Rodas - Motor Speed: Técnologia em Alta! · 2011-07-12 · Meça a pressão com os pneus frios (ou...

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111 111 Rodas Esta motocicleta utiliza pneus sem câmara. As marcações TUBELESS (sem câmara), localiza- das no flanco do pneu e lateral da roda, indicam que o pneu e o aro foram projetados especial- mente para a utilização sem câmara. A. Marcação TUBELESS A. Marcação TUBELESS Ao invés de utilizar uma câmara interna, o pneu e o aro formam um conjunto à prova de vaza- mentos, devido à superfície de contato vedada entre os talões do pneu e os flanges do aro da roda. Rodas Esta motocicleta utiliza pneus sem câmara. As marcações TUBELESS (sem câmara), localiza- das no flanco do pneu e lateral da roda, indicam que o pneu e o aro foram projetados especial- mente para a utilização sem câmara. A. Marcação TUBELESS A. Marcação TUBELESS Ao invés de utilizar uma câmara interna, o pneu e o aro formam um conjunto à prova de vaza- mentos, devido à superfície de contato vedada entre os talões do pneu e os flanges do aro da roda.

Transcript of Rodas - Motor Speed: Técnologia em Alta! · 2011-07-12 · Meça a pressão com os pneus frios (ou...

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Rodas

Esta motocicleta utiliza pneus sem câmara. Asmarcações TUBELESS (sem câmara), localiza-das no flanco do pneu e lateral da roda, indicamque o pneu e o aro foram projetados especial-mente para a utilização sem câmara.

A. Marcação TUBELESS

A. Marcação TUBELESS

Ao invés de utilizar uma câmara interna, o pneue o aro formam um conjunto à prova de vaza-mentos, devido à superfície de contato vedadaentre os talões do pneu e os flanges do aro daroda.

Rodas

Esta motocicleta utiliza pneus sem câmara. Asmarcações TUBELESS (sem câmara), localiza-das no flanco do pneu e lateral da roda, indicamque o pneu e o aro foram projetados especial-mente para a utilização sem câmara.

A. Marcação TUBELESS

A. Marcação TUBELESS

Ao invés de utilizar uma câmara interna, o pneue o aro formam um conjunto à prova de vaza-mentos, devido à superfície de contato vedadaentre os talões do pneu e os flanges do aro daroda.

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NOTAS

� Meça a pressão com os pneus frios (ouseja, quando a motocicleta não tiver sidoconduzida por mais de 1,5 quilômetro du-rante as últimas 3 horas).

� A pressão do pneu é afetada por variaçõesda temperatura ambiente e de altitude. Por-tanto, verifique e ajuste a pressão dos pneusquando sua pilotagem envolver grandesvariações de temperatura ou altitude.

PneusCarga Útil e Pressão dos Pneus

Não observar a pressão correta ou os limites decarga útil dos pneus prejudica a dirigibilidade e odesempenho da motocicleta, o que pode resultarem perda de controle.

A carga útil máxima recomendada corresponde a182 kg, incluindo o piloto, passageiro, bagagem eacessórios.• Verifique freqüentemente a pressão dos

pneus com um calibrador preciso.

! CUIDADO

Os pneus, aros e válvulas de ar desta mo-tocicleta foram projetados para utilizaçãosem câmara. Em caso de substituição,utilize exclusivamente os pneus, aros eválvulas de ar recomendados.Não instale pneus com câmara em arospara pneus sem câmara. Os talões não seassentariam corretamente nos aros, cau-sando o esvaziamento do pneu.Não instale uma câmara no interior depneus sem câmara. Isso provocaria aque-cimento excessivo, danificando a câmarae causando o esvaziamento do pneu.

NOTAS

� Meça a pressão com os pneus frios (ouseja, quando a motocicleta não tiver sidoconduzida por mais de 1,5 quilômetro du-rante as últimas 3 horas).

� A pressão do pneu é afetada por variaçõesda temperatura ambiente e de altitude. Por-tanto, verifique e ajuste a pressão dos pneusquando sua pilotagem envolver grandesvariações de temperatura ou altitude.

PneusCarga Útil e Pressão dos Pneus

Não observar a pressão correta ou os limites decarga útil dos pneus prejudica a dirigibilidade e odesempenho da motocicleta, o que pode resultarem perda de controle.

A carga útil máxima recomendada corresponde a182 kg, incluindo o piloto, passageiro, bagagem eacessórios.• Verifique freqüentemente a pressão dos

pneus com um calibrador preciso.

! CUIDADO

Os pneus, aros e válvulas de ar desta mo-tocicleta foram projetados para utilizaçãosem câmara. Em caso de substituição,utilize exclusivamente os pneus, aros eválvulas de ar recomendados.Não instale pneus com câmara em arospara pneus sem câmara. Os talões não seassentariam corretamente nos aros, cau-sando o esvaziamento do pneu.Não instale uma câmara no interior depneus sem câmara. Isso provocaria aque-cimento excessivo, danificando a câmarae causando o esvaziamento do pneu.

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Pressão de Ar do Pneu (a frio)

Dianteiro 290 kPa(2,90 kg/cm2, 41 psi)

Traseiro 290 kPa(2,90 kg/cm2, 41 psi)

Dianteiro — 1 mm

Traseiro Abaixo de 130 km/h 2 mm

Acima de 130 km/h 3 mm

Profundidade Mínima da Banda de Rodagem

A. Calibrador para Pneus

Desgaste e Danos do Pneu

À medida que a banda de rodagem se desgasta,o pneu se torna mais suscetível a furos e estou-ro. Há uma estimativa de que até 90% de todosos estouros de pneus ocorrem durante os últi-mos 10% da vida útil da banda de rodagem (ouseja, com um desgaste de 90%). Portanto, utili-zar os pneus até que fiquem carecas resultanuma pilotagem insegura e falsa economia.• Meça a profundidade dos sulcos da banda

de rodagem, utilizando um paquímetro deprofundidade, de acordo com a Tabela deManutenção Periódica. Substitua o pneu seestiver desgastado até a profundidade mí-nima aceitável da banda de rodagem.

Pressão de Ar do Pneu (a frio)

Dianteiro 290 kPa(2,90 kg/cm2, 41 psi)

Traseiro 290 kPa(2,90 kg/cm2, 41 psi)

Dianteiro — 1 mm

Traseiro Abaixo de 130 km/h 2 mm

Acima de 130 km/h 3 mm

Profundidade Mínima da Banda de Rodagem

A. Calibrador para Pneus

Desgaste e Danos do Pneu

À medida que a banda de rodagem se desgasta,o pneu se torna mais suscetível a furos e estou-ro. Há uma estimativa de que até 90% de todosos estouros de pneus ocorrem durante os últi-mos 10% da vida útil da banda de rodagem (ouseja, com um desgaste de 90%). Portanto, utili-zar os pneus até que fiquem carecas resultanuma pilotagem insegura e falsa economia.• Meça a profundidade dos sulcos da banda

de rodagem, utilizando um paquímetro deprofundidade, de acordo com a Tabela deManutenção Periódica. Substitua o pneu seestiver desgastado até a profundidade mí-nima aceitável da banda de rodagem.

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• Inspecione visualmente o pneu quanto a ra-chaduras e cortes. Substitua o pneu casoapresente danos. Bolhas ou inchaços indi-cam danos internos e exigem a substitui-ção do pneu.

• Remova todas as pedras e outros objetosestranhos incrustados na banda de roda-gem.

NOTAS

� A maioria dos países apresenta regulamen-tações próprias quanto à profundidade mí-nima dos sulcos da banda de rodagem; cer-tifique-se de cumpri-las.

� Sempre efetue o balanceamento da rodaapós a instalação de um pneu novo.

Para assegurar uma dirigibilidade segurae estabilidade, utilize somente os pneusrecomendados, inflados de acordo com apressão recomendada.Após furar e ser reparado, um pneu nãoapresenta a mesma resistência e caracterís-ticas originais. Não ultrapasse a velocidadede 100 km/h durante as primeiras 24 horasapós o reparo, nem 180 km/h em nenhummomento com um pneu reparado.

! CUIDADO

NOTA� Ao pilotar em vias públicas, mantenha a ve-

locidade máxima abaixo dos limites estabe-lecidos pela legislação local.

A. Paquímetro de Profundidade para Pneus

• Inspecione visualmente o pneu quanto a ra-chaduras e cortes. Substitua o pneu casoapresente danos. Bolhas ou inchaços indi-cam danos internos e exigem a substitui-ção do pneu.

• Remova todas as pedras e outros objetosestranhos incrustados na banda de roda-gem.

NOTAS

� A maioria dos países apresenta regulamen-tações próprias quanto à profundidade mí-nima dos sulcos da banda de rodagem; cer-tifique-se de cumpri-las.

� Sempre efetue o balanceamento da rodaapós a instalação de um pneu novo.

Para assegurar uma dirigibilidade segurae estabilidade, utilize somente os pneusrecomendados, inflados de acordo com apressão recomendada.Após furar e ser reparado, um pneu nãoapresenta a mesma resistência e caracterís-ticas originais. Não ultrapasse a velocidadede 100 km/h durante as primeiras 24 horasapós o reparo, nem 180 km/h em nenhummomento com um pneu reparado.

! CUIDADO

NOTA� Ao pilotar em vias públicas, mantenha a ve-

locidade máxima abaixo dos limites estabe-lecidos pela legislação local.

A. Paquímetro de Profundidade para Pneus

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Pneu Recomendado (Sem Câmara)

Pneus novos são escorregadios e podemcausar perda de controle e ferimentos.Um período de amaciamento de 160 km énecessário para que o pneu adquira suatração normal. Durante o amaciamento,evite frenagens súbitas, acelerações in-tensas e curvas fechadas.

! CUIDADO

Utilize pneus do mesmo fabricante nasrodas dianteira e traseira.

! CUIDADO

Tamanho 120/70ZR17 (58W) 200/50ZR17 (75W)

Marca/ BRIDGESTONE BRIDGESTONEModelo “BATTLAX BT011F “BATTLAX BT010R

RADIAL” RADIAL”

DUNLOP DUNLOP “D207FW” “D207”

Dianteiro Traseiro

Pneu Recomendado (Sem Câmara)

Pneus novos são escorregadios e podemcausar perda de controle e ferimentos.Um período de amaciamento de 160 km énecessário para que o pneu adquira suatração normal. Durante o amaciamento,evite frenagens súbitas, acelerações in-tensas e curvas fechadas.

! CUIDADO

Utilize pneus do mesmo fabricante nasrodas dianteira e traseira.

! CUIDADO

Tamanho 120/70ZR17 (58W) 200/50ZR17 (75W)

Marca/ BRIDGESTONE BRIDGESTONEModelo “BATTLAX BT011F “BATTLAX BT010R

RADIAL” RADIAL”

DUNLOP DUNLOP “D207FW” “D207”

Dianteiro Traseiro

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Bateria

A bateria instalada nesta motocicleta não neces-sita de manutenção. Assim, não é necessárioverificar o nível do eletrólito nem adicionar águadestilada na bateria.A faixa de vedação não deve ser removida apósa adição do eletrólito especificado, efetuada du-rante a revisão de entrega.O sistema elétrico desta motocicleta foi projeta-do para utilizar somente baterias livres de manu-tenção, portanto, nunca substitua a bateria origi-nal por uma convencional.

ATENÇÃO

Nunca remova a faixa de vedação. Casocontrário, a bateria será danificada.Não instale uma bateria convencional nes-ta motocicleta. Caso contrário, o sistemaelétrico não funcionará corretamente.

NOTA

� Caso seja necessário aplicar carga na ba-teria livre de manutenção, não deixe de se-guir as instruções apresentadas na etique-ta da bateria.

Remoção da Bateria

• Desligue a chave de ignição (posição OFF).• Remova a cobertura do tanque de combus-

tível e os assentos do piloto e passageiro.• Remova os parafusos e a tampa do aloja-

mento da bateria.

Bateria

A bateria instalada nesta motocicleta não neces-sita de manutenção. Assim, não é necessárioverificar o nível do eletrólito nem adicionar águadestilada na bateria.A faixa de vedação não deve ser removida apósa adição do eletrólito especificado, efetuada du-rante a revisão de entrega.O sistema elétrico desta motocicleta foi projeta-do para utilizar somente baterias livres de manu-tenção, portanto, nunca substitua a bateria origi-nal por uma convencional.

ATENÇÃO

Nunca remova a faixa de vedação. Casocontrário, a bateria será danificada.Não instale uma bateria convencional nes-ta motocicleta. Caso contrário, o sistemaelétrico não funcionará corretamente.

NOTA

� Caso seja necessário aplicar carga na ba-teria livre de manutenção, não deixe de se-guir as instruções apresentadas na etique-ta da bateria.

Remoção da Bateria

• Desligue a chave de ignição (posição OFF).• Remova a cobertura do tanque de combus-

tível e os assentos do piloto e passageiro.• Remova os parafusos e a tampa do aloja-

mento da bateria.

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• Desconecte o cabo do terminal negativo (–)da bateria. Em seguida, solte os fios da pre-silha localizada no suporte da bateria.

• Desconecte o cabo do motor de partida,removendo a porca do terminal.

• Solte o conector.• Remova o conector do terminal negativo (–)

da outra presilha do suporte da bateria.

A. Tampa do Alojamento da BateriaB. Parafusos

• Puxe o suporte da bateria levemente parafora.

ATENÇÃO

Não desconecte os fios, conectores e ter-minais da bateria com a chave de igniçãoligada (posição ON). Caso contrário, aECU poderá ser danificada.Instalar o cabo negativo (–) no terminalpositivo (+) da bateria, ou o contrário, da-nificará severamente a ECU.

• Desconecte o cabo do terminal negativo (–)da bateria. Em seguida, solte os fios da pre-silha localizada no suporte da bateria.

• Desconecte o cabo do motor de partida,removendo a porca do terminal.

• Solte o conector.• Remova o conector do terminal negativo (–)

da outra presilha do suporte da bateria.

A. Tampa do Alojamento da BateriaB. Parafusos

• Puxe o suporte da bateria levemente parafora.

ATENÇÃO

Não desconecte os fios, conectores e ter-minais da bateria com a chave de igniçãoligada (posição ON). Caso contrário, aECU poderá ser danificada.Instalar o cabo negativo (–) no terminalpositivo (+) da bateria, ou o contrário, da-nificará severamente a ECU.

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A. Terminal Negativo (–)B. BateriaC. PresilhaD. Porca (Cabo do Motor de Partida)E. ConectorF. Conector do Terminal Negativo (–)

• Remova o suporte e a bateria de seu aloja-mento.

• Solte a cinta de fixação de borracha do gan-cho e remova a cobertura da bateria.

• Desconecte o cabo do terminal positivo (+)da bateria.

A. Cinta de Fixação de BorrachaB. Cobertura da BateriaC. Gancho

A. Terminal Negativo (–)B. BateriaC. PresilhaD. Porca (Cabo do Motor de Partida)E. ConectorF. Conector do Terminal Negativo (–)

• Remova o suporte e a bateria de seu aloja-mento.

• Solte a cinta de fixação de borracha do gan-cho e remova a cobertura da bateria.

• Desconecte o cabo do terminal positivo (+)da bateria.

A. Cinta de Fixação de BorrachaB. Cobertura da BateriaC. Gancho

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• Remova a bateria de seu suporte.• Limpe os terminais da bateria utilizando uma

solução de água e bicarbonato de sódio. Cer-tifique-se de que as superfícies de contatodos conectores dos cabos estejam limpas.

Instalação da Bateria

• Coloque a bateria em seu suporte.

NOTAS

� Os símbolos positivo (+) e negativo (–) estãogravados na parte inferior do suporte dabateria. Ao instalar a bateria, faça coincidir olado do terminal positivo (+) da bateria coma marca positiva (+) do suporte e o lado doterminal negativo (–) com a marca negativa(–).

� Instale a bateria na ordem inversa da remo-ção.

• Conecte o cabo positivo (com a coberturaprotetora) ao terminal positivo (+) da bate-ria.

• Aplique uma leve camada de graxa no ter-minal positivo (+) para evitar oxidação.

• Cubra o terminal positivo (+) com sua co-bertura protetora.

• Instale a cobertura da bateria, conformemostrado.

A. Terminal Positivo (+)B. Terminal Negativo (–)C. BateriaD. Suporte da Bateria

• Remova a bateria de seu suporte.• Limpe os terminais da bateria utilizando uma

solução de água e bicarbonato de sódio. Cer-tifique-se de que as superfícies de contatodos conectores dos cabos estejam limpas.

Instalação da Bateria

• Coloque a bateria em seu suporte.

NOTAS

� Os símbolos positivo (+) e negativo (–) estãogravados na parte inferior do suporte dabateria. Ao instalar a bateria, faça coincidir olado do terminal positivo (+) da bateria coma marca positiva (+) do suporte e o lado doterminal negativo (–) com a marca negativa(–).

� Instale a bateria na ordem inversa da remo-ção.

• Conecte o cabo positivo (com a coberturaprotetora) ao terminal positivo (+) da bate-ria.

• Aplique uma leve camada de graxa no ter-minal positivo (+) para evitar oxidação.

• Cubra o terminal positivo (+) com sua co-bertura protetora.

• Instale a cobertura da bateria, conformemostrado.

A. Terminal Positivo (+)B. Terminal Negativo (–)C. BateriaD. Suporte da Bateria

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NOTA

� Os ponteiros do velocímetro e tacômetroatingem momentaneamente o fim da escalaquando a bateria é instalada. Caso o termi-nal da bateria seja desconectado durante amovimentação dos ponteiros, eles interrom-perão seu movimento e retornarão ao nor-mal quando o terminal da bateria forconectado novamente.

• Ligue o conector e instale as peças removi-das.

• Insira o suporte e a bateria na parte inferiordo seu alojamento.

• Certifique-se de que a tampa do alojamentoda bateria seja instalada firmemente.

• Instale o suporte e a bateria no seu aloja-mento.

• Conecte o cabo do motor de partida ao su-porte da bateria e aperte a porca.

• Conecte o cabo preto ao terminal nega-tivo (–).

• Aplique uma leve camada de graxa no ter-minal negativo (–) para evitar oxidação.

A. Terminal Positivo (+)B. Terminal Negativo (–)

NOTA

� Os ponteiros do velocímetro e tacômetroatingem momentaneamente o fim da escalaquando a bateria é instalada. Caso o termi-nal da bateria seja desconectado durante amovimentação dos ponteiros, eles interrom-perão seu movimento e retornarão ao nor-mal quando o terminal da bateria forconectado novamente.

• Ligue o conector e instale as peças removi-das.

• Insira o suporte e a bateria na parte inferiordo seu alojamento.

• Certifique-se de que a tampa do alojamentoda bateria seja instalada firmemente.

• Instale o suporte e a bateria no seu aloja-mento.

• Conecte o cabo do motor de partida ao su-porte da bateria e aperte a porca.

• Conecte o cabo preto ao terminal nega-tivo (–).

• Aplique uma leve camada de graxa no ter-minal negativo (–) para evitar oxidação.

A. Terminal Positivo (+)B. Terminal Negativo (–)

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Regulagem do Farol

Ajuste Horizontal

O foco do farol é ajustável horizontalmente. Casonão esteja corretamente ajustado, o foco irá apon-tar para um dos lados ao invés de iluminar dire-tamente à frente.• Gire o ajustador horizontal para dentro ou

para fora, até que o foco do farol iluminediretamente à frente.

A. Ajustador HorizontalB. Ajustador Vertical

Ajuste Vertical

O foco do farol é ajustável verticalmente. Casoesteja ajustado muito baixo, os faróis alto e bai-xo não iluminarão suficientemente a estrada àfrente. Se estiver ajustado muito alto, o farol altodeixará de iluminar a estrada nas proximidades,enquanto o farol baixo ofuscará os motoristasem sentido contrário.• Gire o ajustador vertical para dentro ou para

fora, até ajustar o farol verticalmente.

NOTA

� O ponto mais brilhante do farol alto deveapontar ligeiramente para baixo. O ângulocorreto é de 0,4° abaixo da horizontal, o quecorresponde a uma diminuição de altura de50 mm a uma distância de 7,6 metros, me-dida com a motocicleta apoiada sobre asrodas e o piloto sentado.

Regulagem do Farol

Ajuste Horizontal

O foco do farol é ajustável horizontalmente. Casonão esteja corretamente ajustado, o foco irá apon-tar para um dos lados ao invés de iluminar dire-tamente à frente.• Gire o ajustador horizontal para dentro ou

para fora, até que o foco do farol iluminediretamente à frente.

A. Ajustador HorizontalB. Ajustador Vertical

Ajuste Vertical

O foco do farol é ajustável verticalmente. Casoesteja ajustado muito baixo, os faróis alto e bai-xo não iluminarão suficientemente a estrada àfrente. Se estiver ajustado muito alto, o farol altodeixará de iluminar a estrada nas proximidades,enquanto o farol baixo ofuscará os motoristasem sentido contrário.• Gire o ajustador vertical para dentro ou para

fora, até ajustar o farol verticalmente.

NOTA

� O ponto mais brilhante do farol alto deveapontar ligeiramente para baixo. O ângulocorreto é de 0,4° abaixo da horizontal, o quecorresponde a uma diminuição de altura de50 mm a uma distância de 7,6 metros, me-dida com a motocicleta apoiada sobre asrodas e o piloto sentado.

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Fusíveis

Os fusíveis estão instalados na caixa de junçãolocalizada sob o painel do tanque de combustí-vel. O fusível da ECU também encontra-se sobesse painel. O fusível principal está instalado so-bre o relé de partida, localizado no lado esquer-do da bateria.Caso ocorra a falha de um fusível durante o fun-cionamento da motocicleta, inspecione o siste-ma elétrico para determinar a causa e, em se-guida, substitua-o por um fusível novo de capa-cidade apropriada.

Remoção do Fusível da Caixa de Junção

• Remova o parafuso e o painel do tanque decombustível.

Altura do Centro do Farol

Centro do Ponto mais Brilhante

7,6 m

0,4 m

50 mm

Fusíveis

Os fusíveis estão instalados na caixa de junçãolocalizada sob o painel do tanque de combustí-vel. O fusível da ECU também encontra-se sobesse painel. O fusível principal está instalado so-bre o relé de partida, localizado no lado esquer-do da bateria.Caso ocorra a falha de um fusível durante o fun-cionamento da motocicleta, inspecione o siste-ma elétrico para determinar a causa e, em se-guida, substitua-o por um fusível novo de capa-cidade apropriada.

Remoção do Fusível da Caixa de Junção

• Remova o parafuso e o painel do tanque decombustível.

Altura do Centro do Farol

Centro do Ponto mais Brilhante

7,6 m

0,4 m

50 mm

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Remoção do Fusível Principal

• Remova o suporte junto com a bateria. (Con-sulte o item Bateria nesta seção.)

• Remova o parafuso e a cobertura da bateria.

A. Caixa de JunçãoB. FusíveisC. Fusíveis de ReservaD. Fusível da ECU

A. Painel do Tanque de CombustívelB. Parafusos

• Remova a cobertura de borracha e a tampada caixa de junção.

Remoção do Fusível Principal

• Remova o suporte junto com a bateria. (Con-sulte o item Bateria nesta seção.)

• Remova o parafuso e a cobertura da bateria.

A. Caixa de JunçãoB. FusíveisC. Fusíveis de ReservaD. Fusível da ECU

A. Painel do Tanque de CombustívelB. Parafusos

• Remova a cobertura de borracha e a tampada caixa de junção.

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Não utilize nenhum substituto para o fu-sível recomendado.Substitua o fusível queimado por um novocom a capacidade correta, conforme es-pecificado na caixa de junção e no fusívelprincipal.

A. Fusível PrincipalB. Relé de PartidaC. Suporte da Bateria

! CUIDADO

A. ParafusoB. Cobertura

Não utilize nenhum substituto para o fu-sível recomendado.Substitua o fusível queimado por um novocom a capacidade correta, conforme es-pecificado na caixa de junção e no fusívelprincipal.

A. Fusível PrincipalB. Relé de PartidaC. Suporte da Bateria

! CUIDADO

A. ParafusoB. Cobertura

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Normal Queimado

A. Cabo Positivo (+) da BateriaNOTA

� Certifique-se de que o cabo positivo (+) dabateria seja passado conforme mostrado.

Normal Queimado

A. Cabo Positivo (+) da BateriaNOTA

� Certifique-se de que o cabo positivo (+) dabateria seja passado conforme mostrado.

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Lubrificação Geral

Lubrifique os pontos indicados utilizando óleo paramotor ou graxa comum, de acordo com a Tabelade Manutenção Periódica ou sempre que a mo-tocicleta for utilizada em pistas molhadas, sobchuva e, especialmente, após uma lavagem.Antes de lubrificar cada peça, remova todos ospontos de ferrugem com um produto removedorespecífico. Além disso, limpe toda a graxa, óleo,poeira e sujeira incrustada.

NOTA

� Algumas gotas de óleo são eficazes para im-pedir o enferrujamento e engripamento de pa-rafusos e porcas, o que facilita sua remoção.Parafusos e porcas severamente enferruja-dos devem ser substituídos por novos.

Aplique óleo para motor nas seguintes articula-ções:

• Cavalete lateral• Manete da embreagem• Manete do freio dianteiro• Pedal do freio traseiro

Aplique lubrificante para cabos em aerossol nosseguintes cabos, utilizando um tubo aplicador:

• Cabo da embreagem• Cabos do acelerador

Aplique graxa nos seguintes pontos:

• Extremidade superior do cabo da embreagem• Extremidades superiores dos cabos do ace-

lerador

NOTA

� Após conectar novamente os cabos, ajus-te-os.

Lubrificação Geral

Lubrifique os pontos indicados utilizando óleo paramotor ou graxa comum, de acordo com a Tabelade Manutenção Periódica ou sempre que a mo-tocicleta for utilizada em pistas molhadas, sobchuva e, especialmente, após uma lavagem.Antes de lubrificar cada peça, remova todos ospontos de ferrugem com um produto removedorespecífico. Além disso, limpe toda a graxa, óleo,poeira e sujeira incrustada.

NOTA

� Algumas gotas de óleo são eficazes para im-pedir o enferrujamento e engripamento de pa-rafusos e porcas, o que facilita sua remoção.Parafusos e porcas severamente enferruja-dos devem ser substituídos por novos.

Aplique óleo para motor nas seguintes articula-ções:

• Cavalete lateral• Manete da embreagem• Manete do freio dianteiro• Pedal do freio traseiro

Aplique lubrificante para cabos em aerossol nosseguintes cabos, utilizando um tubo aplicador:

• Cabo da embreagem• Cabos do acelerador

Aplique graxa nos seguintes pontos:

• Extremidade superior do cabo da embreagem• Extremidades superiores dos cabos do ace-

lerador

NOTA

� Após conectar novamente os cabos, ajus-te-os.

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Limpeza

Para maior vida útil de sua motocicleta, lave-aimediatamente após ter sido molhada com águado mar, exposta à maresia ou utilizada em diaschuvosos, estradas irregulares, lamacentas ouáreas empoeiradas.

Preparação para Lavagem

Antes da lavagem, siga as seguintes precau-ções para impedir que a água atinja os locaisabaixo:• Abertura traseira do silencioso – Cubra-a

com sacos plásticos presos com elásticos.• Manetes da embreagem e freio, interrupto-

res do guidão – Cubra-os com sacos plás-ticos.

• Chave de ignição – Cubra a abertura docontato com fita adesiva.

• Entrada do filtro de ar – Proteja a entradacom fita adesiva ou panos limpos.

Precauções

Evite jatos fortes de água próximos aos seguin-tes locais:• Painel de instrumentos• Farol• Cilindro mestre e pinças dos freios a disco• Sob o tanque de combustível – Se a água

se infiltrar nas bobinas de ignição ou su-pressores de vela, a faísca será conduzidapela água e neutralizada. Se isso aconte-cer, a motocicleta não dará partida e as pe-ças afetadas deverão ser completamentesecas.

• Cubos das rodas dianteira e traseira• Cabeçote de direção (tubo da coluna de di-

reção)• Articulações da suspensão Uni-Trak• Articulação da balança

Limpeza

Para maior vida útil de sua motocicleta, lave-aimediatamente após ter sido molhada com águado mar, exposta à maresia ou utilizada em diaschuvosos, estradas irregulares, lamacentas ouáreas empoeiradas.

Preparação para Lavagem

Antes da lavagem, siga as seguintes precau-ções para impedir que a água atinja os locaisabaixo:• Abertura traseira do silencioso – Cubra-a

com sacos plásticos presos com elásticos.• Manetes da embreagem e freio, interrupto-

res do guidão – Cubra-os com sacos plás-ticos.

• Chave de ignição – Cubra a abertura docontato com fita adesiva.

• Entrada do filtro de ar – Proteja a entradacom fita adesiva ou panos limpos.

Precauções

Evite jatos fortes de água próximos aos seguin-tes locais:• Painel de instrumentos• Farol• Cilindro mestre e pinças dos freios a disco• Sob o tanque de combustível – Se a água

se infiltrar nas bobinas de ignição ou su-pressores de vela, a faísca será conduzidapela água e neutralizada. Se isso aconte-cer, a motocicleta não dará partida e as pe-ças afetadas deverão ser completamentesecas.

• Cubos das rodas dianteira e traseira• Cabeçote de direção (tubo da coluna de di-

reção)• Articulações da suspensão Uni-Trak• Articulação da balança

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NOTA

� Não recomendamos a utilização de lava-rápidos a alta pressão. A água pode ser for-çada para dentro dos rolamentos e outroscomponentes, causando falhas eventuaisdevido à ferrugem e corrosão. Além disso,alguns xampus altamente alcalinos deixamresíduos ou causam manchas.

Após a Lavagem

• Remova os sacos plásticos e fitas adesi-vas. Limpe a entrada do filtro de ar.

• Lubrifique os pontos indicados no item Lubri-ficação Geral.

Nunca aplique cera nem produtos oleososnos discos de freio, pois a perda da capa-cidade de frenagem pode causar um sérioacidente. Limpe os discos com solventenão-oleoso, tal como tricloretileno ou ace-tona. Observe as precauções recomenda-das pelo fabricante do solvente.

• Teste os freios antes de utilizar a motocicleta.• Acione o motor e mantenha-o em funciona-

mento por 5 minutos.

! CUIDADO

NOTA

� Não recomendamos a utilização de lava-rápidos a alta pressão. A água pode ser for-çada para dentro dos rolamentos e outroscomponentes, causando falhas eventuaisdevido à ferrugem e corrosão. Além disso,alguns xampus altamente alcalinos deixamresíduos ou causam manchas.

Após a Lavagem

• Remova os sacos plásticos e fitas adesi-vas. Limpe a entrada do filtro de ar.

• Lubrifique os pontos indicados no item Lubri-ficação Geral.

Nunca aplique cera nem produtos oleososnos discos de freio, pois a perda da capa-cidade de frenagem pode causar um sérioacidente. Limpe os discos com solventenão-oleoso, tal como tricloretileno ou ace-tona. Observe as precauções recomenda-das pelo fabricante do solvente.

• Teste os freios antes de utilizar a motocicleta.• Acione o motor e mantenha-o em funciona-

mento por 5 minutos.

! CUIDADO

129

129

Aperto de Parafusos e Porcas

Não deixe de verificar o aperto dos parafusos e porcas relacionados abaixo, de acordo com a Tabelade Manutenção Periódica. Além disso, verifique se todas as cupilhas estão em boas condições ecorretamente instaladas. Consulte sua concessionária autorizada Kawasaki quanto aos valores cor-retos de torque de aperto.

1. Parafusos de Fixação do Pára-lamaDianteiro

2. Parafusos da Mesa Superior daSuspensão Dianteira

3. Parafusos do Suporte do Manete daEmbreagem

4. Parafusos de Fixação do Guidão5. Parafusos Superiores da Coluna de

Direção6. Parafusos do Cabeçote do Motor7. Parafusos e Porcas de Fixação do

Motor8. Parafusos do Suporte do Eixo

Dianteiro9. Porca do Eixo Dianteiro10. Parafusos de Fixação da Pinça do

Freio11. Parafuso do Eixo de Articulação da

Balança12. Parafuso do Cavalete Lateral13. Parafuso do Pedal de Câmbio14. Parafuso de Fixação do Pedal de

Apoio15. Porca do Eixo Traseiro

Aperto de Parafusos e Porcas

Não deixe de verificar o aperto dos parafusos e porcas relacionados abaixo, de acordo com a Tabelade Manutenção Periódica. Além disso, verifique se todas as cupilhas estão em boas condições ecorretamente instaladas. Consulte sua concessionária autorizada Kawasaki quanto aos valores cor-retos de torque de aperto.

1. Parafusos de Fixação do Pára-lamaDianteiro

2. Parafusos da Mesa Superior daSuspensão Dianteira

3. Parafusos do Suporte do Manete daEmbreagem

4. Parafusos de Fixação do Guidão5. Parafusos Superiores da Coluna de

Direção6. Parafusos do Cabeçote do Motor7. Parafusos e Porcas de Fixação do

Motor8. Parafusos do Suporte do Eixo

Dianteiro9. Porca do Eixo Dianteiro10. Parafusos de Fixação da Pinça do

Freio11. Parafuso do Eixo de Articulação da

Balança12. Parafuso do Cavalete Lateral13. Parafuso do Pedal de Câmbio14. Parafuso de Fixação do Pedal de

Apoio15. Porca do Eixo Traseiro

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16. Parafusos de Fixação do Silencioso17. Parafusos da Tampa do Alojamento

da Bateria18. Parafuso de Articulação do Manete

do Freio19. Parafusos de Fixação do Cilindro

Mestre do Freio Dianteiro20. Parafusos de Fixação do Cilindro

Mestre do Freio Traseiro21. Parafusos de Fixação do

Amortecedor Traseiro

16. Parafusos de Fixação do Silencioso17. Parafusos da Tampa do Alojamento

da Bateria18. Parafuso de Articulação do Manete

do Freio19. Parafusos de Fixação do Cilindro

Mestre do Freio Dianteiro20. Parafusos de Fixação do Cilindro

Mestre do Freio Traseiro21. Parafusos de Fixação do

Amortecedor Traseiro

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Preparação para o Armazenamento

• Limpe completamente a motocicleta.• Mantenha o motor em funcionamento por, aproximadamente, 5 minutos para aquecer o óleo. Em

seguida, desligue-o e drene o óleo do motor.

ARMAZENAMENTO

O óleo do motor é uma substância tóxica. Descarte o óleo usado de maneira apropriada.Verifique os métodos de descarte aprovados pelas autoridades locais ou sua possívelreciclagem.

• Abasteça o motor com óleo novo.• Remova todo o combustível contido no tanque de combustível, utilizando uma bomba ou sifão.

A gasolina é altamente inflamável e explosiva sob certas condições. Mantenha a chave deignição na posição OFF (desligada). Não fume. Certifique-se de que o local seja bemventilado e livre de chamas ou faíscas. Isso inclui equipamentos dotados de chama-piloto.A gasolina é uma substância tóxica. Descarte-a de maneira apropriada. Verifique os méto-dos de descarte aprovados pelas autoridades locais.

! CUIDADO

! CUIDADO

Preparação para o Armazenamento

• Limpe completamente a motocicleta.• Mantenha o motor em funcionamento por, aproximadamente, 5 minutos para aquecer o óleo. Em

seguida, desligue-o e drene o óleo do motor.

ARMAZENAMENTO

O óleo do motor é uma substância tóxica. Descarte o óleo usado de maneira apropriada.Verifique os métodos de descarte aprovados pelas autoridades locais ou sua possívelreciclagem.

• Abasteça o motor com óleo novo.• Remova todo o combustível contido no tanque de combustível, utilizando uma bomba ou sifão.

A gasolina é altamente inflamável e explosiva sob certas condições. Mantenha a chave deignição na posição OFF (desligada). Não fume. Certifique-se de que o local seja bemventilado e livre de chamas ou faíscas. Isso inclui equipamentos dotados de chama-piloto.A gasolina é uma substância tóxica. Descarte-a de maneira apropriada. Verifique os méto-dos de descarte aprovados pelas autoridades locais.

! CUIDADO

! CUIDADO

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132

• Drene o sistema de combustível, mantendo o motor em funcionamento em marcha lenta até quetodo o combustível contido no sistema seja consumido (se o combustível for deixado no sistemapor muito tempo, ele se deteriorará e obstruirá o sistema).

• Reduza a pressão dos pneus em, aproximadamente, 20%.• Coloque a motocicleta sobre um suporte ou cavalete, de modo que ambas as rodas fiquem

levantadas do solo. (Se isso for impossível, coloque tábuas sob as rodas dianteira e traseira paraimpedir que a umidade atinja a borracha do pneu.)

• Pulverize óleo em todas as superfícies metálicas não pintadas para evitar ferrugem. Evite aplicaróleo sobre peças de borracha ou nos freios.

• Lubrifique a corrente de transmissão e todos os cabos.• Remova a bateria e guarde-a em um local protegido da incidência direta da luz solar, umidade ou

temperaturas extremamente baixas. Durante o armazenamento, aplique uma carga lenta (1 am-père ou menos) aproximadamente uma vez por mês. Mantenha a bateria bem carregada, espe-cialmente durante o inverno.

• Prenda um saco plástico sobre o silencioso para impedir a entrada de umidade.• Coloque uma capa sobre a motocicleta para evitar o acúmulo de poeira e sujeira.

• Drene o sistema de combustível, mantendo o motor em funcionamento em marcha lenta até quetodo o combustível contido no sistema seja consumido (se o combustível for deixado no sistemapor muito tempo, ele se deteriorará e obstruirá o sistema).

• Reduza a pressão dos pneus em, aproximadamente, 20%.• Coloque a motocicleta sobre um suporte ou cavalete, de modo que ambas as rodas fiquem

levantadas do solo. (Se isso for impossível, coloque tábuas sob as rodas dianteira e traseira paraimpedir que a umidade atinja a borracha do pneu.)

• Pulverize óleo em todas as superfícies metálicas não pintadas para evitar ferrugem. Evite aplicaróleo sobre peças de borracha ou nos freios.

• Lubrifique a corrente de transmissão e todos os cabos.• Remova a bateria e guarde-a em um local protegido da incidência direta da luz solar, umidade ou

temperaturas extremamente baixas. Durante o armazenamento, aplique uma carga lenta (1 am-père ou menos) aproximadamente uma vez por mês. Mantenha a bateria bem carregada, espe-cialmente durante o inverno.

• Prenda um saco plástico sobre o silencioso para impedir a entrada de umidade.• Coloque uma capa sobre a motocicleta para evitar o acúmulo de poeira e sujeira.

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Preparação após o Armazenamento

• Remova o saco plástico do silencioso.• Instale a bateria na motocicleta e carregue-a, se necessário.• Abasteça o tanque de combustível.• Verifique todos os pontos relacionados no item Verificações Diárias de Segurança.• Lubrifique as articulações, parafusos e porcas conforme descrito no item Lubrificação Geral.

Preparação após o Armazenamento

• Remova o saco plástico do silencioso.• Instale a bateria na motocicleta e carregue-a, se necessário.• Abasteça o tanque de combustível.• Verifique todos os pontos relacionados no item Verificações Diárias de Segurança.• Lubrifique as articulações, parafusos e porcas conforme descrito no item Lubrificação Geral.

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GUIA DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Contato elétrico inadequado das velas deigniçãoVelas de ignição contaminadas ou úmidasFolga incorreta dos eletrodos da vela deigniçãoFolga das válvulas incorretaBateria descarregadaA chave de ignição não é girada para aposição OFF (desligada) após uma que-da da motocicleta

O motor morre.Ao mudar para a 1a marcha

Cavalete lateral abaixadoDesacoplamento incorreto da embreagem

Durante a pilotagemUtilização excessivamente prolongadada marcha lenta aceleradaFalta de combustívelRespiro do tanque de combustível obs-truídoSuperaquecimentoBateria descarregada

NOTA

� Esta lista não abrange todas as causas pos-síveis para cada um dos problemas rela-cionados. Ela serve simplesmente de guiarápido para ajudar a diagnosticar algumasdas dificuldades mais comuns.

O motor não dá partida, ou a partida é difícil.O motor de partida não gira.

Interruptor do corta-motor desligadoManete da embreagem não acionado etransmissão engatadaFusível queimadoContato elétrico inadequado dos cabos eterminais da bateriaBateria descarregada

O motor de partida gira, mas não há partida.Falta de combustívelLinha de combustível obstruídaCombustível deterioradoMarcha lenta acelerada não utilizada emdias friosMotor afogado

GUIA DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Contato elétrico inadequado das velas deigniçãoVelas de ignição contaminadas ou úmidasFolga incorreta dos eletrodos da vela deigniçãoFolga das válvulas incorretaBateria descarregadaA chave de ignição não é girada para aposição OFF (desligada) após uma que-da da motocicleta

O motor morre.Ao mudar para a 1a marcha

Cavalete lateral abaixadoDesacoplamento incorreto da embreagem

Durante a pilotagemUtilização excessivamente prolongadada marcha lenta aceleradaFalta de combustívelRespiro do tanque de combustível obs-truídoSuperaquecimentoBateria descarregada

NOTA

� Esta lista não abrange todas as causas pos-síveis para cada um dos problemas rela-cionados. Ela serve simplesmente de guiarápido para ajudar a diagnosticar algumasdas dificuldades mais comuns.

O motor não dá partida, ou a partida é difícil.O motor de partida não gira.

Interruptor do corta-motor desligadoManete da embreagem não acionado etransmissão engatadaFusível queimadoContato elétrico inadequado dos cabos eterminais da bateriaBateria descarregada

O motor de partida gira, mas não há partida.Falta de combustívelLinha de combustível obstruídaCombustível deterioradoMarcha lenta acelerada não utilizada emdias friosMotor afogado

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REGISTRO DE MANUTENÇÃO

Nome do Proprietário ..............................................................................................................................

Endereço ....................................................................................................................................................

Telefone .....................................................................................................................................................

Número de Identificação do Motor .......................................................................................................

Número de Identificação do Chassi .....................................................................................................

Nome da Concessionária Revendedora ..............................................................................................

Endereço ....................................................................................................................................................

Telefone .....................................................................................................................................................

Data de Início da Garantia ......................................................................................................................

Nota: Guarde estas informações e a chave de reserva.

Data Leitura do Hodômetro Manutenção Efetuada Concessionária Endereço

REGISTRO DE MANUTENÇÃO

Nome do Proprietário ..............................................................................................................................

Endereço ....................................................................................................................................................

Telefone .....................................................................................................................................................

Número de Identificação do Motor .......................................................................................................

Número de Identificação do Chassi .....................................................................................................

Nome da Concessionária Revendedora ..............................................................................................

Endereço ....................................................................................................................................................

Telefone .....................................................................................................................................................

Data de Início da Garantia ......................................................................................................................

Nota: Guarde estas informações e a chave de reserva.

Data Leitura do Hodômetro Manutenção Efetuada Concessionária Endereço

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Data Leitura do Hodômetro Manutenção Efetuada Concessionária Endereço

Data Leitura do Hodômetro Manutenção Efetuada Concessionária Endereço

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Data Leitura do Hodômetro Manutenção Efetuada Concessionária Endereço

Data Leitura do Hodômetro Manutenção Efetuada Concessionária Endereço

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Data Leitura do Hodômetro Manutenção Efetuada Concessionária Endereço

Data Leitura do Hodômetro Manutenção Efetuada Concessionária Endereço

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Data Leitura do Hodômetro Manutenção Efetuada Concessionária Endereço

Data Leitura do Hodômetro Manutenção Efetuada Concessionária Endereço

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O ácido da bateria produz gás hidrogê-nio, que é inflamável e explosivo sob cer-tas condições. Esse gás sempre está pre-sente dentro da bateria, mesmo que elaesteja descarregada. Mantenha-a distan-te de chamas, faíscas e cigarros acesos.Use proteção para os olhos durante a ma-nutenção da bateria. Em caso de contatodo ácido com a pele, olhos ou roupa, laveimediatamente a área atingida com águapor, pelo menos, 5 minutos. Procure as-sistência médica imediatamente.

Partida com Bateria Auxiliar

Caso a bateria de sua motocicleta descarregue,ela deverá ser removida e recarregada. Se issonão for possível, uma bateria auxiliar de 12 voltse cabos auxiliares podem ser utilizados para acio-nar o motor.

! CUIDADO

Conexão dos Cabos Auxiliares

• Remova os assentos do piloto e passagei-ro, e a cobertura do tanque de combustível.

• Certifique-se de que a chave de igniçãoesteja na posição OFF (desligada).

INFORMAÇÃO ADICIONAL

O ácido da bateria produz gás hidrogê-nio, que é inflamável e explosivo sob cer-tas condições. Esse gás sempre está pre-sente dentro da bateria, mesmo que elaesteja descarregada. Mantenha-a distan-te de chamas, faíscas e cigarros acesos.Use proteção para os olhos durante a ma-nutenção da bateria. Em caso de contatodo ácido com a pele, olhos ou roupa, laveimediatamente a área atingida com águapor, pelo menos, 5 minutos. Procure as-sistência médica imediatamente.

Partida com Bateria Auxiliar

Caso a bateria de sua motocicleta descarregue,ela deverá ser removida e recarregada. Se issonão for possível, uma bateria auxiliar de 12 voltse cabos auxiliares podem ser utilizados para acio-nar o motor.

! CUIDADO

Conexão dos Cabos Auxiliares

• Remova os assentos do piloto e passagei-ro, e a cobertura do tanque de combustível.

• Certifique-se de que a chave de igniçãoesteja na posição OFF (desligada).

INFORMAÇÃO ADICIONAL

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• Remova a bateria. (Consulte o item Bateriana seção Manutenção e Ajustes.)

• Solte a cinta de fixação de borracha do gan-cho e remova o cabo de partida auxiliar dacobertura da bateria.

NOTAS

� Instale o cabo de partida auxiliar no terminalpositivo (+) da bateria e, em seguida, aperte-o firmemente junto com o cabo do terminalpositivo (+), utilizando o mesmo parafuso.

� Suspenda a porca do terminal positivo (+) dabateria para facilitar a instalação do parafusode fixação do terminal do cabo positivo (+).

• Instale a cobertura da bateria e prenda-acom a cinta de fixação de borracha.

A. Cabo de Partida AuxiliarB. Terminal Positivo (+)

• Conecte o cabo de partida auxiliar ao termi-nal positivo (+) da bateria.

A. Cabo de Partida AuxiliarB. Cobertura da Bateria

• Remova a bateria. (Consulte o item Bateriana seção Manutenção e Ajustes.)

• Solte a cinta de fixação de borracha do gan-cho e remova o cabo de partida auxiliar dacobertura da bateria.

NOTAS

� Instale o cabo de partida auxiliar no terminalpositivo (+) da bateria e, em seguida, aperte-o firmemente junto com o cabo do terminalpositivo (+), utilizando o mesmo parafuso.

� Suspenda a porca do terminal positivo (+) dabateria para facilitar a instalação do parafusode fixação do terminal do cabo positivo (+).

• Instale a cobertura da bateria e prenda-acom a cinta de fixação de borracha.

A. Cabo de Partida AuxiliarB. Terminal Positivo (+)

• Conecte o cabo de partida auxiliar ao termi-nal positivo (+) da bateria.

A. Cabo de Partida AuxiliarB. Cobertura da Bateria

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A. Terminal Positivo (+) do Cabo de Partida AuxiliarB. Vem do Terminal Positivo (+) da Bateria AuxiliarC. Pedal do Freio TraseiroD. Vem do Terminal Negativo (–) da Bateria Auxiliar

A. Cinta de Fixação de BorrachaB. Cobertura da BateriaC. Cabo de Partida Auxiliar

• Insira o suporte e a bateria no seu aloja-mento e passe a extremidade livre do cabode partida auxiliar em direção ao lado direito.

• Conecte o cabo do motor de partida ao su-porte da bateria e aperte a porca.

• Conecte o cabo preto ao terminal negativo(–) e ligue o conector.

• Puxe a capa protetora da extremidade livredo cabo de partida auxiliar para trás.

• Conecte um cabo auxiliar entre o terminalpositivo (+) da bateria auxiliar e a extremi-dade livre do cabo de par tida auxiliar,conectado ao terminal positivo (+) da bate-ria da sua motocicleta.

• Conecte o outro cabo auxiliar entre o termi-nal negativo (–) da bateria auxiliar e o pedaldo freio traseiro. Não utilize o terminal nega-tivo (–) da bateria.

A. Terminal Positivo (+) do Cabo de Partida AuxiliarB. Vem do Terminal Positivo (+) da Bateria AuxiliarC. Pedal do Freio TraseiroD. Vem do Terminal Negativo (–) da Bateria Auxiliar

A. Cinta de Fixação de BorrachaB. Cobertura da BateriaC. Cabo de Partida Auxiliar

• Insira o suporte e a bateria no seu aloja-mento e passe a extremidade livre do cabode partida auxiliar em direção ao lado direito.

• Conecte o cabo do motor de partida ao su-porte da bateria e aperte a porca.

• Conecte o cabo preto ao terminal negativo(–) e ligue o conector.

• Puxe a capa protetora da extremidade livredo cabo de partida auxiliar para trás.

• Conecte um cabo auxiliar entre o terminalpositivo (+) da bateria auxiliar e a extremi-dade livre do cabo de par tida auxiliar,conectado ao terminal positivo (+) da bate-ria da sua motocicleta.

• Conecte o outro cabo auxiliar entre o termi-nal negativo (–) da bateria auxiliar e o pedaldo freio traseiro. Não utilize o terminal nega-tivo (–) da bateria.

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Não efetue a conexão do cabo negativo aosistema de combustível nem à bateria damotocicleta. Tome cuidado para não en-costar os cabos positivo (+) e negativo (–).Ao efetuar a última conexão, não se incli-ne sobre a bateria. Não tente dar partidano motor utilizando cabos auxiliares emdias extremamente frios, pois a bateriapoderá explodir.Não inverta os cabos positivo (+) e nega-tivo (–). Caso contrário, a bateria poderáexplodir ou afetar seriamente o sistemaelétrico da motocicleta.

! CUIDADO

• Siga o procedimento normal de partida domotor.

Não acione o motor de partida por mais de5 segundos continuamente. Caso contrá-rio, o motor de partida irá superaquecer e abateria descarregará temporariamente.Aguarde 15 segundos entre cada aciona-mento do motor de partida para que ele seresfrie e a carga da bateria se recupere.

• Após a partida do motor, desconecte os ca-bos auxiliares. Solte primeiro o cabo negati-vo (–) da motocicleta.

• Desconecte o cabo de partida auxiliar quandoa bateria estiver completamente carrega-da, ou após a sua substituição.

NOTAS

� Coloque o cabo de partida auxiliar dentro dosuporte da bateria, conforme mostrado, atédesconectá-lo da bateria.

� Coloque a capa protetora novamente sobrea extremidade livre do cabo de partida auxi-liar.

ATENÇÃO

Não efetue a conexão do cabo negativo aosistema de combustível nem à bateria damotocicleta. Tome cuidado para não en-costar os cabos positivo (+) e negativo (–).Ao efetuar a última conexão, não se incli-ne sobre a bateria. Não tente dar partidano motor utilizando cabos auxiliares emdias extremamente frios, pois a bateriapoderá explodir.Não inverta os cabos positivo (+) e nega-tivo (–). Caso contrário, a bateria poderáexplodir ou afetar seriamente o sistemaelétrico da motocicleta.

! CUIDADO

• Siga o procedimento normal de partida domotor.

Não acione o motor de partida por mais de5 segundos continuamente. Caso contrá-rio, o motor de partida irá superaquecer e abateria descarregará temporariamente.Aguarde 15 segundos entre cada aciona-mento do motor de partida para que ele seresfrie e a carga da bateria se recupere.

• Após a partida do motor, desconecte os ca-bos auxiliares. Solte primeiro o cabo negati-vo (–) da motocicleta.

• Desconecte o cabo de partida auxiliar quandoa bateria estiver completamente carrega-da, ou após a sua substituição.

NOTAS

� Coloque o cabo de partida auxiliar dentro dosuporte da bateria, conforme mostrado, atédesconectá-lo da bateria.

� Coloque a capa protetora novamente sobrea extremidade livre do cabo de partida auxi-liar.

ATENÇÃO

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A. Cabo de Partida AuxiliarB. Capa Protetora

• Insira o suporte e a bateria na parte inferiordo seu alojamento.

• Instale novamente as peças removidas.

ATENÇÃO

Não mantenha o cabo de partida auxiliarconectado ao terminal positivo (+) da ba-teria por muito tempo.

NOTA

� Quando o cabo de partida auxiliar não esti-ver sendo utilizado, guarde-o na coberturada bateria, conforme mostrado.

A. Cabo de Partida AuxiliarB. Capa Protetora

• Insira o suporte e a bateria na parte inferiordo seu alojamento.

• Instale novamente as peças removidas.

ATENÇÃO

Não mantenha o cabo de partida auxiliarconectado ao terminal positivo (+) da ba-teria por muito tempo.

NOTA

� Quando o cabo de partida auxiliar não esti-ver sendo utilizado, guarde-o na coberturada bateria, conforme mostrado.

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NOVO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO LEI Nº 9.503, DE 23/09/97

O presente manual do condutor de autoria do Prof. Miguel Ramirez Sosa – Presidente da ABETRAN –Associação Brasileira de Educadores de Trânsito, não poderá ser reproduzido por qualquer meio,incluindo fotocópia, gravação ou informação computadorizada, sem a permissão por escrito das entida-des ABRACICLO – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas eBicicletas e/ou ABRAMOTO – Associação Brasileira das Empresas Industriais e Montadoras de Moto-cicletas, Motonetas, Ciclomotores, Bicicletas, Triciclos e Quadriciclos que detém os direitosde edição, publicação e reprodução, salvo o texto comum de duas e quatro rodas.

Depósito legal na Biblioteca Nacional.

MANUAL DO CONDUTOR

NOVO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO LEI Nº 9.503, DE 23/09/97

O presente manual do condutor de autoria do Prof. Miguel Ramirez Sosa – Presidente da ABETRAN –Associação Brasileira de Educadores de Trânsito, não poderá ser reproduzido por qualquer meio,incluindo fotocópia, gravação ou informação computadorizada, sem a permissão por escrito das entida-des ABRACICLO – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas eBicicletas e/ou ABRAMOTO – Associação Brasileira das Empresas Industriais e Montadoras de Moto-cicletas, Motonetas, Ciclomotores, Bicicletas, Triciclos e Quadriciclos que detém os direitosde edição, publicação e reprodução, salvo o texto comum de duas e quatro rodas.

Depósito legal na Biblioteca Nacional.

MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

APRESENTAÇÃO

O Manual do Condutor é um apanhado de conhecimentosbásicos indispensáveis ao bom condutor do veículo.Sem se perder por capítulos, artigos e alíneas, este ins-trumento garante aos usuários de nossas vias uma leituraagradável, constituindo-se em fonte de consulta fácil eeficiente.Quatro temas básicos são abordados: as normas de cir-culação e conduta, as infrações e penalidades previstasno novo código, a direção defensiva, e os cuidados bási-cos de primeiros socorros.Em anexo, apresentam-se a sinalização básica de trânsi-to e um glossário com a definição de termos e conceitosfreqüentes no jargão da segurança no trânsito e do códi-go recém-aprovado.Acreditamos que este manual será de grande valia paratodo condutor sinceramente empenhado em mudar a tris-te estatística que faz do Brasil um dos campeões mundi-ais em acidentes de trânsito.Na elaboração deste manual procurou-se atender na ínte-gra ao que determina o art. 338 da lei no. 9.503/97, emconteúdos e prazo estabelecido para a vigência do refe-rido dispositivo legal.Tendo em vista a premência de tempo, o manual oraapresentado poderá sofrer eventuais alterações com afinalidade de buscar maior aperfeiçoamento em futurasedições quanto a uma literatura mais voltada aos veícu-los de duas rodas.

ÍNDICE

MANUAL DO CONDUTOR

• Normas Gerais de Circulação ............................. 147• Infrações e Penalidades ..................................... 152• Direção Defensiva ............................................... 157• Primeiros Socorros .............................................. 165• Anexo I – Glossário ............................................ 172• Anexo II – Sinalização de Trânsito ..................... 179

APRESENTAÇÃO

O Manual do Condutor é um apanhado de conhecimentosbásicos indispensáveis ao bom condutor do veículo.Sem se perder por capítulos, artigos e alíneas, este ins-trumento garante aos usuários de nossas vias uma leituraagradável, constituindo-se em fonte de consulta fácil eeficiente.Quatro temas básicos são abordados: as normas de cir-culação e conduta, as infrações e penalidades previstasno novo código, a direção defensiva, e os cuidados bási-cos de primeiros socorros.Em anexo, apresentam-se a sinalização básica de trânsi-to e um glossário com a definição de termos e conceitosfreqüentes no jargão da segurança no trânsito e do códi-go recém-aprovado.Acreditamos que este manual será de grande valia paratodo condutor sinceramente empenhado em mudar a tris-te estatística que faz do Brasil um dos campeões mundi-ais em acidentes de trânsito.Na elaboração deste manual procurou-se atender na ínte-gra ao que determina o art. 338 da lei no. 9.503/97, emconteúdos e prazo estabelecido para a vigência do refe-rido dispositivo legal.Tendo em vista a premência de tempo, o manual oraapresentado poderá sofrer eventuais alterações com afinalidade de buscar maior aperfeiçoamento em futurasedições quanto a uma literatura mais voltada aos veícu-los de duas rodas.

ÍNDICE

MANUAL DO CONDUTOR

• Normas Gerais de Circulação ............................. 147• Infrações e Penalidades ..................................... 152• Direção Defensiva ............................................... 157• Primeiros Socorros .............................................. 165• Anexo I – Glossário ............................................ 172• Anexo II – Sinalização de Trânsito ..................... 179

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO

Detalhadas pelo novo Código de Trânsito Brasileiro em maisde 40 artigos, as Normas Gerais de Circulação e Condutamerecem atenção especial de todos os usuários da via.Algumas dessas normas poderão ser aplicadas com osimples uso do bom-senso ou da boa educação. Entreessas destacamos as que advertem os usuários quanto aatos que possam constituir riscos ou obstáculos para otrânsito de veículos, pessoas e animais, além de danos àpropriedade pública ou privada.Entretanto, bom-senso apenas não será suficiente para orestante das normas. A maior parte delas exige do usuá-rio o conhecimento da legislação específica e a disposi-ção de se pautar por ela.

RESUMO DAS NORMAS

Nestas páginas, procuramos apresentar de formacondensada um apanhado das principais normas de cir-culação, agrupando-as segundo temas de interesse paramais fácil fixação.Seguir corretamente as novas determinações implica umprocesso de reaprendizagem. No início a tarefa exigiráum pouco de dedicação, mas com o tempo tudo ficaautomatizado de novo.Dê uma boa lida e procure memorizar o que lhe parecermais importante. Mas guarde este manual para referênciafutura. Quando o assunto é trânsito, confiar só na memó-ria pode lhe custar caro.

Vamos começar pelas recomendações mais gerais e obri-gatórias:

SÃO DEVERES DO CONDUTOR:

• ter pleno domínio de seu veículo a todo momento,dirigindo-o com atenção e cuidados indispensáveis àsegurança do trânsito;

• verificar a existência e as boas condições de funcio-namento dos equipamentos de uso obrigatório;

• certificar-se de que há combustível suficiente para acobertura do percurso desejado.

QUEM TEM PREFERÊNCIA?

ATENÇÃO AQUI. Em vias onde não haja sinalização especí-fica terá preferência:• quem estiver transitando pela rodovia, quando apenas

um fluxo for proveniente de auto-estrada;• quem estiver circulando uma rotatória; e• quem vier pela direita do condutor, nos demais casos.Fácil, não? Mas lembre-se: em vias com mais de umapista, os veículos mais lentos têm a preferência de usoda faixa direita. Já a faixa esquerda é reservada paraultrapassagens e para os veículos de maior velocidade.Mas as regras de preferêncianão param por aí. Também têmprioridade de deslocamento osveículos destinados a socorrode incêndio e salvamento, osde polícia, os de fiscalização

NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO

Detalhadas pelo novo Código de Trânsito Brasileiro em maisde 40 artigos, as Normas Gerais de Circulação e Condutamerecem atenção especial de todos os usuários da via.Algumas dessas normas poderão ser aplicadas com osimples uso do bom-senso ou da boa educação. Entreessas destacamos as que advertem os usuários quanto aatos que possam constituir riscos ou obstáculos para otrânsito de veículos, pessoas e animais, além de danos àpropriedade pública ou privada.Entretanto, bom-senso apenas não será suficiente para orestante das normas. A maior parte delas exige do usuá-rio o conhecimento da legislação específica e a disposi-ção de se pautar por ela.

RESUMO DAS NORMAS

Nestas páginas, procuramos apresentar de formacondensada um apanhado das principais normas de cir-culação, agrupando-as segundo temas de interesse paramais fácil fixação.Seguir corretamente as novas determinações implica umprocesso de reaprendizagem. No início a tarefa exigiráum pouco de dedicação, mas com o tempo tudo ficaautomatizado de novo.Dê uma boa lida e procure memorizar o que lhe parecermais importante. Mas guarde este manual para referênciafutura. Quando o assunto é trânsito, confiar só na memó-ria pode lhe custar caro.

Vamos começar pelas recomendações mais gerais e obri-gatórias:

SÃO DEVERES DO CONDUTOR:

• ter pleno domínio de seu veículo a todo momento,dirigindo-o com atenção e cuidados indispensáveis àsegurança do trânsito;

• verificar a existência e as boas condições de funcio-namento dos equipamentos de uso obrigatório;

• certificar-se de que há combustível suficiente para acobertura do percurso desejado.

QUEM TEM PREFERÊNCIA?

ATENÇÃO AQUI. Em vias onde não haja sinalização especí-fica terá preferência:• quem estiver transitando pela rodovia, quando apenas

um fluxo for proveniente de auto-estrada;• quem estiver circulando uma rotatória; e• quem vier pela direita do condutor, nos demais casos.Fácil, não? Mas lembre-se: em vias com mais de umapista, os veículos mais lentos têm a preferência de usoda faixa direita. Já a faixa esquerda é reservada paraultrapassagens e para os veículos de maior velocidade.Mas as regras de preferêncianão param por aí. Também têmprioridade de deslocamento osveículos destinados a socorrode incêndio e salvamento, osde polícia, os de fiscalização

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

Veículos de prestadores de serviços de utilidade públi-ca (companhias de água, luz, esgoto, telefone, etc.)também têm prioridade de parada e estacionamento nolocal em que estiverem trabalhando. Mas o local deveestar bem sinalizado, segundo as normas do CONTRAN.

de trânsito e as ambulâncias, bem como veículos prece-didos de batedores. E o privilégio se estende também aosestacionamentos.Mas há algumas coisinhas a observar. Para poder gozardo privilégio é preciso que os dispositivos de alarme so-noro e iluminação vermelha intermitente, – indicativos deurgência – estejam acionados. Se for o caso:• deixe livre a passagem à sua esquerda. Desloque-se à

direita e até mesmo pare, se necessário. Vidas podemestar em jogo;

• se você for pedestre, aguarde no passeio ao ouvir oalarme sonoro. Só atravesse a rua quando o veículo játiver passado por ali.

Na maior parte das vezes, acirculação de veículos pelasvias públicas deve ser feitapelo lado direito.Mas às vezes é preciso des-locar-se lateralmente, para trocar de pista ou fazer umaconversão à direita ou à esquerda. Nesse caso, cuide desinalizar com bastante antecedência sua intenção.

Para virar à direita, por exemplo,faça uso das setas e aproxime-se tanto quanto possível da mar-gem direita da via enquanto re-duz gradualmente a velocidade.Na hora de ultrapassar, tambémé preciso tomar alguns cuidados.Vejamos.

ULTRAPASSAGENS

Aqui chegamos a um ponto real-mente delicado. As ultrapassa-gens são uma das principais cau-sas de acidentes e precisam serrealizadas com toda prudência,e segundo procedimentos regu-lamentares.

ALGUMAS REGRAS BÁSICAS:

1. Ultrapasse sempre pela esquerda e apenas nos tre-chos permitidos.

2. Nunca ultrapasse no acostamento das estradas. Esteespaço é destinado a paradas e saídas de emergência.

3. Se outro carro o estiver ultrapassando ou tiver sinali-zado seu desejo de fazê-lo, dê a preferência. Aguardesua vez.

4. Certifique-se de que a faixa da esquerda está livre, ede que há espaço suficiente para a manobra.

Veículos de prestadores de serviços de utilidade públi-ca (companhias de água, luz, esgoto, telefone, etc.)também têm prioridade de parada e estacionamento nolocal em que estiverem trabalhando. Mas o local deveestar bem sinalizado, segundo as normas do CONTRAN.

de trânsito e as ambulâncias, bem como veículos prece-didos de batedores. E o privilégio se estende também aosestacionamentos.Mas há algumas coisinhas a observar. Para poder gozardo privilégio é preciso que os dispositivos de alarme so-noro e iluminação vermelha intermitente, – indicativos deurgência – estejam acionados. Se for o caso:• deixe livre a passagem à sua esquerda. Desloque-se à

direita e até mesmo pare, se necessário. Vidas podemestar em jogo;

• se você for pedestre, aguarde no passeio ao ouvir oalarme sonoro. Só atravesse a rua quando o veículo játiver passado por ali.

Na maior parte das vezes, acirculação de veículos pelasvias públicas deve ser feitapelo lado direito.Mas às vezes é preciso des-locar-se lateralmente, para trocar de pista ou fazer umaconversão à direita ou à esquerda. Nesse caso, cuide desinalizar com bastante antecedência sua intenção.

Para virar à direita, por exemplo,faça uso das setas e aproxime-se tanto quanto possível da mar-gem direita da via enquanto re-duz gradualmente a velocidade.Na hora de ultrapassar, tambémé preciso tomar alguns cuidados.Vejamos.

ULTRAPASSAGENS

Aqui chegamos a um ponto real-mente delicado. As ultrapassa-gens são uma das principais cau-sas de acidentes e precisam serrealizadas com toda prudência,e segundo procedimentos regu-lamentares.

ALGUMAS REGRAS BÁSICAS:

1. Ultrapasse sempre pela esquerda e apenas nos tre-chos permitidos.

2. Nunca ultrapasse no acostamento das estradas. Esteespaço é destinado a paradas e saídas de emergência.

3. Se outro carro o estiver ultrapassando ou tiver sinali-zado seu desejo de fazê-lo, dê a preferência. Aguardesua vez.

4. Certifique-se de que a faixa da esquerda está livre, ede que há espaço suficiente para a manobra.

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

Os veículos pesados devem, quando circulando emfila, permitir espaço suficiente entre si para que outrosveículos os possam ultrapassar por etapas. Tenha emmente que os veículos mais pesados são responsá-veis pela segurança dos mais leves; os motorizados,pela segurança dos não motorizados; e todos pelaproteção dos pedestres.

Veículos de transporte coletivo regular de passagei-ros, quando circulando em faixas especiais, devemmanter as luzes baixas acesas de dia e de noite.Os ciclos motorizados deverão utilizar-se de farol deluz baixa durante o dia e a noite.

PROIBIDO ULTRAPASSAR

A menos que haja sinalização específi-ca permitindo a manobra, jamais ultra-passe nas seguintes situações:1. Sobre pontes ou viadutos.2. Em travessias de pedestres.

5. Sinalize sempre com antecedência sua intenção deultrapassar. Ligue a seta ou faça os gestos convencio-nais de braço.

6. Guarde distância em relação a quem está ultrapas-sando. Nada de tirar fininha. Deixe um espaço lateralde segurança.

7. Sinalize de volta, antes de voltar à faixa da direita.8. Se você estiver sendo ultrapassado, mantenha cons-

tante a sua velocidade. Se estiver na faixa da esquer-da, venha para a direita, sinalizando corretamente.

9. Ao ultrapassar um coletivo que esteja parado, reduzaa velocidade e muita atenção. Passageiros poderãoestar desembarcando, ou correndo para tomar a con-dução.

3. Nas passagens de nível.4. Nos cruzamentos ou em sua proximidade.5. Em trechos sinuosos ou em aclives sem visibilidade

suficiente.6. Nas áreas de perímetro urbano das rodovias.

USO DE LUZES E FARÓIS

O uso das luzes do veículo deve se orientar pelo seguinte:luz baixa: durante a noite e no interior de túneis semiluminação pública durante o dia.luz alta: nas vias não iluminadas, exceto ao cruzar-secom outro veículo ou ao segui-lo.luz alta e baixa: (intermitente) por curto período de tem-po, com o objetivo de advertir outros usuários da via desua intenção de ultrapassar o veículo que vai à frente, ouquanto à existência de risco à segurança de quem vemem sentido contrário.lanternas: sob chuva forte, neblina ou cerração ou ànoite, quando o veículo estiver parado para embarque edesembarque, carga ou descarga.pisca-alerta: em imobilizações ou em situação de emer-gência.luz de placa: durante a noite, em circulação.

Os veículos pesados devem, quando circulando emfila, permitir espaço suficiente entre si para que outrosveículos os possam ultrapassar por etapas. Tenha emmente que os veículos mais pesados são responsá-veis pela segurança dos mais leves; os motorizados,pela segurança dos não motorizados; e todos pelaproteção dos pedestres.

Veículos de transporte coletivo regular de passagei-ros, quando circulando em faixas especiais, devemmanter as luzes baixas acesas de dia e de noite.Os ciclos motorizados deverão utilizar-se de farol deluz baixa durante o dia e a noite.

PROIBIDO ULTRAPASSAR

A menos que haja sinalização específi-ca permitindo a manobra, jamais ultra-passe nas seguintes situações:1. Sobre pontes ou viadutos.2. Em travessias de pedestres.

5. Sinalize sempre com antecedência sua intenção deultrapassar. Ligue a seta ou faça os gestos convencio-nais de braço.

6. Guarde distância em relação a quem está ultrapas-sando. Nada de tirar fininha. Deixe um espaço lateralde segurança.

7. Sinalize de volta, antes de voltar à faixa da direita.8. Se você estiver sendo ultrapassado, mantenha cons-

tante a sua velocidade. Se estiver na faixa da esquer-da, venha para a direita, sinalizando corretamente.

9. Ao ultrapassar um coletivo que esteja parado, reduzaa velocidade e muita atenção. Passageiros poderãoestar desembarcando, ou correndo para tomar a con-dução.

3. Nas passagens de nível.4. Nos cruzamentos ou em sua proximidade.5. Em trechos sinuosos ou em aclives sem visibilidade

suficiente.6. Nas áreas de perímetro urbano das rodovias.

USO DE LUZES E FARÓIS

O uso das luzes do veículo deve se orientar pelo seguinte:luz baixa: durante a noite e no interior de túneis semiluminação pública durante o dia.luz alta: nas vias não iluminadas, exceto ao cruzar-secom outro veículo ou ao segui-lo.luz alta e baixa: (intermitente) por curto período de tem-po, com o objetivo de advertir outros usuários da via desua intenção de ultrapassar o veículo que vai à frente, ouquanto à existência de risco à segurança de quem vemem sentido contrário.lanternas: sob chuva forte, neblina ou cerração ou ànoite, quando o veículo estiver parado para embarque edesembarque, carga ou descarga.pisca-alerta: em imobilizações ou em situação de emer-gência.luz de placa: durante a noite, em circulação.

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PODE BUZINAR?

Pode. Mas só de leve. Em 'toques breves', como diz oCódigo. Se não quiser ter problemas com o guarda. Assimmesmo, só se deve buzinar nas seguintes situações:• para fazer as advertências necessárias a fim de evitar

acidentes;• fora das áreas urbanas, para advertir um outro condu-

tor de sua intenção de ultrapassá-lo.

OLHO NO VELOCÍMETRO

Diz o ditado que quem tem pressa vai devagar. Mas quandoa pressa é mesmo grande todo mun-do quer correr além da conta.

CUIDADO! A velocidade é outro grandefator de risco de acidentes de trânsi-to. Além disso, determina, em propor-ção direta, a gravidade das ocorrên-cias. Alguns motoristas acreditam queem velocidades mais altas podem selivrar com mais facilidade de algumassituações difíceis no trânsito. E que trafegar devagar de-mais é mais perigoso do que andar depressa.Mas a coisa não é bem assim. Reduzir a velocidade é oprimeiro procedimento a se tomar na tentativa de evitaracidentes.A velocidade máxima permitida para cada via será indicadapor meio de placas. Onde não existir sinalização, vale oseguinte:

EM VIAS URBANAS

80 Km/h nas vias de trânsito rápido.60 Km/h nas vias arteriais.40 Km/h nas vias coletoras.30 Km/h nas vias locais.

EM RODOVIAS

110 Km/h para automóveis e camio-netas.90 Km/h para ônibus e microônibus.80 Km/h para os demais veículos.

Para estradas não-pavimentadas, a velocidade máxi-ma é de 60 km/h.

O motorista consciente, porém, mais do que observar asinalização e os limites de velocidade, deve regular suaprópria velocidade – dentro desses limites - segundo ascondições de segurança da via, do veículo e da carga,adaptando-se também às condições meteorológicas e àintensidade do trânsito.Faça isso e estará sempre seguro. E o que é melhor: livrede multas por excesso de velocidade.No mais, use o bom-senso. Não fique empacando os ou-tros sem causa justificada, transitando em velocidadesincomumente baixas.

PODE BUZINAR?

Pode. Mas só de leve. Em 'toques breves', como diz oCódigo. Se não quiser ter problemas com o guarda. Assimmesmo, só se deve buzinar nas seguintes situações:• para fazer as advertências necessárias a fim de evitar

acidentes;• fora das áreas urbanas, para advertir um outro condu-

tor de sua intenção de ultrapassá-lo.

OLHO NO VELOCÍMETRO

Diz o ditado que quem tem pressa vai devagar. Mas quandoa pressa é mesmo grande todo mun-do quer correr além da conta.

CUIDADO! A velocidade é outro grandefator de risco de acidentes de trânsi-to. Além disso, determina, em propor-ção direta, a gravidade das ocorrên-cias. Alguns motoristas acreditam queem velocidades mais altas podem selivrar com mais facilidade de algumassituações difíceis no trânsito. E que trafegar devagar de-mais é mais perigoso do que andar depressa.Mas a coisa não é bem assim. Reduzir a velocidade é oprimeiro procedimento a se tomar na tentativa de evitaracidentes.A velocidade máxima permitida para cada via será indicadapor meio de placas. Onde não existir sinalização, vale oseguinte:

EM VIAS URBANAS

80 Km/h nas vias de trânsito rápido.60 Km/h nas vias arteriais.40 Km/h nas vias coletoras.30 Km/h nas vias locais.

EM RODOVIAS

110 Km/h para automóveis e camio-netas.90 Km/h para ônibus e microônibus.80 Km/h para os demais veículos.

Para estradas não-pavimentadas, a velocidade máxi-ma é de 60 km/h.

O motorista consciente, porém, mais do que observar asinalização e os limites de velocidade, deve regular suaprópria velocidade – dentro desses limites - segundo ascondições de segurança da via, do veículo e da carga,adaptando-se também às condições meteorológicas e àintensidade do trânsito.Faça isso e estará sempre seguro. E o que é melhor: livrede multas por excesso de velocidade.No mais, use o bom-senso. Não fique empacando os ou-tros sem causa justificada, transitando em velocidadesincomumente baixas.

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MANUAL DO CONDUTOR

Ao parar seu veículo, certifique-se de que isto nãoconstitui risco para os ocupantes e demais usuáriosda via.

E para reduzir a velocidade, sinalize com antecedência.Evite freadas bruscas, a não ser em caso de emergência.Reduza a velocidade sempre que se aproximar de um cru-zamento ou em áreas de perímetro urbano nas rodovias.

PARAR E ESTACIONAR

Vamos ao básico: pare sempre fora da pista. Se, numaemergência, tiver que parar o veículo no leito viário, pro-videncie a imediata sinalização.Em locais de estacionamento proibido, a parada deve sersuficiente apenas para o embarque e desembarque depassageiros. E só nos casos em que o procedimento nãointerfira com o fluxo de veículos ou pedestres. O desem-barque de passageiros deve se dar sempre pelo lado dacalçada, exceto para o condutor do veículo.

Lembre-se: O condutor de ciclomotor deve se mantersempre nas faixas da direita, de preferência no centroda faixa. É proibido trafegar de ciclomotores nas viasde maior velocidade. Nem pense em conduzir ciclomotorsobre calçadas.

PARAR E ESTACIONAR

Motocicletas e outros veículos moto-rizados de duas rodas, devem serestacionados de maneira perpendicu-lar à guia da calçada, a menos quehaja sinalização específica determi-nando outra coisa.

BICICLETAS

O ideal é mesmo a ciclovia. Mas ondenão existir, o ciclista deverá transitar na pista de rola-

DUAS RODAS

Motociclistas e pilotos de ciclomotorese motonetas devem seguir algumas re-gras básicas:• use sempre o capacete, com viseira

ou óculos protetores;• segure o guidão com as duas mãos;• use vestuário de proteção, confor-

me as especificações do CONTRAN.Isso vale também para os passageiros.

VEÍCULOS DE TRAÇÃO ANIMAL

Deverão ser conduzidos pela direitada pista, junto ao meio-fio ou acosta-mento, sempre que não houver faixaespecial para tal fim, e conforme nor-mas de circulação pelo órgão compe-tente.

Ao parar seu veículo, certifique-se de que isto nãoconstitui risco para os ocupantes e demais usuáriosda via.

E para reduzir a velocidade, sinalize com antecedência.Evite freadas bruscas, a não ser em caso de emergência.Reduza a velocidade sempre que se aproximar de um cru-zamento ou em áreas de perímetro urbano nas rodovias.

PARAR E ESTACIONAR

Vamos ao básico: pare sempre fora da pista. Se, numaemergência, tiver que parar o veículo no leito viário, pro-videncie a imediata sinalização.Em locais de estacionamento proibido, a parada deve sersuficiente apenas para o embarque e desembarque depassageiros. E só nos casos em que o procedimento nãointerfira com o fluxo de veículos ou pedestres. O desem-barque de passageiros deve se dar sempre pelo lado dacalçada, exceto para o condutor do veículo.

Lembre-se: O condutor de ciclomotor deve se mantersempre nas faixas da direita, de preferência no centroda faixa. É proibido trafegar de ciclomotores nas viasde maior velocidade. Nem pense em conduzir ciclomotorsobre calçadas.

PARAR E ESTACIONAR

Motocicletas e outros veículos moto-rizados de duas rodas, devem serestacionados de maneira perpendicu-lar à guia da calçada, a menos quehaja sinalização específica determi-nando outra coisa.

BICICLETAS

O ideal é mesmo a ciclovia. Mas ondenão existir, o ciclista deverá transitar na pista de rola-

DUAS RODAS

Motociclistas e pilotos de ciclomotorese motonetas devem seguir algumas re-gras básicas:• use sempre o capacete, com viseira

ou óculos protetores;• segure o guidão com as duas mãos;• use vestuário de proteção, confor-

me as especificações do CONTRAN.Isso vale também para os passageiros.

VEÍCULOS DE TRAÇÃO ANIMAL

Deverão ser conduzidos pela direitada pista, junto ao meio-fio ou acosta-mento, sempre que não houver faixaespecial para tal fim, e conforme nor-mas de circulação pelo órgão compe-tente.

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mento, em seu bordo direito, e no mesmo sentido do fluxode veículos.A autoridade de trânsito com circunscrição sobre umadeterminada via poderá autorizar a circulação de bicicle-tas em sentido contrário ao fluxo dos veículos, desdeque em trecho dotado de ciclofaixa.Detalhe: a bicicleta tem preferência sobre os veículosmotorizados. Mas o ciclista também precisa tomar seuscuidados. Deve trajar roupas claras e sinalizar com ante-cedência todos os seus movimentos.Os ciclistas profissionais geralmente levam esses aspec-tos a sério.

SEGURANÇA

Para dicas mais precisas sobre como evitar acidentes,consulte o capítulo sobre Direção Defensiva. Mas nuncaé demais lembrar algumas dicas básicas:1. Os condutores de motocicletas, moto-

netas e ciclomotores devem circularsempre utilizando capacete com visei-ra ou óculos protetor, segurando o gui-dão com as duas mãos e usando ves-tuário de proteção.

2. Nas vias urbanas e nas rurais de pistadupla, a circulação de bicicletas deverá ocorrer, naausência de ciclovia, ciclofaixa ou acostamento, ouquando não for possível a utilização destes, nos bor-dos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circu-lação, com preferência sobre os veículos automotores.

Bom, agora você já tem uma boa idéia do que apresentao novo Código de Trânsito Brasileiro no que diz respeitoàs normas de circulação. Se houver dúvida na interpreta-ção ou no entendimento de algum termo, consulte nossoGlossário, no Anexo I. O ideal é que você procure ler onovo código em sua totalidade. Informação nunca é de-mais.

INFRAÇÕES E PENALIDADES

Décadas de uma cultura de impunidade em relação aoscrimes de trânsito deixaram os motoristas brasileiros acos-tumados a digirir de qualquer jeito, sem prestar muitaatenção às regras. Mas a coisa agora deve mudar.Com o novo Código de Trânsito Brasileiro, o motoristamal-educado pode ter surpresas desagradabilíssimas.Pode até acabar na cadeia. A nova lei decidiu atacar osimprudentes batendo onde lhes dói mais: no bolso.O preço das multas subiu para valer. Pode chegar a 900UFIR, por exemplo, para quem negar socorro às vítimasde acidentes de trânsito.A estratégia tem tudo para funcionar. Além das multaspecuniárias, o novo Código introduz um sistema de pontua-ção cumulativo que castiga o mau motorista. É assim:

Gravíssima: 7 pontos. Multa de 180 UFIRGrave: 5 pontos. Multa de 120 UFIRMédia: 4 pontos. Multa de 80 UFIRLeve: 3 pontos. Multa de 50 UFIR.

mento, em seu bordo direito, e no mesmo sentido do fluxode veículos.A autoridade de trânsito com circunscrição sobre umadeterminada via poderá autorizar a circulação de bicicle-tas em sentido contrário ao fluxo dos veículos, desdeque em trecho dotado de ciclofaixa.Detalhe: a bicicleta tem preferência sobre os veículosmotorizados. Mas o ciclista também precisa tomar seuscuidados. Deve trajar roupas claras e sinalizar com ante-cedência todos os seus movimentos.Os ciclistas profissionais geralmente levam esses aspec-tos a sério.

SEGURANÇA

Para dicas mais precisas sobre como evitar acidentes,consulte o capítulo sobre Direção Defensiva. Mas nuncaé demais lembrar algumas dicas básicas:1. Os condutores de motocicletas, moto-

netas e ciclomotores devem circularsempre utilizando capacete com visei-ra ou óculos protetor, segurando o gui-dão com as duas mãos e usando ves-tuário de proteção.

2. Nas vias urbanas e nas rurais de pistadupla, a circulação de bicicletas deverá ocorrer, naausência de ciclovia, ciclofaixa ou acostamento, ouquando não for possível a utilização destes, nos bor-dos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circu-lação, com preferência sobre os veículos automotores.

Bom, agora você já tem uma boa idéia do que apresentao novo Código de Trânsito Brasileiro no que diz respeitoàs normas de circulação. Se houver dúvida na interpreta-ção ou no entendimento de algum termo, consulte nossoGlossário, no Anexo I. O ideal é que você procure ler onovo código em sua totalidade. Informação nunca é de-mais.

INFRAÇÕES E PENALIDADES

Décadas de uma cultura de impunidade em relação aoscrimes de trânsito deixaram os motoristas brasileiros acos-tumados a digirir de qualquer jeito, sem prestar muitaatenção às regras. Mas a coisa agora deve mudar.Com o novo Código de Trânsito Brasileiro, o motoristamal-educado pode ter surpresas desagradabilíssimas.Pode até acabar na cadeia. A nova lei decidiu atacar osimprudentes batendo onde lhes dói mais: no bolso.O preço das multas subiu para valer. Pode chegar a 900UFIR, por exemplo, para quem negar socorro às vítimasde acidentes de trânsito.A estratégia tem tudo para funcionar. Além das multaspecuniárias, o novo Código introduz um sistema de pontua-ção cumulativo que castiga o mau motorista. É assim:

Gravíssima: 7 pontos. Multa de 180 UFIRGrave: 5 pontos. Multa de 120 UFIRMédia: 4 pontos. Multa de 80 UFIRLeve: 3 pontos. Multa de 50 UFIR.

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cada infração corresponde a um determinado número depontos, conforme a gravidade. Confira.Os pontos são cumulativos no caso de reincidência. Atin-gindo 20 pontos, o motorista será suspenso e não poderádirigir até que se submeta a um curso de reciclagem. Asuspensão pode valer por um período que varia de ummês a um ano, a critério da autoridade de trânsito.A seguir, apresentamos as infrações segundo sua gravidade.

INFRAÇÕES GRAVÍSSIMAS

Neste grupo, as multas têm valor de 180 UFIR. Porém,dependendo do caso, este valor pode ser triplicado ou atémesmo multiplicado por 5 nas ocorrências mais sérias.As multas mais caras são as seguintes:1. Deixar de prestar socorro a vítimas de acidentes de

trânsito.Multa: 180 UFIR x 5.Penalidade: Suspensão do direito de dirigir e 6 mesesde detenção.

2. Dirigir alcoolizado (concentração alcóolica no san-gue superior a 6 dg/l)Multa: 180 UFIR x 5.Penalidade: Suspensão do direito de dirigir. De 6 me-ses a 3 anos de detenção.

3. Participar de pegas ou rachas.Multa: 180 UFIR x 3.Penalidade: Suspensão do direito de dirigir. Recolhi-mento da carteira. De 6 meses a 3 anos de deten-ção. Apreensão e remoção do veículo.

O veículo apreendido permanece sob a guarda do Detranou da autoridade legal por até 30 dias. O resgate só se dámediante pagamento de todas as multas e demais des-pesas como guincho e estada do veículo no depósito.

4. Andar por sobre calçadas, canteiros centrais, acos-tamentos, faixas de canalização e áreas gramadas.Multa: 180 UFIR x 3.

5. Excesso de velocidade superior a 20% do limite emrodovias ou a 50% do limite em vias públicas.Multa: 180 UFIR x 3.Penalidade: Suspensão do direito de dirigir.

6. Confiar a direção a alguém que não esteja em con-dições de conduzir o veículo com segurança, emfunção de alguma alteração psíquica ou física, ain-da que habilitado.Multa: 180 UFIR.

7. Condução agressiva em relação a pedestres ou ou-tros veículos.Multa: 180 UFIR.Penalidade: Suspensão do direito de dirigir. Reten-ção do veículo. Recolhimento da carteira.

8. Avançar o sinal vermelho.Multa: 180 UFIR.

9. Não dar preferência a pedestres cruzando a faixade pedestres.Multa: 180 UFIR.

10. Não parar em passagem de nível.Multa: 180 UFIR.

cada infração corresponde a um determinado número depontos, conforme a gravidade. Confira.Os pontos são cumulativos no caso de reincidência. Atin-gindo 20 pontos, o motorista será suspenso e não poderádirigir até que se submeta a um curso de reciclagem. Asuspensão pode valer por um período que varia de ummês a um ano, a critério da autoridade de trânsito.A seguir, apresentamos as infrações segundo sua gravidade.

INFRAÇÕES GRAVÍSSIMAS

Neste grupo, as multas têm valor de 180 UFIR. Porém,dependendo do caso, este valor pode ser triplicado ou atémesmo multiplicado por 5 nas ocorrências mais sérias.As multas mais caras são as seguintes:1. Deixar de prestar socorro a vítimas de acidentes de

trânsito.Multa: 180 UFIR x 5.Penalidade: Suspensão do direito de dirigir e 6 mesesde detenção.

2. Dirigir alcoolizado (concentração alcóolica no san-gue superior a 6 dg/l)Multa: 180 UFIR x 5.Penalidade: Suspensão do direito de dirigir. De 6 me-ses a 3 anos de detenção.

3. Participar de pegas ou rachas.Multa: 180 UFIR x 3.Penalidade: Suspensão do direito de dirigir. Recolhi-mento da carteira. De 6 meses a 3 anos de deten-ção. Apreensão e remoção do veículo.

O veículo apreendido permanece sob a guarda do Detranou da autoridade legal por até 30 dias. O resgate só se dámediante pagamento de todas as multas e demais des-pesas como guincho e estada do veículo no depósito.

4. Andar por sobre calçadas, canteiros centrais, acos-tamentos, faixas de canalização e áreas gramadas.Multa: 180 UFIR x 3.

5. Excesso de velocidade superior a 20% do limite emrodovias ou a 50% do limite em vias públicas.Multa: 180 UFIR x 3.Penalidade: Suspensão do direito de dirigir.

6. Confiar a direção a alguém que não esteja em con-dições de conduzir o veículo com segurança, emfunção de alguma alteração psíquica ou física, ain-da que habilitado.Multa: 180 UFIR.

7. Condução agressiva em relação a pedestres ou ou-tros veículos.Multa: 180 UFIR.Penalidade: Suspensão do direito de dirigir. Reten-ção do veículo. Recolhimento da carteira.

8. Avançar o sinal vermelho.Multa: 180 UFIR.

9. Não dar preferência a pedestres cruzando a faixade pedestres.Multa: 180 UFIR.

10. Não parar em passagem de nível.Multa: 180 UFIR.

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11. Dirigir com carteira de habilitação vencida há maisde 30 dias.Multa: 180 UFIR.Penalidade: Retenção da carteira. Recolhimento doveículo.

12. Andar na contramão.Multa: 180 UFIR.

13. Retornar em local proibido.Multa: 180 UFIR.

14. Não diminuir a velocidade próximo a escolas, hospitais,pontos de embarque e desembarque de passageirosou zonas de grande concentração de pedestres.Multa: 180 UFIR.

15. Conduzir veículo sem qualquer uma das placas deidentificação e/ou licenciamento.Multa: 180 UFIR.Penalidade: Apreensão do veículo.

16. Bloquear a rua com o veículo.Multa: 180 UFIR.Penalidade: Apreensão e remoção do veículo.

17. Estacionar no leito viário em estradas, rodovias,vias de trânsito rápido e pistas com acostamento.Multa: 180 UFIR.Penalidade: Remoção do veículo.

18. Exibir-se em manobras ou procedimentos perigo-sos. Cantar pneus em freadas e arrancadas brus-cas ou em curvas.Multa: 180 UFIR.Penalidade: Suspensão do direito de dirigir. Recolhi-mento da carteira. Apreensão e remoção do veículo.

19. Deixar crianças menores de 10 anos andarem nobanco da frente.Multa: 180 UFIR.Penalidade: Retenção do veículo.

20. Ultrapassar pela contramão em faixa contínua oufaixa amarela simples.Multa: 180 UFIR.

21. Transpor bloqueio policial sem autorização.Multa: 180 UFIR.Penalidade: Apreensão e remoção do veículo. Sus-pensão do direito de dirigir. Recolhimento da carteira.

22. Deixar de dar prioridade a veículos do Corpo deBombeiros ou a Ambulâncias que estejam em servi-ço de emergência.Multa: 180 UFIR.

23. Falsa declaração de domicílio quando do registro,do licenciamento ou da habilitação.Multa: 180 UFIR.

INFRAÇÕES GRAVES

1. Não usar o cinto de segurança.Multa: 120 UFIR.Penalidade: Retenção do veículo até a colocaçãodo cinto.

2. Não sinalizar mudanças de direção.Multa: 120 UFIR.

3. Estacionar em fila dupla.Multa: 120 UFIR.Penalidade: Remoção do veículo.

11. Dirigir com carteira de habilitação vencida há maisde 30 dias.Multa: 180 UFIR.Penalidade: Retenção da carteira. Recolhimento doveículo.

12. Andar na contramão.Multa: 180 UFIR.

13. Retornar em local proibido.Multa: 180 UFIR.

14. Não diminuir a velocidade próximo a escolas, hospitais,pontos de embarque e desembarque de passageirosou zonas de grande concentração de pedestres.Multa: 180 UFIR.

15. Conduzir veículo sem qualquer uma das placas deidentificação e/ou licenciamento.Multa: 180 UFIR.Penalidade: Apreensão do veículo.

16. Bloquear a rua com o veículo.Multa: 180 UFIR.Penalidade: Apreensão e remoção do veículo.

17. Estacionar no leito viário em estradas, rodovias,vias de trânsito rápido e pistas com acostamento.Multa: 180 UFIR.Penalidade: Remoção do veículo.

18. Exibir-se em manobras ou procedimentos perigo-sos. Cantar pneus em freadas e arrancadas brus-cas ou em curvas.Multa: 180 UFIR.Penalidade: Suspensão do direito de dirigir. Recolhi-mento da carteira. Apreensão e remoção do veículo.

19. Deixar crianças menores de 10 anos andarem nobanco da frente.Multa: 180 UFIR.Penalidade: Retenção do veículo.

20. Ultrapassar pela contramão em faixa contínua oufaixa amarela simples.Multa: 180 UFIR.

21. Transpor bloqueio policial sem autorização.Multa: 180 UFIR.Penalidade: Apreensão e remoção do veículo. Sus-pensão do direito de dirigir. Recolhimento da carteira.

22. Deixar de dar prioridade a veículos do Corpo deBombeiros ou a Ambulâncias que estejam em servi-ço de emergência.Multa: 180 UFIR.

23. Falsa declaração de domicílio quando do registro,do licenciamento ou da habilitação.Multa: 180 UFIR.

INFRAÇÕES GRAVES

1. Não usar o cinto de segurança.Multa: 120 UFIR.Penalidade: Retenção do veículo até a colocaçãodo cinto.

2. Não sinalizar mudanças de direção.Multa: 120 UFIR.

3. Estacionar em fila dupla.Multa: 120 UFIR.Penalidade: Remoção do veículo.

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

4. Estacionar sobre faixas de pedestres, calçadas,canteiros centrais, jardins ou gramados públicos.Multa: 120 UFIR.Penalidade: Remoção do veículo.

5. Estacionar em pontes, túneis e viadutos.Multa: 120 UFIR.Penalidade: Remoção do veículo.

6. Ultrapassar pelo acostamento.Multa: 120 UFIR.

7. Andar com faróis desregulados ou com luz alta queperturbe outros condutores.Multa: 120 UFIR.Penalidade: Retenção do veículo até a regularização.

8. Excesso de velocidade de até 20% do limite emrodovias, ou de até 50% do limite em vias públicas.Multa: 120 UFIR.

9. Seguir veículo em serviço de urgência.Multa: 120 UFIR.

10. Andar de motocicleta transportando crianças meno-res de 7 anos.Multa: 120 UFIR.Penalidade: Suspensão do direito de dirigir.

11. Não guardar distâncias de segurança, lateral e fron-tal, em relação a veículos ou à pista.Multa: 120 UFIR.

12. Andar de marcha a ré, a não ser quando necessárioe de forma segura.Multa: 120 UFIR.

13. Ultrapassar veículos parados, em fila, em sinal, can-cela, bloqueio viário ou qualquer outro obstáculo.

Multa: 120 UFIR.14. Andar na chuva sem acionar o limpador de pára-

brisa.Multa: 120 UFIR.

15. Virar à direita ou à esquerda em locais proibidos.Multa: 120 UFIR.

16. Dirigir veículos cujo mau estado de conservaçãoponha em risco a segurança.Multa: 120 UFIR.Penalidade: Retenção do veículo até a regularização.

17. Deixar de usar o acostamento enquanto aguarda aoportunidade de cruzar a pista ou para ter acesso aretorno apropriado.Multa: 120 UFIR.

18. Conduzir veículo que produza fumaça ou libere ga-ses na atmosfera.Multa: 120 UFIR.Penalidade: Retenção do veículo até a regularização.

INFRAÇÕES MÉDIAS

1. Uso de alarme cujo som perturbe a tranqüilidadepública.Multa: 80 UFIR.Penalidade: Apreensão e remoção do veículo.

2. Dirigir com o braço para fora.Multa: 80 UFIR.

3. Dirigir com fones de ouvido ligados a telefone celu-lar ou aparelhos de som.Multa: 80 UFIR.

4. Estacionar sobre faixas de pedestres, calçadas,canteiros centrais, jardins ou gramados públicos.Multa: 120 UFIR.Penalidade: Remoção do veículo.

5. Estacionar em pontes, túneis e viadutos.Multa: 120 UFIR.Penalidade: Remoção do veículo.

6. Ultrapassar pelo acostamento.Multa: 120 UFIR.

7. Andar com faróis desregulados ou com luz alta queperturbe outros condutores.Multa: 120 UFIR.Penalidade: Retenção do veículo até a regularização.

8. Excesso de velocidade de até 20% do limite emrodovias, ou de até 50% do limite em vias públicas.Multa: 120 UFIR.

9. Seguir veículo em serviço de urgência.Multa: 120 UFIR.

10. Andar de motocicleta transportando crianças meno-res de 7 anos.Multa: 120 UFIR.Penalidade: Suspensão do direito de dirigir.

11. Não guardar distâncias de segurança, lateral e fron-tal, em relação a veículos ou à pista.Multa: 120 UFIR.

12. Andar de marcha a ré, a não ser quando necessárioe de forma segura.Multa: 120 UFIR.

13. Ultrapassar veículos parados, em fila, em sinal, can-cela, bloqueio viário ou qualquer outro obstáculo.

Multa: 120 UFIR.14. Andar na chuva sem acionar o limpador de pára-

brisa.Multa: 120 UFIR.

15. Virar à direita ou à esquerda em locais proibidos.Multa: 120 UFIR.

16. Dirigir veículos cujo mau estado de conservaçãoponha em risco a segurança.Multa: 120 UFIR.Penalidade: Retenção do veículo até a regularização.

17. Deixar de usar o acostamento enquanto aguarda aoportunidade de cruzar a pista ou para ter acesso aretorno apropriado.Multa: 120 UFIR.

18. Conduzir veículo que produza fumaça ou libere ga-ses na atmosfera.Multa: 120 UFIR.Penalidade: Retenção do veículo até a regularização.

INFRAÇÕES MÉDIAS

1. Uso de alarme cujo som perturbe a tranqüilidadepública.Multa: 80 UFIR.Penalidade: Apreensão e remoção do veículo.

2. Dirigir com o braço para fora.Multa: 80 UFIR.

3. Dirigir com fones de ouvido ligados a telefone celu-lar ou aparelhos de som.Multa: 80 UFIR.

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

4. Estacionar a menos de 5 metros da via perpendicu-lar em esquinas.Multa: 80 UFIR.Penalidade: Remoção do veículo.

5. Jogar objetos ou derramar substâncias sobre a viaa partir do veículo.Multa: 80 UFIR.

6. Parar por falta de combustível.Multa: 80 UFIR.Penalidade: Remoção do veículo.

7. Andar emparelhado com outro veículo, obstruindoou perturbando o trânsito.Multa: 80 UFIR.

8. Uso de placas de identificação do veículo diferen-tes daquelas especificadas pelo CONTRAN.Multa: 80 UFIR.Penalidade: Apreensão das placas irregulares. Re-tenção do veículo até a regularização.

9. Não dar passagem pela esquerda quando solicitadoa fazê-lo.Multa: 80 UFIR.

INFRAÇÕES LEVES

1. Dirigir sem os documentos exigidos por lei.Multa: 50 UFIR.Penalidade: Retenção do veículo até apresentaçãodos documentos.

2. Uso prolongado de buzina entre 23h e 6h.Multa: 50 UFIR.

3. Dirigir sem atenção.Multa: 50 UFIR.

4. Andar por faixa destinada a outro tipo de veículo.Multa: 50 UFIR.

5. Uso de luz alta em vias iluminadas.Multa: 50 UFIR.

6. Ultrapassagem de veículos em cortejo.Multa: 50 UFIR.

7. Estacionar afastado da calçada (50cm a 1m)Multa: 50 UFIR.

COMPLICADORES

Em qualquer ocorrência ou delito de trânsito, alguns fato-res podem complicar ainda mais a vida do condutor envol-vido. A coisa fica pior caso haja evidências de:• que houve adulteração de equipamentos ou caracte-

rísticas que afetem a segurança do veículo;• que o condutor não possui habilitação;• que o condutor, por sua própria profissão, deveria

empreender cuidados especiais no transporte de pas-sageiros ou de carga;

• que o veículo está com placas falsas, adulteradas, ouaté mesmo sem placas;

• que a habilitação do condutor não é aquela exigidapara a condução do veículo por ele dirigido.

4. Estacionar a menos de 5 metros da via perpendicu-lar em esquinas.Multa: 80 UFIR.Penalidade: Remoção do veículo.

5. Jogar objetos ou derramar substâncias sobre a viaa partir do veículo.Multa: 80 UFIR.

6. Parar por falta de combustível.Multa: 80 UFIR.Penalidade: Remoção do veículo.

7. Andar emparelhado com outro veículo, obstruindoou perturbando o trânsito.Multa: 80 UFIR.

8. Uso de placas de identificação do veículo diferen-tes daquelas especificadas pelo CONTRAN.Multa: 80 UFIR.Penalidade: Apreensão das placas irregulares. Re-tenção do veículo até a regularização.

9. Não dar passagem pela esquerda quando solicitadoa fazê-lo.Multa: 80 UFIR.

INFRAÇÕES LEVES

1. Dirigir sem os documentos exigidos por lei.Multa: 50 UFIR.Penalidade: Retenção do veículo até apresentaçãodos documentos.

2. Uso prolongado de buzina entre 23h e 6h.Multa: 50 UFIR.

3. Dirigir sem atenção.Multa: 50 UFIR.

4. Andar por faixa destinada a outro tipo de veículo.Multa: 50 UFIR.

5. Uso de luz alta em vias iluminadas.Multa: 50 UFIR.

6. Ultrapassagem de veículos em cortejo.Multa: 50 UFIR.

7. Estacionar afastado da calçada (50cm a 1m)Multa: 50 UFIR.

COMPLICADORES

Em qualquer ocorrência ou delito de trânsito, alguns fato-res podem complicar ainda mais a vida do condutor envol-vido. A coisa fica pior caso haja evidências de:• que houve adulteração de equipamentos ou caracte-

rísticas que afetem a segurança do veículo;• que o condutor não possui habilitação;• que o condutor, por sua própria profissão, deveria

empreender cuidados especiais no transporte de pas-sageiros ou de carga;

• que o veículo está com placas falsas, adulteradas, ouaté mesmo sem placas;

• que a habilitação do condutor não é aquela exigidapara a condução do veículo por ele dirigido.

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

CONCLUSÕES

Por força do novo código, os delitos de trânsito estãosujeitos à aplicação das sanções previstas no CódigoPenal e no Código de Processo Penal. A idéia é a de que,com isso, conseguiremos conter a violência que tomouconta das ruas e estradas de nossas cidades.Como vimos, alguns delitos passam a ser tipificados comocrimes, e ensejam, além da multa, penas de detenção. Éo caso dos acidentes provocados por abuso na ingestãode álcool, que produzam vítima fatal. Trata-se, aqui, dehomicídio culposo e sujeita-se o condutor à pena de de-tenção por 2 a 4 anos, dependendo do caso.Mas assim como há agravantes, há também circunstân-cias atenuantes. Se o motorista prestar socorro, não serápreso em flagrante. Também não precisará pagar fiança.Além disso há as penas que impedem o motorista devoltar a ter sua habilitação por determinado período detempo. Conforme o caso, ele ou ela pode ficar até 5 anossem dirigir. E caso tenha havido detenção, este tempo sópassa a contar depois de cumprida a pena.De tudo, percebe-se na nova legislação um grande poten-cial para coibir com êxito a agressividade do trânsito.Percebe-se na nova lei, também, um bom mecanismo

educador, que certamente contribuirá para a formação demelhores motoristas e melhores cidadãos.

DIREÇÃO DEFENSIVA

"O bom condutor é aquele que dirige por si e pelos ou-tros". Esta máxima, sempre verdadeira, ilustra bem o con-ceito do condutor defensivo.Conduzir defensivamente é exatamente isso, planejar to-das as ações pessoais prevenindo-se contra o comporta-mento imprudente de outros condutores, adaptando-seainda às condições adversas.A incapacidade do condutor em antecipar os problemas aserem enfrentados no trânsito e a intensidade das condi-ções adversas são fatores determinantes nas causas devários acidentes.

CONDIÇÕES ADVERSAS

As condições adversas que podem causar acidentes detrânsito são: luz, tempo, via, trânsito, veículo e condutor.

CONDIÇÃO ADVERSA DE LUZ

As condições de iluminação são muito importantes nadireção defensiva.A intensidade da luz natural ou artificial, em dado momen-to, pode afetar a capacidade do condutor de ver ou de servisto.Pode haver luz demais, provocando ofuscamento, ou demenos, causando penumbra.

Em casos extremos, considerados gravíssimos, comoaqueles envolvendo motoristas suspensos que sãoflagrados dirigindo durante o período da vigência dasuspensão, o condutor pode perder para sempre odireito de voltar a dirigir. Isto é, pode ter sua carteirade habilitação cassada.

CONCLUSÕES

Por força do novo código, os delitos de trânsito estãosujeitos à aplicação das sanções previstas no CódigoPenal e no Código de Processo Penal. A idéia é a de que,com isso, conseguiremos conter a violência que tomouconta das ruas e estradas de nossas cidades.Como vimos, alguns delitos passam a ser tipificados comocrimes, e ensejam, além da multa, penas de detenção. Éo caso dos acidentes provocados por abuso na ingestãode álcool, que produzam vítima fatal. Trata-se, aqui, dehomicídio culposo e sujeita-se o condutor à pena de de-tenção por 2 a 4 anos, dependendo do caso.Mas assim como há agravantes, há também circunstân-cias atenuantes. Se o motorista prestar socorro, não serápreso em flagrante. Também não precisará pagar fiança.Além disso há as penas que impedem o motorista devoltar a ter sua habilitação por determinado período detempo. Conforme o caso, ele ou ela pode ficar até 5 anossem dirigir. E caso tenha havido detenção, este tempo sópassa a contar depois de cumprida a pena.De tudo, percebe-se na nova legislação um grande poten-cial para coibir com êxito a agressividade do trânsito.Percebe-se na nova lei, também, um bom mecanismo

educador, que certamente contribuirá para a formação demelhores motoristas e melhores cidadãos.

DIREÇÃO DEFENSIVA

"O bom condutor é aquele que dirige por si e pelos ou-tros". Esta máxima, sempre verdadeira, ilustra bem o con-ceito do condutor defensivo.Conduzir defensivamente é exatamente isso, planejar to-das as ações pessoais prevenindo-se contra o comporta-mento imprudente de outros condutores, adaptando-seainda às condições adversas.A incapacidade do condutor em antecipar os problemas aserem enfrentados no trânsito e a intensidade das condi-ções adversas são fatores determinantes nas causas devários acidentes.

CONDIÇÕES ADVERSAS

As condições adversas que podem causar acidentes detrânsito são: luz, tempo, via, trânsito, veículo e condutor.

CONDIÇÃO ADVERSA DE LUZ

As condições de iluminação são muito importantes nadireção defensiva.A intensidade da luz natural ou artificial, em dado momen-to, pode afetar a capacidade do condutor de ver ou de servisto.Pode haver luz demais, provocando ofuscamento, ou demenos, causando penumbra.

Em casos extremos, considerados gravíssimos, comoaqueles envolvendo motoristas suspensos que sãoflagrados dirigindo durante o período da vigência dasuspensão, o condutor pode perder para sempre odireito de voltar a dirigir. Isto é, pode ter sua carteirade habilitação cassada.

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

Ao perceber farol alto em sentido contrário, pisque rapi-damente os faróis para advertir o condutor, que vem emsua direção, de sua luz alta. Caso a situação persista,volte a visão para o acostamento do lado direito ao cruzarcom ele.Proteja seus olhos da incidência direta da luz solar. Paraisso você poderá usar óculos escuros ou uma viseira decapacete especial que filtre a luminosidade.Os problemas de luminosidade são mais comuns nas primei-ras horas da manhã ou à tardinha. Se possível, evite trafe-gar nesses horários. E se tiver mesmo que pilotar, redobresua atenção. Como sempre, os faróis devem estar acesos.

CONDIÇÃO ADVERSA DE TEMPO

Frio, calor, vento, chuva, granizo e ne-blina. Todos esses fenômenos reduzemmuito a capacidade visual do condutor,tornando difícil a visibilidade de outrosveículos. Para o motociclista, a situa-ção é muito pior. A menos que estejabem protegido, o piloto sentirá os pingosde chuva como agulhadas na pele.Além de dificultarem a capacidade dever e de ser visto, as más condições de tempo tornamestradas escorregadias e podem causar derrapagens,sobretudo para quem vai em duas rodas.Em situações de mau tempo, é preciso adaptar-se à novarealidade, tomando cuidados básicos: reduza a velocida-de e redobre a atenção. Se o tempo estiver mesmo ruim,

deixe a estrada e espere as condições melhorarem.

CONDIÇÃO ADVERSA DA VIA

Procure adaptar-se também às condições da via. Procureidentificar bem o traçado das curvas, das elevações, alargura das pistas e o número delas, o estado do acosta-mento, a existência de árvores à margem da via, o tipo depavimentação, a presença de barro ou lama, buracos eobstáculos como quebra-molas, sonorizadores, etc.Evite surpresas. Mais uma vez a velocidade é chave. Sesentir que a via não está em condições ideais, reduza avelocidade. Lembre-se: a sinalização traz os limites máxi-mos de velocidade, o que não significa que você nãopossa ir mais devagar.Coisas para se lembrar em relação ao estado das vias:

VIAS DE CONCRETO

Sobre o concreto, os pneus têm o atrito ideal. Porém,cuidado com os pontos de junção das placas deconcretagem em estradas antigas. Podem estardesgastadas e apresentar perigo.

PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

Andar no asfalto é uma "maciota". Mas quando a chuvavem, a pista logo fica coberta por uma capa de água quedeixa tudo muito mais perigoso. Com o cair da noite acoisa vai piorando, à medida que a visibilidade em relaçãoa obstáculos naturais da pista vai se reduzindo. Cuidado.

Ao perceber farol alto em sentido contrário, pisque rapi-damente os faróis para advertir o condutor, que vem emsua direção, de sua luz alta. Caso a situação persista,volte a visão para o acostamento do lado direito ao cruzarcom ele.Proteja seus olhos da incidência direta da luz solar. Paraisso você poderá usar óculos escuros ou uma viseira decapacete especial que filtre a luminosidade.Os problemas de luminosidade são mais comuns nas primei-ras horas da manhã ou à tardinha. Se possível, evite trafe-gar nesses horários. E se tiver mesmo que pilotar, redobresua atenção. Como sempre, os faróis devem estar acesos.

CONDIÇÃO ADVERSA DE TEMPO

Frio, calor, vento, chuva, granizo e ne-blina. Todos esses fenômenos reduzemmuito a capacidade visual do condutor,tornando difícil a visibilidade de outrosveículos. Para o motociclista, a situa-ção é muito pior. A menos que estejabem protegido, o piloto sentirá os pingosde chuva como agulhadas na pele.Além de dificultarem a capacidade dever e de ser visto, as más condições de tempo tornamestradas escorregadias e podem causar derrapagens,sobretudo para quem vai em duas rodas.Em situações de mau tempo, é preciso adaptar-se à novarealidade, tomando cuidados básicos: reduza a velocida-de e redobre a atenção. Se o tempo estiver mesmo ruim,

deixe a estrada e espere as condições melhorarem.

CONDIÇÃO ADVERSA DA VIA

Procure adaptar-se também às condições da via. Procureidentificar bem o traçado das curvas, das elevações, alargura das pistas e o número delas, o estado do acosta-mento, a existência de árvores à margem da via, o tipo depavimentação, a presença de barro ou lama, buracos eobstáculos como quebra-molas, sonorizadores, etc.Evite surpresas. Mais uma vez a velocidade é chave. Sesentir que a via não está em condições ideais, reduza avelocidade. Lembre-se: a sinalização traz os limites máxi-mos de velocidade, o que não significa que você nãopossa ir mais devagar.Coisas para se lembrar em relação ao estado das vias:

VIAS DE CONCRETO

Sobre o concreto, os pneus têm o atrito ideal. Porém,cuidado com os pontos de junção das placas deconcretagem em estradas antigas. Podem estardesgastadas e apresentar perigo.

PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

Andar no asfalto é uma "maciota". Mas quando a chuvavem, a pista logo fica coberta por uma capa de água quedeixa tudo muito mais perigoso. Com o cair da noite acoisa vai piorando, à medida que a visibilidade em relaçãoa obstáculos naturais da pista vai se reduzindo. Cuidado.

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

PEDRAS SOLTAS E CASCALHO

Pistas recém-cobertas com cascalho, ou que por falta dechuva não permitem que as pedras da superfície se mis-turem à terra, representam um problema para o motoci-clista. O equilíbrio e o controle da motocicleta se tornambem mais difíceis. Uma boa dica aqui énão acelerar ou frear além da conta, nementrar muito fechado nas curvas. Outraboa medida é manter-se ligeiramente forado banco, apoiado nas pedaleiras. Emestradas de cascalho, isso lhe dará umpouco mais de equilíbrio.

CHAPAS DE FERRO

Todo motociclista conhece aquelas pranchas de metalcomuns em trechos de pista sob reparos.Se estiverem molhadas viram um verdadeiro rinque de pa-tinação. Previna-se. Identifique com a máxima antecedên-cia a presença dessas chapas e reduza bem a velocidade.

CONDIÇÃO ADVERSA DO VEÍCULO

Para que você possa pilotar com conforto e segurança,seu veículo precisa estar em perfeitas condições de usoe adaptado às suas necessidades. Preste atenção aoseguinte:• Assegure-se de que seu capacete e seus óculos este-

jam limpos e com boas condições de visibilidade. Elimi-ne todo e qualquer obstáculo ao seu campo visual;

• Adote uma posição adequada, que lhe permita alcan-çar sem esforço todos ospedais e comandos do gui-dão. Não se coloque nemmuito próximo nem muitodistante do guidão, nemdemasiadamente inclinadopara frente ou para trás.

• Ajuste os espelhos retrovisores. Você deve ter um bomcampo de visão sem que para isso tenha que se incli-nar para frente ou para trás.

• Use as roupas corretas e todo o equipamento de segu-rança. O passageiro que estiver sendo transportadodeve fazer o mesmo. Lembre-se, esses detalhes sal-vam vidas.

• Confira o funcionamento básico dos itens obrigatóriosde segurança. Se qualquer coisa estiver fora deespecificação ou funcionando mal, solucione o proble-ma antes de colocar seu veículo em movimento.

• Confira se o nível de combustível é compatível com otrecho que pretende cobrir. Ficar sem combustível nomeio da rua, além de muito frustrante, também podeoferecer perigo para todos os usuários da via.

Mantenha sua motocicleta, motoneta ou ciclomotor embom estado de conservação.Pneus gastos, freios desregulados, lâmpadas queima-das, componentes com defeito, falta de buzina ouretrovisores, amortecedores e suspensão desgastadossão problemas que merecem atenção constante.

PEDRAS SOLTAS E CASCALHO

Pistas recém-cobertas com cascalho, ou que por falta dechuva não permitem que as pedras da superfície se mis-turem à terra, representam um problema para o motoci-clista. O equilíbrio e o controle da motocicleta se tornambem mais difíceis. Uma boa dica aqui énão acelerar ou frear além da conta, nementrar muito fechado nas curvas. Outraboa medida é manter-se ligeiramente forado banco, apoiado nas pedaleiras. Emestradas de cascalho, isso lhe dará umpouco mais de equilíbrio.

CHAPAS DE FERRO

Todo motociclista conhece aquelas pranchas de metalcomuns em trechos de pista sob reparos.Se estiverem molhadas viram um verdadeiro rinque de pa-tinação. Previna-se. Identifique com a máxima antecedên-cia a presença dessas chapas e reduza bem a velocidade.

CONDIÇÃO ADVERSA DO VEÍCULO

Para que você possa pilotar com conforto e segurança,seu veículo precisa estar em perfeitas condições de usoe adaptado às suas necessidades. Preste atenção aoseguinte:• Assegure-se de que seu capacete e seus óculos este-

jam limpos e com boas condições de visibilidade. Elimi-ne todo e qualquer obstáculo ao seu campo visual;

• Adote uma posição adequada, que lhe permita alcan-çar sem esforço todos ospedais e comandos do gui-dão. Não se coloque nemmuito próximo nem muitodistante do guidão, nemdemasiadamente inclinadopara frente ou para trás.

• Ajuste os espelhos retrovisores. Você deve ter um bomcampo de visão sem que para isso tenha que se incli-nar para frente ou para trás.

• Use as roupas corretas e todo o equipamento de segu-rança. O passageiro que estiver sendo transportadodeve fazer o mesmo. Lembre-se, esses detalhes sal-vam vidas.

• Confira o funcionamento básico dos itens obrigatóriosde segurança. Se qualquer coisa estiver fora deespecificação ou funcionando mal, solucione o proble-ma antes de colocar seu veículo em movimento.

• Confira se o nível de combustível é compatível com otrecho que pretende cobrir. Ficar sem combustível nomeio da rua, além de muito frustrante, também podeoferecer perigo para todos os usuários da via.

Mantenha sua motocicleta, motoneta ou ciclomotor embom estado de conservação.Pneus gastos, freios desregulados, lâmpadas queima-das, componentes com defeito, falta de buzina ouretrovisores, amortecedores e suspensão desgastadossão problemas que merecem atenção constante.

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

CONDIÇÃO ADVERSA DE TRÂNSITO

O motociclista precisa estar avaliando constantemente apresença de outros usuários da via e a interação entreeles no trânsito, adaptando seu comportamento para evi-tar conflitos.Os períodos de pico geralmente oferecem os maioresproblemas para o motociclista. No início da manhã e nofim da tarde e durante os intervalos tradicionais paraalmoço, o trânsito tende a ficar mais congestionado. Todomundo está indo para o trabalho ou voltando para casa.Em períodos como Carnaval, Natal, férias escolares eferiados o congestionamento também é maior.Nos centros urbanos, os pontos de concentração de pe-destres e carros estacionados também são problemáti-cos. Preste bastante atenção ao se aproximar de pontosde ônibus ou estações de metrô. Há sempre alguém compressa, correndo para não perder a condução. Na corre-ria, acabam atravessando a rua sem olhar.

CONDIÇÃO ADVERSA DO CONDUTOR

Muito importante também para aprevenção de acidentes é o fatormotociclista. O condutor deve estarem plenas condições físicas, men-tais e psicológicas para pilotar.Várias são as condições adversasque podem afetar o comportamen-to de um motociclista: fadiga, embriaguez, sonolência,déficits visuais ou auditivos, mal-estar físico generalizado.

Pilotar cansado é sempre perigoso. Para evitar a fadiga,tome alguns cuidados:1. Sempre que possível, evite pilotar nas horas de pico.

Saia um pouco mais cedo pela manhã. Evite as rotasde maior congestionamento, mesmo que precise andarum pouco mais.

2. Adapte-se bem à temperatura. Use roupas leves nocalor e agasalhe-se bem no frio. O calor ou o frioexcessivo causa irritação e estresse, além de afetaros reflexos. Use roupas que o façam sentir-se bem,sem abrir mão da segurança.

3. Caso vá cobrir longas distâncias, faça intervalos comfreqüência, para “esticar as pernas” e ir ao toalete. Nãose esqueça de se alimentar adequadamente também.

4. Se sentir que o cansaço bateu mesmo, pare. Descan-se ou durma um pouco.

Seu estado emocional também é muito importante. Evitepilotar se sentir que está irritado ou ansioso.

ABUSO NA INGESTÃO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS

Excessos no consumo de álcoolainda são o principal responsávelpor acidentes nas ruas e estradasde nosso país.A dosagem alcoólica se distribui portodos os órgãos e fluidos do orga-nismo, mas concentra-se de modoparticular no cérebro.

CONDIÇÃO ADVERSA DE TRÂNSITO

O motociclista precisa estar avaliando constantemente apresença de outros usuários da via e a interação entreeles no trânsito, adaptando seu comportamento para evi-tar conflitos.Os períodos de pico geralmente oferecem os maioresproblemas para o motociclista. No início da manhã e nofim da tarde e durante os intervalos tradicionais paraalmoço, o trânsito tende a ficar mais congestionado. Todomundo está indo para o trabalho ou voltando para casa.Em períodos como Carnaval, Natal, férias escolares eferiados o congestionamento também é maior.Nos centros urbanos, os pontos de concentração de pe-destres e carros estacionados também são problemáti-cos. Preste bastante atenção ao se aproximar de pontosde ônibus ou estações de metrô. Há sempre alguém compressa, correndo para não perder a condução. Na corre-ria, acabam atravessando a rua sem olhar.

CONDIÇÃO ADVERSA DO CONDUTOR

Muito importante também para aprevenção de acidentes é o fatormotociclista. O condutor deve estarem plenas condições físicas, men-tais e psicológicas para pilotar.Várias são as condições adversasque podem afetar o comportamen-to de um motociclista: fadiga, embriaguez, sonolência,déficits visuais ou auditivos, mal-estar físico generalizado.

Pilotar cansado é sempre perigoso. Para evitar a fadiga,tome alguns cuidados:1. Sempre que possível, evite pilotar nas horas de pico.

Saia um pouco mais cedo pela manhã. Evite as rotasde maior congestionamento, mesmo que precise andarum pouco mais.

2. Adapte-se bem à temperatura. Use roupas leves nocalor e agasalhe-se bem no frio. O calor ou o frioexcessivo causa irritação e estresse, além de afetaros reflexos. Use roupas que o façam sentir-se bem,sem abrir mão da segurança.

3. Caso vá cobrir longas distâncias, faça intervalos comfreqüência, para “esticar as pernas” e ir ao toalete. Nãose esqueça de se alimentar adequadamente também.

4. Se sentir que o cansaço bateu mesmo, pare. Descan-se ou durma um pouco.

Seu estado emocional também é muito importante. Evitepilotar se sentir que está irritado ou ansioso.

ABUSO NA INGESTÃO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS

Excessos no consumo de álcoolainda são o principal responsávelpor acidentes nas ruas e estradasde nosso país.A dosagem alcoólica se distribui portodos os órgãos e fluidos do orga-nismo, mas concentra-se de modoparticular no cérebro.

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MANUAL DO CONDUTOR

Cria excesso de autoconfiança, reduz o campo de visãoe altera a audição, a fala e o senso de equilíbrio. Com oálcool, a pessoa se torna presa de uma euforia que, naverdade, é reflexo da anestesia dos centros cerebraiscontroladores do comportamento.O fato é que bebida e direção simplesmente não combi-nam. O resultado dessa mistura é quase sempre fatal. E orisco não é só de quem bebe. Os passageiros em umveículo guiado por um condutor embriagado freqüentementetambém são vitimados.

Tenha sempre as duas mãos sobre o guidão. Evite surpresas.Não sobrecarregue seu veículo. Leve apenas um passa-geiro, não exagere na bagagem e não abuse da velocidade.O excesso de volumes dificulta a mobilidade do condutordo veículo.• Não se curve para apanhar objetos com o veículo em

movimento.• Não acenda cigarros enquanto estiver pilotando.• Não se ocupe em espantar ou matar insetos enquanto

estiver pilotando.• Evite manobras bruscas com seu veículo.• Não beba ou coma nada enquanto pilota.• Não fale ao telefone enquanto pilota.O código de trânsito aprovado fornece muitas informa-ções que o motociclista deve receber. Além do código, hálivros e revistas especializados. Leia tudo o que puder.Informe-se.O motociclista precisa desenvolver ao máximo sua habi-lidade. Estamos falando da capacidade de manusear oscontroles do veículo e executar com perícia e sucessoquaisquer manobras básicas de trânsito. Precisa saberfazer curvas com segurança, ultrapassar, mudar de pistacom prudência e estacionar corretamente.A habilidade do motociclista se desenvolve por meio deaprendizado. A prática leva à perfeição.Algumas dicas úteis:

Se beber, não pilote sob nenhuma hipótese.

Se for a uma festa onde sabe que irá beber, deixe oveículo em casa.Se preferir, deixe as chaves com um amigo que não vábeber, ou com o dono da casa, com a recomendaçãoexpressa de só lhe devolver depois de se certificar deque você está absolutamente sóbrio.Não seja passageiro de ninguém que tenha bebido mesmoque só um pouco.Mesmo doses pequenas podem comprometer grandementea habilidade do motociclista. E a vítima pode ser você.

MANEIRA DE PILOTAR

O comportamento do motociclista, seu modo de pilotar,também é determinante para a prevenção de acidentes.Quando está pilotando, deve dar atenção máxima à con-dução do veículo. Comportamentos inadequados devemser evitados.

Cria excesso de autoconfiança, reduz o campo de visãoe altera a audição, a fala e o senso de equilíbrio. Com oálcool, a pessoa se torna presa de uma euforia que, naverdade, é reflexo da anestesia dos centros cerebraiscontroladores do comportamento.O fato é que bebida e direção simplesmente não combi-nam. O resultado dessa mistura é quase sempre fatal. E orisco não é só de quem bebe. Os passageiros em umveículo guiado por um condutor embriagado freqüentementetambém são vitimados.

Tenha sempre as duas mãos sobre o guidão. Evite surpresas.Não sobrecarregue seu veículo. Leve apenas um passa-geiro, não exagere na bagagem e não abuse da velocidade.O excesso de volumes dificulta a mobilidade do condutordo veículo.• Não se curve para apanhar objetos com o veículo em

movimento.• Não acenda cigarros enquanto estiver pilotando.• Não se ocupe em espantar ou matar insetos enquanto

estiver pilotando.• Evite manobras bruscas com seu veículo.• Não beba ou coma nada enquanto pilota.• Não fale ao telefone enquanto pilota.O código de trânsito aprovado fornece muitas informa-ções que o motociclista deve receber. Além do código, hálivros e revistas especializados. Leia tudo o que puder.Informe-se.O motociclista precisa desenvolver ao máximo sua habi-lidade. Estamos falando da capacidade de manusear oscontroles do veículo e executar com perícia e sucessoquaisquer manobras básicas de trânsito. Precisa saberfazer curvas com segurança, ultrapassar, mudar de pistacom prudência e estacionar corretamente.A habilidade do motociclista se desenvolve por meio deaprendizado. A prática leva à perfeição.Algumas dicas úteis:

Se beber, não pilote sob nenhuma hipótese.

Se for a uma festa onde sabe que irá beber, deixe oveículo em casa.Se preferir, deixe as chaves com um amigo que não vábeber, ou com o dono da casa, com a recomendaçãoexpressa de só lhe devolver depois de se certificar deque você está absolutamente sóbrio.Não seja passageiro de ninguém que tenha bebido mesmoque só um pouco.Mesmo doses pequenas podem comprometer grandementea habilidade do motociclista. E a vítima pode ser você.

MANEIRA DE PILOTAR

O comportamento do motociclista, seu modo de pilotar,também é determinante para a prevenção de acidentes.Quando está pilotando, deve dar atenção máxima à con-dução do veículo. Comportamentos inadequados devemser evitados.

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

DISTÂNCIA DE SEGUIMENTO

Um dos principais cuidados para evitar colisões e aciden-tes consiste em se manter a distância adequada em rela-ção ao carro que segue à frente. Esta distância, chamadade Distância de Seguimento (DS), pode ser calculadasegundo uma fórmula bastante complicada que envolve avelocidade do veículo em função de seu comprimento.Mas ninguém quer sair por aí fazendo cálculos e contasmatemáticas enquanto pilota. Por isso bom mesmo é usar obom senso. Mantenha um espaço razoável entre você e oveículo que vai à sua frente. À medida que a velocidadeaumenta, vá aumentando também a distância, pois precisa-rá de mais espaço para frear caso surja algum imprevisto.Atente para a distância a que vem o veículo de trás. Sesentir que o motorista está muito próximo, mude de pistapara dar-lhe passagem. Lembre-se: não aceite provoca-ções.Muito cuidado com os veículos de transporte coletivo,escolares e veículos lentos, que podem parar inespera-damente. Quando estiver atrás de um desses veículos,aumente ainda mais a distância que o separa dele. Evitetambém pilotar prensado entre dois veículos grandes. Émuito perigoso.

VEÍCULOS PARADOS

Atenção ao passar ao lado de veículos parados. De re-pente alguém pode abrir a porta, levando você ao chão.Olhe para o interior dos veículos e certifique-se de queestão desocupados.

ACIDENTES: COMO PREVENIR

O método que se segue se aplica a qualquer atividade dodia-a-dia que envolva risco de vida. Assim, pode ser apli-cado à pilotagem deuma motocicleta ou deum avião.Sempre que for guiarum veículo, procurese preparar mental-mente para a tarefacom alguma antece-dência. Antes de sairpara qualquer viagemou passeio, examine bem seu veículo. Em seguida faça asi mesmo as seguintes perguntas:• Em que estado se encontra o meu veículo?• Como me sinto física e mentalmente?• Estou em condições de pilotar?• Estou cansado ou descansado, calmo ou emocional-

mente perturbado?• Estou tomando algum medicamento que poderá afetar

a minha habilidade de pilotar?• Poderá ocorrer alguma condição adversa relativa à

luz, tempo, via e trânsito?Considere bem as respostas a essas auto-indagações esó então dê partida ao veículo, depois de colocar o capa-cete. Se sentir que não está bem em relação a qualquerdessas respostas, tome a decisão de não colocar o veí-culo em movimento até resolver o problema.

DISTÂNCIA DE SEGUIMENTO

Um dos principais cuidados para evitar colisões e aciden-tes consiste em se manter a distância adequada em rela-ção ao carro que segue à frente. Esta distância, chamadade Distância de Seguimento (DS), pode ser calculadasegundo uma fórmula bastante complicada que envolve avelocidade do veículo em função de seu comprimento.Mas ninguém quer sair por aí fazendo cálculos e contasmatemáticas enquanto pilota. Por isso bom mesmo é usar obom senso. Mantenha um espaço razoável entre você e oveículo que vai à sua frente. À medida que a velocidadeaumenta, vá aumentando também a distância, pois precisa-rá de mais espaço para frear caso surja algum imprevisto.Atente para a distância a que vem o veículo de trás. Sesentir que o motorista está muito próximo, mude de pistapara dar-lhe passagem. Lembre-se: não aceite provoca-ções.Muito cuidado com os veículos de transporte coletivo,escolares e veículos lentos, que podem parar inespera-damente. Quando estiver atrás de um desses veículos,aumente ainda mais a distância que o separa dele. Evitetambém pilotar prensado entre dois veículos grandes. Émuito perigoso.

VEÍCULOS PARADOS

Atenção ao passar ao lado de veículos parados. De re-pente alguém pode abrir a porta, levando você ao chão.Olhe para o interior dos veículos e certifique-se de queestão desocupados.

ACIDENTES: COMO PREVENIR

O método que se segue se aplica a qualquer atividade dodia-a-dia que envolva risco de vida. Assim, pode ser apli-cado à pilotagem deuma motocicleta ou deum avião.Sempre que for guiarum veículo, procurese preparar mental-mente para a tarefacom alguma antece-dência. Antes de sairpara qualquer viagemou passeio, examine bem seu veículo. Em seguida faça asi mesmo as seguintes perguntas:• Em que estado se encontra o meu veículo?• Como me sinto física e mentalmente?• Estou em condições de pilotar?• Estou cansado ou descansado, calmo ou emocional-

mente perturbado?• Estou tomando algum medicamento que poderá afetar

a minha habilidade de pilotar?• Poderá ocorrer alguma condição adversa relativa à

luz, tempo, via e trânsito?Considere bem as respostas a essas auto-indagações esó então dê partida ao veículo, depois de colocar o capa-cete. Se sentir que não está bem em relação a qualquerdessas respostas, tome a decisão de não colocar o veí-culo em movimento até resolver o problema.

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

EVITE COLISÕES POR TRÁS

“Colar” demais no veículo que vai à frente é causa cons-tante de acidentes. Para minimizar os riscos desse tipode acidentes, há algumas coisas que você pode fazer:1. Inspecione com freqüência as luzes de freios para

certificar-se de seu bom funcionamento e visibilidade.2. Preste atenção ao que acontece às suas costas. Use

os espelhos retrovisores.3. Sinalize com antecedência quando for virar, parar ou

trocar de pista.4. Reduza a velocidade gradualmente. Evite desacele-

rações repentinas.5. Mantenha-se dentro dos limites de velocidade. Trafe-

gar demasiadamente devagar pode ser tão perigosoquanto andar muito depressa.

AQUAPLANAGEM OU HIDROPLANAGEM

A falta de aderência do pneu com a pista faz com que elederrape e o condutor perca o controle do veículo. Esseprocesso é chamado de hidroplanagem ou aquaplanagem.Para motociclistas, a menos que haja muito cuidado, étombo certo.Alta velocidade, pista molhada, pneus mal calibrados eem mau estado de conservação são os elementoscomumente presentes em ocorrências de aquaplanagem.Para manter-se livre desses riscos, tome os seguintescuidados:1. Em dias de chuva, reduza a velocidade.

2. Rode com pneus novos ou em bom estado de conser-vação, com boa banda de rodagem.

3. Calibre os pneus segundo as especificações do fabri-cante e do veículo. Verifique a calibragem pelo menosuma vez por semana.

4. Identifique o tipo de pista e assuma velocidade compa-tível com as condições correntes.

PEDESTRES

O comportamento do pedestre é imprevisível.Tenha muita cautela e dê sempre preferência aos pedestres.Problemas com o álcool não são exclusividade dos con-dutores. Pedestres também se embriagam e geralmenteacabam atropelados.Um estudo recente envolvendo 333 pedestres atropela-dos revelou que 45% deles estavam alcoolizados. Umpercentual bastante alto.Quase todas as vítimas são pessoas que não sabemdirigir, não tendo portanto noção da distância de frenagem.Muitos são desatentos e confiam demais na ação docondutor para evitar atropelamentos.O piloto defensivo deve dedicar atenção especial a pes-soas idosas e deficientes físicos, que estão mais sujei-tos a atropelamentos.Igualmente, deve ter muito cuidado com crianças que brin-cam nas ruas, correndo entre carros estacionados, atrásde bolas ou animais de estimação. Geralmente atravessama pista sem olhar e estão sob alto risco de acidentes.

EVITE COLISÕES POR TRÁS

“Colar” demais no veículo que vai à frente é causa cons-tante de acidentes. Para minimizar os riscos desse tipode acidentes, há algumas coisas que você pode fazer:1. Inspecione com freqüência as luzes de freios para

certificar-se de seu bom funcionamento e visibilidade.2. Preste atenção ao que acontece às suas costas. Use

os espelhos retrovisores.3. Sinalize com antecedência quando for virar, parar ou

trocar de pista.4. Reduza a velocidade gradualmente. Evite desacele-

rações repentinas.5. Mantenha-se dentro dos limites de velocidade. Trafe-

gar demasiadamente devagar pode ser tão perigosoquanto andar muito depressa.

AQUAPLANAGEM OU HIDROPLANAGEM

A falta de aderência do pneu com a pista faz com que elederrape e o condutor perca o controle do veículo. Esseprocesso é chamado de hidroplanagem ou aquaplanagem.Para motociclistas, a menos que haja muito cuidado, étombo certo.Alta velocidade, pista molhada, pneus mal calibrados eem mau estado de conservação são os elementoscomumente presentes em ocorrências de aquaplanagem.Para manter-se livre desses riscos, tome os seguintescuidados:1. Em dias de chuva, reduza a velocidade.

2. Rode com pneus novos ou em bom estado de conser-vação, com boa banda de rodagem.

3. Calibre os pneus segundo as especificações do fabri-cante e do veículo. Verifique a calibragem pelo menosuma vez por semana.

4. Identifique o tipo de pista e assuma velocidade compa-tível com as condições correntes.

PEDESTRES

O comportamento do pedestre é imprevisível.Tenha muita cautela e dê sempre preferência aos pedestres.Problemas com o álcool não são exclusividade dos con-dutores. Pedestres também se embriagam e geralmenteacabam atropelados.Um estudo recente envolvendo 333 pedestres atropela-dos revelou que 45% deles estavam alcoolizados. Umpercentual bastante alto.Quase todas as vítimas são pessoas que não sabemdirigir, não tendo portanto noção da distância de frenagem.Muitos são desatentos e confiam demais na ação docondutor para evitar atropelamentos.O piloto defensivo deve dedicar atenção especial a pes-soas idosas e deficientes físicos, que estão mais sujei-tos a atropelamentos.Igualmente, deve ter muito cuidado com crianças que brin-cam nas ruas, correndo entre carros estacionados, atrásde bolas ou animais de estimação. Geralmente atravessama pista sem olhar e estão sob alto risco de acidentes.

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

FAIXA DE PEDESTRES

Reduza sempre a velocidade ao se apro-ximar de uma faixa de pedestres. Sehouver pessoas querendo cruzar a pis-ta, pare completamente o veículo.Só retome a marcha depois que os pe-destres tiverem completado a travessia.Tome cuidado na desaceleração, paraevitar colisões por trás. Advirta os outros condutoresquanto à presença de pedestres.

ANIMAIS

Todos os anos, muitos condutoressão vitimados em acidentes causa-dos por animais.Esteja atento, portanto, ao trafegarpor regiões rurais, de fazendas ouem campo aberto, principalmente ànoite. A qualquer momento, e de ondemenos se espera, pode surgir umanimal. E chocar-se contra um ani-mal, mesmo um animal de pequenoporte como um cachorro, geralmentetem conseqüências graves. Ainda mais de veículo deduas rodas.Tome cuidado também ao passar por entre postes oumourões. Vá devagar e certifique-se de que não há aramefarpado esticado entre as hastes.

A conseqüência de se chocar, de veículo de duas rodas,contra um fio teso de arame é catastrófica.Ao perceber a presença de animais, reduza a velocidade esiga devagar até que tenha ultrapassado o ponto em quese encontra. Isso evitará que o animal se sobressalte e, natentativa de fugir, venha de encontro ao seu veículo.

BICICLETAS

A bicicleta é um veiculo de passa-geiros como qualquer outro. A mai-oria dos ciclistas, porém, é feita demenores que não conhecem as re-gras de trânsito. Por isso mesmo achance de acidentes com ciclistasé grande.Além daqueles que se utilizam dabicicleta apenas como meio de trans-porte, há também os desportistas,os ciclistas amadores ou profissio-nais. Estes em geral fazem uso de todo o equipamento desegurança. Com freqüência usam roupas coloridas que per-mitem sua fácil visualização. Mas, por outro lado, circulamem velocidades bem altas, sobretudo em descidas.Fique atento com os ciclistas. A bicicleta é um veículosilencioso e muitas vezes o condutor de outro veículonão percebe sua aproximação.Se notar que o ciclista está desatento, dê uma leve buzi-nada antes de ultrapassá-lo. Mas cuidado: não carreguena buzina para não assustá-lo e provocar acidentes.

FAIXA DE PEDESTRES

Reduza sempre a velocidade ao se apro-ximar de uma faixa de pedestres. Sehouver pessoas querendo cruzar a pis-ta, pare completamente o veículo.Só retome a marcha depois que os pe-destres tiverem completado a travessia.Tome cuidado na desaceleração, paraevitar colisões por trás. Advirta os outros condutoresquanto à presença de pedestres.

ANIMAIS

Todos os anos, muitos condutoressão vitimados em acidentes causa-dos por animais.Esteja atento, portanto, ao trafegarpor regiões rurais, de fazendas ouem campo aberto, principalmente ànoite. A qualquer momento, e de ondemenos se espera, pode surgir umanimal. E chocar-se contra um ani-mal, mesmo um animal de pequenoporte como um cachorro, geralmentetem conseqüências graves. Ainda mais de veículo deduas rodas.Tome cuidado também ao passar por entre postes oumourões. Vá devagar e certifique-se de que não há aramefarpado esticado entre as hastes.

A conseqüência de se chocar, de veículo de duas rodas,contra um fio teso de arame é catastrófica.Ao perceber a presença de animais, reduza a velocidade esiga devagar até que tenha ultrapassado o ponto em quese encontra. Isso evitará que o animal se sobressalte e, natentativa de fugir, venha de encontro ao seu veículo.

BICICLETAS

A bicicleta é um veiculo de passa-geiros como qualquer outro. A mai-oria dos ciclistas, porém, é feita demenores que não conhecem as re-gras de trânsito. Por isso mesmo achance de acidentes com ciclistasé grande.Além daqueles que se utilizam dabicicleta apenas como meio de trans-porte, há também os desportistas,os ciclistas amadores ou profissio-nais. Estes em geral fazem uso de todo o equipamento desegurança. Com freqüência usam roupas coloridas que per-mitem sua fácil visualização. Mas, por outro lado, circulamem velocidades bem altas, sobretudo em descidas.Fique atento com os ciclistas. A bicicleta é um veículosilencioso e muitas vezes o condutor de outro veículonão percebe sua aproximação.Se notar que o ciclista está desatento, dê uma leve buzi-nada antes de ultrapassá-lo. Mas cuidado: não carreguena buzina para não assustá-lo e provocar acidentes.

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

DICAS DE SEGURANÇA SOBRE 2 RODAS

1. Use todos os equipamentos de segurança: capace-te, luvas, roupas de couro, botas, tiras reflexivas,etc. Proteja-se.

2. Ande sempre com os faróis liga-dos. Se possível use alguma peçade roupa mais clara, de modo apermitir melhor visualização doconjunto. Use adesivos refletivosno capacete.

3. Mantenha-se à direita, sobretu-do em pistas rápidas. Facilite asultrapassagens.

4. Evite os pontos cegos. Mantenha-se visível em re-lação aos outros veículos.

5. Não abuse da confiança. Pilote conservadoramente.6. Evite pilotar sob chuva ou condições de pista es-

corregadia.7. Não trafegue por entre os carros nos congestiona-

mentos.8. Cuidado com os pedestres, sobretudo quando o trân-

sito estiver parado. Muitos deles atravessam forada faixa.

9. Evite a proximidade de veículos pesados.10. Jamais discuta no trânsito ou aceite provocações.

PRIMEIROS SOCORROS

Os primeiros minutos em seguida a um acidente de trân-sito podem ser determinantes no destino das vítimas. Épreciso agir rápido, prestando de imediato os primeirossocorros aos acidentados. Por outro lado, um atendimen-to de emergência mal feito pode comprometer ainda maisa saúde das vítimas.Sempre que possível, deve-se deixar que o socorro sejaprestado por uma equipe especializada. Nas principaiscidades brasileiras, um serviço ágil vem sendo prestadopela Emergência do Corpo de Bombeiros, que atende pelotelefone número 193. Em alguns casos, a equipe chegaao local do acidente em 3 minutos. É composta porsocorristas e paramédicos bem preparados. O equipa-mento inclui ambulâncias de UTI móvel e até helicópterosem alguns casos.Portanto, ao presenciar um acidente tome as seguintesprovidências:

1. Ligue para 193 de qualquer telefone, aparelho celu-lar ou orelhão (não é preciso ficha).

2. Informe com precisão o local do acidente e os veí-culos envolvidos. Informe sobre as condições detrânsito no local.

3. Tranqüilize as vítimas que estiverem conscientesinformando que o socorro já está a caminho.

4. Preste os primeiros socorros que estiverem ao seualcance até a chegada da equipe de resgate.

DICAS DE SEGURANÇA SOBRE 2 RODAS

1. Use todos os equipamentos de segurança: capace-te, luvas, roupas de couro, botas, tiras reflexivas,etc. Proteja-se.

2. Ande sempre com os faróis liga-dos. Se possível use alguma peçade roupa mais clara, de modo apermitir melhor visualização doconjunto. Use adesivos refletivosno capacete.

3. Mantenha-se à direita, sobretu-do em pistas rápidas. Facilite asultrapassagens.

4. Evite os pontos cegos. Mantenha-se visível em re-lação aos outros veículos.

5. Não abuse da confiança. Pilote conservadoramente.6. Evite pilotar sob chuva ou condições de pista es-

corregadia.7. Não trafegue por entre os carros nos congestiona-

mentos.8. Cuidado com os pedestres, sobretudo quando o trân-

sito estiver parado. Muitos deles atravessam forada faixa.

9. Evite a proximidade de veículos pesados.10. Jamais discuta no trânsito ou aceite provocações.

PRIMEIROS SOCORROS

Os primeiros minutos em seguida a um acidente de trân-sito podem ser determinantes no destino das vítimas. Épreciso agir rápido, prestando de imediato os primeirossocorros aos acidentados. Por outro lado, um atendimen-to de emergência mal feito pode comprometer ainda maisa saúde das vítimas.Sempre que possível, deve-se deixar que o socorro sejaprestado por uma equipe especializada. Nas principaiscidades brasileiras, um serviço ágil vem sendo prestadopela Emergência do Corpo de Bombeiros, que atende pelotelefone número 193. Em alguns casos, a equipe chegaao local do acidente em 3 minutos. É composta porsocorristas e paramédicos bem preparados. O equipa-mento inclui ambulâncias de UTI móvel e até helicópterosem alguns casos.Portanto, ao presenciar um acidente tome as seguintesprovidências:

1. Ligue para 193 de qualquer telefone, aparelho celu-lar ou orelhão (não é preciso ficha).

2. Informe com precisão o local do acidente e os veí-culos envolvidos. Informe sobre as condições detrânsito no local.

3. Tranqüilize as vítimas que estiverem conscientesinformando que o socorro já está a caminho.

4. Preste os primeiros socorros que estiverem ao seualcance até a chegada da equipe de resgate.

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

Enquanto aguarda o socorro - ou nos casos em que nãoseja possível contactar uma equipe de resgate - deve-seproceder à prestação dos primeiros socorros.Comece sinalizando o local do acidente, para evitar oagravamento da situação e de modo a dar segurança aquem presta o socorro.1. acione o pisca-alerta dos veículos próximos ao local;2. defina a melhor colocação do triângulo;3. erga a tampa do capuz e porta-malas dos veículos

próximos do local;4. espalhe alguns arbustos ou folhas de árvores no leito

da via.A seguir são apresen-tadas algumas técni-cas simples de primei-ros cuidados a seremprestados em caso deacidentes.

RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL

Chama-se respiração artificial ao processo mecânicoempregado para restabelecer a respiração que deve serministrado imediatamente, em todos os casos de asfixia,mesmo quando houver parada cardíaca. Os casos deasfixia começam com uma parada respiratória e podemevoluir para uma parada cardíaca. Garantindo-se aoxigenação pulmonar, há grande probabilidade dereativação do coração e da respiração.

A respiração artificial só obterá êxito se o paciente foratendido o mais cedo possível. Não se deve esperar con-dução para levá-lo a um centro médico ou esperar que omédico chegue. Se o paciente for atendido nos primeiros 2minutos, a probabilidade de salvamento será de 90%. Por-tanto, o atendimento deve ser feito de imediato, no própriolocal do acidente e por qualquer pessoa presente.

Não se deve interromper a respiração artificial em umacidentado asfixiado até a constatação da morte real,que só pode ser verificada por um médico.

RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL BOCA-A-BOCA

Como o nome indica, trata-sede uma técnica simples em queo socorrista procura apenasencher os pulmões do aciden-tado, soprando fortemente emsua boca.Para garantir a livre entrada dear nas vias respiratórias a cabe-ça do acidentado tem que estarna posição adequada.IMPORTANTE: o pescoço deve sererguido e flexionado para trás.Em seguida, com ajuda dos polegares, deve-se abrir aboca do socorrido. Feito isso, inicie o contato boca-a-boca, descrito a seguir:1. Mantendo a cabeça da vítima para trás, aperte as

narinas para evitar que o ar escape.

Enquanto aguarda o socorro - ou nos casos em que nãoseja possível contactar uma equipe de resgate - deve-seproceder à prestação dos primeiros socorros.Comece sinalizando o local do acidente, para evitar oagravamento da situação e de modo a dar segurança aquem presta o socorro.1. acione o pisca-alerta dos veículos próximos ao local;2. defina a melhor colocação do triângulo;3. erga a tampa do capuz e porta-malas dos veículos

próximos do local;4. espalhe alguns arbustos ou folhas de árvores no leito

da via.A seguir são apresen-tadas algumas técni-cas simples de primei-ros cuidados a seremprestados em caso deacidentes.

RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL

Chama-se respiração artificial ao processo mecânicoempregado para restabelecer a respiração que deve serministrado imediatamente, em todos os casos de asfixia,mesmo quando houver parada cardíaca. Os casos deasfixia começam com uma parada respiratória e podemevoluir para uma parada cardíaca. Garantindo-se aoxigenação pulmonar, há grande probabilidade dereativação do coração e da respiração.

A respiração artificial só obterá êxito se o paciente foratendido o mais cedo possível. Não se deve esperar con-dução para levá-lo a um centro médico ou esperar que omédico chegue. Se o paciente for atendido nos primeiros 2minutos, a probabilidade de salvamento será de 90%. Por-tanto, o atendimento deve ser feito de imediato, no própriolocal do acidente e por qualquer pessoa presente.

Não se deve interromper a respiração artificial em umacidentado asfixiado até a constatação da morte real,que só pode ser verificada por um médico.

RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL BOCA-A-BOCA

Como o nome indica, trata-sede uma técnica simples em queo socorrista procura apenasencher os pulmões do aciden-tado, soprando fortemente emsua boca.Para garantir a livre entrada dear nas vias respiratórias a cabe-ça do acidentado tem que estarna posição adequada.IMPORTANTE: o pescoço deve sererguido e flexionado para trás.Em seguida, com ajuda dos polegares, deve-se abrir aboca do socorrido. Feito isso, inicie o contato boca-a-boca, descrito a seguir:1. Mantendo a cabeça da vítima para trás, aperte as

narinas para evitar que o ar escape.

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

2. Coloque a boca aberta sobre a boca do paciente, esopre com força até notar a expansão do peito davítima.

3. Afaste a boca para permitir a expulsão do ar e oesvaziamento dos pulmões do acidentado.

4. Repita a manobra quantas vezes for necessário, pro-curando manter um ritmo de 12 respirações por minuto.

• palidez intensa;• dilatação das pupilas.A primeira providência antes da chegada do médico, é amassagem cardíaca. Trata-se da compressão ritmada dotórax do paciente, na altura do coração, por efeito depressão mecânica. Em casos de asfixia, o exercício pode– e deve – ser combinado com a respiração artificial boca-a-boca e deve ser realizado continuamente até a chegadado médico ou no caso de morte comprovada da vítima.

TÉCNICA DE MASSAGEM CARDÍACA

1. Deite o paciente de costas, so-bre uma superfície plana;

2. Faça pressão sobre o esterno,para comprimir o coração de en-contro ao arco costal posteriore à coluna vertebral;

3. Descomprima rapidamente;4. Repita a manobra, em um ritmo

de 60 vezes por minuto, atébatimentos espontâneos ou atéa chegada do médico.

RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)

As finalidades da ressuscitação cardiopulmonar são:1. Irrigação imediata, com sangue oxigenado, dos órgãos

vitais (cérebro, coração e rins), através de técnicasde ventilação pulmonar e massagem cardíaca.

Em casos de ferimento nos lábios, pratique o métodoboca-a-nariz. Esse método é quase igual ao boca-a-boca,com a diferença de exigir o cuidado de fechar a boca doacidentado enquanto se sopra por suas narinas.

PARADA CARDÍACA

A asfixia pode ser acompanhada de parada cardíaca.Nesses casos graves deve-se tentar reanimar osbatimentos cardíacos por meio de um estímulo exterior,de natureza mecânica, fácil de ser aplicado por qualquerpessoa.A parada cardíaca é de fácil reconhecimento, graças aalguns sinais clínicos, tais como:• inconsciência;• ausência de batimentos cardíacos;• parada respiratória;• extremidades arroxeadas;

Em casos de asfixia por gases ou outros tóxicos, nãoé aconselhável usar o método boca-a-boca, pelo peri-go de envenenamento do próprio socorrista.

2. Coloque a boca aberta sobre a boca do paciente, esopre com força até notar a expansão do peito davítima.

3. Afaste a boca para permitir a expulsão do ar e oesvaziamento dos pulmões do acidentado.

4. Repita a manobra quantas vezes for necessário, pro-curando manter um ritmo de 12 respirações por minuto.

• palidez intensa;• dilatação das pupilas.A primeira providência antes da chegada do médico, é amassagem cardíaca. Trata-se da compressão ritmada dotórax do paciente, na altura do coração, por efeito depressão mecânica. Em casos de asfixia, o exercício pode– e deve – ser combinado com a respiração artificial boca-a-boca e deve ser realizado continuamente até a chegadado médico ou no caso de morte comprovada da vítima.

TÉCNICA DE MASSAGEM CARDÍACA

1. Deite o paciente de costas, so-bre uma superfície plana;

2. Faça pressão sobre o esterno,para comprimir o coração de en-contro ao arco costal posteriore à coluna vertebral;

3. Descomprima rapidamente;4. Repita a manobra, em um ritmo

de 60 vezes por minuto, atébatimentos espontâneos ou atéa chegada do médico.

RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)

As finalidades da ressuscitação cardiopulmonar são:1. Irrigação imediata, com sangue oxigenado, dos órgãos

vitais (cérebro, coração e rins), através de técnicasde ventilação pulmonar e massagem cardíaca.

Em casos de ferimento nos lábios, pratique o métodoboca-a-nariz. Esse método é quase igual ao boca-a-boca,com a diferença de exigir o cuidado de fechar a boca doacidentado enquanto se sopra por suas narinas.

PARADA CARDÍACA

A asfixia pode ser acompanhada de parada cardíaca.Nesses casos graves deve-se tentar reanimar osbatimentos cardíacos por meio de um estímulo exterior,de natureza mecânica, fácil de ser aplicado por qualquerpessoa.A parada cardíaca é de fácil reconhecimento, graças aalguns sinais clínicos, tais como:• inconsciência;• ausência de batimentos cardíacos;• parada respiratória;• extremidades arroxeadas;

Em casos de asfixia por gases ou outros tóxicos, nãoé aconselhável usar o método boca-a-boca, pelo peri-go de envenenamento do próprio socorrista.

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MANUAL DO CONDUTOR

2. Restabelecimento dos batimentos cardíacos.

• A RCP realizada por 1 socorrista consta de:15 compressões por 2 insuflações.

• A RCP realizada por 2 socorristas consta de:5 compressões por 1 insuflação.

com o dedo, pressionando-o fortemente sobre o corte.• Se o ferimento for em uma artéria,

ou em um membro, pressione a ar-téria acima do ferimento para inter-romper a circulação, de preferênciaapertando-a contra o osso.

• Se o ferimento for no antebraço,flexione o cotovelo da vítima, e co-loque junto à sua articulação um objeto duro para inter-romper a circulação.

• Quando o ferimento for nos mem-bros inferiores, pressione a viri-lha ou a face interna das coxas,no trajeto da artéria femural.Flexione o joelho da vítima antescolocando um objeto duro no pon-to de flexão.

O ABC da VidaA – abertura das vias aéreas;B – boca-a-boca (respiração artificial);C – circulação artificial (massagem cardíaca externa).

HEMORRAGIA

Hemorragia é a perda de sangue por rompimento de umvaso, que tanto pode ser uma veia quanto uma artéria.Qualquer hemorragia deve ser controlada imediatamente.Hemorragias abundantes podem levar a vítima à morte em3 ou 5 minutos se não forem controladas.

EM CASO DE HEMORRAGIANÃO PERCA TEMPO!Para estancar a hemorragia:• Aplique uma compressa limpa de

pano, lenço, toalha ou gaze sobre oferimento e pressione com firmeza.Use uma tira de pano, atadura, gra-vata ou cinta para manter a compres-sa firme no lugar.

• Se o ferimento for pequeno estanque a hemorragia

Em caso de hemorragia abundante em braços ou per-nas, aplique um torniquete, sobretudo se houve ampu-tação parcial pelo acidente.

O torniquete pode ser improvisado com um pano resisten-te, uma borracha ou um cinto. Efetue da se-guinte maneira:1. Faça um nó e enfie um pedaço de madei-

ra entre as pontas, aplicando outros nóspara fixá-lo.

2. Faça uma torção do graveto de madeiraaté haver pressão suficiente da atadurapara interromper a circulação.

2. Restabelecimento dos batimentos cardíacos.

• A RCP realizada por 1 socorrista consta de:15 compressões por 2 insuflações.

• A RCP realizada por 2 socorristas consta de:5 compressões por 1 insuflação.

com o dedo, pressionando-o fortemente sobre o corte.• Se o ferimento for em uma artéria,

ou em um membro, pressione a ar-téria acima do ferimento para inter-romper a circulação, de preferênciaapertando-a contra o osso.

• Se o ferimento for no antebraço,flexione o cotovelo da vítima, e co-loque junto à sua articulação um objeto duro para inter-romper a circulação.

• Quando o ferimento for nos mem-bros inferiores, pressione a viri-lha ou a face interna das coxas,no trajeto da artéria femural.Flexione o joelho da vítima antescolocando um objeto duro no pon-to de flexão.

O ABC da VidaA – abertura das vias aéreas;B – boca-a-boca (respiração artificial);C – circulação artificial (massagem cardíaca externa).

HEMORRAGIA

Hemorragia é a perda de sangue por rompimento de umvaso, que tanto pode ser uma veia quanto uma artéria.Qualquer hemorragia deve ser controlada imediatamente.Hemorragias abundantes podem levar a vítima à morte em3 ou 5 minutos se não forem controladas.

EM CASO DE HEMORRAGIANÃO PERCA TEMPO!Para estancar a hemorragia:• Aplique uma compressa limpa de

pano, lenço, toalha ou gaze sobre oferimento e pressione com firmeza.Use uma tira de pano, atadura, gra-vata ou cinta para manter a compres-sa firme no lugar.

• Se o ferimento for pequeno estanque a hemorragia

Em caso de hemorragia abundante em braços ou per-nas, aplique um torniquete, sobretudo se houve ampu-tação parcial pelo acidente.

O torniquete pode ser improvisado com um pano resisten-te, uma borracha ou um cinto. Efetue da se-guinte maneira:1. Faça um nó e enfie um pedaço de madei-

ra entre as pontas, aplicando outros nóspara fixá-lo.

2. Faça uma torção do graveto de madeiraaté haver pressão suficiente da atadurapara interromper a circulação.

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

3. Fixe o torniquete com outra atadura emarque o tempo de interrupção da cir-culação. Atenção: não use arame oufios finos.

4. Deixe o torniquete exposto. Não o cubra.Marque o tempo de interrupção da circula-ção. A cada 15 minutos, desaperte o torni-quete com cuidado. Se a hemorragia parar,deixa-se o torniquete no lugar, porém frou-xo, de forma que possa ser apertado nocaso de o sangue voltar.Se o paciente tiver sede, deve-se dar-lhede beber, exceto se houver lesão no ventreou se estiver inconsciente.

Tome os seguintes cuidados:1. Ponha o paciente sentado, com a cabeça voltada para

trás e aperte-lhe as narinas durante uns 4 ou 5 minutos.2. Se a hemorragia persistir, coloque um tampão com

gaze ou algodão dentro das narinas. Além disso apli-que um pano umedecido sobre o nariz.

3. Se houver gelo, uma compressa pode ajudar muito.

FRATURAS

Há dois tipos de fraturas:Fratura Fechada: quando o osso quebrado não aparecena superfície.Fratura Aberta: o osso aparece na superfície do corpo,pelo rompimento da carne e da pele.

CONDUTA NA FRATURA FECHADA

• restrinja a movimentação ao mínimo indis-pensável;

• cubra a área lesada com pano ou algodão;• imobilize o membro com talas ou apoios

adequados. Para isso pode-se usar tábuafina, papelão, revistas dobradas, traves-seiro, mantas dobradas etc.;

• fixe as talas com ataduras ou tiras depano, de maneira firme, mas sem apertar;

• remova o acidentado para o hospital maispróximo.

Não tente colocar os ossos fraturados no lugar!

Se as extremidades dos dedos da vítima começarem aficar arroxeadas e frias, afrouxe um pouco o tornique-te. Mas apenas pelo tempo suficiente para restabele-cer um pouco o fluxo sangüíneo. Depois volte a apertaro torniquete.

HEMORRAGIA NASAL

Em acidentes de trânsito é comum que acabeça do condutor ou de um passageirose choque contra o painel ou outro obstá-culo, sobretudo quando não se usa o cintode segurança.O resultado, freqüentemente, é a hemorra-gia nasal. Se o sangue começa a jorrar pelonariz, é preciso fazer alguma coisa.

3. Fixe o torniquete com outra atadura emarque o tempo de interrupção da cir-culação. Atenção: não use arame oufios finos.

4. Deixe o torniquete exposto. Não o cubra.Marque o tempo de interrupção da circula-ção. A cada 15 minutos, desaperte o torni-quete com cuidado. Se a hemorragia parar,deixa-se o torniquete no lugar, porém frou-xo, de forma que possa ser apertado nocaso de o sangue voltar.Se o paciente tiver sede, deve-se dar-lhede beber, exceto se houver lesão no ventreou se estiver inconsciente.

Tome os seguintes cuidados:1. Ponha o paciente sentado, com a cabeça voltada para

trás e aperte-lhe as narinas durante uns 4 ou 5 minutos.2. Se a hemorragia persistir, coloque um tampão com

gaze ou algodão dentro das narinas. Além disso apli-que um pano umedecido sobre o nariz.

3. Se houver gelo, uma compressa pode ajudar muito.

FRATURAS

Há dois tipos de fraturas:Fratura Fechada: quando o osso quebrado não aparecena superfície.Fratura Aberta: o osso aparece na superfície do corpo,pelo rompimento da carne e da pele.

CONDUTA NA FRATURA FECHADA

• restrinja a movimentação ao mínimo indis-pensável;

• cubra a área lesada com pano ou algodão;• imobilize o membro com talas ou apoios

adequados. Para isso pode-se usar tábuafina, papelão, revistas dobradas, traves-seiro, mantas dobradas etc.;

• fixe as talas com ataduras ou tiras depano, de maneira firme, mas sem apertar;

• remova o acidentado para o hospital maispróximo.

Não tente colocar os ossos fraturados no lugar!

Se as extremidades dos dedos da vítima começarem aficar arroxeadas e frias, afrouxe um pouco o tornique-te. Mas apenas pelo tempo suficiente para restabele-cer um pouco o fluxo sangüíneo. Depois volte a apertaro torniquete.

HEMORRAGIA NASAL

Em acidentes de trânsito é comum que acabeça do condutor ou de um passageirose choque contra o painel ou outro obstá-culo, sobretudo quando não se usa o cintode segurança.O resultado, freqüentemente, é a hemorra-gia nasal. Se o sangue começa a jorrar pelonariz, é preciso fazer alguma coisa.

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

Vejamos agora o que fazer em fraturas mais sérias, emque os ossos rompem os tecidos da pele projetando-separa fora.

CONDUTA NA FRATURA EXPOSTA

• faça um curativo protetor sobre o ferimento, com gazeou pano limpo;

• se houver hemorragia abundante (sinal indicativo deruptura de vasos), procure contê-la conforme anterior-mente indicado;

• imobilize o membro fraturado;• providencie remoção do acidentado para o hospital.

FRATURA DO CRÂNIO

CARACTERIZAÇÃO:• lesão do crânio;• perda de sangue pelo nariz ou

pelos ouvidos;• perda da consciência ou estado

semi-consciente.

CONDUTA:1. Mantenha o acidentado recos-

tado, no maior repouso possível.2. Se houver hemorragia do couro cabeludo, envolva a

cabeça com uma faixa ou pano limpo.3. Se houver parada respiratória, inicie a respiração boca-

a-boca.

4. Imobilize a cabeça do acidentado, apoiando-a em tra-vesseiros, almofadas etc.

5. Conduza o paciente ao hospital.

FRATURA DA COLUNA VERTEBRAL

A fratura da coluna vertebral constitui uma das emergên-cias mais delicadas em casos de acidentes de trânsito.Se mal atendida, a vítima pode ter seqüelas permanentese graves.É preciso muito cuidado na correta identificação dessetipo de lesão e na conduta posterior pelo socorrista. Qual-quer erro pode ter conseqüências sérias. Se possível,conte com a ajuda de alguma equipe especializada. Casonão seja possível, aja você mesmo. Mas sempre commuito cuidado.

Só desloque ou arraste a vítima depois que a regiãoque se suspeita fraturada tenha sido muito bem imobi-lizada.Nunca vire de lado o acidentado na tentativa de melho-rar sua posição.

CARACTERIZAÇÃO:• lesão traumática da coluna vertebral;• dor local acentuada;• deslocamento de vértebras;• dormência nos membros;• paralisia dos membros.

Vejamos agora o que fazer em fraturas mais sérias, emque os ossos rompem os tecidos da pele projetando-separa fora.

CONDUTA NA FRATURA EXPOSTA

• faça um curativo protetor sobre o ferimento, com gazeou pano limpo;

• se houver hemorragia abundante (sinal indicativo deruptura de vasos), procure contê-la conforme anterior-mente indicado;

• imobilize o membro fraturado;• providencie remoção do acidentado para o hospital.

FRATURA DO CRÂNIO

CARACTERIZAÇÃO:• lesão do crânio;• perda de sangue pelo nariz ou

pelos ouvidos;• perda da consciência ou estado

semi-consciente.

CONDUTA:1. Mantenha o acidentado recos-

tado, no maior repouso possível.2. Se houver hemorragia do couro cabeludo, envolva a

cabeça com uma faixa ou pano limpo.3. Se houver parada respiratória, inicie a respiração boca-

a-boca.

4. Imobilize a cabeça do acidentado, apoiando-a em tra-vesseiros, almofadas etc.

5. Conduza o paciente ao hospital.

FRATURA DA COLUNA VERTEBRAL

A fratura da coluna vertebral constitui uma das emergên-cias mais delicadas em casos de acidentes de trânsito.Se mal atendida, a vítima pode ter seqüelas permanentese graves.É preciso muito cuidado na correta identificação dessetipo de lesão e na conduta posterior pelo socorrista. Qual-quer erro pode ter conseqüências sérias. Se possível,conte com a ajuda de alguma equipe especializada. Casonão seja possível, aja você mesmo. Mas sempre commuito cuidado.

Só desloque ou arraste a vítima depois que a regiãoque se suspeita fraturada tenha sido muito bem imobi-lizada.Nunca vire de lado o acidentado na tentativa de melho-rar sua posição.

CARACTERIZAÇÃO:• lesão traumática da coluna vertebral;• dor local acentuada;• deslocamento de vértebras;• dormência nos membros;• paralisia dos membros.

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

Atendimento:1. Observe a respiração da vítima. Se houver parada

respiratória, inicie respiração boca-a-boca;2. Transporte o acidentado com muito cuidado, em maca

ou padiola;3. Empregue pelo menos 4 pessoas para levantar o

acidentado e levá-lo até a maca, movimentando seucorpo em um tempo só, como se fosse um blocoúnico, sem lhe torcer a cabeça ou os membros.

TRANSPORTE DE ACIDENTADOS

A remoção ou movimentação de um acidentado deve serfeita com o máximo cuidado para não agravar as lesõesexistentes. Antes de transportar o paciente, devem-setomar as seguintes providências:1. Controle a hemorragia. Na presença de hemorragia

abundante, a movimentação da vítima pode levar rapi-damente ao estado de choque.

2. Se houver parada respiratória, inicie imediatamente arespiração boca-a-boca.

3. No caso de parada circulatória, faça massagem cardí-aca associada à respiração artificial.

4. Imobilize as fraturas.Para a condução do paciente, pode-se improvisar umapadiola razoável amarrando-se cobertores dobrados emduas varas resistentes. Uma tábua larga também podeser utilizada para o transporte, com o auxílio de váriaspessoas.

Para erguer do chão um aci-dentado, três ou quatro pes-soas serão necessárias, so-bretudo se houver suspeitade fraturas. Nesses casos,amarre os pés do acidenta-do e o erga em posição hori-zontal, como um só bloco, levando-o até a maca.No caso de uma pessoa inconsciente, mas sem evidên-cia de fraturas, duaspessoas bastam parao levantamento e otransporte. Lembre-sesempre de não fazermovimentos bruscos.

MUITO IMPORTANTE

1. Movimente o acidentado o menos possível;2. Evite arrancadas bruscas ou súbitas paradas durante

o transporte;3. Mantenha a calma. O transporte deve ser feito sempre

em baixa velocidade. É mais seguro e mais cômodopara o paciente;

4. Não interrompa, sob nenhum pretexto, a respiraçãoartificial ou a massagem cardíaca, se estas foremnecessárias. Nem mesmo durante o transporte.

No caso de dúvida sobre os procedimentos a seguir,ou em estado de grande nervosismo, o socorrista devepedir ajuda a outras pessoas.

Atendimento:1. Observe a respiração da vítima. Se houver parada

respiratória, inicie respiração boca-a-boca;2. Transporte o acidentado com muito cuidado, em maca

ou padiola;3. Empregue pelo menos 4 pessoas para levantar o

acidentado e levá-lo até a maca, movimentando seucorpo em um tempo só, como se fosse um blocoúnico, sem lhe torcer a cabeça ou os membros.

TRANSPORTE DE ACIDENTADOS

A remoção ou movimentação de um acidentado deve serfeita com o máximo cuidado para não agravar as lesõesexistentes. Antes de transportar o paciente, devem-setomar as seguintes providências:1. Controle a hemorragia. Na presença de hemorragia

abundante, a movimentação da vítima pode levar rapi-damente ao estado de choque.

2. Se houver parada respiratória, inicie imediatamente arespiração boca-a-boca.

3. No caso de parada circulatória, faça massagem cardí-aca associada à respiração artificial.

4. Imobilize as fraturas.Para a condução do paciente, pode-se improvisar umapadiola razoável amarrando-se cobertores dobrados emduas varas resistentes. Uma tábua larga também podeser utilizada para o transporte, com o auxílio de váriaspessoas.

Para erguer do chão um aci-dentado, três ou quatro pes-soas serão necessárias, so-bretudo se houver suspeitade fraturas. Nesses casos,amarre os pés do acidenta-do e o erga em posição hori-zontal, como um só bloco, levando-o até a maca.No caso de uma pessoa inconsciente, mas sem evidên-cia de fraturas, duaspessoas bastam parao levantamento e otransporte. Lembre-sesempre de não fazermovimentos bruscos.

MUITO IMPORTANTE

1. Movimente o acidentado o menos possível;2. Evite arrancadas bruscas ou súbitas paradas durante

o transporte;3. Mantenha a calma. O transporte deve ser feito sempre

em baixa velocidade. É mais seguro e mais cômodopara o paciente;

4. Não interrompa, sob nenhum pretexto, a respiraçãoartificial ou a massagem cardíaca, se estas foremnecessárias. Nem mesmo durante o transporte.

No caso de dúvida sobre os procedimentos a seguir,ou em estado de grande nervosismo, o socorrista devepedir ajuda a outras pessoas.

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

ANEXO I – GLOSSÁRIO

O Novo Código de Trânsito Brasileiro introduz um glossá-rio com a definição de conceitos básicos apresentadosna lei, o qual transcrevemos abaixo, em sua totalidade:ACOSTAMENTO – parte da via diferenciada da pista de

rolamento destinada à parada ou estacionamento deveículos, em caso de emergência, e à circulação depedestres e bicicletas, quando não houver local apro-priado para esse fim.

AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO – pessoa, civilou policial militar, credenciada pela autoridade de trân-sito para o exercício das atividades de fiscalização,operação, policiamento ostensivo de trânsito oupatrulhamento.

AUTOMÓVEL – veículo automotor destinado ao transpor-te de passageiros, com capacidade para até oito pes-soas, sem contar o condutor.

AUTORIDADE DE TRÂNSITO – dirigente máximo de órgãoou entidade executivo integrante do Sistema Nacionalde Trânsito ou pessoa por ele expressamentecredenciada.

BALANÇO TRASEIRO – distância entre o plano verticalpassando pelos centros das rodas traseiras extremase o ponto mais recuado do veículo, considerando-setodos os elementos rigidamente fixados ao mesmo.

BICICLETA – veículo de propulsão humana, dotado deduas rodas, não sendo, para efeito deste Código,similar à motocicleta, motoneta e ciclomotor.

BICICLETÁRIO – local, na via ou fora dela, destinado aoestacionamento de bicicletas.

BONDE – veículo de propulsão elétrica que se movesobre trilhos.

BORDO DA PISTA – margem da pista, podendo serdemarcada por linhas longitudinais de bordo que deli-neiam a parte da via destinada à circulação de veícu-los.

CALÇADA – parte da via, normalmente segregada e emnível diferente, não destinada à circulação de veícu-los, reservada ao trânsito de pedestres e, quandopossível, à implantação de mobiliário urbano, sinaliza-ção, vegetação e outros fins.

CAMINHÃO-TRATOR – veículo automotor destinado atracionar ou arrastar outro.

CAMINHONETE – veículo destinado ao transporte de car-ga com peso bruto total de até três mil e quinhentosquilogramas.

CAMIONETA – veículo misto destinado ao transporte depassageiros e carga no mesmo compartimento.

CANTEIRO CENTRAL – obstáculo físico construído comoseparador de duas pistas de rolamento, eventualmen-te substituído por marcas viárias (canteiro fictício).

CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO – máximo peso que aunidade de tração é capaz de tracionar, indicado pelofabricante, baseado em condições sobre suas limita-ções de geração e multiplicação de momento de forçae resistência dos elementos que compõem a trans-missão.

ANEXO I – GLOSSÁRIO

O Novo Código de Trânsito Brasileiro introduz um glossá-rio com a definição de conceitos básicos apresentadosna lei, o qual transcrevemos abaixo, em sua totalidade:ACOSTAMENTO – parte da via diferenciada da pista de

rolamento destinada à parada ou estacionamento deveículos, em caso de emergência, e à circulação depedestres e bicicletas, quando não houver local apro-priado para esse fim.

AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO – pessoa, civilou policial militar, credenciada pela autoridade de trân-sito para o exercício das atividades de fiscalização,operação, policiamento ostensivo de trânsito oupatrulhamento.

AUTOMÓVEL – veículo automotor destinado ao transpor-te de passageiros, com capacidade para até oito pes-soas, sem contar o condutor.

AUTORIDADE DE TRÂNSITO – dirigente máximo de órgãoou entidade executivo integrante do Sistema Nacionalde Trânsito ou pessoa por ele expressamentecredenciada.

BALANÇO TRASEIRO – distância entre o plano verticalpassando pelos centros das rodas traseiras extremase o ponto mais recuado do veículo, considerando-setodos os elementos rigidamente fixados ao mesmo.

BICICLETA – veículo de propulsão humana, dotado deduas rodas, não sendo, para efeito deste Código,similar à motocicleta, motoneta e ciclomotor.

BICICLETÁRIO – local, na via ou fora dela, destinado aoestacionamento de bicicletas.

BONDE – veículo de propulsão elétrica que se movesobre trilhos.

BORDO DA PISTA – margem da pista, podendo serdemarcada por linhas longitudinais de bordo que deli-neiam a parte da via destinada à circulação de veícu-los.

CALÇADA – parte da via, normalmente segregada e emnível diferente, não destinada à circulação de veícu-los, reservada ao trânsito de pedestres e, quandopossível, à implantação de mobiliário urbano, sinaliza-ção, vegetação e outros fins.

CAMINHÃO-TRATOR – veículo automotor destinado atracionar ou arrastar outro.

CAMINHONETE – veículo destinado ao transporte de car-ga com peso bruto total de até três mil e quinhentosquilogramas.

CAMIONETA – veículo misto destinado ao transporte depassageiros e carga no mesmo compartimento.

CANTEIRO CENTRAL – obstáculo físico construído comoseparador de duas pistas de rolamento, eventualmen-te substituído por marcas viárias (canteiro fictício).

CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO – máximo peso que aunidade de tração é capaz de tracionar, indicado pelofabricante, baseado em condições sobre suas limita-ções de geração e multiplicação de momento de forçae resistência dos elementos que compõem a trans-missão.

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

CARREATA – deslocamento em fila na via de veículosautomotores em sinal de regozijo, de reivindicação,de protesto cívico ou de uma classe.

CARRO DE MÃO – veículo de propulsão humana utilizadono transporte de pequenas cargas.

CARROÇA - veículo de tração animal destinado ao trans-porte de carga.

CATADIÓPTRICO – dispositivo de reflexão e refração daluz utilizado na sinalização de vias e veículos (olho degato).

CHARRETE – veículo de tração animal destinado ao trans-porte de pessoas.

CICLO – veículo de pelo menos duas rodas a propulsãohumana.

CICLOFAIXA – parte da pista de rolamento destinada àcirculação exclusiva de ciclos, delimitada por sinali-zação específica.

CICLOMOTOR – veículo de duas ou três rodas, providode um motor de combustão interna, cuja cilindradanão exceda a cinqüenta centímetros cúbicos (3,05polegadas cúbicas) e cuja velocidade máxima de fa-bricação não exceda a cinqüenta quilômetros por hora.

CICLOVIA – pista própria destinada à circulação de ci-clos, separada fisicamente do tráfego comum.

CONVERSÃO – movimento em ângulo, à esquerda ou àdireita, de mudança da direção original do veículo.

CRUZAMENTO – interseção de duas vias em nível.DISPOSITIVO DE SEGURANÇA – qualquer elemento que

tenha a função específica de proporcionar maior se-

gurança ao usuário da via, alertando-o sobre situa-ções de perigo que possam colocar em risco suaintegridade física e dos demais usuários da via, oudanificar seriamente o veículo.

ESTACIONAMENTO – imobilização de veículos por temposuperior ao necessário para embarque ou desembar-que de passageiros.

ESTRADA – via rural não pavimentada.FAIXAS DE DOMÍNIO – superfície lindeira às vias rurais,

delimitada por lei específica e sob responsabilidadedo órgão ou entidade de trânsito competente comcircunscrição sobre a via.

FAIXAS DE TRÂNSITO – qualquer uma das áreas longitu-dinais em que a pista pode ser subdividida, sinalizadaou não por marcas viárias longitudinais, que tenhamuma largura suficiente para permitir a circulação deveículos automotores.

FISCALIZAÇÃO – ato de controlar o cumprimento dasnormas estabelecidas na legislação de trânsito, pormeio do poder de polícia administrativa de trânsito, noâmbito de circunscrição dos órgãos e entidades exe-cutivos de trânsito e de acordo com as competênciasdefinidas neste Código.

FOCO DE PEDESTRES – indicação luminosa de permis-são ou impedimento de locomoção na faixa apropria-da.

FREIO DE ESTACIONAMENTO – dispositivo destinado amanter o veículo imóvel na ausência do condutor ou,no caso de um reboque, se este se encontradesengatado.

CARREATA – deslocamento em fila na via de veículosautomotores em sinal de regozijo, de reivindicação,de protesto cívico ou de uma classe.

CARRO DE MÃO – veículo de propulsão humana utilizadono transporte de pequenas cargas.

CARROÇA - veículo de tração animal destinado ao trans-porte de carga.

CATADIÓPTRICO – dispositivo de reflexão e refração daluz utilizado na sinalização de vias e veículos (olho degato).

CHARRETE – veículo de tração animal destinado ao trans-porte de pessoas.

CICLO – veículo de pelo menos duas rodas a propulsãohumana.

CICLOFAIXA – parte da pista de rolamento destinada àcirculação exclusiva de ciclos, delimitada por sinali-zação específica.

CICLOMOTOR – veículo de duas ou três rodas, providode um motor de combustão interna, cuja cilindradanão exceda a cinqüenta centímetros cúbicos (3,05polegadas cúbicas) e cuja velocidade máxima de fa-bricação não exceda a cinqüenta quilômetros por hora.

CICLOVIA – pista própria destinada à circulação de ci-clos, separada fisicamente do tráfego comum.

CONVERSÃO – movimento em ângulo, à esquerda ou àdireita, de mudança da direção original do veículo.

CRUZAMENTO – interseção de duas vias em nível.DISPOSITIVO DE SEGURANÇA – qualquer elemento que

tenha a função específica de proporcionar maior se-

gurança ao usuário da via, alertando-o sobre situa-ções de perigo que possam colocar em risco suaintegridade física e dos demais usuários da via, oudanificar seriamente o veículo.

ESTACIONAMENTO – imobilização de veículos por temposuperior ao necessário para embarque ou desembar-que de passageiros.

ESTRADA – via rural não pavimentada.FAIXAS DE DOMÍNIO – superfície lindeira às vias rurais,

delimitada por lei específica e sob responsabilidadedo órgão ou entidade de trânsito competente comcircunscrição sobre a via.

FAIXAS DE TRÂNSITO – qualquer uma das áreas longitu-dinais em que a pista pode ser subdividida, sinalizadaou não por marcas viárias longitudinais, que tenhamuma largura suficiente para permitir a circulação deveículos automotores.

FISCALIZAÇÃO – ato de controlar o cumprimento dasnormas estabelecidas na legislação de trânsito, pormeio do poder de polícia administrativa de trânsito, noâmbito de circunscrição dos órgãos e entidades exe-cutivos de trânsito e de acordo com as competênciasdefinidas neste Código.

FOCO DE PEDESTRES – indicação luminosa de permis-são ou impedimento de locomoção na faixa apropria-da.

FREIO DE ESTACIONAMENTO – dispositivo destinado amanter o veículo imóvel na ausência do condutor ou,no caso de um reboque, se este se encontradesengatado.

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

FREIO DE SEGURANÇA OU MOTOR – dispositivo desti-nado a diminuir a marcha do veículo no caso de falhado freio de serviço.

FREIO DE SERVIÇO – dispositivo destinado a provocar adiminuição da marcha do veículo ou pará-lo.

GESTOS DE AGENTES – movimentos convencionais debraço, adotados exclusivamente pelos agentes deautoridades de trânsito nas vias, para orientar, indicaro direito de passagem dos veículos ou pedestres ouemitir ordens, sobrepondo-se ou completando outrasinalização ou norma constante deste Código.

GESTOS DE CONDUTORES – movimentos convencionaisde braço, adotados exclusivamente pelos conduto-res, para orientar ou indicar que vão efetuar umamanobra de mudança de direção, redução brusca develocidade ou parada.

ILHA – obstáculo físico, colocado na pista de rolamento,destinado à ordenação dos fluxos de trânsito em umainterseção.

INFRAÇÃO – inobservância a qualquer preceito da legis-lação de trânsito, às normas emanadas do Código deTrânsito, do Conselho Nacional de Trânsito e a regula-mentação estabelecida pelo órgão ou entidade execu-tiva do trânsito.

INTERRUPÇÃO DE MARCHA – imobilização do veículopara atender a circunstância momentânea do trânsito.

INTERSEÇÃO – todo cruzamento em nível, entroncamen-to ou bifurcação, incluindo as áreas formadas por taiscruzamentos, entroncamentos ou bifurcações.

LICENCIAMENTO – procedimento anual, relativo a obriga-ções do proprietário de veículo, comprovado pormeio de documento específico (Certificado deLicenciamento Anual).

LOGRADOURO PÚBLICO – espaço livre destinado pelamunicipalidade à circulação, parada ou estacionamentode veículos, ou à circulação de pedestres, tais comocalçada, parques, áreas de lazer, calçadões.

LOTAÇÃO – carga útil máxima, incluindo condutor e pas-sageiros, que o veículo transporta, expressa em qui-logramas para os veículos de carga, ou número depessoas, para os veículos de passageiros.

LOTE LINDEIRO – aquele situado ao longo das vias urba-nas ou rurais e que com elas se limita.

LUZ ALTA – facho de luz do veículo destinado a iluminar avia até uma grande distância do veículo.

LUZ BAIXA – facho de luz do veículo destinada a iluminara via diante do veículo, sem ocasionar ofuscamentoou incômodo injustificáveis aos condutores e outrosusuários da via que venham em sentido contrário.

LUZ DE FREIO – luz do veículo destinada a indicar aosdemais usuários da via, que se encontram atrás doveículo, que o condutor está aplicando o freio deserviço.

LUZ INDICADORA DE DIREÇÃO (pisca-pisca) – luz doveículo destinada a indicar aos demais usuários davia que o condutor tem o propósito de mudar de dire-ção para a direita ou para a esquerda.

FREIO DE SEGURANÇA OU MOTOR – dispositivo desti-nado a diminuir a marcha do veículo no caso de falhado freio de serviço.

FREIO DE SERVIÇO – dispositivo destinado a provocar adiminuição da marcha do veículo ou pará-lo.

GESTOS DE AGENTES – movimentos convencionais debraço, adotados exclusivamente pelos agentes deautoridades de trânsito nas vias, para orientar, indicaro direito de passagem dos veículos ou pedestres ouemitir ordens, sobrepondo-se ou completando outrasinalização ou norma constante deste Código.

GESTOS DE CONDUTORES – movimentos convencionaisde braço, adotados exclusivamente pelos conduto-res, para orientar ou indicar que vão efetuar umamanobra de mudança de direção, redução brusca develocidade ou parada.

ILHA – obstáculo físico, colocado na pista de rolamento,destinado à ordenação dos fluxos de trânsito em umainterseção.

INFRAÇÃO – inobservância a qualquer preceito da legis-lação de trânsito, às normas emanadas do Código deTrânsito, do Conselho Nacional de Trânsito e a regula-mentação estabelecida pelo órgão ou entidade execu-tiva do trânsito.

INTERRUPÇÃO DE MARCHA – imobilização do veículopara atender a circunstância momentânea do trânsito.

INTERSEÇÃO – todo cruzamento em nível, entroncamen-to ou bifurcação, incluindo as áreas formadas por taiscruzamentos, entroncamentos ou bifurcações.

LICENCIAMENTO – procedimento anual, relativo a obriga-ções do proprietário de veículo, comprovado pormeio de documento específico (Certificado deLicenciamento Anual).

LOGRADOURO PÚBLICO – espaço livre destinado pelamunicipalidade à circulação, parada ou estacionamentode veículos, ou à circulação de pedestres, tais comocalçada, parques, áreas de lazer, calçadões.

LOTAÇÃO – carga útil máxima, incluindo condutor e pas-sageiros, que o veículo transporta, expressa em qui-logramas para os veículos de carga, ou número depessoas, para os veículos de passageiros.

LOTE LINDEIRO – aquele situado ao longo das vias urba-nas ou rurais e que com elas se limita.

LUZ ALTA – facho de luz do veículo destinado a iluminar avia até uma grande distância do veículo.

LUZ BAIXA – facho de luz do veículo destinada a iluminara via diante do veículo, sem ocasionar ofuscamentoou incômodo injustificáveis aos condutores e outrosusuários da via que venham em sentido contrário.

LUZ DE FREIO – luz do veículo destinada a indicar aosdemais usuários da via, que se encontram atrás doveículo, que o condutor está aplicando o freio deserviço.

LUZ INDICADORA DE DIREÇÃO (pisca-pisca) – luz doveículo destinada a indicar aos demais usuários davia que o condutor tem o propósito de mudar de dire-ção para a direita ou para a esquerda.

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

LUZ DE MARCHA À RÉ – luz do veículo destinada ailuminar atrás do veículo e advertir os demais usuáriosda via que o veículo está efetuando ou a ponto deefetuar uma manobra de marcha à ré.

LUZ DE NEBLINA – luz do veículo destinada a aumentara iluminação da via em caso de neblina, chuva forteou nuvens de pó.

LUZ DE POSIÇÃO (lanterna) – luz do veículo destinada aindicar a presença e a largura do veículo.

MANOBRA – movimento executado pelo condutor paraalterar a posição em que o veículo está no momentoem relação à via.

MARCAS VIÁRIAS – conjunto de sinais constituídos delinhas, marcações, símbolos ou legendas, em tipos ecores diversas, apostos ao pavimento da via.

MICROÔNIBUS – veículo automotor de transporte coleti-vo com capacidade para até vinte passageiros.

MOTOCICLETA – veículo automotor de duas rodas, comou sem side-car, dirigido por condutor em posiçãomontada.

MOTONETA – veículo automotor de duas rodas, dirigidopor condutor em posição sentada.

MOTOR-CASA (MOTOR-HOME) – veículo automotor cujacarroçaria seja fechada e destinada a alojamento,escritório, comércio ou finalidades análogas.

NOITE – período do dia compreendido entre o pôr-do-sole o nascer do sol.

ÔNIBUS – veículo automotor de transporte coletivo comcapacidade para mais de vinte passageiros, ainda

que, em virtude de adaptações com vista à maiorcomodidade destes, transporte número menor.

OPERAÇÃO DE CARGA E DESCARGA – imobilização doveículo, pelo tempo estritamente necessário ao carre-gamento ou descarregamento de animais ou carga, naforma disciplinada pelo órgão ou entidade executivode trânsito competente com circunscrição sobre avia.

OPERAÇÃO DE TRÂNSITO – monitoramento técnico ba-seado nos conceitos de Engenharia de Tráfego, dascondições de fluidez, de estacionamento e parada navia, de forma a reduzir as interferências tais comoveículos quebrados, acidentados, estacionados irre-gularmente atrapalhando o trânsito, prestando socor-ros imediatos e informações aos pedestres e condu-tores.

PARADA – imobilização do veículo com a finalidade e pelotempo estritamente necessário para efetuar embar-que ou desembarque de passageiros.

PASSAGEM DE NÍVEL – todo cruzamento de nível entreuma via e uma linha férrea ou trilho de bonde compista própria.

PASSAGEM POR OUTRO VEÍCULO – movimento de pas-sagem à frente de outro veículo que se desloca nomesmo sentido, em menor velocidade, mas em faixasdistintas da via.

PASSAGEM SUBTERRÂNEA – obra de arte destinada àtransposição de vias, em desnível subterrâneo, e aouso de pedestres ou veículos.

LUZ DE MARCHA À RÉ – luz do veículo destinada ailuminar atrás do veículo e advertir os demais usuáriosda via que o veículo está efetuando ou a ponto deefetuar uma manobra de marcha à ré.

LUZ DE NEBLINA – luz do veículo destinada a aumentara iluminação da via em caso de neblina, chuva forteou nuvens de pó.

LUZ DE POSIÇÃO (lanterna) – luz do veículo destinada aindicar a presença e a largura do veículo.

MANOBRA – movimento executado pelo condutor paraalterar a posição em que o veículo está no momentoem relação à via.

MARCAS VIÁRIAS – conjunto de sinais constituídos delinhas, marcações, símbolos ou legendas, em tipos ecores diversas, apostos ao pavimento da via.

MICROÔNIBUS – veículo automotor de transporte coleti-vo com capacidade para até vinte passageiros.

MOTOCICLETA – veículo automotor de duas rodas, comou sem side-car, dirigido por condutor em posiçãomontada.

MOTONETA – veículo automotor de duas rodas, dirigidopor condutor em posição sentada.

MOTOR-CASA (MOTOR-HOME) – veículo automotor cujacarroçaria seja fechada e destinada a alojamento,escritório, comércio ou finalidades análogas.

NOITE – período do dia compreendido entre o pôr-do-sole o nascer do sol.

ÔNIBUS – veículo automotor de transporte coletivo comcapacidade para mais de vinte passageiros, ainda

que, em virtude de adaptações com vista à maiorcomodidade destes, transporte número menor.

OPERAÇÃO DE CARGA E DESCARGA – imobilização doveículo, pelo tempo estritamente necessário ao carre-gamento ou descarregamento de animais ou carga, naforma disciplinada pelo órgão ou entidade executivode trânsito competente com circunscrição sobre avia.

OPERAÇÃO DE TRÂNSITO – monitoramento técnico ba-seado nos conceitos de Engenharia de Tráfego, dascondições de fluidez, de estacionamento e parada navia, de forma a reduzir as interferências tais comoveículos quebrados, acidentados, estacionados irre-gularmente atrapalhando o trânsito, prestando socor-ros imediatos e informações aos pedestres e condu-tores.

PARADA – imobilização do veículo com a finalidade e pelotempo estritamente necessário para efetuar embar-que ou desembarque de passageiros.

PASSAGEM DE NÍVEL – todo cruzamento de nível entreuma via e uma linha férrea ou trilho de bonde compista própria.

PASSAGEM POR OUTRO VEÍCULO – movimento de pas-sagem à frente de outro veículo que se desloca nomesmo sentido, em menor velocidade, mas em faixasdistintas da via.

PASSAGEM SUBTERRÂNEA – obra de arte destinada àtransposição de vias, em desnível subterrâneo, e aouso de pedestres ou veículos.

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

PASSARELA – obra de arte destinada à transposição devias, em desnível aéreo, e ao uso de pedestres.

PASSEIO – parte da calçada ou da pista de rolamento,neste último caso, separada por pintura ou elementofísico separador, livre de interferências, destinada àcirculação exclusiva de pedestres e, excepcional-mente, de ciclistas.

PATRULHAMENTO – função exercida pela Polícia Rodoviá-ria Federal com o objetivo de garantir obediência àsnormas de trânsito, assegurando a livre circulação eevitando acidentes.

PERÍMETRO URBANO – limite entre área urbana e árearural.

PESO BRUTO TOTAL – peso máximo que o veículo trans-mite ao pavimento, constituído da soma da tara maisa lotação.

PESO BRUTO TOTAL COMBINADO – peso máximo trans-mitido ao pavimento pela combinação de um cami-nhão-trator mais seu semi-reboque ou do caminhãomais o seu reboque ou reboques.

PISCA-ALERTA – luz intermitente do veículo, utilizada emcaráter de advertência, destinada a indicar aos de-mais usuários da via que o veículo está imobilizado ouem situação de emergência.

PISTA – parte da via normalmente utilizada para a circulaçãode veículos, identificada por elementos separadores oupor diferença de nível em relação às calçadas, ilhas ouaos canteiros centrais.

PLACAS – elementos colocados na posição vertical, fixa-dos ao lado ou suspensos sobre a pista, transmitindomensagens de caráter permanente e, eventualmente,variáveis, mediante símbolo ou legendas pré-reconhe-cidas e legalmente instituídas como sinais de trânsito.

POLICIAMENTO OSTENSIVO DE TRÂNSITO – funçãoexercida pelas Polícias Militares com o objetivo deprevenir e reprimir atos relacionados com a seguran-ça pública e de garantir obediência às normas relati-vas à segurança de trânsito, assegurando a livre cir-culação e evitando acidentes.

PONTE – obra de construção civil destinada a ligar mar-gens opostas de uma superfície líquida qualquer.

REBOQUE – veículo destinado a ser engatado atrás deum veículo automotor.

REGULAMENTAÇÃO DA VIA – implantação de sinaliza-ção de regulamentação pelo órgão ou entidade com-petente com circunscrição sobre a via, definindo, en-tre outros, sentido de direção, tipo de estacionamen-to, horários e dias.

REFÚGIO – parte da via, devidamente sinalizada e prote-gida, destinada ao uso de pedestres durante a traves-sia da mesma.

RENACH – Registro Nacional de Condutores Habilitados.RENAVAM – Registro Nacional de Veículos Automotores.RETORNO – movimento de inversão total de sentido da

direção original de veículos.RODOVIA – via rural pavimentada.

PASSARELA – obra de arte destinada à transposição devias, em desnível aéreo, e ao uso de pedestres.

PASSEIO – parte da calçada ou da pista de rolamento,neste último caso, separada por pintura ou elementofísico separador, livre de interferências, destinada àcirculação exclusiva de pedestres e, excepcional-mente, de ciclistas.

PATRULHAMENTO – função exercida pela Polícia Rodoviá-ria Federal com o objetivo de garantir obediência àsnormas de trânsito, assegurando a livre circulação eevitando acidentes.

PERÍMETRO URBANO – limite entre área urbana e árearural.

PESO BRUTO TOTAL – peso máximo que o veículo trans-mite ao pavimento, constituído da soma da tara maisa lotação.

PESO BRUTO TOTAL COMBINADO – peso máximo trans-mitido ao pavimento pela combinação de um cami-nhão-trator mais seu semi-reboque ou do caminhãomais o seu reboque ou reboques.

PISCA-ALERTA – luz intermitente do veículo, utilizada emcaráter de advertência, destinada a indicar aos de-mais usuários da via que o veículo está imobilizado ouem situação de emergência.

PISTA – parte da via normalmente utilizada para a circulaçãode veículos, identificada por elementos separadores oupor diferença de nível em relação às calçadas, ilhas ouaos canteiros centrais.

PLACAS – elementos colocados na posição vertical, fixa-dos ao lado ou suspensos sobre a pista, transmitindomensagens de caráter permanente e, eventualmente,variáveis, mediante símbolo ou legendas pré-reconhe-cidas e legalmente instituídas como sinais de trânsito.

POLICIAMENTO OSTENSIVO DE TRÂNSITO – funçãoexercida pelas Polícias Militares com o objetivo deprevenir e reprimir atos relacionados com a seguran-ça pública e de garantir obediência às normas relati-vas à segurança de trânsito, assegurando a livre cir-culação e evitando acidentes.

PONTE – obra de construção civil destinada a ligar mar-gens opostas de uma superfície líquida qualquer.

REBOQUE – veículo destinado a ser engatado atrás deum veículo automotor.

REGULAMENTAÇÃO DA VIA – implantação de sinaliza-ção de regulamentação pelo órgão ou entidade com-petente com circunscrição sobre a via, definindo, en-tre outros, sentido de direção, tipo de estacionamen-to, horários e dias.

REFÚGIO – parte da via, devidamente sinalizada e prote-gida, destinada ao uso de pedestres durante a traves-sia da mesma.

RENACH – Registro Nacional de Condutores Habilitados.RENAVAM – Registro Nacional de Veículos Automotores.RETORNO – movimento de inversão total de sentido da

direção original de veículos.RODOVIA – via rural pavimentada.

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

SEMI-REBOQUE – veículo de um ou mais eixos que seapóia na sua unidade tratora ou é a ela ligado por meiode articulação.

SINAIS DE TRÂNSITO – elementos de sinalização viáriaque se utilizam de placas, marcas viárias, equipamen-tos de controle luminosos, dispositivos auxiliares,apitos e gestos, destinados exclusivamente a orde-nar ou dirigir o trânsito dos veículos e pedestres.

SINALIZAÇÃO – conjunto de sinais de trânsito e disposi-tivos de segurança colocados na via pública com oobjetivo de garantir sua utilização adequada, possibi-litando melhor fluidez no trânsito e maior segurançados veículos e pedestres que nela circulam.

SONS POR APITO – sinais sonoros, emitidos exclusiva-mente pelos agentes da autoridade de trânsito nasvias, para orientar ou indicar o direito de passagemdos veículos ou pedestres, sobrepondo-se ou com-pletando sinalização existente no local ou normaestabelecida neste Código.

TARA – peso próprio do veículo, acrescido dos pesos dacarroçaria e equipamento, do combustível, das ferra-mentas e acessórios, da roda sobressalente, do ex-tintor de incêndio e do fluido de arrefecimento, ex-presso em quilogramas.

TRAILER – reboque ou semi-reboque tipo casa, com duas,quatro, ou seis rodas, acoplado ou adaptado à trasei-ra de automóvel ou camionete, utilizado em geral ematividades turísticas como alojamento, ou para ativi-dades comerciais.

TRÂNSITO – movimentação e imobilização de veículos,pessoas e animais nas vias terrestres.

TRANSPOSIÇÃO DE FAIXAS – passagem de um veículode uma faixa demarcada para outra.

TRATOR – veículo automotor construído para realizar tra-balho agrícola, de construção e pavimentação etracionar outros veículos e equipamentos.

ULTRAPASSAGEM – movimento de passar à frente deoutro veículo que se desloca no mesmo sentido, emmenor velocidade e na mesma faixa de tráfego, ne-cessitando sair e retornar à faixa de origem.

UTILITÁRIO – veículo misto caracterizado pela versatili-dade do seu uso, inclusive fora de estrada.

VEÍCULO ARTICULADO – combinação de veículos aco-plados, sendo um deles automotor.

VEÍCULO AUTOMOTOR – todo veículo a motor de propul-são que circule por seus próprios meios, e que servenormalmente para o transporte viário de pessoas ecoisas, ou para a tração viária de veículos utilizadospara o transporte de pessoas e coisas. O termo com-preende os veículos conectados a uma linha elétricae que não circulam sobre trilhos (ônibus elétrico).

VEÍCULO DE CARGA – veículo destinado ao transportede carga, podendo transportar dois passageiros,exclusive o condutor.

VEÍCULO DE COLEÇÃO – aquele que, mesmo tendo sidofabricado há mais de trinta anos, conserva suas ca-racterísticas originais de fabricação e possui valorhistórico próprio.

SEMI-REBOQUE – veículo de um ou mais eixos que seapóia na sua unidade tratora ou é a ela ligado por meiode articulação.

SINAIS DE TRÂNSITO – elementos de sinalização viáriaque se utilizam de placas, marcas viárias, equipamen-tos de controle luminosos, dispositivos auxiliares,apitos e gestos, destinados exclusivamente a orde-nar ou dirigir o trânsito dos veículos e pedestres.

SINALIZAÇÃO – conjunto de sinais de trânsito e disposi-tivos de segurança colocados na via pública com oobjetivo de garantir sua utilização adequada, possibi-litando melhor fluidez no trânsito e maior segurançados veículos e pedestres que nela circulam.

SONS POR APITO – sinais sonoros, emitidos exclusiva-mente pelos agentes da autoridade de trânsito nasvias, para orientar ou indicar o direito de passagemdos veículos ou pedestres, sobrepondo-se ou com-pletando sinalização existente no local ou normaestabelecida neste Código.

TARA – peso próprio do veículo, acrescido dos pesos dacarroçaria e equipamento, do combustível, das ferra-mentas e acessórios, da roda sobressalente, do ex-tintor de incêndio e do fluido de arrefecimento, ex-presso em quilogramas.

TRAILER – reboque ou semi-reboque tipo casa, com duas,quatro, ou seis rodas, acoplado ou adaptado à trasei-ra de automóvel ou camionete, utilizado em geral ematividades turísticas como alojamento, ou para ativi-dades comerciais.

TRÂNSITO – movimentação e imobilização de veículos,pessoas e animais nas vias terrestres.

TRANSPOSIÇÃO DE FAIXAS – passagem de um veículode uma faixa demarcada para outra.

TRATOR – veículo automotor construído para realizar tra-balho agrícola, de construção e pavimentação etracionar outros veículos e equipamentos.

ULTRAPASSAGEM – movimento de passar à frente deoutro veículo que se desloca no mesmo sentido, emmenor velocidade e na mesma faixa de tráfego, ne-cessitando sair e retornar à faixa de origem.

UTILITÁRIO – veículo misto caracterizado pela versatili-dade do seu uso, inclusive fora de estrada.

VEÍCULO ARTICULADO – combinação de veículos aco-plados, sendo um deles automotor.

VEÍCULO AUTOMOTOR – todo veículo a motor de propul-são que circule por seus próprios meios, e que servenormalmente para o transporte viário de pessoas ecoisas, ou para a tração viária de veículos utilizadospara o transporte de pessoas e coisas. O termo com-preende os veículos conectados a uma linha elétricae que não circulam sobre trilhos (ônibus elétrico).

VEÍCULO DE CARGA – veículo destinado ao transportede carga, podendo transportar dois passageiros,exclusive o condutor.

VEÍCULO DE COLEÇÃO – aquele que, mesmo tendo sidofabricado há mais de trinta anos, conserva suas ca-racterísticas originais de fabricação e possui valorhistórico próprio.

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

VEÍCULO CONJUGADO – combinação de veículos, sen-do o primeiro um veículo automotor e os demais rebo-ques ou equipamentos de trabalho agrícola, constru-ção, terraplenagem ou pavimentação.

VEÍCULO DE GRANDE PORTE – veículo automotor desti-nado ao transporte de carga com peso bruto totalmáximo superior a dez mil quilogramas e de passagei-ros, superior a vinte passageiros.

VEÍCULO DE PASSAGEIROS – veículo destinado ao trans-porte de pessoas e suas bagagens.

VEÍCULO MISTO – veículo automotor destinado ao trans-porte simultâneo de carga e passageiro.

VIA – superfície por onde transitam veículos, pessoas eanimais, compreendendo a pista, a calçada, o acosta-mento, ilha e canteiro central.

VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO – aquela caracterizada poracessos especiais com trânsito livre, sem interse-ções em nível, sem acessibilidade direta aos loteslindeiros e sem travessia de pedestres em nível.

VIA ARTERIAL – aquela caracterizada por interseçõesem nível, geralmente controlada por semáforo, comacessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundá-rias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiõesda cidade.

VIA COLETORA – aquela destinada a coletar e distribuir otrânsito que tenha necessidade de entrar ou sair dasvias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando otrânsito dentro das regiões da cidade.

VIA LOCAL – aquela caracterizada por interseções emnível não semaforizadas, destinada apenas ao aces-so local ou a áreas restritas.

VIA RURAL – estradas e rodovias.VIA URBANA – ruas, avenidas, vielas, ou caminhos e

similares abertos à circulação pública, situados naárea urbana, caracterizados principalmente por pos-suírem imóveis edificados ao longo de sua extensão.

VIAS E ÁREAS DE PEDESTRES – vias ou conjunto devias destinadas à circulação prioritária de pedestres.

VIADUTO – obra de construção civil destinada a transporuma depressão de terreno ou servir de passagemsuperior.

VEÍCULO CONJUGADO – combinação de veículos, sen-do o primeiro um veículo automotor e os demais rebo-ques ou equipamentos de trabalho agrícola, constru-ção, terraplenagem ou pavimentação.

VEÍCULO DE GRANDE PORTE – veículo automotor desti-nado ao transporte de carga com peso bruto totalmáximo superior a dez mil quilogramas e de passagei-ros, superior a vinte passageiros.

VEÍCULO DE PASSAGEIROS – veículo destinado ao trans-porte de pessoas e suas bagagens.

VEÍCULO MISTO – veículo automotor destinado ao trans-porte simultâneo de carga e passageiro.

VIA – superfície por onde transitam veículos, pessoas eanimais, compreendendo a pista, a calçada, o acosta-mento, ilha e canteiro central.

VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO – aquela caracterizada poracessos especiais com trânsito livre, sem interse-ções em nível, sem acessibilidade direta aos loteslindeiros e sem travessia de pedestres em nível.

VIA ARTERIAL – aquela caracterizada por interseçõesem nível, geralmente controlada por semáforo, comacessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundá-rias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiõesda cidade.

VIA COLETORA – aquela destinada a coletar e distribuir otrânsito que tenha necessidade de entrar ou sair dasvias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando otrânsito dentro das regiões da cidade.

VIA LOCAL – aquela caracterizada por interseções emnível não semaforizadas, destinada apenas ao aces-so local ou a áreas restritas.

VIA RURAL – estradas e rodovias.VIA URBANA – ruas, avenidas, vielas, ou caminhos e

similares abertos à circulação pública, situados naárea urbana, caracterizados principalmente por pos-suírem imóveis edificados ao longo de sua extensão.

VIAS E ÁREAS DE PEDESTRES – vias ou conjunto devias destinadas à circulação prioritária de pedestres.

VIADUTO – obra de construção civil destinada a transporuma depressão de terreno ou servir de passagemsuperior.

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

SENTIDOS DE CIRCULAÇÃO

Sentidoproibido

Proibido virarà esquerda

Sentidoobrigatório

Proibidovirar à direita

Siga em frenteSiga em frenteou à esquerda

Passagemobrigatória

Siga em frenteou à direita

Vire à direita Proibidoretornar

Mão dupla Vire à esquerda

ANEXO II – SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

PLACAS DE REGULAMENTAÇÃO

De acordo com suas funções, as placas podem ser deregulamentação, de advertência e de indicação.As placas de regulamentação têm a finalidade de comuni-car aos usuários as condições, proibições, restrições ouobrigações no uso da via. Suas mensagens são imperati-vas, e o desrespeito a elas constitui infração.

DIREITO À VIA E VELOCIDADE

Dê apreferência

km/h

Velocidademáxima

permitida

PARE

Paradaobrigatória

SENTIDOS DE CIRCULAÇÃO

Sentidoproibido

Proibido virarà esquerda

Sentidoobrigatório

Proibidovirar à direita

Siga em frenteSiga em frenteou à esquerda

Passagemobrigatória

Siga em frenteou à direita

Vire à direita Proibidoretornar

Mão dupla Vire à esquerda

ANEXO II – SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

PLACAS DE REGULAMENTAÇÃO

De acordo com suas funções, as placas podem ser deregulamentação, de advertência e de indicação.As placas de regulamentação têm a finalidade de comuni-car aos usuários as condições, proibições, restrições ouobrigações no uso da via. Suas mensagens são imperati-vas, e o desrespeito a elas constitui infração.

DIREITO À VIA E VELOCIDADE

Dê apreferência

km/h

Velocidademáxima

permitida

PARE

Paradaobrigatória

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MANUAL DO CONDUTOR

180

MANUAL DO CONDUTOR

Conserve-seà direita

Pedestre, andepela esquerda

Proibido trânsitode veículosautomotores

Estacionamentoregulamentado

Proibido trânsitode máquinasagrícolas

Proibido parare estacionar

Pedestre, andepela direita

Proibidoestacionar

Comprimentomáximo permitido

Proibido trânsitode pedestres

Uso obrigatóriode corrente

Proibidoultrapassar

Proibido trânsitode veículos decarga

Proibido trânsitode veículos detração animal

Proibido acionarbuzina ou sinalsonoro

Carga máximapermitida

Peso máximopermitido

NORMAS DE CIRCULAÇÃO

Proibidomudar de faixade trânsito

Veículos lentos,usem faixa dadireita

Proibidotrânsitode bicicletas

Alfândega

Altura máximapermitida

Largura máximapermitida

Conserve-seà direita

Pedestre, andepela esquerda

Proibido trânsitode veículosautomotores

Estacionamentoregulamentado

Proibido trânsitode máquinasagrícolas

Proibido parare estacionar

Pedestre, andepela direita

Proibidoestacionar

Comprimentomáximo permitido

Proibido trânsitode pedestres

Uso obrigatóriode corrente

Proibidoultrapassar

Proibido trânsitode veículos decarga

Proibido trânsitode veículos detração animal

Proibido acionarbuzina ou sinalsonoro

Carga máximapermitida

Peso máximopermitido

NORMAS DE CIRCULAÇÃO

Proibidomudar de faixade trânsito

Veículos lentos,usem faixa dadireita

Proibidotrânsitode bicicletas

Alfândega

Altura máximapermitida

Largura máximapermitida

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

Via lateral à direitaEntroncamentooblíquo àesquerda

Via lateral àesquerda

Junçõessucessivascontrárias,primeira à dir.

Bifurcaçãoem "Y"

Interseçãoem círculo

Confluênciaà direita

Junçõessucessivascontrárias,primeira à esq.

Entroncamentooblíquo à direita

Semáforoà frente

Parada obrigatória Confluência àesquerda

ADVERTÊNCIA

Curva acentuadaà esquerda

Curva àesquerda

Curva acentuadaà direita

Curva à direita

Curva acentuadaem "S" à esquerda

Curva em "S"á direita

Curva acentuadaem "S" à direita

Curva em "S"á esquerda

Bifurcaçãoem "T"

Cruzamentode vias

Pista sinuosa àesquerda

Pista sinuosaà direita

Via lateral à direitaEntroncamentooblíquo àesquerda

Via lateral àesquerda

Junçõessucessivascontrárias,primeira à dir.

Bifurcaçãoem "Y"

Interseçãoem círculo

Confluênciaà direita

Junçõessucessivascontrárias,primeira à esq.

Entroncamentooblíquo à direita

Semáforoà frente

Parada obrigatória Confluência àesquerda

ADVERTÊNCIA

Curva acentuadaà esquerda

Curva àesquerda

Curva acentuadaà direita

Curva à direita

Curva acentuadaem "S" à esquerda

Curva em "S"á direita

Curva acentuadaem "S" à direita

Curva em "S"á esquerda

Bifurcaçãoem "T"

Cruzamentode vias

Pista sinuosa àesquerda

Pista sinuosaà direita

182

MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

ADVERTÊNCIA (CONT.)

Sentido únicoPassagem depedestre

Crianças

Maquinariaagrícola

Mão duplaadiante

Cuidado:animais Pista

escorregadia

Área comdesmoronamento Ciclistas

Sentido duplo

Projeção decascalho Área escolar

Bonde Pista irregular

Declive acentuado Estreitamento depista ao centro

Aclive acentuadoEstreitamento depista à esquerda

Ponte móvelEstreitamento depista à direita

Saliência oulombada

Depressão

Ponte estreita Obras

ADVERTÊNCIA (CONT.)

Sentido únicoPassagem depedestre

Crianças

Maquinariaagrícola

Mão duplaadiante

Cuidado:animais Pista

escorregadia

Área comdesmoronamento Ciclistas

Sentido duplo

Projeção decascalho Área escolar

Bonde Pista irregular

Declive acentuado Estreitamento depista ao centro

Aclive acentuadoEstreitamento depista à esquerda

Ponte móvelEstreitamento depista à direita

Saliência oulombada

Depressão

Ponte estreita Obras

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

INDICAÇÃOADVERTÊNCIA (CONT.)

Animaisselvagens

Passagem denível sem barreira

Início depista dupla

Vento lateral

Altura limitada

Fim depista dupla

Larguralimitada

Aeroporto

Passagem denível combarreira

Cruz deSanto André

INDICAÇÃOADVERTÊNCIA (CONT.)

Animaisselvagens

Passagem denível sem barreira

Início depista dupla

Vento lateral

Altura limitada

Fim depista dupla

Larguralimitada

Aeroporto

Passagem denível combarreira

Cruz deSanto André

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

INDICAÇÃO (CONT.)

Área de estacionamento

Abastecimento

Restaurante

Aeroporto

Estacionamentopara trailer

Serviço telefônico

Passagem protegidapara pedestres

Transporte sobre água

Hotel

Pronto-socorro

Ponto de parada

Área de campismo

Serviço sanitário

Serviço mecânico

Marco quilométrico

SINAIS LUMINOSOS

INDICAÇÃO (CONT.)

Área de estacionamento

Abastecimento

Restaurante

Aeroporto

Estacionamentopara trailer

Serviço telefônico

Passagem protegidapara pedestres

Transporte sobre água

Hotel

Pronto-socorro

Ponto de parada

Área de campismo

Serviço sanitário

Serviço mecânico

Marco quilométrico

SINAIS LUMINOSOS

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

EXEMPLOS DE MARCAS VIÁRIAS

Divide a via em duas mãos direcionais e permite a ultra-passagem.Divide a via em duas mãos direcionais e não permite aultrapassagem.Dividem a via em duas mãos direcionais e não permitem aultrapassagem.Dividem a via em duas mãos direcionais, sendo a 1ª faixaà esquerda do motorista contínua e proibida a ultrapassa-gem.

FAIXA DE PEDESTRE

CANTEIRO CENTRAL

FAIXA DE ACOMODAÇÃO

FAIXA DE RETENÇÃO

ÁREA DE ESTACIONAMENTO

PONTO DE PARADA

SINAIS DE “DÊ APREFERÊNCIA”

MARCAS VIÁRIAS

Conjunto de sinais constituído de linhas, marcações, legen-das ou símbolos pintados ou fixados no pavimento da via.

CORES UTILIZADAS

1. Amarelo – associado à regulação de fluxos de senti-dos opostos e controle de estacionamento e parada;

2. Branco – associado à regulação de fluxos de mesmosentido, delimitação de pistas, pintura de símbolos elegendas, assim como regulação de movimentos depedestres;

3. Vermelho – asso-ciado à limitação deespaço para deslo-camento de biciclosleves.

EXEMPLOS DE MARCAS VIÁRIAS

Divide a via em duas mãos direcionais e permite a ultra-passagem.Divide a via em duas mãos direcionais e não permite aultrapassagem.Dividem a via em duas mãos direcionais e não permitem aultrapassagem.Dividem a via em duas mãos direcionais, sendo a 1ª faixaà esquerda do motorista contínua e proibida a ultrapassa-gem.

FAIXA DE PEDESTRE

CANTEIRO CENTRAL

FAIXA DE ACOMODAÇÃO

FAIXA DE RETENÇÃO

ÁREA DE ESTACIONAMENTO

PONTO DE PARADA

SINAIS DE “DÊ APREFERÊNCIA”

MARCAS VIÁRIAS

Conjunto de sinais constituído de linhas, marcações, legen-das ou símbolos pintados ou fixados no pavimento da via.

CORES UTILIZADAS

1. Amarelo – associado à regulação de fluxos de senti-dos opostos e controle de estacionamento e parada;

2. Branco – associado à regulação de fluxos de mesmosentido, delimitação de pistas, pintura de símbolos elegendas, assim como regulação de movimentos depedestres;

3. Vermelho – asso-ciado à limitação deespaço para deslo-camento de biciclosleves.

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MANUAL DO CONDUTOR

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MANUAL DO CONDUTOR

GESTOS DE SINALIZAÇÃO

A sinalização de trânsito também inclui a gesticulação,que pode ser feita por condutores de veículos ou poragentes da autoridade de trânsito.Vejamos alguns exemplos de gestos regulamentares decondutores de veículos

OUTROS

Além dos elementos aqui apresentados, a sinalizaçãoinclui também sinais sonoros que podem ser produzidospor condutores (buzina) ou pelas autoridades de trânsito(apito).Em relação à buzina, a lei introduz algumas restrições aoseu uso. Para mais informações, consulte a seção sobreNormas de Circulação deste manual.Por último há marcos de sinalização adicional, comotachões e elementos indicativos de entradas de pontes,além de indicadores viários quanto a obstáculos na pista.Todos esses devem estar sempre devidamente dotadosde refletores.

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GESTOS DE SINALIZAÇÃO

A sinalização de trânsito também inclui a gesticulação,que pode ser feita por condutores de veículos ou poragentes da autoridade de trânsito.Vejamos alguns exemplos de gestos regulamentares decondutores de veículos

OUTROS

Além dos elementos aqui apresentados, a sinalizaçãoinclui também sinais sonoros que podem ser produzidospor condutores (buzina) ou pelas autoridades de trânsito(apito).Em relação à buzina, a lei introduz algumas restrições aoseu uso. Para mais informações, consulte a seção sobreNormas de Circulação deste manual.Por último há marcos de sinalização adicional, comotachões e elementos indicativos de entradas de pontes,além de indicadores viários quanto a obstáculos na pista.Todos esses devem estar sempre devidamente dotadosde refletores.

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