RODRIGO ELOY ARANTES
Transcript of RODRIGO ELOY ARANTES
RODRIGO ELOY ARANTESAuditor Federal de Finanças e Controle
Abril de 2018
CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO (CGU)
CONTROLE INTERNO
OUVIDORIA
CORREIÇÃO
PREVENÇÃO DA
CORRUPÇÃO
CONSTITUIÇÃO FEDERAL, Art. 74, I Compete ao Controle Interno:
avaliar o cumprimento das metas previstas no
plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA
EXECUÇÃO DE PROGRAMAS DE
GOVERNO - AEPG
AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
(METODOLOGIA AEPG)
12
3
HIERARQUIZAÇÃO –Materialidade, Criticidade e Relevância
PLANEJAMENTO
EXECUÇÃO (AVALIAÇÃO)
Causa e Efeito (Ishikawa)
Fluxogramas
SWOT
DVR
Questões Estratégicas
CAUSA E EFEITO
(MATRIZ DE ISHIKAWA)
FLUXOGRAMA GERAL
FLUXOGRAMAS ESPECÍFICOS
MATRIZ SWOTDIAGRAMA DE
VERIFICAÇÃO DE RISCOS
QUESTÕES ESTRATÉGICAS
6 QUESTÕES
21 SUB-QUESTÕES
QUESTÃO 5. As informações relacionadas à execução de procedimentos oncológicos contidas nos sistemas informatizados do SUS são fidedignas?
QUESTÃO 5.1. Os estabelecimentos de saúde habilitados efetuam os devidos registros nos sistemas informatizados utilizados na Política Nacional de Prevenção e Combate ao
Câncer?
EXEMPLOS:
01PLAN
ASPECTOS AVALIADOS: Conhecimento sobre a demanda; estimativas adotadas; formação das redes de atenção oncológica; habilitação dos
estabelecimentos
PRODUTOS
• 1 Relatório de auditoria sobre o processo de planejamento das ações da Política Nacional de Prevenção e Combate ao Câncer (EM ELABORAÇÃO)
PARA REFLETIROnde há déficit de oferta de
tratamentos oncológicos?
Qual é o papel do MS na formação das redes e na
habilitação de estabelecimentos?
POSIÇÃO DA CGUConsiderar REGIÃO (e não estabelecimentos)
Demanda como imperativo para investimentos
02EST
ASPECTOS AVALIADOS: Políticas federais voltadas à estruturação de estabelecimentos na atenção oncológica
TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS
PLANO DE EXPANSÃO DA
RADIOTERAPIA
PRONON
02EST
PRONON
PRODUTOS
• 1 Relatório de auditoria sobre o PRONON no âmbito nacional
• 2 Relatórios de fiscalização de projetos da Associação Mário Penna (MG)
• 1 Relatório de fiscalização de projeto do Hospital Pequeno Príncipe (PR)
• 1 Relatório de fiscalização de projeto do AC Camargo (SP)
• 1 Relatório de fiscalização de projeto do Hospital Evangélico de Vila Velha (ES)
• 1 Relatório de fiscalização de projeto do IMIP (PE)
• 1 Relatório de fiscalização de projeto do ICESP (SP)
PARA REFLETIR
POSIÇÃO DA CGU
É possível fazer política pública em oncologia por
meio de renúncia tributária?
Inversão da lógica de definição dos objetos (editais)
Quais projetos devem ser financiados pelo PRONON?
(Projeto x Atividade)
Como garantir a continuidade dos efeitos dos projetos?
Dificuldades para executar, prestar contas e monitorar
Aprimoramento dos mecanismos de monitoramento e avaliação
02EST
PLANO DE EXPANSÃO DA RADIOTERAPIA
PRODUTOS
• 1 Relatório de auditoria sobre o Plano de Expansão no âmbito nacional
• 16 Relatórios de fiscalização nos hospitais participantes (Pernambuco, São Paulo, Alagoas, Paraná, Piauí, Maranhão, Amazonas, Acre, Amapá, Ceará, Rio de Janeiro, Roraima, Tocantins e Mato Grosso do Sul)
PARA REFLETIR
POSIÇÃO DA CGU
Quais etapas do Plano de Expansão podem ser
ajustadas?
Aprimoramento dos critérios de seleção
Ganhos de Escala xIneficiência na
descentralização
Impactos no mercado e novo(s) Plano(s) no Futuro
Garantias na continuidade da assistência
Impactos não devem ser negligenciados: buscar garantias
O “modelo PER/SUS” não está fechado
02EST
TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS
PRODUTOS
• 1 Relatório de auditoria sobre o transferências voluntárias em oncologia em nível nacional
• 18 Relatórios de fiscalização sobre a execução de convênios e TFF (Pernambuco, Goiás, Bahia, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Sergipe, Alagoas, Paraná, Rio de Janeiro, Piauí, Espírito Santo e Maranhão)
PARA REFLETIR
POSIÇÃO DA CGU
Como induzir a redução gradativa dos custos?
Espaço para ganhos de escala
Como aumentar a eficiência das emendas?
O desafio dos custos acessórios (ex.: bunker,
câmbio)
Convênios x TFF x TED
Necessidade de aprimorar a alocação
02EST
ASPECTOS GERAIS DO PROJETO 02 (EST)
DECISÃO DO MS
PRONON CONVÊNIOS PER/SUS
ALOCAÇÃO:
Necessidade x Condições x Barganha
“O desafio da CONTINUIDADE”Custos de Manutenção > Custos de Implementação
03CUST
ASPECTOS AVALIADOS: Ações do MINISTÉRIO DA SAÚDE voltadas a viabilizar o custeio dos tratamentos oncológicos no SUS
PESSOAL
MEDICAMENTOS
INSUMOS DE SAÚDE
MANUTENÇÃO
INSUMOS DIVERSOS (água, luz etc.)
TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS (FUNDO A FUNDO)
UNIÃO ESTADOS E MUNICÍPIOS
ESTABELECIMENTOSTransferência Contrato
Recurso não vinculado
OUTRAS AÇÕES:- Aquisição de Medicamentos
- Subsídios
- PRONON, Convênios (*)
03CUST
CRITÉRIOS DE RATEIO
COMO OS RECURSOS FEDERAIS SÃO DISTRIBUÍDOS?PRODUTO
• 1 Relatório de auditoria sobre CRITÉRIOS DE RATEIO dos recursos federais (EM ELABORAÇÃO)
INCREMENTALISMO &
JANELA DE OPORTUNIDADES
03CUST
SUBSÍDIOS
PRODUTOS
• 1 Relatório de auditoria sobre EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS
• 14 Relatórios de fiscalização sobre descontos no Teto MAC
DESCONTOS INDEVIDOS
PAGAMENTOS EM DUPLICIDADE
03CUST
AQUISIÇÃO DE QUIMIOTERÁPICOS
AQUISIÇÕES CENTRALIZADAS X DESCENTRALIZADASPRODUTO
• 1 Relatório de auditoria sobre AQUISIÇÕES DE QUIMIOTERÁPICOS (EM ELABORAÇÃO)
R$ 1bi/ano Fragmentação
SES/MG
SES/SP
03CUST
EXEMPLO AVASTIN (BEVACIZUMABE) – 25MG/ML, 16ml
R$ 5.001,87
R$ 4.101,54
Qtde SP
17.000
Preço SP
R$ 5.001,87x = R$ 85.031.790,00
Qtde SP
17.000
Preço MG
R$ 4.101,54x = R$ 69.726.180,00
DIFERENÇA:
R$ 15.305.610,00
O QUE PODE SER FEITO?
(61) 2020-7312
03CUST
OUTROS EXEMPLOS
(61) 2020-7312
CATMAT DESCRIÇÃO VARIAÇÃO (preços unitários)
Menor Maior
BR0268520 rituximabe, dosagem 10mg/ml, indicação solução injetável R$ 1.036,99 R$ 5.188,67
BR0311390 bevacizumabe, concentração 25, forma farmaceutica solução injetável R$ 1.059,31 R$ 4.941,60
BR0272023 tamoxifeno citrato, dosagem 20 R$ 0,84 R$ 4,70
BR0295302 trastuzumabe, concentração 440, forma farmacêutica pó liofilo injetável R$ 9.230,00 R$ 18.685,70
BR0334712 fulvestranto, dosagem 50, forma farmacêutica solução injetável R$ 904,00 R$ 3.200,00
BR0270430 gencitabina cloridrato, dosagem 1g, tipo uso injetável R$ 110,00 R$ 638,00
FONTE: BPS; Aquisições públicas de 2016 e 2017
03CUST
ASPECTOS GERAIS DO PROJETO 03 (CUST)
PARA REFLETIR
Impactos das judicializações nas despesas de custeio
Eficiência: Aumentar receitas ou diminuir despesas?
Discutir CUSTOS na saúde (e na oncologia) é um tabu?
04REG
ASPECTOS AVALIADOS: Adequação e suficiência dos mecanismos de regulação do acesso ao tratamento oncológico
SISTEMA DE REGULAÇÃO(PROTOCOLOS)
MECANISMOS DE COOPERAÇÃO
INTERFEDERATIVA
• 1 Relatório de auditoria sobre regulação interestadual (EM ELABORAÇÃO)
• 27 Relatórios de fiscalização sobre regulação dentro dos territórios
PRODUTOS
04REG
REGULAÇÃO DO ACESSO AO TRATAMENTO ONCOLÓGICO (Dentro do território)
Tipos de procedimentos
regulados
Quantidade de procedimentos
regulados
Existência e utilização de Protocolos
Demanda Reprimida
Gestão da “fila” Capacitação
ITENS DE VERIFICAÇÃO (FISCALIZAÇÕES)
04REG
REGULAÇÃO DO ACESSO AO TRATAMENTO ONCOLÓGICO (Fluxo Interestadual e Intermunicipal)
TRATAMENTOLOCAL DE ATENDIMENTO
Mesmo Município Outro Município Outro Estado
Quimioterapia 45% 52% 2%
Radioterapia 39% 58% 3% + 4 mil pessoas/ano
+ 15 mil pessoas/ano
RADIOTERAPIA (fluxo interestadual)
QUIMIOTERAPIA (fluxo interestadual)
04REG
ASPECTOS GERAIS DO PROJETO 04 (REG)
PARA REFLETIR
É possível executar política de assistência à saúde sem regulação do acesso ?
Como assegurar a articulação interfederativa ?
Qual é o nível de autonomia que os prestadores (hospitais) devem ter ?
05OFE
OFERTA DE TRATAMENTOS ONCOLÓGICOS
360ESTABELECIMENTOS
182 municípios
148 em capitais
127 PÚBLICOS (35%)
189 FILANTRÓPICOS
44 PRIVADOS
05OFE
OFERTA DE TRATAMENTOS ONCOLÓGICOS(CIRURGIAS ONCOLÓGICAS)
291 estabelecimentos (80% do total)
têm produção de cirurgias oncológicas
abaixo do mínimo esperado
58 (16%) NÃO realizam cirurgias oncológicas
51 Estabelecimentos =
50% das cirurgias realizadas
3º2º
1º
05OFE
OFERTA DE TRATAMENTOS ONCOLÓGICOS(QUIMIOTERAPIA)
3º2º
1º
54 Estabelecimentos =
50% das cirurgias realizadas
157 estabelecimentos (40% do total)
têm produção de quimioterapia abaixo
do mínimo esperado
109 estabelecimentos têm produção
superior ao dobro do mínimo esperado
(3 hospitais superam 10x o parâmetro)
05OFE
OFERTA DE TRATAMENTOS ONCOLÓGICOS(RADIOTERAPIA)
3º2º
1º
154 Estabelecimentos =
100% da radioterapia
42 estabelecimentos (27% do
total que realiza RT) têm
produção abaixo do mínimo
esperado
OFERTA DE TRATAMENTOS ONCOLÓGICOS(RADIOTERAPIA)
TOP 10 PRODUTIVIDADE RT (2017)Hospital Bom Pastor (Varginha/MG)
Hospital de Clínicas (Campinas/SP)
Mário Penna (Belo Horizonte/MG)
IMOAB (São Luis/MA)
Hospital do Câncer (Londrina/PR)
Instituto do Câncer (São Paulo/SP)
Fundação CECON (Manaus/AM)
Hospital São Marcos (Teresina/PI)
Aristides Maltez (Salvador/BA)
Hospital do Câncer de MT (Cuiabá/MT)
PARA REFLETIR
Por que avaliar a produção por estabelecimentos?
(Exemplo do PIAUÍ)
05OFE
OFERTA DE TRATAMENTOS ONCOLÓGICOS
Aprox. 3 milhões de
habitantes
1 estabelecimento para
cada 500 mil habitantes6 estabelecimentos
1 estabelecimento =
5.300 quimios/ano
PIAUÍ =
31.800 quimios/ano
Hospital São Marcos
HU UFPI
Hospital Dr. Mirocles Veras
42.000
1.000
1.000
44.000/ano
12988
6922
6702
6679
5539
4947
4926
4601
4287
4058
3955
3770
3301
3046
2794
2727
2380
2204
2155
1823
1789
1547
1200
1115
1052
730
185
Vitória
Florianópolis
Recife
Porto Alegre
Natal
Teresina
Cuiabá
João Pessoa
Fortaleza
Belo Horizonte
São Luís
Goiânia
Salvador
Curitiba
Maceió
Campo Grande
São Paulo
Palmas
Belém
Rio Branco
Aracaju
Rio de Janeiro
Porto Velho
Manaus
Brasília
Macapá
Boa Vista
QUIMIO/100MIL
47515
22114
18804
18395
17643
17324
16678
16089
14995
14464
14119
13849
10727
8577
7405
6996
6729
6377
4453
3736
2048
1188
0
0
0
0
0
Vitória
Cuiabá
Porto Alegre
Fortaleza
Florianópolis
Teresina
João Pessoa
Goiânia
Natal
Salvador
Recife
Belo Horizonte
Curitiba
Campo Grande
Belém
São Luís
Maceió
São Paulo
Aracaju
Rio de Janeiro
Manaus
Brasília
Boa Vista
Macapá
Palmas
Porto Velho
Rio Branco
RADIO – com ACLin/100MIL
Abaixo da média nacional
Abaixo do parâmetro
OFERTA DE TRATAMENTOS ONCOLÓGICOS(Capitais)
611
461
332
313
264
223
204
202
200
189
173
164
142
126
98
96
88
87
80
79
75
62
61
56
54
41
24
0 100 200 300 400 500 600 700
Vitória
Recife
Natal
Goiânia
Porto Alegre
Belo Horizonte
João Pessoa
São Luís
Curitiba
Cuiabá
Florianópolis
Salvador
Fortaleza
Campo Grande
Teresina
Palmas
Maceió
São Paulo
Rio de Janeiro
Porto Velho
Belém
Manaus
Aracaju
Boa Vista
Brasília
Rio Branco
Macapá
Cir. Oncológicas/100mil
Abaixo de 70% do parâmetro
OFERTA DE TRATAMENTOS ONCOLÓGICOS(Capitais)
NORTE 0,597
AC 0,504
AP 0,000
AM 0,686
PA 0,679
RO 1,258
RR 0,000
TO 0,000
NORDESTE 0,719
AL 0,811
BA 0,727
CE 0,829
MA 0,621
PB 0,806
PE 0,568
PI 0,876
RN 0,832
SE 0,413
CENTRO-OESTE 0,588
DF 0,221
GO 0,666
MT 0,805
MS 0,525
SUDESTE 0,842
ES 0,915
MG 1,069
RJ 0,543
SP 0,873
SUL 0,667
PR 0,780
RS 0,561
SC 0,720
INDICADOR DE OFERTA DE TRATAMENTOS DE RT
ICR = (ESTI.NC – COB.SUPL) x 0,6 / ∑CNS.RT
ICR = Índice de Cobertura de RadioterapiaESTI.NC = Estimativa de novos casos, exceto pele (INCA)COB.SUPL = Cobertura da saúde suplementar (ajustado)∑CNS.RT = Somatório dos cartões nacionais de saúde de APAC de RT (SIA/SUS)
DE ATÉ SITUAÇÃO
0,000 0,200 Suboferta Crítica
0,201 0,400 Suboferta forte
0,401 0,600 Suboferta moderada
0,601 0,800 Suboferta
0,801 0,100 Equilibrio
1,101 1,120 Superoferta
ACIMA DE 1,201 Superoferta moderada
BRASIL 0,741
05OFE
FATORES QUE DETERMINAM A
QUANTIDADE DE TRATAMENTOS
ONCOLÓGICOS OFERTADOS
PELOS ESTABELECIMENTOS
DEMANDA ESTRUTURA FINANCIAMENTO GESTÃO
Superdimensionamento
Falhas no diagnóstico
Capacidade Instalada dos estabelecimentos
habilitadosCusteio e Subsídios
Planejamento (rede)ContrataçãoProgramação
Regulação (autorização)Validação (faturamento)Aprovação/Pagamento
05OFE
CONTRATAÇÃO, PROGRAMAÇÃO E FATURAMENTO
FISCALIZAÇÕES SOBRE CONTRATAÇÃO, PROGRAMAÇÃO E FATURAMENTO
Amostra de localidadesCritérios de Risco
PRODUTO
• 10 Relatórios de fiscalização sobre o processo de contratação, programação e faturamento em oncologia (EM ELABORAÇÃO)
Contratos (ou congêneres)
Programação (FPO)
Emissão de APAC
Acompanhamento (PTG, CF)
Aprovação da produção
Pagamentos
RECURSOS HUMANOS
Especialidades médicas
Radioterapia
Cirurgia OncológicaCirurgia GeralGinecologiaMastologia
UrologiaCirurgia Pediátrica
Equipes Multidisciplinares
Física MédicaPsicologia
Serviço SocialNutriçãoFarmácia
OstomizadosFisioterapia
FonoaudiologiaOdontologiaPsiquiatria
Hemodiálise
FORMAÇÃOResidência Médica
Pós Técnico em Radioterapia
INSTALAÇÕES E SERVIÇOS
AmbulatórioPronto Atendimento
EnfermariaUTI
FarmáciaCentro Cirúrgico
Serviço de EndoscopiaDiagnóstico por Imagem
Medicina NuclearLab. Patologia Clínica
Lab. Anatomia PatológicaHemoterapia
Central de QuimioterapiaSetor de Radioterapia
EQUIPAMENTOS
RadiografiaMamografia
UltrassonografiaTomografia
Ressonância MagnéticaGama Câmara
EXAMES
HistologiaCitologia
ImunohistoquímicaBiópsia de congelação
Biologia Molecular
CAPACIDADE INSTALADA
45 ESTABELECIMENTOS FISCALIZADOS
12% da quantidade de estabelecimentos habilitados+ 30% dos procedimentos oncológicos realizados
PRODUTOS
• 45 Relatórios de fiscalização sobre a estrutura dos hospitais habilitados
05OFE
CAPACIDADE INSTALADA
45%
Dos estabelecimentos ofertam residência
médica e pós-técnico em radioterapia
18%
Dos CACON não ofertam residência
35%
Dos CACON não ofertam pós-técnico
em radioterapia
F O R M A Ç Ã O
50% Possuem habilitação para atendimento pediátrico
30% dos que possuem habilitação não possuem UTI
pediátrica
PE
DIA
TR
IA
55% possuem todas
as equipes multidisciplinares
10% 10% 10% 13%
Laboratório de patologia clínica
Laboratório de anatomia patológica
Setor de Hemoterapia
Setor de Medicina Nuclear
Percentual de estabelecimentos que não possuem:
05OFE
CAPACIDADE INSTALADADiagnóstico por Imagem
0%
5%
10%
15%
20%
25%
1 2 3 4 5 6+
Quantidade de equipamentos
Equipamentos de radiografia
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
0 1 2 3+
Quantidade de equipamentos
Mamógrafos
0%
10%
20%
30%
40%
50%
Até 2 Entre 3 e 6 Acima de 6
Quantidade de equipamentos
Aparelhos de Ultrassom
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
0 1 2 3+
Quantidade de equipamentos
Tomógrafos
0
10
20
30
40
50
0 1 2+
Quantidade de equipamentos
Ressonância Magnética
0
10
20
30
40
50
0 1 2+
Quantidade de equipamentos
Gama-Câmara
05OFE
CAPACIDADE INSTALADAExames laboratoriais
55% realizam todos os exames laboratoriais
- Biologia Molecular (32% não realizam)- Biópsia de Congelação (19% não realizam)- Imunohistoquímica (13% não realizam)- Citologia (9% não realizam)- Histologia (9% não realizam)
05OFE
CAPACIDADE INSTALADAQuimioterapia
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
Até 10 Entre 11 e 20 Entre 21 e 30 Entre 31 e 40 Entre 41 e 50 Acima de 50
Quantidade de Cadeiras
Setor de Quimioterapia
- 10% não possuem leitos de retaguarda- 13% não possuem box para urgências
05OFE
CAPACIDADE INSTALADARadioterapia
Outros aspectos avaliados:- Existência de equipamento para simulação- Existência de sistema de planejamento
tridimensional- Proporção de estabelecimentos com
equipamentos de braquiterapia
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
0 1 2 3 4 5+
Quantidade de Aceleradores Lineares
Radioterapia - Aceleradores Lineares *
* Considerando os estabelecimentos com habilitação para radioterapia
... e o CNES ?
05OFE
ASPECTOS GERAIS DO PROJETO 05 (OFE)
PARA REFLETIRPOSIÇÃO DA CGUTodas as exigências para
habilitação são necessárias?Necessidade de instituir ferramentas
para garantir parâmetros de produçãoQual é o grau de autonomia dos estabelecimentos dentro
de uma rede de atenção?
A quem compete providenciar ajustes nas
estruturas?
Há espaços para ganhos de produtividade?
Necessidade de definir e aprimorar parâmetros (ex.: diagnóstico)
A importância da responsabilização
06MON
MONITORAMENTO
OBJETIVOSINTERVENÇÕES
QUAIS SÃO OS OBJETIVOS ?
INFORMAÇÕES(INDICADORES)
PORTARIA 874: Redução da mortalidade e da incapacidade causadas por esta doença e ainda a
possibilidade de diminuir a incidência de alguns tipos de câncer, bem como contribuir para a melhoria da
qualidade de vida dos usuários com câncer, por meio de ações de promoção, prevenção, detecção precoce,
tratamento oportuno e cuidados paliativos.
E AS METAS ?
Percentual de pacientes com câncer, atendidos no Sistema Único de Saúde, que iniciam tratamento em até 60 dias após o diagnóstico: 57%
Taxa de mortalidade prematura (30 a 70 anos) por DCNT (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas): 368 (para 100mil)
06MON
MONITORAMENTO
CONFIABILIDADE DOS DADOS
- SIA- SIH
- SISCAN- RHC
- CIHA- SISREG
- BPS
CMD ?POSIÇÃO DA CGU
O problema da fragmentação (sistemas de informações, mecanismos de
monitoramento, responsabilização)
CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS
O QUE O AEPG DE ONCOLOGIA REVELA:
Alocações e destinações ineficientes de recursos federais
Inexistência de um “Sistema Único”
Déficit de tratamentos: Estrutura e Produtividade
Desvios e Fraudes (?)
Encaminhamentos:
RECOMENDAÇÕES:Pontuais
Estruturantes
OUTROS EFEITOS
OBRIGADO
RODRIGO ELOY ARANTESCoordenação-Geral de Auditoria da Área de Saúde
Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da Uniã[email protected]
[email protected].: (61) 2020-7312
IDENTIFICAÇÃO DO RELATÓRIO NÚMERO MUNICÍPIO UF
Relatório de Avaliação do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica 201701280 Brasília DFRelatório de Avaliação do Plano de Expansão da Radioterapia 201701503 Brasília DFRelatório de Avaliação dos Convênios em Oncologia 201701501 Brasília DFRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Instituto Materno Infantil Fernando Filgueira (IMIP) 201702044 Recife PERelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital Santa Rita de Cássia 201702045 Vitória ESRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital Alberto Cavalcanti 201702046 Belo Horizonte MGRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital de Câncer - Araújo Jorge 201702099 Goiânia GORelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital Aristides Maltez 201702101 Salvador BARelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital São Lucas 201702102 Porto Alegre RSRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer 201702064 São Paulo SPRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura da Associação Mário Penna 201702103 Belo Horizonte MGRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura da Santa Casa de Misericórdia de Maceió 201702065 Maceió ALRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital Erasto Gaertner 201702066 Curitiba PRRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital São Marcos 201702069 Teresina PIRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre 201702108 Porto Alegre RSRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Instituto Maranhense de Oncologia Aldenora Belo 201702085 São Luis MARelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital de Cãncer de Pernambuco 201702097 Recife PERelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital de Clínicas Doutos Alberto Lima 201702088 Macapá APRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura da Santa Casa de Belo Horizonte 201702109 Belo Horizonte MGRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital Angelina Caron 201702090 Campina Grande do Sul PRRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura da Santa Casa de Curitiba 201702110 Curitiba PRRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital Federal dos Servidores do Estado 201702091 Rio de Janeiro RJRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho 201702111 Rio de Janeiro RJRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital de Clínicas de Porto Alegre 201702112 Porto Alegre RSRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital Dr. Luiz Antônio 201702113 Natal RNRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital do Câncer Dr Alfredo Abrão 201702114 Campo Grande MSRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital de Câncer de Mato Grosso 201702115 Cuiabá MTRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital Ophir Loyola 201702116 Belém PA
RELATÓRIOS CONCLUÍDOS (parte 1)
IDENTIFICAÇÃO DO RELATÓRIO NÚMERO MUNICÍPIO UF
Relatório de Fiscalização sobre a Estrutura da Fundação Napoleão Laureano 201702013 João Pessoa PBRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Instituto do Câncer São Pelegrino 201702117 Porto Velho RORelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital Geral de Roraima 201702094 Boa Vista RRRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do CEPON 201702118 Florianópolis SCRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital Infantil Joana de Gusmão 201702119 Florianópolis SCRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo 201702120 São Paulo SPRelatório de Fiscalização sobre a Estrutura do Hospital Maria Aparecida Pedrossian 201702096 Campo Grande MSRelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira 201702235 Recife PERelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Hospital de Câncer - Araújo Jorge 201702047 Goiânia GORelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Hospital Aristides Maltez 201702048 Salvador BARelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Hospital São Lucas PUC/RS 201702049 Porto Alegre RSRelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Instituto Brasileiro de Controle do Câncer 201702002 São Paulo SPRelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio na Associação Mário Penna 201702050 Belo Horizonte MGRelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Hospital de Cirurgia 201702051 Aracaju SERelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio na Santa Casa de Misericórdia de Maceió 201702052 Maceió ALRelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Instituto do Câncer Arnaldo Vieira de Carvalho 201702053 São Paulo SPRelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Hospital Santo Antônio 201702054 Salvador BARelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Hospital Erasto Gaertner 201702055 Curitiba PRRelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Hospital Mário Kroeff 201702056 Rio de Janeiro RJRelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Hospital São Marcos 201702057 Teresina PIRelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Hospital São Rafael 201702058 Salvador BARelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Hospital Santa Rita de Cássia 201702059 Vitória ESRelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Instituto do Câncer Arnaldo Vieira de Carvalho 201702060 São Paulo SPRelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio na Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre 201702061 Porto Alegre RSRelatório de Fiscalização sobre a execução de convênio no Instituto Maranhense de Oncologia Aldenora Belo 201702062 São Luis MARelatório de Fiscalização sobre a execução de projeto do PRONON na Fundação A.C. Camargo 201702068 São Paulo SPRelatório de Fiscalização sobre a execução de projeto do PRONON na Associação Mário Penna 201701897 Belo Horizonte MGRelatório de Fiscalização sobre a execução de projeto do PRONON na Associação Mário Penna 201702092 Belo Horizonte MGRelatório de Fiscalização sobre a execução de projeto do PRONON no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo 201702093 São Paulo SP
RELATÓRIOS CONCLUÍDOS (parte 2)