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FACULDADE DE DIREITO DE ALTA FLORESTA CURSO DE ENFERMAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO AUTORIZAÇÃO ALTA FLORESTA 2014

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FACULDADE DE DIREITO DE ALTA FLORESTA

CURSO DE ENFERMAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

AUTORIZAÇÃO

ALTA FLORESTA – 2014

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REITOR – FADAF

JOSÉ ANTONIO TOBIAS

DIRETORA ACADÊMICA

ROSMAR TOBIAS

COORDENADORA DO CURSO DE ENFERMAGEM

FERNANDA SANTOS DE JESUS

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

ANDERSON ORTIZ ALVES

APARECIDA GARCIA PACHECO

EVANIA MARIA ROMAN

FERNANDA SANTOS DE JESUS

JOSÉ ANTONIO TOBIAS

ROSMAR TOBIAS

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PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO SUPERIOR DE ENFERMAGEM

PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO

2014

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

S u m á r i o

1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO .......................................................................................... 9

1.1. Dados da mantenedora ........................................................................................................................................... 9

1.2. Dados da mantida ................................................................................................................................................... 9

1.3. Breve histórico da instituição ................................................................................................................................. 9

1.4. Cenário socioeconômico da região ......................................................................................................................... 9

1.5. Identidade estratégica da IES ............................................................................................................................... 13

1.6. Missão .................................................................................................................................................................. 13

1.7. Princípios Institucionais ....................................................................................................................................... 13

1.8. Valores institucionais ........................................................................................................................................... 14

1.9. Visão de futuro ..................................................................................................................................................... 15

2. CONTEXTO DO CURSO ........................................................................................................................... 16

2.1. Dados Gerais ....................................................................................................................................................... 16

2.2. Base Legal do Curso ............................................................................................................................................ 17

2.3. Justificativa do Pedido ......................................................................................................................................... 18

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................................................................................... 21

3.1. Concepção do curso ............................................................................................................................................. 21

3.2. Objetivos do curso................................................................................................................................................ 22

3.2.1. Objetivo geral .................................................................................................................................................... 22

3.5. Perfil do egresso ................................................................................................................................................... 24

3.6. Competências e habilidades gerais ....................................................................................................................... 26

3.7 Competências e habilidades específicas ................................................................................................................. 27

3.8. Organização Ccurricular ..................................................................................................................................... 29

3.9. Ementário e bibliografia ....................................................................................................................................... 34

3.11. Avaliação ........................................................................................................................................................ 106

PROJETO PEDAGÓGICO

DE CURSO

- Roteiro de Renovação de Reconhecimento –

Bacharelado e Licenciatura

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3.11.1. Avaliação do Curso ..................................................................................................................... 108

3.11.3. Processo de Avaliação da Aprendizagem ....................................................................................... 109

3.11.4. Avaliação Docente ....................................................................................................................... 113

3.11.5. Avaliação Institucional do Curso .................................................................................................. 113

3.11.6. Avaliação do Projeto Pedagógico de Curso .................................................................................... 115

3.14. Práticas Pedagógicas Inovadoras ...................................................................................................................... 123

3.14.1. Atividades Práticas ..................................................................................................................... 123

3.14.2. Estágio Curricular Supervisionado .................................................................................................. 123

3.1.4.3 Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................................................................... 130

3.1.4.4 Acompanhamento do trabalho de conclusão de curso ...................................................................... 142

3.14.5. Apoio Extraclasse ao Estudante ..................................................................................................... 142

4. CORPO SOCIAL DO CURSO .................................................................................................................. 143

4.1. Corpo Discente ................................................................................................................................................... 143

4.2. Formas de Acesso ao Curso ............................................................................................................................... 143

4.3. Matrícula ............................................................................................................................................................ 150

4.4. Apoio aos Discentes ........................................................................................................................................... 151

4.5. Finalidades ......................................................................................................................................................... 152

4.6. Justificativa ........................................................................................................................................................ 153

4.7. Objetivos ............................................................................................................................................................ 153

4.8. Objetivos Específicos ......................................................................................................................................... 153

4.9. Resultados Esperados ......................................................................................................................................... 155

4.10. Metodologia ..................................................................................................................................................... 155

4.11. Apoio Psicopedagógico ao Discente ................................................................................................................ 156

4.12. Mecanismos de Nivelamento ........................................................................................................................... 157

4.13. Objetivos Específicos ....................................................................................................................................... 158

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4.14. Metodologia ..................................................................................................................................................... 159

4.15. Critérios para Participação do Discente no Programa ...................................................................................... 160

4.16. Apoio às Atividades Acadêmicas ..................................................................................................................... 161

4.17. Número de Vagas ............................................................................................................................................ 161

4.18. Ouvidoria ........................................................................................................................................................ 161

4.19. Acompanhamento aos Egressos ....................................................................................................................... 163

4.20. Registros Acadêmicos ...................................................................................................................................... 163

4.21. Administração do Curso ................................................................................................................................... 164

4.22. Coordenação do Curso e Regime de trabalho ................................................................................................... 164

4.23. Formação Acadêmica e Experiência Profissional ............................................................................................ 168

4.24. Atuação da Coordenação .................................................................................................................................. 168

4.25. Composição e Funcionamento dos Órgãos Colegiados .................................................................................... 169

4.26. Núcleo Docente Estruturante ............................................................................................................................ 170

4.27. Corpo Docente ................................................................................................................................................. 172

4.28. Regime de Trabalho do Corpo Docente ........................................................................................................... 180

4.29. Experiência (Acadêmica e Profissional) ........................................................................................................... 181

4.30. Plano de Carreira e Incentivos ao Corpo Docente ............................................................................................ 182

4.31. Docentes x Número de Vagas Autorizadas ...................................................................................................... 183

4.32. Docentes por disciplinas ................................................................................................................................... 183

4.33. Corpo Técnico-Administrativo ......................................................................................................................... 184

4.34. Adequação da Quantidade de Profissionais às Necessidades do Curso ............................................................ 184

4.35. Plano de Cargos e Salários e Incentivos ao Pessoal Técnico-administrativo.................................................... 185

5 . INFRAESTRUTURA ............................................................................................................................... 186

5.1. Espaço Físico Geral ............................................................................................................................................ 186

5.2. Infraestrutura de Segurança ................................................................................................................................ 188

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5.3. Recursos Audiovisuais e Multimídia .................................................................................................................. 188

5.4. Manutenção, Conservação das Instalações Físicas ............................................................................................. 191

5.5. Manutenção e Conservação e Expansão dos Equipamentos ............................................................................... 191

5.6. Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais ..................................................................... 194

5.7. Espaços Físicos Utilizados no Desenvolvimento do Curso ................................................................................ 197

5.8. Sala de Professores e Sala de Reuniões .............................................................................................................. 198

5.9. Gabinetes de Trabalho e Docentes Tempo Integral ........................................................................................... 199

5.10. Sala da Coordenação ........................................................................................................................................ 200

5.11. Salas de Aula .................................................................................................................................................... 200

5.12. Equipamentos ................................................................................................................................................... 202

5.13. Internet ............................................................................................................................................................. 203

5.14. Interligação de Campus .................................................................................................................................... 204

5.15. Acesso a Equipamentos de Informática pelos Alunos ...................................................................................... 204

5.16. Biblioteca ......................................................................................................................................................... 206

5.17. Espaço Físico ................................................................................................................................................... 208

5.18. Instalações para o Acervo ................................................................................................................................ 209

5.19. Acervo Geral .................................................................................................................................................... 209

5.20. Horário de Funcionamento ............................................................................................................................... 210

5.22. Jornais e Revistas ............................................................................................................................................. 213

5.23. Acervo em Multimídia ..................................................................................................................................... 216

5.24. Serviço de Acesso ao Acervo ........................................................................................................................... 227

5.25. Das Consultas (Seção de Referências) ............................................................................................................. 228

5.26. Dos Empréstimos Domiciliares ........................................................................................................................ 228

5.27. Do Empréstimo para Sala de Aula ................................................................................................................... 229

5.28. Filiação Institucional à Entidade de Natureza Científica .................................................................................. 230

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5.29. Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos .............................................................................................. 230

5.30. Pessoal Técnico-Administrativo ....................................................................................................................... 231

5.31. Política de Aquisição, Expansão e Atualização ................................................................................................ 232

5.32. Laboratórios Didáticos Especializados:............................................................................................................ 240

6. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................... 253

ANEXO 1 – TEMÁTICAS TRANSVERSAIS

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1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO

1.1. Dados da mantenedora

Mantenedora: INSTITUTO EDUCACIONAL DO NORTE DE MATO GROSSO – IENOMAT

End.: Rua T-2 n.: s/n

Bairro: Centro Cidade: Alta Floresta CEP: 78.580-000 UF: MT

Fone: (66) 3512-3300 Fax: (66) 3521-4320

E-mail:

Site: http://www.ienomat.com.br

1.2. Dados da mantida

Mantenedora: FACULDADE DE DIREITO DE ALTA FLORESTA – FADAF

End.: Rua T-2 n.: s/n

Bairro: Centro Cidade: Alta Floresta CEP: 78.580-000 UF: MT

Fone: (66) 3512-3300 Fax: (66) 3521-4320

E-mail:

Site: http://www.ienomat.com.br

1.3. Breve histórico da instituição

A Faculdade de Direito de Alta Floresta (FADAF), mantida pelo Instituto Educacional

do Norte de Mato Grosso (IENOMAT), teve seu credenciamento pela Portaria MEC nº 663, de

06/07/2007, publicado no Diário Oficial da União em 09/07/2007.

O curso de Direito (Bacharelado) foi autorizado nos termos do art. 35, do decreto

5.773/06, por meio da Portaria SESu nº 651, de 09/07/2007, publicado no Diário Oficial da

União em 10/07/2007. O curso teve início em 30/07/2007, com um total de duzentas vagas

anuais.

1.4. Cenário socioeconômico da região

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A microrregião de Alta Floresta, no Norte Mato Grossense, é formada pelos municípios de

Apiacás, Carlinda, Nova Bandeirantes, Nova Monte Verde, Paranaíta e a sede Alta Floresta.

Compreende uma área de 52.590.000 km², correspondente a aproximadamente 1% da superfície do

estado do Mato Grosso.

O município de Alta Floresta localiza-se no extremo norte do Estado, a 830 km da capital

Cuiabá, cerca de 283 m de altitude e conta com uma população estimada em 49.761 habitantes, segundo

dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2013.

TABELA 01 - Dados de identificação do município de Alta Floresta

Localização Norte do Mato Grosso, a 850 km da capital Cuiabá.

Acesso terrestre Rodovias BR-163; MT-320; ou MT-208.

Acesso aéreo Vôos regulares, partindo de Cuiabá.

Extensão territorial 8.947,069 Km²

Limites geográficos Novo Mundo, Nova Canaã do Norte, Tabaporã, Juara,

Nova Monte Verde, Carlinda, Paranaíta e estado do Pará.

Clima Tropical chuvoso com nítida estação seca.

Temperatura anual Entre 20 ºC e 38 ºC, média de 26 ºC

Precipitação pluvio-

métrica Pode atingir médias elevadas (+ 2.750 mm)

Relevo

Depressão interplanáltica da Amazônia.

Planalto dos Apiacás - Sucunduri.

Planalto dissecado da Amazônia.

Planaltos residuais norte matogrossenses.

Topografia

Levemente plana – 55 %

Plana – 30 %

Ondulada – 10 %

Montanhosa – 5 %

Altitude De 250 a 450 m acima do nível do mar.

Vegetação Floresta ombrófila, floresta estacional e savana.

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Hidrografia Rios da região: Apiacás, Teles Pires, Carlinda, Santa

Helena e Cristalino.

Agricultura

Culturas perenes: café, cacau, guaraná, acerola, pupunha,

coco, banana, laranja, mamão e cupuaçu.

Culturas anuais: arroz, milho e feijão.

Pecuária Aproximadamente 600 mil cabeças de gado.

Três frigoríficos em atividade, com inspeção sanitária.

Agroindústrias

Conservas de produtos agrícolas.

Guaraná.

Beneficiamento de café e arroz.

Laticínio: produção de queijos e derivados.

50 indústrias moveleiras.

Turismo

Parque Estadual Cristalino, com uma área de 100 mil

hectares.

Ecoturismo.

Turismo aventura.

Pesca esportiva.

Fonte: Relatório de Gestão Municipal - 2012.

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Figura 1- Mapa do estado do Mato Grosso, destacando a mi-

crorregião Alta Floresta.

Figura 2- Foto da Cidade de Alta Floresta-MT.

Atualmente, os principais setores da economia são a pecuária e a madeireira. O município conta

com agroindústrias, como as de conservas, guaraná, beneficiamento de café e arroz, laticínio,

frigorífico, moveleiras e madeireiras.

Alta Floresta possui estrutura formada com capacidade estática para armazenar 56 mil toneladas

de grãos, além do beneficiamento de 30 toneladas de grãos entre armazéns públicos e privados.

Quanto ao setor alimentício, o município conta com mercados de médio porte, que abastecem a

macrorregião norte do estado do Mato Grosso; uma feira livre de produtores rurais, localizada no centro

da cidade; frigoríficos que abastecem o mercado nacional e internacional; abatedouros de pequeno

porte; dois pequenos laticínios onde são fabricados produtos derivados do leite e uma indústria de

pasteurização de leite que abastece os mercados local e estadual.

Quando observados os indicadores do município, constata-se a presença significativa de

instituições públicas e privadas, de apoio e assistência aos setores de atividades produtivas, sobretudo

aos setores agropecuário, com importante desdobramentos às questões de pesquisa, comércio, educação,

seguridade social e saúde.

Além da agropecuária e da indústria, o turismo também é representativo na economia local. Em

1996, Alta Floresta recebeu o selo de município com potencial turístico e, atualmente, se destaca pelo

crescimento do turismo ecológico, inclusive a pesca esportiva, sendo um dos melhores locais do país

para tal atividade.

Ainda no cenário econômico da microrregião, iniciam-se gestões para construção da Usina Hi-

drelétricas. A Usina Hidrelétrica (UHE) Teles Pires teve os Estudos de Impactos Ambientais (EIA)

aprovados pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama). A partir de en-

tão, foram realizadas audiências públicas para discussão do projeto e início da construção propriamente

dita.

A UHE vai gerar 1,820 mil megawatts (MW) em uma área de aproximadamente 151

quilômetros quadrados e integra, juntamente com as usinas de Sinop e de São Manoel, o Complexo

Teles Pires, onde serão gerados 3,027 mil MW.

A usina teve sua construção iniciada em 2011 e deve acionar as primeiras turbinas em

2016, segundo estimativas do empreendedor.

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A Comarca de Alta Floresta passou a ser, a partir de 2010, a mais nova unidade jurisdicional de

Mato Grosso a contar com o Processo Judicial Digital (PROJUDI) no âmbito dos juizados especiais,

cuja tramitação do processo transcorre on line, via lançamento do sistema.

Atualmente, o município vem se destacando como referência no ensino superior, demanda gera-

da pelo repentino crescimento e migração de famílias oriundas, em sua maioria, das regiões sul e sudes-

te do país. A Faculdade de Direito de Alta Floresta (FADAF), com um investimento financeiro e tecno-

lógico, tornou-se pioneira na formação de jovens e adultos em áreas diversas, acompanhando sistemati-

camente o desenvolvimento de toda a região.

1.5. Identidade estratégica da IES

A identidade estratégica da instituição é reconhecida pelo conjunto de ações políticas in-

ternas e externas, exercitadas pela autonomia didático-pedagógica, avaliadas pelo grau de efi-

cácia, em face aos rumos de suas políticas institucionais.

1.6. Missão

O Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT é uma instituição de ensino

superior compromissada com o aprimoramento contínuo de seus alunos, professores e funcio-

nários, proporcionando-lhes os meios para que realizem, em sua plenitude, as legítimas aspira-

ções da pessoa humana, consoante o seu destino e dignidade de filho de Deus, atuando em per-

feita sintonia com a sociedade e apoiada em valores éticos inalienáveis, buscando sempre a

racionalização de recursos e a otimização de resultados.

1.7. Princípios Institucionais

As políticas Institucionais de ensino, de extensão e de pesquisa, esta contemplada no PDI,

estão previstas no Curso de Enfermagem.

O Instituto Educacional do Norte de Mato Grosso (IENOMAT), no desenvolvimento de suas

funções e atividades, é uma instituição:

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Ética, consciente de sua responsabilidade social e compromissada com os valores de justi-

ça, igualdade e fraternidade.

Atuante no resgate da cidadania, na formação do cidadão como ser ético e político, consci-

ente de suas responsabilidades, direitos e deveres, apta a intervir no processo de desenvol-

vimento socioeconômico da comunidade em que atua, com uma visão integradora de soci-

edade e do mundo.

Aglutinadora, aberta a todo o saber, crítica, criativa e competente, com vistas a contribuir

para o desenvolvimento do Estado e da região em que está inserida.

Comprometida com resultados, onde o seu lucro será o elevado desempenho acadêmico-

científico de sua comunidade, e aberta a parcerias e alianças com outras instituições,

objetivando desenvolver programas de integração com vistas à formação e ao

aperfeiçoamento dos valores humanos destinados à atuação na prática profissional.

1.8. Valores institucionais

Os princípios e valores teóricos e práticos que caracterizam o perfil da IENOMAT estão

sustentados na percepção e compreensão de que esta é uma instituição composta por sujeitos históricos,

sociais e políticos que integram um mundo em constante movimento, composto de sujeitos reflexivos,

pesquisadores, abertos aos debates educacionais, como também, e principalmente, abertos ao diálogo.

Os valores institucionais da FADAF são:

Conduta ética;

Compromisso com o cumprimento da missão institucional e com a defesa do bem estar

social com respeito à lei e à justiça;

Excelência no aprimoramento das práticas, conhecimentos, ações e serviços prestados

pela instituição;

Respeito à diversidade intelectual, artística, institucional e política;

Responsabilidade social e solidariedade humana;

Gestão democrática, transparente e descentralizada, pautada na cidadania organizacio-

nal;

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Compromisso com o desenvolvimento sustentável da região norte do Mato Grosso.

1.9. Visão de futuro

O Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso (IENOMAT) tem como visão ser uma

instituição de ensino superior reconhecida pela excelência no serviço educacional, meio para que a sua

comunidade acadêmica realize, em sua plenitude, as legítimas aspirações da pessoa humana, atuando em

perfeita sintonia com a sociedade, apoiada em valores éticos inalienáveis, buscando sempre a

racionalização de recursos e a otimização de resultados, comprometida com as transformações do seu

tempo.

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2. CONTEXTO DO CURSO

2.1. Dados Gerais

Endereço de oferta do curso Rua: T2 S/N. – Centro – CEP: 78.580-000

Entidade mantenedora Instituto Educacional do Norte de Mato Grosso – (IE-

NOMAT)

Instituição mantida (IES) Faculdade de Direito de Alta Floresta – FADAF

Denominação do curso Curso de Graduação em Enfermagem

Habilitação Enfermagem

Modalidade Bacharelado

Área professional Saúde

Turno de funcionamento Diurno Noturno Totais

Número de vagas anuais solici-

tadas 30 30 60

Regime de matrícula Semestral

Oferta Presencial

Carga horária 4100 horas

Título conferido ENFERMEIRO

Dimensão das turmas

TEORIA PRÁTICA ATIVIDADES COM-

PLEMENTARES

2840 1160 100

Semestre de integralização

TEMPO MÍNIMO TEMPO MÁXIMO

10 Semestres 18 Semestres

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2.2. Base Legal do Curso

O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Enfermagem foi concebido com base

na Constituição Federal de 1988; na Lei Orgânica do Sistema Único de Saúde (SUS) nº 8.080,

de 19/9/1990; na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9.394, de

20/12/1996; no Parecer CES/CNE 583, de 4/4/2001, que dá orientação para as Diretrizes Curri-

culars dos cursos de graduação; no Parecer CES/CNE 1.133, de 7/8/2001, sobre as Diretrizes

Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Enfermagem, Medicina e Nutrição; na

Resolução CNE/CES nº 03/2001, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os

cursos de graduação em Enfermagem e na Resolução CNE/CES nº 04/2009, que dispõe sobre

carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de gradu-

ação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisiote-

rapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional, bacharelados na modalidade presenci-

al. Considera, também, as recomendações da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn),

elaborada a partir das discussões ocorridas nos últimos seminários Nacionais de Diretrizes para

a Educação em Enfermagem (SENADEn; as determinações da Lei do Exercício Profissional

(Lei nº 7.498/1986) e o Código de Ética (Resolução COFEn). Atende ainda ao disposto no De-

creto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre

o Ensino da Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS, e ao Decreto nº 5. 296/2004, que dispõe

sobre os dispositivos legais: “Condições de acesso para pessoas com deficientcia e/ou mobili-

dade reduzida”, foi ampliada, dispondo-se da seguinte maneira: Constituição Federal de 1988.

Art. 205 e 208, na NBR 9050/2004, da ANNT na Lei nº 10.098, de 19ª de dezembro de 2000,

nos Decretos nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, nº 6.949, de 25 de agosto de 2009, nº 7.611,

de 17 de novembro de 2011 e na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003. Esta ainda

emconformidade com a Proteção dos Direitos da Pessoa Com Transtorno do Espectro Autista,

conforme disposto na Lei nº 12,764, de 27 de dezembro de 2012. Obedece as Diretrizes Curri-

culares para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parece CNE/CP nº 8, de

06 de março de 2012, que originou a Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012. e por

último atente as referencias legais para o dispositivo legal. Atende ainda as referencias para o

dispositivo legal “Direitrizes Curriculares nacionais para Educação das Relações Ético-Raciais

e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e indígena”, foi ampliada, dispondo-se da

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seguite mandeira: Lei nº 9.394/96, com a redação dada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de

2003 e Lei 11.645, de 10 de março de 2008, e da Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de

2004, fundamentada no Parece CNE nº3, de 10 de março de 2004. O Projeto Pedagógico do

Curso de Graduação em Enfermagem está em consonância com o Projeto Pedagógico Instituci-

onal e com o Plano de Desenvolvimento Institucional vigencia para 2015 a 2019 da FADAF.

2.3. Justificativa do Pedido

As regiões de saúde no Estado do Mato Grosso se formaram a partir de itinerários tera-

pêuticos construídos pelos próprios usuários. Os primeiros municípios emancipados foram de-

senvolvendo estruturas de saúde, tornando-se referências aos seus pares. Na região Alto Tapa-

jós, o município de Alta Floresta está localizado geograficamente de forma oportuna para aces-

so aos cinco municípios limítrofes, sendo eles: Apiacás, Carlinda, Nova Bandeirantes, Nova

Monte Verde e Paranaíta. Esses municípios foram colonizados, em sua maioria, por povos vin-

dos de regiões do sul do Brasil.

A cidade polo, Alta Floresta, está localizada no extremo norte do Estado de Mato Gros-

so, a 830 quilômetros da capital, com acesso por vias pavimentadas. Excetuando-se o municí-

pio de Carlinda, que se localiza a 30 quilômetros, e Paranaíta, a 60 quilômetros de Alta Flores-

ta, os demais municípios se distanciam de Alta Floresta por vias não pavimentadas a uma mé-

dia de 200 quilômetros.

Os 99.141 habitantes (IBGE, censo 2010) ocupam um espaço territorial de 52.589 Km²,

apresentando uma densidade demográfica que varia de 5,3 hab/Km² na sede Alta Floresta a

0,42 hab/ Km² em Apiacás. As semelhanças no modo de vida e a configuração do trabalho de

toda essa população facilitam o planejamento e a execução de ações de saúde de forma regiona-

lizada. A origem predominantemente agrícola serviu de atrativo para a colonização, seguida

pela descoberta do ouro que levou a um crescimento desordenado e repentino. A atividade ga-

rimpeira foi fugaz e deixou sinais de degradação em boa parte das terras, fato este que modifi-

cou a economia da região, que tem, atualmente, como base, a pecuária.

Todos os municípios fazem parte da Comissão de Intergestores Regional Alto Tapajós

(CIR-AT). Em cada município, existe a organização da atenção primária como porta de entra-

da. As redes de saúde estão se conformando em um desenho regionalizado. A sede da região, o

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município de Alta Floresta, detém a maior população, praticamente igual ao somatório dos de-

mais municípios. O desenho estruturado da região de saúde é o mais apropriado para o alcance

da integralidade das ações de saúde.

O município de Alta Floresta recebe amplo fluxo de pacientes, oriundos, inclusive, do

sul do estado do Pará, que, na impossibilidade de atendimento local, os redireciona, através de

uma central municipal de regulação – a referência estadual na capital Cuiabá – contribuindo

para o congestionamento de todo o sistema de saúde.

O município de Alta Floresta conta com um hospital de médio porte (72 leitos) mantido

pelo governo do Estado e quatro hospitais do setor privado. Dispõe de Banco de Sangue, Cen-

tro de Testagem Anônima/Serviço de Assistência Especializada (CTA/SAE), Centro de Reabi-

litação, laboratório de análises clínicas, 13 PSF, 1 Equipe de PACS, 9 ESB, um Centro de Saú-

de, um Centro de Especialidades e sete postos rurais.

O cenário de intensas transformações sociais exige, ao longo do tempo, respostas e po-

sicionamentos de diversos setores, suscitando a implantação de unidades especializadas e reso-

lutivas, bem como a formação de novos profissionais com perfil adequado ao atendimento de

tais demandas.

Tabela 1 - Relação de Unidades de Saúde conforme tipo de atendimento na Regional Alto Ta-

pajós. Dezembro de 2009 a dezembro de 2012.

Unidades de Saúde 2009 2010 2011 2012

Ambulatoriais de atendimento primá-

rio municipal

96 98 103 105

Ambulatoriais de atendimento de

média complexidade municipal

64 65 70 75

Fonte: DATASUS/SCNES

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Na medida em que uma região se desenvolve, a necessidade de pessoal qualificado tam-

bém se amplia. A área de saúde, incluindo a Enfermagem, é absorvedora de grandes contingen-

tes de profissionais. A partir de 1994, as equipes de Saúde da Família começaram a ser implan-

tadas, atraindo profissionais médicos, enfermeiros, odontólogos, dentre outros, para a região.

Concursos públicos, com o intuito de promover melhorias na área, condicionaram a permanên-

cia de parte desses profissionais em municípios pequenos com estrutura ainda incipiente de

saúde.

A criação do curso superior de Enfermagem, na FADAF, contribuirá para o desenvol-

vimento de projetos de pesquisa e extensão junto à comunidade, fornecendo, inclusive, logísti-

ca acadêmica para especialização e aperfeiçoamento dos profissionais já existentes, uma vez

que, em decorrência da alta rotatividade de profissionais, ocorre uma descontinuidade no ciclo

de atendimento.

O curso de Enfermagem resguarda, em sua estrutura curricular, a singularidade do enfo-

que nas diversas áreas que envolvem a promoção, prevenção e reabilitação da saúde em uma

perspectiva que aponta para a formação de profissionais capacitados ao exercício da cidadania,

colaboradores no processo de transformação social.

Nesta dimensão, o trabalho de Enfermagem compartilha da perspectiva de saúde na

busca de qualidade de vida, que se obtém a partir do momento em que a população vive mais e

melhor.

Comprometida com a legitimação de um projeto de formação profissional suficiente-

mente inovador frente aos desafios da sociedade contemporânea, a FADAF enfatiza, por meio

de ações educacionais, a busca da formação ética de seus profissionais, no sentido de promover

ações que contribuam para o desenvolvimento regional, superando problemas sociais, corres-

pondendo à expectativa da coletividade e suprindo a necessidade de mercado em tempo opor-

tuno.

Através de parceria instituída com o governo do Estado, a FADAF utilizar-se-á do Hos-

pital Regional de Alta Floresta como campo de estágio; e de laboratórios de semiolo-

gia/semiotécnica de enfermagem, parasitologia, microbiologia, dentre outros que se fizerem

necessários, bem como da Escola Técnica Estadual de Educação Profissional e Tecnológica de

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Alta Floresta (SECITEC), que conta com excelente estrutura física e tecnológica, além de loca-

lização facilitada devido à proximidade ao campus.

Frente a essas considerações, confirma-se a necessidade e a viabilidade da implantação

do curso de graduação em enfermagem na FADAF.

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1. Concepção do curso

As constantes mudanças do mundo globalizado exigem, das instituições formadoras de

profissionais de saúde, a capacidade de preparar agentes transformadores com um perfil que

inclua uma visão sistêmica, capacidade de comunicação e negociação, habilidades para geren-

ciar serviços, hábito de autoaprendizagem e um olhar direcionado para lidar com a complexi-

dade e a incerteza.

A formação do profissional Enfermeiro deve ter um enfoque interdisciplinar e interrela-

cionado com os saberes práticos. Neste contexto, a FADAF projetou um curso com articulação

teórico-prática estimulada precocemente nas atividades acadêmicas, tais como: práticas em

laboratórios, estágios curriculares e extracurriculares, monitorias, trabalhos de pesquisa e ex-

tensão e momentos de atualização, com a participação em eventos científicos.

Componentes didáticos do planejamento pedagógico:

a) conteúdo;

b) procedimentos didáticos ou de ensino;

c) método;

d) estrutura de apoio – recurso didático;

e) desenvolvimento;

f) avaliação.

Existem três tipos de planejamentos que são indispensáveis quando se pensa o ensino e

a aprendizagem:

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Planejamento de curso: é a previsão dos conhecimentos que se quer alcançar

durante um determinado tempo ou Semestre. O que estabelece o êxito da atividade é

o conhecimento pormenorizado da demanda a ser trabalhada, o objetivo geral e a

clareza da avaliação no final do processo.

Planejamento de unidade didática: é o desenrolar dos conteúdos gerais, em blocos,

que possam facilitar a compreensão e aprofundamento daquilo que se quer ensinar.

Planejamento de aula: recurso que o professor tem ao prever os objetivos imediatos

ou específicos, os itens e os subitens do assunto, os procedimentos, os recursos

didáticos e a avaliação. O sucesso do que se quer ensinar e aprender depende da

coerência de cada etapa do ensino, com esclarecimentos de dúvidas, aulas

expositivas para melhor entendimento da turma como um todo.

Como proceder para a execução do planejamento?

a) Esclarecer o tema central da aula;

b) expor os objetivos gerais da aula;

c) indicar o conteúdo que será o objeto de estudo;

d) estabelecer procedimentos e/ou recursos didáticos necessários;

e) avaliar ou proporcionar feedback para esclarecimentos e debates, a fim de

proporcionar maior aquisição de experiência e conhecimento.

3.2. Objetivos do curso

3.2.1. Objetivo geral

Tendo em vista a efetivação das competências e habilidades gerais e específicas apresentadas

na Resolução CNE/CES nº03/2001, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para

os Cursos de Graduação em Enfermagem, o Curso de Graduação em Enfermagem da Faculda-

de de Dirieto de Alta Floresta – FADAF tem como objetivo geral:

- formar profissional enfermeiro generalista com capacidade crítica, reflexiva e criativa, habili-

tado para o trabalho de enfermagem nas dimensões do cuidar, gerenciar, educar e pesquisar,

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com base em princípios éticos, capaz de prestar assistência ao indivíduo, à família e à comuni-

dade, em situações de promoção, prevenção e recuperação da saúde, ainda com, conhecimen-

tos específicos, interdisciplinares, considerando o perfil epidemiológico e o contexto sócio-

político, econômico e cultural da região e do país, contribuindo para a concretização dos prin-

cípios e diretrizes do SUS e demais crientela da região.

3.2.2. Objetivos específicos

a) Desenvolver competências e habilidades voltadas à formação generalista, compreen-

dendo a realidade nos diversos níveis de atenção à saúde;

b) sensibilizar o aluno para que atue nas práticas de educação em saúde, oportunizando

a vivência inter e multiprofissional por meio de situações práticas de aprendizagem;

c) estimular a consciência crítica acerca das questões sociais de saúde e o papel do en-

fermeiro como sujeito dos processos de transformação social, tendo em vista a saúde

do indivíduo, família e comunidade;

d) possibilitar a reflexão e a prática de valores políticos, éticos e humanísticos da pro-

fissão, como norteadores das ações de assistência à saúde do indivíduo, da família e

da comunidade;

e) estimular o desenvolvimento científico por meio de atividades de pesquisa, bem co-

mo promover a sua divulgação;

f) desenvolver habilidades para assistir/cuidar/educar o ser humano, individual e/ou co-

letivamente;

g) estimular a formação de uma postura ético-profissional compatível com as ações em

enfermagem, visando a fortalecer o exercício da cidadania;

h) estimular as atividades, de forma a desenvolver a consciência política, o compromis-

so com a profissão e com as entidades de classe;

i) proporcionar vivências em situações do cotidiano de modo a identificar, compreen-

der e intervir no processo saúde-doença, na perspectiva da prática sanitária.

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3.5. Perfil do egresso

O perfil do enfermeiro formado pela FADAF observa os preceitos do Códgo de Ética (Re-

solução COFEn nº240/2000), do Concelho Federal de Enfermagem (COFEn), fundamenta-se

na Resolução CNE/CES nº 03/2001, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais do

Curso de Graduação em Enfermagem; e, em especial o disposto no artigo 3º, que apresenta o

perfil do formando egresso/profissional do Curso de Graduação, a saber: “I – Enfermeiro, com

formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Profissional qualificado para o exercício de

Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos. Capaz

de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil

epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões bio-

psicossociais dos seus determinantes. Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social

e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano; e II – En-

fermeiro com Licenciatura em Enfermagem capacitado para atuar na Educação Básica e na

Educação Profissional em Enfermagem.”

A concepção curricular do curso abre possibilidades para que o profissional adquira

competências e habilidades para atuar com conhecimento, experiência e proatividade, demons-

trando autonomia, consciência da necessidade de interação com a comunidade, respeito pelo ser

humano e atenção aos objetivos de seu trabalho, que são a promoção, a prevenção e a reabilita-

ção da saúde, bem como a educação permanente.

A enfermagem, como ciência e arte de cuidar do sujeito e da coletividade em todos os

níveis de atenção à saúde, requer profissionais críticos, pesquisadores e reflexivos com o traba-

lho pautado no rigor científico e intelectual, nos preceitos éticos e na comunicação eficaz.

Esses profissionais devem ser capazes de reconhecer, planejar, organizar, coordenar,

implementar e reavaliar a assistência de enfermagem a sujeitos e/ou comunidade, para situa-

ção/problema e seus determinantes, tendo conhecimento do perfil epidemiológico regional e

nacional, participando da equipe multiprofissional prestadora de serviços aos usuários do Sis-

tema Único de Saúde e da rede privada ou conveniada.

Tais profissionais devem ser comprometidos com as necessidades efetivas e urgentes da

comunidade, em todas as fases do ciclo vital, a fim de agirem como facilitadores da interação

dos sujeitos com seu ambiente e promoverem o exercício da cidadania consciente.

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É essencial que estejam preparados para assumir serviços de gestão ou assistência em

unidades básicas de saúde, hospitais, ambulatórios, consultórios, clínicas, empresas, indústrias,

creches e demais instituições.

Ademais, afigura-se necessário atuarem, também, de forma autônoma, realizando ativi-

dades assistenciais e educativas em caráter domiciliar, individual e/ou coletivo, qualificando

seu fazer dentro de uma comunidade que se transforma a todo tempo.

Enfim, ser capacitados a trabalhar, a agir, a coordenar e a desenvolver práticas profissi-

onais, assistenciais, de ensino e de pesquisa que promovam e produzam Enfermagem e Saúde.

Esse perfil confere aos profissionais enfermeiros uma postura transformadora em qual-

quer nível de desenvolvimento de políticas, programas e estratégias de saúde, atendendo aos

princípios da universalidade, integralidade, equidade, solidariedade e hierarquização, que cons-

tituem o SUS, como também os habilitam a atuar em instituições privadas e/ou conveniadas.

Para contribuir na formação de um profissional consciente, quatro parâmetros de aprendi-

zagem deverão ser desenvolvidos:

1. Aprender a aprender – por meio da aquisição de instrumentos de compreensão, associa-

ção e expressão, adquirindo habilidades necessárias para se manter atualizado em seus

conhecimentos.

2. Aprender “fazer” – demonstrando a capacidade de interagir com o meio, desenvolvendo

práticas e conhecimentos qualitativos, compreendendo que o fazer, como dimensão hu-

mana, pode ser melhorado continuamente.

3. Aprender o coletivo – demonstrando a capacidade de participar e contribuir com os ou-

tros no desenvolvimento de todas as atividades humanas: compreendendo que o conhe-

cimento na área da saúde é multiprofissional e transdisciplinar.

4. Aprender “ser” – ser capaz de desenvolver como pessoa crítica e autônoma, com juízos

de valor próprios, demonstrando atitudes de respeito e valorização da vida humana,

aprendendo a “ser-com-o-outro”.

Neste sentido, um dos desafios a serem enfrentados é o de formar profissionais de saúde

com competências que lhes permitam recuperar a dimensão essencial do cuidado: a relação

entre humanos.

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3.6. Competências e habilidades gerais

Em concordância com as diretrizes curriculares dos cursos de graduação e as neces-

sidades e tendências de mercado, o profissional formado pela FADAF será d i r e c i -

o n a d o a atuar na promoção, prevenção e reabilitação da saúde, bem como na educação

permanente. Dentro deste contexto, o projeto educacional está pautado nas seguintes carac-

terísticas desejáveis ao seu perfil:

desenvolver o cuidado humano visando à promoção da qualidade da vida;

prestar assistência de enfermagem em diversos níveis de atenção à saúde;

analisar, numa perspectiva histórico-cultural, os determinantes e os condicionantes

políticos, sócio-econômicos e ambientais do processo saúde/doença, atuando como

agente de mudança;

reconhecer seu papel de educador atuando como produtor e multiplicador do conhe-

cimento;

planejar, programar e gerir serviços no sistema de saúde vigente;

reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;

reconhecer, planejar, organizar, coordenar, implementar e reavaliar a assistência de

enfermagem a sujeitos, grupos e coletividade, em todas as fases do ciclo vital, nos

diversos níveis de complexidade, usando metodologia específica e adequada;

compreender as políticas públicas de saúde no contexto das políticas sociais, reco-

nhecendo os perfis epidemiológicos das populações;

utilizar os códigos éticos, políticos e normativos da Enfermagem como fundamento

de sua prática;

desenvolver atividades de pesquisa inerentes à área de trabalho, para atuar com com-

petência técnica/científica, ética, política e estética na realidade que enfrentará como

um profissional da saúde;

ser um profissional empreendedor na busca de novas alternativas de trabalho na área

da enfermagem;

promover e valorizar o trabalho em equipe;

estabelecer processos de comunicação eficientes e eficazes;

facilitar o processo de inclusão dos sujeitos, independente de sua condição social;

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integrar as ações de enfermagem às multiprofissionais;

assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde;

cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem estar como cidadão e como

profissional da saúde;

prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apre-

sentadas pelo sujeito, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;

primar por uma postura de ação comunicativa, que revele o domínio das tecnologias

de comunicação, de informação e de ponta;

ministrar cursos de extensão na área da saúde coletiva;

gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de ética e de bioéti-

ca com resolutividade tanto em nível individual como coletivo, em todos os âmbitos

de atuação profissional;

planejar e implementar programas de formação permanente/continuada aos profissi-

onais de enfermagem;

responsabilizar-se pela qualidade da assistência de enfermagem como responsável

técnico e científico da equipe;

participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de sa-

úde.

3.7 Competências e habilidades específicas

Capacidade para aplicar os conhecimentos no cuidado holístico da pessoa, família e co-

munidade, considerando as diversas fases do ciclo da vida nos processos de saúde – do-

ença.

Habilidade para aplicar a metodologia do processo de enfermagem e teorias da discipli-

na que organiza a intervenção, garantindo a relação de ajuda.

Capacidade para documentar e comunicar de forma ampla e completa a informação à

pessoa, família e comunidade para prever continuidade e segurança no cuidado.

Capacidade para utilizar as tecnologias da informação e da comunicação para a tomada

de decisões assertivas e a gestão dos recursos para o cuidado da saúde.

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Respeito pela cultura e direitos humanos, nas intervenções de enfermagem no campo da

saúde.

Habilidade para interagir em equipes interdisciplinares e multissetoriais, com capacida-

de de decisão para satisfazer as necessidades de saúde prioritárias, emergentes e especi-

ais.

Capacidade para desenhar e gerenciar projetos de pesquisa.

Habilidade para resolver os problemas de saúde utilizando a pesquisa na prática da en-

fermagem.

Capacidade de participar ativamente no desenvolvimento das políticas de saúde, respei-

tando a diversidade cultural.

Capacidade para planejar, organizar, executar e valorizar atividades de promoção, pre-

venção e recuperação da doença, com critérios de qualidade.

Capacidade de trabalhar dentro do contexto de códigos éticos, normativos e legais da

profissão.

Capacidade para desenhar, executar e valorizar programas de educação em saúde, for-

mais e não formais, que respondam às necessidades do contexto.

Capacidade para participar de equipes multidisciplinares e transdisciplinares na formu-

lação de projetos educacionais.

Habilidade e capacidade para promover o processo de aprendizado permanente com

pessoas, grupos e a comunidade na promoção do “autocuidado” e estilos de vida saudá-

vel com relação ao meio em que vive.

Conhecimento e capacidade para aplicar a tecnologia e a informática em pesquisas de

enfermagem e saúde.

Conhecimento das distintas funções, responsabilidades e papéis que deve desempenhar

o profissional de enfermagem.

Capacidade para aplicar na prática os princípios de segurança e higiene no cuidado de

enfermagem.

Conhecimento e habilidade para utilizar os instrumentos inerentes aos procedimentos do

cuidado humano.

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Capacidade para participar ativamente, nos comitês de ética, da prática da enfermagem e

da bioética.

Capacidade para defender a dignidade da pessoa e o direito à vida no cuidado interdisci-

plinar da saúde.

Capacidade para administrar, de forma segura, remédios e outras terapias com a finali-

dade de proporcionar cuidado de enfermagem de qualidade.

Capacidade para reconhecer, respeitar e apoiar as necessidades espirituais das pessoas.

Capacidade para participar e consertar em organismos colegiados de nível local, regio-

nal, nacional e internacional que promovem o desenvolvimento da profissão.

Capacidade para estabelecer e manter uma relação de auxílio para com o indivíduo, a

família e a comunidade, frente aos diferentes cuidados requeridos com maior ênfase em

situações críticas e na fase terminal da vida.

Capacidade de promover e realizar ações tendentes a estimular a participação social e o

desenvolvimento comunitário na área de sua competência em saúde.

Demonstrar solidariedade diante das situações de desastres, catástrofes e epidemias.

Capacidade de gerenciar novos serviços de enfermagem, de forma autônoma.

3.8. Organização Ccurricular

Conforme as exigências das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Graduação em Enfermagem a organização curricular abrange um conjunto de componentes

ordenados por meio de pré-requisitos que constituem um corpo de conhecimentos organizados

em dois eixos: Domínio Comum e Domínio Específico.A estrutura curricular prevista

contempla, de maneira excelente, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade,

compatibilidade da carga horária total (em horas), articulação da teoria com a prática.

O eixo curricular do curso de Graduação em Enfermagem da FADAF está centrado na

assistência de enfermagem voltada ao ser humano, no seu desenvolvimento integral e nas

relações sociais.

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Os eixos curriculares expressam as concepções que direcionam a ação educativa e

coordenam as diferentes possibilidades e experiências para o desenvolvimento das

competências e habilidades que concorrem para a concretização do perfil do profissional.

A estrutura curricular permite a distribuição das disciplinas nas áreas temáticas que

norteiam a formação do profissional, com o intuito de fortalecer a articulação da teoria com a

prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação

em atividades de extensão.

O conteúdo mínimo abrangerá quatro áreas temáticas: Bases biológicas e sociais da

enfermagem; Fundamentos da enfermagem; Assistência de enfermagem; e, Administração em

enfermagem, complementadas pelo estágio supervisionado distribuídas nos dois ultimos

semestres.

MATRIZ CURRICULAR

1º Semestre

Disciplinas Carga horária (horas)

Teoria Prática Total

1- Anatomia I 80 0 80

2- Citologia 80 0 80

3- Bioestatística 40 0 40

4- Bioquímica 80 0 80

5- Fundamentos filosóficos em Enfermagem 40 0 40

6- Psicologia aplicada à Enfermagem 40 0 40

7- História da Enfermagem 40 0 40

Subtotal 400 0 400

2º Semestre

Disciplinas Carga horária (horas)

Teoria Prática Total

1- Anatomia II 40 0 40

2- Enfermagem em Genética e Genômica 40 0 40

3- Fisiologia 80 0 80

4- Histologia e Embriologia 80 0 80

5- Informática aplicada à Saúde 80 0 80

6- Saúde coletiva 80 0 80

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Subtotal 400 0 400

3º Semestre

Disciplinas Carga horária (horas)

Teoria Prática Total

1- Epidemiologia aplicada 80 0 80

2- Imunologia 40 0 40

3- Microbiologia 80 0 80

4- Parasitologia humana 80 0 80

5- Direitos humanos em Saúde e Educação 40 0 40

6- Língua Portuguesa 40 0 40

7- Língua Brasileira de Sinais I 40 0 40

Subtotal 400 0 400

4º Semestre

Disciplinas

Carga horária (horas)

Teoria Prática Total

1- Farmacologia 80 0 80

2- Ética e legislação em Enfermagem 40 0 40

3- Educação indígena e cultura afro-brasileira 40 0 40

4- Patologia 80 0 80

5- Fundamentos de Enfermagem I 80 0 80

6- Didática aplicada à saúde 40 0 40

7- Língua Brasileira de Sinais II 40 0 40

Subtotal 400 0 400

5º Semestre

Disciplinas Carga horária (horas)

Teoria Prática Total

1- Administração em Enfermagem 40 0 40

2- Nutrição e Dietoterapia 80 0 80

3- Metodologia científica 40 0 40

4- Fundamentos de Enfermagem II 40 40 80

5- Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia 60 60 120

6- Seminário vivencial saúde 40 0 40

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Subtotal 300 100 400

6º Semestre

Disciplinas Carga horária (horas)

Teoria Prática Total

1- Enfermagem na atenção primária à saúde 80 80 160

2- Didática aplicada à Enfermagem 40 0 40

3- Enfermagem em saúde mental 80 20 100

4- Enfermagem em Clínica Médica 100 0 100

Subtotal 300 100 400

7º Semestre

Disciplinas Carga horária (horas)

Teoria Prática Total

1- Enfermagem na saúde do trabalhador 60 60 120

2- Enfermagem em saúde ambiental e ecologia 40 0 40

3- Sistematização da assistência de Enfermagem 80 0 80

4- Enfermagem em Saúde da família 80 80 160

Subtotal 260 140 400

8º Semestre

Disciplinas

Carga horária (horas)

Teoria Prática Total

1- Enfermagem cirúrgica 80 60 140

2- Enfermagem em Urgência e Emergência 80 0 80

3- Enfermagem em Pediatria 60 40 100

4- Enfermagem em Neonatologia 80 80

Subtotal 300 100 400

9º Semestre

Disciplinas

Carga horária (horas)

Teoria Prática Total

1- Estágio supervisionado em Enfermagem I 0 360 360

2- Produção de artigo científico I (TCC l) 40 0 40

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Subtotal 40 360 400

10º Semestre

Disciplinas

Carga horária (horas)

Teoria Prática

Estágio

Total

1- Estágio supervisionado em Enfermagem II 0 360 360

2- Produção de artigo científico Il (TCC ll) 40 0 40

Subtotal 40 360 400

QUADRO RESUMO

Carga horária (horas)

Teoria Prática Estágio Soma

Carga Horária de Disciplinas Teoria 2840

Carga Horária de Disciplinas Prática 440

Carga Horária de Estágios = 20% da Carga Horária total do Curso (cf. Res

CNE/CES nº 03/2001, Art. 7º, § único) 720 4000

Atividades Complementares (cf. Res CNE/CES nº 03/2001, Art. 8º) 100

Carga Horária Total do Curso 4100

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3.9. Ementário e bibliografia

1º Semestre

Disciplina: Anatomia I

Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 1º Semestre

Ementa:

A disciplina enfoca os conceitos fundamentais para a compreensão da organização morfológica dos diferentes

sistemas do corpo humano. A ênfase na relação forma-função visa ao entendimento dos meios propedêuticos

necessários para o desenvolvimento de competências para as intervenções de enfermagem.

Competências:

Conhecer e descrever as estruturas e os aspectos morfofuncionais dos sistemas que compreendem o corpo humano.

Conteúdo Programático:

Introdução ao estudo da anatomia: nômina anatômica, posição anatômica, conceitos de normalidade,

variação anatômica e anomalia; planos e eixos do corpo humano; termos de posição e direção; princí-

pios gerais da construção do corpo.

Sistema esquelético: conceito, divisões e funções do esqueleto; número e classificação morfológica

dos ossos; anatomia de superfície do sistema esquelético e suas implicações para a realização do exame

físico.

Sistema muscular: conceito de músculo; componentes anatômicos do músculo estriado esquelético;

classificação e identificação dos principais músculos do corpo; músculos utilizados pelo enfermeiro pa-

ra administração de medicamentos injetáveis.

Sistema articular: conceito e classificação das articulações; principais movimentos realizados pelo

corpo; identificação das estruturas pertencentes às articulações.

Sistema nervoso: conceito e divisão anatômica e funcional, meninges e líquor; sistema nervoso central;

sistema nervoso periférico e autônomo; morfologia dos órgãos constituintes deste sistema; interrelação

entre as estruturas que compõem o sistema nervoso em suas funções sensitivas e motoras.

Bibliografia Básica:

DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlos Américo. Anatomia humana, sistêmica e segmentar. 3.ed. Rio

de Janeiro: Atheneu, 2007.

SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. v. 3.

GEST, Thomas R., TANK, Patrick W. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artmed, 2009.

Bibliografia Complementar:

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SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. Manole, 1991.

WATANABE, Lisie. Erhart: elementos da anatomia humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 1991.

MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koo-

gan, 2010.

ABRAHAMS, Peter H; HUTCHINGS, Ralph T.; MARKS JR., S. C. Atlas colorido de anatomia humana de

Mcminn. 7. ed. São Paulo: Elsevier, 2014.

Disciplina: Citologia

Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 1º Semestre

Ementa:

Introdução ao estudo da biologia celular. Métodos de estudo em microscopia de luz e eletrônica. A célula e seus

componentes.

Competências:

Conhecer as características morfofisiológicas das células.

Conteúdo Programático:

Introdução ao estudo da biologia celular.

Métodos de estudo em microscopia de luz e eletrônica.

A célula.

Desenvolvimento da teoria celular e conceito da célula.

Tipos de células: procarionte e eucarionte.

Organização geral de uma célula eucarionte.

Matriz extracelular.

Organização e função da superfície celular.

Citoesqueleto: microtúbulos, microfilamentos e filamentos intermediários.

Sistemas de endomembranas: retículo endoplasmático, complexo de Golgi, lisossomos, peroxisso-

mos, vesículas revestidas e endossomas.

Ribossomos e mitocôndrias.

Núcleo, nucléolo, cromatina e cromossomos.

Divisão celular.

Bibliografia Básica:

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ALBERTS, Bruce. et. al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula.

Porto Alegre: Artes Médicas, 3 ed 2011.

ROBERTIS, E. M. F.; HIB, Jose. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara,

2006.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara,

2012.

Bibliografia Complementar:

ALBERTS, Bruce. et. al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

LEVISTZKY, Michael; RAFF, Hershel. Fisiologia médica: uma abordagem integrada. Porto Alegre: Artmed,

2012.

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Elsevier, 2011.

KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 3. ed. Elsevier,

2012.

CORMACK, D. Fundamentos de histologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Disciplina: Bioestatística

Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria 100% Série: 1º Semestre

Ementa:

Conhecimentos sobre descrição, análise e interpretação de dados em saúde, a partir de situações práticas e se-

gundo o método científico que as fundamentam.

Competências:

Conhecer e utilizar os métodos estatísticos mais utilizados na coleta, descrição, análise e interpreta-

ção de dados de saúde.

Conteúdo Programático:

Estatística: população e amostra; levantamento de dados; estatística descritiva.

Variáveis: tipos e níveis de mensuração.

Representação das variáveis: representação tabular (distribuições de frequências); e, gráfica.

Medidas de posição ou tendência central: média aritmética; mediana; moda; quartis; percentis.

Medidas de dispersão: variância; desvio-padrão; coeficiente de variação de Pearson.

Correlação e Regressão: correlação linear; medidas de correlação; linha de regressão de mínimos qua-

drados.

Associação: tabelas de contingência 2X2.

Probabilidade: experimento aleatório; espaço amostral e evento; definição de probabilidade; principais

teoremas; probabilidade condicional e independência.

Distribuições de probabilidade.

Bibliografia Básica:

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CALLEGARI-JAQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.

TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 11. ed. São Paulo: LTC, 2013.

VIEIRA, Sonia. Bioestatística: tópicos avançados. 3. ed. São Paulo: Elsevier, 2010.

Bibliografia Complementar:

BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva,

2013. (06 ex. 2010 + 02 ex. 2004 + 03 ex. 1987)

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princípios de bioestatística. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.

VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2008.

DÍAZ, Francisco.Rius; BARÓN LÓPEZ, F. J. Bioestatística. São Paulo: Thomson, 2007

Disciplina: Bioquímica

Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 1º Semestre

Ementa:

Estudo dos conceitos básicos dos fenômenos moleculares fundamentais para a compreensão de aspectos fisiológi-

cos e fisiopatológicos. Conhecimento dos aspectos da bioquímica aplicados à interpretação de informações deriva-

das de análises clínicas. Apresentação de conceitos básicos da bioquímica aplicados à investigação científica em

ciências da saúde. Análise da bioquímica celular e seus mecanismos de metabolismo, síntese, integração.

Conhecimento dos transtornos metabólicos na clínica e na epidemiologia

Competências:

Identificar e relacionar as biomoléculas constituintes do organismo humano, sua estrutura, metabolismo e síntese.

Identificar os constituintes das membranas biológicas e transportes, enzimas, nucleotídeos e ácidos nucleicos.

Conteúdo Programático:

Células: evolução e estrutura das células procarióticas; evolução e estrutura das células eucarióticas com

suas principais características estruturais.

Biomoléculas: composição química; estrutura tridimensional; reatividade química.

Macromoléculas e suas subunidades monoméricas.

Proteínas: estrutura tridimensional das proteínas; enzimas.

Lipídios.

Membranas biológicas e transportes.

Carboidratos.

Nucleotídeos e ácidos nucléicos: aspectos básicos e a química do ácido nucléico.

Metabolismo: glicose e o catabolismo das hexoses; oxidação dos ácidos graxos; oxidação dos aminoáci-

dos e a formação da uréia; biossíntese dos carboidratos, dos lipídios, de aminoácidos e nucleotídeos.

Bibliografia Básica:

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CHAMPE, Pamela. C; HARVEY Richard. A. Bioquímica ilustrada. 4 ed. Artmed, 2009.

NELSON David. L.; COX M. M. Princípios de bioquímica de Lehnninger. Artmed, 6 ed., 2014.

MARZZOCO, Anita; TORRES , Bayardo Batista.; Bioquímica básica. 3 ed. Guanabara Koogan.2007.

Bibliografia Complementar:

VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte. Fundamentos de bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro:

Artmed, 2014.

DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. Edgard Blucher, 2011.

FARRELL, Shawn O. CAMPBELL, Mary K. Bioquímica: básico, v. 1. Thomson Pioneira, 2007. v.1.

DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica: com correlações clínicas, 7. ed. Rio de janeiro: Edgard Blucher, 2007.

CAMPBELL, Mary. K. Bioquímica. Trad. Henrique Bunselneyer Ferreira. 3 ed. Porto Alegre: Artmed,

2000.

Disciplina: Fundamentos filosóficos em Enfermagem

Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 1º Semestre

Ementa:

Estudo dos elementos filosóficos que possam orientar o acadêmico em Enfermagem na compreensão e análise

de questões nas áreas de saúde e educação, oferecendo uma iniciação às particularidades do modo de pensar

filosófico. Contribuir para o desenvolvimento das capacidades de expressão oral e escrita, da estrutura do racio-

cínio e do rigor da argumentação, necessariamente utilizados no uso e na exposição dos conhecimentos.

Competências:

Apontar as relações entre filosofia, saúde e educação, destacando a contribuição da filosofia para a configuração

dos atuais contornos da saúde e da educação.

Conteúdo Programático:

Introdução ao pensamento filosófico.

Filosofia e conhecimento.

O método da filosofia.

A natureza e a tarefa da Filosofia da Educação.

Contribuição da filosofia para a teoria e prática na saúde e educação.

Fundamentação filosófica dos saberes de enfermagem.

Bibliografia Básica:

ARONDEL-ROHAUT, M. Exercícios filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

FOLSCHEID, D.; WUNENBURGER, J. J. Metodologia filosófica. São Paulo: Martins Fontes,2013.

SILVA, D.J.; PAGNI, P.A. (orgs.). Introdução à filosofia da educação. São Paulo: Avercamp, 2007.

Bibliografia Complementar:

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TOBIAS, José Antonio. Filosofia da educação. 7. ed. São Paulo: Ave Maria, 2002.

TOULMIN, S. Os usos do argumento. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

VV.AA. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre. 2. ed. São Paulo: Paulus, 2008.

WALDOW, V.R. Estratégias de ensino na enfermagem: enfoque no cuidado e no pensamento crítico. Petró-

polis: Vozes, 2005.

WILSON, J. Pensar com conceitos. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

Disciplina: Psicologia aplicada à Enfermagem

Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 1º Semestre

Ementa:

Analisar e discutir criticamente os conceitos de saúde e de doença. Refletir sobre teorias psicológicas que abor-

dam as relações dos cuidados de enfermagem com a dor, com o sofrimento, com a morte, analisando os senti-

mentos e estratégias defensivas vividas pelo paciente, familiares e equipe de saúde, relacionando com a sua

prática nas situações do cotidiano e de sua vida profissional. Identificar as formas de viver do profissional de

Enfermagem para desenvolver estratégias de cuidado com a própria saúde e promoção de seu bem estar como

cidadão e enfermeiro. Desenvolver e valorizar a capacidade de escuta, aprimorando o relacionamento interpes-

soal entre alunos, professores e colegas.

Competências:

Reconhecer a contribuição da Psicologia à Enfermagem, bem como desenvolver habilidades de trabalhar em

equipe e apropriar-se de ferramentas para estabelecer relações adequadas entre profissional-paciente-família.

Conteúdo Programático:

Introdução ao estudo da psicologia.

Psicologia do desenvolvimento:

Introdução à psicologia do desenvolvimento.

Infância.

Adolescência.

Idoso.

Saúde e doença.

Cuidados:

Cuidando do Enfermeiro.

O cuidado e a dor na Enfermagem.

O contato com o corpo do paciente.

Trabalho em equipe.

Bibliografia Básica:

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CHIATTONE, Heloísa Benevides de Carvalho; NICOLETTI, Edela Aparecida. O doente, a psicologia e o hos-

pital. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1995.

FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi; BOCK, Ana Maria. Psicologias: uma introdução ao

estudo da psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books,2006.

Bibliografia Complementar:

BARROS, Sonia. & EGRY, E. Y. A enfermagem em saúde mental no Brasil: a necessidade de produção de

novos conhecimentos. Saúde e Sociedade. [on-line]. 3 (1), 79-94, 1994.

SILVA, Rudval Souza da. Enfermagem em cuidados paliativos: cuidando para uma boa morte. São Paulo: Mar-

tinari, 2013

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica 2.

ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Psicossomática e suas interfaces: o processo silencioso do adoeci-

mento. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

HOLANDA, Adriano Furtado; PEIXOTO, Adão José. Fenomenologia do cuidado e do cuidar. Curitiba: Ju-

ruá, 2011.

Disciplina: História da Enfermagem

Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 1º Semestre

Ementa:

A Enfermagem enquanto ação de cuidar, dos primórdios até que se constitua numa profissão, assinalando sua

configuração nos diversos Semestres históricos, incluindo os fatos ocorridos e sua contemporaneidade no Brasil.

Competências:

Conhecer a evolução histórica da Enfermagem como prática profissional, no contexto socioeconômico e cultural.

Interpretar seu desenvolvimento sob a perspectiva histórica, ou seja, à luz de acontecimentos em Semestres anteri-

ores, e perceber as relações do conhecimento acumulado no passado com o momento atual. Refletir sobre o signi-

ficado e a importância da vida associativa da Enfermagem enquanto categoria profissional.

Conteúdo Programático:

A função da história: motivo pelo qual se deve conhecer a história da profissão.

A Escola de Enfermagem e a influência canadense no ensino de graduação.

Imagem social do enfermeiro sob a ótica da história da enfermagem.

A ação de cuidar nas civilizações antigas e a influência do cristianismo na Enfermagem.

A pesquisa em história da enfermagem.

Florence Nightingale e a enfermagem científica.

Primórdios da Enfermagem no Brasil: primeiras escolas de enfermagem e os modelos que influenci-

aram sua configuração.

A influência americana na Enfermagem brasileira: o padrão Ana Nery.

A reforma universitária e a pós-graduação em Enfermagem.

A organização da Enfermagem em órgãos de representação profissional.

Bibliografia Básica:

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GEOVANINI, Telma. MOREIRA, Almerinda. História da Enfermagem: versões e interpretações. Rio de

Janeiro. Ed. Revinter, 2009.

BONFIM, Nazareth F. Lira. História da enfermagem e legislação. Cultura Médica.

SANTOS, Iraci dos (org.); BORENSTEIN, Mirian Susskind (org.); PADILHA, Maria Itayra (org.). Enferma-

gem: história de uma profissão. Difusão, 2011.

Bibliografia Complementar:

PAIXÃO, W. Histórias da enfermagem. Julio Reis Livraria, 5 ed.,1979.

OGUISSO, Taka; FREITAS, Genival Fernandes de; CAMPOS, Paulo Fernando de Souza. Pesquisa em história

da enfermagem. Barueri. Manole, 2011.

OGUISSO, Taka; MOREIRA, Almerinda. Profissionalização da enfermagem brasileira. Rio de Janeiro: Guana-

bara Koogan, 2005.

BRASIL L. Ministério da Educação. Resolução n. 3, de 7 de nov. de 2001. Institui Diretrizes Curriculares Na-

cionais do Curso de Graduação em Enfermagem.

2º Semestre

Disciplina: ANATOMIA II

Carga Horária: 40 HORAS Aulas: TEORIA 100% Série: 2º Semestre

Ementa:

A disciplina enfoca os conceitos fundamentais para a compreensão da organização morfológica dos diferentes

sistemas do corpo humano, enfatizando relação - forma. A ênfase na relação forma

Competências:

Conhecer e descrever as estruturas e os aspectos morfofuncionais dos sistemas que compreendem o corpo hu-

mano.

Conteúdo Programático:

sistema Circulatório: conceito e divisão; estudo da morfologia do coração e vasos da base; grande e

pequena circulação; principais vasos sanguíneos; principais locais de palpação de pulsos arteriais; prin-

cipais vasos utilizados para administração de medicamentos e coleta de sangue; pulsos periféricos.

Sistema linfático.

Sistema respiratório: conceito e divisão; morfologia das vias aéreas superiores e inferiores; estudos

da morfologia dos órgãos que compõem o sistema respiratório; implicações para o cuidado de Enfer-

magem;

Sistema digestório: conceito e divisão; divisão anatômica: parte supra e infradiafragmática; morfologia

dos órgãos que compõem este sistema; implicações para o cuidado de Enfermagem.

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Aparelho urinário e sistema reprodutor; conceito e organização dos sistemas urinário, genital mas-

culino e genital feminino; morfologia dos órgãos que compõem estes sistemas; implicações para o cui-

dado de Enfermagem.

Sistema tegumentar: definição e conceitos; funções, constituição; estruturas anexas e locais de admi-

nistração de medicamentos intradérmicos e subcutâneos.

Sistema endócrino: definição e conceitos; funções e constituição.

Bibliografia Básica:

DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlos Américo. Anatomia humana, sistêmica e segmentar. 3.ed. Rio

de Janeiro: Atheneu, 2007.

SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. v. 3.

NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. São Paulo: Elsevier, 2011.

Bibliografia Complementar:

SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. Manole, 1991.

ERHART, E. A. Elementos da anatomia humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.

SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 1991.

MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koo-

gan, 2010.

ABRAHAMS, Peter H; HUTCHINGS, Ralph T.; MARKS JR., S. C. Atlas colorido de anatomia humana de

Mcminn. 7. ed. São Paulo: Elsevier, 2014.

Disciplina: Enfermagem em Genética e Genômica

Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 2º Semestre

Ementa:

Integrando a Genética/Genômica à prática de Enfermagem. Cuidado de Enfermagem baseado em Genômica.

Competências:

Compreensão do cuidado integral de acordo com as necessidades individuais e coletivas e na gestão do cuidado

com pacientes que possam apresentar condições genéticas ou predisposição, segundo os princípios da Atenção

Primária à Saúde.

Conteúdo Programático:

Integrando a Genética/Genômica à prática de Enfermagem.

Defeitos congênitos e deficiência mental: questões de saúde pública.

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Alterações cromossômicas, síndromes e principais padrões de herança: implicações para o cuidado

de Enfermagem;

Bases moleculares e / ou bioquímicas das doenças genéticas e o Programa de Triagem Neonatal do Mi-

nistério da Saúde;

Manejo de doenças crônicas: cuidado de Enfermagem baseado em Genética/Genômica;

Enfermagem em Oncogenética;

O Enfermeiro como conselheiro: aconselhamento genético em pré-natal e doenças crônicas; testes ge-

néticos: aspectos moleculares, riscos e benefícios para o indivíduo/família, implicações sociais, éticas e

legais.

Competências essenciais de Enfermagem em Genética e Genômica.

Bibliografia Básica:

PASTERNACK, Jack. Uma introdução à genética molecular humana. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2007.

GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

SALES, Orcelia. Genética para enfermagem. Goiânia: AB Editora, 2008.

Bibliografia Complementar:

LEWIS, Ricki. Genética humana: conceitos e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson Genética médica. 7. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

OTTO, Paulo Roberto; NETTO, Regina Celia Mingroni; OTTO, Priscila Guimarães. Genética médica. São

Paulo: Roca, 2013.

WATSON, James D. DNA recombinante: genes e genomas. Porto Alegre: Artmed, 2009.

BURNS, George W. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

FLÓRIA-SANTOS, M.; NASCIMENTO, L.C. Perspectivas históricas do projeto Genoma e a evolução da en-

fermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 59, p. 358-361, 2006.

Disciplina: Fisiologia

Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 2º Semestre

Ementa:

Fundamentos do estudo da fisiologia humana. Neurofisiologia. Fisiologia cardiovascular. Fisiologia do sistema

respiratório. Fisiologia da nutrição e da digestão. Fisiologia do sistema endócrino. Fisiologia renal. Fisiologia do

sistema reprodutor.

Competências:

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Conhecer e descrever a fisiologia humana básica.

Demonstrar conhecimentos essenciais acerca dos conceitos e dos princípios de fisiologia e suas interações com

a morfologia dos sistemas do corpo humano.

Explicar mecanismos fisiológicos básicos relativos à constituição, transporte, produção e controle dos sistemas.

Aplicar os conhecimentos e as habilidades na saúde e doença, em geral, e na avaliação de problemas clínicos em

particular.

Conteúdo Programático:

Neurofisiologia: excitação e condução em fibras nervosas; transmissão sináptica; mecanismo de con-

tração muscular; reflexos espinhais; receptores sensitivos; sistema nervoso autônomo; controle de tem-

peratura corporal; fisiologia da dor e do hipotálamo.

Fisiologia do sistema urinário: processo de filtração glomerular; tipos de transporte ao longo do né-

fron; mecanismos de controle de osmolaridade; mecanismos de controle de volume do LEC.

Fisiologia do sistema cardiovascular: fisiologia do músculo cardíaco; ciclo cardíaco; eletrocardio-

grama; regulação da pressão arterial; regulação do equilíbrio hidroeletrolítico; compartimentos hídricos

do organismo.

Fisiologia do sistema respiratório: mecânica respiratória; troca de gases; regulação da respiração.

Fisiologia do sistema digestório: organização funcionaI; motilidade digestiva; fases de secreção e ab-

sorção; hormônios da digestão; sistema nervoso entérico.

Endocrinologia: hipotálamo-hipófise; adrenal; tireóide; paratireóide; pâncreas; sistemas reprodutores

masculino e feminino.

Bibliografia Básica:

AIRES, M.M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 4ª ed. 2012.

COZZOLINO, Silvia Maria Franciscato, COMINETTI, Cristiane (org.). Bases bioquímicas e fisiológicas da

nutrição nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. São Paulo: Manole, 2013.

CONSTANZO, Linda S. Fisiologia. 5. ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

Bibliografia Complementar:

GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Fisiologia Humana. 6. e. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988

BERNE, M. R. ; LEVY, M. N.; DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia aplicado às ciências médicas. 6. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara, 2006.

ALBERTS, Bruce. et. al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

MELO, Carlos Pereira Araujo de et al. Manual Roca técnicas de laboratório: sangue. São Paulo: Roca, 2011.

VOET, Donald; VOET, Judith. Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

Disciplina: Histologia e embriologia

Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 2º Semestre

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Ementa:

Histofisiologia dos tecidos: epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Histofisiologia dos sistemas: tegumentar,

digestório, respiratório, circulatório, urinário, genitais masculino e feminino, endócrino. Sistemas reprodutores:

masculino e feminino. Gametogênese. Fertilização. Implantação. Placentação. Desenvolvimento embrionário e

fetal. Anexos embrionários. Malformações congênitas.

Competências:

Conhecer as características morfofisiológicas dos tecidos e órgãos que compõem os diferentes sistemas do or-

ganismo humano e o desenvolvimento embrionário e fetal em sua complexidade.

Conteúdo Programático:

Tecido epitelial: histogênese, classificação e funções.

Tecido conjuntivo.

Tecido conjuntivo propriamente dito: origem embrionária, caracterização e funções.

Tecido adiposo: caracterização, variedades e funções.

Tecido cartilaginoso: caracterização, variedades e funções.

Tecido ósseo: caracterização e funções.

Tecido sanguíneo: caracterização e funções.

Tecido muscular: origem embrionária, variedades, caracterização ao microscópio

de luz, ultraestrutura e funções.

Tecido nervoso: origem embrionária, células do tecido nervoso (neurônios e neuroglia),

nervos periféricos, desnervação e regeneração nervosa.

Sistema tegumentar: morfologia e funções dos seus componentes e de seus tecidos.

Sistema digestório: morfologia e funções dos órgãos e seus tecidos.

Introdução: a ciência da embriologia.

Biologia do desenvolvimento: herança genética; espermatogênese e ovogênese; fecundação.

Biologia do desenvolvimento.

Desenvolvimento humano: da fecundação ao estabelecimento do corpo embrionário.

Anexos embrionários humanos.

Organogênese humana.

Bibliografia Básica:

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 12 . ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

EYNARD, Aldo R.; ROVÁSIO, Roberto A.; VALENTICH, Mirta A. Histologia e embriologia humanas:

bases celulares e moleculares. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 8. ed. São Paulo: Elsevier, 2013.

Bibliografia Complementar:

MOORE, David S.. Atlas colorido de embriologia clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

CORMACK, D. Fundamentos de histologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

DIFIORI, MARIANO SM. Atlas de Histologia. 7°edição. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1984.

GARCIA, Sonia Maria Lauer de; FERNANDEZ, Casimiro Garcia. Embriologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,

2011.

JUNQUEIRA, L., CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2012.

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Disciplina: Informática aplicada à saúde

Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 2º Semestre

Ementa:

Introdução à informática aplicada à saúde. Editores de texto, planilha eletrônica, elaboração de slides. Uso de

Internet, Intranet e correio eletrônico como forma de pesquisa, atualização e aperfeiçoamento. Aplicação e im-

pacto de informática na saúde. Banco de dados em Saúde.

Competências:

Instrumentalizar o aluno na aquisição do conhecimento básico necessário para a utilização de informática no

contexto da saúde. Fornecer subsídios para a utilização da informática em projetos e pesquisas voltados à área

da saúde.

Conteúdo Programático:

Introdução à informática: conceitos de computação; processamento de dados; representação da in-

formática.

Hardware: tipos de CPU e periféricos.

Tipos de software: Sistemas Operacionais e aplicativos.

Fundamentação prática: uso de Internet e formas de pesquisa, Intranet, correio eletrônico, edição e

apresentações.

Banco de dados em Saúde: Data SUS, EPI Info e outros; aplicação da informática em Saúde.

Bibliografia Básica:

HANNAH, Kathryn J.; EDWARDS, Margaret; BALL, Marion J. Introdução à Informática em Enfermagem.

3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

GALVÃO, M. C. B.; RICARTE, I. L. M. Prontuário do paciente. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

MANZANO, José Augusto N. G. Microsoft Windows 7 Professional: guia essencial de aplicação. São Paulo:

Érica, 2010.

Bibliografia Complementar:

MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de Microsoft Word 2013.

São Paulo: Érica, 2013.

MONTEIRO, Mario A. Introdução à organização de computadores. 5. Ed.Rio de Janeiro; LTC, 2012

TANENBAUM, Andrew. S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

ALVES, William Pereira. Informática fundamental: introdução ao processamento de dados. São Paulo: Érica,

2010.

CAPRON, H. L. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

Disciplina: Saúde coletiva

Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 2º Semestre

Ementa:

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Políticas sociais de saúde no Brasil. Evolução histórica de saúde pública no Brasil. Quadro sanitário brasileiro:

perfil da morbimortalidade, transição epidemiológica, prioridade em saúde e epidemiologia da desnutrição. Saú-

de ambiental: conceitos básicos em ecologia e estudos dos efeitos de modificações ambientais sobre o homem.

Saneamento, controle ambiental e vigilância sanitária.

Competências:

Desenvolver o processo de trabalho em Enfermagem em Saúde Coletiva; avaliar criticamente a evolução

das Políticas de Saúde, o Sistema Único de Saúde e o paradigma vigente contextualizando-as com o mo-

mento histórico, político e social de cada Semestre.

Conteúdo Programático:

Evolução histórica da saúde no Brasil e os modelos técnico-assistenciais até a década de 60.

O Processo de reforma sanitária no Brasil: a saúde nas décadas de 70/80, do século XX; a influência da

Conferência de Alma-Ata em 1978; A VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986.

A Constituição Federal de 1988, artigos 196 a 200, Sistema Único de Saúde (SUS).

Princípios norteadores e organizacionais; Lei 8.080/1990; Participação Popular – Lei 8.142/1990; Con-

selho Municipal de Saúde: princípios, composição, importância.

A Conferência Municipal de Saúde; o financiamento atual do setor de saúde no Brasil.

Os resultados da XI Conferência Nacional de Saúde.

A Municipalização da Saúde: aspectos teóricos e legais da descentralização; as normas operacionais bá-

sicas e as normas operacionais da assistência à saúde 2001/2002. Tipos de gestão e responsabilida-

des; piso de atenção básica; noções sobre vigilâncias epidemiológica e sanitária: definição/conceitos

e dinâmica funcional; notificação dos agravos do SINAN (Sistema Nacional de Agravos de Notifi-

cação).

O fluxograma da notificação.

Noções sobre promoção à saúde e prevenção de agravos: diferenças conceituais e epidemiológicas; as

cartas sobre promoção à saúde; estratégias de viabilização do SUS.

Programa de agentes comunitários de saúde; programa Saúde da Família; noções sobre vigilância à sa-

úde.

Contextualizando a enfermagem brasileira na saúde pública:

Breve histórico da enfermagem brasileira.

A enfermagem no SUS.

A enfermagem e os novos paradigmas em saúde

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O processo de enfermagem em saúde pública.

Sistemas de atendimento na rede de saúde.

Caracterização do fluxograma e dos impressos de uma Unidade Básica de Saúde (UBS); do Progra-

ma Saúde da Família e do Ambulatório de Especialidades.

Considerações sobre os programas da atenção básica.

Concepções teóricas sobre promoção da saúde e prevenção de agravos.

Considerações históricas e conceitos de promoção da saúde.

Diferenças entre promoção da saúde e prevenção de agravos.

Promoção da saúde e qualidade de vida.

Bibliografia Básica:

CAMPOS, W. G de S. etal. Tratado de saúde coletiva. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 2012.

PAIM, Jairnilson Silva; ALMEIDA-FILHO, Naomar de. Saúde Coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro:

Medbook, 2014.

LIMA, Nísia Trindade (org.) et al. Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro: Fio-

cruz, 2014. (e-pub digital importado)

Bibliografia Complementar:

CAMPOS G. W. de S. Saúde Paidéia. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 2007.

LEFEVRE. F; LEFREVE. A. M. C. Promoção de saúde: a negação da negação. Rio de Janeiro: Vieira& Lent,

2004.

CZERESNIA D. Promoção da saúde: conceito, reflexões, tendências. 2 ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009.

BUCHELE, Fátima. Formação em saúde da família: uma estratégia na consolidação do SUS. Florianópolis:

UFSC, 2010.

HORTA, N. C., M. C. M. R. de. Enfermagem em Saúde Coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2012.

3º Semestre

Disciplina: Epidemiologia aplicada

Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 3º Semestre

Ementa:

Utilização da epidemiologia pelos serviços de saúde. Métodos e técnicas de abordagem epidemiológica e medidas

de saúde coletiva. Definições, histórico, usos. População e saúde. Medidas de frequência de doenças. Indicadores

de saúde. Vigilância epidemiológica e sanitária. O laboratório de saúde pública e seu papel na vigilância sanitária e

epidemiológica. Investigação epidemiológica. Validação e validade de estudos epidemiológicos. Medidas de risco e

causalidade. Estudos epidemiológicos experimentais e observacionais. Fármaco-epidemiologia. Estudos sobre a

utilização de medicamentos: conceito, métodos e aplicações. Farmacovigilância: conceito, métodos e aplicações.

Farmacovigilância no Brasil e no mundo.

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Competências:

Análisar o processo saúde-doença em coletividades, através da aplicação de métodos e técnicas de abordagem epi-

demiológica.

Conteúdo Programático:

Conceitos da epidemiologia e sua aplicação.

Processo saúde - doença.

Transição epidemiológica e demográfica.

Medidas utilizadas em epidemiologia: de efeito e de associação.

Método epidemiológico e níveis de evidência.

Epidemiologia das doenças transmissíveis e não transmissíveis.

Indicadores de saúde.

Testes diagnósticos.

Fontes de dados epidemiológicos e Sistemas Nacionais de Informação para a Saúde.

Fundamentos para a leitura crítica da literatura epidemiológica.

Análise exploratória dos dados: tipos de variáveis; medidas de tendência central e de dispersão; apresenta-

ção tabular e gráfica dos dados; tabelas de contingência.

Distribuição discreta e contínua.

Eventos vitais.

População: censo demográfico, pirâmides populacionais e estimativas.

Bibliografia Básica:

ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. Ed. Medsi- Editora Médica e Científica, 2003.

COUTO R. C.; PEDROSA T. M. G.; NOGUEIRA J. M. Infecção hospitalar: epidemiologia e controle. 2. ed.

MEDSI, 1999.

CHIN J. & Cols. Manual de controle das doenças transmissíveis. Ed. ARTMED. 17ª Ed. 2002.

Bibliografia Complementar:

BERQUÓ; SOUZA; GOTLIEB, Bioestatística. Ed. E.P.U. 1981

ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M.Z. Introdução à epidemiologia moderna. Rio de Janeiro: Abrasco,

2006.

SANTOS, Álvaro da Silva; MIRANDA, Sônia Maria Rezende C. de. A enfermagem na gestão em atenção pri-

mária à saúde. Barueri-SP: Manole, 2006.

TRALDI, Maria Cristina; SILVEIRA, Carla; RODRIGUES, Elis Regina V. Fundamentos de enfermagem na

assistência primária de saúde. Campinas: Alínea, 2004.

FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S. WAGNER, E. H. Epidemiologia Clínica: Bases Científicas da Condulta

Médica. Ed. Artes Médicas, 2014.

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Disciplina: Imunologia

Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 3º Semestre

Ementa:

Estudo do sistema imunológico como um megassistema, onde a discriminação entre o que é próprio (inó-

cuo) para o organismo e potencialmente patológico propicia o desenvolvimento de inúmeros mecanismos

para a manutenção da homeostasia. Ênfase será dada (1) ao desenvolvimento da imunidade adaptativa a

partir da imunidade inata, desde o reconhecimento do agente patogênico até a fase efetora e homeostase da

resposta imunológica; (2) à imunização e suas implicações para a saúde humana; (3) à geração e aos qua-

dros clínicos das doenças autoimunes, imunodeficiências e hipersensibilidades; e, (4) imunologia dos tumo-

res e transplantes.

Competências:

Associar os conceitos básicos de imunologia, tais como resposta imune inata, reconhecimento antigênico,

ativação da resposta imune, mecanismos efetores de resposta imune, tolerância e autoimunidade, e suas

implicações na assistência de enfermagem.

Conteúdo Programático:

Introdução: o Sistema Imunológico (SI).

Imunidade inata versus imunidade adaptativa.

Fases da resposta imunológica adaptativa.

Antígenos.

Estrutura e função de imunoglobulina.

Estrutura e função das moléculas do complexo principal de histocompatibilidade (MHC) e do recep-

tor de célula T (TCR).

Processamento e apresentação de antígenos.

Restrição ao MHC próprio.

Seleção tímica.

Ativação de linfócitos T.

Fase efetora da resposta imunológica.

Regulação da resposta imunológica.

Imunologia clínica:

• Febre e inflamação;

• Imunologia nas infecções;

• Imunizações;

• Hipersensibilidades;

• Doenças autoimunes;

• Imunodeficiências;

• Imunologia dos tumores;

• Imunologia dos transplantes.

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Bibliografia Básica:

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

VOLTARELLI, JÚLIO C.; DONADI, Eduardo A. et al. Imunologia clínica na prática médica. São Paulo:

Atheneu, 2008

DELVES, Peter J. Fundamentos de imunologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

Bibliografia Complementar:

LEVINSON Warren; JAWETS, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. São Paulo: Artmed,

2010.

TORTORA, Gerard J. Microbiologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011

MALAGUTTI, William. Imunização, imunologia e vacinas. [São Paulo]: Rubio, 2011.

PARSLOW, Tristam G. Imunologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

MURRAY, Patrick R. Microbiologia médica. 7. ed. São Paulo: Elsevier: 2014.

Disciplina: Microbiologia

Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 3º Semestre

Ementa:

Bacteriologia geral. Metabolismo nutricional bacteriano. Controle de microrganismos por agentes químicos e

físicos. Micologia geral. Virologia geral. Microbiologia médica.

Competências:

Avaliar a presença dos microrganismos nos mais diferentes meios e associar as características morfológicas,

fisiológicas e genéticas das bactérias, fungos e vírus aos diferentes processos patológicos, ambientais e bio-

tecnológicos por eles exercidos.

Conteúdo Programático:

Bacteriologia geral

- Introdução ao estudo da microbiologia.

- Breve histórico e objetivo da microbiologia.

- Anatomia funcional da célula procariótica.

- Nutrição e crescimento bacteriano.

- Métodos para isolamento e identificação de bactérias.

- Genética microbiana.

- Controle do crescimento bacteriano.

Microrganismos eucarióticos

- Principais diferenças entre os fungos e os procariotos.

- Características morfológicas, reprodutivas e taxonomia dos fungos.

- Efeitos dos fungos nas plantas, animais e meio ambiente.

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Vírus

- Morfologia viral.

- Características gerais dos vírus.

- Replicação viral.

- Isolamento, cultivo e identificação de vírus.

Conteúdo prático:

- Apresentação do laboratório de microbiologia.

- Microscopia e métodos de coloração de microrganismos.

- Preparo de meios de cultura.

- Métodos de esterilização.

- Isolamento e identificação de bactérias.

- Antibiograma.

- Isolamento e identificação de fungos anemófilos.

- Microcultivo e macrocultivo de fungos.

Bibliografia Básica:

LEVINSON W.; JAWETZ E.; Microbiologia médica e imunológica. 12. ed. São Paulo: Artmed, 2014.

TORTORA, G.J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. São Paulo: Artmed, 2011.

VOLTARELLI, JÚLIO C. et al. Imunologia clínica na prática médica. São Paulo: Atheneu, 2008.

Bibliografia Complementar:

BARBOSA, Heloiza Ramos. Microbiologia básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999.

KRIEG, Noel R.; CHAN, E. C. S.; PELCZAR JR., Michael J. Microbiologia. 2. ed. São Paulo: Makron,

1996. 2 v.

TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

BROOKS, Geo F. Microbiologia médica: de Jawetz, Melnick & Adelberg. 26. ed. São Paulo: MCGraw-Hill

Brasil, 2014.

MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. 12. ed. Porto Alegre: Artmed,

2010.

Disciplina: Parasitologia humana

Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 3º Semestre

Ementa:

Principais parasitoses humanas. Estudo dos principais grupos de protozoários, helmintos e artrópodes transmis-

sores e causadores de doenças ao homem, levando em conta: importância, agente etiológico, morfologia, repro-

dução, biologia, patogenia, formas clínicas, epidemiologia, profilaxia, diagnóstico e tratamento, a partir de suas

vias de transmissão e fatores de risco.

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Competências:

Identificar as parasitoses de maior importância na saúde humana e saúde pública, no âmbito de atuação do pro-

fissional de Enfermagem.

Conteúdo Programático:

Aspectos gerais da parasitologia. Relação parasito–hospedeiro.

Doenças de veiculação hídrica.

Doenças por penetração tecidual.

Doença de transmissão sexual.

Extoparasitoses e doenças veiculadas por vetores.

Bibliografia Básica:

NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. Atheneu. 12 ed. São Paulo. Cdu:576.8 Cutter: N511p. 2011.

CIMERMAN, Benjamin. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. Atheneu. São Paulo. 223p.

2010.

REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na Africa. 4. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan,2008.

Bibliografia Complementar:

FERREIRA, Antonio Walter; MORAES, Sandra do Lago. Diagnóstico laboratorial das principais doenças

infecciosas e autoimunes. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

SCHLOSSBERG, David. Diagnóstico diferencial em doenças contagiosas. Revinder, 2001.

BANNISTER, Barbara A. As doenças infecciosas. [São Paulo]: Instituto Piaget, 2003.

E SILVA, Carlos Henrique Pessôa de Menezes; NEUFELD, Paulo Murillo. Bacteriologia e micologia: para o

laboratório clínico. São Paulo: Revinter, 2006.

VERMELHO. Bacteriologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008.

Disciplina: Direitos humanos em saúde

Carga Horária: 40 hORAS Aulas: Teoria - 100% Série: 3º Semestre

Ementa:

Enfatizar os direitos humanos, civis, políticos e o princípio da solidariedade. Direitos de acesso à educação (Lei

nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012) e à saúde. Direitos e responsabilidades do usuário dos serviços de saú-

de,.

Competências:

Compreender a saúde como direito social, envolvendo o acesso a condições de vida que possibilitem uma exis-

tência digna, participativa e solidária.

Conteúdo Programático:

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E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

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Conceitos Fundamentais:

A constituição brasileira de 1988 e os tratados internacionais de proteção dos direitos humanos.

Proteção dos direitos sociais: desafios dos sistemas global, regional e sul-americano.

Direitos humanos e igualdade.

Proibição da discriminação por orientação sexual nos sistemas de proteção dos direitos humanos.

A força normativa dos princípios constitucionais fundamentais: a dignidade da pessoa humana.

A proteção internacional dos direitos humanos.

O direito à saúde no Brasil:

Evolução histórica.

Pluritutela normativa.

Direitos dos usuários dos serviços de saúde

Instrumentos jurídicos de garantia

Responsabilidade do Estado

Responsabilidade civil dos profissionais da saúde.

Bibliografia Básica:

AZEVEDO, Álvaro Villaça; LIGIERA, Wilson Ricardo. Direitos do paciente. São Paulo: Saraiva, 2012.

REMEN, Raquel Naomi. O paciente como ser humano. 3. ed. São Paulo: Summus, 1993.

KFOURI NETO, M. Responsabilidade civil do médico. 8. ed. São Paulo, Revista dos Tribunais, 2013.

Bibliografia Complementar:

CARLINI, Angélica. Judicialização na saúde pública e privada. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2014.

CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO. Lei federal n. 10.406, de 2002.

KRESS, Hartmut. Ética médica.

PIOVESAN, F. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF,Senado, 1998.

Disciplina: Língua Portuguesa

Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 3º Semestre

Ementa:

Estudo a estrutura e da tipologia de textos. Produção de textos técnicos e científicos. Análise da estrutura

linguística

Competências:

Integrar-se no circuito da leitura a fim de pensar criticamente, aprimorar o vocabulário, além de desenvolver

habilidades de escrita, de acordo com as regras de acentuação e ortografia vigentes.

Conteúdo Programático:

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Aspectos textuais

Organização e estrutura do texto e do parágrafo.

Recepção e escrita de diferentes tipos de texto.

Elementos visuais e textuais: títulos, subtítulos, figuras, legendas.

Parágrafo inicial.

Compreensão do argumento veiculado no texto

Apresentação da ideia global, principais e secundárias, e da articulação entre elas.

Organização de ideias

Fatores de textualidade.

Operadores argumentativos.

Elementos de coesão e coerência.

Elementos linguísticos utilizados para veicular funções da linguagem.

Leitura crítica

Estrutura do discurso.

Fontes de informação.

Posições assumidas pelo autor e ou outros pesquisadores citados no texto.

Fontes de informação projetadas no texto.

Inferências. Implícitos e pressupostos textuais.

Bibliografia Básica:

ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: contém técnicas de elaboração de conclusão de curso. 9.

ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FARACO, Carlos Alberto. Língua portuguesa: prática de redação para estudantes universitários. 13. ed. Pe-

trópolis: Vozes, 2012.

Bibliografia Complementar:

AQUINO, Renato Monteiro. Interpretação de textos: teoria e 815 questões comentadas. 14. ed. Niterói: Impe-

tus, 2012.

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

BERNARDO, Gustavo. Redação inquieta. Rio de Janeiro: Rocco, 2010.

CASTILHO, Ataliba T. de. Nova gramática do português brasileiro. (São Paulo: Contexto, 2012.)

CEREJA, William Roberto. Gramática reflexiva: texto, semântica e interação. 3. ed. São Paulo: Atual, 2009.

Disciplina: Língua Brasileira de Sinais I

Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 3º Semestre

Ementa:

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Conceitos linguísticos. Linguagem do surdo, cultura e sociedade. Os estudos sobre a linguagem e a língua de

sinais. Componentes linguísticos em Libras. Iniciação ao uso básico de Libras.

Competências:

Atuar direta e indiretamente junto à comunidade com surdez ou deficiência auditiva.

Compreender e refletir sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), numa perspectiva histórica, social, cultural,

educacional e linguística.

Conteúdo Programático:

Aspectos históricos e culturais da surdez e da deficiência auditiva.

Classificação e etiologia da deficiência auditiva e surdez.

A escolarização da pessoa com deficiência auditiva e surdez.

Políticas educacionais e ensino de Libras: legislação internacional e nacional.

Bilinguismo e escola.

Libras e a educação de surdos na perspectiva da educação inclusiva.

Aspectos gerais da Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Técnica de comunicação: especificidade gramatical da língua.

Aprendizagem de Libras.

Interpretações de Libras no cotidiano escolar.

Metodologias práticas de Libras e suas aplicações.

A comunicação e contextualização do alfabeto manual com os sinais específicos e a Língua Brasileira

de Sinais (Libras) dentro da sala de aula.

Ensino e aprendizagem da leitura e escrita do português para deficientes auditivos.

Bibliografia Básica:

PEREIRA, Maria Cristina Da Cunha. Libras – Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo. Ed. Pearson Brasil,

2011.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos. Porto Alegre: Artmed, 1997.

GESSER, Audrei. Libras- que Língua Essa. São Paulo: Ed. Parabola, 2009.

Bibliografia Complementar:

BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais.Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.

QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos.

São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferença. Porto Alegre: Mediação, 1998.

FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Ed. Ciranda

Cultural, 2011.

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4º Semestre

Disciplina: FARMACOLOGIA

Carga Horária: 80 HORAS Aulas: TEORIA 100% Série: 4º Semestre

Ementa:

Estudo da ação dos medicamentos nos diversos sistemas orgânicos: sistema nervoso central, sistema nervoso

autônomo, endócrino, digestório, respiratório, circulatório, urinário: antibioticoterapia, sulfonamidas, antihel-

mintos, quimioterápicos, antineoplásicos; efeitos tóxicos dos medicamentos e os cuidados de enfermagem ao

administrá-los

Competências:

Adquirir conhecimentos e habilidades para o uso clínico racional da terapêutica medicamentosa. Formar uma

visão transdisciplinar através da integração da Farmacologia aos conteúdos ministrados nas disciplinas que

tratam da Saúde do adulto e de Enfermagem em Centro Cirúrgico, relacionando com as patologias estudadas,

facilitando a compreensão do tratamento farmacológico utilizado em cada situação.

Conteúdo Programático:

Introdução à Farmacologia.

Definições.

Origem das drogas.

Fórmula farmacêutica.

Formas farmacêuticas: líquidas, sólidas, semi-sólidas e gasosas.

Ação dos medicamentos: local e sistêmico.

Absorção, distribuição, excreção das drogas no organismo.

Posologia e diluição de medicamentos.

Nomenclatura farmacêutica.

Drogas que atuam no sistema nervoso central.

Drogas que atuam no sistema nervoso autônomo.

Antibioticoterapia.

Sulfonamidas.

Drogas no sistema endócrino.

Drogas que atuam no sistema digestório.

Anti-helmintos.

Drogas que atuam no sistema respiratório.

Drogas que atuam no aparelho circulatório.

Drogas que atuam no aparelho urinário.

Quimioterápicos antineoplásicos.

Bibliografia Básica:

SILVA, Penidon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

RITTER, J. M.; RANG, H. P.; DALE, Maureen. M. Rang & Dale farmacologia: with student consult online

access. 7. ed. São Paulo: WB Saunders, 2012.

KATZUNG, Bertram G; MASTERS, Susan B.; TREVOR, Anthony J. Farmacologia básica e clínica. 12. ed.

Rio de Janeiro: McGraw Hill-Artmed, 2013.

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Bibliografia Complementar:

DICIONÁRIO de administração de medicamentos na enfermagem. 9. ed. Rio de Janeiro: EPUB, 2013.

VILAS BOAS, Olinda Maria Costa. Farmacologia. Alfenas/MG: EFOA, Ceufe, 2003.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Gerência de Monitoramento e Fisca-

lização de Propaganda, Publicidade, Promoção e Informação de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária. Estu-

do comparado: regulamentação da propaganda de medicamentos. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

GOLDENSWAIG, Nelma Rodrigues Soares Choiet. Administração de medicamentos na enfermagem. 10.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

ASPERHEIM, Mary Kaye. Farmacologia para enfermagem. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

Disciplina: Ética e legislação em Enfermagem

Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 4º Semestre

Ementa:

Código de ética médica e de enfermagem. Análise crítica do Código de Ética dos Profissionais de Enferma-

gem. Exigências ético-profissionais em suas diversas dimensões: cósmica, interpessoal, sociopolítica. Posicio-

namento ético na equipe multidisciplinar de saúde. Responsabilidades profissionais: ética civil e penal. Situa-

ções e dilemas éticos. Princípios fundamentais norteadores do desenvolvimento da conduta ético-profissional.

Reflexão sistemática e crítica sobre questões éticas O confronto entre o enfermeiro e o indivíduo. A dignidade

da pessoa humana e a promoção do bem da vida. A assistência de saúde a todos os indivíduos, sem exceção,

desde a concepção até a morte. Ética: transplante, aborto, publicações, manipulação genética, violência institu-

cional, eutanásia.

Competências:

Conhecer, discutir e refletir sobre princípios e normas éticas que permeiam a atuação do enfermeiro, bem como

a legislação que regulamenta o exercício da profissão, princípios e normas éticas, possibilitando a tomada de

decisões produtivas sobre assuntos relacionados à prática profissional.

Conteúdo Programático:

Conceito e princípios da ética.

Relacionando ética e moral: valores e deontologia.

Conceito e princípios da bioética e nova ética.

Questionamentos éticos no início e no final da vida.

Bases éticas do relacionamento enfermeiro-paciente:

Virtudes profissionais do enfermeiro.

Sigilo profissional (confidencialidade).

Direitos do paciente.

Consentimento informado do paciente para os cuidados a serem prestados

Liberdade e autonomia.

Responsabilidade profissional.

Código de ética dos profissionais de enfermagem.

Noções básicas sobre normas, regras e leis.

A lei e a sociedade.

Evolução histórica da legislação de enfermagem.

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Lei nº 7498 de 1986; e Decreto nº 94.406/87.

Sobre as virtudes, a responsabilidade profissional e o compromisso profissional do enfermeiro.

Análise crítica da Lei nº 7.498 de 25 de junho de 1986; e do Decreto nº 94.406/87, que regulamenta o exercício

da enfermagem.

Análise crítica do código de ética dos profissionais de enfermagem.

Resoluções, pareceres e decisões do COFEN e COREN.

Conflitos e dilemas éticos e bioéticos na prática da enfermagem: estudo de casos.

Bibliografia Básica:

FIGUEIREDO, Antônio Macena de; LANA, Roberto Lauro; FREIRE, Henrique. Profissionais de saúde:

bases éticas e legais. São Paulo: Revinter, 2006..

ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone; Oguisso, Taka. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a

saúde. São Paulo: Manole, 2006.

WALDOW, Vera Regina. Cuidado humano: o resgate necessário. Editora Sagra Luzzatto. 3. ed. 2001.

Bibliografia Complementar:

FORTES, Paulo Antônio de Carvalho; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Bioética e saúde pública.

Ed. Loyola. 2003.

GELAIN, Ivo. Ética, a bioética e os pofissionais de enfermagem. 4. ed. São Paulo: EPU, 2010.

CRISTINE, Sandra. Procedimentos básicos: coleção boas práticas de enfermagem em adultos. Rio de Janei-

ro: Atheneu, 2008.

ANJOS, Marcio Fabri dos; SIQUEIRA, Jose Eduardo. Bioética no Brasil: tendências e perspectivas. Apareci-

da: Idéias & Letras, 2007.

COFEN. Revista Bioética.

Disciplina: Educação indígena e cultura afro-brasileira

Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 4º Semestre

Ementa:

Legislação nacional. Política do estado sobre indígena e cultura afro-brasileira, antropologia, diversidade e et-

nocentrismo. A geopolítica da sociedade indígena nos Estados. Arte indígena e linguagem visual. Política e

propostas pedagógicas nas escolas indígenas. Cultura afro-brasileira nos seus aspectos históricos e culturais.

Competências:

Refletir e repensar relações étnico-raciais e sociais da região e do país.

Conteúdo Programático:

Diversidade cultural entre os povos indígenas.

Preconceitos em relação aos povos indígenas e afro-brasileiros.

Estudo da sociedade afro-brasileira.

Papel dos escravos africanos como mão de obra no Brasil.

Bibliografia Básica:

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RIBEIRO, Berta Gleiser. Arte indígena, linguagem visual. Belo Horizonte: Itatiaia, 1989

SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. 3. ed. São Paulo: Ática, 2012.

MONTERO, Paula. Deus na aldeia: missionários, índios e mediação cultural. São Paulo: Globo, 2011.

Bibliografia Complementar:

FUNARI, Pedro Paulo. PIONON, Ana. A temática indígena na escola: subsídios para os professores. São

Paulo: Contexto, 2011.

VILLARES, Luiz Fernando. Direito e povos indígenas. Curitiba: Juruá, 2009.

MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011.

RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. Ribeirão

Preto: Companhia das Letras, 2008.

METODOLOGIA e pré-história da África. 3. ed. São Paulo: Cortez ; Brasília: UNESCO, 2011. (Col. Histó-

ria geral da África). 8 v.

Disciplina: Patologia

Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 4º Semestre

Ementa:

Introdução à patologia; lesão e adaptação celular; processo de envelhecimento, morte celular e somática; pro-

cesso inflamatório agudo e crônico; reparo e cicatrização; neoplasias; alterações circulatórias hidrodinâmicas e

hemodinâmicas; patologia na perspectiva do Programa de Saúde da Família: diabetes e hipertensão arterial.

Competências:

Contribuir para a compreensão dos processos patológicos gerais, de forma que o aluno possa se familiarizar

com imagens e vocabulários próprios. Formar nos alunos o conceito de enfermidade, considerando o desenvol-

vimento das lesões e os mecanismos de defesa do organismo frente à agressão. Oferecer conhecimentos relati-

vos às patologias mais prevalentes na população na perspectiva do Programa de Saúde da Família. Propiciar a

aquisição de conhecimentos que possam fornecer subsídios às disciplinas: ERG0307-Cuidados Integrais ao

Adulto e Idoso Hospitalizado em Situação Clínica; ERM0303 - Cuidados Integrais à Criança e ao Adolescente e

ERM0304 - Cuidados Integrais à Mulher.

Conteúdo Programático:

Introdução ao estudo de patologia: aplicação da patologia na Enfermagem, relação patologis-

ta/enfermeiro. Conceituação da patologia: alterações estruturais e funcionais do organismo, etiologia;

patogenia, reações do organismo às agressões e manifestações clínicas das doenças.

Lesão e adaptação celular: tipos de lesão, padrões de degenerações, fisiopatologia, acúmulos intrace-

lulares e calcificações, agenesia, aplasia, atrofia, ectopia, hipoplasia, hiperplasia, hipotrofia, hipertrofia,

conceito de diferenciação, displasia, metaplasia e anaplasia.

Processo de envelhecimento e morte celular e somática: necrose, apoptose, envelhecimento celular e

sinais da morte somática.

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Processo inflamatório agudo e crônico: características gerais dos processos inflamatórios; fenômenos

vasculares na inflamação; papel dos mediadores químicos; células inflamatórias e suas funções, pa-

drões morfológicos das inflamações e evolução do processo inflamatório agudo e crônico; principais

processos inflamatórios na prática clínica; reparo e cicatrização.

Neoplasias: definições, nomenclatura, mecanismo metastático, carcinogênese, neoplasias mais preva-

lentes na população.

Alterações circulatórias hidrodinâmicas: edemas, desidratação, hiperemia, hemorragia, trombose;

embolia; infarto; choque; patologias cardiovasculares: aterosclerose, insuficiência cardíaca e infarto do

miocárdio.

Patologia na perspectiva do Programa de Saúde da Família: pneumonia, tuberculose, diabetes e

hipertensão arterial.

Bibliografia Básica:

ABBAS, Abul K.; KUMAR Vinay; FAUSTO, Nelson. Robbins e Cotran: Patologia: bases patológicas das

doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: patologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

RUBIN, Emanuel. Bases clínico-patológicas da medicina. 4. ed. Guanabara Koogan, 2006

Bibliografia Complementar:

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: patologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

FRANCO, Marcello et al. Patologia: processos gerais. 6. ed. São Paulo: Atheneu, 2015.

ABBAS, Abul K.; KUMAR Vinay; FAUSTO, Nelson. Robbins e Cotran: Patologia: bases patológicas das

doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

ABBAS, Abul K. et al. Robbins: patologia básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

MITCHELl, Richard N.; Abbas, Abul K.; Kumar, Vinay. Robbins e Cotran: fundamentos de patologia. 8. ed.

São Paulo: Elsevier: 2012.

Disciplina: Fundamentos de Enfermagem I

Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 4º Semestre

Ementa:

Situar o ser humano enquanto sujeito e objeto do cuidado; identificar, conhecer e utilizar recursos fundamentais

para interagir e assistir o ser humano; noções de aplicação dos instrumentos em semiologia e semiotécnica; tipos

de registro em prontuário.

Competências:

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Adquirir informações que fundamentem o método, memorizando e compreendendo a nomenclatura semiológi-

ca, reconhecendo o normal e suas variações mais frequentes, detectando alterações fundamentais e, a partir

delas, desenvolver o raciocínio clínico, conhecendo semiotécnica básica, assim como adquirir habilidades para

executá-las. Compreender os limites do conhecimento, analisar as condições de saúde da população e da situa-

ção atual da profissão. Desenvolver semiotécnica adequada para abordagem do paciente, para construção de

anamnese e de exame clínico adequado. Estimular o uso de técnicas apropriadas de comunicação com os cole-

gas de trabalho, pacientes, familiares e comunidade. Relacionar-se bem com o paciente, integrar-se na escola e

na comunidade, obedecendo a uma ordem hierárquica. Respeitar a privacidade, a individualidade e desenvolver

confiança mútua.

Conteúdo Programático:

Habillidades preliminares para desenvolvimento do exame físico:

- Delimitação de regiões anatômicas.

- Posições básicas para realização do exame.

Métodos propedêuticos:

- Inspeção.

- Palpação.

- Percussão.

- Ausculta.

- Olfato.

Anamnese, sinais e sintomas clínicos:

- Exame físico geral.

- Exame físico específico.

- Cateterismo vesical.

- Cateterismo nasogástrico.

Bibliografia Básica:

RALPH, Sheila Sparks. Manual de diagnóstico de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2009.

FISCHBACH, Frances Talaska; DUNNING, Marshall Barnett. Manual de enfermagem: exames laboratoriais

e diagnósticos. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

REY, Luís. Dicionário de termos técnicos de medicina e saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003.

Bibliografia Complementar:

ATKINSON Leslie D.; MURRAY, Mary Ellen. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de

enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

BARE, Brenda; SMELTZER, Suzanne C. Brunner e Suddart: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12 ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 2 v.

BARROS Alba Lucia Bottura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no

adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

PELLICO, Linda Honan. Enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

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Disciplina: Didática aplicada à saúde

Carga Horária:40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 4º Semestre

Ementa:

Discute a didática no contexto da saúde, enfatizando a importância de conhecimentos didáticos para a formação

e atuação profissional do enfermeiro. Analisa a relação existente entre educação e estado de saúde do indivíduo

e coletividade, situando o enfermeiro como agente de transmissão de conhecimentos na área da saúde. Aborda

estratégias de ensino que podem ser utilizadas pelo enfermeiro no exercício de sua prática profissional e educa-

tiva.

Competências:

Fornecer subsídios teóricos que possibilitem ao enfermeiro exercer seu papel de educador pautado em princípios

didáticos.

Conteúdo Programático:

A didática no contexto da educação e da saúde no Brasil Políticas públicas de educação em saúde.

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem.

Concepções de Projeto Político Pedagógico de Curso.

Metodologias de Ensino:

Método de exposição pelo professor.

Método de trabalho independente.

Método de elaboração conjunta.

Método de trabalho de grupo.

Atividades especiais.

Planejamento Escolar.

Plano institucional.

Plano de ensino.

Plano de aula.

Educação em saúde:

Conceito e objetivos.

Reflexões sobre o papel transformador da educação na área da saúde e da enfermagem.

Diagnóstico e planejamento educativo em saúde.

Educação permanente e educação continuada na área da saúde.

Estratégias de ensino na enfermagem.

Bibliografia Básica:

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2000.

MATTOS, Magda. Enfermagem na educação em saúde. [São Paulo]: Appris, 2013.

WALDOW, Vera Regina. Estratégias de ensino na enfermagem: enfoque no cuidado e no pensamento crítico.

2 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2006.

Bibliografia Complementar:

BEZERRA, Ana Lúcia Queiroz. O contexto da educação continuada em enfermagem. São Paulo: Martinari,

2003.

BORDENAVE, Juan Diaz; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino-aprendizagem. 33 ed. Rio de

Janeiro: Vozes, 2015.

FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 34 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 43 ed. São Paulo: Paz e Terra, 201.

RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. 8 ed. São Paulo:

Cortez, 2010.

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Disciplina: Língua Brasileira de Sinais II

Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 4º semestre

Ementa:

Conceitos linguísticos. Linguagem do surdo, cultura e sociedade. Os estudos sobre a linguagem e a língua de

sinais. Componentes linguísticos em Libras. Domínio e uso básico de Libras.

Competências:

Conhecer minimamente o movimento e a cultura da deficiência auditiva e surdez. Ter expressão corporal capaz

de comunicar-se com pessoas portadores da deficiência.

Conteúdo Programático:

História da cultura surda no contexto mundial; parâmetros de LIBRAS; alfabeto; numerais; cumprimentos;

verbos; noções básicas gramaticais e linguísticas de LIBRAS; tipos de frases em LIBRAS; conversações e diá-

logos paralelos; técnicas de traduções de LIBRAS/Português e Português/LIBRAS; vocábulos técnicos em saú-

de; diálogos emergenciais; orientações da área de saúde e enfermagem.

Bibliografia Básica:

CAPOVILLA, Fernando Cesar; MAURICIO, Aline Cristina L.; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enci-

clopédico ilustrado trilingue. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2013. 2 v.

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos.

Porto Alegre: Artmed, 2004.

MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos; PIRES, José; PIRES, Glaucia Nascimento da Luz (org.). Inclusão: com-

partilhando saberes. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

Bibliografia Complementar:

BOTELHO, Paula. Segredos e silêncios na educação dos surdos. Belo Horizonte: Autentica, 1998.

FERNANDES, Eulalia. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2002.

FRIZANCO, Maria Lopes Esteves; HONORA, Marcia; SARUTA, Flaviana da Silveira. Livro ilustrado de

Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultura, 2009. 3 v.

SABERES e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento Àx necessidades especiais

de alunos surdos. [2. ed.]. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006. (Série: Saberes e práticas da

inclusão).

BRASIL MEC/SEESP. Educação Especial - Língua Brasileira de Sinais

5º Semestre

Disciplina: Administração em Enfermagem

Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 5º semestre

Ementa:

Teorias de administração científica aplicadas à Enfermagem. Filosofia e estrutura organizacional. Divisão de

trabalho em Enfermagem. Meios e instrumentos do processo de trabalho. Tipos de gestão. Sistema de informa-

ção. Planejamento. Processo decisório. Trabalho em equipe, conflitos, negociação.

Competências:

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Refletir e analisar criticamente a aplicabilidade das etapas dos processos administrativos e instrumentos de ges-

tão no contexto de diversos cenários de prática em serviços de saúde e no desempenho dos profissionais da

equipe de enfermagem, em conformidade com as competências das Diretrizes Curriculares do Curso de Gradu-

ação em Enfermagem e os princípios do Sistema Único de Saúde.

Conteúdo Programático:

Contexto da administração em Saúde e na Enfermagem

Tendências na administração em Serviços de Saúde e Enfermagem: teorias científicas na enfermagem.

Competências técnicas e comportamentais dos profissionais da equipe de Enfermagem.

Qualidade na assistência: instrumentos e indicadores.

Políticas na divisão do trabalho em Enfermagem para organização dos serviços de Enfermagem

Filosofia e estrutura organizacional dos serviços de Enfermagem: organograma e fluxograma.

Cultura e clima organizacional.

Modelos de gestão em saúde.

Meios e instrumentos do processo de trabalho na gestão de serviços de Enfermagem

Planejamento estratégico, tático e operacional nos serviços de saúde e na assistência de enfermagem:

- Trabalho em equipe.

- Comunicação: verbal, não verbal, em rede e escrita.

- Sistemas de informação em saúde e enfermagem: protocolos, manuais, regimentos, normas e rotinas.

Bibliografia Básica:

KURCGANT, Paulina (coord.). Gerenciamento em enfermagem. 2. ed. Guanabara Koogan, 2010.

MALAGUTTI, William; CAETANO, Karen Cardoso. Gestão do serviço de enfermagem no mundo globali-

zado. Rubio, 2009.

MARQUIS, Bessie L.; HUSTON, Carol J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e aplicação. 6.

ed. Artmed, 2010.

Bibliografia Complementar:

ALFARO-LEFEVRE, R. Pensar crítico em enfermagem: um enfoque prático. Artes Médicas, 1996.

FRANCO, Maria Teresa Gomes; NISHIO, Elizabeth Akemi. Modelo de gestão em enfermagem. Elsevier,

2011.

Temas e estratégias para liderança em enfermagem: enfrentando os desafios hospitalares atuais. Joint

Comission Resources. Artmed, 2008.

RIBEIRO, Rosa Lúcia Rocha (org) et al. Manual administrativo de enfermagem. 2. ed. Cuiabá: UJM, 2006.

MOURA, Anísio de. Gestão hospitalar: da organização ao serviço de apoio diagnóstico e terapêutico. Manole,

2008.

Disciplina: Nutrição e Dietoterapia

Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 5º semestre

Ementa:

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Conceitos básicos em alimentação e nutrição. Hábitos e práticas alimentares. Necessidades e recomendações

nos diferentes ciclos da vida. Macro e micronutrientes – função, fontes e recomendações. Segurança alimentar.

Avaliação nutricional. Alimentação na promoção da saúde e prevenção de doenças. Dietas com consistência

modificada. Dietoterapia nas doenças crônicas não transmissíveis. Nutrição enteral e parenteral.

Competências:

Proporcionar ao aluno de enfermagem o conhecimento dos aspectos básicos e essenciais da nutrição; as reco-

mendações de uma boa alimentação; os procedimentos dietoterápicos nas enfermidades; as principais deficiên-

cias nutricionais brasileiras e noções dos métodos de avaliação nutricional de indivíduos em diferentes ciclos de

vida.

Conteúdo Programático:

Panorama epidemiológico no Brasil: deficiências nutricionais, doenças infecciosas e doenças crônicas

não transmissíveis (DCNT). A Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) e as diretrizes do

Guia Alimentar Brasileiro para os profissionais de saúde.

Os grupos de alimentos, suas características nutricionais e importância para uma dieta saudável. Fontes

alimentares de macronutrientes e micronutrientes e alterações por deficiência ou excesso.

Necessidade energética e cálculo de dieta balanceada de 2000 kcal segundo o Guia Alimentar para a

população brasileira. Entendimento e aplicação da informação nutricional de alimentos convencionais

e de alimentos diet e light.

Dieta normal e dietas especiais.

Terapia nutricional.

Dietoterapia nas enfermidades crônicas não transmissíveis: diabetes melito, obesidade e hipertensão ar-

terial.

Avaliação nutricional de crianças, adolescentes, gestantes e adultos: medidas antropométricas mais uti-

lizadas, índice e indicadores nutricionais, avaliação da composição corporal, padrões de referência,

métodos de classificação do estado nutricional.

Bibliografia Básica:

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamento Técnico referente à

informação Nutricional Complementar. Número 27, de 13 de janeiro de 1998. Diário Oficial da União, Brasília,

19 de janeiro de 1998a.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamento Técnico para Fixação

de Identidade e Qualidade de Alimentos para Fins Especiais. Número 29, de 13 de janeiro de 1998 (versão re-

publicada – 30.03.1998). Diário oficial da União, Brasília, 30 de março de 1998.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamento Técnico para Rotula-

gem Nutricional Obrigatória de Alimentos e Bebidas Embalados. Número 360, de 23 de dezembro de 2003.

Diário Oficial da União, Brasília, 26 de dezembro de 2003.

Bibliografia Complementar:

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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação – Geral da Política de

Alimentação e Nutrição. Guia Alimentar para a população brasileira: Promovendo a alimentação saudável/

Alimentação e Nutrição. Brasília: Ministério da Saúde, 2006

DUTRA de OLIVEIRA, J.E, MARCHINI, D. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, 1998. 403 p.

MAHAN. L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, nutrição & dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Roca, 2005.

PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. São Paulo: Manole, 2003. 390 p.

TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 284 p.

- Periódicos da área

Disciplina: Metodologia científica

Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 5º semestre

Ementa:

Abordagem do método científico de forma a possibilitar a identificação do problema da pesquisa, a hipótese e a

justificativa;

Competências:

Identificar as etapas do método científico; definir conhecimento científico. Identificar as diferentes metodologi-

as; realizar levantamento de referências em bases de dados; identificar objetivos a serem investigados; elaborar

o problema e a justificativa da pergunta de pesquisa; elaborar a etapa de método da pesquisa; identificar as vari-

áveis do estudo quantitativo e formas de mensuração (o que, como, o porquê e quando); identificar os diferentes

métodos qualitativos e técnicas adotadas; identificar as diferentes formas de análise de dados.

Conteúdo Programático:

Tipos de conhecimento e conhecimento científico.

O método científico e a produção do conhecimento.

Pesquisa bibliográfica utilizando bases de dados computadorizadas, portais de revistas científicas e outros recur-

sos disponíveis na Internet.

Pesquisa qualitativa e quantitativa: o problema, as hipóteses, a justificativa e os objetivos da pesquisa. A popu-

lação do estudo. Critérios de seleção. Amostra. Medidas e instrumento de coleta de dados.

Princípios éticos da pesquisa.

Bibliografia Básica:

CERVO, A L.; BERVIAN, P.A Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2007.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. Cortez, 2007.

POLIT, Denise F.; BECK, Cheryl Tatano; HUNGLER, Bernadette P. Fundamentos de pesquisa em enferma-

gem: avaliação de evidência para a prática de enfermagem. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

Bibliografia Complementar:

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BRASIL. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Conselho Naci-

onal de Saúde, Resolução no 196/96 de 10 de outubro de 1996.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MAEDA, Ana Maria Canzonieri. Método da pesquisa qualitativa na saúde. Petrópolis: Vozes, 2010.

STEVERSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 2001.

LAURENTI, Rui et al. Estatísticas de saúde. 2. ed. São Paulo: EPU, 2005.

FONSECA, Jairo Simon; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Disciplina: Fundamentos de Enfermagem II

Carga Horária: 80 horas Aulas: Teoria - 50% e 50 % Prática Série: 5º semestre

Ementa:

Desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes para a realização de ações voltadas ao cuidado

integral no atendimento das necessidades individuais, utilizando as melhores evidências disponíveis para uma

prática segura e de qualidade. Oferecer oportunidades de aprendizagem para intervenção do profissional de

enfermagem nos diversos cenários, preparando-o para a prática profissional. Vivenciar situações reais da práti-

ca profissional, buscando compreender criticamente suas determinações (sociais, econômicas, políticas, cultu-

rais etc.) e procurando desenvolver uma experiência educativa de trabalho.

Perceber o compromisso social do trabalho em relação ao SUS e os conflitos que permeiam a futura atuação

profissional, desenvolvendo, assim, a capacidade de reflexão e uma prática profissional mais consciente, res-

ponsável, crítica, criativa e solidária. Entender a prática do método científico. Desenvolver uma postura ética

em relação ao indivíduo sadio ou doente, às famílias, às comunidades e às equipes de trabalho com os quais

devem travar relações neste Semestre.

Promover mudanças nos serviços de saúde, alvos da atuação

Competências:

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Fundamentar a prática no ambiente biologicamente seguro, para possibilitar ações de cuidado individual por

meio de medidas de controle e prevenção de infecção. Realizar a avaliação clínica do indivíduo para obtenção

de dados objetivos e subjetivos capazes de possibilitar a identificação de necessidades de saúde do indivíduo

por meio da observação, interação e mensuração de dados. Desenvolver ações de promoção e manutenção das

necessidades humanas básicas para atender o indivíduo por meio de intervenções de enfermagem.

Vivenciar situações reais da prática profissional, buscando compreender criticamente suas determinações (so-

ciais, econômicas, políticas, culturais etc.) e procurando desenvolver uma experiência educativa de trabalho.

Perceber o compromisso social do trabalho em relação ao SUS e os conflitos que permeiam a futura atuação

profissional, desenvolvendo, assim, a capacidade de reflexão e uma prática profissional mais consciente, res-

ponsável, crítica, criativa e solidária. Entender a prática do método científico. Desenvolver uma postura ética

em relação ao indivíduo sadio ou doente, às famílias, às comunidades e às equipes de trabalho com os quais

devem travar relações neste Semestre.

Promover mudanças nos serviços de saúde, alvos da atuação.

Conteúdo Programático:

Manutenção do ambiente biologicamente seguro

Precauções padrão: higienização das mãos; manuseio de material estéril; uso de luvas de procedimento, este-

rilizadas; limpeza, desinfecção e descarte de artigos hospitalares; cuidados com o ambiente, mobiliários e equi-

pamentos de instituições de saúde.

Avaliação clínica do estado de saúde do indivíduo

Coleta de dados: entrevista, sinais vitais, somatometria. Implicações éticas e legais dos registros de enferma-

gem no prontuário.

Promoção e manutenção das necessidades básicas de saúde e avaliação da capacidade de autocuidado

Oxigenação/circulação: avaliação do padrão respiratório e pressão arterial; administração de medicamentos

por inalação/nebulização.

Regulação da temperatura corporal: mensuração da temperatura corporal e administração de medicamentos

para controle da febre.

Eliminação urinária e intestinal: avaliação do padrão de eliminação urinária e intestinal.

Proteção específica do indivíduo

Procedimentos para diagnóstico e controle da condição de saúde. Coleta de amostras para exames laboratoriais:

escarro, Swab de orofaringe, urina rotina, diurese de 24 horas, fezes (parasitológico e cultura), Swab anal,

sangue venoso.

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Assistência de Enfermagem à necessidade de abrigo, cuidados corporais, conforto físico, sono e repouso.

Assistência de Enfermagem à integridade corporal.

Assistência de enfermagem à necessidade terapêutica.

Assistência de enfermagem à necessidade de alimentação e hidratação.

Assistência de enfermagem à necessidade de eliminação.

Assistência de enfermagem à necessidade de oxigênio.

Assistência de Enfermagem no preparo do paciente para exames e coleta de material.

Assistência de Enfermagem no cuidado com a morte e morrer.

Desenvolver o Sistema de Assistência a Enfermagem - SAE.

Realização de procedimentos técnicos de enfermagem.

Fundamentação científica dos cuidados prestados.

Bibliografia Básica:

ATKINSON L. D.; Fundamentos de Enfermagem. Editora Guanabara Koogan. 1995.

BRUNNER – SUDDARTH, SMELTZER S. C.; BARE B. G.; Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica.

Guanabara Koogan. 9ª Ed. 2002.

BARROS A. L. B. L & Cols. Anamnese e exame físico. Artmed. 5ª reimpressão. 2000.

Bibliografia Complementar:

BLACK J. M.; JACOBS E. M.; Enfermagem Médico-Cirúrgica. Editora Guanabara Koogan. 4ª Ed. 1996.

CARPENITO L. J.; Manual de diagnóstico de enfermagem. Artmed. 9ªed. 2003.

DU GAS B. W.; Enfermagem Prática. 4ª Ed. Guanabara Koogan. 1988.

FISCHBACH F.; Manual de enfermagem. Editora Guanabara Koogan. 6ªed. 2002.

REY LUIS. DICIONÁRIO DE Termos Técnicos de Medicina Saúde. Editora Guanabara Koogan. 2ª Ed. 2003

Disciplina: ENFERMAGEM EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Carga Horária: 120 HORAS Aulas: Teoricas 50% / Prática 50 Série: 5º Semestre

Ementa:

Cuidado de enfermagem à mulher com afecções ginecológicas benignas em tratamento clínico e cirúrgico em

unidade hospitalar. Cuidado de enfermagem à parturiente com ênfase na fisiologia do parto, à puérpera em Aloja-

mento Conjunto (AC), Compreende as bases teóricas, conceituais e ético-legais do cuidado à mulher e família.

Competências:

Planejar, executar e avaliar o cuidado de enfermagem à mulher com afecções ginecológicas benignas prevalentes

no território nacional e local, à parturiente e à puérpera no contexto hospitalar, com base nas principais causas de

morbi-mortalidade materna, nos preceitos éticos legais e na prática baseada em evidências.

Conteúdo Programático:

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Enfermagem na saúde da mulher com afecções ginecológicas benignas

Identificação dos fatores ginecológicos e psicossociais que repercutem sobre a saúde da mulher

Práticas assistenciais na manutenção da saúde, tomada de decisões clínicas, avaliação física e interpretação dos

achados, diagnóstico e tratamento de afecções ginecológicas benignas da adolescência à pós-menopausa

Distúrbios da sustentação pélvica, doença inflamatória pélvica, dor pélvica, distúrbios menstruais, endometriose,

miomatose, sangramento genital, doenças benignas da mama.

Enfermagem na saúde materna.

Organização da assistência à mulher.

Tipos de parto e avaliação crítica do tipo de parto ..

Mecanismo de parto

Fisiologia do parto e Semestres clínicos.

Cuidados com parturiente.

Avaliação materna durante o parto.

Acompanhamento da evolução do parto.

Suporte psicossocial: ambiente, acompanhantes e familiares, alívio da dor.

Evidências científicas na assistência ao parto e classificação das práticas obstétricas no parto normal.

Cuidado da puérpera.

Avaliação clínica nas primeiras 72 horas pós-parto.

Diagnósticos, intervenções de enfermagem e avaliação da intervenção.

Recuperação do trauma perineal e pós-cesárea.

Mama puerperal: prevenção e cuidado do trauma mamilar e ingurgitamento.

Educação para auto-cuidado.

Agravos prevalentes à saúde da puérpera: hemorragia, infecção, depressão pós-parto.

Bibliografia Básica:

Barros SMO (org). Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal. São Paulo: Manole, 2006.

Fernandes RAQ, Narchi NZ (org). Enfermagem e Saúde da Mulher. São Paulo: Manole, 2007.

Ricci SS. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. (RJ): Gauanabara-Koogan; 2008.

Bibliografia Complementar:

ZIEGEL E. E.; CRANLUEY M. S.; Enfermagem Obstétrica. Editora Guanabara Koogan. 8ª Ed. 1985.

DINIZ SG, Duarte AC. Parto normal ou cesárea? Rio de Janeiro (RJ): Unesp; 2004.

ENKIN M, Keirse MJNC, Neilson J, Crowther C, Duley L, Hodnett E., Hofmeyr J. Guia para atenção efetiva na

gravidez e no parto. 3ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 2005.

GABBE SG, Niebyl JR, Simpson JL. Obstetrícia: gestações normais e patológicas. 3ª ed. Rio de Janeiro (RJ):

Guanabara Koogan; 1999.

SILVA IA. Construindo o significado da amamentação a partir da assistência de enfermagem. Rev Bras

Enferm 1998;

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Disciplina: Seminário vivencial em saúde

Carga Horária: 40 horas Aulas: Teoria - 100% Série: 5º semestre

Ementa:

Discussão sobre interdisciplinaridade buscando especificidades e aproximações entre conteúdos, com enfoque

no ciclo vital. Articulação entre os conteúdos desenvolvidos nas outras disciplinas dos semestres anteriores

buscando identificar elementos relevantes à formação do enfermeiro.

Competências:

Apresentar conceitos básicos relacionados aos aspectos biológicos e psicossociais no ciclo vital. Possibilitar aos

acadêmicos de enfermagem uma visão global e integrada dos conteúdos e conhecimentos adquiridos. Contribuir

para o desenvolvimento da capacidade crítica e reflexiva do aluno articulando os saberes científicos. Oportuni-

zar o estudo teórico e prático de temas que envolvam as vivências da enfermagem em saúde.

Conteúdo Programático:

Conceitos em Saúde

Conceitos de saúde e doença.

Processo saúde - doença: promoção, prevenção, proteção e recuperação.

Níveis de aplicação de medidas preventivas e história natural das doenças.

Ciclo Vital

Etapas do ciclo vital.

Inserção do enfermeiro no campo da saúde coletiva e hospitalar

Hospitais, clínicas, consultórios.

Serviços especializados (terapia antineoplásica, terapia renal substitutiva, hemoterapia e outros).

Serviços públicos de saúde (municipais e estaduais).

Conselho Municipal de Saúde.

Seminário Interdisciplinar

Seminários envolvendo temas relativos ás disciplinas do semestre.

Bibliografia Básica:

NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed , 2000.

DE ROBERTIS, Eduardo. M.F.; HIB, José.; POZIO, Toberto. Biologia Celular e Molecular.14 ed. Rio de Ja-

neiro: Guanabara Koogan, 2003.

ANDRADE, S. M.; SOARES, D.; CORDONI JUNIOR, L. Bases da Saúde Coletiva. Londrina: UEL, 2001.

Bibliografia Complementar:

BRUNNER; SUDDARTH. Enfermagem Médico-Cirúrgica.7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

TEZZA, Cristóvão; FARACO, C. Alberto. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003.

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Temas Tranversais. Brasília, 1999.

SERRAO, Margarida. Aprendendo a Ser e a Conviver. São Paulo: FTD, 1999.

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6º Semestre

Disciplina: Enfermagem na atenção primária à saúde

Carga Horária: 160 horas Aulas: Teoria - 50% - Prática -50¨% Série: 6º semestre

Ementa:

Bases do cuidado na atenção básica. Planejamento, implementação e avaliação da assistência de enfermagem na

Atenção Básica. Participação em projetos de promoção da saúde de caráter intersetorial, nas ações voltadas a

grupos específicos. Aplicação de conceitos de promoção e recuperação da saúde, prevenção de doenças e agra-

vos, no cuidado de enfermagem na Atenção Básica. Monitoramento das necessidades de saúde na Atenção Bá-

sica. Cuidados de enfermagem a pessoas, famílias e grupos, nos diferentes grupos demográficos e perfis epide-

miológicos, pautados no contexto social em que se inserem e nas dimensões clínica, ética e relacio-

nal/interacional. Aplicação de conceitos do processo de trabalho gerencial no serviço de saúde e de enferma-

gem. Conceitos, metodologias e instrumentos dos processos de trabalho em enfermagem na atenção primária a

saúde. Planejamento, organização, gerenciamento, execução e avaliação do cuidado de enfermagem.

Competências:

Propiciar o desenvolvimento e a integração de conhecimentos, habilidades e atitudes do estudante para o pro-

cesso de cuidado de enfermagem, visando à atenção integral e humanizada às necessidades de saúde dos usuá-

rios (pessoas, famílias e grupos) em Unidades Básicas de Saúde.

Conteúdo Programático:

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Programa de estratégia de saúde da família

O cuidado de enfermagem na atenção básica - cuidado integral ao indivíduo, família e grupos sociais; integrali-

dade das ações e dos serviços, resolubilidade da atenção básica.

Bases teóricas e conceituais dos cuidados que dão suporte à enfermagem na atenção básica: promoção à saúde,

prevenção, intervenção e monitoramento de problemas e necessidades de saúde, incluindo cuidados com ali-

mentação.

Ferramentas/instrumentos: consulta de enfermagem, grupos educativos, atendimento em grupos, visita domicili-

ar, ações intersetoriais e articuladas a outros serviços (rede de apoio), sistemas de informação em saúde, traba-

lho em equipe (orientado às necessidades do usuário).

Programa Nacional de Imunizações.

Fecundação, nidação e desenvolvimento dos anexos, do embrião e do feto.

Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN).

Atenção à saúde da gestante de baixo risco.

Atenção à saúde da puérpera após a alta hospitalar.

Atenção à saúde do recém-nascido após a alta hospitalar.

Atenção à saúde da mulher no climatério e menopausa.

Prevenção e controle do câncer ginecológico e demais afecções ginecológicas.

Assistência a indivíduos com agravos prevalentes não transmissíveis:

- protocolo de hipertensão arterial.

- protocolo de diabetes.

- promoção à saúde da criança.

- protocolo de atenção à criança com agravos prevalentes.

- Estatuto da Criança e do Adolescente.

- Atenção à saúde mental.

- Trabalho em equipe multiprofissional (operacionalização da integralidade).

- Concepção de gerência em saúde e enfermagem.

- Participação e controle social.

- Procedimentos básicos: coleta de exames, como sangue e papanicolou, administração de imunobiológicos e de

medicamentos.

Bibliografia Básica:

BARROS, S. M. O. (org). Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal. Barueri (SP): Manole; 2006.

EGRY, E. Y.; CUBAS, M. R. CIPESC: o trabalho da enfermagem em saúde coletiva no cenário CIPESC.

Guia para pesquisadores. Curitiba: ABEN; 2006

FERNANDES, R. A. Q.; NARCHI, N. Z. (org). Enfermagem e saúde da mulher. Barueri: Manole; 2007.

Bibliografia Complementar:

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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estraté-

gicas. Pacto nacional pela redução da mortalidade materna e neonatal. Brasília (DF); 2004.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Programa Humanização do Parto: Humanização no pré-

natal e nascimento. Brasília (DF); 2000.

ENKIN M, Keirse MJNC, Neilson J, Crowther C, Duley L, Hodnett E, Hofmeyr J. Guia para atenção efetiva

na gravidez e no parto. 3ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 2005.

GIFFIN K, Costa SH. Questões de saúde reprodutiva. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 1999..

RICCi SS. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara-Koogan;

2008.

Disciplina: DIDÁTICA APLICADA À ENFERMAGEM

Carga Horária: 40 HORAS Aulas: TEORIA 100% Série: 6º Semestre

Ementa:

Abordagem do processo de aprendizagem; os princípios relevantes no processo ensino-aprendizagem; os fatores

que afetam o ensino e a aprendizagem; as diversas metodologias de ensino, as estratégias de ensino; a aplicação

da aprendizagem; a incorporação do ensino à assistência da enfermagem e à educação continuada; a aplicação

do Conhecimento adquirido ao ambiente profissional. Por meio de exposição interativa, seminários, debates e

prática de ensino, o aluno estará apto a desenvolver processo de ensino-aprendizagem no ambiente de trabalho,

garantindo a educação em saúde para o cliente/paciente/família e a atualização da equipe de enfermagem, atra-

vés de educação continuada.

Competências:

Reconhecer que os conhecimentos da didática contribuem para o desenvolvimento das competências

éticas, humanas e relacionais nos níveis individual e grupal.

Compreender a importância e a essência do papel que o enfermeiro exerce na educação do indiví-

duo/coletividade.

Refletir sobre as tendências pedagógicas de forma a aplicá-las no trabalho cotidiano.

Conhecer e utilizar de técnicas de ensino respeitando as peculiaridades dos sujeitos e do contexto, assim

como a coerência com a prática de enfermagem.

Identificar as formas de avaliação aplicando os instrumentos necessários e as estratégias de acompa-

nhamento e validação de aprendizagem.

Conteúdo Programático:

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Didática e ensino e sua importância na educação em saúde e atuação do enfermeiro.

Tendências pedagógicas: abordagem e concepção tradicional, contemporânea, humanista, cognitivista

e sócio-histórica.

Elaboração de plano de aula e sua avaliação.

O material didático no ensino de Enfermagem.

Processo de avaliação e a avaliação no processo do ensino aprendizagem

Instrumentos e estratégias de avaliação da aprendizagem e da compreensão.

O processo pedagógico do ensino profissionalizante em enfermagem.

As competências e a autonomia do professor em relação ao ensino.

A criatividade e as estratégias no processo ensino-aprendizagem.

Tendências e perspectivas do ensino profissionalizante em enfermagem.

Caracterização do relacionamento e do trabalho desenvolvido entre aluno-professor.

A importância da avaliação em todo o processo do ensino aprendizagem.

O aluno do curso de enfermagem e a prática profissional.

Bibliografia Básica:

BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. 26ª ed. Petrópolis: Vozes,

2005.

CANDAU, V. M. Rumo a uma nova didática. 16ª ed. Petrópolis: Vozes, 2005. .

PERRENOUD, P. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

Bibliografia Complementar:

CANDAU, V. M. A didática em questão. 25ª ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

SANTOS, S. M. P. dos. Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

RABELO, E. H. Avaliação: novos tempos, novas práticas. 7ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

CARRAHER, T. N. Aprender pensando: contribuições da psicologia cognitiva para a educação. 18ª ed.

Petrópolis: Vozes, 2005.

PAQUAY, L.; PERRENOUD, P.; ALTET, M; CHARLIER, E. Formando professores profissionais. 2ª ed.

Porto Alegre: Artmed, 1998.

Disciplina: Enfermagem em saúde mental

Carga Horária: 100 horas Aulas: Teoria - 80% - Prática 20% Série: 6º semestre

Ementa:

Estrutura da personalidade, divisão da psique; Id, ego e superego; ajustamento sadio. Mecanismos de defesa.

Conceitos de saúde mental. Teoria das crises e da adaptação. Fatores que predispõem e precipitam o distúrbio

mental. Instrumentos básicos de Enfermagem: comunicação, observação e interpretação na saúde mental. Medi-

das preventivas da enfermidade mental: prevenção primária, secundária e terciária. Centro de Atenção Psicosso-

cial como modelo de atenção a Saúde Mental.

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Competências:

Contextualizar as políticas de atenção à saúde mental do adulto portador de transtorno e desenvolver estratégias

do processo de cuidado, em Enfermagem em saúde mental, nos diversos cenários da rede de atenção à saúde

mental: Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) adulto e álcool e outras drogas (CAPS ad), utilizando as tecno-

logias do cuidado de enfermagem em saúde mental.

Conteúdo Programático:

BASES PARA O CUIDADO EM SAÚDE MENTAL

• A construção do campo psiquiátrico e a construção do campo psicossocial.

• As concepções do processo saúde-doença mental e as tecnologias de cuidados no decorrer da história da hu-

manidade.

• Políticas de saúde mental no Brasil e os cenários de prática da enfermagem em saúde mental .

REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL

• Teorias e modelos.

• Reabilitação psicossocial como cidadania.

PROCESSO DE CUIDAR EM SAÚDE MENTAL E EM ENFERMAGEM.

• Evolução do cuidado de enfermagem: funções e atividades da enfermeir.

• Instrumentos de intervenção de enfermagem em saúde mental: relacionamento interpessoal, comunicação

terapêutica, funções psíquicas e suas alterações, psicofarmacologia.

• Identificação dos problemas, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação do cuidado de enferma-

gem.

Quadros prevalentes dos transtornos mentais severos e persistentes e do uso de álcool e outras drogas.

• Trabalho específico da enfermagem e trabalho compartilhado com a equipe multidisciplinar no campo da

saúde mental.

OS DIVERSOS CENÁRIOS DE PRÁTICA PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM AO ADULTO POR-

TADOR DE TRANSTORNO MENTAL

• Centro de Atenção Psicossocial.

• Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras drogas.

• Hospital psiquiátrico.

• Serviços residenciais terapêuticos.

• Projetos de inserção social de usuários de serviços de saúde mental por meio do trabalho.

Bibliografia Básica:

MARSIGLIA R.; DALLARI D. A.; COSTA J. F.; NETO F. D. M. M.; KINOSHITA R. T. ; LANCETTI A.

Saúde Mental e Cidadania. Edições Mandacaru, 2ª Ed.

MANZOLLI M. C. & Cols. Enfermagem Psiquiátrica. Editora Guanabara Koogan. 1996.

MILBY J. B.; A dependência de drogas e seu tratamento. Editora da Universidade de São Paulo. 1981.

Page 78: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

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Bibliografia Complementar:

VENETIKIDES, C. H. (Org.). Saúde Mental em Curitiba. Rio de Janeiro: CEBES, 2003

SOUZA. Enfermagem na saúde mental. São Paulo: AB Editora, 2006

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde/DAPE. Saúde Mental no SUS: acesso ao trata-

mento e mudança do modelo de atenção. Relatório de Gestão 2003-2006. Ministério da Saúde: Brasília; 2007.

85p.

VARGAS D. Cuidados de adultos em situações de abuso de substâncias psicoativas - abordagem geral. In:

Associação Brasileira de Enfermagem. (Org.). Programa de atualização em enfermagem: PROENF Saúde do

adulto. 1ed. Porto Alegre: Artmed/Panamericana; 2010, v.3, p. 127-168

Disciplina: ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICA

Carga Horária: 100 HORAS Aulas: TEORIA 100% Série: 6º Semestre

Ementa:

Análise das condições de vida e saúde do adulto e idoso com relação aos aspectos biopsicossociais e epidemioló-

gicos. Metodologia da assistência de enfermagem aplicada ao adulto e ao idoso portador de doenças crônico-

degenerativas em tratamento clínico no ambiente hospitalar.Nutrição enteral e parenteral. Atuação de enfermagem

em procedimentos e métodos diagnósticos.Organização e funcionamento de unidade de clínica geral.

Competências:

Cuidar do adulto e idoso com doenças crônico-degenerativas prevalentes nos cenários de prática hospitalar utili-

zando o processo de enfermagem, com vistas à cura e prevenção da doença e à promoção da saúde.

Conteúdo Programático:

Perfil de morbi–mortalidade do adulto e idoso no Brasil .

Aspectos relevantes para a integralidade da assistência à saúde do adulto e idoso com doenças crônico-

degenerativas:

Comunicação, observação, relacionamento interpessoal e mensuração como instrumentos para o cuidar.

Acolhimento, avaliação e classificação de risco (Programa Nacional de Humanização: Humaniza-SUS).

A família como parte integrante do regime terapêutico no tratamento clínico de adultos e idosos interna-

dos em unidade de atenção terciária à saúde.

Integralidade da atenção à saúde no contexto intra-hospitalar.

Manejo da dor clínica.

Plano de alta com vistas à continuidade do cuidado e sistema de referência e contra-referência.

Interpretação de exames complementares.

.

O cuidado a adultos e idosos com alterações clínicas, internados em unidades de atenção terciária à

saúde, por meio do processo de enfermagem.

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Agravos hematopoético-linfáticos e cuidado de enfermagem sistematizado.

Agravos gastrointestinais e cuidado de enfermagem sistematizado.

Agravos cárdio-respiratórios e cuidado de enfermagem sistematizado.

Agravos renais e cuidado de enfermagem sistematizado.

Agravos endócrinos e cuidado de enfermagem sistematizado.

Agravos nervosos e cuidado de enfermagem sistematizado.

Agravos tegumentares e cuidado de enfermagem sistematizado.

Agravos reumatológicos e cuidado de enfermagem sistematizado.

Agravos vasculares e cuidado de enfermagem sistematizado.

Bibliografia Básica:

BARROS A. L. B. L & Cols. Anamnese e exame físico. Artmed. 5ª reimpressão. 2000.

BARTMANN M.; HARGREAVES L.; Enfermagem Cirúrgica. Editora SENAC. 12ª impressão. 2005.

BEYERS M.; DUDAS S.; Enfermagem Médico-Cirúrgica. Editora Guanabara Koogas. 2ª Ed. 1989.

Bibliografia Complementar:

BRUNNER – SUDDARTH, SMELTZER S. C.; BARE B. G.; Tratado de Enfermagem. Médico Cirúrgica.

Guanabara Koogan. 9ª Ed. 2002.

CARPENITO, LJ. Manual de Diagnósticos de enfermagem. Porto Alegre. Artmed. 2003.

GUYTON, AA. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6ª ed. Guanabara Koogan. 2002.

SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Guanabara Koogan. 9ª ed. 2002.

VERONESI R.; FOCACCIA R.; Tratado de Infectologia, Editora Atheneu. 3ª Ed. 2002.

7º Semestre

Disciplina: ENFERMAGEM EM SAÚDE DO TRABALHADOR

Carga Horária: 120 HORAS Aulas: Teoria 50% e Prática 50% Série: 7º Semestre

Ementa:

Visa à reflexão da assistência de enfermagem ao trabalhador a partir do entendimento do conceito de trabalho e

de suas dimensões na vida humana, atendendo suas necessidades de cuidado, pautado nos princípios éticos,

considerando os seres humanos e suas relações no contexto social, político, econômico e cultural em que está

inserido.

Competências:

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Possibilitar o entendimento da base referencial que estrutura o trabalho humano, possibilitando uma formação

crítica perante a relação saúde e trabalho, auxiliando na assistência sistematizada de enfermagem ao trabalhador

em seu contexto de trabalho, no atendimento de suas necessidades pautadas nos princípios éticos e humanísti-

cos, considerando o ser humano e suas relações no contexto social, político, econômico e cultural em que o

trabalho e o trabalhador estão inseridos.

Conteúdo Programático:

A COMPREENSÃO DO TRABALHO HUMANO

Processo de trabalho.

História da saúde do trabalhador e Organização do trabalho.

Riscos à saúde do trabalhador.

A SAÚDE DO TRABALHADOR

A investigação das relações saúde-trabalho - Sistema de Vigilância em Saúde do Trabalhador.

Legislação em saúde do trabalhador.

Procedimentos previdenciários.

Saúde ocupacional – Normas regulamentadora.

A SAÚDE DO TRABALHADOR E O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

Política Nacional de Saúde do Trabalhador - PNST

Processo de notificação de acidentes de trabalhos e doenças ocupacionais na Atenção Básica

PRECAUÇÕES PADRÃO

4.1 Uso de Equipamento de Proteção Individual – EPI.

Bibliografia Básica:

CARDELLA B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. Editora Atlas S.A.. 1999.

FILHO A. N. B. Segurança no Trabalho e Gestão Ambiental. Editora Atlas S. A. 1ª Ed. 2001

GONÇALVES E. A.; Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. LTR Editora Ltda. 2ª Ed. 2003.

Bibliografia Complementar

.JUNIOR S. L. CIPA – Orgnização e Administração. LTR Editora Ltda. 2001.

EQUIPE ATLAS. Manuais de Legislação. Lei nº 6514 de 22 de Dezembro de 1977. 51ª Ed. Editora Atlas S.

A. 2002.

MORANO V. P. Doenças Ocupacionais. LTR Editora Ltda. 2003.

OLIVEIRA S. G. Proteção Jurídica a Saúde do Trabalhador. LTR Editora Ltda. 4ª Ed. 2004.

SALIBA T. M.; SALIBA S. C. R. Legislação de Segurança, Acidentes do Trabalho e Saúde do Trabalha-

dor. LTR Editora Ltda. 3ª Ed. 2005.

ZOCCHIO A. Prática da Prevenção de Acidentes. Editora Atlas S.A. 1999.

Disciplina: ENFERMAGEM EM SAÚDE AMBIENTAL E ECOLOGIA

Carga Horária: 40 HORAS Aulas: TEORIA 100% Série: 7º Semestre

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Ementa:

Política Ambiental. Medidas de saneamento básico rural e urbano. Prevenção de doenças. Melhoria da quali-

dade de vida.

Competências:

Conhecer as políticas ambientais e as principais medidas de saneamento básico com vistas à prevenção das

doenças para uma melhor qualidade de vida.

Oferecer aos acadêmicos condições para vivenciarem situações que desenvolvam seu senso crítico quanto aos

problemas ambientais.

Conteúdo Programático:

Política Ambiental.

Impactos Ambientais das atividades humanas.

Meio Ambiente e Saúde, aspectos microbiológicos e epidemiológicos.

Saneamento Ambiental.

Abastecimento de água.

Esgotamento sanitário.

Resíduos Sólidos.

Drenagem Pluvial.

Controle da Poluição Ambiental.

Principais Artrópodos e Roedores de importância Sanitária.

Fatores relativos às pessoas, tempo e espaço. Doenças transmissíveis.

Bibliografia Básica:

DIAS, Genebaldo Freire. Dinâmicas e Instrumentação para Educação Ambiental. São Paulo: Gaia, 2010.

KRASILCHIK, Miriam; PONTUSHKA, Nídia Nacib. Pesquisa Ambiental: construção de um processo parti-

cipativo de educação e mudança. São Paulo: EDUSP, 2007.

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios

focadas na realidade brasileira. 7. Ed. São Paulo, Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais (Módulo de Meio

Ambiente e Saúde). Temas Transversais. Brasília: MEC/SEF, 2001.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 6.ed. revista e ampliada. São Paulo:

Gaia, 2000.

PHILIPPI Jr., Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de Gestão Ambiental.

Baruieri: Monole, 2004.

SATO, Michèle. Educação Ambiental. São Carlos: Rima, 2004.

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental a formação do sujeito ecológico. 5. ed. São

Paulo: Cortez, 2011.

Disciplina: SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

Carga Horária: 80 HORAS Aulas: Teoria – 100% Série: 7º Semestre

Ementa:

Aborda os aspectos teóricos e metodológicos do processo de enfermagem. Contempla conteúdos de semiologia

e semiotécnica instrumentalizando para a operacionalização das etapas legalmente estabelecidas para a sistema-

tização da assistência de enfermagem em instituições de saúde brasileiras

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Competências:

Desenvolver conhecimentos e habilidades para a implementação das etapas de coleta de dados, diagnósticos de

enfermagem, planejamento, implementação e avaliação da assistência de enfermagem respaldadas em referenci-

al teórico de enfermagem.

Conteúdo Programático:

A enfermagem e a Sistematização da Assistência:

Exercício profissional e o papel do enfermeiro.

Teorias de enfermagem.

Evolução histórica das etapas do processo de Enfermagem; definição e implicações do Processo de Enferma-

gem.

Etapas do Processo de Enfermagem:

A fase de Coleta de Dados: entrevista, exame físico e dados laboratoriais; entrevista.

Estudo de sinais e sintomas/relato de queixas.

Avaliação nível consciência.

Exame físico e avaliação de ferida.

Exames laboratoriais.

O processo de raciocínio clínico na formulação de diagnósticos de Enfermagem.

Evolução histórica, definição conceitual e operacional dos diagnósticos de enfermagem.

O diagnóstico enquanto processo.

O diagnóstico como etapa do Processo de Enfermagem.

O sistema de Classificação de Diagnósticos de Enfermagem da NANDA I.

As etapas de planejamento, implementação e avalação da Assistência de Enfermagem:

A etapa de Planejamento da Assistência de Enfermagem.

A implementação da Assistência de Enfermagem através de Intervenções de Enfermagem planejadas.

A etapa de Avaliação de Enfermagem.

Dificuldades na implementação da SAE.

Vantagens na utilização de metodologia científica na implementação da SAE.

Bibliografia Básica:

ABRAMO, L. et al. Exames diagnósticos: finalidade, procedimento, interpretação. Rio de Janeiro:Guanabara

Koogan, 2007.

.BARROS, A.L.B.L. Anamnese e exame físico. Porto Alegre: Artmed. 2010. ..

NANDA I. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificações 2009-2011. Porto Alegre:

Artmed, 2010.

Bibliografia Complementar:

POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Grande tratado de enfermagem: prática clínica e prática hospi-

talar. 5 ed. São Paulo: Guanabara Koogan. 2004.

POTTER, P. Semiologia em enfermagem. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Ed. 2002.

IRION, G. Feridas: novas abordagens, manejo clínico e atlas em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005.

BATES, B. BICLEY, L.S., SZILAGYI, R.G... Propedêutica Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A..

2005.

BULECHECK, GM, BUTCHER HK, DOCTERMAN JM. NIC: Classificação das intervenções de Enferma-

gem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

Page 83: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

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Disciplina: ENFERMAGEM EM SAÚDE DA FAMÍLIA

Carga Horária: 100 HORAS Aulas: Teoria 50% e Prática 50% Série: 7º Semestre

Ementa:

Conhecimento da estratégia da saúde da família com enfoque no Sistema de Informação da Atenção Básica, possi-

bilitando o estudo do prontuário da família nas diversas fases do ciclo vital, através de ações de abordagem indivi-

dual e coletiva.

Vivência de situações reais da prática profissional.

Desenvolvimento e aplicação de conhecimentos e habilidades para assistência sistematizada de

enfermagem nos programas preconizados pela estratégia de saúde da família desde a promoção,

proteção, diagnóstico, tratamento até a reabilitação da saúde. Planejamento, execução e avalia-

ção da assistência de enfermagem primária de indivíduos e famílias de forma humanizada con-

forme princípios do SUS. Competências:

Ser capaz de influenciar na construção de novos paradigmas de saúde, através de conhecimentos próprios, sedi-

mentados num pensar integral do cuidado humano, para atuar nas áreas de promoção da saúde, prevenção de do-

enças, no tratamento e reabilitação no processo saúde - doença do ser humano/família/comunidade, compromissa-

do com continuo crescimento pessoal e social, na busca de uma melhor qualidade de vida.

Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes técnico - pedagógicas essenciais para o exercício de atividades

de educação em saúde.

Conhecer a família como uma unidade de cuidado no contexto da comunidade.

Propiciar o desenvolvimento e a integração de conhecimentos, habilidades e atitudes para o processo de cuidado de

enfermagem, visando à atenção integral e humanizada às necessidades de saúde dos usuários (pessoas, famílias e

grupos) em Unidades de Saúde da Família.

Conteúdo Programático:

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Saúde da Família

Objetivos do modelo de saúde da família.

Como funcionam as unidades de saúde da família.

Atribuições das equipes.

Composição das equipes de saúde da família.

Avaliação e variáveis do SIAB.

Sistema de Informação da Atenção Básica Elaboração de quadro comparativo das diferenças encontradas

entre o funcionamento de uma unidade básica de saúde no modelo convencional e o da unidade de saúde

da família.

Prontuário Familiar

Realização da primeira visita domiciliar e construção um familograma.

Escutando o paciente

Habilidades dos profissionais no assistir à família.

Perfil professional.

Observação.

Comunicação.

A ética nas visitas domiciliares e nas atividades comunitárias

Pesquisando a História Familiar

Problemas observados

A estrutura familiar

O papel da equipe

Estilo de Vida (O Meio Ambiente)

Saúde Mental

A violência, o álcool, e outras drogas

Estudo epidemiológico da situação local, estabelecendo um diagnóstico da gravidade e da especificidade

dos problemas gerados pela tríade álcool/drogas/violência na área de atuação.

A Família e o seu Ciclo Vital

A criança.

Adolescência.

Saúde da Mulher.

O Adulto.

O Idoso.

Hábitos Alimentares

ATUAÇÃO EM UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA

1.1 - Conhecimento da dinâmica de trabalho.

1.2 - Desenvolvimento de ações de enfermagem na tríade:indivíduo,família e comunidade

1.3 - Discussão e reflexão com a equipe multidisciplinar.

1.4 - Avaliação das atividades desenvolvidas.

NASF

Bibliografia Básica:

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BOURGET, Monique Marie M. Programa Saúde da Família: guia para planejamento local. São Paulo: Martina-

ri, 2005.

BOURGET, Monique Marie M. Programa Saúde da Família: Manual para o Curso Introdutório.São Paulo: Mar-

tinari, 2005.

SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Home Care: A Enfermagem no Desafio do Atendimento Domiciliar.São

Paulo: Iátria, 2005.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estraté-

gicas. Pacto nacional pela redução da mortalidade materna e neonatal. Brasília (DF); 2004.

EGRY EY, Fonseca RMGS. A família, a visita domiciliária e a enfermagem: revisitando o processo de trabalho

da enfermagem em saúde coletiva. Rev.Esc.Enf.USP 2000;

ENKIN M, Keirse MJNC, Neilson J, Crowther C, Duley L, Hodnett E, Hofmeyr J. Guia para atenção efetiva na

gravidez e no parto. 3ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 2005.

GRYSCHEk ALFP, Oliveira MAC, Araujo NVDAL, Takahashi RF. Vacinação de Adultos e Idosos. In: Leite

MMJ (coordenadora-geral). Martini JG. Felli VEA (diretoras acadêmicas). Programa de Atualização em Enferma-

gem – Saúde do Adulto (PROENF). Porto Alegre: Artmed; Ciclo 3. Módulo 3. 2008.

RICCI SS. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara-Koogan; 2008.

8º Semestre

Disciplina: ENFERMAGEM CIRÚRGICA

Carga Horária: 140 HORAS Aulas: Teoria 57% - Prática 43% Série: 8º Semestre

Ementa:

A atuação da enfermagem no Centro Cirúrgico e Central de Material e Esterilização (CME). Assistência de enfer-

magem ao cliente cirúrgico no pré, trans e pós-operatório. Tipos de anestesia. Princípios de assepsia perioperató-

ria. Posições e instrumentação cirúrgica. Cuidados de enfermagem com a ferida operatória. Complicações pós-

operatórias. Fluxograma dos materiais esterilizados na CME. Metodologia da assistência de enfermagem aplicada

a indivíduos no Semestre perioperatório. Procedimentos especializados de enfermagem cirúrgica. Atuação de

enfermagem em métodos diagnósticos. Medidas profiláticas relacionadas às infecções de feridas cirúrgicas. Orga-

nização e funcionamento de unidades cirúrgicas.

Competências:

Prestar assistência de enfermagem a usuários na fase perioperatória (pré, trans e pós-operatória), desenvolvendo

ações de promoção, recuperação e reabilitação de saúde e prevenção de agravos.

Conteúdo Programático:

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Estrutura e funcionamento organizacional da clínica cirúrgica , centro-cirúrgico e centro de material este-

rilizado.

Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória, incluindo verificação de exames laboratori-

ais e de imagem no perioperatório.

Assistência de enfermagem a usuários adultos/idosos em Semestre perioperatório eletivo de cirurgias:do

trato digestório, urológicas, ginecológicas, oncológicas, ortopédicas, plásticas, gerais.

Profilaxia das infecções de sítio cirúrgico e inserção de cateteres venosos.

Tipos de anestesia e assistência de enfermagem no processo anestésico.

Bibliografia Básica:

POSSARI, J.F. Centro cirúrgico: planejamento, organização e gestão. São Paulo: Iátria, 2004.

POSSARI, J.F. Centro de Material e esterilização: planejamento, organização e gestão. 4 ed. São Paulo: Iatria,

2010.

SANTOS, N .C.M. Centro cirúrgico e os cuidados de enfermagem. São Paulo: Iátria, 2003.

Bibliografia Complementar:

SANTOS, S.S.C.Relação da enfermeira com o paciente cirúrgico. Goiânia: AB, 2002. SOUSA, C.C.A. Enfermagem cirúrgica. Goiânia: AB Editora, 2003

BARROS A. L. B. L & Cols. Anamnese e exame físico. Artmed. 5ª reimpressão. 2000.

BARTMANN M.; HARGREAVES L.; Enfermagem Cirúrgica. Editora SENAC. 12ª impressão. 2005.

BEYERS M.; DUDAS S.; Enfermagem Médico-Cirúrgica. Editora Guanabara Koogas. 2ª Ed. 1989.

Disciplina: ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Carga Horária: 80 HORAS Aulas: TEORIA 100% Série: 8º Semestre

Ementa:

Metodologia da assistência de enfermagem aplicada a indivíduos em situação de urgência/emergencia. Procedi-

mentos especializados de enfermagem no atendimento às urgências e emergências. Atuação de enfermagem em

métodos diagnósticos. Medidas profiláticas relacionadas às infecções. Organização e funcionamento de unidades

de pronto atendimento.

Competências:

Prestar assistência de enfermagem a usuários em situação de urgência/emergência, desenvolvendo ações de pro-

moção, recuperação e reabilitação de saúde e prevenção de agravos.

Compreender atividades de organização, supervisão, orientação e avaliação visando oferecer oportunidade de

aplicação prática dos conhecimentos teóricos; aperfeiçoar as atitudes profissionais humanizadas e melhoria do

relacionamento sociocultural; adquirir mecanismos para aplicar,comparar e avaliar os conhecimentos obtidos du-

rante o curso.

Conteúdo Programático:

Estrutura e funcionamento organizacional da unidade de urgência/emergência

Sistematização da Assistência de Enfermagem nas situações de urgência/emergência, incluindo verifica-

ção de exames laboratoriais e de imagem.

Profilaxia das infecções na assistência de enfermagem a indivíduos em situação de urgência/emergência.

Bibliografia Básica:

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FIGUEIREDO. Emergências: condutas médicas e transporte. São Paulo: Revinter, 2000.

FRIZOLI. Emergências: manual de diagnóstico e tratamento. São Paulo: Sarvier, 2000.

FORTES.Enfermagem em emergência. São Paulo: EPU, 2000.

Bibliografia Complementar:

BACARINI. Manual de urgências em pronto socorro. São Paulo: Medsi,2000.

NIOCHIDE. Assistência de enfermagem ao paciente crítico. São Paulo: Atheneu, 2000.

ROGERS, Jean H. Enfermagem de emergência: um manual prático. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

FIGUEIREDO; VIEIRA. Emergência – Atendimentos e cuidados de enfermagem.4 ed. São

Caetano: Yendis, 2011 CALIL, A. M. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo, Atheneu, 2007.

Disciplina: ENFERMAGEM EM PEDIATRIA

Carga Horária: 100 HORAS Aulas: Teoria 60% e Prática 40% Série: 8º Semestre

Ementa:

Assistência de enfermagem prestada à criança no âmbito hospitalar e a interdisciplinaridade. Fundamentação clíni-

ca e cuidados específicos. Patologias clínicas. O estatuto da criança. Aspectos éticos na assistência integral à cri-

ança.

Vivência de situações reais da prática profissional. Elaboração de projetos específicos da área da Enfermagem na

assistência a criança.

Desenvolvimento e aplicação de conhecimentos e habilidades para assistência sistematizada de enfermagem à

criança na promoção, proteção, diagnóstico, tratamento e reabilitação da saúde. Planejamento, execução e avalia-

ção da assistência de enfermagem a criança com afecções agudas ou crõnicas, visando ao atendimento hospitalar

humanizado.

Competências:

Planejar, executar e avaliar o cuidado de enfermagem a criança no contexto hospitalar, com base nas principais

causas de morbi-mortalidade infantil, nos preceitos éticos legais e na prática baseada em evidências.

Conteúdo Programático:

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Saúde da Criança

Situação política, social e de saúde da criança no Brasil e no mundo.

Atenção à saúde da criança e do adolescente no Brasil.

Políticas de saúde da criança e do adolescente

História, conceitos e pressupostos da enfermagem pediátrica.

Fundamentos da assistência de enfermagem pediátrica

A criança e sua família.

A criança normal: crescimento e desenvolvimento, recreação, nutrição.

Cuidados prestados à criança pela família e/ou pela enfermagem, relacionados ao ambiente, vestuário, higiene,

estimulação, aleitamento materno, alimentação.

Serviços de atenção à saúde decriança normal, doente e com necessidades especiais.

Fundamentos teóricos de cuidados à criança e ao recém-nascido

Prevenção de agravos de saúde prevalentes na infância.

Promoção e proteção da saúde infantil.

Riscos à saúde de recém-nascidos e crianças.

Programas de atenção à saúde da criança e do neonato.

Cuidados e técnicas de enfermagem frequentemente utilizados na assistência a crianças normais.Cuidados de en-

fermagem a crianças portadoras de agravos à saúde mais prevalentes e aos atendidos em unidade de emergência.

Práticas de atenção à saúde da criança

Atividades de prevenção de agravos à saúde e de promoção e proteção da saúde de crianças e suas famílias.

Atividades de educação em saúde específicas da profissão e multiprofissionais.

Prática de identificação e assistência à saúde da criança em situação de risco.

Intervenções interdisciplinares de atenção à saúde e criança.

Intervenções de enfermagem dirigidas à criança com problema de saúde relevante na morbidade ou na mortalida-

de regionais.

Atuação em Unidade Hospitalar: PEDIATRIA

1.1 - Conhecimento da dinâmica de trabalho.

1.2 - Desenvolvimento de ações de enfermagem.

1.3 - Discussão e reflexão com a equipe multidisciplinar.

1.4 - Avaliação das atividades desenvolvidas

Bibliografia Básica:

BEHRMAN, R. E. & KLIEGMAN, R. M. Nelson:Tratado de pediatria. 17 ed. Guanabara Koogan. 2004.

BRASIL. MINISTERIO DA SAÚDE. AIDPI –Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância. Brasília:

Ministério da Saúde, 2004.

NETINA, S. M. Prática de Enfermagem. 7 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Bibliografia Complementar:

BRÊTAS, José Roberto da Silva. Manual de Exame Físico para a Prática da Enfermagem em Pediatria. Ia-

tria. 2005.

YOUNG, Walley. Enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000

WONG D. L.; Enfermagem Pediátrica. Editora Guanabara Koogan. 5ª Ed. 1997

VIANNA, D. L. Manual de procedimentos em pediatria. São Caetano: Yendhis, 2006.

MIRANDA. Políticas públicas sociais para a criança e o adolescentes. São Paulo: AB E ditora, 2001.

Page 89: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

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Disciplina: ENFERMAGEM EM NEONATOLOGIA

Carga Horária: 80 HORAS Aulas: Teoria 100% Série: 8º Semestre

Ementa:

Assistência de enfermagem ao recém-nascido normal e de alto risco na sala de parto e alojamento conjunto com

aplicação de medidas padronizadas, enfatizando a integralidade e a humanização da assistência de enfermagem.

Aspectos éticos na assistência integral ao recém-nascido.

Vivência de situações reais da prática profissional. Elaboração de projetos específicos da área da Enfermagem na

assistência ao recém-nascido.

Desenvolvimento e aplicação de conhecimentos e habilidades para assistência sistematizada de enfermagem ao

recém-nato na promoção, proteção, diagnóstico, tratamento e reabilitação da saúde. Planejamento, execução e

avaliação da assistência de enfermagem ao recém-nato com afecções clínicas ou anormalidades, visando ao aten-

dimento hospitalar humanizado.

Competências:

Atuar nos diferentes níveis de atenção à saúde no período neonatal, com maior enfoque no âmbito hospitalar e

privilegiando modelos de assistência de enfermagem centrados no paciente e na família.

ATUAÇÃO EM UNIDADES HOSPITALARES: Centro Cirúrgico e Centro de Material Esterilizado

1.1 - Conhecimento da dinâmica de trabalho.

1.2 - Desenvolvimento de ações de enfermagem.

1.3 - Discussão e reflexão com a equipe multidisciplinar.

1.4 - Avaliação das atividades desenvolvidas.

Compreender atividades de organização, supervisão, orientação e avaliação visando oferecer a oportunidade de

aplicação prática dos conhecimentos teóricos; aperfeiçoar as atitudes profissionais e humanizadas e melhoraria do

relacionamento sociocultural; adquirir mecanismos para aplicar,comparar e avaliar os conhecimentos obtidos du-

rante o curso.

Conteúdo Programático:

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Cuidado do RN de baixo e médio risco.

Identificação dos fatores maternos e familiares que repercutem sobre a saúde do RN.

Evidências científicas na assistência ao RN.

Práticas no atendimento imediato e na reanimação neonatal.

Avaliação das condições de nascimento (maturidade e vitalidade do RN).

Critérios para transferência do RN para o AC, unidade neonatal ou UTIN.

Avaliação clínica do RN nas primeiras 72 horas de vida.

Diagnósticos, intervenções de enfermagem e avaliação da intervenção.

Práticas assistenciais ao RN no AC.

Controle de peso, temperatura corporal, padrão alimentar, eliminações, higiene, triagem neonatal, imunização

Implementação dos passos da IHAC.

Incentivo à amamentação.

Promoção do contato contínuo mãe-RN.

Farmacologia Aplicada.

O RN de Alto Risco e sua família.

Bibliografia Básica:

LEONE, C. R.; TRONCHIN, D. M. Assistência integrada ao recém-nascido. São Paulo: Atheneu, 2001.

TAMEZ, R. N. ; SILVA M. J. P.;Cuidados de enfermagem em UTI Neonatológica. Editora Guanabara Koogan,

2002.

WONG D. L.; Enfermagem Pediátrica. Editora Guanabara Koogan. 5ª Ed. 1997.

Bibliografia Complementar:

DOWN, S. M.; FAIX, R. G. Emergências neonatais. São Paulo: Revinter, 2001.

YOUNG, Walley. Enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001.

KANNER, C. Enfermagem neonatal. Rio de Janeiro: Reichmann, 2001

VIANNA, D. L. Manual de procedimentos em pediatria. São Caetano: Yendhis, 2006

MOREIRA. Quando a vida começa diferente: O bebê e a sua família na UTI Neonatal. São Paulo: Fiocruz,

2002.

9º Semestre

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENFERMAGEM I

Carga Horária: 360 HORAS Aulas: PRÁTICA 100% Série: 9º Semestre

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Ementa: Estágio supervisionado em hospitais gerais, e especializados do Sistema de Saúde Único (SUS) Prática

gerencial em enfermagem, Planejamento, implementação e avaliação da assistência e do serviço de enfermagem.

Desenvolvimento de recursos humanos na áreda de saúde.

Planejamento, execução e avaliação da assistência de enfermagem a indivíduos, famílias e co-

munidade, observando os princípios e pressupostos do SUS. Prática gerencial em enfermagem.

Competências:

Compreender atividades de organização, supervisão, orientação e avaliação visando oferecer oportunidade de

aplicação prática dos conhecimentos teóricos; aperfeiçoar as atitudes profissionais humanizadas e melhoria do

relacionamento sociocultural; adquirir mecanismos para aplicar,comparar e avaliar os conhecimentos obtidos du-

rante o curso.

Conteúdo Programático:

No desenvolvimento desta disciplina os alunos terão como subsidio teórico todo o conhecimen-

to cientifico e competências (teórico/prático) adquirido durante o curso: 1- Políticas/Programas

de saúde do Ministério da Saúde com ênfase: Política de promoção à saúde; Participação popu-

lar no SUS; Política da Atenção Básica em Saúde; Política de Educação Permanente; Pacto

pela saúde – Pacto em defesa do SUS; Pacto pela vida e Pacto de Gestão; Política de regulação

do sistema de saúde.; Humaniza – SUS; Avaliação para a melhoria da qualidade da Estratégia

Saúde da Família; 2 - Práticas integrativas e complementares;

3 - Políticas de saúde mental; 4 -Ética de enfermagem de acordo com a Lei do exercício profis-

sional; 5 - Classificação Internacional de Práticas de Enfermagem em Saúde Pública; 6 - Siste-

mas de informação.

Bibliografia Básica:

BRASIL, Ministério da Saúde. Guia de vigilância Epidemiológica. Brasília, centro de docu-

mentação do Ministério da Saúde. 1995.

BRASIL, Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde. Manual de procedimentos para

vacinações. Brasília 2001.

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política Nacional de Promo-

ção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Bibliografia Complementar:

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BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de políticas de Saúde, área técnica da Saúde da Mu-

lher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Ministério da Saúde, Secreta-

ria de políticas de Saúde, área técnica da Saúde da mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2001,

199 p.

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas Saúde. Coordenação Nacional de Doen-

ças Sexualmente Transmissíveis (DST). Centro e AIDS Manual de Controle das Doenças Se-

xualmente Transmissíveis. (www.aids.gov.br), 2000.

DUCAN, B.B. et al Medicina Ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária. 2ª ed. Por-

to Alegre: Artes Médicas, 1996.

DUTRA. L.S. Gestão de Pessoas, Modelo, processo, tendências e perspectivas. Atlas, São Pau-

lo, 2002.

CARVALHO, G.I. SANTOS, Sistema único de Saúde: comentários à Lei Orgânica da Saúde.

São Paulo, 2ª ed, Hucitec, 1995

.

Disciplina: PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO I

Carga Horária: 40 HORAS Aulas: TEORIA 100% Série: 9º Semestre

Ementa:

Importância e estrutura do projeto de pesquisa. Temática de estudo. A questão norteadora, o objeto e o objetivo de

pesquisa. As motivações e as contribuições do estudo. A contextualização do objeto e a produção textual da intro-

dução. Revisão narrativa e sistemática de literatura.

Competências:

Trabalhar a habilidade de leitura e análise de textos relacionados ao campo da Enfermagem. Esclarecer as condi-

ções para elaboração de textos de acordo com as normas adotadas na Instituição.

Conteúdo Programático:

A Metodologia Científica na vida acadêmica.

A construção do conhecimento científico.

Métodos de estudo e as diversas formas da busca do conhecimento.

Diferença entre Projeto de Pesquisa e Trabalho Científico.

As regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas para a produção de trabalhos científicos. Produção de

propostas de trabalhos científicos: artigos e/ou trabalhos monográficos.

Bibliografia Básica:

CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995.

TOBIAS, Antonio José. Como fazer sua pesquisa. 7. ed. São Paulo: Ave Maria, 2007.

Bibliografia Complementar:

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LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. . São

Paulo: Atlas, 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento cientí-

fico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos

básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 7. ed.. São Paulo: Atlas, 2012.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

10º Semestre

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENFERMAGEM I I

Carga Horária: 360 HORAS Aulas: PRÁTICA 100% Série: 10º Semestre

Ementa: Estágio supervisionado em hospitais gerais, e especializados do Sistema de Saúde Único (SUS) Prática

gerencial em enfermagem, Planejamento, implementação e avaliação da assistência e do serviço de enfermagem.

Desenvolvimento de recursos humanos na áreda de saúde.

Vivência de situações reais da prática profissional. Elaboração de projetos específicos da área da Enfermagem.

Competências:

Compreender atividades de organização, supervisão, orientação e avaliação visando oferecer oportunidade de

aplicação prática dos conhecimentos teóricos; aperfeiçoar as atitudes profissionais humanizadas e melhoria do

relacionamento sociocultural; adquirir mecanismos para aplicar,comparar e avaliar os conhecimentos obtidos du-

rante o curso.

Conteúdo Programático:

1. Políticas públicas de saúde de baixa, média e alta complexidade;

2. Organização do trabalho em Unidade de Serviços de Enfermagem;

3. Planejamento operacional em unidade de Serviço de Enfermagem;

4. Competências do enfermeiro no gerenciamento da assistência de enfermagem em Unidade de

Serviço;

5. Estratégias para coordenação do trabalho em equipe;

6. Aspectos gerais da qualidade em Serviço de Enfermagem;

7. Supervisão e avaliação de serviços: indicadores de serviço e assistência.

Bibliografia Básica:

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BERTELLI, S B. Gestão de Pessoas em Administração Hospitalar. 1ª Ed. Rio de Janeiro: QUALITYMARK,

2004.

BEZERRA, A L Q. O Contexto da Educação Continuada em enfermagem. 1ª Ed. São Paulo: Martinari,

2003.

CZAPSKI, C A. Qualidade em estabelecimentos de saúde. 1ª ed. São Paulo: SENAC 1999.

Bibliografia Complementar:

GONÇALVES, E. L. Gestão Hospitalar. Administrando o Hospital Moderno. São Paulo: Saraiva, 2006.

MERHY, E E; ONOCKO, R; Agir em saúde: um desafio para o público. 2ª Edição. São Paulo: HUCITEC,

2002.

MOTA, PR. Gestão contemporânea: A ciência e a arte de ser dirigente. 14ª ed. Rio de Janeiro: Record,

2003.

MEZOMO, J. C. Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. Barueri: Manole, 2001.

ZANON, U. Qualidade da assistência médico-hospitalar: conceito, avaliação e discussão dos indicadores

de qualidade. Rio de Janeiro: MEDSI, 2001.

Disciplina: PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO II

Carga Horária: 40 HORAS Aulas: TEORIA 100% Série: 10º Semestre

Ementa:

Construção do conhecimento. Métodos e técnicas de leitura, análise e interpretação de textos científicos. Procedi-

mentos oficiais na elaboração de trabalhos acadêmicos. Produção de textos científicos. Importância e formas de

apresentação dos produtos científicos.

Competências:

Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de executar e finalizar um projeto de pesquisa que resultará na

elaboração de artigo, sob orientação de um docente responsável, cumprindo todas as etapas de um trabalho cientí-

fico.

Conteúdo Programático:

Recomendações para apresentação de trabalhos científicos conforme a Associação

Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

Execução das etapas de uma pesquisa científica.

Aspectos ético-legais em pesquisa científica.

Propriedade intelectual em pesquisa.

Elaboração do relatório de pesquisa.

Divulgação de pesquisas científica.

Bibliografia Básica:

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. . São

Paulo: Atlas, 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento cientí-

fico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos

básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

Page 95: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

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Bibliografia Complementar:

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 7. ed.. São Paulo: Atlas, 2012.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995.

TOBIAS, Antonio José. Como fazer sua pesquisa. 7. ed. São Paulo: Ave Maria, 2007

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Consideram-se Atividades Teórico-Práticas e Complementares aquelas que, desenvolvidas pelo

aluno ao longo do curso, se constituam como instrumentos para o aperfeiçoamento da formação

básica e profissional dos graduandos. Tais atividades objetivam o aprofundamento em áreas

específicas de interesse dos alunos por meio da iniciação científica, da extensão e da monitoria.

Tais atividades devem promover a discussão sobre temas em educação e propor a organização

de grupos de pesquisas centrados em eixos temáticos e aprofundamento de estudos; compreen-

dem as atividades de iniciação científica, pesquisa e extensão; devem proporcionar aos estudan-

tes situações de aprendizagem e de produção de conhecimentos culturais, através da reflexão e

da observação de situações práticas e de contextos históricos e não históricos; compreendem a

realização de visitas, participação em representação estudantil, estágio extracurricular, monito-

rias, entre outras atividades.

As Atividades Teórico-Práticas e Complementares devem ter como objeto temas ou atividades

da área de Ciências Humanas, com ênfase em Educação, que não constem na matriz curricular,

que ampliem e aprofundem os conteúdos discutidos nas disciplinas dos Cursos Superiores de

Graduação.

As Atividades Teórico-Práticas e Complementares são requisitos indispensáveis para a colação

de grau. O aluno que não cumprir a carga horária total de tais atividades no decorrer do curso

não fará a colação de grau, mesmo que tenha obtido aprovação em todas as disciplinas obriga-

tórias e optativas da estrutura curricular.

Somente serão computadas as atividades consideradas como Teórico-Práticas ou Complemen-

tares aquelas cuja participação tenha ocorrido a partir do ingresso do estudante no Curso Supe-

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rior de Graduação, excluindo-se a possibilidade de registro de outras realizadas em períodos

anteriores.

As Atividades Teórico-Práticas e Complementares deverão ser desenvolvidas, preferencialmen-

te, em horários que não conflitem com os horários de aulas.

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CAPÍTULO I

DAS FINALIDADES

Art. 1º. As Atividades Complementares integram os currículos dos cursos de graduação da Fa-

culdade de Direito de Alta Floresta, doravante apenas FADAF, conforme preveem as Diretrizes

Curriculares Nacionais estabelecidas pelo Ministério da Educação.

Art. 2º As Atividades Complementares, com vistas a fundamentar a política institucional espe-

cífica, preservam as seguintes diretrizes:

I - interação institucional com a comunidade;

II- articulação entre a Extensão, Ensino e Pesquisa;

III - comprometimento com o desenvolvimento humano e meio ambiente;

IV - integração dos diferentes segmentos da FADAF;

V - disseminação de valores culturais e preservação da história;

VI - comprometimento com o desenvolvimento sustentável da região e da sociedade, bem co-

mo com a solidariedade e a formação integral do homem.

Art. 3º As Atividades Complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de en sino-

aprendizagem privilegiando:

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I - a complementação da formação social, humana e profissional;

II - atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo;

III - a integração com a comunidade;

IV - atividades de assistência acadêmica e de iniciação científica e tecnológica; e V - atividades

esportivas e culturais, além de intercâmbios com instituições afins.

CAPÍTULO II

DO LOCAL DE REALIZAÇÃO

Art. 4º As Atividades Complementares poderão ser desenvolvidas em instituições, empresas,

públicas ou privadas, ou na própria FADAF, visando propiciar complementação da formação

do aluno, assegurando o alcance dos objetivos previstos no Artigo 1º deste Regulamento e

atendendo ao perfil de atividades disposto pela Coordenação de Curso via tabela de conversão.

Parágrafo único. A opção do aluno por uma Atividade Complementar deve resguardar o inte-

resse do respectivo curso, bem como das áreas privilegiadas pela FADAF.

CAPÍTULO III

COMPETÊNCIAS DA UNIDADE CONCEDENTE DE ATIVIDADES COMPLEMENTA-

RES

Art. 5º À unidade concedente de Atividades Complementares compete:

I - assegurar ao estudante todas as condições necessárias para a plena realização de suas ativi-

dades;

II - apoiar o estudante com relação a aspectos culturais, de Ensino, Pesquisa, Extensão, Profis-

são e de Cidadania;

III - promover o envolvimento do estudante em ações que visem à melhoria da qualidade de

vida das pessoas, dentro e fora do ambiente institucional;

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IV - viabilizar a produção e o desenvolvimento de projetos, ações culturais, desportivas e de

manifestações artísticas;

V - incrementar e viabilizar a realização de projetos e ações que visem à preservação do meio

ambiente e à conscientização da comunidade nesse sentido;

VI - integrar com setores públicos e privados, tanto quanto com as entidades da sociedade civil,

programas, projetos, eventos, cooperação interinstitucional e a prestação de serviços que possi-

bilitem o envolvimento discente, docente e técnico-administrativo;

VII - fornecer documentação comprobatória da participação efetiva do aluno especificando a

carga horária, Semestre de execução e descrevendo a atividade.

CAPÍTULO IV

ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO DAS ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

Seção I

Da Coordenação do Curso

Art. 6º À coordenação do curso compete:

I – avaliar as áreas de interesse do curso em que haverá pertinência quanto a realização de Ati-

vidades Complementares;

II – acompanhar o desempenho do discente na consecução das Atividades Complementares;

III – encaminhar ao responsável pelas Atividades Complementares os resultados da atividade

realizada pelo discente;

IV – supervisionar o desenvolvimento das Atividades Complementares; V – julgar a validação

das atividades não previstas neste Regulamento.

Seção II

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Do responsável pelas Atividades Complementares

Art. 7º Ao responsável pelas Atividades Complementares compete:

I – analisar as documentações das Atividades Complementares apresentadas pelo aluno levando

em consideração os objetivos estabelecidos nos artigos 1º e 3º deste Regulamento;

II – avaliar as Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno, de acordo com os crité-

rios estabelecidos neste Regulamento, levando em consideração a documentação apresentada,

em consonância com a coordenação do Curso;

III – orientar o estudante quanto a validação das Atividades Complementares;

IV – estabelecer relação de Atividades Complementares aceitas como tal a cada Semestre letivo

ou série do curso;

V – estabelecer prazos, fixando e divulgando datas e horários, nos ambientes da coordenação

do curso, para atendimento aos alunos e análise dos documentos comprobatórios;

VI - controlar e registrar as Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno, bem como

os procedimentos administrativos inerentes a essa atividade;

VII – divulgar entre os alunos a obrigatoriedade da realização das Atividades Complementares

dando publicidade dos temas inerentes;

VIII – encaminhar semestralmente para a Secretaria Acadêmica da IES, conforme definição do

calendário acadêmico, o resultado das validações obtidas pelos estudantes;

IX – participar das reuniões dos órgãos colegiados ou grupos de trabalhos, quando solicitado;

Parágrafo único. A coordenação de cada curso poderá acumular a função de responsável pelas

Atividades Complementares.

Seção III

Das obrigações do Corpo Discente

Art. 8º Ao discente compete:

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I - informar-se sobre as atividades oferecidas dentro ou fora da FADAF e aceitas para o curso,

Semestre ou série em que estiver matriculado;

II - providenciar a documentação que ateste sua participação, considerando os critérios defini-

dos neste Regulamento;

III - apresentar ao responsável pelas Atividades Complementares, até a data limite fixada pelo

calendário acadêmico, a documentação comprobatória das atividades realizadas, formalizando

a solicitação de validação ou inclusão;

IV - assumir todas as despesas financeiras decorrentes da realização das Atividades Comple-

mentares;

V - cumprir a carga horária mínima prevista para o desenvolvimento de Atividades Comple-

mentares no projeto pedagógico de cada curso;

VI - providenciar a documentação comprobatória quanto à realização das Atividades Comple-

mentares, apresentando sempre que solicitado;

VII - observar e zelar pelo nome da IES, preservando as determinações legais.

CAPÍTULO V

CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 9o As Atividades Complementares se caracterizam por privilegiar a construção de compor-

tamentos sociais, humanos e profissionais no âmbito de:

I - Atividades de Ensino;

II - Atividades de Pesquisa;

III - Atividades de Extensão.

Art. 10. As Atividades que compreendem cada um dos grupos relacionados no artigo 9o, bem

como a carga horária a ser cumprida pelo aluno em cada um deles, serão definidas pelo Colegi-

ado do Curso, bem como o limite a ser considerado em cada atividade.

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Parágrafo único: Anexo a este regulamento é apresentado um modelo de parâmetros para pon-

tuação das atividades complementares e também um modelo de ficha de pontuação das Ativi-

dades Complementares do curso, cuja formatação deverá ser seguida por cada curso, posteri-

ormente à aprovação no Colegiado de Curso, sendo observadas a cada Semestre.

CAPÍTULO VI

AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 11. Para avaliação das Atividades Complementares desenvolvidas pelos discentes o dis-

cente deverá observar:

I - o que apresenta o projeto pedagógico do curso em que estiver matriculado e, em caso de

mudança de curso, solicitar reavaliação das atividades desenvolvidas;

II - a compatibilidade das atividades desenvolvidas com os objetivos do curso em que o estu-

dante estiver matriculado;

III - a qualidade na realização das atividades;

IV - o período de realização das atividades, cujo ingresso não deve ser anterior ao ingresso no

curso;

V - a identidade entre a atividade realizada e as apontadas pela IES como válidas para o referi-

do período;

VI - o total de horas validadas para cada modalidade de atividade.

Art. 12 Os alunos que ingressarem no Curso por meio de transferência ficam também sujeitos

ao cumprimento da carga horária de Atividades Complementares, podendo solicitar a validação

das atividades realizadas na instituição de origem, a qual será analisada pelo responsável pelas

Atividades Complementares.

Parágrafo único Os alunos transferidos submeter-se-ão a uma carga horária mínima, indepen-

dentemente do que houver anteriormente realizado, de Atividades Complementares definidas

pela IES de origem.

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CAPÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 13 O aluno deverá solicitar a validação de Atividades Complementares a qualquer momen-

to, por meio de requerimento e entrega dos documentos originais e respectivas cópias na Secre-

taria da FADAF e os originais serão devolvidos após certificação e conferência da cópia entre-

gue.

Parágrafo único: Os alunos deverão observar o calendário acadêmico quanto aos prazos para

solicitar validação de Atividades Complementares, bem como se informar dos resultados obti-

dos.

Art. 15. É de exclusiva competência da coordenação de Atividades Complementares a atribui-

ção das horas relativas à validação, observados os parâmetros estipulados neste Regulamento,

bem como as orientações do colegiado de curso.

Art. 16. O aluno que discordar da quantificação atribuída à Atividade Complementar poderá, no

prazo de três dias úteis após a sua publicação, requerer, junto à Secretaria Acadêmica, pedido

de revisão ao Coordenador de Curso, que o encaminhará ao Colegiado de Curso, do qual não

haverá recurso.

Art. 17. É condição para colação de grau o cumprimento das Atividades Complementares de

conformidade com o disposto no projeto pedagógico de cada curso, mais especificamente na

matriz curricular do respectivo curso.

Art. 18. Os casos omissos nesse Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do

Curso.

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PARÂMETROS PARA PONTUAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Natureza das atividades Pontuação

Projeto de iniciação científica;

Grupos de Estudos e Pesquisas sobre

temas de Educação;

Publicação de livro, capítulo, artigo,

resenha ou resumo em anais, na

área do curso;

Participação e/ou coprodução de arti-

go científico, publicado ou apresen-

tado;

Apresentação de trabalho científico

em evento;

Assistência comprovada de defesa de

trabalho de conclusão de graduação e

pós-graduação,dissertações de mes-

trado e tese de doutorado, na área do

curso;

Justificativa: conscientização dos

alunos da necessidade de produção

científica.

Cada atividade acompanhada renderá ao

aluno 20 horas/ dedicação.

Projeto, programa ou atividade de

ação comunitária;

Trabalho voluntário em atividade de

cunho educativo.

A atividade renderá aos alunos envolvidos

15 horas/dedicação.

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Oficinas ou curso de extensão e aper-

feiçoamento;

Evento na área do curso, como semi-

nário, simpósio, congresso, confe-

rência, jornada, entre outros.

A atividade renderá aos alunos envolvidos

15 horas/dedicação.

Natureza das atividades Pontuação

Disciplina cursada em outra IES e em

caso de transferência disciplinas não

aproveitadas para integralização do

currículo do curso.

A atividade renderá aos alunos envolvidos

15 horas/dedicação.

Visitas a empresas e organizações

que atuem em área de interesse do

curso;

Visitas a museus, exposições de artes

e mostra de vídeo;

Visitas técnicas, não previstas nos

Programas de Disciplina;

Produções e/ou atividades artísticas

(óperas, espetáculos de dança, tea-

tro, concertos, entre outros).

A atividade renderá aos alunos envolvidos

15 horas/dedicação.

Participação em pleitos eleitorais;

Representação estudantil em colegia-

do de curso, conselhos, comissões e

representações de classe.

A atividade renderá aos alunos envolvidos

15 horas/dedicação.

Estágio extracurricular, de acordo

com as normas vigentes;

Atividade de monitoria;

A atividade renderá aos alunos envolvidos

15 horas/dedicação.

Page 105: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

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105

Curso de língua estrangeira realizado

simultaneamente com o curso.

ANEXO

FICHA DE PONTUAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Discente:

Semestre:

Data da entrega:

Data do Parecer:

ENSINO PONTUAÇÃO

Cursos de Língua Estrangeira Moderna

Estágios extracurriculares

Disciplinas oferecidas pela IES

Disciplinas oferecidas pela IES

Monitoria

PESQUISA

PONTUAÇÃO

Participação em Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica

Publicação de Trabalhos Científicos: * Em periódicos nacionais indexados

* Em periódicos nacionais não indexados

* Em periódicos internacionais indexados

* Em periódicos internacionais não indexados

Publicação de livro na área do curso

Publicação de capítulo de livro na área do curso

Publicação de Trabalhos Completos em Anais

Publicação de Resumos em Anais

EXTENSÃO PONTUAÇÃO Participação em Empresa Júnior, Serviço de Saúde ou Núcleo de Prática relacionado ao curso

Participação em Atividades Sociais (beneficentes ou comunitárias)

Participação em Eventos Técnico-científicos (palestras, congressos e seminários como ouvinte)

Participação em Programa Institucional de Extensão da IES

Participação em Cursos Extraordinários (como ouvinte)

Participação em Cursos Extraordinários, Eventos Técnico-científicos (como apresentador)

Carga horária total:

Observações:

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Parecer do Orientador:

3.11. Avaliação

A avaliação da instituição de ensino superior é uma ferramenta poderosa para as mudanças ne-

cessárias, visando à melhoria na qualidade e maior aproximação com a sociedade contemporâ-

nea.

A valorização e a ampliação do conhecimento possibilitam a oportunidade de novos serviços,

forçando o indivíduo a buscar o aprimoramento pessoal e a atualização dos seus conhecimen-

tos.

A avaliação da aprendizagem no curso de Enfermagem da FADAF é entendida como um pro-

cesso contínuo, sistemático e integral de acompanhamento dos acadêmicos para o alcance dos

objetivos desejados na formação do profissional. Avaliar requer sucessivas aproximações du-

rante o processo de aprendizagem, permitindo ao acadêmico a reflexão sobre as suas experiên-

cias e percepções, a observação, a reelaboração e sistematização do seu conhecimento acerca

do objeto de estudo.

Desta forma, distinguem-se dois momentos na avaliação: avaliação do processo e avaliação do

produto; avaliações estas que se destinam a acompanhar o avanço dos acadêmicos, detectando

dificuldades para a reconstrução do planejamento das atividades, a fim de ajustar a ação peda-

gógica. Neste sentido, consideram-se:

A avaliação do processo visando o acompanhamento do desenvolvimento do acadêmico em

sua trajetória para alcançar as habilidades e competências almejadas.

A avaliação de produto ou de desempenho, visando o desenvolvimento das habilidades

almejadas, como resultado do processo de cada momento acadêmico, levando em conta as

competências para o exercício profissional da enfermagem.

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A avaliação, por ser entendida como um processo indissociável da dinâmica de ensino e apren-

dizagem, implica na realização de verificações planejadas para obter o desempenho periódico

dos acadêmicos e dos professores em relação à construção/produção dos conhecimentos, habi-

lidades e atitudes desejadas, possibilitando o replanejamento das ações, sempre que necessário.

Para cada seqüência de atividades serão estabelecidos os desempenhos e conteúdos mínimos

necessários, assim como as formas e datas das avaliações.

O processo de formação implica a tomada de decisão de todos os participantes (acadêmicos,

professores, profissionais dos serviços e usuários nos quais ocorre a aprendizagem) em relação

ao projeto curricular. Dessa forma, os diferentes momentos da avaliação (resultados parciais)

legitimam-na como produto apreendido em termos de resultado final.

Para que a avaliação seja viabilizada dentro desta concepção, é importante que haja clareza

quanto às características que nortearão a sua operacionalização:

Para ser contínua, a avaliação deve acontecer ao longo de todo o processo de ensino-

aprendizagem, realizada em diferentes momentos, não sendo pontual (isolada) nem um mo-

mento terminal do processo educativo.

Para ser sistemática, a avaliação não pode ser improvisada; deve ser um ato consciente e

planejado como parte integrante do processo de ensino–aprendizagem. Requer-se clareza

quanto às suas finalidades, bem quanto à utilização de instrumentos adequados, sendo pen-

sada como uma atividade permanente que acompanhe a evolução do acadêmico na constru-

ção e produção do conhecimento.

Para ser integral, a avaliação deve estender-se a todos os domínios do comportamento subje-

tivo e objetivo.

Para estar voltada ao alcance dos objetivos, a avaliação deve ser planejada de acordo com o

perfil profissional delineado no projeto curricular.

Para ser indissociável da dinâmica de ensino-aprendizagem, a avaliação deve ser coerente

com o projeto pedagógico, no sentido de refletir os princípios que o norteiam. Não pode se

limitar a um momento isolado ou independente do processo de ensino.

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Para ser inclusiva, a avaliação deve facilitar ao professor detectar problemas e ou dificulda-

des de aprendizagem, além de propor alternativas de recuperação, integrando o acadêmico

no alcance dos objetivos desejados.

Para ser abrangente, a avaliação não deve se restringir ao desempenho do acadêmico, mas

também fornecer subsídios para avaliar o desempenho do professor e de outros profissionais

envolvidos na formação acadêmica.

Para ser cooperativa, a avaliação deve ter atuação de todos os participantes do processo de

ensino-aprendizagem, proporcionando reflexão sobre o próprio desempenho (autoavaliação).

Avaliar o processo de aprendizagem e as atividades práticas na formação profissional é uma

tarefa que requer envolvimento e atenção em todo o processo. Para compreender como a avali-

ação permeia o processo ensino–aprendizagem, é importante e necessário analisar seus instru-

mentos, sua orientação e seus recursos na construção dos saberes; na aquisição de práticas; no

desenvolvimento individual, coletivo e institucional. Para tornar essa prática concreta, a avalia-

ção deve ser potencializadora dos processos de construção dos saberes profissionais o que en-

volve troca dialógica. São propostas as seguintes ferramentas para as práticas avaliativas:

Seminários, entrevistas, atividades em grupo, oficinas.

Projetos de pesquisa, ensino e extensão.

Portfólio, reflexões, resenhas, papers, análises, estudos dirigidos, comentários, registros de

visitas e atividades práticas.

Provas com questões objetivas e discursivas.

3.11.1. Avaliação do Curso

A avaliação externa do curso é realizada de acordo com os procedimentos e os critérios

utilizados pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC). Nesse momento, a avaliação externa

está articulada com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).

Os resultados dessas avaliações, tanto para autorização e reconhecimento de curso quan-

to para avaliação institucional, constituem elementos de referência gerencial para a tomada

de decisão no âmbito de toda a FADAF.

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3.11.3. Processo de Avaliação da Aprendizagem

As formas e os procedimentos para avaliação do processo de ensino-aprendizagem do

Curso de Graduaçãode em Enfermagem, bem como dos demais cursos ministrados pela

Faculdade de Direito de Alta Floresta - FADAF, são dispostos pelo Regimento, com indicação

das avaliações presenciais, dos pesos das avaliações, da periodicidade das atividades avaliativas

e do desempenho mínimo.

O Capítulo VI do Regimento da Faculdade de Direito de Alta Floresta - FADAF, que

trata do sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem, é abaixo transcrito:

REGIMENTO DA FACULDADE DE DIREITO DE ALTA FLORESTA - FADAF

“(...)

CAPÍTULO VI

DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR

Art. 58. A avaliação do desempenho acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre a

frequência e o aproveitamento.

Art. 59. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitidas apenas aos

matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas, exceto os casos previstos em Lei.

§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na

disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento)

nas aulas e demais atividades programadas.

§ 2º Aplicam-se ao disposto sobre a frequência mínima neste artigo as regulamentações

da legislação específica atinente às atividades semipresenciais e de Ensino a Distância.

§ 3º A avaliação e registro da frequência são de responsabilidade do professor e seu

controle, para o efeito do parágrafo anterior, da Secretaria.

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Art. 60. O aproveitamento acadêmico é avaliado através do acompanhamento contínuo do

aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares e no exame final.

§ lº Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de

provas e determinar os demais trabalhos, ao todo no máximo de quatro exercícios, bem como

julgar-lhes os resultados.

§ 2º As provas, em número mínimo de duas por semestre letivo, visam à avaliação

progressiva do aproveitamento do aluno e constam de provas escritas, sob a forma de testes ou

dissertações, e outras formas de verificação previstas no plano de ensino da disciplina.

Art. 61. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau

numérico, de zero a dez.

§ 1º Ressalvado o disposto no § 2º deste artigo, atribui-se nota zero ao aluno que deixar

de submeter-se à verificação prevista na data fixada, bem como ao que nela se utilizar de meio

fraudulento.

§ 2º O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento, nas datas

fixadas, pode requerer uma prova substitutiva para cada disciplina, de acordo com o calendário

acadêmico, cabendo a decisão ao Diretor Geral.

§ 3º Pode ser concedida revisão de nota atribuída, quando requerida no prazo de vinte e

quatro horas após sua divulgação.

§ 4º O requerimento de revisão de nota é dirigido ao Diretor Geral, que o encaminha ao

professor que avaliou a prova ou trabalho apresentado.

§ 5º O professor responsável pela revisão da nota poderá mantê-la ou alterá-la, devendo

sempre fundamentar sua decisão.

§ 6º Não se conformando com a decisão, o aluno, desde que justifique, poderá solicitar ao

Diretor que submeta o seu pedido de revisão à apreciação de dois outros professores da mesma

área.

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§ 7º Se ambos concordarem em alterar a nota, esta decisão é a que prevalecerá, mas, não

havendo unanimidade, prevalecerá a nota atribuída anteriormente pelo professor que avaliou a

prova, na fase de revisão.

Art. 62. Atendida em qualquer caso a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por

cento) às aulas e demais atividades escolares, é aprovado:

I - Independentemente de exame final, o aluno que obtiver nota de aproveitamento não

inferior a 7,0 (sete) correspondente à média aritmética das notas dos exercícios acadêmicos

realizados durante o semestre letivo.

II - Mediante exame final, o aluno que, tendo obtido nota de aproveitamento inferior a 7,0

(sete) e superior a 4,0 (quatro), inclusive, e obtiver média final não inferior a 5,0 (cinco)

correspondente à média aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota de exame final.

Parágrafo Único - As médias são expressas em números inteiros ou em números

inteiros mais cinco décimos.

Art. 63. A aferição do rendimento acadêmico e a composição das notas far-se-ão de

acordo com o estabelecido pelo Conselho Superior, observadas as especificidades de cada

curso.

Art. 64. O aluno reprovado por não ter alcançado seja a frequência, sejam as notas

mínimas exigidas repetirá a disciplina, sujeito, na repetência, às mesmas exigências de

frequência e de aproveitamento estabelecidas neste Regimento.

Art. 65. É promovido ao período letivo seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas

do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com até 03(três) dependências.

§ 1.º O aluno promovido em regime de dependência deverá matricular-se

obrigatoriamente nas disciplinas de que depende condicionando-se a matrícula nas disciplinas

do novo período à compatibilidade de horários e aplicando-se a todas as disciplinas as mesmas

exigências de frequência e aproveitamento estabelecidos nos artigos anteriores.

Art. 66. O aluno que tiver extraordinário aproveitamento nos estudos e submeter-se a

exame por disciplina ou módulo aplicados por banca examinadora especial poderá ter abreviada

a duração de seu curso.

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§ 1° A banca examinadora, indicada pelo Conselho de Curso e homologada pelo

Conselho Superior, será constituída por três professores habilitados com formação na área de

conhecimento da disciplina ou módulo objeto do exame.

§ 2° O acadêmico que desejar submeter-se ao exame objeto deste artigo deverá requerê-lo

por escrito junto à Coordenação do seu Curso e o pedido deve ser julgado pelo Conselho

Superior.

§ 3° Deferido o pedido, o Diretor Geral baixará a Portaria designando a banca

examinadora, determinando o programa e a bibliografia que serão exigidos e definindo data e

local do exame.

§ 4° O resultado do exame deve ser registrado em ata especial, nos arquivos do órgão de

registro acadêmico da Faculdade e no histórico escolar do aluno a ele submetido.

Art. 67. A Faculdade ofertará ao acadêmico em dependência aulas em turmas especiais

com intuito de regularizar sua situação acadêmica, poderá ser oferecida em conformidade com

as normas a serem estabelecidas pelo Conselho de Curso, aprovadas pelo CONSU.

§ 1.º As disciplinas poderão ser ofertada pela FADAF, após a montagem de um

calendário, será enviado para secretaria para devida realização de matrícula.

§ 2º As disciplinas requeridas somente poderão ser aquelas constantes nas matrizes

curriculares vigentes, aprovadas pelo Conselho de Curso, homologadas pelo CONSU.

§ 3º As disciplinas ofertadas não poderão ser usadas para antecipação de disciplina(s)

constante(s) na matriz curricular do curso que o aluno está cursando, aplicando-se também aos

alunos recebidos de outras IES.

Art. 68. O valor a ser cobrado para o aluno que se matricular nas turmas especiais será

baseado no valor da hora aula vigente, conforme titulação do professor.

Parágrafo único: Caso o acadêmico não aceite a aula em turma especial ofertada, fica a

Faculdade desobrigada de ofertá-la em outro momento e o acadêmico fica obrigado a cursar

normalmente durante o semestre letivo de sua oferta.

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(...)”

3.11.4. Avaliação Docente

A avaliação docente é realizada em duas etapas:

I. Preenchimento de um Questionário de Avaliação do Desempenho Docente em Dis-

ciplina. A avaliação do desempenho docente, em cada disciplina, é feita pelo estudante

enfocando: o desempenho docente, o conteúdo da disciplina, a participação discente

nas atividades de ensino, a avaliação da aprendizagem e as atitudes e valores docen-

tes.

II. Conclusão da Avaliação do Desempenho Docente em Disciplina pelo Coordenador do

Curso. O Coordenador do Curso, referendado no seu acompanhamento do docente e

na avaliação dos estudantes, conclui a avaliação do desempenho docente, em cada

disciplina. Esse resultado é discutido com o docente e, se couber, são dadas orien-

tações ao docente a respeito da melhoria ou correção do seu desempenho.

3.11.5. Avaliação Institucional do Curso

A avaliação do curso está contida também no Projeto de Avaliação Institucional

do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), cuja realização é coor-

denada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Instituição.

O Relatório Final da CPA trará, a cada versão, elementos importantes sobre a avalia-

ção do curso realizada pela comunidade interna. Esses elementos devem ser levados para a

discussão sobre a avaliação do curso com a comunidade de interesse.

A FADAF promoverá a avaliação do curso e programas que ofertar, com a periodicidade

anual, e seguindo plenamente as orientações do Programa de Avaliação Institucional desenvol-

vido pela instituição, de plena conformidade com os padrões do SINAES.

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A avaliação interna ou auto-avaliação deve ser entendida como parte do processo de apren-

dizagem, uma forma contínua de acompanhamento de todas as atividades que envolvem o cur-

so.

Dentro desse princípio, a avaliação deve abarcar todos os agentes envolvidos nos diferentes

serviços e funções que dão suporte ao processo de formação profissional, sendo elemento cen-

tral da instituição de ensino.

As questões relativas ao conjunto das disciplinas do curso (e dos demais processos pedagó-

gicos que compõem as atividades acadêmicas) devem ser analisadas tendo-se em conta a per-

cepção do aluno e do professor sobre o seu lugar no processo de ensino-aprendizagem. Dito de

outra forma, na avaliação é importante perceber como os alunos e professores têm percebido o

curso com um todo e, também, a sua inserção nesse processo.

Esta avaliação interna, em parte, deve ser realizada no Curso Superior de Enfermagem:

a) por meio de questionários aplicados aos alunos e professores sobre o desempenho destes;

b) em seminários sobre o processo de ensino-aprendizagem, realizados no início dos semes-

tres, com a participação de alunos e de professores, para a discussão de formas e critérios;

c) por meio de pesquisas para levantamento do perfil do aluno, contendo estudo sobre proce-

dência, expectativas quanto ao curso e à profissão.

A FADAF, em consonância com a realidade atual, desenvolveu um projeto de auto-

avaliação que privilegia o fato de que hoje a avaliação é entendida como um instrumento valio-

so, capaz de auxiliar a instituição e os indivíduos a concretizarem seus desejos, sonhos e aspi-

rações.

A principal mudança de paradigma está no fato de que a avaliação não é mais imposta de

fora para dentro da instituição, nem de cima para baixo e também não pode ser vista como uma

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atividade complexa, somente realizada por especialistas. Avaliar deve fazer parte do cotidiano

da instituição e dos atores envolvidos, deve ser ocupação de todos, pois cada um é capaz de

buscar dentro de sua atividade o que pode e deve ser feito para melhorar o seu desempenho

bem como o da instituição.

Além dos processos de mensuração, descrição e julgamento, a negociação se torna funda-

mental para uma avaliação de sucesso. Esta etapa permite que o poder da avaliação seja com-

partilhado por avaliadores e avaliados. Cria-se um contínuo processo de capacitação, de facili-

tação, de liberação, de autonomia, de adesão e de comprometimento entre as pessoas envolvi-

das. Deste modo, potencializam-se aqueles que fazem as coisas acontecerem independente das

adversidades e das ameaças, ao mesmo tempo em que se retira o estigma de que avaliação seja

sinônimo de punição, valorizando o planejamento e a definição de metas através da discussão

coletiva.

Com sua proposta de avaliação, a FADAF, juntamente com a CPA - Comissão Própria de

Avaliação, espera potencializar e desenvolver a instituição através de sua comunidade, de mo-

do a facilitar e viabilizar o cumprimento de sua missão.

A avaliação do Curso de Enfermagem será realizada no contexto do Projeto de Avaliação

Institucional da FADAF.

3.11.6. Avaliação do Projeto Pedagógico de Curso

A avaliação dos projetos dos cursos superiores da Faculdade de Direito de Alta Floresta

- FADAF é realizada de forma sistemática e contínua, integrante do processo de autoavaliação

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institucional, com plena e destacada participação da CPA - Comissão Própria de Avaliação, e

do NDE - Núcleo Docente Estruturante de cada curso.

A avaliação da instituição de ensino superior, contemplando a avaliação dos projetos de

seus cursos, é uma ferramenta poderosa para as necessárias mudanças na educação superior,

visando à melhoria na qualidade e maior aproximação com a sociedade contemporânea.

A valorização e a ampliação do conhecimento possibilitam a oportunidade de novos

serviços, forçando o indivíduo a buscar o aprimoramento pessoal e a atualização dos seus co-

nhecimentos.

A avaliação entendida como um insumo do processo mais amplo de planejamento da

organização permite, enfim, obter o diagnóstico de necessidades e identificar as ações a serem

contempladas na gestão da organização.

Assim, a avaliação institucional consiste em um processo permanente de elaboração de

conhecimento e de intervenção prática, que permite retroalimentar as mais diversas atividades

da instituição, durante todo o seu desenvolvimento.

É necessário garantir que a avaliação não seja praticada de forma burocratizante, empo-

brecendo seu potencial educativo, evidenciador das mudanças necessárias para que o ensino

superior possa reencontrar sua identidade e cumprir seu real papel social, diante de uma reali-

dade caracterizada pela incerteza do futuro.

O sucesso das políticas públicas de avaliação passa pelo respeito e reconhecimento da

importância do projeto institucional, único referencial capaz de qualificar o conceito de quali-

dade de ensino que se pretende construir no interior dos estabelecimentos de ensino. É para o

conjunto de atores que compõe esse cenário que a avaliação deve fazer sentido, para que eles

possam igualmente dar sentido ao seu trabalho pedagógico, sem perder de vista o contexto so-

cial em que este se insere.

Dessa forma, a avaliação institucional se justifica pelos objetivos que reafirma e que não

podem ser examinados de forma massificada na medida em que a homogeneização das institui-

ções põe a perder a riqueza da sua diversidade.

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São as seguintes as fases metodológicas assumidas pela CPA na implementação da Au-

toavaliação:

Sensibilização;

Diagnóstico;

Avaliação interna;

Relatório final;

Divulgação;

Balanço crítico: consolidação; e

Avaliação externa (Avaliação Institucional), competência do MEC.

A escolha das dimensões e a definição de indicadores resultam na combinação de meto-

dologias existentes e na elaboração de novos indicadores necessários. Esses indicadores quanti-

tativos e qualitativos são utilizados para diagnosticar, descrever, interpretar e avaliar a realidade

de cada setor, seus pontos fortes e fracos, possibilitando documento síntese (Relatório).

O autoconhecimento da Instituição, oriundo da visão global que a avaliação interna pro-

porciona, será obtido a partir de uma dupla perspectiva:

O objeto de análise será o conjunto das dimensões estabelecidas no Roteiro de

Autoavaliação Institucional: orientações gerais (MEC, 2004) em suas relações com as

finalidades do curso, tendo como foco as atividades de ensino, extensão e pós-

graduação, e as inter-relações que mantêm entre si e com as expectativas da sociedade

em que a Instituição está inserida. Compreenderá, também, a infraestrutura física, a

gestão e as políticas de pessoal e de atendimento aos estudantes, com vistas a repensar

sua missão para o futuro.

A produção das informações necessárias à realização da avaliação institucional envolve-

rá toda a comunidade acadêmica e, em especial, os setores que centralizam e adminis-

tram dimensões específicas da vida institucional.

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São várias as formas de estruturação de uma proposta de avaliação Institu-

cional. A forma adotada pela FADAF compreende fases que, por sua vez, subdividem-se em

etapas de execução, todas elas interdependentes e complementares.

A Avaliação Interna, além do caráter qualitativo, adota a perspectiva quantitativa, op-

tando pela combinação de métodos e técnicas que mais se coadunam com as características da

Instituição, utilizando-se de uma avaliação diagnóstica formativa. São utilizados instrumentos

de pesquisa (questionários e pesquisa documental) que possibilitem traçar um diagnóstico da

Instituição e permitam avaliar sua qualidade acadêmica, relevância social e eficiência gerencial

e organizacional.

Anualmente, a Comissão Própria de Avaliação da Faculdade promove a avaliação dos

instrumentos e metodologia utilizados no processo de autoavaliação, com o objetivo de aperfei-

çoar esse processo, como instrumento de planejamento e gestão acadêmico administrativo e em

atendimento às normas de avaliação da educação superior, aprovadas pelo Poder Público. As

dimensões a serem consideradas no processo de avaliação institucional estão estabelecidas pela

Lei n.º 10.861/04, art. 3.º.

O documento Orientações Gerais para o Roteiro da Autoavaliação das Instituições, da

CONAES e divulgado pelo INEP, serviu de base para a elaboração desta proposta de autoavali-

ação.

Os princípios da avaliação são:

melhoria da qualidade da educação superior;

responsabilidade social;

orientação da expansão de sua oferta; e

busca de eficácia da gestão institucional.

O processo de avaliação da Instituição tem os seguintes objetivos:

impulsionar um processo contínuo e criativo de autocrítica da Instituição com vistas

a garantir um alto padrão de qualidade enquanto instituição prestadora de serviços;

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diagnosticar como se efetivam e se relacionam o ensino e a extensão;

reformular e implementar novas políticas que estejam em consonância com o mo-

mento histórico respondendo às demandas sociais;

envolver todos os segmentos no processo avaliativo tendo-os como parceiros nas

ações implementadas com vistas a um aperfeiçoamento contínuo;

explicar o propósito da avaliação, cuidar para que todo o processo seja permeado pe-

la transparência, flexibilidade e ética;

aperfeiçoar a visão crítica quanto aos aspectos teóricos, metodológicos e práticos da

avaliação institucional;

criar procedimentos avaliativos apropriados ao contexto específico da Instituição;

aprimorar a sensibilidade pessoal e profissional no exercício da avaliação;

buscar permanentemente a qualidade e a pertinência das atividades desenvolvidas,

bem como o gerenciamento eficiente, ético e relevante dos recursos humanos e ma-

teriais, expressados em compromissos científicos e sociais;

orientar a expansão da oferta dos cursos da Faculdade, subentendo-se que a qualida-

de do Ensino e da Gestão da Instituição resultariam no sucesso dos cursos e preen-

chimento das vagas oferecidas;

aferir a contribuição, o impacto para os cursos com vistas ao desenvolvimento eco-

nômico e social da comunidade local e regional, que se beneficiará das atividades de

Ensino e Extensão desenvolvidas na Instituição.

O relatório final da avaliação interna expressa os resultados do diagnóstico realizado

através da análise das dimensões e dos instrumentos de pesquisa aplicados junto à comunidade

acadêmica, bem como dos índices avaliativos auferidos pelos cursos e pela IES (CC, CPC,

IGC, CI).

Ao incorporar os resultados das avaliações dos cursos e do Exame Nacional de Desem-

penho dos Estudantes – ENADE, o relatório apresenta-se pronto para discussão com a comuni-

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dade acadêmica e a sociedade, e ser colocado à disposição de especialistas da avaliação exter-

na.

É tecida uma análise, tecnicamente crítica, com ilustrações de tabelas, gráficos e indica-

dores, que facilitem seu entendimento, além de apresentar sugestões para ações de natureza

administrativa, política, pedagógica e técnico-científica a serem implementadas.

Como continuidade do processo de avaliação interna, a divulgação dos resultados opor-

tuniza a apresentação pública e a discussão dos resultados alcançados nas etapas anteriores.

Para tanto, são utilizados diversos meios, tais como: reuniões, documentos informativos (im-

pressos e eletrônicos), seminários e outros. A divulgação propicia, ainda, oportunidades para

que as ações concretas oriundas dos resultados do processo avaliativo sejam tornadas públicas à

comunidade interna.

Ao final do processo de autoavaliação, é necessária uma reflexão sobre o mesmo, vi-

sando a sua continuidade. Assim, uma análise das estratégias utilizadas, das dificuldades e dos

avanços apresentados permitirá planejar ações futuras.

Deste modo, o processo de autoavaliação proporciona não só o autoconhecimento insti-

tucional, o que em si é de grande valor para a Instituição, como será um balizador da avaliação

externa, prevista no SINAES como a próxima etapa da Avaliação Institucional.

O processo da autoavaliação deve partir sempre da sensibilização da comunidade, para

que a sensibilização ocorra e o processo avaliativo fique claro para todos, portanto, a Comissão

de Avaliação deve elaborar um esquema que garanta a transparência do processo, a informação

clara e fidedigna e as orientações necessárias aos responsáveis diretos pelas ações.

O diagnóstico consiste na sondagem do ambiente interno para conhecer a instituição.

Identificam-se áreas vulneráveis.

O processo de reflexão, desencadeado pela avaliação, tem como consequência levar a

Instituição a assumir a responsabilidade efetiva da gestão política e da gestão acadêmica e cien-

tífica da instituição.

A reavaliação periódica, dos cursos e da própria instituição, é fruto da reflexão e possi-

bilita que se transforme gradativamente a avaliação em um processo naturalmente integrado à

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instituição, através de atividades que façam parte do seu cotidiano, voltadas para o constante

aperfeiçoamento e criando a cultura da avaliação. A avaliação não é processo inerte em um

momento determinado do tempo, mas é cíclica.

Dentro deste entendimento, a proposta de avaliação institucional interna vem elencar os

indicadores capazes de estabelecer metas e prioridades, de revisar a política educacional adota-

da em face da realidade regional, estadual e nacional, reavaliando a qualidade dos resultados

obtidos em função dos objetivos propostos, mediante o aprimoramento dos projetos pedagógi-

cos dos cursos e programas, visando à melhoria do ensino - aprendizagem.

Por tudo isso, o processo de avaliação enseja a contínua reciclagem do projeto pedagó-

gico institucional, bem como dos projetos pedagógicos dos cursos, permitindo a correção de

rotas, reordenando, consolidando e reformulando suas estratégias e formas de atuação.

O sistema de Avaliação da adota um modelo de avaliação que leva em consideração:

a autoavaliação, realizada pela própria Instituição;

as avaliações externas, realizadas pelo INEP e, também, promovidas pela própria

Instituição por meio de especialistas de outras;

as avaliações de cursos, realizadas pelo INEP;

os resultados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE, rea-

lizado pelo INEP;

a análise global dos indicadores e desempenhos.

O Programa de Avaliação Institucional considera as funções formativas de fundamental

importância no processo de avaliação.

O Curso adota os resultados aferidos na Avaliação Institucional para elaborar, através

do NDE - Núcleo Docente Estruturante, o programa de capacitação e qualificação dos seus do-

centes e técnicos administrativos, em busca do aprimoramento contínuo no tocante às funções

didáticas, pedagógicas e de gestão. Com os resultados da autoavaliação, analisados pela CPA e

pelo NDE, é possível traçar um panorama da qualidade dos cursos oferecidos pela Instituição,

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bem como analisar se sua missão está de fato se realizando, visando a tomar decisões, tendo em

vista o aperfeiçoamento da Instituição como um todo.

Parte-se do pressuposto de que a avaliação é uma leitura orientada da realidade, segundo

critérios pré-estabelecidos, de acordo com padrões de qualidade. Dessa forma, acredita-se que

a finalidade última da avaliação não seja classificar, nem tão pouco selecionar e excluir, mas

que os resultados possam ser analisados a fim de que sejam propostos caminhos, metas, estra-

tégias que vão ao encontro das intenções educativas e responsabilidades sociais.

A autoavaliação da FADAF se justifica e se transforma em uma necessidade por ser um

direito da população, distinguindo-se, assim, da proposição de um estado avaliador. De modo

que não interessa apenas ao Estado, mas muito mais à população e, para tanto, deve se constitu-

ir em compromisso da Instituição e dos intelectuais que a compõem ultrapassar a crítica e cons-

truir uma avaliação concernente com os ideais de uma sociedade justa e democrática. Neste

sentido, avaliação identifica um cenário aferindo qualidade.

A autoavaliação institucional da FADAF destina-se a avaliar as funções do ensino, da

extensão e da gestão, enfocando os processos pedagógicos, científicos, sociais, técnicos e ad-

ministrativos que se estabelecem por meio das relações sociais constitutivas da dinâmica da

vida institucional.

O que se pretende é analisar a coerência entre o que a Instituição faz e o que se propõe a

fazer por meio da sua missão (compromissos, vocação, inserção regional e nacional) e finalida-

des.

A autoavaliação institucional, realizada de forma permanente, avalia todos os aspectos

que giram em torno desses eixos: o ensino, a extensão, a responsabilidade social, o desempenho

dos alunos, a gestão da instituição, o corpo docente, as instalações e várias outras categorias e

conjunto de indicadores. As informações obtidas com esta modalidade avaliativa são utilizadas

para orientação da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social; para orientar suas

políticas acadêmicas e de gestão e para desvelar a realidade dos cursos.

Na prática, a avaliação ganha uma forma de ciclo de tal maneira que os resultados al-

cançados com a avaliação da aprendizagem, a avaliação de curso e a avaliação institucional, de

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caráter interno e de caráter externo, permitem a formulação de diagnósticos confiáveis e um

aperfeiçoamento constante do PDI e dos Projetos Pedagógicos dos cursos oferecidos.

A avaliação da aprendizagem, por exemplo, coloca à disposição um conjunto de proce-

dimentos formalmente estabelecidos e incorporados pelos discentes e docentes. A Avaliação

Institucional Interna possui um instrumento de coleta de materiais e de ensaios que permite seu

aperfeiçoamento na direção da conquista de maiores níveis de aprofundamento e ampliação.

Por isso, há expectativas de que o material resultante desta avaliação permita à comunidade

acadêmica uma visão de conjunto segura da Instituição, da gestão, dos processos, das ações

administrativas e pedagógicas e dos resultados conquistados.

A avaliação deve ser praticada como uma forma de aperfeiçoar todo o processo avalia-

tivo existente na Instituição. Dessa forma, busca-se um aperfeiçoamento contínuo do discurso e

das ações que traduzem a preocupação com a qualidade educacional.

3.14. Práticas Pedagógicas Inovadoras

3.14.1. Atividades Práticas

As atividades docentes regulares do curso são apoiadas por atividades práticas

realizadas pelos e para os estudantes, conforme necessidades das disciplinas em que

couberem tais atividades.

A FADAF dispõe de laboratórios com recursos técnicos para simulação de fenôme-

nos e efeitos através de software. Dispõe também de outros ambientes para montagem físi-

ca de ensaios e experimentos relativos a disciplinas do curso.

Todas as atividades práticas serão realizadas sob normas expressas previamen-

te informadas aos acadêmicos.

3.14.2. Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Supervisionado será ofertado através Termo de Cooperação Técnica nº 01/2014 que

estabelece a Cooperação Técnica entre a SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE

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MATO GROSSO E O INSTITUTO EDUCACIONAL DE ALTA FLORESTA –

IENOMAT, onde o estado autoriza a utilzação de suas dependências para a realização de es-

tágio supervisionado em seus hopitais gerais e especializados, ambulatórios, rede básica de

serviços de saúde e comunidade.

O Estágio Supervisionado é uma atividade curricular obrigatória do curso de Enfermagem man-

tido pelo FADAF, conforme estabelece a legislação através do Art.7º da Resolução CNE/CES

nº 3/2001. O Estágio Supervisionado e as atividades complementares representam 20% da car-

ga horária total do curso. Academicamente, as disciplinas de Estágio Supervisionado têm o

mesmo tratamento operacional das demais disciplinas curriculares.

O estudate do Curso de Enfermagem da FADAF deverá cumprir 720 (setecentos e vinte) horas

de Estágio Supervisionado, a partir do nono semestre do curso organizados para atender os ni-

veis e as especicidades inerentes a formação profissional.

O Estágio Supervisionado é uma atividade básica do processo de aprendizagem, integrante da

formação profissional do Estudante, tendo por objetivos:

1. aprofundar os conhecimentos já adquiridos pelo estudante, à luz de experiências

concretas de trabalho, propiciando uma oportunidade de articulação entre os con-

ceitos e técnicas apreendidos durante o curso, com a prática desenvolvida nas

atividades do estágio;

2. propiciar ao estudante uma visão global da entidade concedente como empresa

enfatizando as suas finalidades e valores e complementando a sua formação nos

campos social, cultural e tecnológico;

3. desenvolver análises comparativas, encaminhar sugestões para melhorias dos

procedimentos operacionais utilizados nas atividades de estágio, acompanhar

projetos e programas de desenvolvimento tecnológico;

4. propiciar o desenvolvimento e a adaptação psicossocial do estudante ao ambiente

e às condições de trabalho que encontrará no futuro como profissional.

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O Curso de Enfermagem contará como campo de Estágio as instalações do Hospital Regional

de Alta Floresta através de parceria oficializada pelo Termo de Cooperação Técnica. A institui-

ção conta com 72 leitos servindo de referência a cinco outros municípios circunvizinhos.

Os mecanismo efetivos de acompanhamento e de cumprimento de estágio encontran-se no

manual de Estágio Supervisionado do Curso de Enfermagem descrito abaixo:

Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado

CAPÍTULO I - DA DEFINIÇÃO

Art. 1º - Para os fins do disposto neste regulamento, consideram-se estágios as atividades pro-

gramadas, orientadas e avaliadas que proporcionam ao aluno aprendizagem social, profissional

ou cultural, através da sua participação em atividades de trabalho em seu meio, vinculadas à

sua área de formação acadêmico-profissional.

CAPÍTULO II - DOS ESTÁGIOS

Art. 2º – Os estágios classificam–se em:

I – obrigatórios;

II– não-obrigatórios.

§1º – O estágio supervisionado obrigatório constitui-se em disciplina do currículo pleno do

Curso de Enfermagem da FADAF.

§2º – O estágio não-obrigatório constitui-se em atividades de formação acadêmico- profissional

do aluno, realizado por livre escolha do mesmo.

Art. 3º – O estágio não-obrigatório poderá ser registrado, para integralizacão curricular, como

Atividade Complementar, observando os seguintes requisitos:

I – o colegiado do curso deverá estabelecer, previamente, as atividades válidas para o computo

de horas-aula;

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II – poderão ser computadas atividades até o máximo de 100 (cem) horas de estágio não- obri-

gatório para o Curso de Enfermagem, exceto quando houver limites diferentes fixados para o

curso por legislação superior;

III – deverá haver supervisão das atividades por um professor.

Art. 4º – As atividades previstas no Art. 1º, para que sejam consideradas estágio, deverão aten-

der aos seguintes requisitos:

I – credenciamento do campo de estágio pela FADAF;

II – programa de atividades;

III – documentos pertinentes (termo de convênio, termo de compromisso, seguro contra aciden-

tes e outros);

IV – vinculação das atividades com o campo de formação profissional;

V – vinculação a uma situação real de trabalho;

VI – orientação local por profissional vinculado ao campo de estágio;

VII – supervisão por um professor do curso;

VIII – avaliação.

CAPÍTULO III - DOS REQUISITOS

Art. 5º – Para a realização do estágio curricular obrigatório, os alunos deverão satisfazer os

seguintes requisitos:

I – ter efetuado a pré-matrícula no período correspondente à oferta da componente curricular de

estágio;

II – ter integralizado com aprovação todas as disciplinas do curso que representem pré- requisi-

to.

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CAPÍTULO IV - DOS CAMPOS DE ESTÁGIO

Art. 6º – Constituem campos de estágio as instituições de direito público e privado, a comuni-

dade em geral e a própria FADAF.

Parágrafo único – Os setores ou unidades da FADAF, para se constituírem em campos, deverão

possuir regulamentos específicos, fixando diretrizes nas quais estarão explicadas as condições

para o seu desenvolvimento.

Art. 7º - Estágio em empresa ou entidade de fora do estado de Mato Grosso ou no exterior está

condicionado à apreciação prévia da FADAF e é de responsabilidade do aluno a obtenção de

vaga, apresentando antes de iniciar o estágio, os seguintes documentos:

I – dados informativos da empresa ou entidade;

II – programa de estágio;

III – cartas de apresentação da empresa ou entidade e do supervisor de estágio na empresa;

IV – curriculum vitae do supervisor de estágio na empresa ou entidade;

V – credenciamento da empresa ou entidade junto à FADAF. Somente após o credenciamento

da empresa o aluno poderá estagiar;

VI – orientação local por um profissional vinculado ao campo de estágio;

VII – avaliação.

CAPÍTULO V - DAS BOLSAS DE ESTÁGIO CONCEDIDAS PELA FADAF

Art. 8º – A solicitação de bolsa de estágio à FADAF deverá ser encaminhada, através do coor-

denador de estágios do curso, à Coordenadoria Geral de Estágios, no semestre letivo que ante-

cede ao estágio, acompanhada dos seguintes documentos:

I – programa do estágio;

II– comprovante de matrícula no curso e de efetiva frequência às aulas;

III – histórico escolar;

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IV – termo de compromisso de estágio assinado pelo acadêmico e pelo coordenador de estágios

do curso;

V – declaração de que o aluno estagiário dispõe de, no mínimo, 12 (doze) horas semanais para

atividades de estágio.

Art. 9º – O acadêmico contemplado com bolsa de estágio oferecida pela FADAF deverá obede-

cer a legislação superior sobre o assunto.

CAPÍTULO VI - DA AVALIAÇÃO

Art. 10 – O estágio curricular obrigatório tem verificação do rendimento fundamentada na ava-

liação do supervisor de estágios da empresa, avaliação do professor-supervisor da FADAF, nas

visitas ou entrevistas e na qualidade técnico-cientifica do relatório.

Art. 11 – A avaliação efetuada pelo orientador na empresa ou entidade será realizada por meio

da ficha de avaliação, na qual constam os itens a serem observados.

Art. 12 – A avaliação efetuada pelo professor supervisor da FADAF será por meio de visitas ao

local de estágio, entrevistas periódicas e pela qualidade técnico-científica do relatório.

Art. 13 – A nota do estágio será obtida pela média aritmética entre a nota do orientador da em-

presa ou entidade e a nota do supervisor da FADAF.

CAPÍTULO VII - DAS ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR DO ESTÁGIO NA EM-

PRESA OU ENTIDADE

Art. 14 – O orientador de estágios na empresa ou entidade é responsável pelo controle e desen-

volvimento do estágio dentro da empresa.

Art.15 – Cabe ao orientador na empresa:

I – providenciar a assinatura do contrato de estágio;

II – providenciar anotações na carteira profissional;

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III – efetivar o seguro de acidentes pessoais;

IV- informar as normas da empresa;

V- elaborar o programa do estágio;

VI – indicar as pessoas às quais o estagiário recorrerá para se orientar em cada departamento;

VII- informar ao supervisor da FADAF sobre condições do estágio sempre que solicitado;

VIII- supervisionar a elaboração dos relatórios de estágio e encaminhar à FADAF uma via do

relatório e respectiva ficha de avaliação.

CAPÍTULO VIII - DAS ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR DO ESTÁGIO NA FADAF

Art. 16 – O supervisor de estágios é escolhido entre os professores do Colegiado do Curso de

Enfermagem ou outros departamentos afins da FADAF.

Art. 17 – Cabe ao professor-supervisor:

I – realizar visitas periódicas à empresa, quando necessário;

II– avaliar o aproveitamento do estagiário;

III – sugerir meios para que o programa atinja seus objetivos.

CAPÍTULO IX - DA MATRÍCULA

Art. 18 – Todo aluno deverá fazer pré-matrícula para realização de estágio curricular obrigató-

rio, devendo ser efetuada no decorrer do semestre anterior ao da realização do estágio no perío-

do determinado pela coordenadoria de estágio do Curso de Enfermagem da FADAF.

Parágrafo único – Não serão considerados estágios curriculares obrigatórios os casos nos quais

não tiver sido efetuada a pré-matrícula.

Art. 19 – O estagiário deverá apresentar na empresa ou entidade:

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I – carta designando-o para estagiar na empresa em questão;

II – formulários (termo de compromisso em 3 vias, fichas de avaliação final da FADAF, ficha

de avaliação da empresa, plano de atividades em 2 vias).

CAPÍTULO X - DO RELATÓRIO

Art. 20 – O estagiário prestará contas de suas atividades à FADAF por meio de relatórios e en-

trevistas com o professor-supervisor.

Art.21 – O relatório, que deverá ser elaborado em três vias, será submetido primeiro à aprecia-

ção da empresa, a qual ficará com uma via e providenciará o encaminhamento das outras duas

para a FADAF, juntamente com a ficha de avaliação.

Parágrafo único – a terceira via do relatório ficará com o estagiário.

Art. 22 – Um exemplar do relatório ficará na Coordenadoria de Estágio para fazer parte do

acervo do Curso de Enfermagem.

Art. 23 – O relatório de estágio deverá ser elaborado de acordo com as normas vigentes da As-

sociação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

Art. 24 – Deverão constar do relatório as fichas de avaliação da empresa e da FADAF, bem

como o diário de atividades de estágio.

3.1.4.3 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresenta-se como instrumento de aprendizagem e

oferece liberdade para o aluno extrapolar os conhecimentos adquiridos durante o curso. O pri-

meiro objetivo é capacitá-lo a utilizar métodos de pesquisa, compreender determinados aspec-

tos do aprendizado e colocar em prática a teoria vivenciada no curso. Destaque-se a oportuni-

dade do TCC também para os alunos desenvolverem competências e habilidades para criar no-

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vos produtos, novas respostas para problemas do processo produtivo do local em que irão atuar

profissionalmente, com espírito empreendedor.

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente obrigatório da estrutura curricular do

Curso de Graduação em Enfermagem da FADAF, com sustentação legal, a ser cumprido pelo

graduando, visando o treinamento em metodologia científica como atividade de síntese das

vivências do aprendizado, adquiridas ao longo do Curso. O graduando será orientado por um

professor do quadro de docentes da FADAF, de área de conhecimento específico àquela de seu

curso.

O TCC constitui-se no resultado de um processo de investigação científica podendo compreen-

der uma pesquisa bibliográfica ou de campo. Serão definidos eixos para a pesquisa.

Tem por objetivos desenvolver uma atitude investigativa e reflexiva; aprofundar os conhe-

cimentos referentes a uma temática educacional; aplicar os procedimentos da metodologia cien-

tífica; empregar as normas da ABNT na produção do trabalho acadêmico (monografia); sociali-

zar os resultados, apresentando-os à comunidade acadêmica.

O TCC será realizado de forma individual e terá um professor orientador, com a titulação

mínima de Mestre, responsável pelo planejamento, acompanhamento das etapas do trabalho, da

metodologia, incluindo sua apresentação à comunidade acadêmica.

Para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, o Curso de Enferma-

gem da FADAF dedica 120 horas curriculares, destacando sua produção nos dois últimos perí-

odos do curso, através das seguintes componentes curriculares:

• 9º Semestre: Produção de Artigo Científico I (TCC I) – 40 horas; e

• 10º Semestre: Produção de Artigo Científico II (TCC II) – 80 horas.

REGULAMENTO DO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

TÍTULO I

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DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1° O presente Regulamento normatiza as atividades de apresentação e defesa do

Trabalho de Curso de Enfermagem da Faculdade de Direito de Alta Floresta, adiante apenas

Faculdade, indispensável para a colação de grau.

Art. 2° O Trabalho de Curso consiste em uma monografia referente a qualquer ramo da

enfermagem, desenvolvida sob a orientação de um professor do Curso de Enfermagem, é ativi-

dade de natureza acadêmica e pressupõe a alocação de parte do tempo de ensino dos professo-

res à atividade de orientação, na forma prevista nas normas internas da Faculdade.

Art. 3° Os objetivos gerais que norteiam a feitura e a apresentação da monografia são,

com respeito aos estudantes do Curso de Enfermagem:

I – propiciar ocasião de demonstrarem o grau de habilitação adquirido;

II- ensejar o aprofundamento temático;

III - estimular a produção científica;

IV – promover a consulta de bibliografia especializada;

V – aprimorar a capacidade de interpretação e crítica da Enfermagem;

VI – contribuir para a desenvoltura na apresentação oral de suas idéias;

VII – concorrer para a aplicação de conhecimentos adquiridos de metodologia, tanto da

pesquisa quanto do trabalho científico.

TÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO GERAL

Art. 4° Compete à Coordenadoria do Núcleo de Trabalho de Curso, em concomitância

com a Coordenadoria do Curso de Enfermagem no tocante à elaboração, apresentação e defesa

da monografia, ouvidos o Conselho de Curso:

I - tomar, em primeira instância, todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo

cumprimento deste Regulamento;

II - indicar os professores orientadores;

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III – designar os membros das bancas examinadoras.

Art. 5° Compete ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – NUPE:

I - sugerir alterações neste Regulamento;

II - resolver os casos omissos neste Regulamento e interpretar seus dispositivos;

III - analisar, em grau de recurso, as decisões da Coordenadoria do Curso de Enferma-

gem em matéria atinente à monografia.

Art. 6° Pode o Coordenador do Núcleo de Trabalho de Curso convocar, quando necessá-

rias, reuniões com os professores orientadores, buscando cumprir e fazer cumprir este Re-

gulamento e disposições legais pertinentes à matéria.

CAPÍTULO I

DOS PROFESSORES ORIENTADORES

Art. 7° Cabe à Coordenadoria do Núcleo de Trabalho de Curso indicar os professores

que integram o quadro de orientadores.

§1° Os professores orientadores são indicados para períodos de um ano;

§2° Os professores orientadores deverão dedicar, no mínimo, quatro horas semanais às

tarefas decorrentes da função.

Art. 8° Aos professores orientadores compete, em especial:

I – proporcionar orientação aos estudantes em fase de elaboração de monografia;

II - participar das bancas para as quais estiverem designados, em especial as de seus ori-

entandos;

III - atender, semanalmente, no horário estabelecido, aos orientandos;

IV – atender às convocações do Coordenador do Núcleo de Trabalho de Curso;

V - cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

Art. 9º Cabe ao estudante escolher o professor orientador dentre os listados, semestral-

mente, pela Coordenadoria do Curso.

§1° Ao assinar o projeto de monografia, o professor está aceitando a sua orientação.

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§2° Se o estudante desejar, poderá indicar um co-orientador, desde que assuma os

eventuais custos de tal serviço e obtenha prévia aprovação de seu orientador.

Art. 10. Na indicação dos professores orientadores, o Coordenador do Núcleo de Traba-

lho de Curso deve observar o plano de trabalho da Coordenadoria e levar em consideração,

sempre que possível, a distribuição de tarefas de acordo com as áreas de interesse dos professo-

res, bem como a distribuição equitativa de orientandos entre eles.

Art. 11. Cada professor orientará, no mínimo, seis e, no máximo, dez estudantes por

semestre.

Art. 12. O estudante, ou professor orientador, que desejar substituição, deve encami-

nhar solicitação neste sentido, acompanhada de justificativa, à Coordenação do Núcleo de Tra-

balho de Curso, que se pronunciará segundo as circunstâncias apresentadas.

Art. 13. A responsabilidade pela elaboração e apresentação da monografia é integral-

mente do estudante, o que não exime o professor orientador de desempenhar, adequadamente,

dentro das normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de

orientação.

Parágrafo único. O estudante deve na monografia final anexar também um termo de responsa-

bilidade eximindo a IES e o professor orientador de qualquer responsabilidade civil e criminal

que possa advir do projeto, incluindo processos por plágio.

TÍTULO III

DA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA

Art. 14. É considerado estudante apto à realização de Trabalho de Curso todo aquele

que estiver regularmente matriculado no último Semestres do curso de Enfermagem e já esteja

aprovado em todas as disciplinas até o 8° Semestre letivo, inclusive.

Art. 15. O estudante em fase de realização do Trabalho de Curso tem, entre outros, os

seguintes deveres específicos:

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I - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Núcleo de Trabalho de Cur-

so ou pelo seu orientador;

II - manter contatos, no mínimo quinzenais, com o orientador, para discussão e aprimo-

ramento de suas tarefas, devendo justificar eventuais faltas;

III - cumprir o calendário divulgado pela Coordenadoria Núcleo do Trabalho de Curso

para apresentação de projetos, relatórios parciais e monografia;

IV - entregar ao orientador, ao término da primeira etapa de elaboração do Trabalho de

Curso, relatório parcial das atividades desenvolvidas no Semestre, em duas vias;

V - elaborar a versão final de sua monografia, de acordo com o presente Regulamento e

as instruções do orientador;

VI – entregar, no prazo estipulado pela Coordenadoria do Núcleo de trabalho de Curso,

a monografia, devidamente assinada, em quatro vias; e uma cópia em CD ou mídia reprográfica

semelhante.

VII - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender a versão

final de sua monografia;

VIII - cumprir este Regulamento.

CAPÍTULO I

DO PROJETO DE MONOGRAFIA

Art. 16. O estudante deve elaborar seu projeto de monografia de acordo com este Regu-

lamento e com as orientações do seu professor orientador.

Parágrafo único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabe-

lecidos nas normas da ABNT sobre documentação e no manual fornecido pela Coordenadoria

do Curso, no que forem aplicáveis.

Art. 17. A estrutura do projeto de monografia compõe-se de:

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I - apresentação; (elementos pré-textuais, como por exemplo: Capa, Folha de Rosto,

Dedicatória, etc.)

II – definição do problema;

III – justificativa;

IV - objetivos;

V – metodologia a ser empregada;

VI - levantamento bibliográfico inicial;

VII - instrumentos de coleta de dados, quando houver pesquisa de campo;

VIII – cronograma.

Art. 18. O projeto de monografia deve ser entregue ao coordenador do trabalho de cur-

so em duas vias digitadas e assinadas, até o final do Semestre regular de matrícula.

§1° Cabe ao coordenador do trabalho de curso a avaliação e aprovação do projeto apre-

sentado pelo estudante.

§2° O projeto reprovado deve ser devolvido ao estudante no prazo de até cinco dias

úteis, para que seja reformulado ou refeito e possa ser entregue, novamente, ao coordenador do

trabalho de curso antes do término do Semestre de ajuste de matrículas.

§ 3° Aprovado o projeto de monografia, um exemplar é arquivado na Coordenadoria do

Curso, sendo encaminhada a segunda via ao professor orientador designado pelo coordenador

do trabalho de curso.

Art. 19. Para a aprovação do projeto de monografia, deve ser levada em consideração a

existência ou não de monografia já apresentada e defendida com base em projeto idêntico.

Art. 20. Aprovado o projeto de monografia, a mudança de tema só será permitida medi-

ante a elaboração de um novo projeto e atendimento dos seguintes requisitos:

I - ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a trinta dias, contados da data de

início do Semestre letivo;

II- haver a aprovação do professor orientador;

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III - existir a concordância do professor orientador em continuar com a orientação, ou a

concordância expressa de outro docente em substituí-lo.

Parágrafo único. Mudanças que não comprometam as linhas básicas do projeto são permitidas a

qualquer tempo, desde que autorizadas pelo orientador.

CAPÍTULO II

DO RELATÓRIO PARCIAL

Art. 21. O relatório parcial sobre o desenvolvimento do Trabalho de Curso deve conter

informações detalhadas acerca das pesquisas e estudos realizados na primeira fase de ativida-

des.

Parágrafo único. Aplicam-se à avaliação do relatório parcial, no que couber, os mesmos crité-

rios e notas utilizados na Faculdade para a avaliação das demais disciplinas.

CAPÍTULO III

DO RELATÓRIO FINAL

Art. 22. A monografia deve ser elaborada considerando-se:

I – as normas contidas neste Regulamento;

II – na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT

sobre documentação e no Manual de Normas e Instruções Destinado aos Estudantes dos Cursos

de Graduação da Faculdade;

III - no seu conteúdo, os objetivos estabelecidos no artigo 3° deste Regulamento;

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IV – a vinculação direta do seu tema com a ciência da Enfermagem, pela sua inserção

nas áreas de conhecimento da enfermagem referidas nas disciplinas ofertadas no currículo ple-

no do Curso de Enfermagem.

Art. 23. A estrutura da monografia compõe-se de:

I - Parte Pré-Textual:

II - Parte Textual ou Corpo do Trabalho:

III - Parte Pós-Textual:

Art. 24. A monografia deve ser digitada atendendo às normas contidas no Manual de

Normas e Instruções Destinado aos Estudantes dos Cursos de Graduação da Faculdade, e no

que couber, às normas ABNT.

Parágrafo único. Os seguintes requisitos deverão ser obedecidos quando da entrega dos

quatro exemplares, e do CD, ou mídia reprográfica contendo o TC na integra à Coordenadoria

do Curso:

I - encadernação em capa dura, (sendo permitida brochura ou espiral apenas nos exem-

plares entregues à banca e ao professor orientador.);

II – a parte textual, ou corpo do trabalho, deve possuir, no mínimo, 40 (quarenta) pági-

nas de texto escrito, excluídos os elementos pré-textuais, e pós textuais.

TÍTULO IV

DA APRESENTAÇÃO E DA DEFESA

CAPÍTULO I

DA BANCA EXAMINADORA

Art. 25. A versão final da monografia é defendida pelo estudante perante banca exami-

nadora composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros dois membros, designa-

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dos pela Coordenadoria do Curso de Enfermagem, concomitantemente com a Coordenadoria

do Núcleo de Monografias.

§1° Pode integrar a banca examinadora um membro escolhido entre os professores de

outros cursos com interesse na área de abrangência da pesquisa, ou entre profissionais de nível

superior que exerçam atividades afins com o tema da monografia.

§2° Quando da designação da banca examinadora, deve, também, ser indicado um

membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de falta ou impedi-

mento.

Art. 26. A banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com três membros

presentes.

§1° Não comparecendo algum dos professores designados para a banca examinadora, a

sua ausência deve ser comunicada, por escrito, à Coordenadoria do Curso de Enfermagem e ao

Coordenador do Núcleo de Monografias.

§2° Não havendo o comparecimento de dois ou mais membros da banca examinadora,

deve ser marcada nova data para a defesa, sem prejuízo do cumprimento da determinação pre-

sente no parágrafo anterior.

Art. 27. Todos os professores do Curso de Enfermagem podem ser convocados para

participar das bancas examinadoras, mediante indicação do Coordenador do núcleo de Mono-

grafias em concordata com a Coordenadoria do Curso de Enfermagem.

Parágrafo único. Deve, sempre que possível, ser mantido equilíbrio no número de indi-

cações de cada professor para compor as bancas examinadoras, procurando-se evitar a designa-

ção de qualquer docente para um número superior a dez bancas por semestre.

CAPÍTULO II

DA DEFESA DA MONOGRAFIA

Art. 28. As sessões de defesa das monografias são públicas.

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Parágrafo único. Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem pú-

blicos os conteúdos e avaliações das monografias antes de suas defesas.

Art. 29. O Coordenador do Curso deve elaborar calendário semestral fixando prazos pa-

ra entrega das monografias, designação das bancas examinadoras e datas para realização das

defesas.

§1° Quando a monografia for entregue com atraso, a relevância do motivo deve ser

avaliada concomitantemente pela Coordenadoria do Núcleo de Monografias, Coordenadoria do

Curso de Enfermagem e pelo Conselho do Curso.

§2° Não é admitido um segundo atraso, significando este a reprovação do Trabalho de

Curso.

Art. 30. Após a data limite para a entrega dos exemplares das monografias, o Coorde-

nador do Curso divulgará a composição das bancas examinadoras, os horários e as salas desti-

nadas às suas defesas.

Art. 31. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm

o prazo de quinze dias para procederem à leitura das monografias.

Art. 32. Na defesa, o estudante tem até 30:00 (trinta) minutos (prorrogáveis; se necessá-

rio por no máximo mais 10:00 (Dez) minutos) para apresentar seu trabalho, cada componente

da banca examinadora até 10:00 (Dez) minutos (prorrogáveis; se necessário por no máximo

mais 05:00 (Cinco) minutos) para se pronunciar, e o estudante, mais 05:00 (Cinco) minutos,

(prorrogáveis; se necessário por no máximo mais 02:00 (Dois) minutos no máximo, por cada

membro da banca, para oferecer as respostas ou informações complementares solicitadas.

Parágrafo Único: A prorrogação do tempo do aluno será dada, e decidida em conformidade

com a banca de avaliação presente na prova de argumentação.

CAPÍTULO III

DA AVALIAÇÃO

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Art. 33. A atribuição das notas dá-se após o encerramento da etapa de arguição, obede-

cendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o texto es-

crito, a exposição oral e a defesa.

§1° Utilizar-se-ão, para atribuição das notas, fichas individuais de avaliação, onde o

membro da banca apõe suas notas para cada item a ser considerado.

§2º A nota de cada membro da banca examinadora será a média aritmética das notas

atribuídas aos diferentes itens pelo examinador.

§3° A nota final do estudante é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pe-

los membros da banca examinadora.

§4° Para aprovação, o estudante deve obter nota final igual ou superior a 70 (Setenta)

pontos.

Art. 34. A avaliação final, assinada por todos os membros da banca examinadora, deve

ser registrada no livro de atas respectivo e, em caso de aprovação, na cópia da monografia des-

tinada à Biblioteca da Faculdade.

Art. 35. O estudante que não entregar a monografia, ou que não se apresentar para a sua

defesa oral, sem motivo justificado na forma da legislação em vigor, está automaticamente re-

provado.

Art. 36. Não há recuperação da nota atribuída à monografia, sendo a reprovação, nos

casos em que houver, definitiva.

§ 1° Se reprovado, fica a critério do estudante continuar ou não com o mesmo tema de

monografia e com o mesmo orientador.

§2° Optando por mudanças de tema, deve o estudante reiniciar todo o processo para

elaboração do Trabalho de Curso, desde a primeira etapa.

§3° Decidindo continuar com o mesmo tema, ao estudante basta inscrever-se novamen-

te.

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Art. 37. Ao estudante cuja monografia haja sido reprovada, é vedada a defesa da mesma

ou de nova monografia, qualquer que seja a alegação, no semestre da reprovação.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 38. Integra este Regulamento o Manual de Normas e Instruções Destinado aos Es-

tudantes dos Cursos de Graduação e Pós Graduação desta IES.

Art. 39. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Su-

perior – CONSU.

Art. 40. Revogam-se as disposições em contrário

3.1.4.4 Acompanhamento do trabalho de conclusão de curso

O TCC é um trabalho de iniciação à pesquisa, elaborado pelo discente, orientado pelo

professor do TCC e co-orientado por um professor da área de produção do TCC, em que o aca-

dêmico realiza um estudo com aprofundamento teórico e com dados consubstanciados, analisa-

dos cientificamente sobre algum tema da área de estudo de Enfermagem que tenha relevância

social, pedagógica e científica. O professor do TCC acompanhará o trabalho dos discentes no

10º semestre em sala de aula, por correspondência eletrônica e extra-clase, conforme a necessi-

dade de cada discente.

3.14.5. Apoio Extraclasse ao Estudante

O estudante conta com apoio extraclasse que é disponibilizado através do Núcleo de

Orientação Educacional – NOE.

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O NOE é constituído de duas áreas de atuação, a Psicológica e a Psicopeda-

gógica, que visa propiciar condições de desenvolvimento integral do aluno (acadêmico,

pessoal, profissional e de cidadania) e facilitar o processo ensino-aprendizagem. Conta

com profissionais especializados e com experiência nas suas áreas de atuação, que se

reportam à Pró Diretoria de Extensão Comunitária.

A composição e os objetivos do NOE estão descritos do PDI do FADAF.

4. CORPO SOCIAL DO CURSO

4.1. Corpo Discente

O Corpo discente do Curso de Graduação em Enfermagem é composto por estudantes

pertencentes a região de Alta Floresta, constitui-se de pessoas que integram o sistema produtivo

logo possuidores de vivencia laboral. Quanto à origem de natureza econômico social são

pessoas que advêm de estratos sociais pouco privilegiados e oriundos de instituições publicas

de ensino.

4.2. Formas de Acesso ao Curso

O acesso de ingressantes iniciais no Curso de Enfermagem da Faculdade de Direito de

Alta Floresta - FADAF será operacionalizado mediante processo seletivo. O processo será clas-

sificatório, de acordo com o número de vagas ofertado.

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O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos que pre-

tendem ingressar na Faculdade de Direito Alta Floresta e classificá-los, dentro do estrito limite

das vagas oferecidas, podendo ser efetuado sob a forma de concurso vestibular.

As vagas oferecidas para cada curso são autorizadas pelo Ministério da Educação.

As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão os cur-

sos e habilitações oferecidas com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação

exigida para a inscrição, a relação das provas, os critérios de classificação e desempate e de-

mais informações úteis.

O ingresso nos cursos de graduação, sob qualquer forma, é fixado pelo Conselho Supe-

rior - CONSU e sua divulgação é realizada na forma de edital, de acordo com a legislação e

normas vigentes.

A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o

limite das vagas fixado, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos de ren-

dimento.

A classificação obtida só é válida para a matrícula no Semestre letivo para o qual se re-

alizar o processo seletivo, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de

requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa dentro dos

prazos fixados.

Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá ser realizado novo processo se-

letivo, ou as vagas remanescentes poderão ser preenchidas com estudantes transferidos de outro

curso afim, ou portadores de diploma de cursos superiores.

O Regimento da Faculdade de Direito de Alta Floresta disciplina as formas de ingresso

em seus cursos superiores de graduação, conforme dispõem os artigos 39 a 57:

“(...)

CAPÍTULO III

DO PROCESSO SELETIVO

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Art. 39. O ingresso nos cursos de graduação, sob qualquer forma, é fixado pelo CON-

SU e sua divulgação é realizada por edital, de acordo com a legislação e normas vigentes.

§1º Para os cursos sequenciais e de pós-graduação, presenciais ou a distância, o Conse-

lho de Curso pode definir processos seletivos diferenciados, segundo a natureza de cada curso

ou programa, atendida a legislação pertinente.

§2º O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolari-

dade do ensino médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade, a serem avaliados em pro-

vas, na forma disciplinada pelo CONSU.

Art. 40. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual devem

constar os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, turmas, os prazos de inscrição, a relação

e o Semestre das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, os critérios de clas-

sificação e desempate e demais informações úteis.

§1º A divulgação do edital é promovida de acordo com a legislação e normas vigentes.

§2º Os critérios e normas de seleção e admissão devem levar em conta os efeitos dos

mesmos sobre a orientação do ensino médio e a articulação com os órgãos normativos dos sis-

temas de ensino.

Art. 41. A Faculdade divulga, aos candidatos ao processo seletivo, após a publicação do

edital:

I - a qualificação do seu corpo docente em efetivo exercício nos cursos de graduação;

II - a descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos, tais como laboratórios,

computadores, acessos às redes de informação e acervo das bibliotecas;

III - o elenco dos cursos reconhecidos e dos cursos em processo de reconhecimento, as-

sim como dos resultados das avaliações realizadas pelo órgão federal competente; e

IV - o valor dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos e as normas de

reajuste aplicáveis ao Semestre letivo a que se refere o processo seletivo.

Art. 42. A Faculdade poderá celebrar convênio com outras instituições para a realização

do processo seletivo.

CAPÍTULO IV

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DA MATRÍCULA

Art. 43. A matrícula, ato formal de ingresso no curso e vinculação à Faculdade, realiza-

se em setor próprio, em prazo estabelecido no calendário acadêmico, instruído o requerimento

com a documentação disciplinada pelo CONSU.

Art. 44. O candidato, classificado, que não se apresentar para matrícula, dentro do pra-

zo estabelecido, com todos os documentos exigidos, perde o direito à matrícula.

§1º Nenhuma justificativa pode eximir o candidato da apresentação, no prazo devido,

dos documentos exigidos, motivo pelo qual, no ato de sua inscrição, deve tomar ciência sobre

esta obrigação.

§2º O eventual pagamento de encargos educacionais não dá direito à matrícula, caso o

candidato não apresente os documentos previstos no edital.

Art. 45. A matrícula deve ser renovada nos prazos estabelecidos no calendário acadê-

mico.

§1º Ressalvados os casos previstos neste Regimento, a não renovação de matrícula, no

prazo regulamentar, implica abandono do curso e desvinculação do aluno da Faculdade.

§2º O requerimento de renovação de matrícula é instruído com o contrato de prestação

de serviços educacionais e o comprovante de pagamento ou isenção dos encargos educacionais,

bem como de quitação de parcelas referente ao semestre ou ano letivo anterior.

Art. 46. Na matrícula seriada, admite-se a dependência de, até, duas disciplinas, obser-

vada a compatibilidade de horários.

Art. 47. Ao aluno pode ser concedido trancamento de matrícula para efeito de, inter-

rompidos os estudos, manter a sua vinculação à Faculdade e seu direto de renovação de matrí-

cula.

Art. 48. Ocorrendo vaga, ao longo do curso, pode ser concedida matrícula a aluno gra-

duado ou transferido de curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, para

prosseguimento de estudos do mesmo curso ou afim, respeitada a legislação em vigor e classi-

ficação em processo seletivo.

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§1º Quando da ocorrência de vagas, pode ser concedida matrícula avulsa, em discipli-

nas de curso de graduação ou pós-graduação, a alunos não regulares, que demonstrarem capa-

cidade de cursá-las com proveito, após processo seletivo prévio, integrando ou não cursos se-

qüenciais.

§2º A aceitação de transferência de ofício não está sujeita à existência de vagas e dá-se

na forma da lei.

Art. 49. A matrícula de graduados ou de transferidos sujeita-se, ainda:

I - ao cumprimento dos prazos fixados no calendário acadêmico e em normas específi-

cas emanadas dos órgãos colegiados; e

II - a requerimento, instruído, no que couber, com a documentação fixada pelo CON-

SU, além do histórico escolar do curso de origem, programas e cargas horárias das disciplinas

nele cursadas, com os conceitos ou notas obtidos.

Parágrafo único. A documentação pertinente à transferência deve ser, necessariamente,

original e não pode ser fornecida ao interessado, devendo haver comunicação direta entre as

instituições.

Art. 50. O aluno transferido, assim como o graduado, está sujeito às adaptações curricu-

lares que se fizerem necessárias, aproveitando os estudos realizados, com aprovação, no curso

de origem.

Parágrafo único. O aproveitamento é concedido e as adaptações são determinadas pelas

coordenadorias de cursos, observadas as seguintes e demais normas da legislação pertinente:

I - nenhuma disciplina, resultante de matéria das diretrizes curriculares, estabelecida pe-

lo órgão competente, pode ser dispensada ou substituída por outra;

II - as disciplinas, desdobradas de matérias das diretrizes curriculares, em que o aluno

houver sido aprovado no curso de origem, são automaticamente reconhecidas, atribuindo-se-

lhes as notas e carga horária obtidas no estabelecimento de origem, dispensando-o de qualquer

adaptação e da suplementação de carga horária;

III - a verificação, para efeito do disposto no inciso “II”, esgota-se com a constatação de

que o aluno foi regularmente aprovado em todas as disciplinas correspondentes a cada matéria;

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IV - disciplina complementar do currículo do curso de origem pode ser aproveitada, em

substituição a congênere, da Faculdade, quando não for inferior a carga horária, e a critério da

coordenadoria do curso, equivalentes os conteúdos formativos;

V - para integralização do curso exige-se carga horária total não inferior à prevista no

currículo do curso nesta Faculdade, bem como o cumprimento regular de todas as disciplinas e

atividades; e

VI - o cumprimento de carga horária adicional, em termos globais, é exigido para efeito

de integralização curricular, em função de carga horária total obrigatória à expedição do diplo-

ma.

Art. 51. Na elaboração dos planos de adaptação, são observados os seguintes princípios

gerais:

I - a adaptação deve ser processada mediante o cumprimento do plano especial de estu-

dos, que possibilite o melhor aproveitamento do tempo e de capacidade de aprendizagem do

aluno;

II - quando forem prescritos, no processo de adaptação, estudos complementares, po-

dem estes realizar-se em regime de matrícula especial;

III - não estão isentos de adaptação os alunos beneficiados por lei especial que lhes as-

segure a transferência, em qualquer época e independente da existência de vaga, salvo quanto

às disciplinas, desdobradas de matérias das diretrizes curriculares, cursadas com aproveitamen-

to; e

IV - quando a transferência se processar durante o período letivo, são aproveitados con-

ceitos, notas e frequência, obtidos pelo aluno, na instituição de origem, até a data em que se

tenha desligado.

Art. 52. Em qualquer época, a requerimento do interessado, a Faculdade concede trans-

ferência a aluno nela matriculado.

Art. 53. O aproveitamento de estudos pode ser concedido a qualquer aluno, mediante

análise de seu histórico escolar e programas cursados com êxito, na forma prevista pelo Conse-

lho de Curso.

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CAPÍTULO V

DA TRANSFERÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Art. 54. É concedida matrícula a aluno transferido de curso superior de instituição con-

gênere, nacional ou estrangeira, mediante processo seletivo, na conformidade das vagas exis-

tentes no curso de interesse, se requerida nos prazos fixados no edital próprio, de acordo com as

normas aprovadas pelo Conselho de Curso.

§1º As transferências ex-offício dar-se-ão na forma da Lei, no caso de servidor público,

civil ou militar, removido de ofício, ou de seus dependentes, quando a matrícula será concedida

independentemente de prazos e da existência de vagas.

§2º O requerimento de matrícula por transferência é instruído com documentação cons-

tante no edital próprio publicado pela Faculdade, além do histórico escolar do curso de origem,

programas e cargas horárias das disciplinas nele cursadas com aprovação.

§ 3º Os portadores de diploma de curso de graduação, no processo de adaptação com

vistas à complementação das disciplinas necessárias para integralizar o currículo pleno do cur-

so, poderão cursar as disciplinas em falta para completar o novo curso, em horários ou períodos

especiais, nos termos da norma aprovada pelo CONSU.

Art. 55 .O aproveitamento de estudos é concedido a requerimento do interessado, mon-

tado pela secretaria, determinado nos termos de um Plano de Estudos feito pelo Conselho de

Curso e aprovado pelo Coordenador, desde que esteja de acordo com as normas aprovadas pelo

Conselho de Curso e da legislação pertinente, obedecidas, ainda, as seguintes condições:

I - nenhuma disciplina, correspondente a matéria das diretrizes curriculares estabeleci-

das pelo órgão federal competente, pode ser dispensada ou substituída por outra;

II - disciplina correspondente a matéria das diretrizes curriculares, em que o aluno hou-

ver sido aprovado no curso de origem, é integralmente aproveitada, podendo ser exigido, quan-

do a correspondente matéria estiver, na Faculdade, desdobrada em maior número de discipli-

nas, o cumprimento das restantes, caso seja importante para a formação acadêmico-profissional

do requerente;

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III - disciplinas complementares do currículo do curso de origem podem ser aproveita-

das, em substituição às congêneres da Faculdade, quando a carga horária não for inferior e os

conteúdos forem equivalentes.

Art. 56. Em qualquer época, a requerimento do interessado, nos termos permitidos em

Lei, a Faculdade concede transferência a seus alunos regularmente matriculados.

§1º Não é concedida transferência a alunos que se encontrem respondendo a sindicân-

cia, processo disciplinar ou cumprindo penalidade disciplinar, com fulcro na Lei 9.784/99, trata

do cumprimento da penalidade escolar.

§2º O deferimento do pedido de transferência implica o encerramento das obrigações

da instituição previstas no contrato celebrado entre as partes, reservado o direito ao aforamento

das medidas judiciais cabíveis, inclusive para cobrança de débitos financeiros do aluno, na

forma da Lei.

Art. 57. À matrícula de diplomados e de alunos provenientes de outros cursos de gradu-

ação da própria Faculdade, aplicam-se as normas referentes à transferência, no que couber, e o

disposto neste capítulo.

Parágrafo único. A matrícula de graduados e a aceitação de transferência somente po-

dem ocorrer:

I - na primeira série, em vagas resultantes de desistências de candidatos classificados no

processo seletivo;

II - nas demais séries, em vagas decorrentes de transferências expedidas, desistência,

abandono de curso ou morte de aluno.

(...)”

4.3. Matrícula

1. Para os classificados no Vestibular, a matrícula será nos dias e horários divulgados

pelo Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT, respeitando o calendário

letivo da Instituição.

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2. O aluno que não comparecer para a matrícula, perde automaticamente seu direito à

matrícula em favor de outro classificado. Havendo vagas, serão feitas tantas chamadas quanto

necessárias para completar o número de vagas.

3. São os seguintes os documentos necessários para a matrícula:

a) duas fotocópias do Certificado de Conclusão do Ensino Médio;

b) duas fotocópias do Histórico Escolar do Ensino Médio;

c) duas fotocópias do Título de Eleitor;

d) duas fotocópias do Comprovante de Votação da Última Eleição;

e) duas fotocópias do Certificado de Reservista;

f) duas fotocópias da Certidão de Nascimento ou Casamento;

g) duas fotocópias da Cédula de Identidade Civil (R.G.);

h) duas fotocópias do CPF;

i) duas fotos 3x4 (recentes e iguais);

j) um comprovante de residência (recibo de água, luz ou telefone);

k) para os menores de 18 anos, RG e CPF do pai ou responsável;

l) procuração registrada em cartório para matrículas a serem realizadas por procurador.

4. O aluno menor de 18 anos deverá vir acompanhado de seu responsável legal que as-

sinará o Contrato com o Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT.

5. No ato da matrícula, o aluno paga a primeira mensalidade.

4.4. Apoio aos Discentes

Com o objetivo de oferecer uma educação transformadora, respeitando a pluralidade de

ideias e concepções pedagógicas fundadas nos pilares do aprender a conhecer, aprender a fa-

zer, aprender a ser e aprender a conviver, a IENOMAT elege indicadores cognitivos, procedi-

mentais e atitudinais, que garantam a qualidade dos cursos e/ou serviços oferecidos, assumindo

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o compromisso de promover o desenvolvimento educacional da região, buscando elevar os

padrões de qualidade da produção de conhecimento.

O atendimento é realizado através de uma professora, sendo psicóloga e mestre, em uma

sala destinada ao Apoio Psicopedagógico em dias e horários previstos.

A IENOMAT se preocupa em dispensar a devida atenção aos discentes, para isso o

apoio psicopedagógico, as atividades de nivelamento e programas de apoio extraclasse para a

realização de atividades acadêmicas, eventos internos e a participação em eventos externos,

para contribuir com a formação profissional do acadêmico e dispensar ajuda para sanar as

dúvidas. A ouvidoria também é uma forma de ouvir os acadêmicos, pois podem expressar suas

opiniões, sugestões e críticas em todas as áreas e colegiados da Faculdade.

Priorizam-se esses setores porque são primordiais para ouvir a opinião dos estudantes e

ter sua participação junto com a Faculdade e comunidade, estreitando os laços entre o

acadêmico e a Faculdade e entre o acadêmico e a comunidade.

A Instituição tem buscado proporcionar ao alunado espaços de convivência, esporte,

arte, cultura e entretenimento por meio de programas, eventos e readequação de sua estrutura

física, além de subsidiar todas as Secretarias Acadêmicas com o máximo de informações para

poder atender eficientemente a todo o público estudantil.

4.5. Finalidades

a) Promover o bem estar integral do aluno no ambiente acadêmico.

b) Minimizar os fatores que interferem no desempenho acadêmico do aluno.

c) Promover ações que favoreçam o encaminhamento profissional.

d) Criar mecanismos de acompanhamento dos egressos e oportunizar a formação conti-

nuada.

e) Desenvolver o espírito de solidariedade e companheirismo.

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4.6. Justificativa

A democratização do ensino fundamental e médio, o acesso rápido à informação, as

mudanças sociais, políticas, culturais e econômicas refletem –se cada vez mais no processo do

ensinar e do aprender. Mudanças significativas na vida das pessoas e no mercado de trabalho,

os avanços tecnológicos exigem um número cada vez maior de pessoas com habilitação

profissional em nível superior, numa sociedade cada vez mais competitiva.

Como consequência, os cursos superiores são formados por turmas cada vez mais

heterogêneas e com lacunas na formação anterior, o que faz com que as instituições de ensino

superior, para atender a demanda e cumprir seu papel de formar profissionais críticos, com

competência ética, humana e habilitados para o exercício da profissão, reflita sobre suas

práticas pedagógicas, buscando alternativas e estratégias de ensino que motivem o aluno e o

orientem a aprender. Cabe a todos os envolvidos no processo educacional, professores e alunos,

buscar através do diálogo, da reflexão, da auto-avaliação, soluções para o enfrentamento dos

problemas que dificultam o sucesso acadêmico.

4.7. Objetivos

Orientar, apoiar, fornecer informações e condições necessárias para promover melhor

qualidade de vida acadêmica aos alunos, nos aspectos cognitivos e emocionais.

4.8. Objetivos Específicos

a) Receber e acolher de modo especial os novos alunos, seja por ingresso no processo

seletivo ou por transferência objetivando a sua integração ao meio acadêmico;

b) realizar a inclusão dos alunos portadores de deficiências físicas, visuais e auditivas,

com ações específicas e personalizadas;

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c) identificar lacunas que os alunos ingressos trazem de sua formação anterior, oferecen-

do condições para a construção de uma aprendizagem significativa na educação supe-

rior, através de programa de nivelamento;

d) identificar problemas de ordem pessoal: psicológica ou emocional que interfiram na

aprendizagem, oportunizando aos alunos condições acadêmicas necessárias para adap-

tação na Instituição e melhoria de qualidade de vida;

e) proporcionar ao discente orientação profissional para o conhecimento da área de atua-

ção escolhida, mercado de trabalho, empreendedorismo e empregabilidade;

f) oferecer orientação e apoio pedagógico individual e/ou coletivo aos alunos, no enfren-

tamento das dificuldades e problemas de relacionamento professor/aluno, apresentação

de trabalhos, seminários e desenvolvimento de projetos e monografia, avaliação de

aprendizagem entre outros, através de orientação na organização dos estudos, sugestão

de leituras, aproveitamento do tempo visando melhorar a qualidade da aprendizagem;

g) incentivar e manter o clima harmonioso na Instituição, através do cultivo da excelên-

cia das relações interpessoais;

h) descobrir e investir nas potencialidades evidenciadas pelos alunos, estimulando o de-

senvolvimento do referencial através dos programas de iniciação científica, extensão,

monitorias de ensino ou encaminhamento para bolsas acadêmicas;

i) encontrar alternativas para os problemas de ordem financeira, que impedem a perma-

nência dos alunos nos cursos, frustrando as expectativas pessoais e profissionais, atra-

vés de programas de bolsa de estudos e/ou monitoria nos programas de iniciação cien-

tífica e extensão;

j) enfatizar a importância da representação estudantil na gestão administrativa através da

participação dos alunos no Diretório Acadêmico, conforme disposições do estatuto e

Regimento da Instituição;

k) apoiar os alunos concluintes na elaboração de artigos científicos e auxiliá-los nos pre-

parativos para a solenidade de Colação de Grau;

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l) enfatizar a participação dos alunos no processo de auto-avaliação institucional utili-

zando os resultados como pré-requisitos para o planejamento de novas ações e to-

madas de decisão com vistas à melhoria da oferta de ensino da Instituição;

m) preparar e apoiar os alunos egressos para inserção no mercado de trabalho criando um

vínculo dos mesmos com a Instituição através de oferta de formação continuada com

cursos pontuais ou ações de qualificação profissional e da Política de Ensino de Pós-

Graduação.

4.9. Resultados Esperados

a) Implantação efetiva de todos os programas de atendimento e orientação pedagógica

aos discentes com a mobilização de docentes e discentes da instituição;

b) melhoria da prática pedagógica dos professores através dos indicadores sinalizados pe-

los alunos atendidos;

c) melhoria do processo de adaptação do aluno a novas realidades resultando na otimiza-

ção do processo de ensino-aprendizagem desenvolvido nos cursos da instituição

atendidos pela orientação pedagógica;

d) melhoraris do relacionamento interpessoal em sala de aula e nos ambientes da institui-

ção;

e) estreitamento das relações entre a instituição e os alunos egressos;

f) alunos melhores preparados para o enfrentamento dos problemas emocionais;

g) participação efetiva de docentes e discentes nas tomadas de decisão que envolva a par-

ticipação das representações de classe;

h) avaliação e análise sistematizada das ações realizadas no desenvolvimento do projeto

para futuras adequações e melhorias na oferta do atendimento da instituição.

4.10. Metodologia

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As atividades pedagógicas presentes no programa serão pautadas em momentos de re-

flexão, coerência com a metodologia no Curso de Enfermagem, debate e diálogo entre coorde-

nadores dos cursos de graduação, docentes e discentes envolvidos, sobre as questões relativas

ao processo de ensino e de aprendizagem, tudo isso através de atendimentos individuais e cole-

tivos.

A definição dos dias e horários de atendimento individual será feita a partir de agenda-

mento.

Pretende-se realizar os atendimentos individuais semanalmente, os quais ocorrerão em

um dia da semana, conforme agendamento, dependendo das necessidades dos docentes e dis-

centes.

O atendimento coletivo dar-se-á em momentos específicos, especialmente em início e

final de semestre, com o objetivo de orientar, encaminhar e propor alternativas para a melhoria

da organização didático-pedagógica.

As atividades a serem propostas pelo Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso –

IENOMAT abrangem as seguintes áreas: Apoio Psicopedagógico, Programa de Nivelamento,

Orientação Profissional, Apoio aos Alunos Egressos, Pesquisa de Satisfação e Programa de

Bolsa.

4.11. Apoio Psicopedagógico ao Discente

O Apoio Psicopedagógico ao Discente foi criado para fornecer uma melhor qualidade

de vida aos discentes nos aspectos cognitivos, sociais e emocionais através de atendimentos

individuais e/ou em grupos, tendo como objetivo identificar problemas de ordem pessoal, psi-

cológica ou emocional que interfiram na aprendizagem, oportunizando aos alunos condições

acadêmicas necessárias para adaptação na Instituição e melhoria de qualidade de vida, bem

como contribuir para a integração dos discentes ao ambiente acadêmico.

O atendimento é realizado através de uma professora, sendo psicóloga e mestre, em uma

sala destinada ao Apoio Psicopedagógico em dias e horários previstos.

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O Plantão será realizado semanalmente com data previamente agendada, com orienta-

ções específicas para cada caso, atuando na redução da ansiedade e melhorando a auto-estima.

As Oficinas visam a melhorar as relações interpessoais, despertar o interesse pelos es-

tudos e minimizar tensão típica de períodos que antecedem apresentação de monografias, pro-

vas finais, entre outros. São realizadas por solicitação de professores, grupos de alunos e podem

ser desenvolvidas pelo profissional responsável pelo atendimento ou por convidados específi-

cos para cada caso.

As palestras visam, através da reflexão, a desenvolver atitudes positivas para o enfren-

tamento dos problemas do cotidiano.

4.12. Mecanismos de Nivelamento

O Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT, em razão da preocupa-

ção do ingresso do aluno no curso superior realiza constante processo de nivelamento para os

alunos dos primeiros semestres do curso de Graduação. Tal decisão parte da manifestação dos

Colegiados de Curso quanto à carência na formação básica dos discentes, tal carência relacio-

na-se principalmente aos conteúdos em Língua Portuguesa, Matemática e Contabilidade Bási-

ca, o que dificulta o processo ensino e aprendizagem.

Dessa forma, urge a execução da política de Nivelamento dessas disciplinas, visando a

propiciar ao aluno ingressante no curso de graduação um conhecimento básico em disciplinas

de uso fundamental aos seus estudos universitários.

O nivelamento tem por objetivo esclarecer as principais dúvidas e fortalecer os conhe-

cimentos que capacitarão os alunos a acompanhar e melhorar seu desempenho nas disciplinas

da matriz curricular de seu curso. Objetiva desenvolver conteúdos do Ensino Médio que não

estão suficientemente compreendidos pelos estudantes da graduação e que dificultam o proces-

so de construção de novos conhecimentos.

Neste sentido, os educadores da IENOMAT entendem ser necessário programar meca-

nismos de nivelamento, pois, muitas vezes, os alunos chegam ansiosos e despreparados para

enfrentarem o novo momento de sua educação, não só por sua imaturidade, mas, principalmen-

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te, pelas lacunas de aprendizado que subsistiram aos anos de estudos na Educação Básica, e por

carecerem, por razões que a própria sociedade do conhecimento e do consumo criou, de uma

visão cultural clara que os situe, com discernimento, no contexto da realidade histórico-social,

mais próxima e global.

As turmas poderão ser compostas por alunos de outros cursos que apresentem a mesma

dificuldade. Essas aulas são consideradas de nivelamento, pois visam a tirar as dúvidas surgidas

nas aulas das diversas disciplinas. As atividades deverão valorizar habilidades e competências

necessárias para melhorar o desempenho dos estudantes durante a graduação.

O Coordenador do Curso e o Professor da disciplina são responsáveis pelas disciplinas

ofertadas nos Mecanismos de Nivelamento, a fim de suprir algum tipo de deficiência ou carên-

cia em sua formação anterior, com a carga horária de até 40 horas, sendo as aulas realizadas nas

dependências da FADAF.

Diante disso, a IENOMAT, oferece um programa de nivelamento para melhorar o de-

sempenho do aluno no decorrer do Curso de Enfermagem, e tornar-se um profissional altamen-

te qualificado e competente.

4.13. Objetivos Específicos

a) Demonstrar aos alunos a importância de revisar os conteúdos estudados no ensino mé-

dio com o intuito de melhorar o aproveitamento das disciplinas da graduação;

b) proporcionar um aumento qualitativo no conhecimento do aluno em relação ao ensino

básico da Língua Portuguesa, Matemática e Contabilidade Básica;

c) possibilitar aos discentes a oportunidade de melhorar a interpretação e produção de

textos além de análise e resolução de problemas com a construção de um pensamento

crítico diante das situações problemas;

d) rever com os novos discentes conteúdos considerados imprescindíveis para o entendi-

mento e acompanhamento das disciplinas do curso;

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e) oportunizar a igualdade de direitos considerando a diversidade cultural e sócio econô-

mica oferecendo uma educação de qualidade sem distinção de classe;

f) ampliar o prazer pela leitura, pela matemática e pela contabilidade básica;

g) estimular a permanência do novo discente no curso superior;

h) minimizar deficiência dos acadêmicos em relação aos conteúdos fundamentais da

Educação Básica.

Busca-se, assim, contribuir para a formação crítico-teórica que fundamenta o processo

de ensino e aprendizagem.

Portanto, aos estudantes ingressantes são oferecidas disciplinas de ajustes e nivelamen-

to, de conteúdo básico, relativas às áreas de interesse de seu curso, de acordo com a definição

do Colegiado de Curso e do Coordenador de Curso responsável, a fim de suprir algum tipo de

deficiência ou carência em sua formação anterior. Tais disciplinas não possuem caráter obriga-

tório nem contam crédito, apenas têm o intuito de contribuir para a aprendizagem dos estudan-

tes no escopo das disciplinas regulares.

4.14. Metodologia

O Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT proporcionará aulas de

Nivelamento em Língua Portuguesa, Matemática e Contabilidade Básica, e outras disciplinas

que houver necessidade, sempre que houver turmas ingressantes na Instituição.

- O Programa de Nivelamento também será oferecido aos alunos de outros semestres

que não sejam os iniciais;

- os alunos serão convidados a participar do Programa, excluindo a possibilidade de

obrigatoriedade;

- a secretaria se responsabilizará pelo controle da frequência dos alunos participantes do

Programa de Nivelamento;

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- será de competência do Diretor da IENOMAT a proposta de admissão de professores,

que poderão ser os responsáveis pela disciplina ou não, mediante solicitação da Coordenação

do Curso;

- o Curso de Nivelamento elaborará um programa de conteúdos que sejam comuns a to-

dos os Cursos da Instituição, conteúdos básicos para a formação acadêmica do aluno;

- a avaliação do Programa ocorrerá de modo indireto, ou seja, por meio da relação entre

controle de frequências e desempenho nas disciplinas regulares do Curso.

- as aulas poderão ocorrer durante a semana, no período matutino e vespertino, em horá-

rio de pós-aula e pré-aula, feriados ou finais de semana, respectivamente;

- as aulas são oferecidas gratuitamente aos alunos e contam com a orientação e acompa-

nhamento de docentes qualificados e com experiência para identificar as dificuldades que inter-

ferem no desempenho acadêmico dos alunos e sugerir mecanismos adequados de estudos;

- o docente responsável pelo Programa de Nivelamento poderá ser auxiliado por um

monitor, desde que seja comunicado ao Departamento de seu curso de realização, apresentada a

justificativa;

- o Programa de Nivelamento de cada Curso será desenvolvido pelo docente envolvido

no Programa a partir da identificação das necessidades dos alunos;

- caberá ao professor trabalhar os conteúdos em que os estudantes apresentem mais dú-

vidas, através de resolução de exercícios, revisão da teoria já trabalhada e orientação para o

estudo.

4.15. Critérios para Participação do Discente no Programa

a) Estar devidamente matriculado em dos cursos de graduação da Instituição;

b) frequentar as aulas regularmente;

c) demonstrar interesse e participação;

d) frequentar as aulas do programa e assinar a lista de presença;

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e) realizar as atividades propostas nas aulas.

4.16. Apoio às Atividades Acadêmicas

A Instituição tem buscado proporcionar ao alunado espaços de convivência, esporte, ar-

te, cultura e entretenimento por meio de programas, eventos e readequação de sua estrutura

física, além de subsidiar todas as Secretarias Acadêmicas com o máximo de informações para

poder atender eficientemente a todo o público estudantil.

A Faculdade estimula os discentes a realizar atividades acadêmicas e eventos comple-

mentares, em qualquer disciplina é possível a realização de eventos e também a participação

dos discentes em congressos, seminários, palestras, viagens etc.

O IENOMAT faz a divulgação com antecedência desses eventos, prepara e apóia todos

os discentes que queiram participar e colaborar.

4.17. Número de Vagas

De acordo com a infraestrutura do IENOMAT, o número de vagas é compatível com o

espaço físico, oferecendo 60 vagas anuais.

4.18. Ouvidoria

A Ouvidoria do Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT é o elo en-

tre a comunidade acadêmica ou externa e as instâncias administrativas da Faculdade, visando

agilizar a administração e aperfeiçoar a o sistema.

Conforme Regimento Interno próprio, a Ouvidoria é um órgão vinculado à Diretoria

Geral e visa ao aperfeiçoamento das ações institucionais. A Ouvidoria é constituída por cinco

membros: o Ouvidor Geral, coordenador do órgão, escolhido a partir de uma lista tríplice e

quatro membros indicados pelo Conselho Superior, dentre os coordenadores de curso e

confirmados pelo Diretor Geral.

Compete à Ouvidoria:

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• receber e dar o devido encaminhamento, quando devidamente apresentadas, às

reclamações, denúncias, sugestões ou demais contribuições que lhe forem dirigidas

por membro da comunidade universitária ou da comunidade em geral;

• acompanhar as providências adotadas pelos setores competentes, garantindo o direito

de resolutividade e mantendo o requerente informado do processo;

• sugerir à Administração medidas de aperfeiçoamento da organização e do

funcionamento da Instituição;

• atuar como mediadora em conflitos de interesse e divergências internas atendidas as

normas e legislação vigentes, entre outras ações garantidoras de um clima

organizacional propício a uma caminhada solidária dos membros da comunidade

educativa, defesa dos direitos inerentes da pessoa, balizando suas ações por

princípios éticos, morais e constitucionais.

São objetivos da Ouvidoria:

a) Assegurar a participação da comunidade na Instituição, para promover a melhoria das

atividades desenvolvidas;

b) reunir informações sobre diversos aspectos da Faculdade, com o fim de subsidiar o

planejamento institucional;

c) favorecer a construção de uma nova cultura solidária e interativa entre os colaborado-

res da faculdade no aperfeiçoamento, melhoria e planejamento dos processos acadêmi-

cos e administrativos;

d) trabalhar em sinergia com a Auto-avaliação Institucional, aprimorando e sugerindo

ações de gestão acadêmica, funcional e administrativa.

O serviço de ouvidoria estará exercendo suas funções regularmente, contribuindo

significativamente para a interlocução institucional.

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4.19. Acompanhamento aos Egressos

O Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT, instituição de ensino

pautada nos princípios éticos e de valorização humana, concebe o egresso como um parceiro

referencial para projetar, desenvolver a avaliar a qualidade da educação oferecida.

Portanto, o compromisso com o profissional formado pelo IENOMAT não acaba no dia

da Colação de Grau, esta é apenas mais uma etapa de uma longa caminhada oferecida através

da formação continuada com cursos pontuais, pós-graduação e oportunidade de trabalho na

própria instituição, como professor, como técnico ou até mesmo como voluntário nos

programas sociais.

4.20. Registros Acadêmicos

O Registro Acadêmico é a parte nobre de uma instituição de ensino, em seu campo

administrativo-operacional. Tudo parte dali, tudo é checado e testado ali, tudo é registrado e

demonstrado ali, no que respeita à atividade-fim institucional - o ensino, seja tecnológico ou

graduação. Em se tratando de uma Faculdade, há, ainda, como atividade-fim, a iniciação

científica e a extensão, onde também há registros com controles próprios nas coordenações. O

sistema para os registros acadêmicos utilizado pelo IENOMAT é o SOPHIA. Esse sistema

atende a todas as necessidades do curso de Enfemagem.

A sistemática de controle das atividades administrativo-educacionais através de

processo computadorizado trouxe uma diversidade muito grande nos procedimentos. Assim,

cada Registro Acadêmico tem a sua configuração personalizada e sempre ocorrendo

atualizações, com eficiência e confiabilidade, permitindo que os registros dos corpos docente e

discente sejam excelentes. Com isso, o acesso às informações e dados importantes é obtido com

rapidez e precisão e, como consequência, a tomada de decisão também é eficiente.

Há um lembrete muito importante e permanente a trazer: o responsável pelo Registro

Acadêmico é tecnicamente qualificado, com noção de causa e efeito, para que nenhum erro seja

ele pequeno ou não, se torne um grande problema, trazendo dificuldades ou possíveis prejuízos

para o estudante e a imagem institucional. Portanto, é importante a atualização constante dos

profissionais, para manter os registros corretamente, organizados e atualizados.

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4.21. Administração do Curso

O curso é administrado de forma interativa na concepção de que os aspectos

pedagógicos e administrativos convivem em um sistema de relação de natureza

interdependente.

4.22. Coordenação do Curso e Regime de trabalho

A Coordenadora do Curso Superior de Enfermagem é a professora Fernanda Santos de

Jesus, com uma experiência profissional de coordenadora na área de saúde, tem uma excelente

relação com os docentes e atua no colegiado de Curso.

A Coordenadora do Curso de Graduação em Enfemagem atua há 14 anos na rede

pública como Coordenadora, carreira desenvolvida na área de Enfermagem, com experiência

na atuação em Coordenação, Gerenciamento da Atenção Básica, Vigilância Epidemiológica,

área Hospitalar e serviços diretos na Unidade Básica de Saúde.

Tem experiência na docência em nível Técnico, ministrada em formação de Técnicos

de Enfermagem e Técnicos em Assistência Farmacêutica, especialização em Programa de Sa-

úde da Família-IMP\Cuiabá.

Experiência Profissional

2000 Hospital e Maternidade GAME – JUNDIAÍ /SP.

Gerência e Coordenação do Centro Cirúrgico e Obstétrico /

Central de Material e Esterilização

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2001 Santa Casa de Misericórdia de Presidente Prudente /SP

Gerência e Coordenação da Central de Material e Esterilização

2002 a 2014. Secretaria Municipal de Saúde de Alta Floresta –MT

Enfermeira responsável pela Unidade Básica de Saúde Júlia Maria

Enfermeira responsável pela Unidade Básica de Saúde Dione Lúcia Bacca

Enfermeira responsável pela Unidade Básica de Saúde Ana Neri

Gerência e Coordenação da Atenção Básica

Gerência e Coordenação da Vigilância Epidemiológica ( cargo atual )

2003 a 2006 SECITEC ALTA FLORESTA-MT

Docência na formação de Técnicos em Enfermagem

2008 ESCOLA TÉCNICA ATUAL INFORMÁTICA

Docência na formação de Técnicos em Assistência em Atendimento Farma-

cêutico

CURSOS E CAPACITAÇÕES

1996 a 1999 :

X , XI , XII e XII SEMANA DE ENFERMAGEM

JOGOS REGIONAIS DA TERCEIRA IDADE

I JORNADA REGIONAL DA CRIANÇA PORTADORA DE NECESSIDADES

ESPECIAIS

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFEMAGEM

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2001:

Curso de Tratamento e Profilaxia de Lesões de Pele

2002:

Curso de Aconselhamento Pré e Pós-Teste para Sorologia anti-HIV

2004:

Abordagem Sindrômica em DST

Básico em Saúde da Família

2005 :

2003:

Extensão e Atualização em Aconselhamento HIV

Curso : Prevenção de Incapacidade em Hanseníase

Capacitação em Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus

Capacitação pedagógica na formação de Técnicos em ACS

Capacitação em Hanseníase e Tuberculose ministrada a ACS e Agentes Ambientais

Curso de Atenção Integral as Doenças Prevalentes na Infância -AIDPI

Co-orientadora e banca avaliadora de Monografia do aluno Sady de Moura , intitulado :

Observação aos Hansenianos , quanto aos seus aspectos psicológicos e conhecimentos

da doença, do curso de licenciatura em Ciências Biológicas.

2006:

Curso de Atendimento Pré- Hospitalar\Suporte Básico da Vida

Capacitação em Sala de Vacina e Rede de Frio

Oficina Pedagógica de Avaliação de Competência

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2007:

Primeiro Simpósio de Assistência em DST

2010:

Atualização em Assistência ao Portador de Tuberculose e Hanseníase

2011:

Curso Básico de Vigilância Epidemiológica em Hepatites Virais e Teste Rápido de

Triagem em Hepatites B e C

Capacitação em Teste Rápido para Diagnóstico do HIV

2013 :

Capacitação em Sala de Vacina e Rede de Frio , ministrada aEnfermeiros e Técnicos

de Enfermagem

Curso Básico de Biossegurança com Ênfase em Infecção Hospitalar

2014:

Curso de Ações para Controle de Tuberculose na Atenção Básica UNA-SUS

Treinamento da Estratégia E-SUS na Atenção Básica – Ministério da Saúde

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A Coordenação acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem, no regime Parcial 20 ho-

ras semanais, é feita mediante contratação de profissionais da área de TI pelo regime de traba-

lho da CLT - Consolidação das Leis Trabalhistas.

A Faculdade tem como norma que os coordenadores sejam portadores de experiência profissio-

nal e acadêmica adequadas. Avalia, ainda, o potencial interdisciplinar dos docentes dando pre-

ferência àqueles de maior adequação neste quesito para ocuparem a função de coordenação.

Para melhor desempenho e atendimento às atividades acadêmicas do Curso, a Coordenadora é

auxiliada por um professor-coordenador de estágios e por um professor coordenador de inicia-

ção científica e extensão.

4.23. Formação Acadêmica e Experiência Profissional

O Coordenador do Curso de Graduação em Enfemagem é a professora Fernanda Santos

de Jesus formada em Enfermagem em 1999, pela Faculdades Adamantinenses Intregradas -

(FAI). Especialista em Programa de Saúde da Família. Trabalha há 14 anos na Saúde Pública.

4.24. Atuação da Coordenação

A Coordenação de Curso será exercida por um membro do corpo docente da Faculdade,

indicado pelo Diretor Geral, para exercício de dois anos, permitida a recondução, com as se-

guintes atribuições:

Superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto às autori-

dades e órgãos da Faculdade;

convocar e presidir as reuniões do Conselho de Curso;

acompanhar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos

professores e estudantes;

apresentar, anualmente, ao Conselho de Curso e à Diretoria, relatório de suas ativi-

dades e das de sua Coordenadoria;

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sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico-administrativo e moni-

tores;

encaminhar, ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos fixados pelo

Diretor Geral, os relatórios e informações sobre avaliações e freqüência de estudan-

tes;

promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso, assim

como dos estudantes e do pessoal docente e não-docente nele lotado;

propor ou encaminhar proposta, na forma deste Regimento, para a criação de cursos

seqüenciais, de pós-graduação e o desenvolvimento de projetos de pesquisa e pro-

gramas de extensão ou eventos extracurriculares, culturais ou desportivos;

decidir, após pronunciamento do professor da disciplina, sobre aproveitamento de es-

tudos e adaptações de estudantes;

delegar competência; e

exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no Regimento.

4.25. Composição e Funcionamento dos Órgãos Colegiados

O Colegiado de Curso tem sua composição excelente e seu funcionamento de acordo

com o Regimento geral da IENOMAT, conforme o que se segue.

O Curso é a unidade básica da Faculdade, para todos os efeitos de organização

administrativa e didático-científica, sendo integrado pelos professores das disciplinas que

compõem o currículo do mesmo, pelos estudantes, nele matriculados, e pelo pessoal técnico-

administrativo, nele lotado.

O Curso é integrado pelo Conselho de Curso, para as funções deliberativas e

normativas, e pela Coordenadoria de Curso, para as tarefas executivas.

O Conselho de Curso é integrado pelos seguintes membros:

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170

Coordenador de Curso, que o preside;

cinco representantes do corpo docente do curso, escolhidos por seus pares, com

mandato de dois anos; e

um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório ou Centro Acadêmico

do Curso, com mandato de um ano, sem direito à recondução.

O Coordenador de Curso é escolhido e designado pelo Diretor Geral, para mandato de

dois anos, juntamente com o seu suplente, que o substitui nas faltas e impedimentos eventuais.

Compete ao Conselho de Curso:

Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas

as especialidades;

deliberar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas;

emitir parecer sobre os projetos de ensino, iniciação científica e de extensão que lhe

forem apresentados, para decisão final CEPE;

pronunciar-se, em grau de curso, sobre aproveitamento de estudos e adaptações de

estudantes;

opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente;

aprovar o plano e o calendário anual de atividades do Curso, elaborado pelo

Coordenador; e

exercer as decisões e demais competências que lhe sejam previstas em lei e no

Regimento.

4.26. Núcleo Docente Estruturante

O IENOMAT busca continuamente a manutenção da qualidade e coerência da proposta

assumida. Assim, o Núcleo Docente Estruturante (NDE), além de participar da construção do

projeto pedagógico, organiza os diversos componentes que compõem a estrutura da matriz

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171

curricular, consolidação e avaliação do PPC e acompanha sua implementação no Curso de

Enfemagem.

O Núcleo Docente Estruturante tem a função geradora, ou seja, a partir dele são criados

e transformados os elementos complementares do desenvolvimento curricular e uma função

organizadora que determina a natureza da conjunção entre os elementos do currículo, sendo,

portanto, unificador e estabilizador.

O caráter de formação deste grupo é de não-transitoriedade (um grupo fixo), ou seja, é

uma ação no sentido de fomentar a existência de uma espécie de "colegiado permanente" de

curso, formado por docentes envolvidos com as questões de natureza pedagógica, responsáveis

pelo projeto pedagógico do curso e com envolvimento permanente nas ações a ele pertinentes.

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de de graduação em Enfermagem é formado por 5

(cinco) professores, que atuam no referido curso. Todos apresentados no quadro a seguir, e

mais o Coordenador do Curso, com o propósito de formular a proposta pedagógica do curso,

bem como acompanhar a sua implantação e, também, promover avaliações periódicas, num

processo contínuo de realinhamento da proposta pedagógica, com vistas a mantê-la sempre

atual.

Quadro 1- Distribuição do Núcleo Docente Estruturante

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Docente Graduado em Titulação

Experiência

Profissional

(Anos)

Regime de

Trabalho

1. Fernanda Santos de Jesus Enfermagem FAI -

1999 Especialista 14 Integral

2. Evania Maria Roman

Enfermagem UFMT-

1998 Especialista 16 Parcial

3. Anderson Ortiz Alves Ciências Biológicas - Uni-

versidade do Estado do

Mato Grosso - 2000 Mestre 14 Parcial

4. Aparecida Garcia Pacheco

Pedagogia - Faculdade de

Filosofia, Ciências e Letras

de Umuarama – 1989

Direito- Faculdde de Direi-

to de Alta Floresta- 2012

Especialista 20 Integral

5. Rosmar Tobias Filosofia -

1963 Doutora 30 Integral

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NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

6. José Antonio Tobias Filosofia -

1952 Doutor 55 Integral

Os membros do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Enfermagem exercerão suas

atividades em tempo integral ou Parcial, não havendo remuneração por hora-aula neste quadro

funcional. Existe um compromisso firmado entre a Instituição e estes docentes, para que ambas

as partes se empenhem afim de que qualquer modificação no núcleo só ocorra por motivo de

força maior e amplamente justificável, mantendo-se o núcleo inalterado.

4.27. Corpo Docente

O corpo docente do IENOMAT é constituído de professores recrutados, selecionados e

admitidos nos termos do Estatuto do Mantenedor, da legislação trabalhista pertinente e do

Plano de Carreira Docente.

Os professores admitidos devem possuir qualificação acadêmica e profissional em sua

área de atuação, bem como capacidade didático-pedagógica reconhecida e formação geral

sólida.

Respeitada a filosofia didático-científica e o pluralismo de ideias, compatível com os

ideais e princípios da IENOMAT, são critérios relevantes para admissão e dispensa de

professores:

• Os valores morais;

• a afinidade com os princípios e objetivos do Projeto Pedagógico Institucional;

• o respeito aos ordenamentos institucionais;

• a qualidade e eficiência no desempenho e produtividade docente.

Os professores são contratados pela Mantenedora, por indicação da Diretoria da Facul-

dade, segundo o regime das leis trabalhistas e na forma prevista no Plano de Carreira Docente.

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173

A admissão de professor é realizada, mediante seleção, procedida pela coordenadoria do

curso a que pertença a disciplina, e homologada pelo Diretor Geral da Faculdade, observados

os seguintes critérios:

I - além da idoneidade moral do candidato, são considerados seus títulos acadêmicos,

científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a disciplina a ser por ele lecionada;

II - constitui requisito básico o diploma de graduação ou pós-graduação, correspondente

a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim àquela a

ser lecionada.

Os demais critérios são os constantes do Plano de Carreira Docente e os fixados pelo

MEC.

É de competência do Coordenador de Curso a realização do processo de recrutamento,

seleção e admissão do pessoal docente para as atividades do respectivo curso.

A dispensa de professor é realizada pela Mantenedora, por solicitação da Diretoria da

Faculdade e homologação do Diretor Geral da Faculdade, nos termos do Estatuto do

Mantenedor, do Plano de Carreira Docente e das demais normas aplicáveis.

A presença do professor às reuniões de natureza didático-científica, de qualquer órgão

colegiado, comissão ou comitê da Faculdade, é obrigatória e inerente à sua função docente.

Conforme disposições do Plano de Carreira Docente, a carreira do pessoal docente da

Faculdade é constituída por quatro categorias, com três classes e cinco níveis.

O Corpo Docente será formado pelas seguintes categorias:

• Professor Doutor;

• Professor Mestre;

• Professor Especialista;

A título eventual ou por tempo determinado, a Faculdade poderá dispor dos serviços de

professores colaboradores, visitantes ou substitutos, destinados a suprir a falta temporária de

docentes integrantes do quadro de carreira, ou para auxiliá-los em tarefas didáticas.

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175

Quadro 2- Quadro de Docentes do Curso

CPF DOCENTE

FORMAÇÃO ACADÊMICA

FP

EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL TC

RT GRADUADO

IES – ANO

ESPECIALISTA

IES – ANO

MESTRE

IES – ANO

DOUTOR

IES-ANO

Disciplinas

Ministradas NMS NEB FMS

022 169 331 98 Fábio Francoly

Franciscon

Enfermagem - Uni-

versidae Federal de

Mato Grosso - 2007

Saúde Coletiva - Fa-

culdade de Sinop –

FASIP - 2013

SIM

Anatomia I

Fundamentos de Enfer-

magem I

Fundamentos de Enfe-

magem II

Estágio Supervisionado

Enfermagem em Neoto-

logia

Imunologia

Estágio Supervisionado

em Fundamentos de En-

fermagem

0 0 7 - P

460545701-10

Marcília Apare-

cida do Nasci-

mento

Ciencias Biológicas -

Universidado do

Estado de Mato

Grosso

Biologia - Universida-

de Federalde Lavras –

FLA - 2000

Biologia Celular

e Estrutural de

Viçosa – UFV –

2007

Biologia Celular e

Estrutural de Viço-

sa – UFV – 2012

SIM

Anatomia II

Enfermagem em Genéti-

ca e Genômica

1 22 5 -

P

817002021-20 Anderson Ortiz

Alves

Ciencias Biológicas -

Universidade do

Estado do Mato

Grosso 2000

Física Ambiental

Univesidade

Federal de Mato

Grosso - 2004

SIM

Microbiologia

Bioestastística 8 8 5 - P

49441574791 Charles Miranda

Medeiros

Médico Faculdade de

Medicina de Valença

- 1993

Medicina do Trabalho

Universidade Federal

Fluminense - 1996

SIM

Fisiologia

Patologia 0 0 21 - P

601494938-00 Rosmar Tobias

Filosofia

Pontifícia Universi-

dade Católica de

Campinas, PUC

Doutorado em

Ciências

Faculdade de Filo-

sofia, Ciência e

SIM

História da Enfermagem

30 30 34 10 I

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CPF DOCENTE

FORMAÇÃO ACADÊMICA

FP

EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL TC

RT GRADUADO

IES – ANO

ESPECIALISTA

IES – ANO

MESTRE

IES – ANO

DOUTOR

IES-ANO

Disciplinas

Ministradas NMS NEB FMS

Letras de Marília,

1975

32054289949 Carlos Aurélio

Santos da Rosa

Universidade Federal

do Paraná - 1977

Graduação em Farmá-

cia e Bioquímica Universidade Federal

do Paraná - UFPR

SIM

Bioquímica

Histologia e Embriologia

Farmacologia

12 8 37 0 P

012889548-91 José Antonio

Tobias

Filosofia - Faculdade

de Filosofia, Ciên-

cias e Letras ”Santo

Tomás de Aquino” –

1952

- -

Filosofia - Univer-

sida de Católica do

Rio Grande do Sul

– 1964

SIM

Ética e Legislação em

Enfermagem

Fundamentos Filosóficos

em Enfermagem

Metodologia Científica

55 50 60 16 I

66747686934 Aparecida Garcia

Pacheco

Pedagogia - Facul-

dade de Filosofia,

Ciências e Letras de

Umuarama – 1989

Psicopedagogia

Universidade de Cuia-

bá – UNIC - 1997

- - SIM

Educação Indígena e

Cultura Afro Brasileira

Psicologia aplicada à

Enfermagem

15 20 20 3 P

557586491-04 Márcia Cristina

Machado Pasuch

Faculdade de Educa-

ção de Alta Floresta

– UNIFLOR - 2000

Universidade

Federal de Mato

Grosso – UFM -

2005

Universidade

Federal de Mato

Grosso – UFMT -

2013

SIM

Didática Aplicada a

Enfermagem

03 05 20 0 P

910.071.350-34 Nair Dahmer

Biologia - Universi-

dade Federal de

Santa Maria - 1975

Zootecnia –

Universidade

Federal do Rio

Grande do Sul –

UFRGS - 2007

Zootecnia – Uni-

versidade Federal

do Rio Grande do

Sul – UFRGS -

2011

SIM

Citologia

3 3 2 0 P

567457961-04 Evania Maria

Roman Buzzola

Enfermagem- Uni-

versidade Federal de

Mato Grosso – 1998

Formação Pedagógica

em Educação Profissi-

onal na Área da

- - SIM

Epidemiologia Aplicada

Estágio Supervisionado

em Saúde na Família

0 2 16 0 P

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E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

177

CPF DOCENTE

FORMAÇÃO ACADÊMICA

FP

EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL TC

RT GRADUADO

IES – ANO

ESPECIALISTA

IES – ANO

MESTRE

IES – ANO

DOUTOR

IES-ANO

Disciplinas

Ministradas NMS NEB FMS

Saúde - Universidade

Federal de Mato Gros-

so, UFMT.

2005

Estágio Supervisionado

na Atenção Primária à

Saúde

Enfermagem em saúde

mental

Estágio Supervisionado

em Saúde Mental

719884679-34 Lourivani Bastos

de Souza

Curso - Universidade

Federal de Santa

Catarina (2002)

Gestão da Educação

Profissional e Tecno-

lógica -Universidade

Federal de Mato Gros-

so, UFMT, 2008

Engenharia de

Produção e

Sistemas -

Universidade

Federal de Santa

Catarina - 2002

- SIM

Informática Aplicada à

Saúde

14 17 5 0 H

085036558-96

Marilane de

Castro Pereira

Marques

Ciências Biológicas -

Universidade Esta-

dual de Mato Grosso

– UFMT – 1999

Psicopedagogia -

Universidade Federal

do Rio de Janeiro –

UFRJ - 1997

Teoria e Práticas

Pedagógicas da

Educação Esco-

lar

Universidade

Federal de Mato

Grosso – UFMT

– 2003

SIM

Didática Aplicada à

Saúde

Produção de Artigo

Científico I

(TCC l)

Produção de Artigo Ci-

entífico II (TCC

lI)

7 15 23 0 P

024101589-86 Ana Célia de

Júlio

Direito - Universida-

de Estadual de Lon-

drina - UEL- 1991

Direito Público com

Ênfase em Direito

Penal e de Execuções -

Universidade do Norte

do Paraná – 1998

Mestrado em

Direito Negocial

UEL,

Universidade

Estadualde Lon-

drina – 2006

- SIM Direitos Humanos em

Saúde 10 10 10 3 I

317166548-40 Flaviane Mônica

Chirst

Ciências da Comuni-

cação Jornalismo -

FAG - 2005

História -

UNIOESTE -

2010

- SIM Língua Portuguesa

3 0 2 0 P

488918001-04 Rosângela Fran- Pedagogia - União Educação Especial SIM Língua Brasileira de 2 10 0 P

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E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

178

CPF DOCENTE

FORMAÇÃO ACADÊMICA

FP

EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL TC

RT GRADUADO

IES – ANO

ESPECIALISTA

IES – ANO

MESTRE

IES – ANO

DOUTOR

IES-ANO

Disciplinas

Ministradas NMS NEB FMS

chini Angelice das Faculdade de

Alta Floresta – 2001

Faculdade de Alta

Floresta, 2003

Sinais I

Língua Brasileira de

Sinais II

375047119-34 Vania Salete

Marchese

Enfermagem -

Pontifícia Universi-

dade Católica do

Paraná - 1982

Gestão de Sistemas e

serviços de saúdeUni-

versidade Federal de

Mato Grosso – UFMT

- 2005

Saúde Coletiva

- Universidade

Federal de Mato

Grosso- UFMT -

2007

- SIM

Saúde Coletiva

Parasitologia Humana

Enfermagem em Saúde

Ambiental e Ecologia

Enfermagem Cirúrgica

Estágio Supervisionado

em Centro Cirúrgico e

Centro de Material.

03 5 20 0 P

157163845-87 José Marcos

Santos da Silva

Administração de

Empresas - Escola de

Administração de

Empresas da Bahia -

1989

Administração Hospi-

talar

Universidade Federal-

de Mato Grosso – 2002

- - SIM

Administração em En-

fermagem

11 4 31 0 P

976 012 500-59 Isabel de Campos

Braga

Tecnólogo em Ali-

mentos –

Centro Federal de

Educação Tecnológi-

co de Cuiabá - 2005

Nutrição Humana e

Saúde - Universidade

Federal de Lavras –

UFL - 2008

- - SIM

Nutrição e Dietoterapia

0 8 0 0 H

006917721-00 Francielle de

Paula Valeriano

Enfermagem

CentroUniversitário

de Várzea Grande -

2007

Enfermagem em

Urgência e Emergência

– Faculdade de Tecno-

logia Equipe Darwin -

2014

SIM

Enfermagem em Urgên-

cia e Emergência

Enfermagem na Saúde

do Trabalhador

Estágio Supervisionado

em Ginecologia e Obste-

trícia

Estágio Supervisionado-

em Urgencia e Emer-

7 7 5 0 P

Page 179: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

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E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

179

CPF DOCENTE

FORMAÇÃO ACADÊMICA

FP

EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL TC

RT GRADUADO

IES – ANO

ESPECIALISTA

IES – ANO

MESTRE

IES – ANO

DOUTOR

IES-ANO

Disciplinas

Ministradas NMS NEB FMS

gencia

Enfermagem em Pedia-

tria

Estágio Supervisionado

Enfermagem Pediatrica

356830108-37 Rodrigo Oliveira

Lima

Enfermagem e Obs-

tetrícia – República

Federativa do Brasil

Faculdade Integradas

de Fernandópolis -

FEF

Enfermagem em UTI

Instituto Prominas e

Promim

2014

SIM

Enfermagem em Clínica

Médica

Enfermagem em Gineco-

logia e Obstetricia

Estágio Supervisionado

em Enfermagem Cirúr-

gica

Estágio Supervisionado

em Enfermagem em Clí-

nica Médica

0 0 3 0 H

286760368-45 Fernada de San-

tos de Jesus

Enfermagem, Facul-

dade Adamantinen-

ses Integrada - FAI -

1999

Programa de Saúde da

Família

IMP\Cuiabá- 2008

SIM

Enfermagem em Neona-

tologia

Enfermagem em Saúde

da Família

Enfermagem na Atenção

Primária a Saúde

Sistematização da Assis-

tência de Enfermagem

Seminário Vivencial em

Saúde

0 3 14 0 P

Obs: RT (Regime de Trabalho): P- Parcial; I- Integral; H- Horista

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180

4.28. Regime de Trabalho do Corpo Docente

O regime de trabalho para o corpo docente é dividido em tempo integral, parcial e ho-

rista.

O IENOMAT possui um corpo docente especializado e apto a lecionar as disciplinas

as quais se propõe, com formação e conhecimentos específicos na área de atuação.

O corpo docente do IENOMAT é formado por doutores, mestres e especialistas. Todos

os professores possuem tempo de experiência profissional no magistério superior e fora, vi-

sando sempre à qualidade do ensino na Instituição, com isso, os docentes têm condições de

explicar a teoria e co-relacioná-la com a prática, oferecendo maior suporte de aprendizagem

aos acadêmicos.

O IENOMAT, ao fomentar uma política de capacitação docente, compromete-se em

facilitar aos seus docentes oportunidade de adquirir conhecimentos e informações e, como

consequência dessa atitude, fortalecer os pilares da qualidade de ensino superior, nos quais a

titulação docente é um dos critérios de avaliação direta e indireta dos cursos que o IENOMAT

oferece.

A capacitação compreende os programas de aperfeiçoamento, pós-graduação e as de-

mais atividades técnicas, científicas e culturais no âmbito do IENOMAT ou que venham a ser

estabelecidas por força de convênios ou por constituição própria do IENOMAT. A política

que norteia a estruturação de um corpo docente devidamente qualificado tem como base as

seguintes diretrizes:

• Fomentar e incentivar a participação dos docentes em atividades internas e externas

de formação, capacitação, aprimoramento, desde que os mesmos sejam de interesse

institucional;

• contratar mestres e doutores em áreas essenciais;

• contratar o maior número possível de docentes em regime integral;

• qualificar adequadamente o pessoal técnico-administrativo, visando à melhoria no

desempenho funcional;

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E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

181

• incentivar a participação em treinamentos, seminários e eventos;

capacitar profissionais que contribuam criativamente para o desenvolvimento da

pessoa humana e da sociedade brasileira e consolidem os novos institutos políticos

constitucionais como instrumentos de viabilização das expectativas sociais emer-

gentes;

• desenvolver uma postura reflexiva e visão crítica que fomente a capacidade de tra-

balho pessoal e em equipe e favoreça a aptidão para a aprendizagem autônoma e

dinâmica, além da qualificação para a vida, o trabalho e o desenvolvimento da ci-

dadania;

• revelar competência profissional para desenvolver uma práxis posta a serviço do

respeito, da dignidade e da justiça social, buscando permanentemente, através das

investigações, refletir e criticar a sociedade e a educação no momento histórico de

sua atividade profissional;

• oferecer formação humana e específica profissional no ensino das disciplinas de

formação tradicional assim como o saber humanizado e o saber científico e tecno-

lógico com as linhas de estudo e pesquisa que absorvam os novos âmbitos do co-

nhecimento e identifiquem as conexões com os demais ramos do saber, captando e

compreendendo a realidade humana e social;

• demonstrar, no exercício da profissão, fidelidade aos princípios fundamentais do

saber humano como sua origem e fundamento de compromisso social e da educa-

ção humana;

• contribuir para elevar os padrões dos cursos, de forma que os estudos se adaptem

às demandas dos grupos sociais emergentes, procurando viabilizar as transforma-

ções necessárias à estabilização e ao desenvolvimento institucional.

4.29. Experiência (Acadêmica e Profissional)

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182

Uma grande vantagem que a instituição possui é o fato de os docentes possuírem vasta

experiência profissional e na área de docência agregando valor aos profissionais e a formação

acadêmica enriquecedora.

O corpo docente do IENOMAT é formado por professores com experiência acadêmica

e profissional amplas, reconhecidas e adequadas às disciplinas que ministram.

A quantidade em anos de experiência acadêmica do corpo docente é suficiente para

que as aulas sejam ministradas de forma excelente e condizente ao curso para alcançar os ob-

jetivos citados e formar profissionais e cidadãos.

A experiência profissional dos docentes agrega valor às aulas ministradas. Entretanto,

a experiência acadêmica e profissional juntas contribui além do preparo dos docentes, levarem

à sala de aula exemplos, situações práticas e verdadeiras, a fim de proporcionar aos discentes

teorias e prática do dia-a-dia do profissional Enfermeiro.

O corpo docente do IENOMAT é formado por professores com tempo de exercício

profissional fora do magistério, seja como autônomos, em empresas, lojas etc. É importante

essa experiência, pois mostra aos acadêmicos exemplos e estudos de casos práticos que le-

vam-nos a desenvolverem o poder de argumentação, crítica, criatividade, tomada de decisão

entre outras características que são essenciais para a formação do profissional Enfermeiro

4.30. Plano de Carreira e Incentivos ao Corpo Docente

O Plano de Carreira Docente do IENOMAT regula as condições de admissão, dispensa, direi-

tos e vantagens bem como os deveres e responsabilidades dos membros do magistério superi-

or da FADAF, com sede em Alta Floresta (MT).

As relações de trabalho dos membros do magistério superior são regidas pela Consolidação

das Leis do Trabalho, pelas demais legislações pertinentes, por este plano e pelos acordos ou

convenções coletivas de trabalho da classe relativas à base territorial da instituição.

Page 183: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

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183

Os cargos ou funções do magistério Superior da Faculdade são acessíveis a todos quantos

satisfaçam os requisitos estabelecidos neste Plano de Carreira Docente.

Entende-se como atividades de Magistério Superior aquelas que são adequadas ao sistema

indissociável do ensino, iniciação científica e extensão e sejam exercidas nas Faculdades, com

o objetivo de ampliar e transmitir o saber.

São também consideradas como atividades de magistério aquelas inerentes à administração

acadêmica, privativas de docentes de nível superior, acordadas mediante contrato específico

entre o Mantenedor e o Professor, nos termos dos acordos e convenções coletivas de trabalho

da classe profissional, na base territorial da instituição.

4.31. Docentes x Número de Vagas Autorizadas

A relação estudante/docente é compreendida sob dois aspectos: relacional e proporci-

onal. O primeiro diz respeito ao relacionamento do professor com o alunado, em sala de aula

e fora dela.

Em sala de aula, no que concerne ao preparo do docente para desenvolver com equilí-

brio e elementos humanos os diversos desafios, temperamentos e personalidades.

Assim, ter domínio sobre o conteúdo ministrado, buscando utilizar os instrumentos

pedagógicos para captar a atenção do discente, é essencial e fora de sala, utilizar o tempo des-

tinado para orientação pedagógica, ajudando o estudante a compreender e a superar suas defi-

ciências.

De acordo com os Instrumentos de Avaliação de Autorização de Curso do MEC, este

item é atendido quando a relação estudante/docente é de no máximo, 20 estudantes/docente.

Portanto, esse item é atendido pelo projeto pedagógico do curso.

4.32. Docentes por disciplinas

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E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

184

A relação disciplina/docente prevista para o curso em questão está de acordo com o

número de disciplinas ofertadas e, para os dois anos e meio iniciais, serão oferecidas 33 dis-

ciplinas distribuídas entre 15 docentes, o que contempla uma relação aproximada de 2 disci-

plinas/docentes.

4.33. Corpo Técnico-Administrativo

O corpo técnico-administrativo do IENOMAT é constituído do pessoal não-docente,

contratado sob o regime da legislação trabalhista, para as funções técnicas e administrativas e

as de serviços gerais. O pessoal técnico-administrativo é contratado pelo Mantenedor, por

indicação do Chefe de cada Setor. O Mantenedor poderá, também, contratar empresas ou pes-

soas externas para a execução de serviços administrativos, de infra-estrutura ou outros.

O recrutamento, a seleção, a admissão, a promoção e a dispensa do pessoal não-

docente são disciplinados no Plano de Cargos, Salários e Capacitação do Pessoal de cada

Faculdade, aprovado pela Diretoria da FADAF e referendado pelo Mantenedor.

O IENOMAT entende como política de capacitação do pessoal técnico-administrativo

o conjunto de ações destinadas a proporcionar ao colaborador o seu aprimoramento enquanto

indivíduo, profissional e cidadão, direcionado à consecução dos objetivos institucionais.

A capacitação dos funcionários, no âmbito da política institucional, é considerada

meta prioritária do IENOMAT, enfatizando a qualificação e a atualização sistemática dos

recursos humanos para o exercício pleno e eficiente de suas atividades.

4.34. Adequação da Quantidade de Profissionais às Necessidades do Curso

O número de profissionais que integram o corpo técnico administrativo é condizente

com as demandas emanadas do projeto do curso e do espaço do curso, conforme demonstra a

tabela adiante:

Quadro 3- Pessoal Técnico-Administrativo e Acadêmico

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SETOR QUANTIDADE

Acadêmico 6

Administrativo 7

Secretaria Acadêmica 9

Infraestrutura Geral 5

Biblioteca 5

Laboratórios 2

TOTAL 34

4.35. Plano de Cargos e Salários e Incentivos ao Pessoal Técnico-administrativo

Em anexo.

O recrutamento, a seleção, a admissão, a promoção e a dispensa do pessoal não-

docente são disciplinadas no Plano de Cargos, Salários e Capacitação do Pessoal de cada

Faculdade, aprovado pela Diretoria da IENOMAT e referendado pelo Mantenedor.

Algumas políticas de relações de trabalho e desenvolvimento do corpo

técnico/administrativo são:

valorização permanente do servidor, docente e técnico/administrativo, com respeito

à liberdade de expressão e de organização;

defesa dos direitos do servidor e esforços pela reconquista daqueles que lhe foram

retirados;

formação e qualificação progressiva de todos os servidores da Faculdade;

estabelecimento do mérito e da qualificação como critérios para o desenvolvimento

de todos os servidores do IENOMAT;

conduta ética em todos os campos de atividades, com estrita observância aos prin-

cípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade e da publicidade.

O IENOMAT entende como política de capacitação do pessoal técnico-administrativo

o conjunto de ações destinadas a proporcionar ao colaborador o seu aprimoramento enquanto

indivíduo, profissional e cidadão, direcionado à consecução dos objetivos institucionais.

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A capacitação dos funcionários, no âmbito da política institucional, é considerada

meta prioritária da IENOMAT, enfatizando a qualificação e a atualização sistemática dos

recursos humanos para o exercício pleno e eficiente de suas atividades. Unificação das

políticas de gestão de recursos humanos e de desenvolvimento do corpo docente e técnico-

administrativo.

5 . INFRAESTRUTURA

5.1. Espaço Físico Geral

A mantenedora, FADAF, conta com uma área construída de 5.547 m².

As instalações são praticamente novas, confortáveis, de adequadas dimensões, dotadas

de boa acústica, com excelente ventilação natural e luminosidade condizente com o clima da

região. Contam, ainda, com mobiliário e equipamentos suficientes para as suas destinações.

Todas as salas de aula têm ao lado um jardim bem plantado e carinhosamente cuidado. Os

prédios têm três jardins internos para cuidar do lazer dos olhos e da parte psicossomática da

pessoa humana.

Todos os corredores são largos, medindo 4,50 m de largura a fim de cuidar do lazer e

do descanso, sobretudo na época dos seis meses de chuva quando os estudantes não podem

sair para os pátios de recreio.

É válido lembrar a recente construção, imensa e artisticamente feita, do Centro de

Convivência, no centro dos prédios do Campus das Faculdades mantidas pela FADAF,

completado pela Lanchonete ao lado, a fim servir não só para os acadêmicos e outras pessoas

tomarem lanche, mas também de ponto de encontro dos estudantes, de professores e de

pessoas outras a fim de trocar idéias, descansar, namorar, estudar em particular ou em equipe,

etc.

As edificações são dotadas de sistema de refrigeração na maioria das salas e as demais

possuem ventiladores de teto em quantidade suficiente.

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O Salão Nobre está sendo construído, com pevisão de término em abril de 2012,

possui área total de 282,13 m², capacidade para 200 pessoas. Contém uma sala secreta para

reuniões com um sanitário, púlpito espaçoso, um sanitário feminino e um masculino.

Figura 3- Foto do Salão Nobre

Quadro 4- Instalações Gerais

TIPO DE ÁREA QT ÁREA(m2) HORÁRIO DE FUNCIONA-

MENTO

Salas de aula 4 202,5 19h00min às 22h35min

Auditórios/Anfiteatros 1 112,5 19h00min às 22h35min

Salas de Professores 1 57 08h00min às 22h35min

Áreas de Apoio Acadêmico 2 210 07h00min às 22h35min

Áreas Administrativas 1 140 07h00min às 22h35min

Conveniência /Praças 3 4.380 07h00min às 22h35min

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Banheiros 9 270 07h00min às 22h35min

TOTAL 22 5.547

5.2. Infraestrutura de Segurança

A FADAF, para guardar e resguardar todos seus prédios, sobretudo em pontos

estratégicos e vitais, como Provedor próprio, documentos da Secretaria e da Tesouraria,

especialmente nos feriados e domingos, conta com os serviços de uma empresa especializada

em segurança, chamada Inviolável.

A FADAF está sempre atenta no que diz respeito à segurança, pois envolve todos os

docentes, discentes, corpo técnico/administrativo etc, por isso é de fundamental importância

se dispor de toda segurança, preocupando-se com o pessoal, patrimonial, prevenção de

incêndio, para isso se atentando à data de validade dos extintores e a eventuais acidentes de

trabalho, para isso são utilizados equipamentos necessários de segurança para o exercício das

atividades.

Para a segurança do pessoal e do patrimônio, a Instituição tem em sua equipe de

colaboradores 3 (três) guardas, em tempo integral, cada um no seu turno.

A FADAF mantém a ordem e a limpeza na Instituição e se atentando para o conforto

dos docentes e discentes, pois a manutenção e a conservação dos espaços físicos da Instituição

do curso são de suma importância para um ambiente agradável de estudos, palestras,

apresentações em geral e recreações.

5.3. Recursos Audiovisuais e Multimídia

A política institucional do IENOMAT, sobre os equipamentos, prevê a quantidade e as

condições apropriadas de acesso dos professores, técnicos e estudantes aos equipamentos de

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informática e aos recursos audiovisuais e multimídia. Essa política considera, ainda, um

processo de avaliação constante. Nesse sentido, os dirigentes do IENOMAT recebem dos

responsáveis por cada área as informações necessárias para o planejamento de manutenção,

reposição, atualização e expansão dos equipamentos e materiais pertinentes a cada setor.

Os professores, por sua vez, terão sempre a oportunidade de solicitar a aquisição dos

materiais necessários para o desenvolvimento das aulas práticas e teóricas. Para tanto, deverão

se reportar ao Coordenador de cada Curso, que tomará as providências necessárias para

atender às solicitações.

Os equipamentos colocados à disposição da comunidade acadêmica da FADAF estão

em boas condições de uso. Por outro lado, cuida-se, sempre, para que os materiais de

consumo sejam suficientes para o atendimento ao alunado e às disciplinas teóricas e práticas.

Procurando sempre o melhor desenvolvimento das atividades acadêmicas por parte do

corpo docente, a FADAF disponibilizará aos professores a utilização dos equipamentos de

informática e dos recursos de multimídia necessários, podendo utilizá-los nos laboratórios, na

Biblioteca, nas salas de aulas e demais ambientes, conforme o caso. Para tanto, o professor

deverá agendar junto à Secretaria, indicando quando, onde e o tempo necessário para a

utilização dos equipamentos e o material didático-pedagógico.

Coerente com essa política, os docentes do IENOMAT têm acesso aos equipamentos

disponíveis.

A sala dos professores conta, atualmente, com um microcomputador, com todos os

recursos básicos para informática e multimídia. Cada docente tem, desde já, a oportunidade de

conectar-se com e-mail próprio sem qualquer ônus.

Os estudantes da FADAF terão acesso aos equipamentos de informática (micros,

impressoras, scanners, softwares, internet, redes de bibliotecas, etc.) sempre que necessitarem.

Para tanto, já existem, feitos pelos responsáveis pelos laboratórios de informática, as normas e

regulamentos para a utilização dos equipamentos.

Atualmente, os estudantes têm acesso a 48 computadores, em rede interna e/ou em

rede (www) diuturnamente.

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Um funcionário fica à disposição em tempo integral para atender aos acadêmicos e

também aos professores, com posto de mecanografia junto à sala de informática.

Os equipamentos audiovisuais e de mídia ficam à disposição dos acadêmicos, junto à

Secretaria, de onde podem ser retirados com o devido agendamento prévio, feito por uma

secretária auxiliar.

O IENOMAT tem em sua infra-estrutura de apoio pedagógico a grande alavanca para

a realização de aulas, reuniões e eventos na instituição.

Aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de aula, como

televisores, vídeos, retroprojetores, projetores de slides, projetores de cinema, datashow, fitas

de vídeo etc., facilitam a tarefa pedagógica.

Um programa de manutenção preventiva, bem como os investimentos na preparação

de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores em sala de aula, além de

propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos aparelhos eletrônicos,

contribui para a maximização dos recursos disponíveis.

O quadro, a seguir, mostra a atual infraestrutura de apoio pedagógico, no que se refere

a recursos audiovisuais e multimídia, hoje em oferta às suas mantidas:

Quadro 5- Equipamentos de Audiovisuais

TIPO DE EQUIPAMENTO QUANTIDADE

Televisor 4

Videocassete 0

Retroprojetor 4

Projetor multimídia 5

Projetor de slides 1

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Filmadora 1

DVD Player 2

Impressora 6

Copiadora 2

5.4. Manutenção, Conservação das Instalações Físicas

A manutenção e conservação das instalações físicas da FADAF em oferta à sua

mantida, a IENOMAT, conta com a equipe encarregada desse serviço. Esta equipe é formada

por três funcionários de serviços gerais, mais um jardineiro, quatro zeladoras para limpeza

básica e três vigias para segurança dos acadêmicos e das instalações, todos em tempo integral,

em seus respectivos turnos.

5.5. Manutenção e Conservação e Expansão dos Equipamentos

Para atender à manutenção dos equipamentos eletro-eletrônicos, foi contratado um

técnico capacitado e trabalhando em tempo integral.

A política de utilização dos equipamentos da FADAF, utilizados pelas mantidas desta,

prega o uso ordenado, satisfatório e de qualidade, por parte da comunidade acadêmica. Nesse

sentido, contempla uma série de orientações, abaixo enunciadas.

A manutenção e conservação dos equipamentos incluem as atividades realizadas nos

laboratórios de ensino de graduação, sendo executada por funcionários da própria IENOMAT,

devidamente especializados e treinados para exercer estas funções, trabalhando em regime de

tempo integral.

A coordenação e a supervisão dos serviços de manutenção e conservação dos

equipamentos estão a cargo da FADAF.

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Os procedimentos de manutenção serão divididos em três grupos: manutenção

preventiva, manutenção corretiva e manutenção de emergência. Os procedimentos de

manutenção incluem as atividades de:

substituição de peças ainda em condições de uso ou funcionamento cujo tempo de

uso esteja próximo ao final do tempo de vida útil;

reformas de instalações e equipamentos de forma a minimizar a probabilidade da

ocorrência de incidentes e interrupções nas rotinas de trabalho;

consertos e reformas necessárias após a ocorrência de acidentes e/ou incidentes;

É bom lembrar que, sob contrato, todos os prédios estão devida e legalmente protegidos con-

tra incêndio, intempéries, tempestades e quaisquer imprevistos.

O plano de expansão e de atualização de equipamentos da FADAF, que são

disponibilizados as suas mantidas, contemplará as necessidades dos laboratórios, salas de

aulas, e demais dependências durante o transcorrer do curso, lembrando que, no início de

2007, foram adquiridos 15 (quinze) computadores novos. E, no início de 2011, mais 14

(quatorze) computadores, totalizando hoje 48 (quarenta e oito) computadores.

O plano de expansão e de atualização de equipamentos da FADAF contemplará as

necessidades dos laboratórios, salas de aulas e demais dependências durante o transcorrer do

curso.

Para atender a seu progresso contínuo e a uma demanda sempre crescente, a Direção

da FADAF, em oferta a suas mantidas, lança, inclusive já registrado na Prefeitura de Alta

Floresta, para os próximos cinco anos, seu Plano de Expansão Física através do anúncio da

construção do segundo prédio, com vários blocos, com dois andares, duplicando a área

construída do seu já imenso prédio do atual Campus Universitário da FADAF.

Alguns dados do novo prédio de dois andares: a) o Centro de Convivência, já grande,

será triplicado, passando de 320 m2 para 1.000 m2; b) a atual Lanchonete, transformada em

Restaurante Universitário, passará de 60 m2 para 540 m2; c) o número de salas de aula

passará de 19, hoje existentes, para 75; d) a área construída, hoje de 5.547 m², passará para

12.872 m2.

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O IENOMAT reconhece que a Tecnologia da Informação, no seu papel atual de motor

determinante da nova sociedade global, é ferramenta essencial para o suporte aos diversos

processos que envolvem manipulação e geração de conhecimento. A atividade de educar, de

acordo com sua natureza, é, portanto, inteiramente elegível para usufruir de tal suporte.

Tem procurado, portanto, incentivar no corpo docente e discente a percepção da

importância da tecnologia nos diversos aspectos da sociedade e no mundo do trabalho atual

por meio da divulgação e utilização de tais tecnologias, nos diversos meios disponíveis e

adequados.

A estrutura de TI da IENOMAT está em expansão a fim de atender cada vez melhor as

necessidades de sua equipe e de seus estudantes, seu Núcleo de Tecnologia da Informação

conta hoje com servidores que atendem às necessidades atuais:

Servidor de Sistema Administrativo, Financeiro e Pedagógico com Microsoft

Windows 2003 Server;

Servidor Proxy, Firewall e Roteador Brasil FW;

Servidor compartilhando arquivos e diretórios nas redes Administrativas e

Laboratórios;

Web Site da IENOMAT funciona dentro do portal Locaweb, e pode ser acessado

pela url www. faflor.com.br.

Dentre os diversos serviços oferecidos pelo portal estão:

Portal do Estudante: onde o acadêmico tem a qualquer hora e em qualquer lugar,

acesso às suas notas, materiais, conteúdos para as aulas e diversos outros serviços;

Portal do Professor: para digitação on-line das notas, livro de chamadas e

disponibilizar aos estudantes materiais de apoio para as aulas.

A Faculdade dispõe de acesso à internet por meio de uma rede sem fio Wi-Fi para os

Professores e para os estudantes nas dependências da faculdade.

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5.6. Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais

Atenta ao disposto na Portaria do MEC n.º 3.284, de 7 de novembro de 2003, sobre os

requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas às dependências da

Instituição A Mantenedora da IENOMAT determinou políticas que reconhecem as

necessidades diversas dos estudantes, acomodando os estilos e ritmos de aprendizagem e

assegurando uma educação de qualidade a todos, por meio de metodologias de ensino

apropriadas, arranjos organizacionais, uso de recursos diversificados e parceria com as

organizações especializadas.

Atenta à sua responsabilidade social, o IENOMAT adota políticas para os portadores

de necessidades especiais, conforme legislação em vigor.

São as seguintes as adaptações, normas e objetivos da Instituição com relação a este

item, de acordo com cada público específico:

a) Para os estudantes portadores de deficiência física:

Livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo, com a eliminação de

barreiras arquitetônicas assegurando o acesso aos espaços de uso coletivo, para que

o deficiente possa interagir com a comunidade acadêmica;

Lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de deficiência

física;

Portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de

rodas;

Barras de apoio nas paredes dos banheiros;

Rampas, facilitando a livre circulação de cadeira de rodas;

Móveis que possam ser usados por deficientes físicos na praça de alimentação; e

Vagas em estacionamentos nas proximidades da Instituição.

Sem prejuízo de acessibilidade às demais dependências da infraestrutura física, estas

adaptações privilegiarão o acesso de deficientes à biblioteca, laboratórios e espaços de

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convivência, e serão implementadas conforme a necessidade e a disponibilidade de recursos

por parte da Mantenedora.

b) Para os estudantes portadores de deficiência visual, proporcionará, caso seja

solicitada e conforme a legislação em vigor, sala de apoio, disponível do ingresso à conclusão

do curso, contendo:

Máquina de datilografia Braille;

Impressora Braille acoplada a computador;

Sistema de síntese de voz;

Gravador e fotocopiadora que amplie textos;

Acervo bibliográfico em fitas de áudio;

Software de ampliação de tela;

Equipamento para ampliação de textos para atendimento a estudante com visão

subnormal;

Lupas e réguas de leitura;

Scanner acoplado a computador;

Acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.

c) Para os estudantes portadores de deficiência auditiva, oferecerá, caso seja solicitada e

conforme a legislação em vigor, estrutura disponível do ingresso à conclusão do curso,

contendo:

Intérpretes de língua de sinais, especialmente quando da realização de provas ou

sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando não

tenha expressado o real conhecimento do estudante;

Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando-se o conteúdo semântico;

Aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita;

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Materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade

lingüística dos surdos.

d) Para os professores, estudantes, funcionários e empregados portadores de deficiência ou

com mobilidade reduzida, a FADAF pode proporcionar, além de ajudas técnicas, programa de

capacitação para a educação inclusiva, constando, especialmente da oferta de:

Informações sobre as características essenciais necessárias ao aprendizado dos

portadores de necessidades especiais;

Cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas;

Cursos para o entendimento da linguagem dos sinais, LIBRAS.

e) Para a comunidade, a oferta de:

Campanhas de sensibilização e de motivação para a aceitação das diferenças;

Parcerias com as corporações profissionais e com as entidades de classe com o

objetivo de ações integradas Escola/Empresa/Sociedade Civil para o

reconhecimento dos direitos dos portadores de necessidades sociais como Direitos

Humanos Universais;

Integração Escola/Empresa para a oferta de estágios profissionais, incluindo

empregos permanentes, com adequadas condições de atuação para os portadores de

necessidades especiais.

A organização de salas com recursos multifuncionais também se constitui como

espaço de promoção da acessibilidade curricular aos estudantes dos cursos da FADAF, onde

se realizem atividades da parte diversificada, como o uso e ensino de códigos, linguagens,

tecnologias e outros aspectos complementares à escolarização, visando eliminar barreiras

pedagógicas, físicas e de comunicação.

Nestas salas, os estudantes podem ser atendidos individualmente ou em pequenos

grupos, sendo que o número de estudantes por professor no atendimento educacional

especializado deve ser definido, levando-se em conta, fundamentalmente, o tipo de

necessidade educacional que os estudantes apresentam.

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Nestas salas são exemplos de atividades educacionais especiais que podem ser

desenvolvidas, conforme a necessidade:

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, Tradução e interpretação de Libras, ensino

de Língua Portuguesa para surdos;

Sistema Braille; orientação e mobilidade, Soroban, escrita cursiva;

Tecnologias Assistidas e Ajudas Técnicas;

Atividades cognitivas que desenvolvam as funções mentais superiores;

Enriquecimento e aprofundamento curricular;

Atividades de vida autônoma e social.

5.7. Espaços Físicos Utilizados no Desenvolvimento do Curso

A infraestrutura da FADAF atende aos cursos incluídos na IENOMAT e também ao

Curso Enfermagem.

A competitividade do mercado faz com que a vida profissional se inicie cada vez mais

cedo. Durante o Semestre acadêmico, o discente se envolve em estágios, cursos

extracurriculares, feiras, faz contatos e cuida de sua imagem pessoal, enfim, é na Faculdade

que a vida profissional se inicia.

O Anfiteatro/Auditório possui 125m2, é climatizado e confortável para a realização de

palestras, mini cursos, apresentações de trabalho de conclusão de curso e outras apresentações

e eventos em geral.

É de suma importância para o desenvolvimento do curso em Enfermagem, pois faz

com que toda a teoria vista em sala de aula possa ser colocada em prática, e servindo também

para adquirir maiores conhecimentos assistindo e participando dos eventos, palestras,

apresentações e mini cursos oferecidos pela Instituição e/ou promovidos por outras empresas.

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O espaço do Centro de Convivência, que possui 320m2, é importante para o curso, pois

são expostos os trabalhos desenvolvidos em sala de aula, como a disciplina

Empreendedorismo, Atendimento e Negociação, entre outras, é onde os acadêmicos podem

atender todo o público e esse espaço serve para expor e apresentar esses trabalhos e também

os trabalhos de iniciação científica.

A Biblioteca é o espaço de vital importância para o desenvolvimento do curso de

Enfermagem, com uma área destinada de 368,50m2 e um acervo total de 14.042 exemplares,

utilizado pelos acadêmicos e docentes do curso como auxílio nas pesquisas, momento de

reflexão e fixação para estudos dos acadêmicos.

Os laboratórios de Informática possuem computadores e internet disponíveis para os

acadêmicos.

5.8. Sala de Professores e Sala de Reuniões

A Sala dos Professores possui um excelente espaço de 60m2, contendo sofá,

iluminação, dotada de isolamento acústico, acesso acessibilidade, computador com internet,

climatizada, mesa para atender os docentes nos intervalos e em seu lazer ou reuniões. Conta,

ainda, com adequado mobiliário básico e sanitário internos, limpeza diária, exclusivo para o

conforto dos docentes, atendendo a todas as condições de salubridade.

A limpeza e conservação dessas unidades sanitárias e da sala dos Professores estão a

cargo de uma eficiente equipe de zeladores.

A sala de Direção fica junto à Secretaria e à Tesouraria da Faculdade e todas possuem

espaços para atender. A Secretaria, em 2006, teve seu espaço, que já não era pequeno,

duplicado, passando de 70 m2 para 110 m2. A Secretaria é atendida por uma secretária-chefe e

duas secretárias auxiliares; todas em tempo integral.

Quadro 6- Sala dos Professores

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DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA

(M2)

CAPACI-

DADE

UTILIZAÇÃO

M V N

Salas de professores

Sala 1 Prédio 60 25 0 0 10

Salas de reuniões Prédio 60 25 0 0 10

Legenda:

LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco ala etc)

ÁREA é a área total construída em m²;

CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários;

UTILIZAÇÃO é o número médio de estudantes atendidos por semana, em cada turno.

5.9. Gabinetes de Trabalho e Docentes Tempo Integral

A Sala para Orientação dos docentes possui 60m2, com uma mesa grande, cadeiras e

um sofá, é climatizada e possui sanitário masculino e feminino, iluminação adequada, acústica

e conservação, realizada pela equipe de zeladores eficiente e competente, contribuindo para a

comodidade necessária às atividades desenvolvidas e atendendo de forma satisfatória todos os

requisitos essenciais para o seu funcionamento em qualquer local da IENOMAT.

A Sala dos docentes tempo Integral encontra-se no centro dos blocos da IENOMAT,

pronta para atendimento. Conta com computadores com internet, mesas individuais, cadeiras,

telefone, armário com chave destinado a cada professor para organizar os materiais e

documentos relacionados ao curso e espaço para atendimento de docentes e estudantes em

tempo integral, excelente iluminação, acústica, limpeza diária, climatizada, todas as sala com

acesso acessibilidade em perfeitas condições de uso com isso, cada docente com seu espaço

físico separado.

A Faculdade possui wireless disponível para todos os docentes e discentes, podendo se

conectar a internet a qualquer dia e horário sem restrições para uso.

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DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA

(M2)

CAPACI-

DADE

UTILIZAÇÃO

M T N

Instalações para a coordenação do curso

Sala 1 Prédio 70 5 X X X

Instalações para o NDE

Sala 1 Prédio 70 5 X X X

Instalações para docentes (TI e TP)

Sala 1 Prédio 60 21 X X X

Legenda:

LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco ala etc)

ÁREA é a área total construída em m²;

CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários;

UTILIZAÇÃO é o número médio de estudantes atendidos por semana, em cada turno.

5.10. Sala da Coordenação

A Sala dos Coordenadores encontra-se no centro dos blocos da IENOMAT, pronta

para atendimento de profissionais e estudantes. Possui excelente iluminação, acústica, limpeza

diária, climatizada, todas as sala com acesso acessibilidade, computadores com internet,

mesas individuais, cadeiras, telefone, armário com chave destinado a cada professor para

organizar os materiais e documentos relacionados ao curso e espaço para atendimento de

docentes e estudantes, estando, por isso, cada coordenador com seu espaço físico separado. A

medida da Sala da Coordenadora é de 7x10m.

5.11. Salas de Aula

As salas de aula observam os padrões exigidos pelo ensino superior, inclusive para o

oferecimento de aulas no Semestre noturno: amplas, com uma excelente ventilação, ar condi-

cionado, acústica, iluminação, limpeza diária, todas as sala com acesso acessibilidade,

conservadas. Além de quadro de giz e quadro branco, essas salas contam com infraestrutura

apropriada para a utilização de recursos audiovisuais e para portadores de necessidades espe-

ciais.

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Há 08 salas de aulas, cada uma com 45,00 m2 e capacidade para 35 alunos, um Audi-

tório e/ou Sala de conferência de 112,5 m², com capacidade para 80 alunos e salas Instalações

administrativas como Secretaria, Tesouraria, Almoxarifado, Patrimônio, Cantina dos Funcio-

nários e Direção.

Além do cuidado com as salas de aula, o IENOMAT mantém bem estruturadas as

áreas de funções administrativas (secretaria, tesouraria, almoxarifado, patrimônio etc), 8 sani-

tários próximo das salas de aula, a limpeza e conservação dessas unidades sanitárias estão a

cargo de uma eficiente equipe de zeladores diariamente. Neste sentido, as instalações destina-

das especificamente para as atividades administrativas atendem exemplarmente às necessida-

des de sua comunidade acadêmica.

Quadro 7- Salas de Aula

DESCRIÇÃO LOCAL-

IZAÇÃO

ÁREA

(M2)

CA-

PACI-

DADE

UTILIZAÇÃO

M V N

Salas de aula

Sala 1 Bloco 45 35 X X X

Sala 2 Bloco 45 35 X X X

Sala 3 Bloco 45 35 X X X

Sala 4 Bloco 67,5 50 X X X

Auditórios e/ou Salas de conferência

Sala 1 Prédio 112,5 80 X X X

Instalações administrativas

Secretaria Prédio 110 10 X X X

Tesouraria Prédio 20 2 X X X

Almoxarifado Bloco 30 2 X X X

Patrimônio Prédio 3.86 1.00 X X X

Cantina dos Funcionários Prédio 9 4 X X X

Direção Prédio 16 2 X X X

Legenda:

LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco, ala etc)

SALA DE AULA identificar a sala (Ex: Sala 01);

ÁREA é a área total construída em m²;

CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários;

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UTILIZAÇÃO é o número médio de estudantes atendidos por semana, em cada turno.

Quadro 8- Instalações Sanitárias

INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) APNE

Banheiro 1 Prédio 30 X

Banheiro 2 Prédio 30 X

Banheiro 3 Prédio 30 X

Banheiro 4 Prédio 30 X

Banheiro 5 Prédio 30 X

Banheiro 6 Prédio 30 X

Banheiro 7 Prédio 30 X

Banheiro 8 Prédio 30 X

Legenda: APNE – Adaptado para Portadores de Necessidades Especiais

5.12. Equipamentos

Todos os equipamentos disponibilizados pela IENOMAT estão em ótimas condições

de funcionamento, existem também materiais de consumo suficientes para atender ao número

de estudantes e às disciplinas teóricas e práticas. A Faculdade se preocupa em atender não só

as necessidades essenciais do Curso, mas ultrapassar as expectativas dos docentes e discentes

com seus serviços prestados, sendo estes de qualidade.

Para tanto, o IENOMAT disponibiliza a conexão dos computadores às redes de

comunicação científica as quais são relacionadas com o curso.

A política de utilização dos equipamentos da IENOMAT, utilizados pelas mantidas

desta, prega o uso ordenado, satisfatório e de qualidade, por parte da comunidade acadêmica.

Nesse sentido, contempla uma série de orientações, abaixo enunciadas.

A manutenção e conservação dos equipamentos incluem as atividades realizadas nos

laboratórios de ensino de graduação, sendo executada por funcionários da própria IENOMAT,

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devidamente especializados e treinados para exercer estas funções, trabalhando em regime de

tempo integral.

A coordenação e a supervisão dos serviços de manutenção e conservação dos

equipamentos estão a cargo do IENOMAT.

Os procedimentos de manutenção serão divididos em três grupos: manutenção

preventiva, manutenção corretiva e manutenção de emergência.

Os procedimentos de manutenção incluem as atividades de:

substituição de peças ainda em condições de uso ou funcionamento cujo tempo de

uso esteja próximo ao final do tempo de vida útil;

reformas de instalações e equipamentos de forma a minimizar a probabilidade da

ocorrência de incidentes e interrupções nas rotinas de trabalho;

consertos e reformas necessárias após a ocorrência de acidentes e/ou incidentes;

É bom lembrar que, sob contrato, todos os prédios estão devida e legalmente protegi-

dos contra incêndio, intempéries, tempestades e quaisquer imprevistos.

5.13. Internet

A estrutura de TI da FADAF está em expansão a fim de atender cada vez melhor as

necessidades de sua equipe e de seus alunos, seu Núcleo de Tecnologia da Informação conta

hoje com servidores que atendem às necessidades atuais:

Servidor de Sistema Administrativo, Financeiro e Pedagógico com Microsoft

Windows 2008 Server;

Servidor Proxy, Firewall e Roteador Brasil FW;

Servidor compartilhando arquivos e diretórios nas redes Administrativas e

Laboratórios;

Dentre os diversos serviços oferecidos pelo portal estão:

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Portal do Aluno: onde o acadêmico tem a qualquer hora e em qualquer lugar,

acesso às suas notas, materiais, conteúdos para as aulas e diversos outros serviços;

Portal do Professor: para digitação on-line das notas, livro de chamadas e

disponibilizar aos alunos materiais de apoio para as aulas.

A Faculdade dispõe de um excelente acesso à internet por meio de uma rede sem fio Wi-Fi e

cabo para os Professores e para os alunos nas dependências da faculdade assim distribuídas:

uma conexão ADSL 10MB para alunos;

uma conexão ADSL 10MB para professores e;

um conexão IP dedicado 4MB para FADAF.

5.14. Interligação de Campus

O Campus está interligado via Wireless.

O IENOMAT possui um técnico que fica à disposição para garantir as boas condições

de funcionamento dos equipamentos. Os acadêmicos possuem acesso à internet e respeitam o

regimento de acesso a internet na biblioteca.

5.15. Acesso a Equipamentos de Informática pelos Alunos

Há um laboratório de informática de 125 m² quadrados com 40 máquinas,

configuração das máquinas: Memória 4GB, Dual Channel DDR3, 1600MHz (1x4Gb), Placa

de Vídeo Dedicada nVidia® GeForce® 620, 1GB, Disco Rígido 500GB, SATA (7200 RPM),

3ª Geração do Processador Intel® Core™ I3-3220 (3.3Ghz, 3Mb cache), Monitor Dell

E1912H de 18,5 pol. - Widescreen, contendo softwares específicos originais.

Os estudantes possuem acesso a todos os equipamentos de informática, como

impressoras, scanners, internet, ainda, a biblioteca disponibiliza 12 máquinas para pesquisa

de acervo e internet.

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O Laboratório de Informática é um ambiente de uso coletivo e Interdisciplinar,

oferecendo condições adequadas ao desenvolvimento curricular e com acesso à internet

disponível.

Um funcionário fica à disposição em tempo integral para atender aos acadêmicos e

também aos professores, para sanar dúvidas e auxiliar no que for necessário.

Os equipamentos audiovisuais e de mídia ficam à disposição dos acadêmicos, junto à

Secretaria do IENOMAT, de onde podem ser retirados com o devido agendamento prévio,

feito por uma secretária auxiliar.

Os recursos disponíveis fazem com que o cumprimento das atividades acadêmicas seja

total para a formação profissional dos discentes e estes recursos são usufruídos pelos docentes

e discentes, basta agendar que os recursos estão disponíveis para compor a gama de

conhecimento nas atividades desenvolvidas.

A estrutura de TI da FADAF está em expansão a fim de atender cada vez melhor as

necessidades de sua equipe e de seus alunos, seu Núcleo de Tecnologia da Informação conta

hoje com servidores que atendem às necessidades atuais:

Servidor de Sistema Administrativo, Financeiro e Pedagógico com Microsoft

Windows 2008 Server;

Servidor Proxy, Firewall e Roteador Brasil FW;

Servidor compartilhando arquivos e diretórios nas redes Administrativas e

Laboratórios;

Dentre os diversos serviços oferecidos pelo portal estão:

Portal do Aluno: onde o acadêmico tem a qualquer hora e em qualquer lugar,

acesso às suas notas, materiais, conteúdos para as aulas e diversos outros serviços;

Portal do Professor: para digitação on-line das notas, livro de chamadas e

disponibilizar aos alunos materiais de apoio para as aulas.

A Faculdade dispõe de um excelente acesso à internet por meio de uma rede sem fio Wi-Fi e

cabo para os Professores e para os alunos nas dependências da faculdade assim distribuidas:

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uma conexão ADSL 10MB para alunos;

uma conexão ADSL 10MB para professores; e

um conexão IP dedicado 4MB para FADAF.

5.16. Biblioteca

A Biblioteca conta, atualmente, com uma Bibliotecária, bacharel em Biblioteconomia,

legalmente habilitada para o exercício de suas funções, e quatro auxiliares de biblioteca, além

do pessoal de apoio e de serviços gerais. De acordo com a expansão dos cursos e programas

de licenciatura e das vagas, a Biblioteca ampliará a quantidade e qualificação de seus técnicos

e auxiliares técnicos.

Os objetivos da Biblioteca são compostos por:

identificar os campos do conhecimento de interesse da Biblioteca;

favorecer o crescimento racional e equilibrado do acervo;

determinar os itens de informação compatíveis com a formação da coleção versus

interesses do IENOMAT;

determinar critérios mínimos para a duplicação de títulos;

estimular programas cooperativos de aquisição;

traçar diretrizes para a avaliação da coleção;

estabelecer parâmetros para o descarte de material;

prever os recursos financeiros anuais dos quais a Biblioteca poderá dispor.

A aquisição de novas assinaturas de periódicos obedecerá aos seguintes critérios básicos:

valor científico e literário;

utilização e a continuidade das coleções existentes;

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duplicação de títulos só se houver necessidade e disponibilidade de recursos para

tal.

As políticas gerais para a incorporação ao acervo dos títulos novos por permuta e

doação são:

títulos considerados de importância para pesquisa, estudo e ensino, nos termos

similares à política proposta por compra;

qualquer título adquirido por permuta ou doação deverá ser avaliado após dois

anos. Se o interesse não for confirmado o título deverá ser descartado;

para permuta serão utilizadas as publicações da IENOMAT, além de obras

recebidas em doação, descartadas ou duplicadas;

bibliografia básica e complementar (indicadas nas ementas das grades

curriculares dos cursos em andamento);

obras de referências (atualização constante de dicionários, enciclopédias,

anuários, guias etc.);

obras de caráter interdisciplinar e/ou de áreas interrelacionadas;

obras de interesses para novas linhas de pesquisa ou complementação de áreas

carentes;

duplicação de títulos de uso frequente para graduação e pós-graduação;

traduções de interesse em idiomas acessíveis à maioria da população usuária.

Público Alvo: A Biblioteca tem como usuários toda a comunidade universitária: alunos, pro-

fessores, servidores e a comunidade em geral.

Expansão

O IENOMAT traçou sua política de expansão fundada no rigor, solidez e integração

dos conhecimentos teóricos e práticos. Nesse sentido, objetiva ser referência em atendimento

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assumindo o compromisso de ajudar no desenvolvimento educacional da região através do

oferecimento de produtos e serviços de qualidade.

Anualmente, os funcionários da Biblioteca vêm se aperfeiçoando para que seja de fato

o centro do conhecimento do IENOMAT, além de se adequar às modernas técnicas de ensino,

sem esquecer-se dos valores institucionais do IENOMAT que são vitais ao crescimento e

amadurecimento conjunto da instituição e da biblioteca. Tendo estes parâmetros como refe-

rência, visamos atender nossos clientes cada vez melhor ampliando nossa produtividade e

competitividade que são condições de sobrevivência das modernas estruturas de negócios.

5.17. Espaço Físico

A Biblioteca mantém o acervo bibliográfico acessível aos acadêmicos, professores e funcioná-

rios da FADAF.

Quadro 9- Espaço Físico da Biblioteca

INFRAESTRUTURA N° Área Capacidade

Disponibilização do acervo 01 155,25 m2 (1) 23.330 ex-

emplares

Leitura 01 112,90m2 (2) 74 assentos

Estudo individual 01 10,40m2 (2) 12 gabinetes

Estudo em grupo 01 26,60 m2 (2) 20 assentos

Sala de vídeo -- -- (2) --

Administração e processamento técnico do acervo 01 16,00m2 --

Recepção e atendimento ao usuário 02 36,35m2

Outras: (especificar) 01 2,5m2

Acesso à internet 01 10,40m2 (3) 12 compu-

tadores

Acesso à base de dados -- -- (3) --

Consulta ao acervo 01 10,40 m2 (3) 12 compu-

tadores

TOTAL

06 360 m2 12 compu-

tadores

Legenda:

N° é o número de locais existentes;

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Área é a área total em m²;

Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em número de

pontos de acesso;

Legenda: N° é o número de locais existentes.

5.18. Instalações para o Acervo

O acervo está disponibilizado em uma área de 155,25m2, distribuído em 172 estantes.

A sala de leitura tem 9 mesas com 54 cadeiras confortáveis, sterillaires para preservar o acer-

vo bibliográfico contra fungos e ácaros. O mobiliário e equipamentos são adequados às neces-

sidades da comunidade acadêmica atual.

A Biblioteca conta com uma área de 10,40m2 , guarnecida com 12 gabinetes para estu-

do individual, com mobiliário e equipamentos (computadores) suficientes para a clientela atu-

al.

Estão disponibilizados atualmente 26,60m2 de área para o gabinete de estudo em gru-

po, contando com mobiliário adequado às necessidades atuais dos usuários.

Estão disponibilizados atualmente 16m2 de área física para o processamento técnico e

controle administrativo da Biblioteca. O mobiliário e equipamentos disponíveis no espaço são

compostos por: 1 mesa para o tratamento técnico da informação, 2 computadores e um servi-

dor para o gerenciamento do Sophia Biblioteca e, no Balcão de referência,

3 computadores e 4 mesas adequados às necessidades atuais da administração.

5.19. Acervo Geral

A Biblioteca constitui órgão suplementar da estrutura organizacional da instituição e

unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, estando diretamente vinculada à Diretoria. O

material bibliográfico da Biblioteca encontra-se à disposição dos corpos docente, discente,

técnico-administrativo e pessoal de apoio à Instituição, bem como à comunidade para consulta

local.

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A Biblioteca adota o Sistema de Classificação Decimal de Dewey (CDD) e a cataloga-

ção de acordo com o código de catalogação Anglo-Americano AACR2.

O acervo geral, ofertado às mantidas da FADAF é composto de 23.330 exemplares até

julho 2013, sendo atualizado de acordo com a política de desenvolvimento de coleções do

IENOMAT.

O acervo é separado da seguinte maneira:

a maior parte das obras é composta de conteúdos que abrangem as áreas de conheci-

mento específicas dos cursos oferecidos pelas Faculdades, e o restante, com conteúdos

que abrangem várias áreas do conhecimento.

a Biblioteca recebe regularmente, mediante assinatura, permuta e doações, 154 perió-

dicos, cobrindo todas as áreas do conhecimento humano.

Quadro 10- Acervo Geral

ITEM NÚMERO

TÍTULOS VOLUMES

Livros 9.101 19.710

Periódicos informativos e científicos 258 5.360

CD-ROMs 116 258

Fitas de vídeo 71

DVDs 134 259

Jornais 6

5.20. Horário de Funcionamento

A Biblioteca tem um horário flexível que proporciona aos estudantes e docentes, horários para

estudos e pesquisa. O horário de funcionamento abrange todos os turnos, matutino, vespertino

e noturno, assim, o estudante tem a possibilidade de realizar pesquisas, estudos e leituras em

outros horários, bem como os docentes, possuem essa mesma oportunidade.

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A Biblioteca funciona aos sábados, possibilitando a estudantes, docentes e comunidade a

oportunidade de estudar em Semestres que não estejam no horário da aula e de trabalho.

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

DIAS DA SEMANA

MANHÃ TARDE NOITE

INÍCIO FIM INÍCIO FIM INÍCIO FIM

Segunda a sexta-feira 7h 11h 13h 17h 18h30min 22h30min

Sábado 8h 11h - - - -

5.21. Periódicos, Bases de Dados Específicas, Revistas e Acervo em Multimídia

Especial atenção é dada à área dos periódicos, bases de dados específicos, revistas e

acervo em multimídias, visto serem essas as áreas que sofrem constantes e rápidas mudanças,

com publicações praticamente diárias e também com inovações nos quesitos multimídia e

eletrônicos.

Portanto, tem sido levado a contento o atendimento a estas necessidades vitais para o

sucesso da prestação de serviços da entidade ora apresentada.

A Biblioteca dispõe de acervo especializado para a formação do profissional de En-

fermagem. o âmbito do curso nos suportes impressos e eletrônicos, são indexados e coerentes

para auxiliar no estudo dos acadêmicos, sendo de forma impressa e informatizada com assina-

tura vigente.

A Base de Dados é importante e por isso é diariamente atualizada, com informações

digitalizadas sobre diversos assuntos particulares ou em um campo específico, consistindo em

registros de formato uniforme, organizados para pesquisa, busca rápida e fácil, facilitando a

agilidade e eficácia do atendimento e das informações destinadas aos docentes e discentes.

A periodicidade de atualização das Bases de Dados é diária. E a relação das assinatu-

ras de Bases de dados no âmbito do curso é o Sophia.

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BASES DE DADOS ANO

Sophia 2009

Sophia 2010

TOTAL 2

Periódicos Especializados

Quadro 11- Relação de Periódicos

PERIÓDICOS

TÍTULOS

Nacionali-

dade Impresso

N. E Sim Não

01. Ana Nery - revista de enfermagem X X

02. . Bireme – biblioteca virtual em saúde X X

03. Dieta já X X

04. Historia da enfermagem; revista eletrônica X X

05. Mente cérebro X X

06. Psique ciência e vida X X

07 Revista avances em enfermería X X

08. Revista brasileira de educação medica – RBEM X X

09. Revista Brasileira de enfermagem – REBEN X X

10. Revista brasileira de farmácia – RBF X X

11. Revista ciência, cuidado e saúde X X

12. Revista cogitare enfermagem X X

13. Revista cubana de enfermagem X X

14. Revista Cultura Del cuidado e enfermería X X

15. Revista eletrônica de enfermagem X X

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16. Revista enfermagem em foco ( Brasília ) X X

17. Revista Enfermería global X X

18. Revista gaúcha de enfermagem X X

19. Revista internacional de direitos humanos X X

20. Revista investigación y educación en enfermería X X

21. Revista Rene: revista da rede de enfermagem do nordeste X X

22. Revista Medicas cubanas X X

23. Revista mineira de enfermagem - REME X X

24. Saúde é vital X X

25. Vida é saúde X X

26. Viva saúde X X

27. Jornal Geriatric nursing X X

28. Journal of pediatric health care X X

29. Jornal online Brazilian journal of nursing (online) X X

30. Arede X X

31. Conhecimento prático língua portuguesa X X

32. Educação e sociedade X X

33. Estudos históricos X X

34. Informática em revista X X

35. Revista de administração pública (RAP) X X

36. Revista de Direito Administrativo (RDA) X X

37 . Revista síntese direito ambiental X X

38. Revista síntese direito previdenciário X X

Legenda:

N – nacional;

E – estrangeiro;

Os periódicos devem ser agrupados por área de conhecimento, em ordem alfabética, conforme

norma específica.

5.22. Jornais e Revistas

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Os jornais e as revistas complementam a formação profissional, mantendo os acadê-

micos atualizados e informados, no entanto, é necessário o Curso de Enfemagem, além do

conhecimento do microambiente, também sendo de extrema importância o conhecimento do

microambiente, ou seja, se informar à respeito do que acontece em sua região, sua cidade,

estado, enfim adquirir conhecimento por meio de jornais e revistas de âmbito nacional.

Diante dessas informações, pode-se destacar que os jornais e revistas disponibilizados

na Biblioteca são adequados à proposta pedagógica do Curso de Enfemagem.

Quadro 12- Relação de Jornais e Revistas

JORNAIS E REVISTAS

TÍTULO Jornal Revista

1. Folha de São Paulo X

2. Valor Econômico X

3. Cidade X

4. O Diário X

5. Mato Grosso do Norte X

6. Mundo Jovem X

7. Aventuras na história X

8. Cadernos de estudos lingüísticos X

9. Comunicação e educação X

10. Conhecimento prático literatura X

11. Conjuntura econômica X

12. DBO X

13. Educação X

14. Educação e Pesquisa X

15. Educação e realidade X

16. Educar em revista X

17. Ensino Superior X

18. Educar em revista X

19. Época X

20. Estudos em avaliação educacional X

21. Estudos históricos X

22. Exame X

23. Gestão escolar X

24. Globo rural X

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25. Horizonte geográfico X

26. Isto é X

27. Juris plenum X

28. Júris Síntese DVD X

29. Leitura: teoria e prática X

30. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência X

31. Línguas indígenas americanas (LIAMES) X

32. Manual IOB de Contabilidade X

33. Mente cérebro X

34. National geographic Brasil X

35. Nova escola X

36. Pátio: educação infantil X

37. Pátio: ensino fundamental X

38. Pátio: ensino médio, profissional e tecnológico X

39. Pequenas empresas & grandes negócios X

40. Prática juridical X

41. Presença pedagógica X

42. Projetos escolares ensino fundamental X

43. Projetos escolares educação infantil X

44. Revista agroanalysis X

45. Revista de administração de empresas (RAE) X

46. Revista de administração pública (RAP) X

47. Revista Brasileira de Contabilidade (RBC) X

48. Revista de Economia e Agronegócio (REA) X

49. Revista Bonijuris X

50. Revista Brasileira de Administração (RBA) X

51. Revista Brasileira de Economia (RBE) X

52. Revista Ciência e Agrotecnologia X

53. Revista da ESPM X

54. Revista de administração (Rausp) X

55. Revista de Direito Administrativo (RDA) X

56. Revista de estudos tributários X

57. Revista de estudos clássicos (PHAOS) X

58. Revista do professor X

59. Revista forense X

60. Revista jurídica consulex X

61. Revista Seleções X

62. Revista síntese direito civil e processual civil X

63. Revista síntese direito de família X

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64. Revista síntese direito penal e processual penal X

65. Revista síntese direito previdenciário X

66. Saúde é vital X

67. Trabalhos em lingüística aplicada X

68. Veja X

69. Vida é saúde X

70. Visão juridical X

71. Você AS X

TOTAL 6 71

5.23. Acervo em Multimídia

O acervo em multimídia do IENOMAT que é disponibilizado pela Biblioteca no âmbi-

to do curso é de grande valia, pois agrega dados, informações e conhecimentos de forma

avançada com a tecnologia a qual é disponibilizada por ele.

Todas as formas e métodos que podem propiciar aos discentes a busca incessante pela

informação atualizada serão sempre bem-vindos no IENOMAT, visto que a Instituição visa o

melhor para seus estudantes e professores.

Quadro 13- Acervo em Multimídia

MULTIMÍDIA

TÍTULO TIPO DE SUPORTE

DVD CD-ROM VHS OUTROS

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 1 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 2 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 3 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 4 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 5 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 7 X

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MULTIMÍDIA

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 8 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 9 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 10 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 11 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 12 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 13 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 14 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 15 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 16 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 17 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 18 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 19 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 21 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 22 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 23 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 24 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 25 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 27 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 28 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 30 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 31 X

Estratégias Inovadoras De Negociação Com William Ury X

Ciência E Tecnologia Barsa V. 3 X

Marketing De Incentivo – Implantação V. 1 X

Marketing De Incentivo – Planejamento V. 2 X

Treinar E Gerenciar Equipes Para Melhorar Processos – A X

Treinar E Gerenciar Equipes Para Melhorar Processos – B X

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E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

218

MULTIMÍDIA

15 minutos Espanhol: aprenda o idioma com apenas 15 minutos

de prática diária X

18 programas completos: 131 modelos de cartas X

Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia da

informação X

Administração rural: teoria e prática X

Almanaque Abril 2005 X

Anais do 1º Encontro ESPM de Comunicação e Marketing: a

mídia e o consumidor do futuro X

Anais do I Simpósio Internacional de Administração e Marke-

ting e III Congresso de Administração da ESPM: negócios

internacionais: a perspectiva dos países emergentes X

Anais do XV Enangrad X

Análise de investimentos: tomada de decisão em projetos indus-

triais X

Anuário estatístico 2002 X

Atlas do censo demográfico 2000 X

Barsa CD 3.0: CD 1 X

Barsa CD 3.0: CD 2 X

Biblioteca eletrônica de direito educacional X

Caramuru: poema épico do descobrimento da Bahia X

Cartilha de prerrogativas: comissão de direitos e prerrogativas X

Censo demográfico 2000: resultados preliminares X

Curso de arbitragem X

Curso de español para brasileños 2: CD1 X

Curso de español para brasileños 2: CD2 X

Desafios do conhecimento 1: 1ª série ensino médio, 1º e 2º sem.

Português X

Desafios do conhecimento 1: 7ª série ensino fundamental Por-

tuguês X

Dicionário eletrônico Barsa: língua portuguesa X

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MULTIMÍDIA

Direito da seguridade social X

Direito processual do trabalho X

Direitos humanos X

Discografia Gregorian X

Encontro de iniciação científica: anais 2003 nº 2 X

Encontro de iniciação científica: anais 2005 nº 4 X

Espanhol + fácil para falar X

Español sin fronteras: curso de lengua española X

Expedição philosófica de Alexandre Rodrigues Ferreira X

Flora: uma capivarinha expedicionária X

Fonética e fonologia do português X

Fundamentos da administração da produção X

Grande Barsa CD 4.0: CD 1 X

Grande Barsa CD 4.0: CD 2 X

Guia 2002 Prof. Wagner Horta X

Hinário nacional X

Hispánica CD: CD 1 X

Hispánica CD: CD 2 X

InterEnglish 2: a Yazigi program for global communication X

InterEnglish 3: a Yazigi program for global communication X

InterEnglish 4: a Yazigi program for global communication X

Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para

análise de decisões X

IV Encontro de Jovens Pesquisadores: monografias X

Jingles inesquecíveis III: 1940-2000 X

Legislação ambiental do estado de Mato Grosso X

Let's talk 3: self-study audio CD X

LINDO 6.1: programação linear X

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220

MULTIMÍDIA

Literatura brasileira 1: a arte da palavra X

Literatura brasileira 2: a arte da palavra X

(As) mais especiais canções natalinas X

Manual prático de alimentos: legislação, prática e jurisprudên-

cia X

Matemática financeira: objetiva e aplicada X

Matemática: contexto e aplicações X

Metodología de la investigación X

Mike ensina Inglês: curso de línguas para crianças X

Motivação e sucesso: um show de motivação X

Músicas folclóricas brasileiras 1: para o professor ensinar os

alunos a cantar X

Músicas folclóricas brasileiras 2: para o professor ensinar os

alunos a cantar X

New english file: beginner class audio CD 1 X

New english file: beginner class audio CD 2 X

New english file: beginner class audio CD 3 X

New english file: elementary multirom: studylink X

New english file: elementary: test and assessment X

New english file: intermediate multirom: study link X

New headway English course: elementary class CD 1 X

New headway English course: elementary class CD 2 X

New headway English course: pre-intermediate class CD 1 X

New headway English course: Pre-intermediate class CD 2 X

New interchange: student's audio CD 1A X

New interchange: student's audio CD 2A X

New interchange: student's audio CD 2B X

New interchange: student's audio CD 3A X

New interchange: student's audio CD 3B X

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221

MULTIMÍDIA

Nova Barsa CD X

(A) nova lei das S/A e a internacionalização da contabilidade X

Novo dicionário Aurélio: Versão 6.0 X

Panorama 2004 X

Panorama 2007 X

Panorama 2008: os principais eventos de 2007 X

Panorama 2010: os principais de eventos de 2009 X

Pedagogia lúdica: jogos e brincadeiras de A a Z X

Pepa ensina Espanhol: curso de línguas para crianças X

Pesquisa anual de comércio: 1997-1999 X

Pesquisas Especiais Barsa Society: versão 1.1 X

Positivo X

Prêmio professores do Brasil: compartilhe o desafio de ensinar

e aprender X

Princípio fundamentais e normas brasileiras de contabilidade de

auditoria e perícia X

Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade X

Provão 2002: relatório X

Raciocinando corretamente X

Raciocinando corretamente X

Remanso: Coral do Tribunal de Contas do Estado de Mato

Grosso X

Retrospectiva 2003: Saraivajur X

Rotinas Penais X

Sinopse preliminar do censo demográfico 2000 X

Sistema financeiro de habitação X

Suplemento especial multimídia 2001 X

Suplemento especial multimídia 2002 X

Suplemento especial multimídia 2003: integrado ao livro do ano X

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222

MULTIMÍDIA

2003

Testes mutimídia Barsa: língua portuguesa X

11 de setembro X

A chegada do homem à lua X

A ciência no século XXI X

A descoberta do túmulo de Tuntankamon e a Pedra de Roseta X

A guerra do Iraque X

A Noite de Cristal e o Estado de Israel X

A terra e o cosmos X

Análise de custos: aulas 01 a 05 X

Análise de custos: aulas 06 a 10

Auditoria contábil X

Barba negra: o verdadeiro pirata do Caribe X

Beowulf: o guerreiro das sombras X

Brasil 3 tempos: ordem e progresso X

Brasil 3 tempos: ordem e progresso X

CD apresentação Uniflor X

Cinco reportagens inesquecíveis: a festa do divino; azeite e

azeitonas; o protetor do sertão; cabrito atolado; rodízio de pas-

tagens X

Cinco reportagens inesquecíveis: a festa do divino; azeite e

azeitonas; o protetor do sertão; cabrito atolado; rodízio de pas-

tagens X

Cinco reportagens inesquecíveis: aboio; arroz moti; a supercria-

ção de suínos; festa da polenta; os Guatós X

Cinco reportagens inesquecíveis: muares; café orgânico X

Clusters e rede de negócios: aulas 01 a 05 X

Clusters e rede de negócios: aulas 01 a 05 X

Clusters e rede de negócios: aulas 06 a 10 X

Código penal comentado X

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223

MULTIMÍDIA

Comportamento do consumidor e marketing de relacionamento:

aulas 01 a 05 X

Comportamento do consumidor e marketing de relacionamento:

aulas 06 a 10 X

Compras, contratações e terceirizações: aulas 01 a 05 X

Compras, contratações e terceirizações: aulas 06 a 10 X

Construções do poder I X

Construções do poder II X

Contabilidade tributária: aulas 01 a 05 X

Contabilidade tributária: aulas 06 a 10 X

Coroação da rainha Elizabeth e a morte de Diana X

(A) corte européia X

Cuida bem de mim X

(Os) deuses devem estar loucos X

(Os) deuses gregos X

Dicionário das famílias brasileiras X

Direito ambiental: aulas 01 a 06 X

Direito ambiental: aulas 07 a 12 X

Direito do consumidor X

Direito e legislação para a gestão: aulas 01 a 05 X

Direito e legislação para a gestão: aulas 06 a10 X

Direito e legislação para a gestão: aulas 11 a 15 X

Direito individual do trabalho II: aulas 01 a 04 X

Direito individual do trabalho II: aulas 05 a 08 X

Direito individual do trabalho II: aulas 09 a 12 X

Direito individual do trabalho II: aulas 13 a 16 X

Direito internacional do trabalho X

Direito processual civil: juizados especiais X

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224

MULTIMÍDIA

Direito processual civil: teoria geral do processo DVD 01 aulas

01 a 07 X

Direito processual civil: teoria geral do processo DVD 02 aulas

08 a 14

X

Direito processual civil: tutela executiva volume 01: aulas 01 a

04 X

Direito processual civil: tutela executiva volume 01: aulas 05 a

08 X

Direito processual civil: tutela executiva volume 01: aulas 09 a

13

X

Direito processual civil: tutela executiva volume 02: aulas 14 a

18

X

Direito processual civil: tutela executiva volume 02: aulas 19 a

23 X

Direito Tributário: aulas 01 a 05 X

Direitos e obrigações trabalhistas X

(Os) domínios do leão X

Dragões de Komodo X

Eletrônica e informática X

Estrutura e desenvolvimento dos cálculos: aulas 01 a 06 X

Estrutura e desenvolvimento dos cálculos: aulas 07 a 12 X

Eternos heróis X

Espaços naturais de Espanha X

Excelência em turismo: aprendendo com as melhores experiên-

cia internacionais X

Excelência em turismo: aprendendo com as melhores experiên-

cias internacionais X

Formatura Ciência Contábeis

X

Frente de trabalho X

Fundamentos da Biologia X

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225

MULTIMÍDIA

Fundamentos da ciência política: aulas 01, 02, 03, 04, 05 e 06 X

Fundamentos da ciência política: aulas 07, 08, 09, 10, 11 e 12 X

Fundamentos da economia: aulas 01 a 04 X

Fundamentos da economia: aulas 05 a 08 X

Fundamentos da economia: aulas 09 a 12 X

Fundamentos em finanças: aulas 01 a 04 X

Fundamentos em finanças: aulas 05 a 08 X

Fundamentos em finanças: aulas 09 a 12 X

Gestão comercial X

Giordano Bruno X

(Os) guardiões da biosfera: episódio cerrado X

Hiroshima X

Interchange 1 X

Inverno em Yellowstone X

LDB anotada e legislação complementar: biblioteca eletraonica

de direito educacional X

Legislação tributária: aulas 01 a 05 X

Lembranças: Mattos Nascimento X

(A) lenda de Beowulf X

Maravilhas do oriente X

(As) marcas do Islã

X

Matemática Financeira: DVD 01 aulas 01 a 04 X

Matemática Financeira: DVD 02 aulas 05 a 08 X

Matemática Financeira: DVD 03 aulas 09 a 12 X

Medicina e saúde X

Métodos quantitativos aplicados a negócios: aulas 01 a 04 X

Métodos quantitativos aplicados a negócios: aulas 05 a 08 X

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MULTIMÍDIA

Métodos quantitativos aplicados a negócios: aulas 09 a 12 X

Métodos quantitativos estatísticos X

Métodos quantitativos matemáticos X

(A) missão X

MultJuris X

New english file: elementary : workbook X

New English file: elementary video: study link X

(O) Nilo, rio dos deuses X

Noções gerais de direito X

(O) nome da rosa X

(Em) nome de Deus X

O assassinato de Kennedy e a renúnica de Nixon X

O assassinato de Martin Luther King e a liberação de Nelson

Mandela X

O caminho de Santiago: com Paulo Coelho X

O clima e o meio ambiente X

Olhar e ver: a oportunidade mora ao lado X

Palestra de Dave Hunt: Israel e as profecias X

Panorama 2011: os principais eventos de 2010 X

Panorama 2012: os principais eventos de 2011 X

Peter Drucker: uma jornada intelectual X

Peter Senge ao vivo: learning organization X

Petições penais anotadas X

Planeta dos macacos X

Processos trabalhistas X

Recursos humanos: fundamentos e processos: aulas 01 a 05 X

Recursos humanos: fundamentos e processos: aulas 06 a 10 X

Reportagens inesquecíveis: o Eucalipto, da Austrália ao Brasil;

extra: eucalipto e ecologia; Os Krahôs; O Natal de Corupá X

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MULTIMÍDIA

A revolução dos bichos X

(Ao) sul de setembro: "... ele jogava poemas ao vento, como

quem atira garrafas ao mar..." X

(Os) templos da selva X

Tempos modernos X

Tribunal de Contas: uma lição de cidadania X

Tropa de elite X

Vade mecum Saraiva X

Vade mecum Saraiva X

Vade mecum: acadêmico de direito X

VI Prêmio SEAE 2011: monografia premiadas X

X-Men: o filme X

5.24. Serviço de Acesso ao Acervo

O IENOMAT possui um espaço para que os estudantes possam tirar cópias de partes

dos livros e outros itens específicos. Esse espaço fica fora da Biblioteca e possui três máquinas

copiadoras, prestando serviços como encadernação e venda de itens de papelaria.

Os acadêmicos têm acesso a outras Bibliotecas on line para consultas e também no site

do IENOMAT podem fazer consultas do acervo existente através da Biblioteca Virtual.

A Biblioteca presta os serviços através da consulta de base de dados por meio do pro-

grama Sophia, assim, as consultas são eficientes, minimizando tempo e agilizando o atendi-

mento, pois, na consulta, após digitar o livro aparece a quantidade disponibilizada naquele

momento.

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228

5.25. Das Consultas (Seção de Referências)

As consultas locais serão atendidas no recinto da Biblioteca em sala própria ou no sa-

lão de leitura, onde o usuário poderá utilizar quantos volumes necessitar, desde que disponí-

veis.

Na Seção de Referência será reservado, no mínimo, um exemplar de cada obra para

proporcionar a consulta, quando na falta da mesma para empréstimo, não sendo

permitido em nenhuma hipótese o empréstimo domiciliar.

Também nesta seção, a pedido de qualquer das coordenações de disciplinas,

poderão ser reservadas quaisquer quantidades de exemplares de qualquer título para

atender apenas à pesquisa interna.

A seção de Referência será aberta também aos visitantes.

5.26. Dos Empréstimos Domiciliares

Serão permitidos empréstimos domiciliares para os estudantes de graduação, pós-graduação,

professores e funcionários técnico-administrativos.

Os estudantes do último Semestre da graduação deverão receber o Nada Consta da Biblioteca,

para que, junto à Secretaria, possam dar entrada na colação de grau.

Podem ser retiradas, para empréstimos domiciliares quaisquer obras pertencentes ao acervo da

Biblioteca, com exceção das obras especiais, raras, de referências, periódicos e exemplares reservados

para consulta local (livro texto).

Só serão permitidos os empréstimos mediante a apresentação do documento de identificação

emitido pela Secretaria Acadêmica para os estudantes e o crachá emitido pela Coordenação de Cursos

para os professores.

O documento de identificação é intransferível.

Os usuários terão direito à retirada por empréstimo de 6 (seis) volumes por 5 (cinco) dias

consecutivos, a contar da data do empréstimo.

Incluem-se neste artigo os estudantes da graduação, pós-graduação e funcionários Técnico-

administrativos cadastrados na Biblioteca.

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Os professores terão direito à retirada, por empréstimo, de 7 (sete) volumes por 10 (dez) dias

consecutivos a contar da data do empréstimo

Incluem-se na categoria que trata este artigo os funcionários técnico- administrativos que

estejam necessitando de obras para desenvolver trabalhos técnico-científicos.

Poderão ser feito empréstimos especiais por um prazo de 15 (quinze) dias consecutivos para os

professores e estudantes de pós-graduação.

O usuário terá o direito de renovar o empréstimo desde que a obra esteja disponível, ou seja,

não esteja reservada para outro usuário.

Não será permitido a retirada de 2 (dois) exemplares do mesmo título.

A terceira devolução efetuada com atraso incorrerá em suspensão do direito ao empréstimo

domiciliar por 30 (trinta) dias úteis.

As obras extraviadas sob a responsabilidade do usuário deverão ser substituídas por outras do

mesmo título, autor e estar em bom estado de conservação.

As obras não mais editadas poderão ser substituídas por outro título equivalente.

Incorrerão na mesma penalidade as obras danificadas pelo usuário.

Os livros reservados serão emprestados por 3 (três) dias úteis e ficarão disponíveis por 24

(vinte e quatro) horas a partir do ato da devolução.

Se o livro reservado não for retirado em tempo hábil, o direito à reserva será do próximo

usuário na lista da mesma.

Os livros na reserva serão os mais procurados e se encontrarão listados na escala de reserva.

5.27. Do Empréstimo para Sala de Aula

O docente poderá requisitar até 15 (quinze) exemplares de um mesmo título para uso em sala

de aula no Semestre designado para a aula.

Para este empréstimo, o docente só retirará os volumes depois de assinar uma requisição

contendo o título da obra e o n.º de registro da mesma, com a devolução para após a aula ou, no

máximo, no dia seguinte pela manhã.

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230

Caso não haja solicitação por parte de outro docente, os exemplares poderão ser renovados por

igual Semestre.

5.28. Filiação Institucional à Entidade de Natureza Científica

Além do empréstimo do material disponível no acervo, o usuário pode utilizar-se do

empréstimo entre bibliotecas. Os convênios/filiações que a IENOMAT e a Biblioteca mantém

é com a COMUT (serviço de comutação bibliográfica organizado pelo IBICT). Esse convênio

à entidade de natureza científica é essencial e preciso, pois coopera na formação profissional,

enriquece o vocabulário dos acadêmicos e propicia amplo conhecimento nas diversas áreas da

Informática.

5.29. Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos

O IENOMAT apoia os estudantes na elaboração de trabalhos acadêmicos,

disponibilizando serviços importantes para que todos realizem os trabalhos de forma coerente

e diretamente ligados ao curso.

Os atendentes, auxiliares e a bibliotecária estão à disposição do corpo docente e dos

discentes para fazer o levantamento bibliográfico, reprografia e catalogação. Para a

normalização bibliográfica, a bibliotecária tem amplo conhecimento de todas as normas da

ABNT, podendo auxiliar os discentes em todos os turnos, matutino, vespertino e noturno. Na

Biblioteca, tem-se à disposição todas as normas da ABNT e bibliografias de vários autores

que podem ser consultadas, como exemplo e explicando a forma de desempenhar o trabalho.

A Biblioteca possui apostilas, livros e manuais com as exigências específicas para

apresentação de trabalhos científicos para orientar e sanar dúvidas com relação às normas da

ABNT, sequência (sumário) e formas de escrever e apresentar cada item escrito no sumário.

Na Biblioteca, há computadores com acesso à internet e também wireless para os

docentes e discentes conectarem-se à internet em seus próprios computadores.

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231

5.30. Pessoal Técnico-Administrativo

A IENOMAT se preocupa com o pessoal técnico-administrativo e sua formação, por isso

apresentam experiência, qualificação e em quantidade adequadas ao funcionamento da Biblioteca,

suprindo então, as necessidades dos professores e estudantes.

NOME/CRB CARGO FORMAÇÃO

PG G EM EF

Roberta Maria Miranda Caetano -

CRB-1/2914 Bibliotecária X

Elza Santana de Brito Garcia Auxiliar de

Biblioteca X

Josemeire dos Santos Mota Auxiliar de

Biblioteca X

Adriana da Silva Prado Auxiliar de

Biblioteca X

Juliano Henrique da Cruz Silva Auxiliar de

Biblioteca X

Legenda

PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.

a) Atribuições do Bibliotecário:

Administrar, gerenciar e executar trabalhos técnicos biblioteconômicos, quais sejam: catalogação,

classificação, indexação, conservação do acervo bibliográfico e em outros formatos. Pesquisar em

bases de dados nacionais e internacionais; participar do processo de aquisição de obras e demais

materiais pertinentes à Biblioteca; auxiliar na busca e recuperação da informação para o usuário fi-

nal. Planejar, controlar e executar tarefas relativas à conservação e organização do espaço como um

todo, zelando por sua limpeza e conservação. Realizar inventário do acervo, equipamentos e mobi-

liário da Biblioteca. Orientar e supervisionar os auxiliares no exercício de suas tarefas. Executar

outras tarefas de mesma natureza ou nível de complexidade, associadas à sua especialidade e ambi-

ente organizacional.

b) Atribuições dos Auxiliares:

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E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

232

Manter o ambiente sempre limpo e organizado. Registrar periódicos no sistema de biblio-

tecas. Receber, conferir e carimbar o material bibliográfico adquirido por meio de compra

ou doação, de acordo com orientações da Bibliotecária. Inventariar o acervo. Solicitar a as-

sinatura da lista de presenças na Biblioteca. Organizar o arquivo de catálogos de livreiros e

editores; renovar e assinar periódicos quando solicitado; executar a permuta de materiais

documentais seguindo as normas da Biblioteca e da instituição, sempre sob supervisão da

Bibliotecária. Registrar baixas de material no sistema de bibliotecas; preparar fichas e bol-

sos para empréstimo, etiquetar; restaurar o material se necessário e possível, caso contrá-

rio, separá-lo para restauração em local apropriado; verificar o estado das obras, nas prate-

leiras, e quando de sua devolução; explicar e, principalmente, auxiliar o usuário na busca

de materiais na estante; controlar as reservas de obras solicitadas pelos usuários; manter

em ordem todo o ambiente logo após seu uso; fazer a estatística de circulação; despachar

correspondências quando necessário.

5.31. Política de Aquisição, Expansão e Atualização

Na sociedade contemporânea, o fluxo de informação assume proporções exorbitantes. A

quantidade de informação impressa duplica a cada oito anos. Cerca de mil livros são editados

no mundo por dia. Só nas últimas três décadas, produziu-se um volume de informações novas,

maior do que nos cinco mil anos anteriores, segundo Wurman (1991).

Como decorrência, dentre os mais sérios problemas de qualquer Biblioteca Universitária,

nenhum tem maior impacto sobre os custos operacionais do que o processo de aquisição (quer

por doação, permuta ou compra), uma vez que cada incremento nas aquisições anuais provoca

custos subjacentes de armazenagem, preservação e processamento, além do estrangulamento

do espaço físico.

Diante da formação assistemática da coleção da biblioteca da FADAF, elaborou-se o

presente documento técnico para apreciação da Diretoria da referida Instituição, e posterior

adoção, com a finalidade de agilizar o processo de desenvolvimento da coleção da Biblioteca.

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E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

233

Objetivos:

- Identificar os campos do conhecimento de interesse da Biblioteca;

- favorecer o crescimento racional e equilibrado do acervo;

- determinar os itens de informação compatíveis com a formação da coleção

versus interesses da IENOMAT;

- determinar critérios mínimos para a duplicação de títulos;

- estimular programas cooperativos de aquisição;

- traçar diretrizes para a avaliação da coleção;

- estabelecer parâmetros para o descarte de material;

- prever os recursos financeiros anuais dos quais a Biblioteca poderá dispor.

Comissão de Seleção

- Responsabilidade: setor de seleção e aquisição da Biblioteca; representantes

do conselho da Biblioteca.

Critérios Relativos ao Perfil da Coleção – Coleção de Lastro:

- adequação do material aos objetivos educacionais da Instituição;

- autoridade do autor e editor (reconhecido valor como autoridade na cultura e

crítica de um assunto);

- textos no idioma original ou traduções confiáveis e de interesse (fundamental

e decisório na área de humanidades);

- coleções únicas na IENOMAT ou região e obras raras e especiais;

- livros que possuem melhores edições e impressões;

- custo justificável, considerando-se a verba disponível e a possibilidade de

substituição por outros itens adequado quanto à qualidade do conteúdo.

- qualidade técnica do ponto de vista gráfico e/ou sonoro;

Page 234: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

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E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

234

Critérios Relativos ao Idioma:

- Português;

- Espanhol;

- Inglês;

- Francês;

- Italiano;

- Alemão.

Critérios Relativos ao Tipo de Material do Acervo:

- Obras de referências(almanaques; bibliografias gerais e especializadas;

censos estatísticos; dicionários lingüísticos, literários, bibliográficos e

especializados; enciclopédias; mapas geográficos e históricos; atlas etc.)

- Livros;

- Periódicos (abstracts, revistas especializadas, jornais etc.);

- Todas as publicações editadas pela Instituição;

- Trabalhos finais de conclusão de curso (teses, monografias etc.) gerados pelo

corpo discente;

- Multimeios (CD-ROM, slides, fitas de vídeo, microformas etc.);

- Coleções únicas na IENOMAT ou Região,obras raras e especiais;

- Outras publicações compatíveis com o objetivo educacional da Instituição.

- Folhetos, mapas etc.

Critérios Relativos à Duplicação de Títulos:

- Duplicatas adicionais para permanecerem na área reservada à coleção só

através de justificativa do professor da disciplina;

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E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

235

- Duplicatas de livros-textos também com justificativa do professor da

disciplina;

- Duplicatas de Teses, Monografias, documentação do Estado do Mato Grosso,

Coleção Brasiliana, para fins de preservação (seção de Coleções Especiais).

Critérios Relativos aos Periódicos:

Os títulos a serem adquiridos são analisados pela comissão de seleção do sistema de

Biblioteca do IENOMAT, de acordo com os níveis de interesse, na seguinte hierarquia:

Interesse de ampla abrangência para a IENOMAT, ou seja, periódicos que atendam o

maior número possível de unidades.

Interesse para uma determinada área especializada de um ou mais cursos ou de uma

subárea dos mesmos.

Interesse para pequeno grupo ligado a um curso (títulos muito especializado).

Obs.: a pesquisa será realizada pela Comissão de Seleção da Biblioteca junto à

Diretoria e aos Conselhos de Cursos, para determinar os níveis de cada periódico.

Aspectos específicos:

- Os títulos classificados em A devem ser aprovados;

- Os títulos classificados em B ou C só podem ser aprovados se não houver

nenhuma base de dados on line disponível que cubra o conteúdo dos mesmos;

- Para decisão sobre os títulos selecionados que deverão ser assinados e,

havendo limite de recursos, deverá ser observada a ordem hierárquica:

- Primeiro os classificados em A; segundo, em B, e terceiro, em C.

- Dentro de cada um destes grupos, deverá ser observada a indicação da

prioridade I, II, III, e o interesse, nesta ordem: pesquisa, estudo e ensino.

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E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

236

- Caso haja empate nos critérios acima e os recursos não permitam a aquisição

de todos, serão adquiridos os títulos mais consultados, de acordo com a

estatística da Biblioteca.

Seleção de títulos novos por compra:

- A aquisição de novas assinaturas de periódicos obedecerá a aos seguintes

critérios básicos:

- valor científico e literário;

- utilização e a continuidade das coleções existentes;

- duplicação de títulos só se houver muita necessidade e disponibilidade de

recursos para tal;

Seleção de títulos novos por permuta e doação:

- A política geral para a incorporação ao acervo dos títulos novos por permuta e

doação é: títulos considerados de importância para pesquisa, estudo e ensino,

nos termos similares à política proposta por compra;

- Qualquer título adquirido por permuta ou doação deverá ser avaliado após

dois anos. Se o interesse não for confirmado, o título deverá ser descartado;

- Para permuta, serão utilizadas as publicações da IENOMAT, além de obras

recebidas em doação, descartadas ou duplicadas;

Obs.: Os títulos recebidos por doação e permuta só integrarão o acervo após a

chegada de, pelo menos, quatro fascículos distintos e consecutivos.

Critérios Relativos ao Ensino e Pesquisa

- Bibliografia básica e complementar (indicadas na ementas das grades

curriculares dos cursos em andamento);

- obras de referências (atualização constante de dicionários, enciclopédias,

anuários, guias, etc.).

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E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

237

- Obras de caráter interdisciplinar e/ou de áreas inter-relacionadas;

- Obras de interesses para novas linhas de pesquisa ou complementação de

áreas carentes;

- Duplicação de títulos de uso frequente para graduação e pós-graduação;

- Traduções de interesse em idiomas acessíveis à maioria da população usuária;

- Lançamentos recentes.

Aquisição de Materiais

a) livros:

- As verbas para compra de livros serão provenientes do orçamento estipulado

pela Diretoria Geral da FADAF e serão utilizadas semestralmente ou antes,

de acordo com a necessidade de cada área, ficando disponível para a

aquisição de títulos para o curso de direito 60 da verba do orçamento total,

b) periódicos:

- Partindo-se do pressuposto de que os periódicos são para atender graduação e

pós-graduação, serão disponibilizados semestralmente 40 do orçamento para

dividir entre graduação e pós-graduação.

Doação

Os critérios para a seleção de doação serão os mesmos utilizados para compras:

- Não serão aceitas pela Biblioteca doações condicionadas a quaisquer

exigências.

A Biblioteca será livre para dispor de quaisquer publicações desnecessárias,

independente de como foram adquiridas (compra, doação ou permuta). Toda e qualquer

doação integrada à coleção não mais poderá ser devolvida.

Permuta

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E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

238

A Biblioteca colocará como material disponível à permuta entre Bibliotecas

Universitárias e Instituições afins as produções periódicas da FADAF.

Recomposição do Acervo

a) manutenção:

- trata especificamente das substituições de materiais informacionais

extraviados, danificados, sem condições de uso e que atendam aos critérios de

seleção,

- intensa demanda do título em questão,

- quantidade de cópias,

- atualização de materiais informacionais importantes.

b) preservação:

- A coleção de uma biblioteca é passível de desgaste e seus materiais podem

deteriorar-se devido à demanda, condições ambientais (iluminação, calor, ar,

fungos, insetos etc.) e agentes químicos.

Desbastamento

O desbastamento constitui-se de descarte, remanejamento e conservação:

a) o descarte exige os seguintes critérios:

- padrão de uso detectado por dados estatísticos de circulação (material nunca

circulado, utilizado),

- aparência: volumes mal encadernados,

- volumes gastos, com páginas sujas, quebradiças, faltando páginas,

- volumes irrecuperáveis devido às condições ambientais,

- volumes supérfluos ou duplicatas:

- desnecessárias,

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E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

239

- duplicatas de obras desatualizadas,

- títulos sem interesse para os usuários,

- títulos altamente especializados, desatualizados, em cujo acervo existam

edições mais atualizadas.

Avaliação das Coleções

A avaliação é o diagnóstico que mostra se o desenvolvimento da coleção está

ocorrendo da forma prevista.

Metodologias

- Quantitativas: utiliza-se de dados estatísticos (números de usuários, leitores,

livros emprestados, circulados, devolvidos etc.). Esses dados permitem

efetuar várias relações, como, por exemplo, a média de crescimento da

coleção por intermédio de comparações periódicas dos resultados das

avaliações entre o tamanho da mesma e a população a ser servida.

- Qualitativas: resume-se nas etapas de escolha da lista a ser utilizada como

parâmetro (catálogo de assunto, bibliografia, catálogo de autor etc.).

Conclusão da política

Esta Política de Desenvolvimento de Coleção tem como base a representação do corpo

docente e a participação direta do Bibliotecário e auxiliares da Biblioteca na organização e

controle desta política.

Depois de aplicada por um Semestre de três anos, esta política deverá ser avaliada para

se conhecer seus reais benefícios.

A Política de Desenvolvimento de Coleções estabelece critérios para a ampliação do

Acervo, tendo como diretriz o tipo de material, o conteúdo, as fontes de informação para a

seleção, a duplicação de títulos, a aquisição propriamente dita, a avaliação da coleção, a

política de descarte e a verba disponível.

Page 240: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

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E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

240

5.32. Laboratórios Didáticos Especializados:

A estrutura laboratorial será utilizada sob um TERMO DE COOPERAÇÃO a Escola Téc-

nica Estadual de Educação Profissional e Tecnológica de Alta Floresta, órgão da Secretaria

de Estado de Ciências e Tecnologia – SECITEC, e dispõe dos equipamentos em condições

favoráveis de uso descritos no PPC em detalhes todos os equipamentos.

.

Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade

Todos os alunos e todas as atividades práticas de formação são atendidos pela quanti-

dade de laboratórios disponíveis para o curso, que possuem quantidade de equipamentos esta-

belecida de acordo com os espaços físicos disponibilizados e vagas pretendidas.

Os laboratórios Didáticos Especializados do Curso Superior de Enfermagem são os

seguintes:

- Laboratório Anatomia Humana/Fisiologia

- Laboratório Semiologia/Semiotécnica

- Laboratório Multidisciplinar

- Laboratório de Informática

Laboratórios Didáticos Especializados: Qualidade

As normas de funcionamento, utilização e segurança laboratorial estabelecem as prin-

cipais medidas que se fazem necessárias para melhor utilização dos laboratórios. Todos os

usuários dos laboratórios devem seguir cuidadosamente as regras e as normas implementa-

das.

O Curso de Enfermagem possui infraestrutura adequada ao desenvolvimento qualifi-

cado das atividades do curso, disponibilizando atualização de equipamentos e insumos para as

Page 241: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

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E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

241

aulas do curso para os seguintes laboratórios: Laboratório Anatomia Humana/Fisiologia, La-

boratório Semiologia/Semiotécnica, Laboratório Multidisciplinar, Laboratório de Informática,

com os equipamentos e os materiais necessários ao seu funcionamento. Os laboratórios são

equipamentos modernos, para possibilitar a realização de ensino prático de qualidade.

Laboratório Anatomia Humana/Fisiologia

O laboratório de Anatomia Humana é um lugar privilegiado para a realização de

estudos práticos sobre o estudo do corpo humano e o funcionamento estrutural do

organismo, bem como o funcionamento de todos sistemas que formam a máquina humana. O

acesso à instalação permitirá a realização de atividades práticas referentes às áreas do conhe-

cimento da Anatomia Humana e também para o estudo da Fisiologia Humana no Curso de

Enfermagem.

Laboratório Semiologia/Semiotécnica

É um espaço destinado aos discentes para a realização de estudos práticos sobre técnicas

utilizadas na enfermagem, apoiando os conceitos teóricos das disciplinas aplicadas, como

Fundamentos de Enfermagem, Semiologia e Semiotécnica. O objetivo do Laboratório é capa-

citar os discentes, sempre supervisionado por seu respectivo docente, para um melhor conhe-

cimento prático sobre as técnicas avaliação e garantindo que conceitos adquiridos em aulas

teóricas sejam fundamentados no conhecimento prático.

Laboratório Multidisciplinar

A sala de experimentos é utilizada para a realização de atividades práticas referentes

às áreas do conhecimento de Citologia, Histologia, Embriologia, Microbiologia, Genética,

Parasitologia. O objetivo do Laboratório é facilitar o estudo das áreas do conhecimento acima

relacionadas, bem como o entendimento de aulas teóricas através de exercícios práticos que

visam o esclarecimento da morfologia , fisiologia celular e outros que necessitam do uso de

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E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

242

microscopia.

Laboratório de Informática

Os equipamentos do Laboratório de Informática são colocados à disposição da comunida-

de acadêmica do IENOMAT e estão em boas condições de uso. Por outro lado, cuida-se para

que os materiais de consumo sejam suficientes para o atendimento ao alunado e às disciplinas

teóricas e práticas.

Laboratórios Didáticos Especializados: Serviços

Os Laboratórios Didáticos Especializados de serviços obedecem às exigências do pro-

jeto pedagógico do curso quanto ao apoio técnico, manutenção de equipamentos, mobiliário e

materiais de consumo. Os serviços destinados aos laboratórios atendem todas as atividades

necessárias às aulas práticas desenvolvidas no curso, de acordo com a matriz curricular.

Os laboratórios especializados possuem as respectivas normas de funcionamento, uti-

lização e segurança, divulgadas em locais estratégicos que permitem sua visualização, facili-

tando seu conhecimento e aplicação pela comunidade acadêmica.

A FADAF adota mecanismos de manutenção, conservação e calibração que assegu-

ram o funcionamento permanente e otimizado dos recursos disponibilizados.

LABORATÓRIO DE SEMIOLOGIA/SEMIOTÉCNICA DE ENFERMAGEM E ANA-

TOMIA HUMANA/FISIOLOGIA/FARMACOLOGIA

CÓD. DO PROD. PRODUTO QTDE

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E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

243

5 AGITADOR MAGNÉTICO 05

6 AMBU REANIMADOR 02

13 AR CONDICIONADO 30.000 BTU 02

15 ARMÁRIO MDF 04

17 ASPIRADOR DE

SANGUE/SECREÇÃO

01

24 BALANÇA PORTÁTIL PARA PE-

SAGEM DE CRIANÇAS

01

27

BANCADA MODULAR EM MA-

DEIRA

05

29 BANDEJA INOX 45 CM DIÂMET-

RO

05

31 CADEIRA ESTOFADA GIRATÓ-

RIA PARA BANCADA

20

40 BRAÇO PARA PROCEDIMENTOS

DE PRESSÃO SANGUÍNEA

05

41 BRAÇO SIMULADOR DE IN-

JEÇÕES

05

44 CADEIRA DIGITADOR 01

47 CAIXA PLÁSTICA PARA

MEDICAMENTOS

03

51 CAMA HOSPITALAR 01

Page 244: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

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E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

244

46 CADEIRA UNIVERSITÁRIA 20

72 CUBA REDONDA 1000 ML 02

86 ESQUELETO ARTICULADO

ADULTO COM SUPORTE

01

91 ESTUFA PARA CULTURA BAC-

TERIOLÓGICA

01

89 ESTUFA PARA ESTERILIZAÇÃO 02

98 EXTINTOR INCÊNDIO CO2 02

146 KIT PARA NEBULIZAÇÃO 05

159 LUZ DE EMERGÊNCIA 02

161 MANEQUIM ADULTO 01

162 MANEQUIM INFANTIL 02

170 MESA PARA ATIVIDADE 01

171 MESA PARA IMPRESSORA 01

174 MESA PARA PROFESSOR 01

184 MODELO ANATÔMICO OLHO E

ÓRBITA

01

185 MODELO ANATÔMICO OUVIDO 01

186 MODELO ANATÔMICO APARE-

LHO REPRODUTOR FEMININO

01

187 MODELO ANATÔMICO APARE- 01

Page 245: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

245

LHO REPRODUTOR MASCULINO

188 MODELO ANATÔMICO CORTE

DE PELE

01

189 MODELO ANATÔMICO DO SIS-

TEMA DIGESTIVO

01

190 MODELO ANATÔMICO MUSCU-

LAR

01

191 MODELO ANATÔMICO DE NARIZ 01

192 MODELO ANATÔMICO SISTEMA

RESPIRATÓRIO

01

193 MODELO ANATÔMICO SISTEMA

URINÁRIO CLÁSSICO

01

210 PRANCHA DE EMERGÊNCIA 01

216 QUADRO MAGNÉTICO BRANCO

251 TALAS DE IMOBILIZAÇÃO 08

253 TERMÔMETRO CLÍNICO DIGI-

TAL

22

254 TERMÔMETRO DE VIDRO 150

GRAUS

05

76 DESTILADOR DE ÁGUA 02

15495

AR CONDICIONADO TIPO SPLIT

HI-WALL 30.000 BTUS 220 VLTS

COM CONTROLE REMOTO SEM

01

Page 246: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

246

FIO

5001 A 5040

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS

COM ASSENTO E ENCOSTO EM

MADEIRA COMPENSADA PRE-

GÃO 044/2009 SAD,ITEM

02.MARCA MILAN

40

1722 Arquivo de aço com 04 gavetas para

pasta suspensa, cor cinza, com 133 x

71 x 47, marca Lunasa

01

511 Braço para injeção venosa e muscular

- 50C

01

512 Manequim bebê p/ treinamento de

enfermagem - 51B

01

513 Manequim adulto bissexual com ór-

gãos internos - 52ª

01

514 Coração clássico 2 partes G08 - 3B 01

515 Simulador de parto clássico W 44525

3B

516 Esqueleto humano de 85 cm W 33000 01

517 Conjunto de colares cervicais de es-

puma M

01

3134 Conjunto de colares cervicais de es-

puma P

01

3135 Conjunto de colares cervicais de es- 01

Page 247: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

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E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

247

puma G

518 Imobilizador de fraturas de braço 01

519 Imobilizador de fraturas de braço 01

520 Imobilizador de fraturas de pernas 01

521 Imobilizador de fraturas de pernas 01

522 - 525 Armário Vitrine com 1 porta com fe-

chadura cilíndrica 3 prateleiras

04

526 Berço de acrílico para recém-nascido

em estrutura metálica tubular cromada

– OLIDEF

01

527 Carro de medicação para curativos,

esmaltado, com tampo e prateleira

esmaltada, dimensões aproximadas:

0,45x0,75X0,85 cm

01

528 Carro de medicação para curativos,

esmaltado, com tampo e prateleira

esmaltada, dimensões aproximadas:

0,45x0,75X0,85 cm

01

529 Mesa para curativo auxiliar esmaltada,

de cor branca, tamanho

0,40x0,90x0,80 m

01

530 Mesa para curativo auxiliar esmaltada,

de cor branca, tamanho

0,40x0,90x0,80 m

01

Page 248: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

248

531 - 532 Mesa auxiliar esmaltada de cor bran-

ca, tamanho 0,60x0,40 m

02

533 Aspirador p/ oxigênio portátil, mod.

Aspiramax

01

535 - 536 Esfigmomanômetro para adulto 06

543 Balança pediátrica eletrônica, p/ pesa-

gem de bebês, com capacidade de 15

KG mod. 109-E

01

544 Balança tipo artropometria, para adul-

to, com capacidade de 180 KG mod.

PL180-2LA

01

545 - 546 Estetoscópio Infantil 02

546 Estetoscópio Infantil 01

547 - 548 Estetoscópio Adulto 02

549 Laringoscópio adulto/infantil com 6

lâminas em Inox

01

550 Laringoscópio adulto/infantil com 6

lâminas em Inox

01

551 Nebulizador mod. Inalatec 6600 plus 01

562 Cronômetro digital, três canais inde-

pendentes (N388)

01

563 Cronômetro digital, três canais inde-

pendentes (N388)

01

Page 249: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

249

4478 Quadro Branco de Vidro 01

1783 Rack p/ TV, áudio, vídeo marca

J.ART, com rodas, 02 portas com 2,10

x 90 x70cm

01

LABORATÓRIOS DE PARASITOLOGIA/GENÉTICA/MICROBIOLOGIA/

IMUNOLOGIA/PATOLOGIA/BIOQUÍMICA

.

CÓD. DO PROD. PRODUTO QTDE

5 AGITADOR MAGNÉTICO 01

13 AR CONDICIONADO 30.000 BTU 02

15 ARMÁRIO DE MADEIRA 02

21 BALANÇA ANALÍTICA DE PRE-

CISÃO

02

30 BANHO MARIA 03

31 CADEIRA ESTOFADA GIRATÓ-

RIA PARA BANCADA

20

33 BARRILETE DE PVC 06

38 BICO DE BUNSEN 10

39 BOMBA DE VÁCUO 01

Page 250: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

250

52 CAPELA DE EXAUSTÃO 01

61 CENTRÍFUGA COMPACTA 02

62 CENTRÍFUGA GERBER 02

78 DETECTOR DE UMIDADE 02

79 DIGESTOR DE PROTEÍNAS 02

84 ESPECTOFOTÔMETRO 02

89 ESTUFA 01

98 EXTINTOR CO2 02

108 FORNO MUFLA 01

154 KIT VIDRARIAS QUÍMICA 04

159 LUZ DE EMERGÊNCIA 02

163 MANTA AQUECEDORA 01

174 MESA PARA PROFESSOR 01

181 MICROSCÓPIO ESTEREOSCÓPIO 04

208 PHMETRO 04

216 QUADRO MAGNÉTICO BRANCO 01

217 REFRATÔMETRO 02

219 REFRIGERADOR 01

76 DESTILADOR DE ÁGUA 02

73 DEIONIZADOR 02

Page 251: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

251

77 DESTILADOR DE NITROGÊNIO 02

63 CHUVEIRO LAVA OLHOS 01

711-712 Armário em aço, tipo escaninho com

16 portas, medindo 200 x 120 x 40-

marca lunasa

02

1806-1845 Banqueta alta sem encosto 70 cm 39

4296-4298 ARMÁRIO DE AÇO COM DUAS

PORTAS E QUATRO PRATELEI-

RAS MED. 198 X 90 X 40 LUNASA

03

534 Autoclave vertical c/ capacidade de 30

litros 01

537-540 Agitador magnético c/ aquecimento

mod. CT - 103 04

552-553 Chapa aquecedora, plataforma de ce-

râmica (LS342) 400X300mm 02

554 Capela de Exaustão gas. e sol. org.

(150X130X 70cm) mod. LS 0702 01

555 Banho Maria digital c/ agit. (LC2006)

20 LT 01

556 Centrífuga para uso em laboratório de

análises clínicas, com timer regulável,

mod. MH 240

01

557-561 Contador mecânico de células brancas,

colônias de bactérias ou fungos em

05

Page 252: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

252

placa

564 Espectrofotômetro digital para bioquí-

mica 325-1000 mm 01

565 Estufa de cultura bacteriológica (ECB

3) 150 LT 01

566 Centrífuga para uso em laboratório de

análises clínicas, com timer regulável,

mod. MH 240

01

567 Câmara fluxo laminar horizontal, base

sobre rodízios giratórios mod. LS210 01

568 Estufa de incubação bacteriológica

(ECB 2) 80 LT 01

569 Dessecador para vácuo, fundo e tampa

com luva, completo, diâmetro de 200

mm

01

570-571 Dessecador para vácuo, fundo e tampa

com luva, completo, diâmetro de 200

mm

02

1261-1270 Microscópio Binocular Mod. YS100

Nikon 10

507 Forno de microondas, capacidade mí-

nima para 27 litros, prato giratório,

painel de controle eletrônico de fácil

manuseio, níveis de potência, possui

alto aquecedor e função mais um minu-

01

Page 253: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

253

to, 10 níveis de potência - marca ELE-

TROLUX

15498

AR CONDICIONADO TIPO SPLIT

HI-WALL 30.000 BTUS 220 VLTS

COM CONTROLE REMOTO SEM

FIO

01

6. Referências

BRASIL. Portaria nº 40, de 12 de dezembro de 2007.

Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações

relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação.

Brasília, Ministério da Educação. Brasília-DF, 2007. Disponível em

http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/pces239_09.pdf, republicada 29 de dezembro de 2010.

______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Supe-

rior. Resolução CNE/CES n° 4 de 06 de Abril de 2009. Dispõe sobre carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencial. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 07 abr. 2009. Seção I, p. 27.

______. Planalto. Decreto 5.773, de 09 de maio de 2006.

Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de

educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensi-

no. Ministério da Educação. Brasília-DF, 2006. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/.../decreton57731.pdf. Acesso em: 12. 05.2010.

______. Planalto. Lei Nº 10.861, de quatorze de abril de 2004.

Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. Ministério da

Educação. Brasília-DF, 2004. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/download/.../Portaria_

RegulamentacaodoSINAES.doc>. Acesso em: 07. 04. 2010.

______. Planalto. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Dispõe sobre as diretrizes e ba-

ses da educação nacional. Brasília, Ministério da Educação. Brasília- DF, 1996. Disponível

em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 16. 08. 2010.

Page 254: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

254

Anexo 1

PARCERIAS

LABORATÓRIO

LAB. CÓD. DO PROD. PRODUTO UN

29 5 AGITADOR MAGNÉTICO PÇ

29 6 AMBÚ REANIMADOR PÇ

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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

255

29 13 AR CONDICIONADO 30.000 BTU PÇ

29 15 ARMÁRIO MDF PÇ

29 17 ASPIRADOR DE

SANGUE/SECREÇÃO

29 24 BALANÇA PORTÁTIL PARA PE-

SAGEM DE CRIANÇAS

29 27 BANCADA MODULAR EM MA-

DEIRA

29 29 BANDEJA INOX 45 CM DIÂMET-

RO

29 31 CADEIRA ESTOFADA GIRATÓ-

RIA PARA BANCADA

29 40 BRAÇO PARA PROCEDIMENTOS

DE PRESSÃO SANGUÍNEA

29 41 BRAÇO SIMULADOR DE IN-

JEÇÕES

29 44 CADEIRA DIGITADOR PÇ

29 47 CAIXA PLÁSTICA PARA

MEDICAMENTOS

29 51 CAMA HOSPITALAR PÇ

29 46 CADEIRA UNIVERSITÁRIA PÇ

29 72 CUBA REDONDA 1000 ML PÇ

Page 256: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

256

29 86 ESQUELETO ARTICULADO

ADULTO COM SUPORTE

29 91 ESTUFA PARA CULTURA BAC-

TERIOLÓGICA

29 89 ESTUFA PARA ESTERILIZAÇÃO PÇ

29 98 EXTINTOR INCÊNDIO CO2 PÇ

29 146 KIT PARA NEBULIZAÇÃO PÇ

29 159 LUZ DE EMERGÊNCIA PÇ

29 161 MANEQUIM ADULTO PÇ

29 162 MANEQUIM INFANTIL PÇ

29 170 MESA PARA ATIVIDADE PÇ

29 171 MESA PARA IMPRESSORA PÇ

29 174 MESA PARA PROFESSOR PÇ

29 184 MODELO ANATÔMICO OLHO E

ÓRBITA

29 185 MODELO ANATÔMICO OUVIDO PÇ

29 186 MODELO ANATÔMICO APARE-

LHO REPRODUTOR FEMININO

29 187 MODELO ANATÔMICO APARE-

LHO REPRODUTOR MASCULINO

29 188 MODELO ANATÔMICO CORTE

DE PELE

Page 257: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

257

29 189 MODELO ANATÔMICO DO SIS-

TEMA DIGESTIVO

29 190 MODELO ANATÔMICO MUSCU-

LAR

29 191 MODELO ANATÔMICO DE NARIZ PÇ

29 192 MODELO ANATÔMICO SISTEMA

RESPIRATÓRIO

29 193 MODELO ANATÔMICO SISTEMA

URINÁRIO CLÁSSICO

29 210 PRANCHA DE EMERGÊNCIA PÇ

29 216 QUADRO MAGNÉTICO BRANCO

29 251 TALAS DE IMOBILIZAÇÃO PÇ

29 253 TERMÔMETRO CLÍNICO DIGI-

TAL

29 254 TERMÔMETRO DE VIDRO 150

GRAUS

29 76 DESTILADOR DE ÁGUA Pc

ITEM Nº. R.P. DESCRIÇÃO/ESPECIFICAÇÃO TERMO DE RESPON-

SABILIDADE SOBRE BENS MÓVEIS PATRIMÔNIO

Nº. 009/2010 - Lab. Higiene e Saúde

Page 258: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

258

1 15495 ARCONDICIONADO TIPO SPLIT HI-WALL 30.000 BTUS

220 VLTS COM CONTROLE REMOTO SEM FIO

2

5001

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

3

5002

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

4

5003

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

5

5004

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

6

5005

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

8

5007

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

10

5009

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

11 5010

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

Page 259: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

259

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

12

5011

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

13

5012

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

14

5013

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

15

5014

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

16

5015

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

17

5016

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

18

5017

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

19

5018

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

Page 260: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

260

20

5019

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

21

5020

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

22

5021

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

23

5022

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

24

5023

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

25

5024

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

27

5026

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

28

5027

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

29 5028

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

Page 261: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

261

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

31

5030

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

32

5031

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

33

5032

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

34

5033

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

35

5034

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

36

5035

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

37

5036

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

38

5037

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

Page 262: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

262

39

5038

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

41

5040

CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS COM ASSENTO E EN-

COSTO EM MADEIRA COMPENSADA PREGÃO 044/2009

SAD,ITEM 02.MARCA MILAN

42 1722 Arquivo de aço com 04 gavetas para pasta suspensa, cor cinza,

com 133 x 71 x 47, marca Lunasa

43 511 Braço para injeção venosa e moscular - 50C

44 512 Manequim bebê p/ treinamento de enfermagem - 51B

45 513 Manequim adulto bissexual com órgãos internos - 52A

46 514 Coração clássico 2 partes G08 - 3B

47 515 Simulador de parto clássico W 44525 3B

48 516 Esqueleto humano de 85 cm W 33000

49 517 Conjunto de colares cervicais de espuma M

50 3134 Conjunto de colares cervicais de espuma P

51 3135 Conjunto de colares cervicais de espuma G

52 518 Imobilizador de fraturas de braço

53 519 Imobilizador de fraturas de braço

54 520 Imobilizador de fraturas de pernas

55 521 Imobilizador de fraturas de pernas

Page 263: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

263

56 522 Armário Vitrine com 1 porta, com fechadura cilíndrica, 3 pra-

teleiras

57 523 Armário Vitrine com 1 porta, com fechadura cilíndrica, 3 pra-

teleiras

58 524 Armário Vitrine com 1 porta, com fechadura cilíndrica, 3 pra-

teleiras

59 525 Armário Vitrine com 1 porta com fechadura cilíndrica 3 prate-

leiras

60 526 Berço de acrílico para recém-nascido em estrutura metálica

tubular cromada - OLIDEF

61

527 Carro de medicação para curativos, esmaltado, com tampo e

prateleira esmaltada, dimensões aproximadas: 0,45x0,75X0,85

cm

62

528 Carro de medicação para curativos, esmaltado, com tampo e

prateleira esmaltada, dimensões aproximadas: 0,45x0,75X0,85

cm

63 529 Mesa para curativo auxiliar esmaltada, de cor branca, tamanho

0,40x0,90x0,80 m

64 530 Mesa para curativo auxiliar esmaltada, de cor branca, tamanho

0,40x0,90x0,80 m

65 531 Mesa auxiliar esmaltada de cor branca, tamanho 0,60x0,40 m

66 532 Mesa auxiliar esmaltada de cor branca, tamanho 0,60x0,40 m

67 533 Aspirador p/ oxigênio portátil, mod. Aspiramax

Page 264: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

264

68 535 Aparelho de medir pressão arterial para adulto

69 536 Aparelho de medir pressão arterial para adulto

70 543 Balança pediátrica eletrônica, p/ pesagem de bebês, com capa-

cidade de 15 KG mod. 109-E

71 544 Balança tipo artropometria, para adulto, com capacidade de

180 KG mod. PL180-2LA

72 545 Estetoscópio Infantil

73 546 Estetoscópio Infantil

74 547 Estetoscópio Adulto

75 548 Estetoscópio Adulto

76 549 Laringoscópio adulto/infantil com 6 lâminas em Inox

77 550 Laringoscópio adulto/infantil com 6 lâminas em Inox

78 551 Nebulizador mod. Inalatec 6600 plus

79 562 Cronômetro digital, três canais independentes (N388)

80 563 Cronômetro digital, três canais independentes (N388)

81 4478 Quadro Branco de Vidro

82

1783 Rack p/ TV, áudio, vídeo marca J.ART, com rodas, 02 portas

com 2,10 x 90 x70cm

Page 265: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

265

LABORATÓRIO DE ANÁLISE QUÍMICA

LAB. CÓD. DO PROD. PRODUTO UN QTDE

07 5 AGITADOR MAGNÉTICO PÇ 01

07 13 AR CONDICIONADO 30.000 BTU PÇ 02

07 15 ARMÁRIO DE MADEIRA UN 02

07 21 BALANÇA ANALÍTICA DE PRE-

CISÃO

PÇ 02

07 30 BANHO MARIA PÇ 03

07 31 CADEIRA ESTOFADA GIRATÓ-

RIA PARA BANCADA

PÇ 20

07 33 BARRILETE DE PVC PÇ 06

07 38 BICO DE BUNSEN PÇ 10

07 39 BOMBA DE VÁCUO PÇ 01

07 52 CAPELA DE EXAUSTÃO PÇ 01

07 61 CENTRÍFUGA COMPACTA PÇ 02

07 62 CENTRÍFUGA GERBER PÇ 02

07 78 DETECTOR DE UMIDADE PÇ 02

07 79 DIGESTOR DE PROTEÍNAS PÇ 02

07 84 ESPECTOFOTÔMETRO PÇ 02

07 89 ESTUFA PÇ 01

Page 266: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

266

07 98 EXTINTOR CO2 PÇ 02

07 108 FORNO MUFLA PÇ 01

07 154 KIT VIDRARIAS QUÍMICA CJ 04

07 159 LUZ DE EMERGÊNCIA PÇ 02

07 163 MANTA AQUECEDORA PÇ 01

07 174 MESA PARA PROFESSOR PÇ 01

07 181 MICROSCÓPIO ESTEREOSCÓPIO PÇ 04

07 208 PHMETRO PÇ 04

07 216 QUADRO MAGNÉTICO BRANCO PÇ 01

07 217 REFRATÔMETRO PÇ 02

07 219 REFRIGERADOR PÇ 01

07 76 DESTILADOR DE ÁGUA Pc 02

07 73 DEIONIZADOR Pç 02

07 77 DESTILADOR DE NITROGÊNIO Pc 02

07 63 CHUVEIRO LAVA OLHOS Pc 01

ITEM Nº. R.P. DESCRIÇÃO/ESPECIFICAÇÃO TERMO DE RESPONSABI-

LIDADE SOBRE BENS MÓVEIS PATRIMÔNIO Nº. 010/2010 -

Lab. De Microbiologia

1 711 Armário em aço tipo escaninho com 16 portas medindo 200 x 120 x

Page 267: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

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E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

267

40- marca Lunasa

2 712 Armário em aço tipo escaninho com 16 portas medindo 200 x 120 x

40- marca Lunasa

3 1806 Banqueta alta sem encosto 70 cm

4 1807 Banqueta alta sem encosto 70 cm

5 1808 Banqueta alta sem encosto 70 cm

6 1809 Banqueta alta sem encosto 70 cm

7 1810 Banqueta alta sem encosto 70 cm

8 1811 Banqueta alta sem encosto 70 cm

9 1812 Banqueta alta sem encosto 70 cm

10 1813 Banqueta alta sem encosto 70 cm

11 1814 Banqueta alta sem encosto 70 cm

12 1815 Banqueta alta sem encosto 70 cm

13 1816 Banqueta alta sem encosto 70 cm

14 1817 Banqueta alta sem encosto 70 cm

15 1818 Banqueta alta sem encosto 70 cm

16 1819 Banqueta alta sem encosto 70 cm

17 1820 Banqueta alta sem encosto 70 cm

18 1821 Banqueta alta sem encosto 70 cm

19 1822 Banqueta alta sem encosto 70 cm

Page 268: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

268

20 1823 Banqueta alta sem encosto 70 cm

21 1824 Banqueta alta sem encosto 70 cm

22 1825 Banqueta alta sem encosto 70 cm

23 1826 Banqueta alta sem encosto 70 cm

24 1827 Banqueta alta sem encosto 70 cm

25 1828 Banqueta alta sem encosto 70 cm

26 1829 Banqueta alta sem encosto 70 cm

27 1830 Banqueta alta sem encosto 70 cm

28 1831 Banqueta alta sem encosto 70 cm

29 1832 Banqueta alta sem encosto 70 cm

30 1833 Banqueta alta sem encosto 70 cm

31 1834 Banqueta alta sem encosto 70 cm

32 1835 Banqueta alta sem encosto 70 cm

33 1836 Banqueta alta sem encosto 70 cm

34 1837 Banqueta alta sem encosto 70 cm

35 1838 Banqueta alta sem encosto 70 cm

36 1839 Banqueta alta sem encosto 70 cm

37 1840 Banqueta alta sem encosto 70 cm

38 1841 Banqueta alta sem encosto 70 cm

39 1842 Banqueta alta sem encosto 70 cm

Page 269: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

269

40 1843 Banqueta alta sem encosto 70 cm

41 1844 Banqueta alta sem encosto 70 cm

42 1845 Banqueta alta sem encosto 70 cm

43 4296 ARMÁRIO DE AÇO COM DUAS PORTAS E QUATRO PRATE-

LEIRAS MED. 198 X 90 X 40 LUNASA

44 4297 ARMÁRIO DE AÇO COM DUAS PORTAS E QUATRO PRATE-

LEIRAS MED. 198 X 90 X 40 LUNASA

45 4298 ARMÁRIO DE AÇO COM DUAS PORTAS E QUATRO PRATE-

LEIRAS MED. 198 X 90 X 40 LUNASA

46 534 Autoclave vertical c/ capacidade de 30 litros

47 537 Agitador magnético c/ aquecimento mod. CT - 103

48 538 Agitador magnético c/ aquecimento mod. CT - 103

49 539 Agitador magnético c/ aquecimento mod. CT - 103

50 540 Agitador magnético c/ aquecimento mod. CT - 103

51 552 Chapa aquecedora, plataforma de cerâmica (LS342) 400X300mm

52 553 Chapa aquecedora, plataforma de cerâmica (LS342) 400X300mm

53 554 Capela de Exaustão gas. e sol. org. (150X130X 70cm) mod. LS 0702

54 555 Banho Maria digital c/ agit. (LC2006) 20 LT

55 556 Centrífuga para uso em laboratório de análises clínicas, com timer

regulável, mod. MH 240

56 557 Contador mecânico de células brancas, colônias de bactérias ou fun-

Page 270: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

270

gos em placa

57 558 Contador mecânico de células brancas, colônias de bactérias ou fun-

gos em placa

58 559 Contador mecânico de células brancas, colônias de bactérias ou fun-

gos em placa

59 560 Contador mecânico de células brancas, colônias de bactérias ou fun-

gos em placa

60 561 Contador mecânico de células brancas, colônias de bactérias ou fun-

gos em placa

61 564 Espectrofotômetro digital para bioquímica 325-1000 mm

62 565 Estufa de cultura bacteriológica (ECB 3) 150 LT

63 566 Centrífuga para uso em laboratório de análises clínicas, com timer

regulável, mod. MH 240

64 567 Câmara fluxo laminar horizontal, base sobre rodízios giratórios mod.

LS210

65 568 Estufa de incubação bacteriológica (ECB 2) 80 LT

66 569 Dessecador para vácuo, fundo e tampa com luva, completo, diâmetro

de 200 mm

67 570 Dessecador para vácuo, fundo e tampa com luva, completo, diâmetro

de 200 mm

68 571 Dessecador para vácuo, fundo e tampa com luva, completo, diâmetro

de 200 mm

69 1261 Microscópio Binocular Mod. YS100 Nikon

Page 271: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAF

P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E G R A D U A Ç Ã O

E M E N F E R M A G E M – A U T O R I Z A Ç Ã O

271

70 1262 Microscópio Binocular Mod. YS100 Nikon

71 1263 Microscópio Binocular Mod. YS100 Nikon

72 1264 Microscópio Binocular Mod. YS100 Nikon

73 1265 Microscópio Binocular Mod. YS100 Nikon

74 1266 Microscópio Binocular Mod. YS100 Nikon

75 1267 Microscópio Binocular Mod. YS100 Nikon

76 1268 Microscópio Binocular Mod. YS100 Nikon

77 1269 Microscópio Binocular Mod. YS100 Nikon

78 1270 Microscópio Binocular Mod. YS100 Nikon

79 507

Forno de microondas, capacidade mínima para 27 litros, prato girató-

rio, painel de controle eletrônico de fácil manuseio, níveis de potên-

cia, possui alto aquecedor e função mais um minuto, 10 níveis de po-

tência - marca ELETROLUX

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