Revista Visão Ampla 3ª edição
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visãoamplaA sua revista Ampla para clientes corporativos ANO I • nº 3 • outubro/2008
Carlos Thomas, da Ampla ( à esq. ), e Everaldo Miranda, da Cervejaria Petrópolis
Rede subterrânea
da Ampla, uma
aliada na expansão
da Cervejaria
Petrópolis pág. 7
Para que a capacidade energética da sua empresa cresça junto com ela.A Ampla constrói ou amplia sua subestação de energia para que ela
tenha capacidade e infra-estrutura sob medida para as necessidades
do seu negócio. E oferece preços especiais e parcelamento
direto na sua conta de luz.
Consulte seu executivo de contas ou ligue 0800 28 02 375 e contrate a garantia da Ampla. Ampla, mais que uma distribuidora de energia.
Aproveitamos a 3ª edição da
revista Visão Ampla para fazer um
balanço da empresa nestes últimos
quatro anos, desde o início do Plano
de Transformação.
É muito bom compartilhar
com você, cliente corporativo, o fato
de que conseguimos elevar o nível de
satisfação do colaborador de 36%, an-
tes do Plano de Transformação, para
91%, hoje. Nosso objetivo é estreitar
cada vez mais o relacionamento com
as empresas de todos os portes. Que-
remos que os clientes nos enxerguem
como muito mais que um provedor
de serviços. Somos seus parceiros.
Também tivemos o reconhe-
cimento do mercado por meio de
uma coleção de prêmios no Brasil e
no exterior. Pelo segundo ano con-
secutivo, a companhia foi eleita uma
das 150 Melhores Empresas para se
Trabalhar no país, pelo guia anual da
revista Exame.
As premiações contribu-
íram para ampliar a visibilida-
de dos nossos colaboradores
no mercado de trabalho. Nos-
sos profissionais são considera-
dos pelo mercado como um dos
mais qualificados para atuar no
setor elétrico.
Os indicadores também vêm
despertando o interesse dos estu-
dantes. O volume de currículos
que recebemos de universitários
que buscam um estágio em uma
empresa de grande porte aumen-
tou de 5 a 6 vezes. Somos uma
empresa jovem que está sempre
se reinventando. Um balanço des-
tes últimos quatro anos é tema da
reportagem da seção Geração de
resultado desta edição.
Seções
4
5
7
8
11
13
15
Eletrizante
Transmissão de energia
Visão da capa
Geração de resultado
Fio condutor
Mais por menos
Transformador
Editorial
Uma empresa jovem, que não pára de se reinventar
Já na seção Transmissão de
energia estamos focando os investi-
mentos em infra-estrutura de redes
de distribuição que a companhia
está fazendo para ampliar os seus
serviços. Acompanhe, ainda, na
seção Visão da capa, a solução de
rede subterrânea que implantamos
na Cervejaria Petrópolis.
Apresentamos na seção Trans-
formador alguns resultados históri-
cos de combate ao furto de energia,
mostrando de que maneira isso be-
neficia o cliente. Nosso programa de
eficiência energética está robusto,
mostrando que tecnologias sofisti-
cadas garantem um melhor moni-
toramento dos processos, além de
assegurar ao cliente ajustes em sua
rotina de produção.
Estamos aqui para agregar
cada vez mais valor a você, cliente.
Cristián Fierro Presidente da Ampla
Expediente - Publicação trimestral da Ampla. Criação e produção: Casa do Cliente Comunicação 360° e Marketing Ampla – Pryscila Civelli, Denise Monteiro e Patricia Gismonti. Conteúdo Novos Negócios: Márcio Araújo, Carlos Alberto Gregório e Bruno Cordeiro (estagiário) – Colaboração: Comunicação Ampla – Janaina Vilella; Casa do Cliente Comunicação 360° - Regina Teixeira. Fotos: Antonio Pinheiro/EKTAR4, Raquel Acosta e Banco de imagens Casa do Cliente Comunicação 360°. Tiragem: 4 mil exemplares
33
Eletrizante
Com a palavra, nossos especialistasEste espaço foi criado especialmente para você esclarecer suas dúvidas. Continue nos enviando perguntas sobre os
nossos serviços e soluções para o e-mail publicado no fim desta página ou entre diretamente em contato com seus
executivos de contas. O objetivo da empresa é oferecer sempre um atendimento personalizado aos seus clientes.
Luciana de AbreuExecutiva de Grandes Comércios
Pergunta: Como podemos solicitar uma ligação nova
no grupo A e no grupo B?
Para o grupo A – que reúne os consumidores atendi-
dos pela rede de média e alta tensão –, é preciso solicitar a li-
gação junto à Ampla, que faz estudos para avaliar se o sistema
suporta a nova carga. Se for necessário realizar obras, poderá
haver participação financeira do cliente, conforme determina
a resolução nº 250 da Aneel, de 13 de fevereiro de 2007.
É preciso definir em contrato a modalidade tarifária e a de-
manda. O cliente terá direito ao período de teste, durante
o qual será cobrada a demanda referente a três ciclos de
faturamento. Já no grupo B – que engloba os consumi-
dores de baixa tensão –, o cliente pode fornecer os da-
dos cadastrais na central de relacionamento ou nas lojas
Ampla. Uma visita técnica pode ser feita para verificar a
existência de padrão. Em caso negativo, no ato da vis-
toria o gestor oferecerá o padrão, que poderá ser pago
por meio da fatura do cliente ou à vista. Os procedi-
mentos de inspeção são semelhantes aos do grupo A.
Contatos: [email protected], tel.: 2613-7422
Executivos de contas tiram dúvidas dos clientes
Leonardo KaufmannExecutivo de Grandes Clientes
Pergunta: Como deve ser o proce-
dimento no caso de ampliação de
instalações?
Para isso é necessária a apro-
vação prévia da Ampla. O proce-
dimento é importante tanto para
evitar cobrança de ultrapassagem
na demanda como para garantir a
qualidade do fornecimento. Infor-
mações sobre instalações precisam
estar atualizadas junto à distribuido-
ra, tanto no que se refere à potência ins-
talada quanto à quantidade e carga dos transformadores
atuais instalados. A Ampla realiza estudos para adequação
das proteções e posterior inspeção da subestação pela área
técnica. Se a potência instalada já suportar a ampliação,
será verificado se o sistema elétrico também resiste à ex-
pansão. Caso haja obras, pode haver participação financei-
ra do cliente. Um aditivo é adotado ao contrato de forneci-
mento, definindo a nova demanda contratada.
Contatos: [email protected], tel.: 2613-7536
Perguntas e respostas
Envie sua pergunta para o e-mail [email protected]. Na próxima edição, esperamos poder esclarecer suas dúvidas.
Marcus Vinícius dos SantosExecutivo de Grandes Comércios
Pergunta: De que maneira a Ampla pode ajudar estabelecimentos de saúde, como hospitais e clí-
nicas, na redução de consumo de energia elétrica?
A pergunta é bastante recorrente. O importante é o cliente saber que a Ampla pode ajudar sua
empresa a diminuir o consumo de eletricidade, pois tem soluções específicas para este tipo de estabele-
cimento. Fazemos estudos, diagnósticos, implantamos novos sistemas eficientes de iluminação e climati-
zação, estabelecemos controles de insumos como energia e água, entre outras ações. Isso tudo por meio
de Contratos de Performance, ou seja, entramos com o investimento necessário e o cliente paga com a
economia gerada.Contatos: [email protected], tel.: 2613-7928
4
Entre os projetos que a Ampla
vem desenvolvendo nas áreas de mine-
ração e petróleo, alguns ganham desta-
que especial pela robustez dos empreen-
dimentos. Um atende a LLX (empresa
de logística do grupo MMX) e outro a
Transpetro, subsidiária da Petrobras.
O atendimento a LLX acontece
em função da construção do
Porto do Açu, no município
de São João da Barra, onde
está sendo construído um
terminal portuário capaz de
receber navios de grande
porte. O Porto do Açu será
o centro de escoamento
da produção de miné-
rio de ferro do Sistema
Integrado MMX Minas-Rio.
A Ampla realizou o projeto de
uma linha de transmissão de
34,5 kV, com 23 km de exten-
são para atender as obras do porto.
E está executando o projeto de instalação
de 60 km de uma linha de transmissão
em 138 kV, que interligará a subestação
Campos, de Furnas, à subestação do Por-
to do Açu, permitindo o abastecimento
definitivo do empreendimento.
Cesar Fernandes, responsável pelo
Planejamento e Engenharia da Ampla,
explica que a empresa desenvolveu o
projeto e agora está participando do
duzido na Bacia de Campos é processado
no Tecab.
No dia 12 de setembro, Ampla
e Transpetro selaram sua parceria com a
assinatura do contrato para reisolamento
da linha de transmissão que supre atual-
mente o terminal, de 69 kV para 138 kV,
e a construção de um novo trecho em
138 kV também. A mudança de
tensão garantirá o aumento de
potência solicitado. A previsão
é de que as obras sejam con-
cluídas em oito meses.
Em relação aos proje-
tos regulares, a empresa está
projetando para 2009 novos
investimentos em infra-es-
trutura elétrica. A distribuido-
ra prevê o aporte de R$ 150
milhões, sendo R$ 41 milhões
destinados à construção de uma
nova linha de transmissão em 69 kV
para atendimento à subestação Guarus,
no norte do Estado, e ampliação de vá-
rias subestações em toda sua área de con-
cessão. Outra parcela importante desses
investimentos será destinada à extensão
das redes de distribuição, para a qual es-
tão previstos recursos da ordem de R$ 74
milhões. Em 2008, a empresa está inves-
tindo R$ 140 milhões em infra-estrutura
elétrica para atendimento ao crescimento
do mercado.
Novos projetos de expansão nos setores de mineração e gás
Transmissão de energia
processo de licitação. “A implementação
desse empreendimento irá potencializar
o crescimento da região com a instala-
ção de cargas satélites que surgirão em
função das atividades do porto. A pre-
visão é de que as obras terminem no
fim de 2009 e início de 2010”, informa
Fernandes.
A Ampla também está viabilizan-
do a conversão para 138 kV do sistema
supridor do Terminal de Cabiúnas (Te-
cab), no município de Macaé (RJ), para
a Transpetro, subsidiária da Petrobras. O
objetivo é atender ao aumento de carga
necessário à operação. O terminal é con-
siderado o maior pólo processador de gás
natural do Brasil, com capacidade de pro-
cessamento de aproximadamente 15 mi-
lhões de m³/dia. Todo o gás natural pro-
A Ampla está projetando e construindo linhas de transmissão e subestações para atender grandes
empreendimentos em Macaé, São João da Barra e Campos, áreas com forte demanda nos setores de
mineração e petróleo. Os projetos regulares também somam um grande volume de iniciativas da companhia
5
Eduardo Cruz e
Cesar Fernandes,
os responsáveis
pelos projetos
A Cervejaria Petrópolis – marca que se tornou referência em poucos anos de existência – já conta com
quatro unidades de produção e vários projetos de expansão. A Ampla é uma das parceiras da empresa
nessa trajetória
Uma história de sucesso
Visão da capa
A história da Cervejaria Petró-
polis começou na cidade de mesmo
nome, localizada na Região Serrana
do Rio de Janeiro, em uma fábrica
de 200 mil m². Em poucos anos, o
empreendimento – que comemora
14 anos de existência – se expandiu
e hoje é detentor de cinco marcas de
cerveja: Itaipava, Crystal, Lokal, Black
Princess e Petra.
Além de Petrópolis, a empresa
possui outras três fábricas: em Tere-
sópolis, situada na Serra dos Órgãos
(RJ); na cidade de Boituva, a 123 km
de São Paulo; e em Rondonópolis,
em Mato Grosso. “A unidade de
Petrópolis está em fase de expan-
são, que inclui a insta-
lação de uma
rede de
energia subterrânea de 6 km feita
pela Ampla”, conta Elcio Oliveira,
gerente de manutenção corporativa
da cervejaria.
Oliveira informa que outros
projetos estão em andamento. Um
de grande porte envolve a cons-
trução, em 2009, de uma unidade
fabril em Minas Gerais, ainda sem
local definido. Segundo o gerente,
a estratégia da cervejaria é investir
sempre em melhorias e isso se reflete
nos negócios.
Com a marca Ampla
“A parceria com a Ampla nos
deu condições de viabilizar o projeto.
Esperamos estar com a fábrica de Pe-
trópolis em pleno funcionamento de
novo até dezembro”, diz Everaldo de
Miranda, gerente administrativo. Ele
informa que a expansão vai gerar a
contratação de 300 empregos
diretos na unidade, que já
conta com 600 funcio-
nários e fornece para
clientes do Rio de
Janeiro e uma sé-
rie de municí-
pios de Minas
Gerais.
Oliveira conta que o proje-
to de expansão da rede de energia
foi sugerido pela Ampla por meio
do executivo de contas Carlos Tho-
mas, que atende o cliente há algum
tempo.
“Percebemos a necessidade
de aumentar o parque fabril e a Am-
pla nos orientou muito bem em todo
o processo para ampliação também
da rede. Estamos em fase de conclu-
são, prevista para novembro deste
ano”, conta Oliveira.
O gerente informa que se sen-
te bem abastecido de informações
pela Ampla. “O que existe em ter-
mos de melhorias e novas soluções o
Carlos sempre nos transmite. A par-
tir daí, estudamos como adequamos
as propostas ao nosso negócio”,
explica.
O executivo de contas afirma
que a extensão subterrânea da unida-
de, que já tem uma rede aérea, con-
fere uma apresentação urbanística ao
empreendimento, além das condições
técnicas.
Outro projeto desenvolvido
pela Ampla para a cervejaria inclui a
construção de uma rede aérea, que
poderá atender a unidade de produ-
ção de Teresópolis. Carlos adianta que
a empresa está realizando o estudo, a
ser apresentado à cervejaria em breve.
Miranda destaca as
novas contratações
7
Em busca de um mesmo ideal – o crescimento
Geração de resultado
A Ampla atribui grande parte dos bons resultados alcançados nos últimos anos ao
investimento feito na valorização do capital humano, começando por seus colaboradores.
Quem afirma é André Moragas, diretor de Relações Institucionais da empresa. Além da
excelência na prestação de serviços regulados, a Ampla quer surpreender o mercado como
uma provedora de soluções integradas que se propõe a agregar cada vez mais valor ao
seu relacionamento com os clientes. Ele acrescenta que a missão da empresa é ser uma
referência no Brasil para seus colaboradores, clientes, sociedade e acionistas.
Moragas ressalta os quatro pilares
da satisfação: colaborador, cliente,
sociedade e acionista
8
Bettencourt: produtos e serviços
que agreguem maior valor aos
negócios empresariais
Segundo o diretor, a valoriza-
ção do colaborador refletiu-se positi-
vamente na rentabilidade da compa-
nhia, hoje da ordem de 13%, contra
menos de 5% registrados antes do
Plano de Transformação, em 2003.
O prejuízo acumulado era da ordem
de R$ 200 milhões ao ano. Hoje, os
lucros acumulados estão em torno de
R$ 140 milhões.
Foram cinco anos
de muita perseveran-
ça antes de atingir
os melhores indica-
dores da história da
empresa. “Colabo-
radores satisfeitos
são capazes de criar
soluções integradas
que agreguem valor
ao cliente e rentabili-
dade aos acionistas. A
meta era alcançar esse
equilíbrio, que garante
a satisfação nos quatro
níveis: colaborador, cliente,
sociedade e acionista”, ressalta Mora-
gas, acrescentando que o projeto só
se tornou sustentável porque priori-
zou a base da pirâmide.
“Esse reconhecimento é conse-
qüência de um trabalho desenvolvido
com base no comprometimento dos
colaboradores de todas as áreas
da companhia”, traduz. André Mora-
gas ressalta que eles servem de ter-
mômetro para avaliar a satisfação dos
colaboradores e dos clientes.
O reconhecimento do merca-
do veio sob a forma de uma galeria
de prêmios no Brasil e no exterior.
Para citar alguns, pelo segundo ano
consecutivo a companhia foi elei-
ta uma das 150 Melhores Empresas
para se Trabalhar no país pelo guia
anual da revista Exame. A publicação
mencionou que a transparência é um
dos pontos fortes da organização.
A edição 2008 da pesquisa
“Melhores Empresas para Trabalhar
– Brasil”, conduzida pela consultoria
internacional Great Place to Work, di-
vulgou a relação das 25 melhores em-
presas para as mulheres trabalharem.
A Ampla consta dessa lista. Outras
conquistas importantes foram o
VIII Prêmio Consumidor Moderno
e, na Espanha, o Prêmio Ibero-
Americano de Central de Relaciona-
mento com o Cliente, os dois para
o setor elétrico. Que venham ou-
tros prêmios.
Motivação para quem trabalha na empresa
O Plano de Transformação da
Ampla começou a ser desenhado
em 2003. Foi um ano decisivo para
a Ampla esboçar seu presente e fu-
turo. Um encontro reunindo gerentes
e líderes revelou na época os pontos
negativos, as dificuldades da empre-
sa e avaliou as oportunidades. Com
base nesses valores, foi implanta-
do efetivamente, em 2004, o Plano
de Transformação, que consistiu na
necessidade de mudar a forma de
relacionamento com colaboradores
e clientes.
Desde 2003, a regra número 1
da Ampla é estimular seus colabora-
dores para obter deles as melhores
inspirações para atender cada vez
melhor os clientes. “Nossa meta é ser
a melhor empresa distribuido-
ra e de soluções integradas.
Queremos ser a referência
Google número 1 na ca-
beça do cliente quando
ele pensar em soluções
integradas, vislumbra
Moragas.
A conquista das
metas teve como mo-
tor o mapa de carreira
que cada colaborador
passou a ter para melhor
gerenciar seu desenvolvi-
mento profissional.
“Demos mais opor-
tunidade de o profissional apare-
cer na companhia. Hoje ele é um
parceiro da empresa. Passamos
a ser ainda mais transparentes.
O mapa estratégico da Ampla não
é privilégio apenas da diretoria.
O colaborador também tem aces-
so a essas informações. A empresa
apresenta aos colaboradores o que
foi planejado e alcançado e o que se
espera deles”, explica Moragas.
Segundo o diretor, isso se
reflete diretamente na percep-
ção do cliente. O trabalhador
satisfeito com a empresa conse-
gue entregar um produto mais
completo. Hoje, a satisfação do
cliente chega a 72%, índice qua-
se 20% superior ao registrado
antes do Plano de Transforma-
ção”, cita.
9
Fio condutor
Proprietário de um estúdio
que oferece várias modalidades
de exercícios físicos em Niterói,
Marco Antônio Senges está conse-
guindo aquecer mais rapidamente
e garantir a temperatura ideal de
suas piscinas de hidroterapia e hi-
droginástica depois que adquiriu
a bomba de calor, sistema para
aquecimento de água que conso-
me até 50% menos que o gás e
integra o portfólio de serviços cor-
porativos da Ampla. O equipamen-
to é uma solução da empresa na
Demanda aquecida em
estúdio personalizado de
exercícios físicos
Marco Antônio Senges: piscina na temperatura ideal
área de eficiência energética, em
parceria com as empresas Tosi e
Aqser, integrantes do grupo Tosi.
O empreendedor conta
que para conseguir manter a
temperatura ideal das piscinas
optou pela bomba de calor por
ser mais econômica que o aque-
cimento a gás. Com a nova bom-
ba, o tempo de util ização, que
era em média de 4 a 5 horas/
dia, reduziu para 2 a 3 horas/
dia, oferecendo uma economia
considerável. “Antes,
levávamos quase três
horas para subir um
grau de temperatura
da água de uma piscina
de 13 mil l itros. Agora, o
tempo caiu para uma hora
e meia em média, e garan-
timos a temperatura em dias
mais frios. Além disso, esta-
mos estudando a possibil idade
de usar o ar frio gerado pela
bomba de calor para refrigerar
outros ambientes.”
Há dois anos funcionando
em Icaraí, a AcquaStudio busca um
novo conceito de estúdio. “Procu-
ramos fazer tudo para que o aluno
se sinta confortável e em casa. As
duas piscinas têm vista para a na-
tureza, favorecendo os momentos
de relaxamento. A musculação é
aberta para um terraço com jar-
dim onde os alunos também fazem
alongamento”, destaca Senges.
O empreendimento tem como
diferencial oferecer atendimento perso-
nalizado, com aulas individuais ou em
grupos de 2 a 5 pessoas, dependendo
da atividade. “É um ambiente inverso ao
das academias de grande porte. As tur-
mas pequenas proporcionam uma rela-
ção mais estreita com o aluno”, ressalta
Marco Senges, professor e personal
trainer há 15 anos.
O espaço recebe alunos com
idade a partir de 6 meses e perfis va-
riados. “Atendemos desde atletas até
pessoas com problema de saúde”,
conta Senges. Para isso, a AcquaStu-
dio desenvolve o conceito de estúdio
de personal trainer com um progra-
ma elaborado para respeitar e valori-
zar as demandas individuais.
11
Aquecimento solar: uma alternativa limpa e sustentável
Mais por menos
Cidades Solares, uma iniciativa do De-
partamento Nacional de Aquecimento
Solar (Dasol) e da Abrava – em conjunto
com a ONG socioambiental Vitae Civi-
lis – que tem como objetivo principal
incentivar a mobilização da sociedade
brasileira por meio de seminários que
sensibilizem os poderes públicos muni-
cipais para a criação de leis de incentivo
ao uso de aquecimento solar.
Excelência ao elaborar projeto
Para Henrique Goulart, represen-
tante e consultor da Jelly Fish, é funda-
mental uma boa elaboração do projeto
por parte de engenheiros e arquitetos
“O retorno do investimento é de
três anos e a vida útil do equipamento
é de 20 anos”, explica o consultor Car-
los Felipe Faria, conhecido como Café,
diretor da Associação Brasileira de Refri-
geração, Ar-Condicionado, Ventilação
e Aquecimento (Abrava). Faria vem
acompanhando de perto o programa
de Eficiência Energética da Ampla, que
já inclui a energia solar entre suas solu-
ções sustentáveis.
Segundo o consultor, o aqueci-
mento da água a partir de equipamentos
solares vem sendo aos poucos adotado
no mundo inteiro. A última conferência
do clima, realizada em 2007 em Bali,
reuniu mais de 105 países. Em Israel,
por exemplo, desde 1980 é obrigatório
o uso de aquecedores solares. Lá, mais
de 90% da população utiliza energia so-
lar para aquecer a água.
“Ainda existe certa resistência
a essa alternativa energética por pura
falta de informação”, diz o consultor.
Na contramão, Faria cita o programa
A Ampla, em parceria com a
Jelly Fish, fabricante de aquecedo-
res solares, oferece ao cliente cor-
porativo equipamentos de geração
de energia térmica para aquecer
água. Indústrias alimentícias e têx-
teis, hotéis, pousadas e academias
são alguns dos clientes potenciais
da solução, que pode gerar econo-
mia em torno de 60%
Com o objetivo de levar informa-
ções do seu programa de eficiên-
cia energética, a Ampla promoverá
uma série de palestras nos municí-
pios de sua área de concessão. A
mais recente aconteceu em 20 de
agosto, em Macaé. A palestra Efi-
ciência Energética nas Empresas
atraiu representantes de vários se-
tores, como indústria química, ho-
téis e supermercados. O próximo evento acontece em Angra dos Reis.
Márcio Araújo, responsável pela gestão do Ampla Negócios, explica que para
um consumo mais eficiente algumas mudanças precisam ser feitas. A lista pode
contemplar desde a troca de motores, do ar-condicionado, do sistema de ilumi-
nação até a adoção de equipamentos que garantem a redução da energia con-
sumida, como bomba de calor e aquecedores de energia solar. Ele conta que o
Estado do Rio de Janeiro é uma região bastante favorável ao uso da energia solar.
“A temperatura e o clima de Macaé favorecem o uso da solução”, informa.
para se al-
cançar os
melhores resul-
tados com o uso do
equipamento solar térmi-
co. “É importante sempre escolher
profissionais especializados neste tipo de
energia”, alerta.
Segundo Goulart, apenas 25%
das empresas brasileiras têm algum tipo
de aplicação a partir da energia solar.
Goulart acrescenta que entre as vanta-
gens, além da ambiental, a energia solar
também apresenta bom desempenho, o
mínimo de manutenção no equipamen-
to e retorno rápido de investimento.
Reunião dos executivos da Ampla com o
consultor Café
O consultor Henrique Wassertein tira dúvi-das sobre eficiência energética
Ampla leva palestras a Macaé
Combate ao furto de energia
Transformador
A Ampla aplicou R$ 600 mi-
lhões nos últimos quatro anos em ini-
ciativas de combate ao furto, como o
sistema Ampla Chip (medidores ele-
trônicos com corte/religação e leitura
remotos), o projeto Sentinelas (que
permite o monitoramento constante
da medição) e as máquinas antifurto
(medidores eletrônicos telemedidos
para clientes de média tensão). To-
dos ganham com essas medidas – a
empresa, que tem assegurada uma
arrecadação plena, gerando lucro aos
acionistas; os clientes corporativos,
com a oferta de tarifas adequadas,
além da qualidade e confiabilidade
do fornecimento; e a sociedade em
geral, a partir do desenvolvimento
de um mercado disciplinado, que de-
monstra ética em suas ações.
Há 12 anos, quando foi pri-
vatizada, a empresa registrava um
nível de perdas em torno de 29%.
Atualmente, os índices de perdas co-
merciais atingiram a marca histórica
de 18,83%. Cada 1% de perda co-
mercial reduzida equivale a R$ 30 mi-
lhões de recuperação monetária no
ano. “O montante de energia recu-
perado por todos os projetos da Dire-
toria de Recuperação de Mercado no
período de um ano soma 225 GWh,
o que equivale ao abastecimento de
energia elétrica de uma cidade de
70 mil habitantes durante um ano”,
informa Ângelo Pirrone, responsável
pelo processo de grandes clientes.
Outro resultado expressi-
vo foi a redução do DEC (Duração
Equivalente de Interrupção por
Consumidor) e do FEC (Freqüên-
cia Equivalente de Interrupção por
Consumidor), nas áreas onde foram
construídas as redes com Ampla
Chip. Nessas áreas a qualidade de
fornecimento para os clientes me-
lhorou consideravelmente, em fun-
ção da mudança na topologia da
rede de distribuição e da tecnolo-
gia implantada. Com essa iniciativa,
o Projeto de Eficientização Energé-
tica garantiu melhorias nas instala-
ções elétricas, o que reduziu o valor
da fatura do cliente”, exemplifica
Pirrone.
Segundo ele, especificamen-
te no projeto Ampla Chip os índices
de perdas atuais estão no patamar
de 13%.
Para Pirrone, as novas tecno-
logias vêm garantindo vários bene-
fícios aos bons clientes. Um deles é
a qualidade da leitura, com a migra-
ção de medidores eletromecânicos
para eletrônicos, o que assegura uma
leitura íntegra com margem de erro
de 0,2%. “Como a medição é feita
por telemedição, o cliente pode, a
qualquer instante, obter seus valores
de consumo para acompanhamento,
além de outras informações”, diz.
Já os grandes clientes podem
ter acesso à memória de massa do
medidor, quando solicitado. O dis-
play para consulta permite o acopla-
mento do gerenciador de demanda,
que fica sincronizado com o medidor
de faturamento. Com isso, no horário
de ponta, os grandes clientes podem
fazer a gestão de sua carga com um
melhor desempenho.
A Ampla vem combatendo fortemente os furtos de energia. Os investimentos em novas tecnologias têm
assegurado a redução das perdas comerciais. Além disso, a companhia adotou uma forma de atuação que
tem por objetivo inibir a cultura do furto, a partir de um trabalho educativo
Ângelo Pirrone:
redução no volume
de perdas alcança
marca histórica
Redução no volume de perdas
Mais do que distribuir energia, nós geramos soluções.
Qual é a necessidade da sua empresa? O Ampla Negócios oferece
qualidade, segurança e agilidade na prestação de diversos serviços de
energia. São soluções para subestações, redes aéreas e subterrâneas,
eficiência energética, bomba de calor, painéis de medição,
instalações prediais, iluminação arquitetônica,
entre outras. Marque uma visita com
um dos nossos consultores e
conheça em detalhes
os nossos serviços.
Para mais informações, fale com a Ampla:0800 28 02 375 ou acesse www.ampla.com