelro um quartel destina-do n localizar um batalhão doExército.

O Dr. Azevedo Sodré fur-tado em mais de 10

contos de réisA impunidade com qne contam

os ladrões ua eapiial da Uepu-blieu é um incentivo com que con-tam para as suas audaciosas jivpe-1zas que. de dia pura dia. augmen-tam. iissiistndorainenl'!'.

Zouas inteiras da cidade vivemaluiniloiiuiUis. sem o aienor poli-ciainentò, sem que ns alta- nulo-ridades tomem providencias que(•iillinom o fim que c dc dc.-.e.iar:— a relativa Irnnqttillidade da po-tiiilação. ora ab.iniliiuadu com o in-ereineuto fantástico quc esses us-salios, ultininménte, vim/ assa-iniiulo.

Não nos cansnretiios cm mar-telar nesta leda. As r.eclamnçõesque, dia a dia, hora a hora. quaside minuto cm minuto recebemos.são sem conta.

Difficil s«e torna íazeimo-nos 6codellas todas. Entretanto, engloba-damente', aqui as deixamos consi-'gnadas. aproveitnndo-uos do rela-To que abaixo fazemos sobro mnnovo assalto á propriedade'/ e queredundou ao .prejudicado fllininperda de cereu «lf dez contosde réis.

Ursfe liw !1 policia tome umnprovidencia, que manda pòi cobroa e*«se lamentável abandono emque vivem os bairros da cidade.

Apezar dn sigillo e «Ia reservado 30" districto com refcreiicia noinquérito procedido iuiqnclla dele-giicia paru aphrar um importanteroubo verficado. no domingo nlti-mo. na residência do Dr. AzevedoSodré. ii ma Sú Pçrcrill n. 81,cm Copacabana, conseguimos apu-rar o que sc segue.

Domingo, peln manhã, o Dr.

8 "Sllil »>

mmmwtà'»»t

Resistiu. ppisão, masaeubOH no Mm

Os guardai'-civis ha. 1087 «Í28S estavam, liontem, de rondnna rua Guanabara.

Bis senão quando "manjaram"o conhecido gatuno Joaquim Silvu,de 26 annos, e que açode pelo vtil-go de "Gancho".

Vel-o o... •rendel-o, foi obrade um inomenlo.

Mns "línitolio" não quiz des-mentir a chrismu que as suasproejas lhe fizeram ,iu's,

Dahi elle não uttender aos po-liciues, rebellando-se contra u suaprisão.

Quiz fazer unia ''ganchada"...Resisliii e lutou com ns ga-jr-

das. Subjugado, a custo, foi maistarde niiprolieiKlida em seu podernina pistola F X, carregada com6 tiros e 'l'l bulas sobresalent.es.

Conduzido á delegacia do 0"Dislricto foi novamente revistado,sentki, então, encontrado nos btuisbolsos' um relógio de ouro cnm aaiiueiaes II. O,, uma corrente deplatina e ouro, uma lapiscira deoiH*o e omn canela tintpiro. lambemde ouro. "Gancho" era uma ou-rivcwtrin ambulante...

Interrogado, o larapio acabouconfessando que estes objectoseram produeto de um assulio porelle levado a effcito á rtiu Condede Baependy n. R2. residência doDr. Alberto Dideudald.

Mais tarde esteve na delegacian lesado, qpe reconhecei» cpmosendn de sua propriedade os ob-jeetos- encontrados em poder doaudacioso larapio.

jVssini 6 que a "ganchada" de"Gaúcho" custou-lhe dois proces-sos: um de resistência á prisão eo outro por crime de furto.

Em Campo GrandeO "chauffeur'-amador

atirou o auto sobre oposte de illuminação

Tres pessoas feridas —O causador do desastre

ficou em estado de ."schock"

Tor volta das 17 liora,s de hon-tem occornui um impressionantedesastre de auto na longínqua lo-calidade de. Campo Cirande.

O negociante. Antônio Leitede Alvarenga, ha tempos iidqui-rira. um automóvel c, tendo to-mudo como "ehauffeur" Américode Souza Cabral, com elle. come-çou a treinar na direcção.

Hontem. julgando-se jâ 'has-lante pratico, Alvarenga convi-dou o seu amigo José liste ves, deSõ annos solteiro residente emNictheroy, para dar um passeiono auto sob sua. direcção.

Combinados, tomaram assentono carro, ficando o motorista aolado do proprietário. .

Deoois dc andar alguns metros.Alvarenga, quasi ao chegar â. es-tação, avistando nma pessoa nocaminho, atrapalhou-se e perdeu a. direcção, resultando ir ovohlciilo chocar-se violentamen-te contra um poste de Hluminu-ção.

Com a violência do choque, ospassageiros foram atirados nosfllo, ficando o auto completa*

mente avariado.O causador do desnslre, n coirt-

merciante Alvarenga, de «lti an-nos, canado, residente ã ruu Fer-rcira Condo, 52, que soffreu fra-ct.utra sub-cutançu da coxa es-querdn, ferida contusa no homl-thorax c na regiã.o parietal alffnide contusões varias pelo corpo,depois de medicado na Assisten-cia, do Meyer, foi internado na.Casa do Saude Pedro Ernesto, emestado dc "schock*'.

As outras victimas, cujos fe-rlmontos não são de gravidade,após os soecorros rla Assistênciaretiraram-se para suas residen-cias.

A policia do 25° districto re-gistou o facto.

¦>nw !»¦»!P^psB5!!S^,¦¦

isante o ex-verificou, logo, que n porta haviasido arrombada.

O ESPANTO DO LESADONò primeiro momento, o doutor

Azevedo Sodré nno deu nenhumalarme, c iss<i porque a sua sograse aclia enferma de viagem .nar-cada para tratamento da saúda ul-lerHa.

Não queria, num gesto lútiyayel,nggravttr o estudo dc satiui du-quclln senhora!

Qlúiiniiiida de lado a sua espo-sa, ciinimunicou-llie. então, o oc-corrido.

Por isso. sú muis tarde, levou aoconhecimento dns autoridades doM0° districto o furto da que fõruvictima.0 30" DISTRICTO E SUAS PRO-

VIDENCIASAtteiidendo a alia consideração

que desfruta, o Dr. Azevedo So-dré nos nossos meios social e po-lit.ico, as autoridade-' daquelledislricto tiveram iodo o empenhoern apurar o íaeto, providenciandopura a captura do ladrão ou lu-drões.

Assim é qiiit* vários investiga-dores fornni ilestuçndo.-. neste mis-|ér, timdo ido ú çasp roubada eexaminado, dctiiliiiqenti* a porlnarrombad i e a dispoisção rie umIcrrcno baldio que fica ;i direitadu reeidenein tio Ur. Sodré.

OS OBJECTOS ROUBADOSf) Issndo citlculii n seu preiuizo

em mais de dez contos de réis.Dentre òs objectos roubados óri-

contrítih-se os segiiintes: um un-noi de ouro eom nm brilhante, u:nbroche, lambem dc miro. cnm diu-mnntcs. varias m."ilnlliiis e qua-

Azevedo Sodré resolvicra sair a dros artísticos, além dc algunspussi'in. ¦•ni companhia iW sua cs- trabalhes ¦¦m bronze! dc regularposa c ,v.i sua sogra. valor.

Pemorou-se «té ú tarde. Rc- O Dr. Azevedo Sodré mostra-"ivssando ao seu lar. logo un eu- i sc extremamente pczhrosn com atradã, o Dr. Sodré deu por falta i pprda Ai' alguns dolles. como tunadc algumas joiqs e vários outros I nvdullia dc ouro coin iiliotugrapiiia.objactos. quc cru dc graudg valor esliüia-

Clicgandy uua íundea du casa, j tiro

LONDRES, 14 (A. A.) ~- A'sprimeiras horas da. manhã, lordAsqullh entrou em franca agonia.

ABANDONADAS TODAS ASESPERANÇAS

LONDRES, 1*1 (A. A.) — Osmoiliout- assistentes do ex-pri-moiro ministro Asquith. decla-rnm, estarem abaiidouadas todasas esperanças de salvação do cn-fermò.

'eleair iHiDR. SÉRGIO SABOYA

Olhos, ouvidos, nariz o fai-jcan-ta. 5 annos de pratica em Berlim.Trsv. S. P. de Paula. 0. das IB 1|Jis 17 II-, diariamente. Tel. O. 500.

Dr. Giovanni InfanteTuberculose (tratada pelo ms-

tbono Maragllano), Syphllla,moi. do senhoras, venereas, (go-norrbfa asuda ou chrcnica, es^ireltament.o da urethra, cystlto,moléstias d*i Pelle, Impotência1'rnv. S. Francisco, 9 (Io and,,«il.HS 11 n ir,l. Tias !> As il t- !

.,. illanr; - Ph. C. !«•,:>.

ÍÍÜ8S0li0P81!ÍtóÍClinica rie moléstias dos olhos -

Cons., Sete do Setembro, 36

GONORRHEASYPHILIS

IMPOTÊNCIATratamento rnpldo c moder-

{uo. pnr prooen.HO de rcaultn-dos icnrnntidoii. Ur. RUHEJK'1'

IrKKKSll.V. Iloilrlco Silva. 1^.:'¦«'> nndnr (clrvadur) — T As 11

. ÜM Y .

i de talem, eoi mmm Hjevedi \iw, dissolvido a

A obra torpe dos agentes provocadores, aluadosao mystificador Pereira de Oliveira

E' grande o numero de feridos ~- Dois estão ago-nisando no Hospital de Prompto Soccorro

G Sr. Azevedo Lima realizou | l''«p* podieni _informar o quchontem, 'conformo

noliciãitios. a P»-18» na- policia?sua conferência parn aceusar omyaUXiçador .losé pereira de OU*volra, vulgo "Zò Douto", de es-pi&o polkii.il a de traidor da cias-sc proletária.

Os comparsas do cspjãto com-prehendtndo que Tereira iwtavasendo desmascarado de verdade,coroeçíjrsm a di(30utir com os pr«-letarios presentes A reuHlüo oom

lidado de esp«vnta.r, o alvejadoconseguiu, com um salto, escaparâ bala, que foi, porím ferir nosrins c braço esquerdo, o sapulel-ro Antônio Dominguez, quo seencontrava ao seu lado.

¦jjfl^jgjKiflm^ *'";^9Í Swd.jfW\-iinH^S^ã^Si^l l^m-mW^^Í_k_______V^i-^''•i^u^l^^rTWBjjitMRroff-ff'.^^ ''¦"

N«¥>nEffi'.'!W'.''.' ^nrmmrSmoKsS—rl^^mmmmUmU^SmwWaT''^'' '^-BiSSiS i))))))iBjV«i)i3H«Ii))BÍÍ'«K3i\9>b^ufflft^v.v iS^crijiWnjlJil :¦-,¦:¦'•'<-. ^y.-y.í'. Tvg|w«jgjwiHBí«WWg«y

O proletariado carioca ali sofez reipresentar por mais de miloperários, os qunes applaudiramdelirantemente çi drqiiitado do-•Bloco Operário c Camponez".

O conliCfcido político Içvo ocea-siâo, hontem, de positivar ns sua»aocusaijõcs conlra Pereira de. OU-veira. A exhaustiva dociiirmnta-cão apresentada, pola qual ficoumais quo provado ser o cx-prosi-donte dos Tecelões, um legitimo,urn authentico, um reles agentepolicial, nos meios nbreiros, Cezc^ni que a enorme, assistem'.'-,, soindignasse contra o conhecido"tira".

A sede dn Fnião dos trabalha-dores Grn*phicos o dà. Associaçãodos Trabalhadores da IndustriaMobiliária, nuo se achava á dis-posição do Sr. Azevedo Lima, on-de se realizava a rounião, estavatotalmente cheia. Entre os in-números operários que ali accor-reram paru. assistir ao acto, con-tavam-se diveraos agentes provo-catiore* o dezenas dc investiga-dorps_. os qunes esperavam, ape-nas, o momento do entrar cm«cena.

Explicava-se esta Indébita in-tromlssão dn, policia no caso por-que se tratava dc desmascarai*'um seu agente, um seu espião.

CHEGA PEREIRA DE OLI-VEIRA

A's IS horas, mais ou monos,chegou íi sOde- o aceusado Perei-ra de Oliveira, que «o voslia dobranco.

Ao entrar, o conhecido mystl-ficador relaiTceou o olhar pola as-sistencla. Perto de dois mil olhoso fitavam...

O cynismo do "Zé Douto", po-rém, C> enorme. Com um sorrisozombeteiro nos lábios, dirigiu-seo espião para. uma das oadeiraal>erto da saida.

O homenizinbo preparava amelhor maneira de dar o fora, na.hora em nuo os seus comparsaspromovessem o barulho "nooes-sariq",..UM INVESTIGADOR DE POLI-

CIA ACOMPANHAVA OMYSTIFICADOR

Quando Pereira dc oliveira en-trou. sogiiiu-se-lhc, aentando-se aoseu lado, nm indivíduo que tam-bem vestia flo branco e traziauma gravata preta A borboleta.

Indagámos depois quem eraaquella crinlyra...

Soubemos rnie sc tratava dourn... nutbontiço investigador de.policia, quc ul! yiérd afim dc ga-rantlr os costados do conhecidodctalor,..INCALCULÁVEL, 0 NUMERO

DE AGENTES PROVOCA-""DORES E INVESTIGADORES

DE POLICIA!Entre a grande assistência,

contavam-se. como já nos refe-rimos atraz, inninneros agentesprovocadores, indivíduos conheci-dissirnos no melo proletário co-íno typos quo so alugam ao prl-rneiro ijue lhes offereça algunsnlckeis. Dezenas de investigado-res do Conpo de Segurança con-tnvam-se entre os presentes.O INICIO DE UM GRAVÍSSIMO

INCIDENTEO Sr. Azevedo Lima, ia jã no

fim da sua. sensacional oração.Huviu mais do duas liorns que

o deputado carioca ítccusnvn Pe-reira dc Oliwira.

A aí-isi-jlençiji iniintinha-se cal-mu. conforme ¦solicitara o orador eo secretario geral da Associaçãodos Trabalhadores dn IndustriaMobiliária. O Sr. Azevedo Limaacabava de ler unia declaração deum ex-invesl'igndor dc policia, a

I qual dizia que, dc facin. Pereiraj d,. Oliveira era freqüentemente| visto na policia, auxiliando os| seus trabalhos de repressão.

Eis quando it"v«nta-se um mu-) lato que prntestu:I — Nãu podemos dur credito a

essa declaração, pois n seu autor| ale liontem cru um policial — diz

i« üpurteunle.o orador replica-lhe:

í — Quem melhor quc us poli-

Aapccloa da aaskitencin

o intuito de provocal-ivs a umareacção.O SR. AZEVEDO LIMA TERMI-

NA 0 SEU VEHEMENTEDISCURSO

O Sr. Azevedo l.iniii terminara¦sua contundente oração. A assis-tencla prorompeu numa prolougadissima salva dc palmas.

Deveria falar em seguida o ae-cusado Pereira de Oliveira. A me-«sa ussbi o prometticra.

Flls, iiorém, uuiindo os proleta-

fy «**i*. Àsevedo Uma, quc por'pouco uão foi assassinada pelosagentes provocadores ailiados domystificador Pereira de Oliveira

rios que enchiam o amplo salão,protestaram. Não poderiam ellesnunca ouvir, depois dns provasaprcseutudiiis pelo son reprcSiuntan-tan te no Parlamento, a palavralsilôfa e mentirosa de "7,c Douto".

A POLICIA E OS AGENTESPROVOCADORES INICIAM UM

GRANDE TIROTEIOA assistência, flticlfiçnmeiite,

protestava contra a petulância ilePereira de Oliveira, que, ,iií pro-ximo ú mesa. preparava-se paratentar "ddfciider-se".

O protesto dos que ouviram asíiecusiiçõcs ilociim.enlailas (le Aze-vedo l.i.ua fez-ee ahi mnis do-quente. <>s proletários não uni'-riam ouvir o tnystificfldor desmiis-curado.

A mesa, no emtaiilo, não podiadeixar dc noüciíder a palavra aopolicial; Pedia, por is-o. que osassistentes so mantivessem cruseus logares.

— Pereira de Oliveira tem o di-reito de falar, mus mV luiiilieintemos o direito de nfio ottvil-o! —diz um dos presentes.

Nem bom estas palavras nea-barain de ser iironunciadas, quan-do o agente de policia cognomlmido"Vavá" (o luesmn que dissera nãoter valor a declaração do seu ex-collega Fonsecu) puxando de umapistola, começou ti atirar a esmo.

Travou-se abi um tiroteio ter-rivel, Os agentes de. policia, e oselementos "anarchoiiles", allia-dos aos sequazes de Pereira deOliveira, disparavam suas armasa torto o a direito.

E' indescriptivei, então, a sce-na quc se seguiu.

Calcule o leitor um srrande sa-lão totalmente cheio, e dezenasdo revolvera a disparar balas so-V«re os presente??, O pânico, comonão podia deixai* dc sei*, foi enor-me. A estreita escada, qm.. rtúncoessq á sede. foi tomada de as-salto. Os trabalhadores que con-seguiam escapai' do» tiros, eramvictimas. assim quc chegavam árua. de paulada? de "cnsse-tétes"dos giiardà-pivls.

FOra, cinco ou seis soldados depolicia atiravam sobre os quesaiam.

Emquanto isto. o tiroteio den-tro da sédc continuava intenso.O Sr. Azevedo í.imu. impávido,coni uma calma e uma presençaõe espirito, dc assombrar, tenta-vu apaziguar o.s aniipos. Quandoo deputado do Bloco Operário seachava junto ao palco, um dossequazes de Pereira de Oliveira

i atirou sobre «lie, Com uma usl-

DIVERSOS FERIDOS•Quando os aír»ntes provocado-

res. viram a sua. munição qua.siterminada, trataram dn dar otói-a.

No chão, seis feridos por balajaziam, assistidos pelos Dra,Ef-rnando de Lacerda o AzevedoLima, ou quan» providenciarampara. os primeiros curativos o aAssistência."A MANHÃ,, OUVE UM SECRE-

TARIO DA U. T. G.Ouvimos, logo depois do san-

grenlo conflicto, um secretarioda U. T. O., o qual nos decla-rou que a suu. associação haviacedido a .sede, ao deputado Aze-verto Lima, para a reunião deliontem, devido a, uma solicitaçãodo mesmo deputado, o qual isecpnipromottera a zelar pela bôaharmonia dos trabalhos, evitandomesmo, no seu discurso, inflam-mar-se demais.

— Elcam, dessa fôrma, a nossasociedade o a dos Trabalhadoresda Industria «Mobiliária, isentosde quaesquer responsabilidade nocaso, — disse-nos o nosso entre-vistndo.A POLICIA FEZ INNUMERAS

PRISÕESAs.sini que chegou reforço da

policia, esta deliberou conduzir,presos, os operários que ulndu seencontravam na sede da M. lf. ('!.e A. T. 1. M. Para isto, encos-tou á porta diversas viuvas-ale-gres e carros fortes, conduziu-do-os pura a Policia Central.

NA ASSISTÊNCIADiversas foram as victimas des-

se conflicto promovido, como íi-cou acima resultado, pelos agon-toe* capangas do sequaz Oliveira.

Dois dellcs, em estado gravlssi-tuo. repousam nos leitos do hos-pitai, ú espora da morte, não ha-vendo esperança por pnrte dospiedioos daquelle hospital em S41I-val-ot*.

Esses mesmos agentes qucpromoveram ns desordens verifi-cadas na fnião dos (iraphieos

foram, conto conseguimos apurar,os cHUisadorcs dos teriiticnlos iv-cqbldos por esses dois jiobr-s

Eutaboleelria. que loi pur ummomento a calma, alguns popi«-lares se apressaram a solicitarumn ambulância da Assistênciapara prestar soecorros aos feri-dos, que, como acima dissemos,«áo diversos.

Comparecendo prnnipiamentoao local, a ambulância conduziuas victimns para o posin central•ndo ellns fornm iiiodioadins.

Algumas, por so aeharem ligo;,ramon to feridas, recusaram osBoccorros da Assistência, infloinedicar-se nas phÃrmaclns pro-ximi<w ao locnl.

Sao os seguintes os sor.corr:d«(«pola Asnistenclii:

Antonlno Dominguez, brnsilet- .10, oe ,1B unnpa. casado, sapato:-rn, morador A rua do Llvrnin-.ivto o que reeeüvn ferimentos púrbala non rins e braço esquema

E»Sn fcriilu, dr-pols de medio-i-do no posto, foi internado, «niestado gravíssimo, no HnsoUaldt« Promplo Soccorro, para uni'tqicrano.

Damlilo «losé du Kilvn, brqáliul-ro, de 30 annos, tyipogfapno, re-stdcnto A ruu Itiinurlcn ri. ^:i.que recebeu um tiro no nbdoruen.

Como no «eu conipuiibeiiii «".asautia psrdtdal, OnniWo foi hosni-iniizuduj porquanto o seu estadot hnstftnt-i grave, não hn voadomesmo esperança dc nalvnl-o.

Antonto Augn-sto dc OllV.drn,dc ti annos. solteiro, brtiíilleirj,opcrni-lo, domlolliudn A EstradaVelha dn Tiluos, com iói'hn"nl.«a haln no .-loeftio direito: auui-nio Vetmnciu, rie -IT annos, viuvo,brasileiro, pintor, morador a niaAmlr*» (Cavalcanti n. 37, com f^-rtdn contusa nu oa^ieçn; ,|oa<iiilinHaste», do 3B annos, ousado hra-«ilciro, ojjpregado no eomniov-cio. reslffcte á nm Rnrfl.0 deOuaratlba, 11 l.tO-.A, cotn for.-mentos na cáfoojja o regifin .i.nrlc-tal: Ki anriseo Pinto 1'Yrnvri,aoltoir». oom 811 annos, brasileiro,snpa.teiro, residenlij ã rua «iài»Christov.lo n. ,\A2. ferida incisa,produzida por navalha, mi regiioglnlen esquerda,

A' exccpi-ftq das duas primeiras,todas ns demais victimas dessa,lanientiivel oci^orrcnciii, depois utmedlcnrtiiH, retirnrnm-se.

Os Srs. Alliln Neves « Ollvoi-rn HHielro Sobrinho, dolfíÊíidott

^iiixiliare». acompnnharios flu com»mlssnrlo Albano, foram ã. Assis-itençia, não pura tomar dnnlnrn-(,'ões dns feridos, porém, para ;i 11 -toal-rif- jior crime dc doaordem...

Rápida e sangrenta lutano Cáes do Porto

Um dos homens teve o ira-nco fendido

Ninguém soube o motivo, minloi possível evitar us consçqqeh-cius graves daquella (|e.sinte|li-gonoia entre os dois lipmens,'ITio l)revo foi a diseufisfiu o tuorápido o gesto de uni dolles, des.ferindo com o saclin cnm que Ira-balbava um golpe violcnlo ;i ca-bcçti do oulro quc a uiiiguciu foidado impedir o sou gosto crimi-noso.

15 logo que sentiu o seu uniu-gonisla cair por terra, banhadoem sangue, o criminoso, aprovei-tando a indecisão do momentoconseguiu liosapparecor, sem mos-mo quc os demais companheirospudessem de pronipto saber quonielle cru.

[ Fòj assim, o crime que sc ilo-senrolou, pula manha dc liontem,

i quando o trabalho iu em meio, cmI frente ao armazém 1S do Cáes doPorto.

Ninguém soube quem cru o cri.minoso. Apenas, a victima. pondeser identificada.

J5ra ella o empregado rla Uin-poza Publica Francisco AlmeidaAmaral, portuguez, com «iii annos

ide idade, soltuiro o residente A1 rua rio Seriado n. 222.

IDINHEIRO L.jDá-se a todas ns pessoas como garantia ilo ir.ilmlho na

TINTURA l!IA ALLIANOA, ú rua da Lupa, 40, o nas suas filiaesAvenida Ooinos Frclro. .1, Largo «!o iMuchnrlo, 11, o Ituu Hene-dicto llyppolito, 22S. Nestas (asas o frOBUOii nüo pftde ter du-vida uo trabalho a executar, pois offereoembs garantia absoluia.

Altendemos chamados a domicilio, basta telophonar parnCont. 'ISüJ, f.õf.l ou lt. Mar Q72G.

As nossas offtelnas são as mais bem monludas e dt* maiormovimento desta capital: Km cnsos urgentes, lavamos «¦ tingi-mos em cinco lioras o limpamos a se.oco em meia hora.

Temos gabinetes do espera. Ajudemos quasi de graça, rou-pus com pouco uso, para liomens e -cnliorus.

'4v-. —

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TiO-LO-LO» Us ieies!ê.úApresentn ãs 7.-15 c JO li. — ÍS

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