Revista Vila Mais - Março de 2016
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Crianças podem treinar seu olhar para o mundo das artesCURSO
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SAÚDEDislexia pode
ser controlada
É possível ser policial e mulher
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Projeto, redação, produção e comercialização: Página Editora Rua Marco Aurélio, 780 CEP 05048-000 Vila Romana São Paulo - SP Tel.: 3874-5533 E D I T O R A
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Diretor: Ubirajara de Oliveira Edição: Suiang Guerreiro [email protected] Redação: Gerson Azevedo e Nanci Dainezi Fotografia: Tiago Gonçalves Projeto Gráfico: Simone Spitzcovsky [email protected] Editoração Eletrônica: Ericson Blasquez, Kátia Fortes, Thiago Álan e William Mastrangi Publicidade
Vila Madalena: Anita Linetzky, Fátima Chaves e Silvana Baia Tel.: 3874-5531/3874-5532 Vila Pompeia: Hilda Gomes, Solange Mathias e Suely de Souza • Tel.: 3874-5533/3874-5534 Vila Romana e Vila Leopoldina: Marisa Pernicone, Raissa Sousa e Rosana Braccialli Tel.: 3874-5536/3874-5538/3874-5539 Impressão: Arvato Indústria Gráfica LTDAMarço • 2016
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Saúde
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Já embalados pelos ventos da nova estação, aproveite a comida saborosa e os melhores serviços.
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A tática feminina
A tenente Aline Francisquini concilia a dureza da profissão com a delicadeza de ser mulher.
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Algumas mulheres optaram por profissões tradicionalmente exercidas por homens, como é o caso da tenente Aline Francis-quini, policial do 4º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (BPM/M). Ela trabalha na parte operacional, em ruas do bairro e também na Força Tática, onde comanda de dez a 15 soldados, nove dos quais homens. “Atual-mente estou exercendo a função de Comando da Força Tática, que é o policiamento mais específico que todo batalhão tem. Esse po-liciamento, que tem treinamen-to e horário diferenciados, age nos crimes de maior vulto, nas ocorrências de roubo a bancos, empresas, residências, e em situ-ações de distúrbios civis”.
A policial conta que nunca imaginou exercer essa perigosa profissão, pelo menos não até se apaixonar por ela. “É uma longa história, que começou quando eu fazia cursinho. Eu queria fazer faculdade, possivelmente numa universidade pública, e no pre-paratório, conheci policiais mili-
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tares. Nessa mesma época, abriu concurso para soldado da Polícia Militar, no qual me inscrevi e ingressei em 2005. Nunca havia pensado em me tornar uma poli-cial militar, principalmente por-que não tenho parentes policiais e nunca havia tido contato com esse mundo, mas como eu gos-tei, quis galgar maiores degraus e prestei concurso para a Acade-mia do Barro Branco alguns anos mais tarde. Nela, eu ingressei em 2011 e saí formada no final de 2013. Depois disso, já como aspirante, estagiei na cidade de Santos, onde tudo é diferente, e, após esse período, fui declarada tenente”, revela.
Jovem, com 30 anos, a tenente Francisquini já passou por muito estudo e treinamento intensivo até chegar ao posto que está hoje. Mas seu objetivo, entretanto, é se-guir carreira até se tornar coronel, a exemplo da comandante do 49º Batalhão, que atua nas áreas de Pirituba e Perus. “O treinamento exige muito de nós, tanto física quanto psicologicamente, mas quero continuar minha carreira como tenente, chegar a capitão, major, tenente-coronel e final-mente coronel. Como mulher e como profissional, quero seguir galgando e chegar até onde pou-cas ainda chegaram [o último posto da PM, que é de coronel].”
Perguntada sobre essa moti-vação feminina para trabalhos mais pesados, rudes, ou em po-sição de comando, ela responde
que é normal porque as mulheres estão cada vez mais ativas e ga-nhando espaço em praticamen-te todas as áreas do mercado de trabalho. Ela diz ainda que existe, especificamente no meio militar, certo preconceito ou machismo, principalmente com mulheres em posição de comando, mas ela sente que isso vem diminuindo substancialmente com o passar do tempo. “Alguns dos soldados que trabalho têm mais de 20 anos de corporação e eu, como tenente, tento sempre tirar o me-lhor de cada pessoa que trabalha comigo. Acredito que a função de um comandante não é só impor ordens por conta de sua patente, mas, sim, entender a si-tuação de cada indivíduo. É claro que o soldado cumprirá a ordem imposta, mas, se ele estiver con-trariado, não dará o melhor de si nem trabalhará da melhor de maneira possível.”
A rotina de uma policial militar não é fácil. Sempre lidando com situações difíceis, ela precisa ter uma postura firme e raciocínio rápido para solucionar os piores conflitos. “Toda a minha forma-ção, os três anos de Barro Bran-co, me prepararam e continuo me preparando para situações perigosas. No treinamento feito diariamente, temos contatos com todas as situações, elas já são pre-vistas. Aprendemos a lidar com todos os tipos de estresse. Além disso, existe um planejamento prévio, de acordo com os índices
criminais que temos, baseados em estatísticas, que utilizamos nas ações de rua, e também pro-cedimentos que minimizam pro-blemas, inclusive de desacato na abordagem”, declara.
Comandando e fiscalizando as viaturas operacionais que estão na área da Vila Leopoldina, Lapa e Perdizes, a tenente Francisquini informa que entre os crimes mais frequentes na região estão o furto de veículos, o roubo de celulares, principalmente nas áreas comer-ciais, e os roubos a residências e empresas de valores.
Por detrás da aparência frágil e feminina, a tenente Francisqui-ni tem muita garra e disposição para combater o crime. Mesmo diante de situações ruins, com mortes e desgraças de todos os tipos, ela não perde nem a feminilidade nem a ternura. Munida de batom, blush, rímel, mas com o revólver no coldre, finaliza dizendo que, assim que deixa a farda, esquece as pesa-das atividades e se volta para seu merecido descanso com a famí-lia. “Mesmo que as pessoas nos achem mais frágeis por sermos mulher, digo que é possível con-ciliar a feminilidade com a ativi-dade policial, que exige atitude e postura firme. Para mim, é im-portante nunca perder esse meu lado feminino, minha sensibili-dade e nem a minha educação.”
Por NANCI DAINEZI
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Tradicional oficina de arte da Vila abre matrículas para novas turmas de alunos.
Neste mundo caótico, onde tudo é feito com pressa, a arte aparece como refúgio, um lugar onde o olhar se aguça e a imagi-nação começa a nascer. Por tudo o que a arte traz de benefícios, a artista plástica Shu Lin mantém um curso em seu ateliê onde treina crianças de 3 a 13 anos. “Na verdade, eu não ensino, eu permito às crianças treinarem seu olhar para a arte. Tento des-pertar nelas essa criatividade que todo o ser humano tem para de-senhar, pintar, montar objetivos. E depois, quando esse olhar está desperto, eu apresento os instru-mentos e as técnicas possíveis para cortar, colar, unir diferentes materiais e transformá-los”, diz.
Ela acrescenta que nem sempre o resultado esperado pelos pais é o mesmo apresentado pela crian-ça. “Leva tempo, pois esse traba-lho exige um ritmo lento, uma calma, que não leva a resultados imediatos”, explica a artista.
Entre as técnicas de arte pro-postas por Shu aos alunos estão: desenho, pintura, marcenaria, mosaico, cerâmica, gesso, sucata, origami, entre outras.
As turmas do ateliê ainda es-tão sendo formadas este ano, então, quem tiver interesse em matricular seu filho pode ligar, agendar um horário e fazer uma aula experimental gratuita. “Eu sempre faço uma entrevista com os pais na época da matrícula e explico que o ritmo aqui é de-sacelerado, para não deixá-los ansiosos por resultados. Muitas crianças têm vontade de apren-der a desenhar melhor, outras, entretanto, não têm interesse algum pelos pincéis... essas são mais difíceis. Através da arte é possível ver quais os sentimen-tos ocultos por detrás dos traços. Uma criança que só desenha armas, policiais ou bombeiros, está pedindo socorro de alguma forma. Mesmo assim as crianças se mostram mais, já os adultos são mais resistentes”, revela.
Há 27 anos na Vila Madalena, a Shu Oficina de Arte faz uma exposição com os trabalhos fei-tos pelos alunos entre novembro e dezembro. Na 26ª Exposição de Artes, o tema escolhido foi o fundo do mar. “Todos os anos, eles opinam sobre o tema, votam e participam. É uma forma de finalizar o curso, que pode ser re-petido quantas vezes necessário”, finaliza a artista.
Por NANCI DAINEZI
Distúrbio hereditário
Mariângela Nico
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3129-9721 e 3258-7568www.dislexia.org.brwww.facebook.com/AssociacaoBrasileiraDeDislexia
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A dislexia não tem cura, mas pode ter pleno controle.
Com 33 anos de existência no Brasil, a Associação Brasi-leira de Dislexia - ABD - é uma ONG que realiza diagnóstico e tratamento desse distúrbio, com avaliação reconhecida por um dos maiores institutos do mundo, a The Internatio-nal Dyslexia Association, e é aceita em todos os outros pa-íses do globo. O diagnóstico é pago pelos interessados, mas para crianças de escolas públi-cas, ou para o público carente, o preço é bem mais acessível.
O diagnóstico é complexo e realizado por uma equipe multidisciplinar, formada por diferentes profissionais: neu-ropsicólogo, psicopedagogo, fonoaudiólogo, com parecer de um médico neurologista e um oftalmologista. De acordo com Mariângela Nico, médica fono-audióloga, psicopedagoga e co-ordenadora científica da ABD, a pessoa passa por diversos exames, como o processamen-to visual e auditivo. “Uma das características marcantes dos disléxicos é que eles são muito inteligentes e criativos (Eins-tein, Steve Jobs, Walt Disney e Agatha Christie, por exemplo, eram disléxicos) e nem todas as pessoas que passam aqui e che-
gam com as mesmas queixas atribuídas aos verdadeiramente disléxicos têm o distúrbio. Mui-tas delas têm outras deficiên-cias, como deficiência mental, ou síndromes, ou tumores”, diz.
A Dra. Mariângela acrescenta que a dislexia não é uma doença, é, sim, um distúrbio, que não tem cura, mas que pode melhorar com intervenção e acompanha-mento profissional adequado. Cerca de 5 a 6% da população mundial apresenta dislexia.
O distúrbio é genético-here-ditário, caracterizado pela di-ficuldade no reconhecimento da correspondência entre os símbolos gráficos e os fonemas, bem como na transformação de signos escritos em signos
verbais. A dislexia é reconhe-cida mais frequentemente após os seis anos de idade, época em que a criança está se alfabeti-zando, mas pode ser percebida mais precocemente. “É possí-vel reconhecer alguns sinais do distúrbio, como falar alto demais antes da alfabetização, principalmente porque, como passa de geração em geração, os familiares já ficam de olho. Quanto antes diagnosticada menos sofrimento emocional e melhor o resultado da inter-venção”, explica a médica.
A ABD oferece palestras e cur-sos para disléxicos e profissionais de outras áreas. A programação está no site da Associação.
Por NANCI DAINEZI
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Tradicional salão de Perdizes agora disponibiliza diferentes tratamentos para corpo e face.
Há quase 17 anos no bairro de Perdizes, o Espaço Paula Ro-cha foi inaugurado para atender clientes que procuravam os ser-viços de depilação, manicure e pedicure. Com o tempo, e por conta dos inúmeros pedidos que recebia, a proprietária do salão, Paula Rocha, decidiu inves-tir também na área de estética, ampliando para a casa ao lado e abrindo um novo local exclusivo para cabeleireiro, massagens e tratamentos faciais e corporais. “Fui a pioneira em depilação, pé e mão daqui do bairro, mas há pouco mais de um ano decidi oferecer também tratamentos es-téticos diversos, além de cabelo”, declara a empresária.
Ela conta que desde muito nova pensou em empreender, assim, com 19 anos abriu seu primeiro salão, em sociedade, no bairro do Itaim. “Sempre tive esse espírito empreendedor. Há pouco mais de 16 anos abri o Espaço Paula Rocha aqui em Perdizes, oferecendo somente três serviços: depilação com
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algas marinhas, que é a minha especialidade, pé e mão. Sentia, entretanto, que minhas clientes queriam muito que eu disponi-bilizasse outros tratamentos de beleza, e assim aconteceu.”
Hoje, além dos serviços tradi-cionais, Paula oferece todos os tratamentos para cabelo, desde cortes, luzes, raízes, tinturas, hidratação, entre outros, mais as massagens, como drenagem, drenomodeladora, modelado-ra, com aparelhos diversos, fa-cial, como peeling de cristal até limpeza de pele. “Tenho mais de 50 profissionais disponibi-lizados para as clientes, entre manicures, pedicures, cabe-leireiros, uma fisioterapeuta e uma massagista. Uma equipe formada por pessoas capacita-das que consegue atrair e fideli-zar a clientela com seus serviços bem-feitos. Tem funcionários aqui que já estão comigo desde que abri”, revela Paula.
A equipe se reveza e atende de segunda a sábado, outro diferen-cial do espaço, além das vagas para carros e manobristas no local. As portas abrem sempre às 8h, sen-do que de segunda a quarta fe-cham às 18h, de quinta e sexta, às 18h30, e aos sábados, às 17h30. É preferível agendar horário.
Por NANCI DAINEZI
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Movelaria pequena cresceu e se firmou na Vila Romana há quatro décadas.
Vindo de uma família de marceneiros italianos, o já fa-lecido Delcio Spada iniciou seu negócio, a Hi-Spada, em 1976. Especializada em móveis sob medida, a empresa projeta movelaria ideal e personaliza-da, tendo como base o próprio ambiente. “Nós aproveitamos o ambiente como um todo, além da personalização. Veri-ficamos o espaço que temos e, de acordo com a necessidade e o desejo do cliente, criamos móveis funcionais e com esti-lo”, diz Rosangela Spada, nora de Delcio e uma das sócias da empresa, juntamente com Fer-nando e Ana Maria Spada.
Rosangela explica que muitas pessoas confundem as expres-sões sob medida e planejado, mas a diferença é imensa. “Mó-veis sob medida são projetados, fabricados de acordo com as me-didas tiradas e podem ser perso-nalizados com detalhes específi-cos, divisões. Já os planejados são móveis vendidos prontos, desen-volvidos de acordo com a linha de produção, e não têm como flexibilizar as medidas”, revela.FO
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Móveis na medida certa
Segundo a empresária, a Hi-Spada trabalha com maquiná-rios próprios e acessórios de alta qualidade. Sua equipe, da instalação até a assistência téc-nica, é formada por funcioná-rios bem treinados para lidar com todas as situações e resol-ver de forma apropriada. “Nós só trabalhamos com ferragens de aço inox, para não enferru-jar as peças, gavetas com amor-tecedores, etc. e não terceiriza-mos nem o nosso transporte. Então, quando o cliente fecha conosco, ele está contratando somente a nossa empresa.”
A empresária complementa dizendo que dentre as ma-deiras oferecidas para a fa-bricação dos móveis estão: as naturais, as lustradas, as com-postas, as de laca com todas as cores e as MDFs madeiradas, brancas e coloridas.
Os clientes podem visitar o showroom ou ainda pedir o atendimento na residência. “O atendimento é feito por um designer de interiores, que de-senvolve o projeto em 3D para o cliente. Assim que apresenta-mos o orçamento e fechamos, fabricamos e entregamos no prazo combinado, sempre a pre-ço justo”, finaliza a empresária.
Por NANCI DAINEZI
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Loja Lapa: Rua Tito, 1312 • 3873-7960 • 3864-6294
Novo bar traz cardápio inspirado no nordeste brasileiro.
Além da cerveja gelada, item que não pode faltar em um bar, o novo Maria Preta Bar chega à Vila Madalena trazendo tem-peros e sabores que remetem ao Nordeste, terra natal dos só-cios, o cearense Sandro Gomes e a alagoana Marcia Carneiro. “Nosso diferencial fica por conta dos pratos que servimos, que nos remetem às nossas ori-gens”, informa Sandro.
A vinda para a Vila Mada-lena era um plano antigo, que foi possível de realizar recen-temente. Para Sandro, “estar aqui no bairro é um desafio, mas essas primeiras semanas de funcionamento nos anima-ram bastante com a resposta dos nossos clientes”.
São três ambientes onde a clientela pode se instalar para beber e comer. Guarda-sóis e mesas logo na entrada, salão com mesas e, nos fundos, em uma área sombreada por uma frondosa árvore, mesas e um sofá para relaxar antes ou de-pois da refeição. Paredes com tijolo aparente e cartazes de cer-vejas completam a decoração.
Para iniciar, o cardápio ofere-ce bolinhos fritos de arroz, isca
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de filé-mignon com molho da casa, asinhas de frango no aves-so com molho verde, dadinhos de tapioca e a casquinha de su-ruru, “que chegam em remes-sas regulares, diretamente de Maceió”, explica Marcia. Aliás, o molusco que é conhecido na-quela capital como Maria Preta é que deu o nome ao bar.
Entre os pratos, a sócia sugere a moqueca de sururu com arroz e farofa, “porção para duas pes-soas”, garante. Escondidinho de carne-seca com mandioca e manteiga de garrafa, rabada com inhame e purê de abóbo-ra, filé de tilápia com baião de dois, típico prato nordestino. E para completar o banquete, peça o doce de mamão verde com coco feito na casa.
Entre as bebidas, além das cervejas em garrafas de 600 ml ou long neck, os drinques clás-sicos como negroni, mojito e a caipirinha da casa, que leva kiwi, vodca e Yakult.
Abre para almoço a partir das 12 até às 15h e happy hour a partir das 17h, de segunda a sexta. Nos finais de semana e feriados, das 12 à meia-noite, sem intervalo. Tem música ao vivo, com vários estilos, nos fi-nais de semana.
Por GERSON AZEVEDO
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Calixto, 159; Fran’s Café Pça.
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