Roteiro de Estudo Psicologia - Engenharia Em Segurança Do Trabalho
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7/21/2019 Roteiro de Estudo Psicologia - Engenharia Em Segurana Do Trabalho
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Esp. Engenharia em seguranado trabalho.
28/02/2015 Disciplina: Psicologia na engenharia de segurana
[Este material roteiro de estudo do curso de especiali!a"o em engenharia de
seguranareali!ado pela Educare.
Docente: Pro#$ Esp. %arla [&ueiro!.'
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Pro#$ %arla &ueiro! Disciplina: Psicologia na engenharia
1.1 Ementa
Psicologia e o trabalho. (rabalho da )ulher e do )enor. *tribui+es do Engenheiro e do (cnico
de ,egurana do (rabalho. -esponsabilidade Pro#issional (rabalhista %iil e %riminal. *%orresponsabilidade. Portarias ormatias e outros Dispositios egais. %onen+es e-ecomenda+es da rgani!a"o 3nternacional do (rabalho 43(. %onstitui"o da %3P* e ,E,)(.
ormas -egulamentadoras. E6erc7cio Pro#issional.
1.2 CARGAHORRIA
20 9-*,
1.3 METODOLOGIA
*ulas tericoe6positias
*presenta"o e discuss"o de te6tos;
,emin
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Pro#$ %arla &ueiro! Disciplina: Psicologia na engenharia
D)E3%9 )irella. ,7ndrome deBurnout. #%*+a (e S% Pa&*% ,"o Paulo C0 de Uunho de 2002%aderno Empregos p. 01.
%*(*D3 )aria Kos >iannella. O ,tre,, n% me/% am)/ente (e tra)a*+%. ,"o Paulo: (r 2002.
1.0 CRRCLORESMIDOPRO# ESP. CARLA5EIRO6
Car*a 5&e/r%7 psicloga especialista em gest"o de pessoas nas organi!a+es mestranda emPsican
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Pro#$ %arla &ueiro! Disciplina: Psicologia na engenharia
Unidade 1 PSICOLOGIA
Origem etimolgia da !alavra
A PSICOLOGIA
PSI"U# $ Alma% &ida'
PSICO $ (ermo de om!osi)*o +ue se em!rega a ,im de indiar a id-ia de mente% es!.rito%alma'
LOGOS $ #studo% teoria'
Psico + logia.
Cincia que estuda as idias, as determinaes e sentimentos, cuo conunto !orma oesp"rito do #omem$ cincia dos !atos da conscincia e de suas leis$ tratado so%re a alma e as
!aculdades intelectuais e morais.
C&'(C&) * *( CU
&uantas e!es no nosso diaadia ouimos o termo psicologiaW &ual?uer um entende um
pouco dela. Poder7amos at mesmo di!er ?ue Xde psiclogo e de louco todo mundo tem um poucoX.
dito popular n"o bem este 4Xde ?ue mdico e de louco todo mundo tem um poucoX mas parece
serir a?ui per#eitamente. *s pessoas em geral tYm a Xsua psicologiaX.
Gsamos o termo psicologia no nosso cotidiano com
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Pro#$ %arla &ueiro! Disciplina: Psicologia na engenharia
E6iste um dom7nio da ida ?ue pode ser entendido como ida Por e6celYncia: a ida do
cotidiano. Z no cotidiano ?ue tudo #lui ?ue as coisas acontecem ?ue nos sentimos ios ?ue
sentimos a realidade. este instante estou lendo um liro de Psicologia logo mais estarei numa sala
de aula #a!endo uma proa e depois irei ao cinema. En?uanto isso tenho sede e tomo um
re#rigerante na cantina da escola; sinto um sono irresist7el e preciso de muita #ora de ontade para
n"o dormir em plena aula; lembrome de ?ue haia prometido chegar cedo para o almoo. (odosesses acontecimentos denunciam ?ue estamos ios. K< a ciYncia uma atiidade eminentemente
re#le6ia. Ela procura compreender elucidar e alterar esse cotidiano a partir de seu estudo
sistem
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senso comum na produ"o desse tipo de conhecimento percorre um caminho ?ue ai do
h
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crenas e tradi+es de nossos antepassados e para muitos um modelo de conduta: a 7blia. Esse
liro o registro do conhecimento religioso Uudaicocrist"o. Gm outro liro semelhante o liro
sagrado dos hindus: iro dos Redas. ,=nscrito 4antiga l7ngua cl
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Pro#$ %arla &ueiro! Disciplina: Psicologia na engenharia
Z uma #ora atia ?ue aUuda a determinar o relacionamento da pessoa com o mundo ?ue a
cerca;
)ostrase em padr+es isto atras de caracter7sticas recorrentes e consistentes
E6pressase de di#erentes maneiras comportamento pensamento e emo+es.
*sendorp# complementa essa de#ini"o. Para ele personalidade s"o as particularidades pessoaisduradouras n"o patolgicas e releantes para o comportamento de um indi7duo em umadeterminada popula"o. Esta de#ini"o acrescenta @?uela de %arer e ,cheier alguns pontosimportantes :
s traos de personalidade s"o relatiamente est
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Pro#$ %arla &ueiro! Disciplina: Psicologia na engenharia
Cr/at/uil#ord 41L50Lde#ine criatiidade como a capacidade de pensar diergentemente ou seUa de
encontrar solu+es di#erentes e noas para um problema em oposi"o ao pensamento conergente
?ue encontra solu+es para problemas para os ?uais h< apenas uma resposta correta. K< -uss 41LLC
trabalha com um conceito mais amplo ?ue inclui traos a#etios do indi7duo como a toler=ncia de
ambiguidade a abertura diante de noas e6periYncias grande nVmeros de interesses e bai6a
tendYncia para o uso de mecanismos de de#esa2.
C%m:et;n'/a ,%'/a* e /nte*/9;n'/a em%'/%na*
termo '%m:et;n'/a ,%'/a* napsicologia do senso comumnormalmente entendido como a
capacidade de lidar com outras pessoas de di#7cil de#ini"o por conter dois componentes
distintos ?ue tYm entre si uma correla"omuito pe?uena: a 'a:a'/(a(e (e (e-en(ere/ou de
impor %, :r=:r/%, /ntere,,e,e a capacidade de '%n,tr&/r re*a'/%nament%,2.
Inte*/9;n'/a em%'/%na* um termo problem
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incluem uma alora"o mas direcionadas para a a"o em si independente do resultado por
e6emplo Uogar 6adre! ou escreer na iipdia podem ser consideradas a+es mais ou menos
agrad
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barulhenta e n"o conseguir dormir pode tentar resoler esse problema mudando de casa 4coping
orientado para o problema ou por e6emplo tentar aprender alguma #orma de rela6ar apesar do
barulho ou comear a direcionar sua aten"o para os bons amigos ?ue moram no bairro e os bons
momentos iidos na casa 4coping intraps7?uico. Posteriormente um terceiro tipo de coping o
Xcoping por e6press"o emocionalX #oi acrescentado ?ue uma mudana na #orma da rea"o
emocional ao estresse e6. sorrir ?uando se est< triste.
Essas trYs categorias de coping reVnem uma srie de di#erentes #ormas de lidar com uma situa"o de
estresse. Dentre essas inVmeras #ormas o indi7duo tende a escolher e dar pre#erYncia a algumas a
esse trao da personalidade se d< o nome de e,t/*% (e '%:/n9.
DISPOSI67#SLIGADAS8&ALO9A6O;OUAOOD#&ALO9?
(emperamento competYncias e as disposi+es ligadas @ a"o s"o traos de personalidade ligados aocomportamento. Gm outro grupo de traos est< ligado @s particularidades da alora"o ou do Uu7!o
de alor. Ralorar um obUeto da percep"o ou imagin
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%omo se Y a principal di#erena entre postura e atitude o grau de abstra"o dos obUetios a ?ue
se re#erem re#erindose a atitude a elementos mais concretos. o entanto a di#erea entre XmaisX e
XmenosX concreto uma di#erena ?uantitatia e assim a distin"o entre as duas disposi+es nem
sempre clara.
2&P&34*1&5)2)6PR8PR&)P*)
Disposi+es ligadas @ prpria pessoa re#eremse @ tendYncia de a pessoa er e Uulgar a si mesma em
determinadas situa+es. (ais disposi+es usam os conceitos de simesmo na primeira pessoa 4 E& e
na terceira pessoa 4M/m.
E&designa a inst=ncia interna da pessoa ?ue respons
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Pro#$ %arla &ueiro! Disciplina: Psicologia na engenharia
,/ as recorda+es ligadas @ prpria pessoa e @s e6periYncias #eitas no passado; o re-*eB% ,%'/a* ou
seUa a opini"o ?ue ns pensamos ?ue outras pessoas tYm a nosso respeito e a '%m:ara?% ,%'/a*
ou seUa a autoestima n"o apenas baseada na nossa percep"o de ns mesmo mas tambm na
percep"o ?ue ns #a!emos dos outros a nosso redor. Gm dos motios mais descritos na literatura
psicolgica o m%t/
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Pro#$ %arla &ueiro! Disciplina: Psicologia na engenharia
%om o desenolimento industrial e a acentua"o da diis"o entre concep"o e e6ecu"o do
trabalho a aplica"o direta destes princ7pios trou6e graes preUu7!os @ saVde #7sica e mental dos
trabalhadores em conse?uYncia de prolongadas Uornadas de trabalho ritmo acelerado da produ"o
#adiga #7sica e sobretudo automa"o n"o participa"o no processo produtio e parcelamento das
tare#as.
Estudos desenolidos na Frana por De%&r, 41L8J criticam o modelo talorista e demonstram?ue a organi!a"o do trabalho a respons
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Pro#$ %arla &ueiro! Disciplina: Psicologia na engenharia
*ssim sendo % ,%-r/ment% n% J %r/9/na(% na rea*/(a(e eBter/%r> ma, ,/m> na, re*a?@e, F&e %,&e/t% e,ta)e*e'e '%m e,ta rea*/(a(e. Z a solicita"o pulsional do meio e6terno ?ue condu! a umarepresenta"o penosa.
trabalho como parte do mundo e6terno ao suUeito e do seu prprio corpo e rela+es sociais
representa uma #onte de pra!er ou de so#rimento desde ?ue as condi+es e6ternas o#erecidas
atendam ou n"o @ satis#a"o dos deseUos inconscientes.
* atiidade pro#issional constitui #onte de satis#a"o se #or liremente escolhida isto por meio de
sublima"o tornar poss7el o uso de inclina+es e6istentes de impulsos instintios 4pulsionais
persistentes ou constitucionalmente re#ormados. o entanto como caminho para a #elicidade o
trabalho n"o altamente pre!ado pelos homens. "o se es#oram em rela"o a ele como o #a!em
em rela"o a outras possibilidades de satis#a"o. * grande maioria das pessoas s trabalha sob
press"o da necessidade e esta aers"o humana ao trabalho suscita problemas sociais e6tremamente
di#7ceis. 4Freud 1LJM.
Desta #orma consideramos ?ue a busca do pra!er no trabalho e a #uga do despra!er constituem um
deseUo permanente para o trabalhador em #ace das e6igYncias contidas no processo nas rela+es e
na organi!a"o do trabalho. Este muitas e!es s o#erece condi+es contr
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Pro#$ %arla &ueiro! Disciplina: Psicologia na engenharia
DeUours 41L8J conceitua organi!a"o do trabalho como a diis"o do trabalho o conteVdo da tare#a
4@ medida ?ue ele dela deria o sistema hier
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Em termos ideolgicos a sublima"o no trabalho pode suscitar ?uestionamentos a respeito do seu
papel no processo de aliena"o. Por isso ale destacar ?ue a sublima"o n"o signi#ica
necessariamente resistYncia @s mudanas bem como pressup+e criatiidade e participa"o do
trabalhador n"o constituindo um processo passio e con#ormado diante das imposi+es das
situa+es de trabalho mas sim um resultado de uma negocia"o bem sucedida entre deseUos
inconscientes do suUeito e a realidade.
Desta #orma segundo a psicodin=mica do trabalho a rela"o homemtrabalho dee ser estudada do
ponto de ista do normal e n"o apenas do patolgico. DeUours O *bdoucheli 41LL0 consideram a
possibilidade do trabalhador por n"o suportar o so#rimento de trans#orm
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outros recursos como o uso da inteligYncia oper
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o processo de mobili!a"o subUetia o trabalhador #a! uso de sua personalidade e inteligYncia
para se contrapor a uma racionalidade subUetia espec7#ica gerada na situa"o de trabalho. Essa
din=mica se apia no processo de contribui"oretribui"o.
* contribui"o espont=nea @ organi!a"o do trabalho real e tem como retorno a retribui"o
simblica ?ue se d< pelo reconhecimento processo ao ?ual atribu7do a constru"o da identidade
social e de reali!a"o de si mesmo. Estes componentes do trabalho demonstram ?ue ele resultado
da interse"o de trYs mundos: o obUetio o social e o subUetio.
Desta #orma a organi!a"o do trabalho um compromisso resultante da negocia"o social
simult=nea entre os pares e os di#erentes n7eis hier
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Pro#$ %arla &ueiro! Disciplina: Psicologia na engenharia
RELAKESTRA"ALHISTAS
Gma idia
* gest"o do relacionamento da prpria organi!a"o com os seus empregados e com as entidadesrepresentatias os sindicatos uma das
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Pro#$ %arla &ueiro! Disciplina: Psicologia na engenharia
o rasil a estrutura sindical baseiase nos seguintes n7eis:
,indicatos: s"o grupos organi!ados com o obUetio espec7#ico de de#ender os interesses das
classes ou categorias econ^micas em n7el municipal. Federa+es: institui+es ?ue congregam no m7nimo 5 sindicatos representatios do mesmo
ramo de atiidades com abrangYncia Estadual. %on#edera+es: associa+es de n7el nacional ?ue reVnam no m7nimo C #edera+es.
%entrais sindicais
,"o institui+es ?ue congregam diersos sindicatos de uma mesma linha de pensamento os ?uais se#iliam como associados e lutam e de#endem posturas e posi+es pol7ticas leantadas por eles.*lgumas das principais centrais sindicais do rasil:%>(: %entral >eral dos (rabalhadores
%>(: %on#edera"o >eral dos (rabalhadores
%G(: %entral nica dos (rabalhadores
G,3: Gni"o ,indical 3ndependente
%*(: %entral *ut^noma de (rabalhadores
F,: Fora ,indical
,ubs7dios econ^micos do sindicalismo
* estrutura sindical no rasil sustentase economicamente atras de ?uatro #ontes b
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>ree: o moimento conUunto de um grupo de trabalhadores ?ue geralmente insatis#eitos com oatendimento de uma ou mais necessidades acaba por impor uma modi#ica"o no ritmo de trabalhoou mesmo paralisar as suas atiidades parcial ou completamente.
* ei o J.J8C de 28 de Uunho de 1L8L disp+e sobre o e6erc7cio do direito de gree de#ine asatiidades essenciais regula o atendimento das necessidades inadi%3* (-**93,(*
sistema de negocia"o trabalhista tem como obUetio #inal a assinatura do *cordo %oletio de(rabalho ou da %onen"o %oletia de (rabalho con#orme o caso.
*cordo coletio de trabalho 4*%(: Z o acordo #irmado entre a empresa e seus empregados ou orespectio sindicato dos empregados em ?ue constam as cl
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Pro#$ %arla &ueiro! Disciplina: Psicologia na engenharia
* constitui"o de 1L88 tambm criou duas #iguras como complemento e subs7dio ao sistema legal?ue s":
)ediador B pro#issional preparado e registrado no )inistrio do (rabalho para e6ercer a #un"o deconciliar as negocia+es entre as partes capital/trabalho para au6iliar na busca de solu+es emsitua+es de impasse. mediador n"o tem a princ7pio nenhum poder de Uulgamento seu papel somente incentiar e au6iliar o processo negocial.
]rbitro B pro#issional especiali!ado em processos negociais e deidamente homologado pelo)inistrio do (rabalho cuUa #un"o ingressar no processo negocial ?uando as partes reconhecema impossibilidade de aanar positiamente na busca de uma solu"o de comum acordo.
%omiss+es de %oncilia"o Pria
* ei o L.L58 de 12 de Uaneiro de 2000 disp+e sobre as %omiss+es de %oncilia"o Pria como#orma de iabili!ar e sustentar o sistema de solu"o e6traUudicial de con#litos trabalhistas.
*s %omiss+es de %oncilia"o Pria constituem organismos priados de concilia"o ou seUa tem a#inalidade de mediar e tentar conciliar #ora do processo Uudicial os con#litos indiiduais adindosdas rela+es de trabalho.
* composi"o das comiss+es dee ser parit
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* >est"o de Pessoas tambm enole as responsabilidades legais e morais de assegurar um local detrabalho lire de riscos desnecess
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Pro#$ %arla &ueiro! Disciplina: Psicologia na engenharia
condicionadores de ar para as temperaturas eleadas. o caso das temperaturas bai6as deem ser#ornecidas roupas especiais aos empregados.
-u7dos B remo"o de ru7dos e medidas para controlar os ru7dos. egalmente consideramseinsalubres 4preUudiciais @ saVde os ru7dos acima de 85 decibis 4db pois proocam a perda
paulatina da capacidade auditia
*mbiente psicolgico de trabalho
Est7mulo a um bom clima de trabalho incluindo relacionamentos humanos agrad
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Pro#$ %arla &ueiro! Disciplina: Psicologia na engenharia
EBame, :er/=(/'%,8todos os trabalhadores deem ser submetidos a e6ames cl7nicos anualmenteou em interalos menores de acordo com as e6igYncias legais. Em geral trabalhadores com menosde 18 anos e mais de M5 anos deem reali!ar e6ames anuais. Entre 18 e M5 anos a #re?\Yncia acada dois anos.
EBame, '%m:*ementare,8s"o e6ames ?ue os trabalhadores e6postos a riscos #7sicos ou ?u7micosmais graes deem reali!ar em per7odos de#inidos.
Preen"o de D-( B Doenas steomusculares -elatias ao (rabalho
,ob a sigla D-( encontrase um grupo de doenas ?ue se ad?uire no trabalho em #un"o do seue6erc7cio. conUunto dessas doenas estudado pela ergonomia.
Dentro do conUunto de patologias proenientes da D-( est< a E- les"o por es#oro repetitiohoUe muito conhecida principalmente entre usu
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Pro#$ %arla &ueiro! Disciplina: Psicologia na engenharia
At% /n,e9&r%: o ato proocado pelo trabalhador causando um acidente. s principais motios ?ueleam o trabalhador a cometer um ato inseguro s"o: e6cesso de con#iana. cansao preocupa"o#alta de e6periYncia e inadapta"o ao trabalho. Podese citar como e6emplos:
%arregar materiais pesados de maneira inade?uada
(rabalhar em elocidades inseguras
Gtili!ar es?uemas de segurana ?ue n"o #uncionam
Gsar e?uipamento inseguro
"o usar procedimentos seguros
*ssumir posi+es inseguras
,ubir escadas ou degraus depressa
Distrair negligenciar brincar arriscar correr pular saltar abusar...
C%n(/?% /n,e9&ra: a situa"o ?ue prooca o acidente. Podese citar como e6emplos:
E?uipamento sem prote"o E?uipamento de#eituoso
Procedimentos arriscados em m
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Pro#$ %arla &ueiro! Disciplina: Psicologia na engenharia
-e#oro positio: reuni+es peridicas e outras #ormas de discuss"o sobre o assunto. Fi6a"o demetas em rela"o ao nVmero de acidentes de trabalho e placas para acompanhamento
/omem e doena no tra%al#o
Para #alar sobre saVde do trabalhador no rasil temse necessariamente ?ue #alar em -s mas o?ue seriam mesmo -,W
*s $%rma, Re9&*amenta(%ra, tambm conhecidas como -s regulamentam e #ornecemorienta+es sobre procedimentos obrigatrios relacionados @ medicina e segurana no trabalho norasil. %omo ane6os da %onsolida"o das eis do (rabalho s"o de obser=ncia obrigatria portodas as empresas.
RESUMODASNRS
ormas -egulamentadoras1.1 - 1 Disposi+es >erais1.2 - 2 3nspe"o Pria1.C - C Embargo ou 3nterdi"o1.M - M ,erios Especiali!ados em Engenharia de ,egurana e em )edicina do (rabalho1.5 - 5 %3P*1.S - S E?uipamento de Prote"o 3ndiidual1.J - J Programa de %ontrole )dico de ,aVde cupacional
1.8 - 8 Edi#ica+es1.L - L Programa de Preen"o de -iscos *mbientais1.10 -10 ,erios em Eletricidade1.11 - 11 (ransporte )oimenta"o *rma!enagem e )anuseio de )ateriais1.12 - 12 )
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1.2L - 2L orma -egulamentadora de ,egurana e ,aVde no (rabalho Portu
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Pro#$ %arla &ueiro! Disciplina: Psicologia na engenharia
da import=ncia de preenir os acidentes e das #orma de conserar a saVde no trabalho. Z tambm deresponsabilidade do ,E,)( o registro dos acidentes. 4%( *rtigo 1S2 inciso M.1jM.2jM.8.LjM.10[1'
NR 5 CIPA
*s empresas priadas pVblicas e rg"os goernamentais ?ue possuam empregados regidos pela%( #icam obrigados a organi!ar e manter em #uncionamento uma %omiss"o 3nterna de Preen"ode *cidentes 4%( *rtigo 1SM 3nciso 5.Sj5.S.1j5.S.2j5.Jj5.11 e *rtigo 1S5 inciso 5.8
NR 6 EQUIPAMENTODEPROTEOINDIVIDUAL
Para os #ins de aplica"o desta - considerase EP3 todo dispositio de uso indiidual de#abrica"o nacional ou estrangeira destinado a proteger a saVde e a integridade #7sica dotrabalhador. * empresa obrigada a #ornecer aos empregados gratuitamente. 4%( artigo 1SSinciso S.C subitem * *rtigo 1SJ inciso S.2
NR 7 PROGRAMADECONTROLEMDICODESADEOCUPACIONAL
Esta - estabelece a obrigatoriedade da elabora"o e implementa"o por parte de todos osempregadores e institui+es ?ue admitam trabalhadores como empregados do Programa de%ontrole )dico de ,aVde cupacional P%), cuUo obUetio promoer e preserar a saVde doconUunto dos seus trabalhadores.
- 8 Edi#ica+es
Esta - estabelece re?uisitos tcnicos m7nimos ?ue deam ser obserados nas edi#ica+es paragarantir segurana e con#orto aos ?ue nelas trabalham. [1'
NR 9 PROGRAMADEPREVENODERISCOSAMBIENTAIS
Esta - estabelece a obrigatoriedade da elabora"o e implementa"o por parte de todos osempregadores e institui+es ?ue admitam trabalhadores como empregados do Programa dePreen"o de -iscos *mbientais atras da antecipa"o reconhecimento aalia"o e conse?\entecontrole da ocorrYncia de riscos ambientais e6istentes ou ?ue enham a e6istir no ambiente detrabalho.
-10 ,erios em Eletricidade
Esta - #i6a as condi+es m7nimas e6igidas para garantir a segurana dos empregados ?uetrabalham em instala+es eltricas em suas etapas incluindo proUeto e6ecu"o opera"omanuten"o re#orma e amplia"o e ainda a segurana de usu
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NR 1 M!QUINASEEQUIPAMENTOS
Esta - estabelece os procedimentos obrigatrios nos locais destinados a m
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NR 19 E&PLOSIVOS
Esta - estabelece o #iel cumprimento do procedimento em manusear transportar e arma!enare6plosios. [1'
NR ' L(QUIDOSCOMBUST(VEISEIN#LAM!VEIS
Esta - estabelece a de#ini"o para l7?uidos combust7eis l7?uidos in#lam
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Pro#$ %arla &ueiro! Disciplina: Psicologia na engenharia
NR 7 REGISTRO PRO#ISSIONAL DO TCNICO DE SEGURANA DO TRABAL%O NOMINISTRIODOTRABAL%O
Esta - estabelece ?ue o e6erc7cio da pro#iss"o depende de registro no )inistrio do (rabalhoe#etuado pela ,,,( com processo iniciado atras das D-(.
Esta - #oi reogada de acordo com a P-(*-3* Q 2S2 DE 2L DE )*3 DE 2008 4DG de C0de maiode 2008B ,e"o 1 B P
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7/21/2019 Roteiro de Estudo Psicologia - Engenharia Em Segurana Do Trabalho
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Pro#$ %arla &ueiro! Disciplina: Psicologia na engenharia
Para #ins de aplica"o desta - considerase atiidade agroecon^mica a?uelas ?ue operando natrans#orma"o do produto agr